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Journal articles on the topic 'Português da Guiné-Bissau'

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Rubio, Cássio Florêncio, and João Fernando Cá. "A AVALIAÇÃO DO PORTUGUÊS E DAS DEMAIS LÍNGUAS DE GUINÉ-BISSAU POR ESTUDANTES GUINEENSES DO ENSINO SECUNDÁRIO." Caderno de Letras, no. 33 (July 19, 2019): 147. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i33.15053.

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Abstract:
O presente trabalho visa perceber a avaliação feita por estudantes guineenses do Ensino Secundário de variedades do português e das demais línguas de Guiné-Bissau, com o intuito de verificar os diferentes status dessas línguas em convívio no país. Como base teórica temos, principalmente, a Sociolinguística Quantitativa, com a consideração de autores como Labov (2008), Lucchesi (2008), Petter (2015) e Freitag (2016), dentre outros. O corpus utilizado na pesquisa compõe-se de inquéritos aplicados a 50 estudantes do Liceu Nacional Kwame Nkrumah, de Bissau, capital de Guiné-Bissau. Os resultados a
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Sucuma, Arnaldo. "A conjuntura do Estado e ensino superior na Guiné-Bissau." Estudos de Sociologia 1, no. 23 (2023): 251–303. http://dx.doi.org/10.51359/2317-5427.2017.235797.

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Abstract:
Este artigo consiste num trabalho de pesquisa onde se propõe a estudar o processo de construção do Ensino Superior e sua relação com o Estado da Guiné-Bissau de 1974 a 2012. O trabalho tem como objetivo analisar os efeitos da institucionalização do Ensino Superior no desenvolvimento da Guiné-Bissau. A pesquisa aborda a relação do Estado com o Ensino Superior na Guiné-Bissau, discutindo fundamentalmente as possibilidades, as dificuldades, os desafios e as possibilidades que existem no processo de institucionalização do ensino superior, buscando compreender o impacto deste processo no desenvolvi
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Scholl, Camille Johann. "RESENHA: MENDY, PETER KARIBE. AMILCAR CABRAL: A NATIONALIST AND PAN-AFRICANIST REVOLUTIONARY. ATHENS: OHIO UNIVERSITY PRESS, 2019." Sankofa (São Paulo) 12, no. 23 (2019): 184–86. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2019.169164.

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Abstract:
O livro Amílcar Cabral: a Nationalist and Pan-Africanist Revolutionary faz parte da coleção “Ohio Short Stories of Africa” e apresenta uma visão ampla da biografia de Amílcar Cabral, um “icônico líder político do século XX” que foi “um nacionalista consumado e um revolucionário pan- africanista” determinado a acabar com o colonialismo português na Guiné Portuguesa – atual Guiné-Bissau – e nas Ilhas de Cabo Verde.
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Silva, Ciro Lopes da, and Pascoal Jorge Sampa. "A Língua Portuguesa na Guiné-Bissau: Influência do Crioulo e a Identidade Cultural no Português." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 31 (December 6, 2018): 231–47. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2017.31/pp.231-247.

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Abstract:
A Guiné-Bissau é um país fundamentalmente plurilingue e multicultural, haja vista que conta com mais de 20 grupos étnicos, com suas respectivas línguas. Além dessas línguas étnicas, há também no cenário linguístico guineense, a língua crioula, falada por mais de 90,4% da população, representando o principal meio de comunicação do país, em comparação com a língua portuguesa, que corresponde a um percentual de 27,1% de falantes. A partir dessas motivações iniciais, este artigo propõe-se a observar os conflitos existentes entre o português – língua oficial – e o crioulo na Guiné-Bissau, demonstra
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Cá, Imelson Ntchala, and Cássio Florêncio Rubio. "O PERFIL DOS ESTUDANTES E A REALIDADE DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM GUINÉ-BISSAU." Trabalhos em Linguística Aplicada 58, no. 1 (2019): 389–421. http://dx.doi.org/10.1590/010318138654232462591.

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Abstract:
RESUMO Objetivamos, neste trabalho, investigar o perfil linguístico de estudantes guineenses e algumas características do material didático empregado para o ensino de língua portuguesa em Guiné-Bissau, com o intuito de estabelecer um comparativo entre as necessidades dos aprendentes e o que é ofertado para o aprendizado de português. Como subsídio teórico para discussão, consideramos, dentre outros, Almeida Filho (2005), Spinassé (2006), Carvalho (2011), Mendes (2011), Alves (2012), Sellan (2012) e Schoffen (2012). O corpus empregado na investigação é constituído de questionário aplicado a 50
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Timbane, Alexandre António, and Catia Manuel. "O CRIOULO DA GUINÉ-BISSAU É UMA LÍNGUA DE BASE PORTUGUESA? EMBATE SOBRE OS CONCEITOS." REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 2, no. 2 (2018): 107–26. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v2i2.1758.

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Abstract:
A questão terminológica do termo pidgin surgiu pela primeira vez em 1850 (TARALLO, ALKMIM, 1987) para se referir a uma língua que surgiu da mistura entre o chinês e o inglês. Do pidgin surgiu o crioulo, uma língua natural que se formou em situações de contato linguístico (HLIBOWICKA-WĘGLAR, 2007). Os crioulos se formaram em espaços estrategicamente dominados por exploradores europeus. Na Guiné-Bissau se formou crioulo que é uma língua não oficial embora fosse uma língua franca ou veicular para a maioria dos guineenses (COUTO, 2002). Neste trabalho tenta-se questionar se o crioulo da Guiné-Biss
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Martins, Monica Dias, and Beatriz Perote. "A luta de Libertação em Guiné-Bissau e os estudantes da Unilab." Tensões Mundiais 14, no. 26 (2019): 101–27. http://dx.doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v14i26.878.

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Abstract:
As insurreições nacionalistas em África ganham força no período pós-segunda guerra. A insistência do regime colonial português em continuar explorando os territórios africanos fomentou a necessidade de adesão dos militantes bissau-guineenses à luta armada. Guiné-Bissau declara independência em 24 de setembro de 1973. Este percurso histórico e seus atores sociais ecoam ainda hoje nas trajetórias dos estudantes bissau-guineenses da UNILAB.
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Campato Junior, João Adalberto. "A poesia militante de Vasco Cabral: alguns apontamentos." Revista Caribeña de Ciencias Sociales 12, no. 3 (2023): 1343–57. http://dx.doi.org/10.55905/rcssv12n3-020.

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Abstract:
A Guiné-Bissau, das colônias portuguesas, é aquela em que mais tardiamente a literatura prosperou em virtude do atraso do surgimento de condições socioculturais adequadas e estimuladoras de vocações literárias. São vários os elementos que lançam luz a essa situação desanimadora, resumidos, em boa medida, no fato de a região ter sido colonizada à luz de uma filosofia de exploração e não de assentamento. Surge daí certo desinteresse institucional pela educação formal, traduzida em frágil implantação de estruturas educacionais e culturais. Nessas condições, o número de guineenses que dominavam o
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De Oliveira, Jusciele Conceição Almeida. "Mortu nega (1988): cinema e história na luta de independência e o pós-colonial “daqueles a quem a morte foi negada”." Significação: Revista de Cultura Audiovisual 44, no. 47 (2017): 71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2017.125903.

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Abstract:
As relações entre Portugal e o território que corresponde à atual Guiné-Bissau datam do século XV. Com a chegada de Diogo Gomes na costa africana, as relações territoriais, políticas e culturais se intensificaram. Entre 1884 e 1885, após a Conferência de Berlim, foram delimitadas as fronteiras físicas do continente africano. Em janeiro de 1963, deflagrou-se a luta da Guiné pela independência contra o colonialismo português, que só será reconhecida oficialmente por Portugal depois do 25 de abril de 1974. Nesse sentido, a história de Portugal e da Guiné-Bissau se cruza, razão pela qual é feito n
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RIBEIRO, Giselle Rodrigues. "A CRISE DE SENTIDO E A GLOBALIZAÇÃO CONTRA- HEGEMÔNICA NA LITERATURA DE LÍNGUA PORTUGUESA." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 1, no. 31 (2016): 261. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i31.3622.

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Abstract:
Cada vez mais se evidencia uma grande crise de sentido no mundo predominantemente capitalizado em que vivemos. Não obstante, podemos já perceber uma reação a este respeito. Trata-se do fenômeno da globalização contra- hegemônica, conforme este conceito é delineado por Boaventura de Sousa Santos em A globalização e as Ciências Sociais. Neste texto, objetivamos, então, pontuar como esta tendência apresenta-se já idealizada e presente na tessitura literária em língua portuguesa. Para tanto, consideramos duas obras de amplitude bem distintas, são elas Ensaio sobre a cegueira, do português José Sar
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Bartens, Angela. "Review of Couto (1994): O crioulo português da Guiné-Bissau." Journal of Pidgin and Creole Languages 12, no. 1 (1997): 153–58. http://dx.doi.org/10.1075/jpcl.12.1.08bar.

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Braga, Gabriela. "O padrão entoacional das sentenças neutras do português falado em São Tomé: uma análise preliminar." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 46, no. 1 (2017): 55. http://dx.doi.org/10.21165/el.v46i1.1661.

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Abstract:
O presente trabalho apresenta uma análise preliminar do padrão entoacional das sentenças declarativas neutras do português falado na ilha de São Tomé (PST), em São Tomé e Príncipe, país africano de colonização portuguesa, a fim de traçar semelhanças e diferenças dessa variedade com as demais já estudadas. Para isso, descrevemos a associação de eventos tonais ao contorno entoacional desse tipo de sentença em PST e comparamos nossos resultados com os obtidos para outras variedades de português já descritas na literatura. Concluímos apontando que o PST possui características que o aproximam das v
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Braga, Gabriela, Sónia Frota, and Flaviane Fernandes-Svartman. "Português Guineense e Português Europeu: um estudo preliminar sobre a percepção das suas diferenças entoacionais." Revista do GEL 18, no. 3 (2021): 70–94. http://dx.doi.org/10.21165/gel.v18i3.3164.

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Abstract:
A Guiné-Bissau é um país multiétnico e multilíngue em que o português é a língua oficial, embora não seja língua materna. Estudos desenvolvidos com base na Fonologia Prosódica e na Fonologia Entoacional sobre o português falado na Guiné-Bissau (PGB) apontam que, quanto à densidade tonal, ele afasta-se da variedade lisboeta (SEP) e aproxima-se de variedades ultramarinas, como o português brasileiro. Entretanto, novos dados do PGB mostram maior similaridade ao SEP quanto ao contorno entoacional: ambos apresentam platôs melódicos, porém SEP apresenta um platô contínuo, enquanto PGB, uma composiçã
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Yunes, Virginia. "Direito à palavra: a dimensão linguística e política na Guiné-Bissau." Revista Graphos 23, no. 3 (2021): 137–54. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1516-1536.2021v23n3.60227.

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Abstract:
Neste artigo, procuro refletir sobre o direito à palavra, questionando alguns guineenses sobre o período do conflito armado político-militar de 1998/1999 na Guiné Bissau. Busco compreender como rememoram seu passado, como são percebidas e narradas as suas experiências vividas, nos dias atuais. Sabe-se que as guerras implicam em reconfigurações importantes na sociedade, no caso no continente africano, um dos objetivos das lutas por libertação era também a chamada libertação intelectual e psicológica, era preciso libertar a gente africana de conceitos, comportamentos e valores impostos pelo sist
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Sossolote, Cássia Regina Coutinho, Flávia Maria De Aquino Martins, Leonardo Vicente Vivaldo, Luci Regina Muzzeti, and Darbi Masson Suficier. "Práticas culturais no ensino de português para estrangeiros." Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 10, no. 1 (2015): 149–59. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v10i1.7070.

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Abstract:
O artigo intitulado Práticas Culturais no Ensino de Português para Estrangeiros tem como objetivo divulgar ensaio docente voltado para o ensino de língua a alunos oriundos de Guiné Bissau para quem o Português de Portugal constitui língua oficial. Buscamos problematizar o curso ministrado a esses alunos com o objetivo de que se apropriassem de “recursos de expressão” para a sua aprovação em disciplinas que estavam cursando, no Brasil, no primeiro semestre da graduação em Letras em instituição de ensino superior.
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Do Couto, Hildo Honório. "O crioulo guineense em relação ao português e às línguas natives." Linguistica 29, no. 1 (1989): 107–28. http://dx.doi.org/10.4312/linguistica.29.1.107-128.

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Abstract:
Quando se pergunta guineese sobre a realidade lingüística de seu país, em geral a resposta vem pronta: "Na Guiné-Bissau, temos o crioulo, que é a língua nacional, o português, que é a língua oficial, e as línguas nativas, que são faladas pelas diversas etnias". Diante desta resposta poderíamos sair com a falsa impressão de que os domínios do crioulo, do português e das línguas nativas estão claramente delimitados. Nada, porém, mais longe da verdade. Trata-se apenas de um lugarcomum que se ouve freqüentemente na rua e até entre intelectuais.
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Agostinho, Ana Lívia, Luana Lamberti, and Eduardo Ferreira dos Santos. "Concordância de gênero variável em Português: aproximações entre variedades africanas e afro-brasileira." Revista do GEL 18, no. 3 (2021): 40–69. http://dx.doi.org/10.21165/gel.v18i3.3276.

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Abstract:
Este trabalho objetiva apresentar uma breve descrição comparativa dos aspectos da não concordância de gênero do sintagma nominal, atestados de forma semelhante em três variedades africanas da língua portuguesa, a saber: o português falado em Angola, especificamente do Município do Libolo; o português falado em São Tomé e Príncipe; e o português falado em Helvécia, na Bahia, Brasil. Trabalhos sobre a concordância nominal para as variedades brasileira e europeia do português apontaram, por exemplo, para uma regra variável para a primeira, e categórica para esta última (BRANDÃO; VIEIRA, 2012; BRA
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De Queiroz, Amarino Oliveira. "VOZES DE LÁ, ECOS DE CÁ: CONFLUÊNCIAS DA PALAVRA ESCRITA ENTRE AMÉRICA E ÁFRICA." A Cor das Letras 12, no. 1 (2017): 93. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v12i1.1486.

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Abstract:
Grande parte dos estudos literários desenvolvidos no Brasil em torno das literaturas africanas em geral e, particularmente, daquelas pro-duções originadas no conjunto formado pelas antigas colônias ibéricas na África, ou seja, constituído pelas atuais repúblicas de São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique, Angola, Saara Ocidental e Guiné Equatorial, países que adotaram, respectivamente, o português e o espanhol como idiomas oficiais após suas independências políticas de Portugal e da Espanha ressentem-se, ainda, de abordagens analíticas que contemplem estudos comparativistas e
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Cá, Lourenço Ocuni, and Cristina Mandu Ocuni Cá. "Políticas públicas em educação: um apanhado histórico." ETD - Educação Temática Digital 17, no. 1 (2015): 88. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v17i1.8634820.

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Abstract:
Este trabalho pretende documentar e analisar as estruturas educacionais da Guiné-Bissau, a falta de infraestrutura deixada pelo colonialismo português e a implementação do novo sistema educacional pelo Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC). A análise é feita por meio de avaliação do desempenho de sucessivos períodos que fizeram parte da história educacional do país. Nesta análise, destaca-se, em primeiro momento, a ausência de instituições escolares na sociedade linhageira africana, não que isto significasse a inexistência de ensino-aprendizagem, pois se tratava de
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Sedrins, Adeilson Pinheiro, and Cláudia Roberta Tavares Silva. "Padrões de concordância de gênero e número no sintagma nominal em variedades africanas do português." Revista Leitura, no. 59 (May 18, 2018): 85–105. http://dx.doi.org/10.28998/2317-9945.201759.85-105.

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Abstract:
Estudos sociolinguísticos realizados no âmbito da concordância verbal (CV) e nominal (CN) no português brasileiro (PB) e no português europeu (PE) apontam que, no primeiro, tanto a CN quanto a CV constituem uma regra variável, ao passo que, no segundo, uma regra categórica no âmbito da CN (99,9%) e semicategórica no âmbito da CV (98,9%) (BRANDÃO; VIEIRA, 2012). Neste artigo, centrando nossa atenção nos padrões de CN de gênero e número em cinco variedades africanas do português (Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Guiné-Bissau) e, tomando por base as três classes de regras lin
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Tavares de Sousa, Socorro Cláudia, and Maria Erotildes Moreira e Silva. "O ESTATUTO E AS CRENÇAS DE ESTUDANTES DO PEC-G EM RELAÇÃO À LINGUA PORTUGUESA: “O PORTUGUÊS É MUITO IMPORTANTE”." PROLÍNGUA 15, no. 1 (2020): 1–15. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1983-9979.2020v15n1.51889.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo investigar o estatuto e as crenças relacionadas à língua portuguesa de participantes do Programa de Estudantes do Convênio de Graduação (PEC-G), provenientes de quatro países que têm como língua oficial o português - Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Para isso, utilizamos o corpus do Projeto Variação e Processamento da Fala e do Discurso: análises e aplicações (PROFALA) e enfocamos a resposta do questionário relacionada à importância da língua portuguesa para esses colaboradores. Como suporte teórico do trabalho, adotamos a noção m
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Macagno, Lorenzo. "Anthropologists in “Portuguese Africa”: The History of a Secret Mission." África, no. 35 (February 16, 2015): 87. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2526-303x.v0i35p87-118.

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Abstract:
Entre 1956 e 1957, o antropólogo Marvin Harris, professor da Universidade de Columbia, visitara Moçambique para realizar uma investigação sobre a exploração da força de trabalho africana naquela “Província Ultramarina”. Devido às suas críticas ao regime, Marvin Harris foi declarado pessoa non grata pelas autoridades coloniais e teve que abandonar Moçambique. Em 1960, para tentar desfazer as críticas negativas de Harris, o antropólogo português Jorge Dias convida a outro antropólogo da Universidade de Columbia, o “brasilianista” Charles Wagley, para realizar uma viagem ao longo das “Províncias
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M'bana, Fidel Quessana, Martiniza José Camparam, and Rosivaldo Gomes. "Políticas linguísticas e ensino de línguas no contexto da diversidade linguística e cultural guineense." Revista (Con)Textos Linguísticos 18, no. 41 (2024): 316–36. https://doi.org/10.47456/rctl.v18i41.45091.

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Abstract:
Este artigo objetiva propor algumas reflexões críticas sobre as políticas linguísticas na Guiné-Bissau, especialmente aquelas direcionadas ao ensino e aprendizagem de Português como Língua Adicional (PLA) durante período de luta armada contra colonialismo português (1963–1973) e após a proclamação unilateral da independência do país em 1973, destacando a necessidade de adotar políticas linguísticas que coadunem com o perfil linguístico dos alunos. Realizamos um estudo com base em abordagem metodológica alicerçada na pesquisa qualitativa e bibliográfica, por meio de produções acadêmicas publica
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Ribeiro, Margarida Calafate, and Fátima Da Cruz Rodrigues. "Gestos artísticos e narrativas pós-memoriais: interrogações pós-coloniais em português." Abril – NEPA / UFF 13, no. 27 (2021): 17–43. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v13i27.50699.

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Abstract:
Este artigo oferece as narrativas biográficas de três artistas cujos trabalhos exercem um questionamento pós-memorial sobre o passado colonial português e as suas sombras no presente: Jorge Andrade, ator e encenador, nascido em Moçambique; Délio Jasse, artista visual, nascido em Angola; Vanessa Fernandes, cineasta, nascida na Guiné-Bissau. O nosso ponto de partida assenta numa reconceptualização do conceito de pós-memória desenvolvido no âmbito do projeto Memoirs – Filhos de Império e Pós- -Memórias Europeias, que identifica a herança colonial como uma questão transversal para a definição da E
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Ramos Carioca, Cláudia. "Análise da evidencialidade na fala dos guineenses focalizando o (des)comprometimento com a língua portuguesa em relação as suas línguas maternas." Revista Odisseia 7, no. 1 (2022): 40–55. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2022v7n1id28933.

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Abstract:
Este artigo explicita as marcas evidenciais que particularizam o falar dos estudantes guineenses quando questionados sobre as línguas que falam, mostrando em que medida se (des)comprometem com aquilo que é dito, como algo que revela o processo de oficialidade linguística por que tem passado seu país à luz da focalização. A abordagem teórica está fundamentada em pesquisas que nos fazem refletir sobre o estatuto da língua portuguesa na comunidade lusófona; como também em pesquisas que nos possibilitam delinear os contornos linguísticos de Guiné-Bissau; além do Funcionalismo Linguístico centrado
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Laranjeiro, Catarina. "Imaginários anti-coloniais e pós-coloniais:." Revista TOMO, no. 37 (July 8, 2020): 119–44. http://dx.doi.org/10.21669/tomo.vi37.13207.

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Abstract:
Partindo de uma reflexão teórica sobre o papel da imagem na consolidação das identidades em processos de luta pela independência, vou procurar realizar um exercício de contrastes entre o cinema anticolonial e o cinema pós-colonial na Guiné-Bissau. O cinema anticolonial surgiu no decorrer da luta armada contra o colonialismo português, tendo sido impulsionado pelo Movimento Tercer Cine e realizado exclusivamente por cineastas não guineenses. Já o cinema pós-colonial, naturalmente encetado por cineastas guineenses, é pautado pelas contradições de uma extrema dependência internacional, mas também
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Esteves, Ana Camila De Souza, Jusciele Conceição Almeida De Oliveira, and Morgana Gama De Lima. "De corpos periféricos ao cinema de autorrepresentação: entrevista com Welket Bungué." Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 9, no. 1 (2020): 293–310. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v9n1.668.

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Abstract:
Nesta entrevista, o multiartista guineense-português Welket Bungué fala sobre afrodiásporas, trânsitos, novos espaços de poder, (neo)colonialismos, novas fronteiras físicas e culturais, corpos marginalizados e políticos, escolhas estéticas, perspectivas globalizantes e, claro, cinema. Chamam atenção os conceitos de autorrepresentação e corpos periféricos propostos pelo autor, relacionados com suas experiências nos diversos lugares por onde passou e morou (Guiné-Bissau, Portugal, Brasil, Cabo Verde, França, Alemanha). Welket propõe uma desconstrução da ideia de “periférico” e de “autorrepresent
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Poiares, Nuno. "Direitos humanos e ensino superior em Portugal em contexto policial e multicultural." SOCIOLOGIA ON LINE, no. 35 (August 1, 2024): 41–60. http://dx.doi.org/10.30553/sociologiaonline.2024.35.2.

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Abstract:
o presente estudo analisa a formação universitária multicultural dos Oficiais de Polícia em Portugal, ministrada no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna (ISCPSI), à luz da Sociologia, os Direitos Humanos e o Direito Penal. Procurou-se compreender se o ensino dos Direitos Humanos na formação dos futuros Oficiais de Polícia, oriundos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), corresponde às necessidades da prática policial nos seus países, no contexto do crime de violência doméstica. Em termos metodológicos aplicou-se um inquérito por questionário, com que
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Cabecinhas, Rosa. "Luso(A)fonias. Memórias cruzadas sobre o colonialismo português." Estudos Ibero-Americanos 45, no. 2 (2019): 16. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2019.2.32857.

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Abstract:
Neste artigo revisitamos um conjunto de estudos sobre as representações sociais da história nacional realizados junto de jovens em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e Timor-Leste. Em cada um desses países foram recolhidos dados com vista a examinar as representações sociais da história nacional e as emoções associadas aos acontecimentos considerados mais marcantes, entre os quais se destacaram os referentes ao processo de colonização e as guerras de libertação. Os resultados apontam para ambiguidades, ambivalências e contradições nas representações sociais da histó
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Boaventura, Luísa, and Maria Cantoni. "DISTRIBUIÇÃO DE SONS RÓTICOS EM VARIEDADES DO PORTUGUÊS EM PAÍSES AFRICANOS." Estudos Linguísticos e Literários, no. 78 (September 28, 2024): 143–68. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v0i78.55618.

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Abstract:
Este estudo buscou avaliar a distribuição dos róticos de cinco variedades africanas de português (Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe), além de determinar semelhanças e diferenças com as variedades do português europeu e brasileiro, por meio da análise acústica de 18 entrevistas sociolinguísticas. Observou-se que o sistema dos róticos nas variedades analisadas se assemelha ao europeu, mas difere pela ocorrência de (1) tepe em todos os contextos fonológicos, inclusive início de palavra; (2) fricativa em coda em Cabo Verde; (3) variação entre vibrantes, fricativas
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Ialá, Manuel. "Processo de descolonização nos PALOP: Análise dos condicionantes internos e externos da luta de libertação na Guiné-Bissau." Sankofa (São Paulo) 16, no. 27 (2023): 85–106. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2023.207538.

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Abstract:
Considerando a necessidade de analisar e compreender o colonialismo e os processos da descolonização nos Países Africanos da Língua Oficial Portuguesa (PALOP), principalmente na Guiné-Bissau, buscou-se identificar os condicionantes internos e externos que levaram o surgimento dos movimentos independentistas e as suas estratégias de mobilização aos negros, no âmbito internacional e local face a situação vivida na altura. Sabe- se ainda que o colonialismo tenha durado menos de um século. Contudo, a invasão, a opressão e a desumanização desenvolvidas pelos exploradores ocidentais ao povo africano
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TEIXEIRA, Vanessa Ribeiro. "Agostinho, neto do canto oprimido: entre a política poética e o pesadelo da história." Revista Texto Poético 11, no. 18 (2015): 274. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2015n18a413.

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Abstract:
O regime de opressão política, social e cultural condiciona a desenvoltura literária característica das grandes temáticas desenvolvidas nos poemas de António Agostinho Neto. Nascido numa Angola mantida sob jugo português – juntamente com Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo-Verde e São Tomé e Príncipe – desde o século XV, ainda que mais proficuamente a partir do século XIX, o poeta-guerrilheiro inaugura as suas andanças pela arte literária sob o crivo de uma tensão peculiar aos escritores da África colonial: como articular um discurso de resistência e reação contra um modelo opressor a partir da est
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Matos, José Igreja. "O poder judicial num mundo de questionamento de fronteiras." Revista do Direito 2, no. 52 (2017): 146. http://dx.doi.org/10.17058/rdunisc.v2i52.11210.

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Abstract:
Tornou-se hoje um lugar comum, ainda que pesadamente sustentado em factos, a afirmação segundo a qual vivemos num mundo em acelerada mudança, de ruptura de paradigmas. A globalização, por sua vez, subjuga o nosso dia-a-dia e intromete-se, cada vez mais, no quotidiano dos cidadãos, qualquer que seja a sua pertença geográfica. Tal constatação traz, a mais das vezes, uma desconfiança, um medo perante o “outro”, o imigrante, o refugiado, o estrangeiro. Naturalmente que o judiciário também está envolvido neste questionamento e desenvolve-se, em muito, a partir dos adquiridos conceptuais acima descr
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Couto, Hildo Honório do, and Elza Kioko Nakayama Nenoki do Couto. "Ecologia das Relações Espaciais: as Preposições do Crioulo Guineense." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 31 (December 6, 2018): 177–208. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2017.31/pp.177-208.

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Abstract:
O objetivo principal deste ensaio é analisar as preposições do crioulo português da Guiné-Bissau e de Casamansa (sul do Senegal), mostrando que, como já dizia Bernard Pottier desde pelo menos a década de sessenta do século passado, as preposições são originariamente espaciais. As relações temporais são derivadas das espaciais e as nocionais (abstratas) são derivadas de ambas. O modelo teórico utilizado para essa análise é o da jovem disciplina Ecolinguística, mais especificamente, sua versão chamada Linguística Ecossistêmica, que é a que praticamos no Brasil. Essa versão da Ecolinguística disp
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Bueno, Aparecida de Fátima. "Tristes trópicos: memórias do colonialismo na obra de Diana Andringa." Scripta 24, no. 52 (2020): 261–85. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2020v24n52p261-285.

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Abstract:
Resumo: A produção documental da jornalista Diana Andringa se caracteriza por uma revisitação crítica do salazarismo, iniciada no período em que trabalhou na RTP, de 1978 a 2001, e que se acentua a partir de seu desligamento da emissora, quando passa a atuar como documentarista independente. Da primeira fase, destacam-se Goa, 20 anos depois (1981), a série Geração de 60 (1989), Aristides de Sousa Mendes, o cônsul injustiçado (1992) e Humberto Delgado, obviamente assassinaram-no (1994), os dois últimos realizados por Teresa Olga, com argumento de Diana Andringa. A partir de 2001, sobressaem os
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Roberta Tavares Silva, Claudia, Danniel Da Silva Carvalho, and Fernanda Maciel Ziober. "LICENCIAMENTO DE DUPLOS SUJEITOS EM VARIEDADES DO PORTUGUÊS: PESSOA, DEFINITUDE E ESTRUTURA DE TRAÇOS." Letras Escreve 7, no. 2 (2018): 91. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2017v7n2.p91-116.

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Abstract:
Este artigo, inserido no âmbito da sintaxe comparativa, estabelece uma comparação entre variedades do português, a saber: o português europeu (PE), o português brasileiro (PB), o português de Moçambique (PM), de Angola (PA), de Guiné-Bissau (PGB), de São Tomé e Príncipe (PST) e de Cabo Verde (PCV), centrando a atenção no licenciamento de duplos sujeitos (DSs). Para tanto, o <em>corpus</em> da pesquisa constitui-se de contextos declarativos finitos extraídos de entrevistas informais. Estudos têm revelado que em PB predominam DSs com o traço de 3ª pessoa, ao contrário de outras língu
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Nolasco, Carlos, and Nuno Oliveira. "O jogo da vida: estratégias e táticas da mobilidade migratória de futebolistas africanos para Portugal." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 8, no. 1 (2024): 15–28. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463-2024-v8-n1-p15-28.

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Abstract:
O jogo da vida: estratégias e táticas da mobilidade migratória de futebolistas africanos para Portugal ResumoEste texto, numa abordagem relacional, trata do tema das mobilidades migratórias no futebol, debruçando-se sobre a migração de jovens futebolistas africanos, em particular, jogadores da Guiné-Bissau para Portugal. Centra-se essencialmente nos jogadores sem visibilidade mediática, vulneráveis a estratégias e lógicas que os transcendem. Com base numa investigação qualitativa, realizada no âmbito de um projeto europeu sobre a integração de jogadores africanos na Europa, esta comunicação le
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Amorin, Mairy Any Marques, and Rosângela dos Santos Pereira. "A unificação ortográfica dos países lusófonos." Eventos Pedagógicos 5, no. 2 (2014): 443–48. http://dx.doi.org/10.30681/reps.v5i2.9508.

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Abstract:
Este é um trabalho desenvolvido pelas acadêmicas, na Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus de Sinop, em pesquisa sobre a proposta do Novo Acordo Ortográfico de 1990 que tem como objetivo unificar o português, para seu usado por todos os países de língua oficial portuguesa. Em 1995, foi aprovado por parlamentares brasileiros. O documento foi assinado por representantes do Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, e, 16 de dezembro de 1990, em Lisboa e que pretende por um fim à existência de duas normas ortográficas oficiais, uma no Brasil e ou
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Paredes, Marçal de Menezes. "Para Além da Lusofonia: o Toronto Committee for the Liberation of Portugal’s African Colonies (TCLPAC) do Canadá e a Luta Anticolonial em Angola e Moçambique (1972-1975)." Revista Tempo e Argumento 14, no. 35 (2022): e0108. http://dx.doi.org/10.5965/2175180314352022e0108.

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Abstract:
A campanha anticolonial contra a presença portuguesa na África mobilizou o cenário internacional em diversos âmbitos. Para além do direto envolvimento dos movimentos de libertação com as superpotências da Guerra Fria (seja na diplomacia, seja no suporte militar), a opinião pública internacional manteve-se atenta aos acontecimentos ocorridos em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau entre 1961 e 1975. Particularmente nos países ocidentais, o contexto dos movimentos de contracultura num amplo espectro das esquerdas chamou atenção para uma tomada de consciência global sobre a relação perniciosa entre
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Sia, Isna Gabriel, and Anderson Luis Da Paixão Café. "As resistências guineenses frente às imposições do modelo educacional português: as práticas de liberdade do povo Brasa (Balanta) reveladas em seus processos formativos." Latin American Journal of Development 3, no. 3 (2021): 1472–90. http://dx.doi.org/10.46814/lajdv3n3-036.

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Abstract:
Os portugueses, quando de sua chegada no território que hoje se denomina Guiné-Bissau, tentaram alterar os processos de socialização e de educação tradicional vigentes no país, o que provocou impactos significativos visíveis, até hoje, na sociedade guineense. Nesse sentido, o objetivo deste artigo foi apresentar as etapas de formação educacional de homens e de mulheres que constituem a sociedade Brasa, as quais correspondem a uma dentre tantas outras formas de resistências desse povo à imposição educacional portuguesa vigente no país entre os anos de 1471 a 1973 e que tentou por fim à educação
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Monteiro, Artemisa Odila Candé. "GUINÉ PORTUGUESA VERSUS GUINÉ-BISSAU: A LUTA DA LIBERTAÇÃO NACIONAL E O PROJETO DE CONSTRUÇÃO DO ESTADO GUINEENSE." A Cor das Letras 12, no. 1 (2017): 223. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v12i1.1494.

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Abstract:
Esse texto é parte da minha tese de doutorado, em andamento, que objetiva descrever como os processos de resistências na Guiné Portuguesa (nome atribuído a Guiné-Bissau no quadro da colonização portuguesa, sendo considerado assim o território exclusivo da ultramar portuguesa) se desen-cadearam, analisando o protagonismo dos seus habitantes; buscamos tam-bém desmistificar a concepção de passividade atribuída aos africanos du-rante os séculos da colonização nesse processo. Ao apresentar essa outra perspectiva, diferente do que se estabeleceu na literatura já existente, an-corada nas distorções e
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Cá, Lourenço Ocuni. "A educação durante a colonização portuguesa na Guiné-Bissau (1471-1973)." ETD - Educação Temática Digital 2, no. 1 (2009): 51. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v2i1.561.

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Abstract:
Neste trabalho pretende-se tratar da educação pré-colonial, educação colonial e educação durante a luta de libertação nacional da Guiné-Bissau. Antes da dominação colonial na Guiné-Bissau, não havia instituição escolar tal como existe hoje. Portanto, a educação consistia em aquisição de conhecimentos e normas de comportamento como em qualquer sociedade. A ausência das instituições escolares na sociedade guineense tradicional não significava a inexistência de ensino-aprendizagem, porque se tratava de uma cultura oral, que foi sobreposta pela cultura escrita européia.
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Ceccon, Claudius. "COM HUMOR E PAULO FREIRE: a educação na Guiné Bissau (1976 – 1980)." movimento-revista de educação, no. 7 (November 9, 2017): 334. http://dx.doi.org/10.22409/movimento2017.v0i7.a20972.

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Abstract:
COM HUMOR E PAULO FREIRE: a educação na Guiné Bissau (1976 – 1980) contextualiza o momento de produção do suplemento especial do jornal NÔ PINTCHA, com base em uma série de diapositivos transformada em história em quadrinhos e apresentada no Primeiro Encontro de Educadores dos países africanos de expressão portuguesa, com representantes de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e da FRETILIN - Frente Revolucionária de Timor-Leste Independente.
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Ceccon, Claudius. "COM HUMOR E PAULO FREIRE: a educação na Guiné Bissau (1976 – 1980)." movimento-revista de educação, no. 7 (November 9, 2017): 334–66. http://dx.doi.org/10.22409/mov.v0i7.421.

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Abstract:
COM HUMOR E PAULO FREIRE: a educação na Guiné Bissau (1976 – 1980) contextualiza o momento de produção do suplemento especial do jornal NÔ PINTCHA, com base em uma série de diapositivos transformada em história em quadrinhos e apresentada no Primeiro Encontro de Educadores dos países africanos de expressão portuguesa, com representantes de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e da FRETILIN - Frente Revolucionária de Timor-Leste Independente.
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De Oliveira, Jusciele Conceição Almeida. "“Epa, meu Futuro Fica a Cada dia Mais Incerto”: Perspectivas de Futuro Através da Trilha Sonora e do Discurso da Criança nas Representações Pós-Coloniais do Filme Os Olhos Azuis de Yonta (1992), de Flora Gomes." Revista Mulemba 9, no. 17 (2017): 160–76. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2017.v9n17a14614.

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Abstract:
O filme Os olhos azuis de Yonta (Udju azul di Yonta -- 1992) é o segundo longa-metragem de ficção do cineasta bissau-guineense Flora Gomes. O drama narra a história das diferentes gerações que viveram o colonial, o pós-colonial e o neocolonial pelas vidas das personagens Yonta, Zé, Vicente e Amilcarzinho, perpassando pela história política, econômica, social, artística e cultural da Guiné-Bissau. Analisam-se os seguintes componentes: trilha sonora, a perspectiva de futuro por meio do discurso/fala da criança Amilcarzinho e Guiné-Bissau. Para tal, foram utilizados como suporte teórico textos cr
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Timbane, Alexandre António, and Sabrina Rodrigues Garcia Balsalobre. "Apresentação - Língua Portuguesa em África: Políticas Linguísticas e Crioulos em Debate." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 31 (April 19, 2021): 15–19. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2017.31/pp.15-19.

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Abstract:
Os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) são plurilíngues, com uma convivência conflituosa entre a língua portuguesa (com estatuto de língua oficial), as línguas africanas (incluindo crioulos), as línguas asiáticas, as línguas de sinais e outras línguas europeias. Há pouca clareza (sob o ponto de vista da política linguística) em relação ao uso e à importância das línguas africanas, pois as Constituições dos seis PALOP deixam margem e possibilidades de interpretações. Por exemplo, a República da Guiné Bissau e a República Democrática de São Tomé e Príncipe não fazem nenhuma alu
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Dumas Teixeira, Ricardino Jacinto, and Sandra Tricia Baticam. "Movimento social africano de Fidjus Dibideras de Guiné-Bissau em espaços universitários." Tensões Mundiais 16, no. 32 (2020): 91–104. http://dx.doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v16i32.3487.

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Abstract:
O artigo apresenta distintas produções artístico-culturais de fidjus dibideras, na Guiné-Bissau e em suas
 diásporas, como expressão de um movimento social africano em espaços universitários. A análise foi elaborada em três momentos: no primeiro, discute-se a emergência da noção de bidera, anterior à colonização portuguesa; no segundo, apresentam-se as transformações que ocorreram na Guiné-Bissau, conectadas transnacionalmente; e, por fim, formula-se o conceito de fidjus dibideras, que suscita um novo olhar analítico no estudo de produções culturais dos seus agentes.
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Silva, Alexsandro De Sousa e. "Os esboços da nação guineense em Madina Boé (1968), de José Massip." Significação: Revista de Cultura Audiovisual 45, no. 50 (2018): 102. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2018.141857.

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Abstract:
O texto analisa aspectos históricos em torno do média-metragem Madina Boé (1968), dirigido por José Massip e financiado pelo Instituto Cubano de Arte e Industria Cinematográficas e pela Organização de Solidariedade com os Povos da Ásia, África e América Latina. O documentário retrata a organização do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o ataque do grupo à base militar de Portugal em Madina, região do Boé, na então Guiné portuguesa (futura Guiné-Bissau). A obra fílmica, acreditamos, expressa distintas enunciações que apontam para a independência da Guiné e legi
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Moura, Francisco Reriton de Almeida, and Sebastião Marques Cardoso. "A literatura no Boletim Cultural da Guiné-Portuguesa (1946 a 1973): uma leitura pós-colonial do conto “Tribulações de um balanta”." Raído 11, no. 26 (2017): 115. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v11i26.6027.

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Abstract:
O artigo propõe uma leitura de “Tribulações de um balanta” – um dos contos de ficção publicados no Boletim Cultural da Guiné-Portuguesa - com o fim de analisar criticamente tanto a aplicação do imaginário do colonizador, por se tratar de um aspecto característico no processo de colonização, quanto a expressão cultural guineense dada por esse viés eurocêntrico. Verifica-se, na análise dessa narrativa, marcas de silenciamento impostas sobre a comunidade da Guiné. Por outro lado, apesar do enquadramento colonial dado, notam-se no texto tradições, crenças e valores da comunidade local que colabora
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Apa, Livia. "A terceira margem da história. Apontamentos em volta de ‘As duas faces da guerra’ de Diana Andringa e Flora Gomes." Abril – NEPA / UFF 3, no. 5 (2010): 89–96. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v3i5.29766.

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Abstract:
O texto pretende abordar, partindo do documentário , de autoria da jornalista portuguesa Diana Andringa e do realizador guineense Flora Gomes, o tema do conflito das memórias e reflectir sobre como os arquivos de imagens podem funcionar no processo de construção de uma memória colectiva e partilhada. Neste sentido, o documentário em questão parece apresentar um percurso que perpassa a questão da “guerra de memórias” propondo uma leitura comum das estórias ocorridas na frente da Guiné durante a guerra colonial, propondo uma leitura dos factos que visa salientar como, de acordo com quanto afirma
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