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Journal articles on the topic 'Posse da terra- Amazônia - História'

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Oliveira, Karla Rosane Aguiar. "Regimes jurídicos fundiários no Brasil e Função Socioambiental da Posse Agrária: a regularização fundiária de populações ribeirinhas da várzea amazônica." Revista Brasileira Multidisciplinar 18, no. 1 (January 10, 2015): 85. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2015.v18i1.340.

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Abstract:
Durante os diversos regimes jurídicos fundiários da história brasileira, as populações ribeirinhas definiram formas de territorialização específicos e vínculos ancestrais nas calhas dos rios amazônicos, porém historicamente sempre viveram em condição de invisibilidade sócio-política. Em virtude das condições de colonização e apropriação da terra no Brasil, valeram-se do instituto da posse como a única opção de acesso à terra. Com a evolução da legislação e das lutas destas populações, havia a necessidade de promover a regularização fundiária que abarcasse o modo de vida caboclo. Assim, este artigo tem como objetivo contribuir com o debate sobre a questão agrária no Brasil, a partir de revisão de literatura e análise do quadro jurídico envolvido. Para isso, enfoca a Concessão de Direito Real de Uso como um dos instrumentos que proporciona ao Estado a garantia da função social dos bens públicos e a segurança jurídica da posse agrária de populações de várzea da Amazônia.
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Becker, Bertha Koiffmann. "Surtos de Crescimento de Manaus." Espaço Aberto 3, no. 1 (July 5, 2013): 19–44. http://dx.doi.org/10.36403/espacoaberto.2013.2099.

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Abstract:
São poucas as cidades dinâmicas na Amazônia. As que existem o são, sobretudo, graças ao comércio associado a posições privilegiadas quanto à circulação e aos recursos a privilégios políticos, e a uma indústria moderna, no caso singular de Manaus. O modelo de Manaus uma cidade industrial planejada em meio à floresta e de marca cabocla pode ser considerado bem sucedido. Entretanto, sua história, registra surtos intermitentes que correspondem à expansão e colapso. O legado do surto - ou surtos -- vividos por uma cidade, é um fator importante a considerar na diferenciação das cidades. Manaus caracteriza-se por dois surtos bem marcados. Após longos séculos de ausência de crescimento, tanto de crescimento demográfico como econômico, dá-se um vertiginoso surto da borracha em poucas décadas, seguido de colapso. Encerrada a estagnação, novo surto se configura a partir de 1967, por iniciativa do Estado brasileiro. Baseado na indústria, revela certa sustentabilidade, respondendo pela posição atual da cidade como metrópole regional. A ausência de dinamismo através dos séculos revela, contudo, uma outra função cumprida nesse período: a de assegurar a posse por Portugal das terras amazônicas no interior da América do Sul.
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ABREU, NATASHA GOMES MOREIRA, and NIVALDO SANTOS. "Corumbá de Goiás: uma história de luta no campo." Revista de Direito Agrário e Agroambiental 3, no. 1 (June 1, 2017): 42. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0081/2017.v3i1.1915.

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Abstract:
Sob a ótica dos conflitos coletivos agrários pretende-se discutir o direito de posse e proteção jurídica da propriedade da terra sob a condição de atendimento da função social. O estudo é desenvolvido a partir de revisão sobre as teorias da posse, e a sua repersonalização, e ao final, é debatida a função social nas ações de reintegrações de posse através do estudo de caso do processo de Reintegração de Posse da Fazenda Santa Mônica em Corumbá de Goiás, cuja análise crítica conta com a ajuda do método descritivo para a apresentação dos resultados e discussão sobre a decisão judicial exarada.
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Barreto, Andréia Macedo. "POSSE E PROPRIEDADE DE TERRAS NAS ÁREAS DE EXPANSÃO DA SOJA EM SANTARÉM E MUNICIPIOS DO ENTORNO, NO PARÁ." Revista Margens Interdisciplinar 5, no. 6 (May 22, 2016): 295. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v5i6.2927.

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Abstract:
O presente trabalho trata da situação fundiária dos imóveis rurais onde se desenvolve a atividade agrícola da soja, no estado do Pará, em particular, na região de Santarém e minicípios do entorno. O objetivo geral foi analisar os aspectos realcionados à posse e a propriedade da terra, enfocando as problemáticas existentes e a possibilidade de tratar o problema. Como metodologia, utilizou-se a pesquisa documental, identicando-se as categorias de documentos que os produtores possuem para comprovar a posse ou a propriedade da terra. Também foram utilizados dados da base cartográfica de instituições públicas e Organizações Não-Governamentais, a fim de verificar a localizaçõa dos imóveis: se estavam em áreas de preservação ambiental, Projeto de Assentamento ou em terras de populações tradicionais. Ao final, a partir das legislções vigentes, apresentaram-se algumas conclusões e propostas. Palavras-chave: Amazônia. Soja. Posse e Propriedade de Terras.
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Ângelo, Humberto, and Silvio Pedreira Pereira de Sá. "O desflorestamento na amazônia brasileira." Ciência Florestal 17, no. 3 (September 30, 2007): 217. http://dx.doi.org/10.5902/198050981953.

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Abstract:
O processo de ocupação da Amazônia desencadeou uma série de fatores indutores do desflorestamento, dos quais pode-se citar a expansão da pecuária e fronteira agrícola, a indústria madeireira, os projetos de colonização, a abertura de novas estradas e outras infra-estruturas, o sistema de concessão de direito de posse, o aumento populacional, a especulação por terras, o crescimento econômico regional, entre outros. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diversos fatores socioeconômicos no processo de desflorestamento da floresta amazônica, utilizando-se uma série temporal de 1980 a 1999. As variáveis analisadas foram: o desflorestamento bruto na região Norte, o preço do boi gordo, o efetivo do rebanho bovino, a produção de madeira em tora de floresta nativa, a produção da indústria madeireira, a extensão da malha viária, o Produto Interno Bruto (PIB), o Índice Geral de Preços (IGP), a população da região, o crédito rural, o preço médio da terra, o preço médio da terra para uso agrícola e o preço médio da terra para uso pecuário. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística utilizando-se os métodos de análise de correlação, análise multivariada em componentes principais e análise de regressão simples. Os resultados mostraram que o desflorestamento é influenciado pela produção de madeira em toras, o aumento da população na região Norte, a produção de madeira serrada, a extensão da malha viária e o efetivo do rebanho bovino regional.
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SANTOS, GUSTAVO AZEVEDO DA, and Celia Kinuko Matsunaga Higawa. "Bela Terra." Paranoá: cadernos de arquitetura e urbanismo, no. 24 (March 8, 2020): 142–50. http://dx.doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n24.2019.12.

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Abstract:
Ecos dos empreendimentos da norte americana Ford Motor Company em Belterra-PA e Fordlândia-PA são os principais elementos de estudo e análise, o qual buscou questionar o desenvolvimento colonizador na região do Rio Tapajós, Pará. A construção da investigação proposta partiu da vivência de campo, pesquisa bibliográfica e poética que resultou na obra audiovisual denominada “Bela Terra”. Nela se vê os fragmentos da História brasileira e de sua posição num contexto global de exploração a partir das representações visuais e simbólicas que evidenciam o impacto na formação da identidade cultural dos povos que vivem na Amazônia.
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Ferreira, Denize Ramos. "História Oral e História Pública: os caminhos para a posse da terra na Favela Vila Operária." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 22, no. 2 (January 22, 2015): 23. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v22i28.8645775.

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Abstract:
No final do século XIX, início do século XX, embora ainda constituíssem locais pouco numerosos, as favelas já se apresentavam como áreas que preocupavam. A favela Vila Operária, surgiu em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, a partir da ocupação de um morro não habitado. Preocupava alguns políticos locais além do legítimo proprietário por não conseguir reaver sua propriedade sob o controle dos migrantes. Estes, desde o início, fortaleciam sua identidade social por meio de um novo enraizamento que se sustentava na ocupação da terra. A Prefeitura negociou em segredo a compra deste morro a partir de 2008. Quando tornei esta história pública em 2013, a Prefeitura foi obrigada a reconhecer, por interferência do Poder Judiciário, que os moradores tinham direito à posse desta terra. A História Oral e sua publicação tornaram reais o sonho de 1958.
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Vannini, Ismael Antônio, and Rodrigo Kummer. "Sudoeste Paranaense: Desmatamento como Estratégia de Posse da Terra (1940-1960)." Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC) revista de la Solcha 8, no. 1 (November 20, 2018): 92–113. http://dx.doi.org/10.32991/2237-2717.2018v8i1.p92-113.

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Abstract:
O artigo apresenta uma abordagem referente ao processo de ocupação e colonização do Sudoeste do Paraná. Ocupada pelo deslocamento das correntes migratórias internas, ocorrido entre 1940 e 1960, a região que concentrava a maior floresta de araucárias do planeta, foi profundamente transformada pela ação do governo, pelas companhias imobiliárias e pelos colonos posseiros. Ações litigiosas entre o governo do Estado e da União impediam a lavratura da escritura pública dos lotes e os colonos assentados tornaram-se posseiros. O desmatamento transformou-se na estratégia dos colonos para delimitar sua posse. Como resultado, os estudos apontam que 80% da vasta floresta de pinheirais transformaram-se em cinzas. Assim, a História Ambiental do Sudoeste paranaense apresenta elementos diretos da política governamental e da ação humana ligada à posse da terra.
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Reis, Rossana Rocha. "O direito à terra como um direito humano: a luta pela reforma agrária e o movimento de direitos humanos no Brasil." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 86 (2012): 89–122. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452012000200004.

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Abstract:
O objetivo deste texto é analisar, por meio da história recente dos movimentos sociais que lutam pela reforma agrária no Brasil, a construção do direito à terra como um direito humano. A partir dos anos de 1970, a interação de movimentos camponeses da Igreja Católica progressista e da rede transnacional de direitos humanos confluiu na produção dessa ideia da posse da terra como um direito humano, que marcou não apenas a luta pela terra no Brasil, como também influenciou a forma como o próprio movimento de direitos humanos foi construído no país e na maneira como ele se inseriu nessa rede transnacional de ativistas.
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Horn, Nico. "Eddie Mabo e a Namíbia: reforma agrária e direitos pré-coloniais à posse da terra." Sur. Revista Internacional de Direitos Humanos 2, no. 3 (December 2005): 84–99. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-64452005000200006.

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Abstract:
O que há de comum entre as pequenas Ilhas Murray, no Estreito de Torres, ao largo da costa da Austrália, com menos de 9 km² de extensão, e a Namíbia? Por certo não é a geografia, nem a história da ocupação. Mesmo assim, ambos os povos compartilham uma história de submissão a um poder colonial e, embora tenham sido autorizados a permanecer em sua terra ancestral, jamais lhes foi informado que haviam sido colonizados. Graças a uma ação movida pelo povo das Ilhas Murray, no chamado "caso Mabo", acabou sendo abandonada uma das mais antigas justificativas para a ocupação de terras habitadas, a chamada regra da terra nullius. O exemplo do caso Mabo possibilitou que o programa de reforma agrária da Namíbia fosse olhado sob uma nova perspectiva, pelo menos nas regiões central e sul do país. A Constituição da Namíbia garante direitos de propriedade privada. No entanto, a idéia de que pode existir mais de um direito sobre uma propriedade está presente tanto no common law quanto no direito codificado do país. Neste artigo, o autor apresenta o processo em que são adotadas diversas estratégias para alcançar o objetivo final: uma distribuição justa da terra a todos os povos da Namíbia, de modo a contribuir para a paz, a prosperidade e a estabilidade.
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Honorato, Suene. "Uma (in)versão da história do brasil:." Magma, no. 14 (December 27, 2018): 17–27. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2018.153630.

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Abstract:
Os livros de história do Brasil se iniciam com a narrativa do descobrimento, seguida do genocídio cometido contra populações indígenas. Tal sequência indica o apego à força da escrita em oposição à oralidade e legitima a posse da terra pelo colonizador. Conhecendo a primazia da escrita no mundo dos brancos, Davi Kopenawa solicita que suas palavras sejam registradas pelo antropólogo Bruce Albert, processo que resultou no livro A queda do céu. Embora, para o xamã, a escrita seja a prova de que o pensamento do branco é “cheio de esquecimento”, por meio dela Kopenawa alerta para o direito à existência da cultura e modos de vida do seu povo. Se lermos o livro como versão possível da história do Brasil, em que o índio é sujeito e não vítima do processo histórico, talvez possamos inverter certos pressupostos da cultura escrita e impedir que a História, com H maiúsculo, continue se repetindo.
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Vitório, Jaldemir. "A luta pela terra no Brasil: sinal da passagem de Deus." HORIZONTE 15, no. 47 (September 29, 2017): 797. http://dx.doi.org/10.5752/p.2175-5841.2017v15n47p797.

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Abstract:
<p>O tema da posse e do usufruto da terra, no Brasil, tornou-se problema desde a chegada dos conquistadores portugueses, no início do séc. XVI. Arrancada das mãos dos habitantes primitivos do solo brasileiro, a propriedade fundiária tornou assunto da Coroa Portuguesa, que transformou sua nova colônia em reservatório de inesgotáveis recursos naturais. As lutas para superar a exploração dos colonizadores começou desde cedo, numa tentativa de dar à terra sua destinação social, para além da visão mercantilista europeia. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) inscreve-se numa larga epopeia de luta pela terra, numa guerra sem trégua contra o latifúndio, tendo no horizonte a utopia do acesso de todos à terra, de modo especial, quem dela depende para trabalhar, produzir e sobreviver, na contramão do <em>agrobusiness</em> e sua ação destruidora do solo e do recursos naturais. Uma leitura teológica da ação MST detecta, nas entrelinhas do movimento, os sinais da passagem de Deus, como na história do Povo de Israel, libertado da terra da escravidão e conduzido à terra da fraternidade. </p>
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Rossetto, Cleiton Antonio, and Rosane Marcia Neumann. "História Social e territorialidade da colonização no Norte Rio-Grandense (1889-1930)." Mouseion, no. 37 (December 7, 2020): 51. http://dx.doi.org/10.18316/mouseion.v0i37.7582.

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Abstract:
O presente estudo, a partir da revisão bibliográfica sob a perspectiva da História Social, problematiza as políticas de colonização, propriedade da terra e a organização social no Norte do Rio Grande do Sul, na Primeira República. O modelo de colonização, acesso e propriedade da terra adotado pelo Estado republicano rio-grandense na região em questão, inseriu o colono imigrante/descendente como elemento central, colocando-o em contato, disputa e conflito de interesses com os proprietários de terras, em sua maioria latifundiários, os posseiros, os lavradores nacionais/caboclos e os toldos indígenas. Nesse cenário, o Estado definiu como categoria social o “intruso”, que abrangia todos aqueles estabelecidos em uma posse de terras sem documentos comprobatórios. Portanto, nota-se que o maior beneficiário do período foi o latifúndio, que permaneceu intocável; e o Estado, que atuou como agente central na comercialização das terras públicas, seguido pelas empresas particulares de colonização. O artigo explora a trama social que tencionou a política do Estado e a sociedade camponesa estabelecida e formada na região.
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De Brito, Élida Maria Cardoso. "SANTOS, Francisca Rodrigues dos. Chica Lera: a história dos movimentos sociais e a luta das Quebradeiras de coco babaçu no Piauí. LIMA, Carmen Lúcia Silva Lima; GAIOSO, Arydimar Vasconcelos (Orgs.). ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. (Ed.) Manaus: UEA Edições / PNCSA, 2019. 121p." Revista EntreRios do Programa de Pós-Graduação em Antropologia 3, no. 02 (December 7, 2020): 225–27. http://dx.doi.org/10.26694/rer.v3i02.11868.

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Abstract:
Organizado pelas professoras Carmen Silva Lima e Arydimar Vasconcelos Gaioso e editado pelo professor Alfredo Wagner Berno de Almeida, este livro é o terceiro da Coleção “Narrativas das Quebradeiras de Coco Babaçu”, resultado do trabalho de pesquisadores do Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia (PNCSA) e traz a história de Dona Chica Lera, contada por ela mesma, com algumas intersecções de pessoas que se conectam à sua narrativa de vida e à história do Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu e da luta pela terra.
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Klein, Daniel Da Silva. "Quando os seringueiros falam: o trabalho nos seringais e convocações para os combates pela posse do Acre no início do século XX." Revista Territórios e Fronteiras 11, no. 2 (December 29, 2018): 152. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v11i2.847.

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Abstract:
Resumo. Este artigo tem como objetivo discutir as falas dos seringueiros sobre como chegaram ao vale do rio Acre e de que maneira tomaram parte nas lutas pela posse dessas terras, tratando de elaborar uma análise narrativa cujo fim é explorar um experimento da microhistória. Utilizou-se como base documental fichas historiográficas elaboradas pelo Instituto Histórico e Geográfico do Acre, que foram confrontadas com fontes complementares tais como relatórios governamentais, séries estatísticas e jornais. As posições desses trabalhadores lançam críticas a respeito dos seus patrões, os seringalistas, e os mundos dos trabalhos onde estavam envolvidos. Dessa forma, pretende-se ampliar os campos de investigações historiográficas sobre uma parte significativa da Amazônia brasileira. Palavras chave: Seringueiros; Acre; Microhistória.
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Marçal Braga, Magno Michell, and César Martins de Souza. "Transamazônica: terra, trabalho e sonhos." Revista Territórios e Fronteiras 12, no. 1 (July 30, 2019): 172. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v12i1.898.

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Abstract:
A rodovia Transamazônica se constituiu em muito mais do que um projeto de integração rodoviária, pois a rodovia era apenas o epicentro de empreendimentos agropecuários e minerais. Neste sentido a oralidade torna-se fonte privilegiada nas reflexões acerca da história recente do país. Ao ouvir as narrativas dos migrantes, bem como mergulhar em jornais e revistas de circulação nacional, discursos oficiais e ensaios do período, fica evidenciado que os migrantes que passaram a ocupar as terras ao longo da rodovia enfrentaram muitas dificuldades, sobretudo ao longo da primeira metade da década de 1970. Corrupção, infraestrutura precária e o meio ambiente foram alguns dos obstáculos. Muitos desistiram e regressaram a seus lugares de origem, mas os que permaneceram foram aos poucos se organizando para se fixar na Amazônia e tornar a região como seu lugar, onde se estabelecem com suas famílias e aprendem a lidar com a nova terra e com a natureza da região.
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Maciel, Raimundo Claudio Gomes, Oleides Francisca de Oliveira, Helen Cristina da Silva Menezes, Gustavo Sóstenes Silva, Amanda De Moura Almeida, Pedro Gilberto Cavalcante Filho, and Ítalo Henrique Silva. "ASSENTAMENTOS SUSTENTÁVEIS NA AMAZÔNIA: AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL BONAL." Revista de Estudos Sociais 21, no. 43 (January 29, 2020): 45. http://dx.doi.org/10.19093/res8563.

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Abstract:
A luta pela posse da terra no Brasil levou à implantação de projetos de assentamentos dirigidos na região amazônica, a partir dos anos 1970. As dificuldades de reprodução das famílias assentadas ao longo do tempo e as discussões em torno do desenvolvimento sustentável induziu a novos modelos de assentamentos, como os Projetos de Desenvolvimento Sustentável (PDS) O PDS Bonal surgiu, em 2005, como um projeto inovador. O objetivo do presente trabalho é avaliar o desempenho econômico do PDS Bonal, em Senador Guiomard, Acre, nos últimos seis anos. Utiliza-se da metodologia do projeto ASPF, desenvolvido pela Universidade Federal do Acre (UFAC), a partir de indicadores de resultado econômico adequados à produção familiar rural. Os resultados indicam que, com o fechamento da agroindústria de palmito de pupunha, as famílias estão com imensas dificuldades de manutenção de suas necessidades, especialmente de gastos no mercado, levando ao endividamento.
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Santos, Fabrício Rodrigues dos. "CORDAS QUE TECEM A hISTóRIA: IDENTIDADE E CULTURA QUILOMBOLA NA AMAZÔNIA PARAENSE." Nova Revista Amazônica 6, no. 1 (April 1, 2018): 121. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i1.6224.

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Abstract:
De acordo com a história da região e os relatos de moradores, a localidade faz parte de uma “grande porção de terras em que, no passado, várias famílias de negros fugitivos ou não” habitaram e constituíram seus pequenos grupos familiares a partir do processo de convivência marital. Ressalta-se esta forma de laços familiares, porque as pessoas do lugar ainda apresentam a constituição familiar por meio do que chamam de “viver juntos”. Diga-se que, para a modernidade, seria o casamento. Como as terras eram consideradas “Terras devolutas” da Coroa portuguesa (leia-se terras sem dono), muitos negros passaram a habitar e fazer suas moradias. O lugar trata-se de uma ilha de terra firme em meio aos campos naturais de Tracuateua; antigamente fora conhecida por “Pequena Ilha Ponta da areia”. Neste período, para se acessar a localidade, havia um caminho que até hoje existe no lugar, agora denominado de “Pontinha” – também terra de negros. Consta que os moradores iniciais descendemdas Famílias Gomes, Rosário e Monteiro; consideradas famílias de precursores de outras comunidades quilombolas de Tracuateua (exemplo, Torre e Cigano), das quais surgiram os primeiros desbravadores da Ilha/Pontinha, sendo que, ao longo dos anos; outras famílias de traços nordestinos e indígenas também passaram a fazer parte do território. Porém sempre conheceram a localidade como sendo de cunho tradicional, oriunda de povos negros da região de campos de Tracuateua. Neste ínterim, outras pessoas também oriundas das comunidades de remanescentes: Jurussaca e Cigano migraram para a Ilha, estabeleceram propriedades e formaram famílias. Contudo, este contexto sócio-histórico já está visibilizado como um território Afrodescendente. A intenção é compreender como as famílias de remanescentes estão constituindo seu território, considerando os aspectos ancestrais e as ponderações da modernidade. esta pesquisa se afirma por meio de métodos qualitativos (CHIZZOTTI, 2003).
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OVIEDO, ANTONIO FRANCISCO PERRONE, MARCEL BURSZTYN, and JOSÉ AUGUSTO DRUMMOND. "AGORA SOB NOVA ADMINISTRAÇÃO: ACORDOS DE PESCA NAS VÁRZEAS DA AMAZÔNIA BRASILEIRA." Ambiente & Sociedade 18, no. 4 (December 2015): 119–38. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4422asoc985v1842015.

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Abstract:
A pesca fica prejudicada quando as várzeas sofrem crescentes pressões de infraestrutura, poluição, mudanças climáticas e sobrepesca. Para comunidades ribeirinhas da Amazônia, isso pode significar menos peixes nos rios e lagos, o que leva a bolsos e estômagos vazios. Este artigo usa a teoria dos recursos comuns para analisar as origens e o funcionamento dos acordos coletivos de pesca assinados por habitantes das várzeas da Amazônia brasileira. Como a pesca comercial se expandiu em meados dos anos 1990, as experiências envolvendo lagos geridos pelas comunidades locais surgiram em vários locais, como um exemplo promissor de gestão participativa de base. Os resultados mostram que os acordos geraram melhorias consideráveis, embora a sua eficácia esteja ameaçada pela fraqueza do monitoramento e da fiscalização e pela falta de eficácia da regulamentação da posse da terra. O artigo sugere que as agências governamentais devem apoiar estes acordos por meio do desenvolvimento (ou adaptação) dos mecanismos que visam a descentralização das decisões públicas e da gestão. O fracasso deles pode levar a mudanças nos processos ecológicos, à redução dos estoques pesqueiros e a conflitos sócio-ambientais.
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Nascimento, João Batista Vicente do. "HISTÓRIA, RITOS E ESPIRITUALIDADE INDÍGENA: INTERFACES COM OS POTIGUARA E TABAJARA DO ESTADO DA PARAÍBA." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 30, no. 2 (February 2, 2021): 354. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v30i2.7762.

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Abstract:
O presente artigo trata a respeito de ritos e espiritualidade numa perspectiva indígena, mais especificamente, sobre os Potiguara e Tabajara do estado da Paraíba. Tem como objetivo discutir a percepção social acerca da comunidade indígena com interfaces envolvendo duas tribos paraibanas. A partir do questionamento a respeito do Índio que mora na nossa cabeça, foram discutidos alguns aspectos históricos relacionados ao indígena no Brasil, preconceitos, demandas e reparações históricas, seguidos de proposições e relatos baseados em experiência de campo nas aldeias Vitória, Barra de Gramame e Lagoa do Mato, com características distintas dessas aldeias. Para tanto, foi utilizada uma metodologia predominantemente descritiva a partir das experiências empíricas, utilizando fontes orais e bibliográficas. Os resultados demonstram a necessidade de reparações históricas a serem feitas, principalmente no tocante a posse da terra, em que os Potiguara e Tabajara também se colocam nessa situação ao demonstrarem a importância da terra para preservação cultural bem como para sua própria sobrevivência.
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Dias, Elizangela Chaves. "Útero estéril e sepultura: a participação de Sara nas promessas feitas a Abraão." Revista de Cultura Teológica, no. 90 (January 24, 2018): 69. http://dx.doi.org/10.23925/rct.i90.35776.

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Abstract:
Este artigo tem o objetivo de apresentar a relação entre o útero estéril e a gruta sepulcral de Sara, bem como o significado de sua participação no ciclo ancestral de Abraão e Sara. Antes de anunciar a morte de Sara em Gn 23,1-20, a voz do narrador evoca na mente do ouvinte-leitor a “vida de Sara” (v.1) como um convite a olhar para trás e constatar que seu sepulcro, assim como seu útero estéril, não é espaço de morte, mas espaço de ressignificação da vida e da história na geração dos herdeiros da promessa-aliança. Se o útero estéril de Sara foi elemento chave para entrada de Israel na história, seu túmulo foi igualmente, a porta de acesso de Israel na posse da terra de Canaã. Ela é a primeira ancestral de Israel a ser introduzida no ventre da terra prometida, abrindo, assim, espaço para que os demais patriarcas e matriarcas da promessa com ela se reúnam (cf. Gn 25,7-11; 35,28-29; 49,29-32; 50,1-14).
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Silva, Glayce De Fátima Fernandes da. "“OS QUILOMBOLA VEM DA PARTE DOS MORENOS, NÉ? DAÍ DA ÁFRICA”: IDENTIDADES QUILOMBOLAS ENTRE OS MORADORES DA COMUNIDADE DE JURUSSACA." Nova Revista Amazônica 6, no. 1 (April 1, 2018): 141. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i1.6225.

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Abstract:
A partir de trabalho de campo na comunidade de Jurussaca, Tracuateua/PA (localizada na Amazônia Oriental) este artigo aborda a temática das identidades quilombola. Interpreta e reflete sobre a construção das identidades dos moradores da comunidade de Jurussaca como quilombolas. A identidade social dos moradores de Jurussaca (como quilombolas) foi elaborada (em um primeiro plano) a partir de quatro elementos: a origem comum, a luta pela posse da terra e titulação coletiva, a cor da pele (ser preto) e no sobrenome comum (Araújo), somados a outros elementos dessa identidade (em um segundo plano): as relações de parentesco, o pertencimento e as redes de parentesco, além das práticas religiosas e crenças presentes na comunidade. Todos esses elementos (do primeiro e do segundo plano) representam as identidades quilombolas circulantes na comunidade de Jurussaca, mas, além disso, representam um grupo cuja formação recebeu forte influência afro-indígena (SILVA, 2014) e que muito representa a população amazônica, em especial as comunidades da Região do Salgado Paraense. Este trabalho destaca apenas algumas dessas identidades.
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Martins, Widson Tainan Ros, and Sedeval Nardoque. "ASPECTOS DA QUESTÃO AGRÁRIA NO BRASIL." Sociedade e Território 30, no. 1 (August 1, 2018): 113–29. http://dx.doi.org/10.21680/2177-8396.2018v30n1id13849.

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Abstract:
Compreende-se que a gênese dos atuais problemas agrários existentes no Brasil está na forma como sociedade têm organizado o uso, a posse e a propriedade da terra ao longo de sua história, partindo do pressuposto teórico de que esses problemas são inerentes do próprio desenvolvimento do modo de produção capitalista, que em sua essência é desigual, contraditório e combinado. A proposta de análise desse texto tem como objetivo abordar algumas das principais discussões que permeiam o debate da questão agrária brasileira na contemporaneidade, tanto na perspectiva de sua negação, como na perspectiva de sua afirmação. Para tanto, faz-se leituras e análises de autores consagrados, tais como Martins (1981), Oliveira (1986; 1999; 2007; 2010) e Stedile (2012) e de dados levantados nos censos demográficos (1950 a 2010) e agropecuário (2006) da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
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Maciel, Raimundo Claudio Gomes, Pedro Gilberto Cavalcante Filho, and Elyson Ferreira Souza. "Distribuição de Renda e Pobreza na Floresta Amazônica: Um Estudo a partir da Reserva Extrativista (RESEX) Chico Mendes." Revista de Estudos Sociais 16, no. 32 (December 9, 2014): 136. http://dx.doi.org/10.19093/res.v16i32.1946.

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Abstract:
O processo de ocupação da Amazônia levou à desarticulação do extrativismo tradicional na região, tendo como um dos principais resultados os conflitos sociais e a luta pela posse da terra. As Reservas Extrativistas (RESEX) surgem para a resolução dos conflitos, buscando-se gerar trabalho e renda aos extrativistas, além de conservar o meio ambiente florestal. O objetivo deste trabalho é avaliar a geração e distribuição de renda na RESEX Chico Mendes, Acre, tendo em vista a discussão em torno da pobreza. A metodologia utilizada faz parte do projeto ASPF, desenvolvido na Universidade Federal do Acre, que trabalhou indicadores de resultados econômicos adequados à produção familiar rural da região, bem como indicadores de concentração de renda (Índice de Gini), além da linha de pobreza. Os resultados encontrados indicam desempenho econômico insuficiente para a reprodução das famílias, melhora na distribuição de renda e, consequente, redução da pobreza, além da ausência de miseráveis no seio da floresta.
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Ferreira, Matheus Vinicius, Marcos Esdras Leite, and Sérgio Leandro Sousa Neves. "Nova Cartografia Social e Geotecnologias aplicadas a gestão territorial de comunidades tradicionais." Caderno de Geografia 31, no. 65 (May 18, 2021): 613. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2021v31n65p613.

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Abstract:
Os povos e comunidades tradicionais do Brasil enfrentam diversos problemas relacionados a posse e gestão territorial. Essa parcela da população pode encontrar na Cartografia ferramentas que as auxiliem nessa luta. Essas ferramentas cartográficas, que abarcam as geotecnologias e o automapeamento, são pouco utilizadas de forma integrada. Explorou-se aqui, o potencial da aplicação conjunta do mapa social com as Geotecnologias no processo de gestão territorial para comunidades tradicionais. Baseou-se na análise da experiência de automapeamento realizada na Comunidade Buriti do Meio, no norte de Minas Gerais, pelo projeto Nova Cartografia Social da Amazônia, bem como no mapeamento de uso e cobertura da terra da comunidade. Com a associação dos dois produtos foi possível reafirmar a situação conflituosa vivenciada pela comunidade com fazendas vizinhas. É urgente a regularização do processo de demarcação territorial da comunidade quilombola Buriti do Meio, já aberto pelo INCRA em 2005, para que possam sobreviver e manter seu modo de vida tradicional.
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Marinho Craveiro da Silva, Wilma, Eremilda Silveira Rocha, and Heloane do Socorro Sousa da Silva. "O EXTRATIVISMO VEGETAL NA AMAZÔNIA: OS DESAFIOS DESTA ATIVIDADE DIANTE DE UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL." EXAMÃPAKU 7, no. 1 (December 5, 2014): 76. http://dx.doi.org/10.18227/1983-9065ex.v7i1.2419.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo analisar teoricamente o processo extrati¬vo na Região Amazônica, visto que este, sempre foi desde os primórdios da história dessa Região, fonte de riqueza, uma economia que conhe¬ceu rapidamente ascensão e queda, por conta de tantos gastos indis¬criminados dos possuidores da terra naquele momento. Uma forma de exploração econômica, que se limita à coleta de produtos existentes na natureza, acontece principalmente na região Amazônica onde esta cul¬tura é sem dúvida a forma de subsistência mais desenvolvida ao longo da história. Este cenário desperta olhares de todo o mundo, em qualquer que seja o segmento da sociedade, por sua exuberância e seu potencial de riquezas inimagináveis, e que, por conta disso, sofre com a ganância e a cobiça de muitos aventureiros, que através do extrativismo praticam os ilícitos como a biopirataria, abusam das comunidades tradicionais, utilizando seus conhecimentos e desconsiderando a legislação que busca por meio da bioprospecção mudar o foco, para que o extrativismo em todas as suas formas, seja uma atividade pautada nos alicerces do desenvolvimento sustentável, no viés da educação ambiental.
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Domingues Lopes, Jorge. "AS DIMENSÕES DA HUMANIDADE EM “INFERNO VERDE”, DE ALBERTO RANGEL." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 2, no. 20 (June 4, 2016): 103. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v2i20.3199.

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Abstract:
Partindo da leitura dos contos “O Tapará”, “Terra caída” e “Maiby”, reunidos no livro “Inferno verde”, de Alberto Rangel, analisa-se a composição das personagens humanas, suas características e suas relações em sociedade e com a natureza complexa e grandiosa, observada, descrita e interpretada pelo “olhar estrangeiro” de um historiador. Com isso, busca-se estabelecer qual ou quais as dimensões desse homem nesta escritura grandiloquente, e como tal compreensão pode colaborar para o estabelecimento de uma identidade histórico-literária do homem da Amazônia. Essa análise baseia-se nos trabalhos de Antônio Cândido, “Literatura e subdesenvolvimento” (1987), de Euclides da Cunha, “À margem da história” (1909), de José Luis Fiorin, “Astúcias da Enunciação” (1988) e de Alfredo Bosi “História concisa da literatura brasileira” (1994). Percebe-se que a dimensão humana diante da natureza é bastante reduzida (essa diminuição ocorre tanto no nível narrativo quanto no nível linguístico, como o prova a excessiva adjetivação à natureza). Identificam-se três tipos humanos, distinguidos de acordo com a sua relação com o “Inferno verde”: o nativo (representado pelo caboclo), o explorador (representado pela sociedade da indústria seringueira) e o estrangeiro (representado pelo citadino). Esboça-se uma identidade do homem da Amazônia: aquele que aceita o desafio da floresta; “caboclo onça”; “homem-peixe” na estação das chuvas.
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Aragon, Sara Bello, Miguel Furtado Menezes, and Lourival Inácio Filho. "Doenças tropicais negligenciadas na Amazônia e suas representações na grande imprensa escrita (1960-1980)." Journal of Social Sciences, Humanities and Research in Education 2, no. 1 (June 15, 2019): 30–40. http://dx.doi.org/10.46866/josshe.2019.v2.n1.50.

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Abstract:
Este artigo é resultado de uma análise histórico-cultural sobre as formas de abordagem da doença e seu enfrentamento na Amazônia, a partir da grande imprensa nacional entre as décadas de 1960 e 1980. Com ele, procura-se participar das discussões sobre as muitas imagens pelas quais estes veículos vêm construindo representações sobre a Amazônia a partir do recorte temporal elencado. Tem como enfoque central a questão das epidemias que transpuseram aspectos sociais, históricos e culturais sobre a região de um modo geral e sobre Rondônia de uma forma específica. O impacto social das Doenças Tropicais Negligenciadas no Brasil se caracterizava na Amazônia pelo avanço “espontâneo” e/ou incentivado de forma governamental, à custa da exploração humana e ambiental. Foram investigados três grandes veículos da imprensa brasileira: os jornais “Folha de São Paulo” e “O Globo”, bem como a revista “Veja” que passaram pela análise serial e de conteúdo, com análise estatística e ponderações qualitativas. O quadro teórico no qual esta pesquisa se inscreve é o dos estudos culturais e da História Cultural, anuindo singular importância à construção da imagem de local da insalubridade sobre a Amazônia que rivalizava com a representação de “Terra da Providência” presentes nas mesmas páginas periódicas. (Image by Picography from Pixabay)
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Andrade Santos, Sara, Andréa Da Silva Gomes, Mônica De Moura Pires, and Ronaldo Lima Gomes. "Estrutura fundiária na Bahia, Brasil: uma análise sob a ótica do índice de Gini." Sociedade & Natureza 32 (September 4, 2020): 614–25. http://dx.doi.org/10.14393/sn-v32-2020-49272.

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Abstract:
O fenômeno da alta concentração de terras, em grande parte, pode ser explicado pela história agrária de um país. A posse e uso da terra no Brasil e na Bahia revela o antagonismo suscitado pela subordinação, expropriação e exploração entre uma classe social dominante representada pelos proprietários de terra e os camponeses, o que incita a realização de uma análise contextualizada sobre a atual estrutura fundiária brasileira. Neste contexto, este trabalho faz uma análise da atual estrutura fundiária da Bahia, por meio da aplicação do índice de Gini (IG) para a terra e da técnica de agrupamento espacial (clusters), para os anos censitários de 2006 e 2017 dos 417 municípios baianos. Conforme os resultados obtidos através do cálculo do IG e da classificação utilizada, identificou-se significativa concentração fundiária na Bahia entre 2006 e 2017, muito embora tenha apresentado moderada redução nessa concentração. De acordo com a análise espacial, há formação de agrupamentos com alta concentração, especialmente em municípios da Região Geográfica Intermediária de Barreiras e a formação de clusters de municípios com baixos valores do IG nas Regiões Geográficas Intermediárias de Guanambi e Vitória da Conquista. As análises revelam que há relação entre concentração fundiária e condições socioeconômicas das regiões.
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Ribeiro, Edilmar Cardoso. "Os índios de Pedra Branca-Bahia (1825-1889): uma história de conflitos e resistência em defesa da terra indígena." Cadernos de História 21, no. 35 (December 17, 2020): 136. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-8871.2020v21n35p136.

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Abstract:
A história da vila (municipalidade) e depois aldeamento de Pedra Branca (1822-1890), atual povoado de Pedra Branca, localizado no município de Santa Teresinha-Bahia, foi marcada por conflitos entre indígenas, autoridades públicas e colonos locais. Os indígenas de Pedra Branca frente ao processo de exclusão da participação da administração pública da vila e, principalmente, frente ao processo de usurpação das terras indígenas, isto é, de uma légua e meia de terra que os indígenas diziam ter herdada dos seus antepassados e, por isso, de ser os legítimos donos. As formas de resistências dos índios frente a esse processo: a ocupação dos cargos de vereadores e juízes como uma forma de controlar a administração da terra indígena e garantir sua posse, as negociações com as autoridades não indígenas, a insubordinação às autoridades constituídas não indígenas, e as revoltas. As medidas das autoridades públicas não indígenas (vereadores, diretores de índios, delegados, juízes, militares, vigários, missionários) para controlar e enquadrar os indígenas dentro de uma ordem: as negociações, a diretoria dos índios, o diretor missionário e as expedições militares. O resultado deste processo conflituoso foi: a extinção da municipalidade e do aldeamento, a invasão das terras por posseiros e a dispersão dos indígenas.
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Nestola, Paola. "“Dominará de mar a mar, desde o rio até às extremidades da terra”. Tópicos da comunicação do poder religioso nos testemunhos escritos e visuais luso-brasileiros (séc. XVI-XVIII)." Revista de História da Sociedade e da Cultura 16 (December 30, 2016): 111–36. http://dx.doi.org/10.14195/1645-2259_16_6.

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Abstract:
O estudo visa considerar alguns tópicos da comunicação do poder religioso através das entradas dos bispos portugueses para tomarem posse da diocese, baseando-se sobre novos exemplos analíticos e oferecendo uma leitura iconológica dos documentos visuais disponíveis. Organizadas com renovada magnificência entre a segunda metade do século XVI e a primeira metade do XVIII, as cerimónias de adventus novi episcopi constituíram um momento de encontro político-sócio-cultural que caracterizou a história de Portugal e dos territórios da América portuguesa na Época pós-tridentina, assim como do orbe católico. Nesses dispersos territórios além do caminho via terra, também a travessia pelo oceano podia ser um espaço que contribuía para definir o munus do neo-consagrado, antecipando e distinguindo o seu serviço como bispo das conquistas ultramarinas.https://doi.org/10.14195/1645-2259_16_6
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Beares, Luis Alberto, and Samanta Gallo Cabral. "Percepção da hospitalidade na visitação turística de comunidades isoladas na região de Paraty: guaranis, caiçaras e quilombolas." Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo 2, no. 3 (October 1, 2008): 19–40. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v2i3.109.

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Abstract:
O turismo em comunidades isoladas coloca em contato culturas diversas e deve ser trabalhado com cuidado para não causar danos ambientais e perdas culturais que comprometam o desenvolvimento local e gerem relações hostis. A proposta de turismo situado, considerando a memória e o patrimônio das localidades como fator potencial de hospitalidade, foi observado em visita técnica a três comunidades localizadas na região de Paraty e redondezas: Guarani, Caiçara e Quilombola. Por meio de trabalho de campo, envolvendo a visitação dos locais e entrevistas com residentes, foram levantadas informações considerando as diferenças culturais e a representatividade da terra ocupada na história de cada uma das comunidades. O elo comum na história desses povos é a luta pelo direito de posse do território. Verificaram-se diversas formas de hospitalidade em cada uma delas a partir dos diferentes costumes e valores culturais, percebidas durante as visitas no momento em que cada comunidade exercitou a partilha do seu território com os visitantes.
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Gonçalves Gomes de Barros, Arthur Victor. "Memória e história do povo Xukuru do Ororubá em Pesqueira/PE no século XX." Revista Crítica Histórica 12, no. 23 (July 31, 2021): 479–83. http://dx.doi.org/10.28998/rchv12n23.2021.0021.

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Abstract:
As mobilizações pelo direito à terra e a resistência dos Xukuru do Ororubá parte da invocação das memórias desse povo evidenciada pelo historiador Edson Silva no livro “Xukuru: memórias e História dos índios da Serra do Ororubá (Pesqueira/PE)”, publicado originalmente uma Tese de Doutorado em História Na UNICAMP (SP). O ponto de partida do pesquisador foi discutir as reivindicações dos Xukuru do Ororubá pelas terras com base nas memórias indígenas sobre a participação de indígenas na Guerra do Paraguai como voluntários ou recrutados compulsoriamente, o que garantiu, pelo Governo Imperial, o direito sobre as terras, como recompensa para ex-combatentes. No texto, desse ponto em diante foi estabelecido com uma conexão temporal vinculando a mobilização pelo reconhecimento como povo indígena, conquistado em 1950, com a instalação de um posto do Serviço de Proteção ao Indígena (SPI) na Serra do Ororubá, e o reconhecimento oficial sob a posse das terras com a promulgação da Constituição Federal em 1988.
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Lacerda, Franciane Gama. "Entre o sertão e a floresta: natureza, cultura e experiências sociais de migrantes cearenses na Amazônia (1889-1916)." Revista Brasileira de História 26, no. 51 (June 2006): 197–225. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882006000100010.

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Abstract:
O entendimento da história dos muitos migrantes cearenses que, entre 1889 e 1916, deixaram sua terra natal e aportaram em terras paraenses parece-nos indissociável de uma leitura das compreensões construídas sobre o Ceará e sobre a Amazônia, no caso aqui específico, o estado do Pará. Perceber o que significavam o Pará e o Ceará desse período é fundamental para entendermos os múltiplos sentidos presentes no ato de migrar. Um caminho profícuo para esse entendimento é o de compreender os significados atribuídos aos elementos que compunham a natureza desses dois estados.
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Alarcon, Daniela Fernandes. "“CONSTRUIR UMA OUTRA ALDEIA”: VÍNCULOS SOCIAIS E TERRITORIAIS NO PROCESSO DE RETOMADA, ALDEIA TUPINAMBÁ DE SERRA DO PADEIRO, BAHIA." Espaço Ameríndio 7, no. 2 (December 29, 2013): 96. http://dx.doi.org/10.22456/ea.v7i2.42883.

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Abstract:
Este artigo, baseado em pesquisa etnográfica, debruça-se sobre o processo de recuperação territorial que vem sendo levado a cabo pelos Tupinambá da aldeia Serra do Padeiro (sul da Bahia) na última década. Mais especificamente, focaliza as retomadas de terra, principal forma de ação política desenvolvida contemporaneamente pelo grupo. Em definição sucinta, pode-se dizer que as retomadas consistem em processos de recuperação, pelos indígenas, de áreas por eles tradicionalmente ocupadas, no interior das fronteiras da Terra Indígena Tupinambá de Olivença, já delimitada, e que se encontravam em posse de não índios. Engajados no processo de “construção da aldeia”, os indígenas estão deixando as posições de subordinação que ocupavam na sociedade regional, especialmente como mão de obra precária em fazendas de cacau, e voltando a se dedicar às atividades que desenvolviam tradicionalmente (como agricultura em pequena escala, criação de animais, caça, pesca e coleta). Vêm, ainda, atualizando sua história e projetando a trajetória futura do grupo étnico. Neste texto, buscar-se-á demonstrar as relações entre o processo de retomada e a manutenção e o fortalecimento da identidade étnica tupinambá, dos laços sociais e territoriais do grupo.
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Avalle, Gerardo, María Mercedes Ferrero, Sergio Fernando Job, and Sabrina María Villegas. "Un lugar, nuestro lugar. La experiencia de una toma de tierras en Solares de Icho Cruz (Córdoba, Argentina)." Revista Temas Sociológicos, no. 18 (October 26, 2016): 13. http://dx.doi.org/10.29344/07194145.18.253.

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Abstract:
Resumen La historia de Solares muestra las tensiones que se producen en la biografía de sus habitantes al momento de tomar posesión de un terreno, ya sea por elección o por expulsión de la gran ciudad, y las contradicciones que emergen al momento de inscribir ese acto dentro de la legalidad o legitimarlo con prácticas de acción directa. Solares es la historia de gentes que transitan el derrotero de cambiar el modo de apropiación del habitar o reproducir la lógica mercantil de fetichizar la tierra. Con un diseño metodológico flexible, nos introducimos en el relato de los otros para encontrar esa trama argumentativa que nos permitió comprender el sentido de “posesionar” un terreno para vivir. Este texto es una exploración de una experiencia semiurbana de toma de tierras en el interior de la provincia de Córdoba, Argentina; iniciamos el artículo introduciendo al lector en la geografía del lugar, para luego cartografiar las historias laborales y culturales de los habitantes. Posteriormente, exponemos las estrategias políticas que se dieron a sí mismos frente a condiciones de vida objetivas y subjetivas que los expulsaban y dejaron sin lugar, a la intemperie, y frente a ello, la apropiación de la legalidad y sus consecuencias al momento de tomar tierras en estado de vacancia.Palabras clave: tierra, posesión, política, ley, habitar. A place, our place. The experience of land occupations in solares de Icho Cruz (Córdoba, Argentina)AbstractThe history of Solares shows tensions occurring in the biography of itsinhabitants when taking possession of land –either by choice or by expulsion from the big city– and contradictions emerging when registering that actin the legality or legitimizing it with direct actionpractices. Solares is the story of people who change the mode of appropriating or reproducing the commercial logic of fetishizing land. With a flexible design methodology, we get into the story from the others to find that argumentative plot that allowed us to understand the meaning of “possess” a land to live. This paper is an exploration of a semi-urban experience of land misappropriation in the province of Cordoba, Argentina, and began introducing the reader to the geography of the placeand then mapping the business and cultural histories of its inhabitants. Subsequently, we present the political strategies they gave themselves facing objective and subjective conditions expelling them and leaving them without lands and shelter, and appropriation of legality and its consequences when occupying vacant lands.Keywords: land, possession, policy, law, to liveUm lugar, nosso lugar. A experiência de um assentamento de terras nos Solares de Icho Cruz (Córdoba, Argentina)ResumoA história dos Solares mostra as tensões que ocorrem na biografia de seushabitantes ao momento da posse da terra, seja por eleição ou por expulsão da grande cidade e as contradições que emergem ao momento de inscrever esse ato dentro da legalidade ou, legitimar ele, com práticas de ação direta. Solares é a história de pessoas que transitam o rumo de mudar o modo de apropriação do habitar ou reproduzir a lógica mercantil de fetichização da terra. Com um desenho metodológico flexível, entramos na história dos outros para encontrar essa trama argumentativa que permitiu-nos compreender o sentido de “possessão” um terreno para viver. Este trabalho é uma exploração de uma experiência semiurbana de posse de terras no interior da província de Córdoba, Argentina; inicia-se o artigo introduzindo ao leitor na geografia do lugar, para depois mapear as histórias laborais e culturais dos habitantes. Posteriormente, se apresentam as estratégias políticas que se deram para sim mesmas ante as condições de vida objetivas e subjetivas que os expulsaram e deixaram sem lugar, a intempérie e ante esta realidade, a apropriação da legalidade e suas consequências ao momento da posse da terra em estado de vagância.Palavras-chave: terra, possessão, política, lei, habitar.
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Avalle, Gerardo, María Mercedes Ferrero, Sergio Fernando Job, and Sabrina María Villegas. "Un lugar, nuestro lugar. La experiencia de una toma de tierras en Solares de Icho Cruz (Córdoba, Argentina)." Revista Temas Sociológicos, no. 18 (October 26, 2016): 13. http://dx.doi.org/10.29344/07196458.18.1137.

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Abstract:
Resumen La historia de Solares muestra las tensiones que se producen en la biografía de sus habitantes al momento de tomar posesión de un terreno, ya sea por elección o por expulsión de la gran ciudad, y las contradicciones que emergen al momento de inscribir ese acto dentro de la legalidad o legitimarlo con prácticas de acción directa. Solares es la historia de gentes que transitan el derrotero de cambiar el modo de apropiación del habitar o reproducir la lógica mercantil de fetichizar la tierra. Con un diseño metodológico flexible, nos introducimos en el relato de los otros para encontrar esa trama argumentativa que nos permitió comprender el sentido de “posesionar” un terreno para vivir. Este texto es una exploración de una experiencia semiurbana de toma de tierras en el interior de la provincia de Córdoba, Argentina; iniciamos el artículo introduciendo al lector en la geografía del lugar, para luego cartografiar las historias laborales y culturales de los habitantes. Posteriormente, exponemos las estrategias políticas que se dieron a sí mismos frente a condiciones de vida objetivas y subjetivas que los expulsaban y dejaron sin lugar, a la intemperie, y frente a ello, la apropiación de la legalidad y sus consecuencias al momento de tomar tierras en estado de vacancia.Palabras clave: tierra, posesión, política, ley, habitar. A place, our place. The experience of land occupations in solares de Icho Cruz (Córdoba, Argentina)AbstractThe history of Solares shows tensions occurring in the biography of itsinhabitants when taking possession of land –either by choice or by expulsion from the big city– and contradictions emerging when registering that actin the legality or legitimizing it with direct actionpractices. Solares is the story of people who change the mode of appropriating or reproducing the commercial logic of fetishizing land. With a flexible design methodology, we get into the story from the others to find that argumentative plot that allowed us to understand the meaning of “possess” a land to live. This paper is an exploration of a semi-urban experience of land misappropriation in the province of Cordoba, Argentina, and began introducing the reader to the geography of the placeand then mapping the business and cultural histories of its inhabitants. Subsequently, we present the political strategies they gave themselves facing objective and subjective conditions expelling them and leaving them without lands and shelter, and appropriation of legality and its consequences when occupying vacant lands.Keywords: land, possession, policy, law, to liveUm lugar, nosso lugar. A experiência de um assentamento de terras nos Solares de Icho Cruz (Córdoba, Argentina)ResumoA história dos Solares mostra as tensões que ocorrem na biografia de seushabitantes ao momento da posse da terra, seja por eleição ou por expulsão da grande cidade e as contradições que emergem ao momento de inscrever esse ato dentro da legalidade ou, legitimar ele, com práticas de ação direta. Solares é a história de pessoas que transitam o rumo de mudar o modo de apropriação do habitar ou reproduzir a lógica mercantil de fetichização da terra. Com um desenho metodológico flexível, entramos na história dos outros para encontrar essa trama argumentativa que permitiu-nos compreender o sentido de “possessão” um terreno para viver. Este trabalho é uma exploração de uma experiência semiurbana de posse de terras no interior da província de Córdoba, Argentina; inicia-se o artigo introduzindo ao leitor na geografia do lugar, para depois mapear as histórias laborais e culturais dos habitantes. Posteriormente, se apresentam as estratégias políticas que se deram para sim mesmas ante as condições de vida objetivas e subjetivas que os expulsaram e deixaram sem lugar, a intempérie e ante esta realidade, a apropriação da legalidade e suas consequências ao momento da posse da terra em estado de vagância.Palavras-chave: terra, possessão, política, lei, habitar.
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Avalle, Gerardo, María Mercedes Ferrero, Sergio Fernando Job, and Sabrina María Villegas. "Un lugar, nuestro lugar. La experiencia de una toma de tierras en Solares de Icho Cruz (Córdoba, Argentina)." Revista Temas Sociológicos, no. 18 (October 26, 2016): 13. http://dx.doi.org/10.29344/07196458.18.253.

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Resumen La historia de Solares muestra las tensiones que se producen en la biografía de sus habitantes al momento de tomar posesión de un terreno, ya sea por elección o por expulsión de la gran ciudad, y las contradicciones que emergen al momento de inscribir ese acto dentro de la legalidad o legitimarlo con prácticas de acción directa. Solares es la historia de gentes que transitan el derrotero de cambiar el modo de apropiación del habitar o reproducir la lógica mercantil de fetichizar la tierra. Con un diseño metodológico flexible, nos introducimos en el relato de los otros para encontrar esa trama argumentativa que nos permitió comprender el sentido de “posesionar” un terreno para vivir. Este texto es una exploración de una experiencia semiurbana de toma de tierras en el interior de la provincia de Córdoba, Argentina; iniciamos el artículo introduciendo al lector en la geografía del lugar, para luego cartografiar las historias laborales y culturales de los habitantes. Posteriormente, exponemos las estrategias políticas que se dieron a sí mismos frente a condiciones de vida objetivas y subjetivas que los expulsaban y dejaron sin lugar, a la intemperie, y frente a ello, la apropiación de la legalidad y sus consecuencias al momento de tomar tierras en estado de vacancia.Palabras clave: tierra, posesión, política, ley, habitar. A place, our place. The experience of land occupations in solares de Icho Cruz (Córdoba, Argentina)AbstractThe history of Solares shows tensions occurring in the biography of itsinhabitants when taking possession of land –either by choice or by expulsion from the big city– and contradictions emerging when registering that actin the legality or legitimizing it with direct actionpractices. Solares is the story of people who change the mode of appropriating or reproducing the commercial logic of fetishizing land. With a flexible design methodology, we get into the story from the others to find that argumentative plot that allowed us to understand the meaning of “possess” a land to live. This paper is an exploration of a semi-urban experience of land misappropriation in the province of Cordoba, Argentina, and began introducing the reader to the geography of the placeand then mapping the business and cultural histories of its inhabitants. Subsequently, we present the political strategies they gave themselves facing objective and subjective conditions expelling them and leaving them without lands and shelter, and appropriation of legality and its consequences when occupying vacant lands.Keywords: land, possession, policy, law, to liveUm lugar, nosso lugar. A experiência de um assentamento de terras nos Solares de Icho Cruz (Córdoba, Argentina)ResumoA história dos Solares mostra as tensões que ocorrem na biografia de seushabitantes ao momento da posse da terra, seja por eleição ou por expulsão da grande cidade e as contradições que emergem ao momento de inscrever esse ato dentro da legalidade ou, legitimar ele, com práticas de ação direta. Solares é a história de pessoas que transitam o rumo de mudar o modo de apropriação do habitar ou reproduzir a lógica mercantil de fetichização da terra. Com um desenho metodológico flexível, entramos na história dos outros para encontrar essa trama argumentativa que permitiu-nos compreender o sentido de “possessão” um terreno para viver. Este trabalho é uma exploração de uma experiência semiurbana de posse de terras no interior da província de Córdoba, Argentina; inicia-se o artigo introduzindo ao leitor na geografia do lugar, para depois mapear as histórias laborais e culturais dos habitantes. Posteriormente, se apresentam as estratégias políticas que se deram para sim mesmas ante as condições de vida objetivas e subjetivas que os expulsaram e deixaram sem lugar, a intempérie e ante esta realidade, a apropriação da legalidade e suas consequências ao momento da posse da terra em estado de vagância.Palavras-chave: terra, possessão, política, lei, habitar.
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Esteves, Carlos Leandro. "Fazendo divisas em terrenos alheios: um estudo preliminar sobre posse, propriedade da terra e conflitos em intendências municipais no Pará entre fins do século XIX e início do XX." Revista Maracanan, no. 23 (January 17, 2020): 34–58. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2020.44600.

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Abstract:
O Presente artigo tem por objetivo realizar um debate acerca da intensificação dos conflitos por terra no Pará nas primeiras décadas da República. Pretende-se demonstrar que grande parte das disputas por lotes de terras esteve vinculada a denúncias de sobreposição de títulos de posse registrados nas intendências municipais por iniciativa de grandes posseiros, fazendeiros, comerciantes e herdeiros de sesmaria, que agiram como verdadeiros potentados locais em áreas há décadas apossadas por famílias de pequenos posseiros. Trata-se de apontar para uma mudança significativa ocorrida já nos anos iniciais da República: a atribuição dada às câmaras municipais de decidir acerca da questão das terras pertencentes ao seu patrimônio municipal. A análise empreendida busca compreender as relações entre práticas de propriedade, suas múltiplas interpretações à luz das mudanças e continuidades verificadas na passagem do Império para a República no Pará de fins do século XIX, e as ações de pequenos lavradores-posseiros com vistas a assegurar seu direito a permanecer nos lotes de terras onde mantinham posse. Tendo como horizonte teórico-metodológico a realização de uma história social da propriedade, as questões formuladas enquanto problemática de pesquisa foram dirigidas ao cotejamento de um corpus variado de fontes, dentre as quais se destacam: decretos e leis estaduais, notícias e artigos publicados na imprensa, carta de sesmaria, bem como protestos, contraprotestos e abaixo-assinados reproduzidos nas páginas dos jornais do período.
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Paré, Marilene Leal, Luana Paré de Oliveira, and Alessandra D'Aqui Velloso. "A educação para quilombolas: experiências de São Miguel dos Pretos em Restinga Seca (RS) e da Comunidade Kalunga de Engenho II (GO)." Cadernos CEDES 27, no. 72 (August 2007): 215–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622007000200007.

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Abstract:
As comunidades quilombolas brasileiras foram reconhecidas pelo governo na publicação do Artigo 68, no ADCT, Constituição de 1988, que, ao garantir-lhes a posse de terra, evocou questões socioeconômicas, espaciais, jurídicas e culturais, trazendo a representatividade dos quilombos à sociedade. Ao observar a escola em São Miguel dos Pretos/Restinga Seca (RS) e Engenho II, território Kalunga/Cavalcante (GO), se quer ver o processo de construção de conhecimento no quilombo. Há diferenças e semelhanças importantes na relação escola-espaço quilombola gaúcho e goiano, e, na análise, considere-se a relação da produção de conhecimento dentro e fora da instituição escolar. Torna-se importante um novo olhar sobre a inserção do povo negro no sistema escolar, seja como receptor do conhecimento institucionalizado, seja como produtor da construção desse conhecimento. A história do negro, colocada à margem do processo histórico do país, reduz a importância do afrodescendente no processo civilizatório brasileiro.
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Kohlhepp, Gerd. "Dutra e Silva S 2017. No Oeste, a terra e o céu: a expansão da fronteira agrícola no Brasil Central. Mauad X, Rio de Janeiro, 304 pp." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 7, no. 1 (May 11, 2018): 348–52. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2018v7i1.p348-352.

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Abstract:
As históricas da expansão das frentes pioneiras, sobretudo no Estado de São Paulo e no Norte do Paraná, bem como nas atuais fronteiras de ocupação na Amazônia, já haviam sido objeto de importantes estudos científicos. Agora, o historiador Sandro Dutra e Silva apresenta de forma expressiva um livro sobre a expansão da fronteira agrícola no Cerrado e na região de floresta tropical conhecida historicamente como “Mato Grosso de Goiás” no período dos anos 1930 até 1950. Sob o ponto de vista da história ambiental, as pesquisas analisam a ocupação da paisagem natural do Planalto Central e os diversos ciclos da expansão da fronteira agrícola nas três décadas antes da fundação de Brasília, capital federal do Brasil.
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Brandão, Priscilla Pantoja do Nascimento, and Ângela Do Céu Ubaiara Brito. "Vamos brincar na terra? uma experiência de valorização e resgate da cultura infantil com moradores da comunidade de Arraiol na Amazônia Amapaense." Dialogia, no. 30 (December 26, 2018): 121–32. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n30.8825.

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Abstract:
O trabalho discute o brincar ribeirinho da comunidade de Arraiol - Arquipélago do Bailique-AP. Investiga-se como o brincar contribui para a constituição da cultura infantil desta comunidade? Objetivou-se analisar o brincar, os brinquedos e brincadeiras para compreender como essas práticas sociais influenciam na constituição da cultura infantil do contexto investigado. O estudo utiliza como fundamentação, autores como Dewey (1976), na compreensão de que a criança vive a experiência como processo de aprendizagem, em Brougère (2012) que analisa o brincar como fenômeno cultural em uma perspectiva sociológica. Outro eixo de análise sustenta-se no diálogo acerca da interpretação das culturas em Geertz (1989), dentre outros. A metodologia fundamentou-se no paradigma qualitativo, no uso da História Oral. Os resultados parciais demonstram que o brincar da terra é presente na comunidade. Mas, que é necessário um enfoque maior nos estudos envolvendo a temática, já que as produções ainda são escassas, principalmente na Amazônia Amapaense.
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Moreira, Fabiano Greter. "Territorialidade e Relações de Poder nos Assentamentos Rurais do Município de Nova Andradina/MS." Desenvolvimento em Questão 18, no. 50 (January 2, 2020): 72–88. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2020.50.72-88.

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Abstract:
O presente estudo tem por objetivo demonstrar como as relações socioespaciais se territorializam nessa fração de território, apresentando análises da produção camponesa, destacando as diferenças no tamanho dos lotes, o período de criação dos Projetos de Assentamentos (PAs), suas estruturas produtivas, suas relações comerciais, entre outras. Utilizou-se como metodologia, a pesquisa qualitativa e a história oral, por meio de entrevistas junto aos assentados do município, preservando sua identidade e de demais participantes da pesquisa. Com os resultados podemos compreender que os processos de configuração territorial nos Projetos de Assentamentos no município de Nova Andradina/MS, possuem várias conflitualidades neste campo de estudo. Estas relações e configurações se iniciam antes mesmo de se estabelecer um processo de desapropriação, seja com os proprietários de terras e suas relações de poder que envolvem a centralidade agrária a qual estão inseridas, ou mesmo, os interesses sociais, políticos e econômicos gerados nos conflitos pelo uso e posse da terra.
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Ribeiro, Vanderlei Vazelesk. "TERRA DE NINGUÉM? ESTADO, QUESTÕES AGRÁRIAS E MOVIMENTOS SOCIAIS NAS AMAZÔNIAS BRASILEIRA E PERUANA: DO EXTRATIVISMO AO NEOEXTRATIVISMO PASSANDO PELOS REGIMES MILITARES (1850-2009)." Nova Revista Amazônica 8, no. 1 (April 27, 2020): 113. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v8i1.8623.

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Abstract:
Neste trabalho, depois de avaliarmos ciclos da borracha, que marcaram a inserção das Amazônias na cena econômica internacional, buscaremos cotejar a ação das burocracias estatais brasileira e peruana face às respectivas regiões amazônicas, bem como a ação dos movimentos sociais que nelas atuaram desde a ascensão dos respectivos regimes militares em ambos países nos anos 1960 até a consolidação do neoliberalismo durante o século XXI. Avaliaremos também a noção de Amazônia, como um “vazio demográfico”, presente em muitos projetos elaborados nos dois países ao longo de sua história.
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Bringel, Fabiano De Oliveira. "Pisando na própria sombra - Trajetórias e identidades camponesas de assentamentos rurais no sudeste do Pará." Agricultura Familiar: Pesquisa, Formação e Desenvolvimento, no. 9 (December 1, 2009): 145. http://dx.doi.org/10.18542/raf.v0i9.4467.

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Abstract:
Neste artigo, discutimos as estratégias sociais e econômicas de camponeses do Assentamento Palmares II, em Parauapebas - Pa. Centramos nossa análise sobre dois aspectos: história da família e trabalho. Assim pretendemos estabelecer diferenciações entre os contextos políticos, econômicos, sociais e culturais vivenciados na trajetória dos assentados e com isso tentamos desvendar as estratégias de expropriação baseadas na desqualificação social e econômica do sujeito camponês por atores com interesse no agronegócio. Mais do que isso, pretendemos mostrar que essa desqualificação é portadora da negação do saber dos assentados, saber esse capaz e garantir a autonomia dos meios de produção e, portanto, ameaçador das possibilidades de acumulação e de consolidação de atividades econômicas do agronegócio. Por outro lado, há uma resistência à desqualificação/requalificação pelos assentados que encontra sustentáculo na matriz camponesa mantida ao longo de gerações, em signos como posse e trabalho na terra, mão-de-obra familiar, autonomia dos meios de produção e relação mais direta com a natureza.
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Arisi, Barbara, and Felipe Milanez. "Isolados e ilhados: indigenismo e conflitos no Vale do Javari, Amazônia." Estudos Ibero-Americanos 43, no. 1 (March 23, 2017): 49. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2017.1.24482.

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Abstract:
Nesse artigo, pretendemos mostrar como um certo ideal de índio permeia as utopias indigenistas do Estado brasileiro e como a política de isolamento, influenciada por esses ideais, apresenta suas idiossincrasias e contradições. Apresentamos um estudo sobre os conflitos recentes na Terra Indígena Vale do Javari (AM) que levaram à morte violenta de índios Korubo e Matis, considerados pelo governo respectivamente como “isolados” e de “recente contato”. Analisamos a história do conflito a partir das narrativas indigenistas e dos indígenas. Observamos as formas como os servidores da FUNAI procuram ignorar e negar o direito à autodeterminação indígena e como procuram obliterar o papel e a presença do Estado nas relações interétnicas na região. Concluimos que um possível diálogo parece ser o primeiro passo para pôr fim a uma política de “índios ignorados”. O ideal de isolamento não pode se sobrepor à auto-determinação: o conceito é fragilmente sustentado em uma ideia romântica e contraditória de índios que vivem totalmente à margem de processos históricos, como se não sofressem e reagissem às pressões do velho (neo)desenvolvimento promovido pelo Estado e pela presença de frentes expansionistas como madeireiros, construtoras de barragens ou petroleiras.
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Gomes, Jaqueline. "Cronologia e mudança cultural na RDS Amanã (Amazonas)." Revista de Arqueologia 30, no. 1 (July 3, 2017): 258–59. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v30i1.512.

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Abstract:
A tradição Borda Incisa envolve um debate intenso entre os pesquisadores por uma série de motivos, entre os quais podemos listar, a grande variabilidade estilística e morfológica das cerâmicas, sua ampla distribuição geográfica e sua associação aos contextos de terra preta. Na Amazônia Central, o período relacionado às ocupações dessa tradição é considerado de adensamento populacional e quando as mudanças nas paisagens são mais intensas, associadas aos falantes de línguas Arawak, que teriam desenvolvido um sistema regional multiétnico com circulação de cerâmicas e compartilhamento de uma mesma cosmologia baseada na ocupação de aldeias circulares. A Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Amanã, área focal dessa pesquisa, é uma Unidade de Conservação (UC) localizada na porção central do Estado do Amazonas, abrangendo partes dos municípios de Coari, Uarini, Maraã e Barcelos. O objetivo da dissertação foi contribuir para a construção de uma história cultural do Lago Amanã e para a compreensão de sua antiga e intensa ocupação pré-colonial, e, em última instância, oferecer informações para a elaboração do plano de gestão da UC. A fase Caiambé vinculada à tradição Borda Incisa foi o recorte de análise. A partir do refinamento de suas características estilísticas e contextuais, procurou-se compreender seus significados no quadro cronológico da Amazônia Central e suas relações com os complexos culturais anteriores e posteriores a ela.
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Santos, Raquel Amorim, and Simei Santos Andrade. "RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E QUILOMBOS: DOS CONHECIMENTOS SOCIOCULTURAIS AOS CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA NA AMAZÔNIA PARAENSE." Nova Revista Amazônica 8, no. 2 (September 25, 2020): 65. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v8i2.9373.

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Abstract:
Este estudo analisa as Relações Étnico-Raciais e o conhecimento sociocultural em comunidades quilombolas do Nordeste do Pará e sua interface com o currículo da Educação Escolar Quilombola. Utilizou-se a abordagem qualitativa, estudo documental do Projeto Político Pedagógico das escolas que atuam na Educação Escolar Quilombola e fotografias sobre os aspectos socioculturais das comunidades quilombolas do Nordeste do Pará. Utilizou-se a análise do discurso com base no dialogismo discursivo de Bakhtin (2010) e bibliografia especializada sobre a temática. Os resultados do estudo revelam que o PPP apresenta um currículo voltado para a Educação Escolar Quilombola, considerando as especificidades da realidade histórica, política, econômica e sociocultural do quilombo, sendo flexível e dialógico (comunidade escolar e local). Os saberes socioculturais são reconhecidos e valorizados pela comunidade e fortalecido por uma rede de solidariedade, que mantem viva a história e cultura do quilombo por meio dos saberes dos mais velhos, dos saberes da terra e da ancestralidade. Conclui-se que o PPP para a comunidade escolar quilombola se constitui como um projeto emancipatório (que abriga conflitos, lutas e resistências). A proposta curricular da Educação Escolar Quilombola incorpora conhecimentos tradicionais das comunidades em articulação com o conhecimento escolar (sem hierarquização) e busca ordenar os conhecimentos e as práticas sociais e culturais, considerando a presença de saberes que circulam, dialogam e indagam a vida social dos quilombos pesquisados da Amazônia paraense.
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Batistella, Mateus, and Emilio F. Moran. "Dimensões humanas do uso e cobertura das terras na Amazônia: uma contribuição do LBA." Acta Amazonica 35, no. 2 (June 2005): 239–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672005000200014.

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Abstract:
O entendimento das mudanças em paisagens amazônicas depende de documentação das alterações na cobertura da terra. Este artigo parte de resultados do Experimento de Larga Escala de Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA) relativos ao tema para focalizar um estudo transversal que analisa as dimensões sociais e biofísicas dessas transformações. As áreas de estudo representam um gradiente de fertilidade de solos e inclui distintos mosaicos de paisagens, desde o estuário Amazônico e a Região Bragantina até o nordeste de Rondônia. Áreas de assentamento rural são enfatizadas, devido a sua relevância social e a seus impactos sobre a cobertura das terras em escala local e regional. Para exemplificar o potencial destes estudos, apresentamos resultados comparativos para Machadinho d'Oeste e Vale do Anari, RO. A análise multitemporal utilizou imagens do satélite Landsat e levantamentos de campo. Proprietários, seringueiros, madeireiros e outros atores locais foram entrevistados sobre seus sistemas de produção e a história de uso das terras. O cálculo de métricas espaciais embasou nossas conclusões. Os resultados indicam que o desenho do assentamento e aspectos institucionais têm um papel importante no processo de alteração da paisagem. A combinação de lotes privados com reservas comuns, manejadas por populações locais, pode produzir efeitos positivos na manutenção de maiores manchas de floresta. A metodologia utilizada oferece potenciais de integração, análise e monitoramento do uso e cobertura das terras na Amazônia, visando fornecer subsídios a políticas que valorizem as dimensões sociais e ambientais do desenvolvimento da região.
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Ferreira, Gustavo Henrique Cepolini. "Regularização fundiária e as unidades de conservação no Brasil: um desencontro histórico." Agrária (São Paulo. Online), no. 18 (June 14, 2013): 76–113. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i18p76-113.

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Abstract:
O artigo apresenta um breve panorama dos conflitos no campo brasileiro dialogando com a concepção de Unidades de Conservação (UC) existente no Brasil. Para isso, retoma ainda, a gênese das Unidades de Conservação no cenário mundial e as estratégias do movimento ambientalista no país. Dessa forma, compreende-se o contraditório desencontro entre a luta pela terra e as Unidades de Conservação, as quais estão norteadas por diferentes entendimentos, que por vezes, transgridem a história e a organização territorial brasileira; fazendo com que o acirramento e os conflitos de fato, sejam agravados, sobretudo, pela constatação de que há uma irregularidade fundiária histórica, sobretudo, nos Parques Nacionais – UC de Proteção Integral, que segundo o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) devem ser de posse e domínio da União. Nesse contexto, apresenta-se os dados oficiais referentes à irregularidade fundiária dessas UCs e o desencontro existente em políticas públicas autoritárias, as quais representam diferentes discursos e interesses que agravam a gestão territorial e ambiental no país, seguido de uma eminente contrarreforma agrária no Brasil.
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