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Andrade, Alessandra Moraes de, and Valeska Gracioso Carlos. "PORTUNHOL - LÍNGUA, INTERLÍNGUA OU DIALETO?: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA." Web Revista SOCIODIALETO 11, no. 32 (May 5, 2021): 175. http://dx.doi.org/10.48211/sociodialeto.v11i32.275.

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Abstract:
Esta pesquisa mostra uma classificação do portunhol como língua, interlíngua, dialeto, ou outra variante, de acordo com seu contexto de uso, a partir de estudos relacionados ao tema. Partiu-se de uma pesquisa bibliográfica procurando conceitos e definições sobre língua, interlíngua, dialeto e portunhol. Posteriormente procurou-se estudos específicos de classificação do portunhol, nos quais foi constatado que esta variante pode ser classificada de acordo com os seguintes contextos: portunhol de fronteira, portunhol no contexto de ensino/aprendizado e portunhol literário. Por causa da maior concentração de estudos relacionados, o portunhol de fronteira foi limitado à fronteira Brasil – Uruguai. Quanto aos resultados, verificou-se que o portunhol de fronteira, apesar da maior parte dos estudos classificá-lo como dialeto ou variedade do português, pode ser designado como língua. O portunhol no contexto de ensino/aprendizagem, a pesar de ser considerado preferentemente uma interlíngua, pode ser considerado uma translíngua. Finalmente, com base nos estudos pesquisados, percebe-se que o portunhol literário é uma língua.
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Sturza, Eliana. "'Portunhol': língua, história e política." Gragoatá 24, no. 48 (April 30, 2019): 95–116. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2019n48a33621.

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Abstract:
Portunhol se define como uma língua resultante do contato linguístico entre o Português e o Espanhol e é identificada como uma língua de contato, mas também como uma língua étnica de falantes de comunidades fronteiriças da região norte do Uruguai com o extremo sul do Brasil. Este artigo busca esclarecer que aspectos sociais, políticos e identitários contribuem para diferenciar o Portunhol língua étnica do Portunhol como interlíngua, do Portunhol língua de interação social e do Portunhol Selvagem de textos literários, este usado como recurso estético. Portanto, considera-se também os aspectos históricos e políticos que levaram o Portunhol a ser inclusive reivindicado como patrimônio cultural.
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Sturza, Eliana Rosa. "Portunhol: a intercompreensão em uma língua da fronteira." Revista Iberoamericana de Educación 81, no. 1 (September 18, 2019): 97–113. http://dx.doi.org/10.35362/rie8113568.

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Abstract:
A dinâmica da vida nas comunidades fronteiriças do Brasil - Uruguai e do Brasil - Argentina tem favorecido o contato linguístico entre o português e o espanhol. O portunhol surgiu como uma língua de contato, que se caracteriza como uma língua familiar e como prática comunicativa usada pelos falantes para suas interações em diversas práticas sociais da vida cotidiana. Neste texto, trata-se do portunhol uruguaio e do portunhol língua da fronteira como práticas comunicativas usadas para atender às necessidades imediatas de comunicação, como se estruturam e como funcionam pelo grau de intercompreensão estabelecido entre as duas línguas. O portunhol se relaciona, ainda, à identidade dos fronteiriços e à valorização da cultura local.
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STURZA, Eliana Rosa. "PORTUNHOL: LÍNGUA, PATRIMÔNIO E GRAMATIZAÇÃO." Anuário UNBRAL das Fronteiras Brasileiras 5 (October 22, 2018): 258–59. http://dx.doi.org/10.21826/2525-913x-2018-5-anais-015.

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Lopes, Fernanda Cristina. "Cinco poemas de Noite nu Norte, de Fabián Severo." Belas Infiéis 9, no. 2 (March 31, 2020): 363–70. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v9.n2.2020.29119.

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Abstract:
Noite nu Norte (2010) é o primeiro livro de Fabián Severo (1981), escritor uruguaio que, desde essa publicação, escreve em portunhol. Essa língua mutável, advinda da invenção-lembrança des(re)territorializa a fronteira entre Artigas e Quaraí, entre Norte e Sul. Ao mesmo tempo, a obra é coetânea de diversas manifestações literárias do portunhol. No que tange à tradução, algumas delas traduziram-se a outra língua por meio da recriação de seu hibridismo, cuja tessitura pode se dar a partir da mescla de elementos do português, do guarani, do castelhano, do inglês, do italiano etc. No caso de Severo, a destruição-invenção da língua tensiona o português e o castelhano e movimenta-se num entre-lugar que pode funcionar de forma diversa em cada leitura. Assim, propomos traduções de cinco poemas de Noite nu Norte a partir da premissa de desestabilizar fronteiras tradutórias entre portunhol e português.
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Jorge de Oliveira, Eduardo. "Nas bordas da língua: Mitos Mbyá-Guarani nas fronteiras do portuñol salvaje de Douglas Diegues." Língua-lugar : Literatura, História, Estudos Culturais, no. 4 (April 6, 2022): 154–61. http://dx.doi.org/10.34913/journals/lingualugar.2021.e717.

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Abstract:
O poeta Washington Cucurto escreveu que a América Latina está em efervescência, cheia de vida, sexo e criação. Ainda que seu mapa político caia aos pedaços, o desejo dos povos se prolifera incessantemente. Essa mensagem está na quarta capa do livro Triple Frontera Dreams, de Douglas Diegues (Rio de Janeiro, 1965), publicado na Argentina em 2017. Segundo Cucurto, Diegues é !ilho deste desejo latino-americano de cruzamentos, de impurezas, de misturas do portunhol ou do “portuñol salvaje” que é praticamente um idioma situado nas zonas de fronteira entre o Brasil e outros países hispano-americanos, mais precisamente o Paraguai e a Bolívia. Diegues acrescentou o “salvaje” que pode ser entendido como uma prática literária e uma poética fundamental para uma aproximação estético-política da América Latina. Trata-se de um idioma “mixturado que hablan los pobres y los ricos miran com desprecio y la classe media no quiere ni oír” (Cucurto in Diegues, 2017).
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Camargo, Thais Ferreira Pompêo de. "A tradução desobediente do poeta Douglas Diegues." FronteiraZ : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, no. 19 (December 4, 2017): 130. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2017i19p130-145.

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Abstract:
Este artigo buscar ampliar o conceito de tradução embasado nas teorias de Walter Benjamin, Haroldo de Campos, Néstor García Canclini e John Milton, aproximando-o da crítica cultural. Busca também, a partir do conceito aumentado de tradução, analisar a obra de Douglas Diegues, cuja poética é cuidadosamente construída e enraizada sobre bases ligadas ao conceito de tradução criativa. O poeta brasileiro escreve em portunhol selvagem (mistura entre o português, espanhol e guarani), língua literária desobediente que funciona como ponte, aproximando diversas culturas que coabitam a América Latina. Uma narrativa poética que culmina na tradução de obras canônicas para o portunhol selvagem, prática batizada por ele de transdeliração. Dessa forma, o poeta, astutamente, cria diálogo e arcabouço retóricos e subjetivos codificados na língua fronteiriça.
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Zolin-Vesz, Fernando. "Como ser feliz em meio ao portunhol que se produz na sala de aula de espanhol: por uma pedagogia translíngue." Trabalhos em Linguística Aplicada 53, no. 2 (December 2014): 321–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132014000200004.

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Abstract:
Este artigo se contrapõe à perspectiva que associa o portunhol à noção de interlíngua, que conduz ao erro e à insuficiência do aprendiz que não progride em direção ao domínio proficiente da língua espanhola. Por meio de conceitos oriundos da Sociolinguística e dos estudos do discurso, busca-se construir uma concepção do portunhol que se produz na sala de aula de espanhol como translíngua, como produto de uma epistemologia de fronteira. Dessa forma, propõe-se para o ensino de espanhol uma pedagogia translíngue, que se pauta no movimento entre as fronteiras linguísticas do português e do espanhol, no movimento que o aprendiz faz, como falante de língua portuguesa, em direção à criação de sentidos na sala de aula de espanhol.
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Gomes, Michele Cristina Ramos, and Ana Cláudia Peters Salgado. "LITERATURA E PRÁTICA TRANSLÍNGUE: REFLEXÕES SOBRE PORTUNHOL E POESIA." Cadernos de Linguagem e Sociedade 20, no. 2 (July 24, 2019): 2–16. http://dx.doi.org/10.26512/les.v20i2.14959.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é refletir sobre o repertório linguístico (RYMES, 2014) presente na literatura escrita em portunhol e ponderar sobre a prática translíngue (CANAGARAJAH, 2013) que a perpassa. Além disso, esta pesquisa busca refletir sobre questões de identidade (SILVA, 2014) no que se relacionam à s performances identitárias locais (MOITA LOPES, 2013) presentes nessa literatura. Para isso, selecionamos como objeto de estudo o poema “Trinticuatro”, que faz parte do livro “Noite nu Norte” (2011), do escritor uruguaio nascido em Artigas, Fabián Severo. As reflexões qualitativas realizadas sobre o poema demonstraram a relevância do reconhecimento do portunhol enquanto língua, de importância identitária e artística. Além disso, corroboraram com a necessidade de pensar as línguas não mais a partir de uma perspectiva monolíngue, mas enquanto práticas locais por meio das quais os sujeitos agem no mundo de forma criativa segundo seus propósitos.
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Ramos, Wellington Furtado. "Douglas Diegues: metapoesia e outras metas." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 46, no. 3 (November 21, 2017): 1145. http://dx.doi.org/10.21165/el.v46i3.1709.

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Abstract:
Este artigo apresenta a análise de alguns sonetos do poeta brasileiro contemporâneo Douglas Diegues a partir da seleção de poemas em que o fazer metapoético se manifesta como condição sine qua non do projeto estético do autor. Partindo da noção de metapoesia, verifica-se que a consciência de um fazer poético em processo se dá em Diegues em diversos níveis: pela atualização da forma clássica soneto, em sua variante shakespeariana; pela criação e utilização de uma língua mestiça, o portunhol selvagem (portunhol salbaje); pela recorrência de algumas figuras em seus poemas, como o “esperma” e a “belleza”; pelo uso crítico das experiências cotidianas em prol de uma obra cuja integridade cria um estilo à la Diegues. Desse modo, buscou-se verificar em que medida a produção de Diegues destaca-se e diferencia-se da produção poética brasileira contemporânea por meio das experimentações da e na linguagem.
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Santos, Maria Elena Pires. "“Portunhol Selvagem”: translinguagens em cenário translíngue/transcultural de fronteira." Gragoatá 22, no. 42 (July 13, 2017): 523–39. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v22i42.33483.

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Abstract:
O objetivo deste texto é trazer para discussão as práticas multifacetadas das translinguagens, por um lado vistas como um recurso literário que dilui fronteiras e possibilita interculturalidades e, injustamente por outro, como anomalias a serem eliminadas, quando se trata de textos de alunos, no contexto escolar. O movimento literário denominado “Portunhol Selvagem”, por exemplo, se caracteriza por práticas em que se entrelaçam a língua portuguesa, a língua guarani e a língua espanhola, e/ou a língua inglesa, buscando justamente quebrar fronteiras linguísticas, culturais, sociais, políticas. As transliguagens também podem ser encontradas em textos de alunos, embora, no sistema educacional, sejam vistas como erros. No contexto escolar busca-se manter a correlação integracionista e homogeneizadora entre uma língua/uma nação, permanecendo a escola como (re)produtora do mito do monolinguismo, mesmo em contexto de fronteira, em que a ‘superdiversidade’ salta aos olhos. Considerando que o sistema educacional é tanto reprodutor como gerador de modos de (re)produção social, essa discussão torna-se central para a formação de professores, principalmente aqueles que atuam/atuarão no cenário da Tríplice Fronteira Brasil/Paraguai/Argentina. Para as discussões propostas serão tomadas como ponto de partida as práticas translíngues de autores que se filiam à vertente literária “Portunhol Selvagem” e o texto de uma aluna transfronteiriça.---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n42a890
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Ferreira, Ângela Paula Nunes, and Maria Regina Baracuhy Leite. "“Aqui hablamos portuñol”? Propaganda turística e “vontades de verdade” sobre o ensino de Língua espanhola no Brasil." Revista Investigações 31, no. 2 (December 29, 2018): 280. http://dx.doi.org/10.51359/2175-294x.2018.237564.

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Abstract:
Neste artigo, nos propomos a analisar as “vontades de verdade” sobre o conhecimento da Língua espanhola por brasileiros que constituem a campanha de publicidade da Embratur intitulada “Aqui hablamos portuñol: En Brasil todo mundo se entiende”, a partir dos conceitos teórico-metodológicos da Análise do Discurso Francesa foucaultiana. A campanha se constitui a partir da “vontade de verdade” de que português e espanhol são línguas próximas, no Brasil todos falam portunhol e que por isso brasileiros e hispanófanos se entendem sem dificuldades. Esta “vontade de verdade” também sustenta a revogação da Lei que instituia a obrigatoriedade da oferta do espanhol no Brasil.
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Peres, Warleson. "O Portunhol Selvagem: uma revolução na linguagem com imagens resgatadas do inconsciente coletivo." Tabuleiro de Letras 12, no. 1 (July 19, 2018): 177. http://dx.doi.org/10.35499/tl.v12i1.4107.

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Abstract:
O presente artigo almeja apresentar uma leitura interdisciplinar entre duas áreas das Ciências Humanas: a Literatura e a Psicologia. A primeira, é representada pelos Sonetos Selvagens de Douglas Diegues, elaborados em sua língua poética: o portunhol selvagem, que configura-se como uma hibridação linguístico-cultural que ocorre na Tríplice Fronteira. Já a segunda, fornece subsídios para uma leitura dialogal, a partir dos desdobramentos dos estudos de Carl Jung, através de teóricos como: Roberto Gambini, Henrique Pereira e Walter Boechat, entre outros. Pretende-se promover uma discussão acerca de elementos que podem ser relacionados ao inconsciente coletivo e à captação de herança das culturas originais, mas que se tornaram identificações para os habitantes das fronteiras.
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Bittencourt, Rita Lenira de Freitas. "Práticas latino-americanas de translinguismo: de Xul Solar às poéticas do portuñol-portunhol." Alea: Estudos Neolatinos 23, no. 2 (August 2021): 110–26. http://dx.doi.org/10.1590/1517-106x/2021232110126.

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Abstract:
Resumo Este ensaio se ocupa da produção do artista múltiplo Oscar Agustín Alejandro Shultz Solari (1897-1963) - mais conhecido como Xul Solar - entendendo sua preocupação em construir uma identidade latino-americana, na primeira metade do século XX, conjugada à opção por um fazer que mescla a linguagem verbal e a pictórica a partir de correspondências e estranhamentos entre as línguas e as artes. Desde o início, portanto, assinala um lugar de conflitos, e toma a não acomodação das diferenças como marca de um discurso singular dentro da ordem estética que, por convenção, este trabalho denomina de modernista. Como extensão e deriva, a proposta é retomada, na cena contemporânea, em algumas produções em portuñol-portunhol, exemplificadas na obra do escritor Wilson Bueno (1949-2010).
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Netto Machado, Ana Maria. "Do desprezo à valorização do “portunhol”: testemunho de uma perturbadora experiência de descolonização subjetiva." EccoS – Revista Científica, no. 45 (March 21, 2018): 101–16. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n45.8310.

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Abstract:
Neste artigo, o objetivo compartilhar uma experincia de descolonizao subjetiva. Por isso a narrativa em primeira pessoa se imps como exigncia metodolgica, ao menos na seo testemunho. A vivncia teve implicaes importantes na trajetria acadmica e em posturas de quem escreve. O trabalho se inscreve na perspectiva terica descolonial e pretende contribuir com o aspecto menos debatido na literatura pertinente: estratgias de desprendimento da retrica da modernidade nas suas dimenses epistmica e subjetiva. Prope-se como um convite aos pares interessados nessa corrente de pensamento, para que identifiquem em suas itinerncias e vivncias, processos reveladores de transformaes, na rdua tarefa coletiva de descolonizao do saber e do ser (MIGNOLO, 2010), e possam extern-los. Tais manifestaes parecem necessrias para o pensamento descolonial faa sues efeitos na prtica, na educao, nas instituies, nas transformaes sociais necessrias a um mundo mais justo e humano.
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Lopes, Nádia Portela. "Oralidade na Literatura: a representação do portunhol na poesia fronteiriça de Agustín R. Bisio." Anagrama 4, no. 2 (October 21, 2010): 1–17. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2010.35503.

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Abstract:
O ensaio pretende verificar os aspectos da linguagem oral representada na escrita poética do autor uruguaio, riverense, Agustín R. Bisio. Após apresentar uma visão sobre as características linguísticas do território fronteiriço brasileiro-uruguaio, faz-se um apanhado descritivo dos fenômenos linguísticos da região: o bilinguismo, a diglossia e os Dialetos Portugueses do Uruguai (DPU). Em seguida, são apresentados os pressupostos teóricos referentes à relação entre oralidade e literatura. A análise do corpus observa a ortografia, a variação fonética, a variação morfossintática e a oralidade nos poemas de Bisio. Ao final, considera-se a representação e a consolidação da linguagem popular por meio da literatura, ressaltando a relação entre a língua literária e a realidade falada na região
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Marcelino, Juliana Silva Cardoso, and Silvina Liliana Carrizo. "A fronteira na poesia de Fabián Severo." Revista Entrecaminos 4, no. 1 (November 24, 2020): 107–26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9748.v4i1p107-126.

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Abstract:
O presente artigo objetiva apresentar a prática poética de Fabián Severo, que tem como inspiração Artigas, cidade fronteiriça (Brasil – Uruguai). O poeta penetra num universo pluridimensional e permite analisar a lógica perversa da homogeneização cultural, instaurada pelo sistema linguístico mundial e de circulação de informação. No decorrer do fluxo poético, observam-se recortes, reminiscências do cotidiano, interstícios, ressonâncias, deslocamentos e apegos dentro de uma dinâmica que enleia do real à ficção o sujeito fronteiriço. Severo realiza, através do portunhol, a desconstrução do capital linguístico-literário do português e do espanhol. Essa variedade linguística colaborou para questionar o imaginário do Uruguai como um país monolíngue e possibilitou uma maior compreensão do que seja a fronteira.
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Locane, Jorge J. "DISQUISICIONES EN TORNO AL PORTUNHOL SELVAGEM. DEL HORROR DE LOS PROFESORES A UNA “LENGUA PURA”." Perífrasis. Revista de Literatura, Teoría y Crítica 6, no. 12 (July 2015): 36–48. http://dx.doi.org/10.25025/perifrasis201561203.

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Lopes, Adriana Carvalho, and Daniel do Nascimento e. Silva. "TODOS NÓS SEMOS DE FRONTERA: IDEOLOGIAS LINGUÍSTICAS E ACONSTRUÇÃO DE UMA PEDAGOGIA TRANSLÍNGUE." Linguagem em (Dis)curso 18, no. 3 (December 2018): 695–713. http://dx.doi.org/10.1590/1982-4017-180302-do0218.

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Abstract:
Resumo Este artigo busca deslocar o debate sobre o ensino de língua portuguesa do campo da natureza e trazê-lo para o campo da política. Para isso, ele propõe que problematizar ideologias linguísticas, entendidas como racionalizações leigas e especializadas sobre a forma e a função da linguagem, equivale a politizar o ensino, na medida em que essas ideologias são investidas de interesses políticos dos grupos que as sustentam. Empiricamente, o artigo questiona as ideologias monolíngues que embasam os Parâmetros Curriculares Nacionais e outros discursos sobre a nação, contrastando-as com a produção poética e as racionalizações de Fabian Severo, poeta uruguaio e professor que escreve em portunhol. O texto explora, ainda, alinhamentos e fricções entre ideologias linguísticas entre estudantes que participaram de uma proposta translíngue de ensino de língua materna.
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Frenkel Barretto, Eleonora. "Baudelaire na triple frontera: considerações sobre a rasura da origem." Caderno de Letras, no. 33 (July 19, 2019): 211. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i33.16238.

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Abstract:
O artigo analisa a transcriação do poema L’albatros, de Charles Baudelaire, realizada por Douglas Diegues e editada em 2015 por uma multinacional cartonera. A transcriação é pensada com Walter Benjamin, a partir do ensaio “A tarefa do tradutor” (1923), que traz reflexões sobre a tradução como um “continuum de transformações”, uma potência de desdobramento de um texto de partida que deixa de ser um original divinizado, ao qual se deve fidelidade e similitude, para ser a origem da qual emerge o contato com o divergente e o atravessamento pelo estrangeiro. A transdeliração de Diegues aparece como um gesto barroco de apropriação transgressiva da tradição, ao traduzir para uma “língua impura”, com elementos paródicos e patéticos, um poema que se traduz para o português brasileiro desde 1878 de modo sublimador.Palavras-chave: Transcriação; Origem; Baudelaire; Portunhol selvagem.
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Fernandes, Rafael Jefferson, and Ana Claudia Peters Salgado. "PERFORMANCES LINGUÍSTICAS DE SUJEITOS TRANSLÍNGUES E APRENDIZAGEM DE ESPANHOL." Revista X 15, no. 1 (May 9, 2020): 136. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v15i1.69971.

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Abstract:
Neste artigo, propomos algumas reflexões sobre práticas de linguagem performadas por alunos brasileiros de espanhol em uma rede social, o Facebook. Com o intuito de ressignificar a noção de língua enquanto um sistema estático e homogêneo (CANAGARAJAH, 2013), ancoramos nossas discussões nos estudos translíngues (CANAGARAJAH, 2013; GARCÍA; WEI, 2014) e buscamos, a partir de então, lançar outro olhar, com o objetivo de dar visibilidade às performances linguísticas de sujeitos translíngues. Assim, apoiados na linguística aplicada da = desaprendizagem (FABRICIO, 2006) e compreendendo o papel de uma linguística do século XXI no que tange à episteme da vida local (MOITA LOPES, 2006), tencionamos, através da netnografia, refletir sobre a complexidade que envolve uma prática de linguagem local, dinâmica e processual, o portunhol. Os resultados apontam que as práticas de linguagem dos alunos são permeadas por exercícios de agência, revelando sua capacidade criativa.
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Giovani, Fabiana, and Moacir Lopes de Camargos. "POESIA E FRONTEIRA." Miscelânea: Revista de Literatura e Vida Social 21 (August 2, 2017): 109–22. http://dx.doi.org/10.5016/msc.v21i0.15.

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Abstract:
Este artigo visa a discutir, a partir de um viés sociológico, as obras poéticas Noite nu norte (2011) e Viento de Nadie (2013), escritas em portunhol, do poeta uruguaio Fabián Severo. Estas obras revelam a fronteira entre as cidades de Quaraí (Brasil, RS) e Artigas (Uruguai). Para analisar o trabalho com a linguagem presente nestas obras, tomamos como referencial norteador as discussões sobre a proposta sociológica para a análise poética de Volochínov (2013). Pudemos perceber com a análise dos poemas que estes retratam muito além das possibilidades gramaticais de uma dada língua. Foi possível observar que a língua, para o poeta, é completamente permeada por entonações vivas, avaliativas e por orientações sociais, com as quais ele luta no seu processo de criação estética. A partir dessas perspectivas, ele escolhe esta ou aquela forma linguística, esta ou aquela expressão, fazendo interagir língua e fronteira no diálogo entre vida, cotidiano e arte.
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Shields, Jeffrey D., and Armand M. Kuris. "Ectopic infections of Portunion conformis (Isopoda: Entoniscidae) in Hemigrapsus spp." Journal of Invertebrate Pathology 45, no. 1 (January 1985): 122–24. http://dx.doi.org/10.1016/0022-2011(85)90060-6.

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Zenkovich, Alla. "Particularities of the Spanish Language in Uruguay." Cuadernos Iberoamericanos, no. 4 (December 28, 2018): 49–56. http://dx.doi.org/10.46272/2409-3416-2018-4-49-56.

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Abstract:
The purpose of this article is to analyze the particular characteristics of the Spanish language in Uruguay, which is a variety of the Spanish language in Rio de la Plata (Argentina, Chili, Paraguay) and represents a special interest for the linguists, professors of Spanish language and foreign experts who go to work in Uruguay. We analyze the history of this particular language variety beginning from the epoch of the Spanish conquest, the influence of the local American languages (in particular of the Guarani Indians), as well as the Italian language and its dialects due to an important immigration from this country. We also pay attention to the phenomenon of the bilingualism, in other words the influence of the Portuguese language (the well-known “Portunol”) and the influence of the French language after the French immigration of the XIX century that led to gallicisms in Spanish language. All these facts provoked such linguistic characteristics as “an untypical use of some pronouns, a less rhythmical intonation and a very special vocabulary to compare with classical Spanish of Spain. The study is based on our own notes made during two trips to Uruguay, and on the “New Dictionary of Americanisms”, books of the history of Latin America and scientific works of the philologists who dedicated their studies to this subject.
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Searle, D. W., and D. W. T. Crompton. "Observations On Portunion Maenadis (Isopoda, Epicaridea, Entoniscidae), Parasitic in Carcinus Maenas (Decapoda, Reptantia, Portunidae) From the Firth of Clyde, Scotland." Crustaceana 68, no. 3 (1995): 403–5. http://dx.doi.org/10.1163/156854095x00593.

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Searle, D. W., and D. W. T. Crompton. "Observations On Portunion Maenadis (Isopoda, Epicaridea, Entoniscidae), Parasitic in Carcinus Maenas (Decapoda, Reptantia, Portunidae) From the Firth of Clyde, Scotland." Crustaceana 68, no. 8 (1995): 403–5. http://dx.doi.org/10.1163/156854095x01538.

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Quinn, Jessica, Sarah Lee, Duncan Greeley, Alyssa Gehman, Armand M. Kuris, and Chelsea L. Wood. "Long-term change in the parasite burden of shore crabs ( Hemigrapsus oregonensis and Hemigrapsus nudus ) on the northwestern Pacific coast of North America." Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences 288, no. 1945 (February 24, 2021): 20203036. http://dx.doi.org/10.1098/rspb.2020.3036.

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Abstract:
The abundances of free-living species have changed dramatically in recent decades, but little is known about change in the abundance of parasitic species. We investigated whether populations of several parasites have shifted over time in two shore crab hosts, Hemigrapsus oregonensis and Hemigrapsus nudus, by comparing the prevalence and abundance of three parasite taxa in a historical dataset (1969–1970) to contemporary parasite abundance (2018–2020) for hosts collected from 11 intertidal sites located from Oregon, USA, to British Columbia, Canada. Our data suggest that the abundance of the parasitic isopod Portunion conformis has varied around a stable mean for the past 50 years. No change over time was observed for larval acanthocephalans. However, larval microphallid trematodes increased in prevalence over time among H. oregonensis hosts, from a mean of 8.4–61.8% between the historical and contemporary time points. The substantial increase in the prevalence of larval microphallid trematodes could be owing to increased abundances of their bird final hosts, increased production of parasite infective stages by snail intermediate hosts or both. Our study highlights the variability among parasite species in their temporal trajectories of change.
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Brockerhoff, A. M. "OCCURRENCE OF THE INTERNAL PARASITE PORTUNION SP. (ISOPODA: ENTONISCIDAE) AND ITS EFFECT ON REPRODUCTION IN INTERTIDAL CRABS (DECAPODA: GRAPSIDAE) FROM NEW ZEALAND." Journal of Parasitology 90, no. 6 (December 2004): 1338–44. http://dx.doi.org/10.1645/ge-295r.

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Cornelius, Annika, Andreas M. Waser, Christian Buschbaum, and David W. Thieltges. "First record of the endoparasitic isopod Portunion maenadis (Giard, 1886) (Epicaridea: Entoniscidae) in shore crabs in the Wadden Sea and a review of its distribution in Europe." Marine Biodiversity 49, no. 6 (November 19, 2019): 2931–36. http://dx.doi.org/10.1007/s12526-019-01012-3.

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Abstract:
AbstractThe knowledge on the distribution and abundance of marine parasites is still limited, even for those occurring on relatively well studied host species with high ecological importance. Here we report on the first record of the entoniscid Portunion maenadis (Giard, 1886) in European shore crabs (Carcinus maenas L., 1758) in the Wadden Sea and provide a quantitative review of the parasite’s distribution in Europe based on published literature and biodiversity database records. Our new record closes a distribution gap of P. maenadis between previous southern observations in Portugal and France and northern occurrences in Denmark and Sweden. The additional literature survey suggests that P. maenadis is not very common and only occurs at scattered localities with prevalence of infestations usually well below 10% in host crab populations. However, the 45% prevalence observed in our study in November 2018 in the southern Wadden Sea indicates that also higher prevalences can occur. As the adult parasites feed on their host’s hemolymph they are likely to have consequences for the host’s energy budgets. In addition, infestations lead to morphological changes in the form of feminisation of male crabs (i.e. broader pleon, slender claws, bulging carapace) which we observed in several individuals. With this new record and literature review, we hope to spark future research into the distribution of this intriguing parasite species as well as on the impacts of infestations on shore crab hosts.
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Quagliarini, Enrico, Stefano Lenci, Quintilio Piattoni, Federica Bondioli, Irene Bernabei, Giuseppe Lepore, and Mirco Zaccaria. "Experimental Analysis of Romanesque Masonries Made by Tile and Brick Fragments Found at the Archaeological Site of S. Maria in Portuno." International Journal of Architectural Heritage 8, no. 2 (October 28, 2013): 161–84. http://dx.doi.org/10.1080/15583058.2012.683132.

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Lancioni, Giovanni, Stefano Lenci, Quintilio Piattoni, and Enrico Quagliarini. "Dynamics and failure mechanisms of ancient masonry churches subjected to seismic actions by using the NSCD method: The case of the medieval church of S. Maria in Portuno." Engineering Structures 56 (November 2013): 1527–46. http://dx.doi.org/10.1016/j.engstruct.2013.07.027.

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VILELA, MOEMA. "TRÊS POESIAS EM PORTUNHOL." REVISTA ESCRITA 2013, no. 17 (December 10, 2013). http://dx.doi.org/10.17771/pucrio.escrita.22365.

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Alves, Gabriela Souto. "O NOME PORTUNHOL E A DENOMINAÇÃO SELVAGEM: MARCAS DE RESISTÊNCIA NA E PELA LÍNGUA." Organon 32, no. 62 (June 26, 2017). http://dx.doi.org/10.22456/2238-8915.72190.

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Abstract:
Regiões de fronteiras costumam ser lugares de entrecruzamento de línguas. No caso do Brasil e dos países vizinhos, efetivam-se múltiplas situações de um portunhol falado. O acontecimento discursivo novo é o portunhol escrito pelo viés artístico-literário, problematizando tal questão, uma vez que a escrita parece ter o poder de legitimar essa língua marginalizada ao elevá-la ao contexto da cultura letrada. Esse portunhol da arte, denominado selvagem, como resistência, não se submete a uma regra ou gramática nos moldes normativos e totalitários estabelecidos. A questão teórica deste trabalho é especificamente o funcionamento do nome/denominação portunhol selvagem no interior de uma contraidentificação. Isso por um percurso metodológico que se inscreve na teoria materialista do discurso e que considera os gestos de interpretação como um dispositivo teórico. A materialidade envolve uma entrevista concedida pelo precursor do movimento, Douglas Diegues, em 2012. Interpreta-se como o nomear e denominar, nessa perspectiva de resistência, também identifica.
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Rodriguez, Diego Giovanni Vargas, and Laura Márcia Luiza Ferreira. "Portunhol e a Avaliação Escrita do Celpe-Bras." Revista EntreLinguas, December 28, 2021, e021155. http://dx.doi.org/10.29051/el.v7iesp.6.15486.

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Abstract:
O portunhol pode ser abordado sob diversas perspectivas. É no contexto de ensino e avaliação de larga escala que queremos discutir suas potencialidades e limitações. Problematizamos as discussões sobre o portunhol a partir de diversas perspectivas teórico-metodológicas para ensino de línguas próximas e dos construtos teóricos do exame Celpe-Bras. Apresentamos uma análise de dados que foram coletados em 2020 durante um curso online preparatório para o Celpe-Bras. Investigamos as notas atribuídas às tarefas escritas e as justificativas dadas pelos professores-avaliadores para selecionar um conjunto de seis textos, sendo três representativos da nota 4 e, três, da nota 5. A partir da classificação de estruturas híbridas dos textos selecionados constatamos que a frequência em que é usado o portunhol pode ter influenciado a variação de notas. Estruturas de natureza morfossintática e ortográfico-fonológica foram mais frequentes nos textos analisados do que as de natureza léxico-semântica.
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Monteiro, Ana Maria Vieira, and Ana Claudia Peters Salgado. "TRANSLINGUAR DE FRONTEIRA: O FALAR E O ENSINAR DE SUJEITOS ENTRE-LÍNGUAS DO BRASIL E DA VENEZUELA." ESPecialist 39, no. 2 (December 26, 2018). http://dx.doi.org/10.23925/2318-7115.2018v39i2a7.

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Abstract:
Em 2017, provavelmente em consequência da alta inflação e perseguição política na Venezuela, cresceu consideravelmente o número de imigrantes desse país que buscaram refúgio no Brasil e se estabeleceram em Roraima, estado fronteiriço. Com a imigração, é realçado o portunhol, fenômeno linguístico típico das fronteiras do Brasil, por vezes tratado como deficiência da competência linguística de seus falantes. No entanto, a seguir buscamos tratar outras facetas do fenômeno, que passam tanto pela desmistificação do quase-falante quanto pela constituição do falar de sujeitos entre línguas e culturas. Para compor esse cenário, escolhemos recortes da pesquisa de campo de Pereira (2012), sobre o ensino de português e espanhol em escolas de Pacaraima, na fronteira com a Venezuela, e uma reportagem da Rede Globo, exibida em novembro de 2017, sobre o portunhol e o bilinguismo nas escolas de Boa Vista, capital de Roraima. Em seguida, são feitas observações sobre o multilinguismo para, enfim, situar o ambiente linguístico de fronteira em uma possível proposta translíngue de ensino.
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Santos, Maria Elena. "“PORTUNHOL SELVAGEM”: TRANSLINGUAGENS EM CENÁRIO TRANSLÍNGUE/TRANSCULTURAL DE FRONTEIRA." Gragoatá, July 13, 2017, 523–39. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n42a890.

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Locane, Jorge J. "Contra el Tratado de Tordesillas. Del neocriollo al portunhol selvagem." Cuadernos LIRICO, no. 21 (June 23, 2020). http://dx.doi.org/10.4000/lirico.9628.

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Bittencourt, Rita Lenira De Freitas. "Guerra em deriva: Poéticas de fronteira." Nau Literária 12, no. 02 (December 30, 2016). http://dx.doi.org/10.22456/1981-4526.76274.

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Abstract:
Resumo: Do enfrentamento sangrento que marcou as divisões territoriais e o espaço do imaginário das três nações envolvidas — Argentina, Uruguai e Paraguai — somadas ao Brasil, ainda Império —, a Guerra do Paraguai, Guerra da Tríplice Aliança, ou Grande Guerra do Brasil, reverbera, no presente, suas poéticas: são derivas multilíngues e oscilantes, que carregam nos usos da língua os rastros e as formas dos contatos e conflitos. Especialmente em espaços fronteiriços, recompõem-se e reinventam-se as dicções em convívio, nas quais o espanhol, o guarani e o português se reconhecem e se estranham. Paravras-chave: Poesia; guerra; fronteiras; portunhol; portuñol. Abstract: From the bloody confrontation that marked territorial divisions and imaginary space of the three nations involved — Argentina, Uruguay and Paraguay — added to Brazil, still an empire —, the War of Paraguay, War of the Triple Alliance, or Great War of Brazil, reverberates, in the present, its poetics: they are multilingual and oscillating drifts, which carry in the uses of language traces and forms of contacts and conflicts. Especially in frontier spaces, the dictions in contact are reconstituted and reinvented, in which Spanish, Guarani and Portuguese recognize and mix themselves. Keywords: poetry, war; borders; portunhol; portuñol.
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Jasinski, Isabel. "Redes das literaturas de fronteiras como existência e pluralidade." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 62 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018625.

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Abstract:
Resumo A reflexão proposta neste artigo incide sobre a questão das redes da literatura em portunhol e outras línguas, nas obras Triple frontera dreams (2012) do escritor brasileiro Douglas Diegues, Xirú (2010) do paraguaio Damián Cabrera e Viralata (2015) do uruguaio Fabián Severo. Ao pensar como alguns escritores latino-americanos compartilham a experiência do espaço de fronteira, o portunhol e as línguas de fronteira como expressão literária, a publicação de suas obras nas duas primeiras décadas do século XXI e a edição independente delas, além da sua atuação nas redes sociais, a análise pretende abordar quais mecanismos tais autores acionam para criar suas narrativas como um lugar de fala, sem configurar um discurso da imanência nem da transcendência, mas buscando modos de articulação da singularidade que se caracterizem pela noção de “comunidade de existência”. A fronteira se caracteriza pela relação, seja de libertação ou de dominação, é um espaço praticado e assinalado pela pluralidade, que se manifesta como tensão social da convivência em Damián Cabrera, como melancolia de um sentido ausente, convertido em palavras e memórias inventadas em Fabián Severo, ou como gozo do presente pelo delírio em Douglas Diegues. Uma comunidade de existência que se manifesta na expressão desses escritores de fronteira, formando-se pelo contato e pela articulação de suas redes literárias.
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Godoy, Elena. "ENSINO DO PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA: QUE FAZER?" Revista Letras 47 (October 4, 2010). http://dx.doi.org/10.5380/rel.v47i0.19034.

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Abstract:
Sabe-se que o português e o espanhol são línguas próximas, transparentes, embora essa transparência não seja simétrica. O resultado dessa proximidade é o tristemente famoso "portunhol" dos aprendizes.A problemática intercultural, sendo uma questão muito complexa, exige a busca de novos rumos para o ensino de línguas. Este trabalho discute o perfil acadêmico do professor de português/L2, reflete sobre as especificidades de trabalho com alunos hispanofalantes e defende a urgência de pesquisas comparadas.
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Peres, Warleson. "O portunhol selvagem: Douglas Diegues - Hibridismo Linguístico-Cultural na América Latina." Interfaces 9, no. 1 (2018). http://dx.doi.org/10.5935/2179-0027.20180005.

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SILVA, Daniel Nascimento, and Adriana Carvalho LOPES. "“Yo hablo un perfeito portuñol”." Revista da ABRALIN, June 27, 2019. http://dx.doi.org/10.25189/rabralin.v17i2.515.

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Abstract:
Este artigo tem um duplo objetivo, um teórico e outro empírico. Teoricamente, o artigo revisita os conceitos de ideologias linguísticas e indexicalidade, entendidas como chaves teóricas utilizadas por estudos recentes sobre práticas comunicativas situadas que evitam tomar o “dado” linguístico em seu valor de face, isto é, que buscam problematizar o caráter interacional do “dado” e a feição ideológica, portanto interessada, das crenças sobre linguagem. Empiricamente, este estudo parte de duas interações, das quais fomos diferentemente participantes, para problematizar a importância de levar em consideração uma atenção às crenças sobre a linguagem – hegemônicas e alternativas – e à indexicalidade de eventos como as entrevistas na própria teorização sobre linguagem. Partindo das projeções de Fabian Severo e Dilma Rousseff sobre língua padrão, portunhol e diversidade linguística, nos eventos de que participamos, questionamos as lentes padronizadoras da diversidade linguística.
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Ribeiro, Simone Beatriz Cordeiro, and Gilvan Müller de Oliveira. "“OLHA, EU ACHO QUE ASSIM, A GENTE FALA O PORTUNHOL PORQUE NÓS NÃO SABEMOS O ESPANHOL”: POLÍTICAS LINGUÍSTICAS EM FRONTEIRAS MULTILÍNGUES." ESPecialist 39, no. 2 (December 26, 2018). http://dx.doi.org/10.23925/2318-7115.2018v39i2a8.

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Abstract:
Em cenários fronteiriços, o movimento de línguas e de pessoas ao transpor espaços vizinhos envolve e encobre uma realidade multilíngue, muitas vezes, suprimida por práticas monolíngues. Na Tríplice Fronteira Brasil, Paraguai e Argentina, na cidade de Foz do Iguaçu, é visível o contato com línguas de fronteira, imigrantes, indígenas, refugiados, maternas e estrangeiras, caracterizando um multilinguismo prático. Contudo, nem sempre essa riqueza linguística é valorizada e algumas línguas acabam sendo desprestigiadas por serem consideradas línguas fáceis pela semelhança com o português, como ocorre com a Língua Espanhola, cujo incentivo a sua aprendizagem é pouco promovido e incentivado. Diante disso, este estudo objetiva refletir sobre a inserção e o ensino da Língua Espanhola nas escolas municipais iguaçuenses, no Ensino Fundamental I, em uma perspectiva de educação em línguas. Para tanto, desenvolveram-se entrevistas semiestruturadas, com equipes pedagógicas e professores, que foram analisadas a partir dos pressupostos da Sociolinguística e Politicas Linguísticas.
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