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MATZENAUER, Carmen Lúcia Barreto, and Leda BISOL. "O inventário e a distribuição subjacente das vogais temáticas na classe dos nomes do Português." Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 60, no. 2 (2016): 341–53. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5794-1608-5.

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Abstract:
RESUMO O artigo discute a distribuição subjacente e o inventário das vogais temáticas da classe dos nomes do português. Ao tratar da distribuição subjacente da vogal temática na constituição e na derivação das palavras, o estudo considera a possibilidade de a combinação de sufixos ocorrer com raízes ou com temas e adota a derivação com base no tema, admitindo que o tema está armazenado no léxico profundo; assim sendo, a vogal temática está na base do processo de derivação dos nomes da língua desde a subjacência. Na observação de fenômenos da gramática do português, três tipos de critérios dão
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Monaretto, Valéria Neto de Oliveira. "Valor fonético das vogais médias postônicas em jornais oitocentistas gaúchos." Revista Diadorim 14 (December 15, 2013): 77–98. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2013.v14n0a4059.

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Abstract:
Um dos problemas mais difíceis do vocalismo do português antigo é o valor fonético a ser atribuído às letras e e o quando não derivadas das formas tônicas do latim (Naro, 1973). Não há evidências diretas que atestem a realização dessas vogais como [e, o] ou [i, u] em português antigo. A ortografia revela ocorrências acidentais de registros variáveis, e as gramáticas dos séculos XVI, XVII XVIII alertam sobre a relação estreita dessas letras. Conforme Câmara Jr (1971), no português brasileiro moderno, as sete vogais /a, e, E, o, , u/ passam a três, /a, i, u/, em decorrência de um processo de n
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Oliveira Jr., Miguel, and João Paulo Moraes Lima dos Santos. "Análise das vogais átonas finais /e/ e /o/ em sândi vocálico externo em dados do Projeto NURC-Recife." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 34, no. 4 (2018): 1243–74. http://dx.doi.org/10.1590/0102-445033561122072027.

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Abstract:
RESUMO Neste estudo analisamos o comportamento das vogais /e/ e /o/ em posição átona final em três processos de sândi vocálico externo: degeminação, elisão e ditongação. O material utilizado para análise é de um corpus bem estabelecido do português brasileiro: dados pertencentes ao acervo do NURC-Recife. Observamos, a partir das análises dos dados, que as vogais em questão são sempre produzidas como vogais altas nesta posição. Verificamos ainda que, quando há possibilidade de ocorrência de ditongação ou elisão, as vogais em estudo são preferencialmente transformadas em glide (54,2% dos dados),
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Bisol, Leda. "Neutralização das átonas." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 19, no. 2 (2003): 267–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44502003000200002.

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Abstract:
O sistema fonológico do português brasileiro possui duas regras de neutralização em favor da vogal alta e não três, como se vinha postulando. O subsistema assimétrico de quatro vogais da postônica não-final é apenas um efeito de freqüência, pois ambas as vogais médias /e,o/ mostram-se sensíveis ao alçamento. Tudo indica que se trata de expansão do sistema mínimo de três vogais que, em busca da regularização, cria variação entre dois subsistemas, o de cinco e o de três vogais. O artigo desenvolve-se na linha da fonologia não-linear, considerando dados resultantes de análise de regra variável.
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Sandalo, Maria Filomena, and Maria Bernadete Abaurre. "Assimetrias na harmonia vocálica em português do Brasil." Cadernos de Estudos Lingüísticos 56, no. 1 (2014): 181. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v56i1.8636529.

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Abstract:
É comum, em processos de harmonia vocálica, que a vogal /a/ não se comporte como um gatilho. Este é o caso, por exemplo, do iorubá (cf. Archangeli e Pulleyblank 1989). Embora o iorubá apresente harmonia vocálica envolvendo vogais baixas, o /a/ não participa do processo. Fato similar ao do iorubá ocorre em alguns dialetos do português do Brasil (PB). Abaurre e Sandalo (2009) observam que a vogal /a/ não provoca harmonia de baixa nas pretônicas em variedades de Belo Horizonte, Vitória e Goiânia, embora as vogais médias baixas sejam gatilho para a harmonia. Os dados trabalhados por Kentowicz e Sa
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Abaurre, Maria Bernadete, and Filomena Sandalo. "Coarticulação e harmonia vocálica." Cadernos de Estudos Lingüísticos 59, no. 3 (2017): 487. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v59i3.8650984.

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Abstract:
Se, por um lado, parece haver consenso em torno da interpretação da ocorrência de certas vogais altas em sílabas pretônicas do português brasileiro como resultado de um processo de harmonia vocálica, não é consensual a interpretação da ocorrência de vogais médias abertas nas pretônicas que antecedem sílabas tônicas com vogais médias abertas como resultado de um processo de harmonia (cf. e.g., Bisol 2013). Estudos como os de Abaurre & Sandalo (2009) e Sandalo & Abaurre (2014) defendem que há harmonia com altas e médias abertas exceto para a vogal baixa tônica /a/, que não participaria,
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Seara, Izabel Christine, Fernando Santana Pacheco, and Angelique Amelot. "CONSIDERAÇÕES SOBRE A AERODINÂMICA DAS VOGAIS NASAIS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: A VARIEDADE FLORIANOPOLITANA." Caderno de Letras, no. 33 (July 19, 2019): 13. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i33.13378.

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Abstract:
Este artigo traz uma discussão acerca da aerodinâmica da nasalidade de vogais do português brasileiro (PB) falado em Florianópolis (capital do estado de Santa Catarina). Os dados analisados são referentes a produção de dois sujeitos, falantes nativos de Florianópolis. Os parâmetros examinados foram: os padrões da curva de fluxo aéreo nasal e do percentual de nasalidade, observados a partir de equipamentos de medidas aerodinâmicas (como o acelerador piezoelétrico e o microfone nasal). Os resultados mostraram que as vogais nasais apresentam (i) cinco padrões de curva de fluxo aéreo nasal e (ii)
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Bisol, Leda. "A nasalidade fonológica no português e suas restrições." Revista Diadorim 18 (April 23, 2016): 116–26. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2016.v18n0a4050.

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Abstract:
Este artigo, que trata da nasalidade fonológica, estabelece uma relação entre propriedades da nasalidade e restrições gramaticais. Depreendida a gramática da vogal nasal, analisam-se os ditongos em palavras com flexão, que tornam a gramática relativamente mais complexa. Nesse contexto, por neutralização, emerge um só ditongo em palavra sem flexão. A ideia norteadora é que o ditongo fonológico tem somente duas bases, aN e oN, enquanto a vogal dispõe de cinco vogais.
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Albano, Eleonora C. "Sobre o Abrimento 3 de Mattoso Câmara: Pistas Fonotáticas para a Classe das Líquidas (On Mattoso Câmara’s Aperture 3: Phonotactic Clues To The Liquid Class The Joaquim Mattoso Câmara Junior´S Phonological Ideas)." Estudos da Língua(gem) 2, no. 1 (2005): 45. http://dx.doi.org/10.22481/el.v2i1.994.

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Abstract:
Mattoso Câmara não hesitou em recorrer a uma escala de abrimento para definir a classe fonética mais variável do português brasileiro, a saber: a das líquidas. O seu sucesso nos autoriza a continuar indagando o que ligaria as laterais aos róticos, apesar da sua extensa variação superficial. Este trabalho argumenta que um dos elos reside nos vieses fonotáticos das posições em torno da vogal tônica. As líquidas preferem seguir vogais tônicas médias abertas e preceder vogais tônicas anteriores fechadas. Essas preferências são estatisticamente distintas das associadas a outros modos de articulação
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Cruz, Regina. "Vogais na amazônia paraense." Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 56, no. 3 (2012): 945–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-57942012000300010.

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Abstract:
Este artigo trata essencialmente de uma apresentação das ações do projeto institucional Norte Vogais vinculado ao Diretório Nacional PROBRAVO. O artigo fornece uma ideia precisa de como a equipe da UFPA vinculada ao PROBRAVO está conduzindo suas investigações sobre a variedade do português falada no Pará. O projeto Norte Vogais conta com amostras de fala de trezentos e dezoito informantes nativos do Pará no seu banco de dados. As descrições sociolinguísticas empreendidas pela equipe da UFPA priorizaram a investigação de três aspectos fonéticos em particular: a) a variação das vogais médias pre
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Ulrich, Camila Witt. "O comportamento acústico das vogais médias pretônicas em palavras complexas do PB." Cadernos de Linguística 1, no. 2 (2020): 01–19. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2020.v1.n2.id199.

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Abstract:
O presente estudo pretende investigar um dos correlatos acústicos do acento primário no português brasileiro – a saber, a qualidade vocálica – em vogais médias iniciais de palavras complexas por sufixos legítimos e sufixos composicionais. Partimos da ideia de que afixos legítimos são prosodicamente integrados à base, enquanto afixos composicionais podem ser considerados palavras prosódicas independentes. Por serem palavras prosódicas e portarem um acento primário, hipotetizamos que as vogais da base sejam pronunciadas de forma plena, como vogais tônicas; vogais de palavras derivadas por afixos
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Graziela Pigatto, BOHN, and SANTOS Raquel Santana. "A AQUISIÇÃO DAS VOGAIS PRETÔNICAS EM PORTUGUÊS BRASILEIRO." Alfa: Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 62, no. 1 (2018): 195–226. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5794-1804-9.

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Abstract:
RESUMO O artigo discute a aquisição de vogais pretônicas em português brasileiro, por 3 crianças monolíngues adquirindo o dialeto paulista, com idade entre 1;4 e 3;5, e sua relação com a aquisição das vogais no ambiente tônico. Com base em Miranda (2013), partimos do pressuposto de que a aquisição das vogais pretônicas está sujeita à instabilidade desse subsistema, e, portanto, segmentos afetados por processos fonológicos seriam adquiridos mais tardiamente nessa posição. As produções mostram que as vogais altas pretônicas são adquiridas em contraste com as vogais médias, (/i,o/ e /e,u/), sendo
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Fagundes, Giselda da Rocha. "A ocorrência de variantes de vozeamento nas vogais altas pretônicas no Português Brasileiro (PB)." Cadernos de Linguística 2, no. 4 (2021): e510. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n4.id510.

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Abstract:
Esta pesquisa teve como objetivo verificar a existência de variantes de vozeamento das vogais altas pretônicas no Português Brasileiro. Para tal realizando a gravação de áudio de 06 (seis) informantes de São Paulo, sendo 03 (três) mulheres e 03 (três) homens, de 20 a 35 anos e com o ensino superior. O corpus para a análise acústica foi formado pela gravação, em cinco repetições aleatorizadas, de vocábulos quadrissílabos e pentassílabos na frase veículo “Diga ____ logo”, totalizando de 1.440 frases, contendo os vocábulos alvo. Nossos resultados confirmaram que, em contexto pretônico medial, os
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Costa, Evellyne Patrícia F. de Sousa, and Tatiana Keller. "HARMONIA VOCÁLICA EM REGISTROS ESCRITOS ANTIGOS DO PORTUGUÊS." Fragmentum, no. 39 (June 16, 2014): 41. http://dx.doi.org/10.5902/14388.

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Abstract:
A harmonia vocálica é comum no português moderno e, conforme Bisol (1981), bastante antiga. Diante desse fato e com base no pressuposto de que o registro escrito é um testemunho importante do comportamento de uma determinada língua em seus estágios anteriores, analisamos dados do latim vulgar até o português falado atualmente, passando por registros do português antigo, a fim de verificar a realização das vogais médias pretônicas /e/ e /o/ como /i/ e /u/ na presença de vogal alta em sílabas subsequentes. Observamos se há ocorrências desse processo em latim vulgar, o que indicaria que esse fenô
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Fernandes, Dinar Fontoura. "Uma análise variacionista da harmonia vocálica do português brasileiro no dialeto de jovens de Porto Alegre." Domínios de Lingu@gem 10, no. 3 (2016): 771. http://dx.doi.org/10.14393/dl23-v10n3a2016-1.

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Abstract:
Este estudo investiga, no português brasileiro, a elevação variável das vogais médias em pauta pretônica seguidas de vogal alta em sílaba seguinte, referido como harmonia vocálica, como em av[e]nida~av[i]nida, p[o]lítica~p[u]lítica. Os dados foram analisados quantitativamente à luz dos pressupostos da Sociolinguística Variacionista, Labov (1965,1972). O tema já foi objeto de análise de diversos pesquisadores no Brasil, como Bisol (1981), Schwindt (1995) e Casagrande (2003). A amostra desta pesquisa faz parte do projeto Variação Linguística do Sul do País (VARSUL). Constitui-se de entrevistas d
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Santana, Arthur. "The status of unstressed lax-mid vowels in northern dialect of Brazilian Portuguese." Revista Linguíʃtica 14, no. 2 (2018): 99–118. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2018.v14n2a17526.

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Abstract:
his study experimentally analyses the claim that northern dialects of Brazilian Portuguese show a pattern of reduction via laxing. With an experiment of sentence reading that resulted in a corpus of 4800 tokens, the analysis showed that it is possible to predict the surfacing of tense-mid vowels. In the data, they either result from [+ATR] harmony or coarticulation. Lax-mid vowels, however, cannot be fully predicted as the result of harmony. It is also shown that the quality of unstressed lax-mid vowels is not different from their stressed counterpart, a further evidence that reduction via lax
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Castro, Márcia Mathias de, and Haydée Fizbein Wertzner. "Influência das vogais na estimulabilidade dos sons líquidos." Revista CEFAC 11, suppl 2 (2009): 169–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462009005000031.

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Abstract:
OBJETIVO: verificar o número de crianças, entre 5:0 e 11:6 anos, com e sem Transtorno Fonológico, falantes do Português Brasileiro que imitaram corretamente os sons líquidos no teste de estimulabilidade considerando cada uma das vogais subsequentes. MÉTODOS: a estimulabilidade foi medida por uma prova de imitação de 63 sílabas com os sons <img border=0 src="/img/revistas/rcefac/2009nahead/a06caros3.jpg" align=absmiddle>com as sete vogais orais, em três repetições. Foi analisada a porcentagem de sujeitos que produziu corretamente os sons em função da vogal subsequente. RESULTADOS: o<im
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Rato, Anabela. "Perceptual categorization of English vowels by native European Portuguese speakers." Revista Linguíʃtica 14, no. 2 (2018): 61–80. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2018.v14n2a17542.

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Abstract:
This study reports the results of a perceptual assimilation task (PAT) used to assess the degree of perceived cross-language (dis)similarity between the vowel inventories of European Portuguese (L1) and American English (L2) and, thus, predict difficulty in the perception and production of non-native vowels. Thirty-four native European Portuguese speakers completed a PAT, in which they mapped both L2 English and L1 Portuguese vowels to native vowel categories and rated them for goodness-of-fit to L1 vowels. The results are discussed in terms of theoretical models of cross-language perception a
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Silva, Amanda Dos Reis, and Jacyra Andrade Mota. "RELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS ACÚSTICO-ARTICULATÓRIAS DE VOGAIS ANTES DE E SUA DITONGAÇÃO VARIÁVEL EM CIDADES BAIANAS." Revista Diadorim 20, no. 2 (2018): 209–37. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2018.v20n2a18019.

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Abstract:
Busca-se, neste trabalho, apontar relações entre características acústico-articulatórias de vogais diante de S e a sua ditongação variável. Esse fenômeno será observado a partir de realizações dos vocábulos LUZ, ARROZ, DEZ, TRÊZ, VOZ e PAZ, obtidas da aplicação do Questionário Fonético-Fonológico do Projeto Atlas Linguístico do Brasil. Parte-se da fala de dez informantes nativas de cinco cidades baianas (Salvador, Caravelas, Euclides da Cunha, Vitória da Conquista e Barra). Esse tipo de ditongação não somente particulariza o Português Brasileiro em face do Português Europeu (LEITE DE VASCONCEL
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Leite, Yonne. "O Pensamento Fonológico de J. Mattoso Câmara Jr. (The Joaquim Mattoso Câmara Junior´S Phonological Ideas)." Estudos da Língua(gem) 2, no. 1 (2005): 29. http://dx.doi.org/10.22481/el.v2i1.993.

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Abstract:
Apresenta-se aqui uma apreciação de Para o estudo da fonêmica portuguesa de J. Mattoso Câmara Jr. (1953), demonstrando seu caráter inovador no que se refere tanto ao tipo de argumentação apresentada quanto à proposta de análise em si. São focalizados os tópicos mais controvertidos — o estatuto não fonêmico das vogais nasais, a formação do plural dos nomes terminados em ão e a representação fonológica dos róticos - mostrando que sua proposta teria guarida certa no paradigma gerativista.PALAVRAS-CHAVE: Historiografia da lingüística brasileira. Fonologia do português. Vogais nasais. Róticos.&#x0D
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Da Silva, Felipe Bilharva. "Influências temporais do pomerano na produção de vogais suarabáticas no português de contato: o timing como um padrão específico de língua." Revista Linguagem & Ensino 23, no. 4 (2020): 937–61. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v23i4.18568.

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Abstract:
O presente trabalho visa investigar a influência do pomerano, língua de imigração baixo-alemã, na produção de vogais suarabácticas em grupos consonantais [Cɾ] e [ɾC] do português falado no município de São Lourenço do Sul (RS). Para tanto, foram entrevistadas dez participantes bilíngues e monolíngues, residentes do referido município e de Pelotas (RS). Foram realizados três experimentos para montagem do córpus: descrição de imagens, nomeação de imagens e leitura de palavras, que buscavam emular um contexto naturalístico e controlar variáveis intralinguísticas. Os resultados indicaram uma influ
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Magalhães, José, and Giselly De Oliveira Lima. "A PERCEPÇÃO DA VOGAL POSTÔNICA NÃO FINAL EM PROPAROXÍTONAS." Revista Diadorim 20, no. 2 (2018): 297–317. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2018.v20n2a18297.

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Abstract:
O presente estudo investiga a percepção das vogais postônicas mediais em palavras proparoxítonas no português brasileiro. As vogais postônicas não finais podem sofrer, variavelmente, três processos: preservação, redução ou apagamento, conforme relatam inúmeros trabalhos já feitos com base em sua produção. Há, contudo, uma lacuna em como tais são percebidas. Este estudo procura preencher esta lacuna ao investigar a percepção das vogais postônicas não finais. Para tanto, contamos com uma amostra de 24 participantes, sendo 12 do sexo feminino e 12 do sexo masculino, com idades entre 15 e 50 anos,
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MARUSSO, Adriana S. "Variabilidade e dispersão vocálica em Português Brasileiro e Inglês Britânico: um estudo de caso." Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 60, no. 1 (2016): 175–201. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5794-1604-8.

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Abstract:
RESUMO Este artigo objetiva discutir o efeito do tamanho do inventário no espaço acústico de línguas com inventários vocálicos de tamanhos diferentes: português com sete e inglês com onze vogais orais. Partindo das predições da Teoria de Dispersão Vocálica, este estudo analisa acusticamente a variabilidade e dispersão vocálica nessas duas línguas. Contrariamente ao previsto pela teoria sobre a variabilidade vocálica, em nossos dados, a realização fonética das vogais do sistema vocálico maior (inglês) é menos precisa e apresenta maior variabilidade que as do português. Quanto à dispersão vocáli
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Viegas, Flávia, Danieli Viegas, Ciríaco Cristovão Tavares Atherino, and Heidi Elisabeth Baeck. "Frequência fundamental das 7 vogais orais do português em vozes de crianças." Revista CEFAC 12, no. 4 (2010): 563–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462010005000093.

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Abstract:
OBJETIVO: investigar as medidas de frequência fundamental das 7 vogais orais do português em crianças saudáveis entre 4 e 8 anos. MÉTODOS: foram selecionadas através de triagem da expressão oral e avaliação perceptivo-auditiva da voz, 207 crianças de ambos os sexos, que foram divididas por faixa etária. Os sinais de fala foram obtidos a partir das gravações de sentenças-veículo. Foram selecionados segmentos das 7 vogais orais do português falado no Brasil em posição tônica para a estimação das medidas de frequência fundamental. O recorte e processamento dos sinais foram realizados com o auxíli
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De Los Santos, Bruna Da Rosa, and Ubiratã Kickhöfel Alves. "CARACTERIZAÇÃO ACÚSTICA DA VOGAL ÁTONA FINAL /e/ NO PORTUGUÊS PORTO-ALEGRENSE E NO ESPANHOL URUGUAIO." Caderno de Letras, no. 33 (July 19, 2019): 41. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i33.12726.

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Abstract:
É apresentada, neste artigo, uma comparação acústica referente à altura, anterioridade/posterioridade e duração vocálica da vogal átona final /e/, entre a variedade do Português Brasileiro (PB) falada em Porto Alegre/RS e a variedade do Espanhol falada em Montevidéu/Uruguai. Para isso, contamos com a participação de monolíngues das respectivas línguas. Tais caracterizações acústicas se fazem necessárias, dado que uma grande parte dos pesquisadores brasileiros têm investido no estudo do processo de desenvolvimento de Espanhol como Segunda Língua (L2) por parte de aprendizes também brasileiros.
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Silva, Daniel Márcio Rodrigues, and Rui Rothe-Neves. "Um estudo experimental sobre a percepção do contraste entre as vogais médias posteriores do português brasileiro." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 25, no. 2 (2009): 319–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44502009000200005.

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Abstract:
No português brasileiro são atestados pares mínimos estabelecendo o contraste entre vogais médias abertas e fechadas na sílaba tônica. Entretanto, há casos em que estas duas categorias variam neste mesmo contexto, sem conseqüências semânticas. Com o objetivo de verificar se este fenômeno se reflete nas representações armazenadas na memória de longo prazo e empregadas nos processos perceptivos, os resultados obtidos por doze falantes do português brasileiro em uma tarefa de classificação das vogais médias posteriores [o] e [<img src="/img/revistas/delta/v25n2/a05img02.gif" align="absmiddle"&
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Dias, Melina Rezende, and Maria Do Carmo Viegas. "Vogais médias pretônicas: falares mineiros." Caligrama: Revista de Estudos Românicos 22, no. 2 (2018): 5. http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.22.2.5-31.

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Abstract:
Na divisão dos falares proposta por Zágari (1998), Machacalis estaria na área do falar baiano, Piranga e Ouro Branco no falar mineiro. Já na divisão proposta por Nascentes (1953), Machacalis estaria na área de falar baiano, Piranga, no falar fluminense e Ouro Branco no falar mineiro. A realização das pretônicas é característica relevante para as diversas divisões dos falares brasileiros. Assim, este trabalho estuda a variação das vogais médias pretônicas nos referidos municípios. Os objetivos deste artigo são: descrever as vogais médias pretônicas de alguns falares mineiros e assim contribuir
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ABAURRE, Maria Bernadete, and Charlotte GALVES. "As diferenças rítmicas entre o português europeu e o português brasileiro: uma abordagem otimalista e minimalista." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 14, no. 2 (1998): 377–403. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44501998000200005.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho é discutir algumas diferenças rítmicas entre o Português Europeu e o Português Brasileiro, bem como a relação entre tais diferenças e fenômenos de redução de vogais pretônicas em ambas as línguas. Após a apresentação dos fatos básicos de PE e PB, mostramos que a questão não pode ser discutida sem que se leve em conta a colocação do acento secundário. Apresentamos, então, a abordagem do acento secundário em português baseada na aplicação de um algoritmo, representativa das análises da Fonologia Métrica. Depois de mostrar que esta abordagem determinística não pode expli
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Alves, Ubiratã Kickhöfel, and Anderson Miranda Santana. "DESENVOLVIMENTO DAS VOGAIS ORAIS TÔNICAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO POR UM APRENDIZ ARGENTINO: UMA ANÁLISE DE PROCESSO VIA TEORIA DOS SISTEMAS DINÂMICOS COMPLEXOS (TSDCs)." Estudos Linguísticos e Literários, no. 67 (April 4, 2021): 390. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v0i67.39257.

Full text
Abstract:
<p>A partir de uma visão dinâmica e complexa de língua, investigamos o desenvolvimento do sistema vocálico do português brasileiro por um aprendiz argentino residente no Brasil e em contexto de instrução de pronúncia. Propomos uma análise de processo dentro de uma janela temporal de aproximadamente um ano, com 24 coletas quinzenais. A análise de dados foi realizada através de simulações de Monte Carlo, que possibilitaram determinar quais flutuações nos dados poderiam ser consideradas significativas. A análise de processo permitiu-nos apontar três etapas desenvolvimentais, indo além da me
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Da Silva Costa Furtado, Raquel Maria, and Benedita Maria do Socorro Campos de Sousa. "Vogais médias pretônicas no português falado em Cametá: análise acústica." Letras Escreve 10, no. 1 (2021): 51. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2020v10n1.p51-62.

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Abstract:
<p>RESUMO: Este trabalho objetiva caracterizar acusticamente as vogais médias pretônicas orais /e/ e /o/ faladas na área rural de Cametá (PA). <em>O corpus</em> da pesquisa é constituído por 18 participantes-colaboradores, estratificados por sexo, faixa etária e escolaridade, os quais participaram de um teste de imagens. Os dados foram submetidos a um tratamento composto por 5 etapas: segmentação em 6 níveis no programa PRAAT (enunciado, lexical, vocábulo alvo, sílaba, fonológico e fonético); isolamento dos vocábulos alvo em arquivo individuais; organização dos dados em uma p
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Belando, Mariane Garin, Izabel Christine Seara, and Ana Lívia Agostinho. "Estudo acústico sobre a dupla marcação de plural em adjetivos derivados em -oso(s) no português brasileiro." Gradus - Revista Brasileira de Fonologia de Laboratório 4, no. 2 (2020): 32–58. http://dx.doi.org/10.47627/gradus.v4i2.145.

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Abstract:
Este artigo apresenta um estudo acústico sobre a duplamarcac?a?o de plural em adjetivos derivados em *--osos* no portugue?sbrasileiro, observando possi?veis comportamentos metafo?nicos,compreendidos como a alterac?a?o de timbre da vogal to?nica induzida pelavogal postônica. Um experimento de produção com quatro condições deteste foi realizado, duas com os adjetivos introduzidos em sintagmasnominais objeto e duas com os adjetivos inseridos em sintagmas nominaissujeito. Foram coletados dados de fala de quatro participantes do sexofeminino de dois municípios do Estado de Sa?o Paulo. Com base naFo
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Mendonça, Ana Maria Santos de. "Processo de nasalização automática em uma variedade do português falado no recife." Revista do GELNE 19, no. 2 (2017): 146. http://dx.doi.org/10.21680/1517-7874.2017v19n2id12135.

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Abstract:
De acordo com Câmara Jr. (1970), as vogais nasais resultam do encontro de uma vogal com uma consoante nasal. Essa hipótese é considerada, neste estudo, a regra geral para que haja o fenômeno de nasalização da vogal em português. Essa regra geral prevê dois tipos de nasalização: uma delas é chamada, usualmente, nasalidade contrastiva ou fonêmica, por ter função distintiva, enquanto que a outra é, geralmente, chamada de nasalização automática ou fonética, uma vez que não distingue significados. Com base nos pressupostos da fonologia autossegmental e da fonética articulatória estudamos aqui o pro
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BOHN, Graziela Pigatto. "Processos e representações lexicais: o caso das vogais posteriores do dialeto paulista." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 33, no. 2 (2017): 413–36. http://dx.doi.org/10.1590/0102-4450006466861154.

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Abstract:
RESUMO De acordo com a Teoria da Hierarquia Contrastiva de Traços (DRESHER, 2003; 2009), a representação lexical dos segmentos deve ser hierarquicamente disposta com base nos contrastes e nos processos fonológicos que afetam os segmentos da língua. Com base nessa teoria, (Lee, 2008) propõe que as vogais do português brasileiro sejam representadas a partir da seguinte hierarquia de traços: [baixo] > [recuado] > [alto] > [ATR]. Vemos, entretanto, que tal hierarquia não consegue explicar um processo fonológico tal como ocorre no dialeto paulista: a elisão vocálica que, nesse dialeto, afe
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Matzenauer, Carmen Lúcia. "O mapeamento fonético-fonológico das vogais postônicas finais no português brasileiro." Domínios de Lingu@gem 10, no. 2 (2016): 466–93. http://dx.doi.org/10.14393/dl22-v10n2a2016-3.

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Viegas, Danieli, Flávia Viegas, Ciríaco Cristovão Tavares Atherino, and Heidi Elisabeth Baeck. "Parâmetros espectrais da voz em crianças respiradoras orais." Revista CEFAC 12, no. 5 (2010): 820–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462010005000107.

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Abstract:
OBJETIVO: investigar parâmetros espectrais (f0 e formantes) descritivos da voz de crianças respiradoras orais, visando contribuir na caracterização desta população e, consequentemente, na efetividade do diagnóstico. MÉTODOS: foram selecionadas 50 crianças respiradoras orais e 101 crianças com respiração nasal de ambos os gêneros entre cinco e dez anos. Os sinais de fala foram obtidos a partir das gravações de sentenças-veículo e os segmentos das vogais orais [a], [i] e [u] do português falado no Brasil em posição tônica foram selecionados para a estimação da frequência fundamental (f0) e da fr
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Baia, Maria de Fátima de Almeida. "Há tendência para agrupamento segmental em classes naturais no balbucio e nas palavras iniciais?" Gradus - Revista Brasileira de Fonologia de Laboratório 1, no. 1 (2020): 43–66. http://dx.doi.org/10.47627/gradus.v1i1.103.

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Abstract:
Este estudo segue a perspectiva dos Sistemas Adaptativos Complexos e investiga se há evidências na aquisição do português brasileiro (doravante PB) para combinações preferenciais de CV no balbucio e nas produções iniciais como MacNeilage, Davis et al. propõem. Os autores observam em dados de crianças adquirindo diferentes línguas ocorrências de três padrões combinatórios preferenciais em sílaba CV: consoantes coronais produzidas com vogais anteriores, consoantes dorsais produzidas com vogais posteriores, e consoantes labiais com vogais centrais. Essas combinações segmentais compartilham posiçõ
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Viegas, Maria Do Carmo. "Estudo sobre o alçamento de vogais médias pretônicas e os itens lexicais*." Revista do Centro de Estudos Portugueses 21, no. 29 (2001): 217. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.21.29.217-241.

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Abstract:
<p>O objetivo principal deste trabalho é discutir dois modelos teóricos da mudança lingüística, o modelo neogramático e o modelo difusionista, tendo como ponto de partida a análise do processo de alçamento (ou alteamento) de vogais médias pretônicas no português falado na região metropolitana de Belo Horizonte. Observei que alguns itens lexicais que foram considerados alçados na literatura não deveriam ser assim considerados, pois poderiam ter sido incorporados ao léxico português com a vogai já alta. Observei ainda que o processo de alçamento é bastante regular nas suas etapas iniciais.
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Ulrich, Camila Witt, and Luiz Carlos Schwindt. "O status morfoprosódico dos sufixos -inho/-zinho, -mente e -íssimo no português brasileiro." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 34, no. 2 (2018): 769–88. http://dx.doi.org/10.1590/0102-445030726356878044.

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Abstract:
RESUMO Este texto trata da formação morfológica e prosódica de estruturas afixadas do português brasileiro, em especial daquelas formadas por -inho/-zinho, -mente e -íssimo, já que esses afixos parecem apresentar uma certa independência em relação a alguns processos da língua, como a neutralização das vogais pretônicas. Assumimos que, em geral, os afixos do português unem-se, no plano morfológico, à raiz, e, no plano prosódico, a outras sílabas átonas. Os sufixos -inho/-zinho, -mente e -íssimo, contudo, dão indícios de uma anexação mais tardia na gramática, isto é, ao radical ou tema e à palav
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Silva, Eleneide De Oliveira, and Juliana Ludwig Gayer. "Análise variacionista da ditongação crescente na fala popular de Salvador." Letrônica 10, no. 1 (2017): 253. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2017.1.25009.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma parte dos resultados encontrados dentro de uma pesquisa maior, que analisou todos os contextos possíveis de ditongação entre palavras, casos de ditongação crescente e decrescente. Para este trabalho, selecionamos os resultados referentes apenas à análise variacionista da ditongação crescente na fala popular de Salvador. Entre palavras, a ditongação crescente pode ocorrer entre a vogal final de uma palavra e a vogal inicial de outra palavra na sequência, quando a primeira vogal for foneticamente alta e átona. Nesse caso, a primeira vogal se torna glide com a aplicação
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Pereyron, Letícia, and Ubiratã Kickhöfel Alves. "A multi-direcionalidade da transferência da duração vocálica do português como L3 para a L1 (espanhol) e a L2 (inglês): um estudo longitudinal." Working Papers em Linguística 19, no. 2 (2019): 192–213. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2018v19n2p192.

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Abstract:
Este trabalho, à luz da Teoria dos Sistemas Dinâmicos, Adaptativos Complexos (BECKNER et al., 2009; DE BOT et al., 2013; SILVA, 2014), visa a investigar a premissa de que uma mudança em qualquer parte do sistema linguístico pode gerar alteração nas suas outras partes componentes. A partir desta premissa, conduziu-se um estudo de cunho longitudinal. O estudo contou com um aprendiz trilíngue, residente no Brasil, falante do espanhol (variedade mexicana) como L1, inglês como L2 e português como L3. Tal estudo contou com instrução formal, de base comunicativa e articulatória, sobre sons vocálicos
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Weiss, Denise Barros, Maíra Candian de Paula Dutra, and Aline Alves Fonseca. "Memória Fonológica do Falante de Português como Língua de Herança." Domínios de Lingu@gem 12, no. 2 (2018): 1267. http://dx.doi.org/10.14393/dl34-v12n2a2018-22.

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Abstract:
O foco desta pesquisa é a análise de um aspecto fonológico da aprendizagem de Português como Língua de Herança (PLH). O objetivo geral é verificar se um falante de língua de herança, ao aprender a língua depois de adulto, mobiliza traços fonéticos/fonológicos recuperados da variante a que foi exposto na primeira infância. Para isso apoiamo-nos nos trabalhos de Cummins (1983), empregando seu conceito de Língua de Herança, de Doi (2006), Flores & Melo-Pfeifer (2014), de Spinassé (2006), abordando e diferenciando os conceitos de Língua Materna, Segunda Língua e Língua Estrangeira, e de Mirand
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De Paula, Alessandra. "Alteamento e conservação de vogais médias postônicas não finais em dois estilos de fala." Letrônica 10, no. 1 (2017): 278. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2017.1.25071.

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Abstract:
A pesquisa sociolinguística variacionista realizada por De Paula (2015) no Estado do Rio de Janeiro investigou o processo de mudança que ocorre no vocalismo postônico não final do português. Os resultados demonstram que o processo de alteamento atinge ambas as vogais médias postônicas não finais /e/ e /o/, que estão em plena variação com as vogais altas /i/ e /u/ neste contexto (abób[o]ra ~ abób[u]ra; pêss[e]gu ~ pêss[i]gu). Isto indica que a mudança para o sistema simétrico de três vogais /i a u/ já está prevista no nível subjacente da fala fluminense. Tais resultados diferem do sistema assim
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Souza, Tânia Conceição C. de. "Das mudanças morfofonêmicas em português." Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura 5, no. 9 (2016): 188. http://dx.doi.org/10.17851/0101-3548.5.9.188-207.

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Abstract:
Resumo: Neste artigo, examino o fenômeno de sândi externo que afeta vogais iniciais e finais em fronteira de palavras em português. Os dados considerados foram coletados da fala de informantes do Rio de Janeiro. Tais dados são usados para conferir as soluções propostas por Liberato (1970) e Simões (1981), em dois trabalhos dedicados ao mesmo problema. Argumenta-se aqui que as regras a serem formuladas devem ser restritas, em termos fonéticos, morfológicos e sintáticos. Chega-te também à conclusão de que o sândi externo poderia ser melhor explicado se se levasse em consideração a análise espect
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Battisti, Elisa, and Eugenio Roberto Link. "Português de contato com alemão como língua de imigração em uma comunidade rural brasileira." Domínios de Lingu@gem 13, no. 4 (2019): 1494–525. http://dx.doi.org/10.14393/dl40-v13n4a2019-7.

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Abstract:
O artigo investiga a elevação variável das vogais médias /e, o/ postônicas finais (film[e] ~ film[ɪ], tud[o] ~ tud[ʊ]) no português de contato com alemão em uma comunidade rural do sul do Brasil na perspectiva da sociolinguística variacionista (LABOV, 1972). Os baixos índices de elevação, 3,2 % de aplicação a /e/, 13 % de aplicação a /o/, são motivados por um traço morfossintático da língua de imigração e condicionados pelos contextos fonológico precedente e seguinte.
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Vieira, Michele Gindri, and Izabel Christine Seara. "A aerodinâmica das consoantes nasais [m] e [n] do português brasileiro." Working Papers em Linguística 19, no. 1 (2018): 18–37. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2018v19n1p18.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo uma caracterização aerodinâmica das consoantes nasais [m] e [n] do português brasileiro, com o uso de tecnologias computadorizadas e coleta simultânea de dados acústicos e aerodinâmicos, em uma perspectiva dinâmica de produção da fala. As gravações envolveram cinco adultos, com idades entre 25 e 52 anos, três do sexo feminino e dois do sexo masculino. O corpus incluiu 20 logatomas em frases-veículo, variando o contexto de tonicidade e o da vogal precedente. Os dados de fala foram coletados por meio da Estação EVA (Evaluation Vocale Assistée) e do piezoelétrico. Do
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Braga, Gabriela. "Ritmo e peso silábico na constituição das palavras prosódicas do protocrioulo do Golfo da Guiné." Entrepalavras 10, no. 1 (2020): 210. http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321-11722.

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Abstract:
O contato entre lusofalantes e populações africanas multilíngues escravizadas na ilha de São Tomé, África Ocidental, a partir do final do século XV, implicou a emergência de uma nova língua: o protocrioulo do Golfo da Guiné (PGG). Posteriormente, o PGG deu origem ao santome, lung’Ie, angolar e fa d’Ambô. A partir da hipótese de que a formação do léxico do PGG teria motivação prosódica, investigamos se fatores como eurritmia associado ao peso silábico (GHINI, 1993) estariam envolvidos na formação de palavra prosódica mínima (VIGÁRIO, 2003). Levando em consideração a produtividade de alguns proc
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Santos, Elaine Brandão, and Mariana Fagundes De Oliveira Lacerda. "Pelas mãos dos Senhores do Campo Seco: fonte para estudo da história de penetração e propagação da língua escrita no alto sertão da Bahia." Revista Letras Raras 10, no. 1 (2021): 169. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v1i1.1923.

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Abstract:
Este artigo tem por finalidade apresentar o estudo linguístico de um manuscrito de foro privado, o Livro do Gado do Brejo do Campo Seco, escrito por um lusitano e seus descendentes brasileiros, no Sertão da Bahia, entre os fins do período colonial e meados dos tempos pós-coloniais.Trata-se de um testemunho linguístico relevante para os estudos da reconstrução social e linguística do português brasileiro e, em especial, para a história da penetração e difusão da escrita no interior da Bahia. Assim, buscou-se investigar os aspectos gráficos dos escreventes desse manuscrito, averiguando, numa per
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Martins, Raquel Márcia Fontes, and Lara Fernandes Mariano. "AQUISIÇÃO FONOLÓGICA DO PORTUGUÊS: UM ESTUDO LONGITUDINAL." Revista do GEL 17, no. 2 (2020): 148–69. http://dx.doi.org/10.21165/gel.v17i2.2742.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo analisar a aquisição da linguagem por uma criança (de 11 meses e 3 dias a 1 ano 9 meses e 15 dias) com desenvolvimento típico, em um estudo longitudinal. Em específico, avalia-se a aquisição sonora dessa criança. Foram realizados estudos com enfoque na aquisição fonológica do Português Brasileiro (PB) e estratégias de reparo comumente utilizadas por crianças em aquisição (LAMPRECHT, 2004; KAIL, 2013). Para proceder a esta pesquisa, foram realizadas gravações periódicas de áudio-vídeo no ambiente familiar da criança, com o envolvimento dos pais e de pessoas próxim
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Merlo, Sandra, and Plínio Almeida Barbosa. "Análise acústica da fala suavizada: estudo de caso em gagueira." Cadernos de Estudos Lingüísticos 54, no. 1 (2012): 167–81. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v54i1.8636978.

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Abstract:
A suavização é uma estratégia utilizada no tratamento comportamental da gagueira. A estratégia reduz a frequência da gagueira, mas também modifica a prosódia da fala. O objetivo desta pesquisa é comparar diversos parâmetros acústicos da fala suavizada em relação à fala habitual. Para tanto, foi realizado um estudo de caso. O sujeito da pesquisa foi um homem adulto, falante nativo do português brasileiro, com gagueira desde a infância. Ele leu frases-veículo que continham palavras-chave. Ao todo, foram utilizadas 21 palavras-chave: cada uma iniciando com uma das três plosivas não-vozeadas [p, t
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Godoy, Mahayana, Ana Clarissa Viana Duarte, Fernando Laerty Ferreira da Silva, Gabriela Fernandes Albano, Rayara Jayne Pereira de Souza, and Youssef Ud Alighiere de Paiva Macena da Silva. "Replicando o efeito Takete-Maluma em Português Brasileiro." Revista do GELNE 20, no. 1 (2018): 87–100. http://dx.doi.org/10.21680/1517-7874.2018v20n1id13331.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo discutir o papel da iconicidade como fenômeno linguístico e trazer evidências empíricas sobre a necessidade dessa discussão. Para tanto, investigamos se falantes de Português Brasileiro (PB) constroem as mesmas relações entre fonemas e categorias perceptuais que falantes de outras línguas, um fenômeno descrito como simbolismo sonoro (STYLES e GAWNE, 2017). Isso foi feito por meio da replicação do experimento Takete-Maluma (KÖHLER, 1929) e uma variação desse teste que tem como objetivo avaliar o papel das consoantes e das vogais na construção do simbolismo sonoro (
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