Academic literature on the topic 'Praia de Maracaípe - PE'
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Journal articles on the topic "Praia de Maracaípe - PE"
Macedo, Renê Jota Arruda de, Valdir do Amaral Vaz Manso, Natan Silva Pereira, and Lucy Gomes de França. "Transporte de Sedimentos e Variação da Linha de Costa em Curto Prazo na Praia de Maracaípe (PE), Brasil." Revista de Gestão Costeira Integrada 12, no. 3 (September 2012): 343–55. http://dx.doi.org/10.5894/rgci319.
Full textBauer, Arthur de B., Alfredo Carvalho-Filho, Rodrigo A. Caires, and Michael M. Mincarone. "First records of the Redfin Brotula, Petrotyx sanguineus (Meek & Hildebrand, 1928) (Ophidiiformes, Bythitidae), in the western South Atlantic." Check List 14, no. 4 (August 17, 2018): 675–79. http://dx.doi.org/10.15560/14.4.675.
Full textAlmeida Jr., Eduardo Bezerra de, Murielle Andreo Olivo, Elcida de Lima Araújo, and Carmen Silvia Zickel. "Caracterização da vegetação de restinga da RPPN de Maracaípe, PE, Brasil, com base na fisionomia, flora, nutrientes do solo e lençol freático." Acta Botanica Brasilica 23, no. 1 (March 2009): 36–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062009000100005.
Full textPontes, Bruno Augusto, and Cláudio Jorge Castilho. "O Conceito e a Instrumentalização da Natureza: Olhares Transversais na Dinâmica Territorial da Praia do Paiva-PE (The Concept and the Instrumentalization of Nature: Cross-looks in the Territorial Dynamics of Paiva Beach-PE)." Revista Brasileira de Geografia Física 9, no. 3 (June 5, 2016): 722. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v9.3.p722-736.
Full textOliveira, Patricia Fernanda Passos, Hewerton Alves Da Silva, Neiva Marion Guimarães De Santana, and Valdir Do Amaral Vaz Manso. "Avaliação do Comportamento do Aterro Hidráulico da Praia do Janga-Paulista/PE, em Função da Dinâmica Praial e da Urbanização." Revista Brasileira de Geografia Física 5, no. 2 (October 11, 2012): 374. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v5i2.232809.
Full textMarinho, Marlane Silva, Lucille Oliveira de Lima, Juliana Marta Pereira Campos, Jessica Wanessa Bartilotti Torres Wanderley, Filipe Ramos Correia, and Múcio Luiz Banja Fernandes. "A visão socioambiental da população de moradores do bairro de Candeias em relação aos resíduos sólidos encontrados aos arredores da Praia de Candeias, Jaboatão dos Guararapes (PE)." Natural Resources 3, no. 2 (January 8, 2014): 7. http://dx.doi.org/10.6008/ess2237-9290.2013.002.0002.
Full textSchmitz, Pedro Ignácio, and Ivone Verardi. "Antropologia da morte: Praia das Laranjeiras: um estudo de caso." Revista de Arqueologia 8, no. 1 (July 1, 1994): 91–100. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v8i1.466.
Full textLira, Ana Karla F., and Simone F. Teixeira. "Ictiofauna da praia de Jaguaribe, Itamaracá, Pernambuco." Iheringia. Série Zoologia 98, no. 4 (December 2008): 475–780. http://dx.doi.org/10.1590/s0073-47212008000400010.
Full textMikosz Gonçalves, Rodrigo, Admilson da Penha Pacheco, Elmo Leonardo Xavier Tanajura, and Luciana Maria da Silva. "Urbanização costeira e sombreamento na praia de Boa Viagem, Recife-PE, Brasil." Revista de geografía Norte Grande, no. 54 (May 2013): 241–55. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-34022013000100013.
Full textOTELO, RENATA CELINA DE MORAIS. "A CIRANDA DE TODOS NÓS." Dialektiké 2 (December 13, 2016): 02. http://dx.doi.org/10.15628/dialektike.2016.4738.
Full textDissertations / Theses on the topic "Praia de Maracaípe - PE"
Jota, Arruda de Macêdo Renê. "Caracterização morfodinâmica e geoambiental da praia de Maracaípe, Ipojuca - PE." Universidade Federal de Pernambuco, 2011. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6235.
Full textConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
O litoral pernambucano é caracterizado pela grande concentração populacional em seu núcleo metropolitano, com grande crescimento em seu entorno. Este processo de urbanização, aliado à falta de fiscalização do poder público, ocorre de forma desordenada, desencadeando processos erosivos ao longo da costa. O mau uso da orla e a ocupação da zona da pós-praia vêm trazendo modificações ao ambiente praial de Maracaípe. O presente estudo buscou identificar, com base na caracterização morfodinâmica e geoambiental, o processo erosivo recorrente na praia de Maracaípe. Para isto, a orla foi dividida em quatro setores, segundo os aspectos naturais e antrópicos. No período de dezembro/2009 a dezembro/2010 fez-se um monitoramento mensal com levantamento de perfis topográficos, coletas de sedimentos e aquisição de dados de ondas. Além disso, a evolução da linha de costa, bem como sua estabilidade em planta foi analisada por meio de uma base cartográfica composta de fotografias aéreas antigas e imagens do sensor Quickbird. Os resultados mostraram uma mudança sazonal da linha de costa para os setores ao norte e central, permutando em retrogradante e progradante. O setor 1 teve um recuo de até -5,2m e o setor 4 da ordem de -156m. Apesar disso, a costa apresenta-se em equilíbrio estático, exceto o extremo sul do setor 4. Os parâmetros sedimentológicos, assim como a permeabilidade, permitiram compreender a hidrodinâmica e os processos deposicionais. Os setores 1 e 4 apresentaram areias de granulação fina, muito bem a pobremente selecionadas, com permeabilidade muito baixa. Os setores 2 e 3 apresentaram areias de granulação média, moderadamente selecionadas, de baixa permeabilidade. O estudo da morfodinâmica compreendeu a análise dos perfis topográficos de cada setor e a caracterização dos estados morfodinâmicos. A série histórica para o perfil 1, caracterizado por estados intermediário a dissipativo, mostrou tendência à acresção com aumento de volume em +11,46m³/m. O perfil 2 manteve-se estável e apresentou estado de praia intermediário. O perfil 3 obteve um maior aumento em seu volume, da ordem de +26,43m³/m, o qual, também apresentou classificação intermediária. O perfil 4, classificado como dissipativo, manteve uma tendência erosiva com montante geral de -19,70m³/m em seu volume. Os métodos de classificação morfodinâmica indicaram que o parâmetro RTR é o que melhor representa o estado praial no momento da observação. Os dados obtidos deste trabalho indicaram o setor 4 como o mais vulnerável à erosão, podendo estender-se aos setores adjacentes. O problema de erosão que ocorre neste trecho do litoral pernambucano aponta para ao avanço da ocupação sobre o ambiente praial
Patrícia, Constantino da Silva Alzira. "Efeito da maré na distribuição vertical da meiofauna e de copepoda harpacticoida na praia arenosa de Maracaípe (Pernambuco, Brasil)." Universidade Federal de Pernambuco, 2006. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8629.
Full textEste trabalho teve como objetivo identificar os fatores ambientais que determinam a distribuição vertical dos grupos de meiofauna e espécies de Copepoda Harpacticoida na praia de Maracaípe. Foi cavada uma trincheira de ≈50cm de profundidade em um ponto fixo no mediolitoral, sendo coletadas para cada estrato (E2 a E9) três réplicas para a meiofauna, granulometria, salinidade e microfitobentos. Os Harpacticoida foram colocados em tubos de Ependorff com formol a 4%, sendo posteriormente separados em morfotipos, dissecados e identificados. A morfologia da praia apresentou processos de mobilização de sedimento entre o supralitoral e o mediolitoral. A média de tamanho do grão variou de 0,224 a 1,078mm. A classificação do sedimento variou entre areia fina a média nos estratos superficiais e areia grossa a muito grossa nos estratos profundos. O grau de seleção do grão variou de pobremente a moderadamente selecionado. A meiofauna, composta por 14 grupos taxonômicos, apresentou densidades variando de 27 ind.10cm-2 a 908 ind.10cm-2. Nas coletas 1 e 2, Copepoda foi o grupo dominante, seguido de Nematoda; um padrão inverso ocorreu na última coleta. Copepoda Harpacticoida esteve representado por 19 espécies dentre as quais Schizoperopsis (P.) sp. foi a espécie dominante, seguida por Arenopontia (N.) indica e Noodtiela hoodensis. Houve diferenças significativas na densidade das associações da meiofauna e das espécies de Copepoda entre os estratos e entre as marés para todas as coletas. A estrutura da comunidade da meiofauna na coleta 1 apresentou forte correlação com temperatura, salinidade, areia média e areia muito fina (rs=0,710). Na coleta 2, houve correlação com a concentração de clorofila equivalente (rs=0,485) e na coleta 3 com a porcentagem de areia muito grossa e areia muito fina (rs=0,917). A distribuição vertical de Copepoda apresentou correlação significativa positiva com a porcentagem de areia fina, areia muito fina e curtose, com correlações significativas negativas com assimetria e média de tamanho do grão. Os padrões de distribuição vertical e migração da meiofauna e das espécies de Harpacticoida foram fortemente influenciados pela estratificação do sedimento e pela variação da maré, devido aos processos de mobilização de sedimento. A formação de microhabitats não uniformes nos estratos da coluna, com relação aos parâmetros ambientais, foi um fator relevante na determinação das relações existentes entre os organismos e o ambiente intersticial
Nova, Fátima Verônica Pereira Vila. "Geoquímica dos solos e as espécies arbóreas do ecossistema manguezal: estuário do rio Maracaípe, Ipojuca/PE, Brasil." Universidade Federal de Pernambuco, 2013. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10555.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
A análise dos teores de nutrientes que se encontram nos ecossistemas é fundamental para o conhecimento de sua estrutura e funcionamento. Neste contexto, o comportamento físico-químico dos solos nas espécies de mangue do estuário do rio Maracaípe, Ipojuca/PE, Brasil, foi avaliado como subsídio na compreensão do ecossistema. Para tanto, foram realizadas duas campanhas (setembro/2011 e fevereiro/2012) para coleta de amostras de solos nas espécies Rhizhophora mangle L., Laguncularia racemosa (L.) C. F. Gaertn, Avicennia schaueriana Stapf & Leechm. ex Moldenke e Conocarpus erectus L. As análises físico-químicas foram efetuadas no Instituto Agronômico de Pernambuco. Foram também medidos, in loco, a salinidade, pH e temperatura da água intersticial, bem como a temperatura do solo na superfície, a 20 cm de profundidade e do ar. Posteriormente, foi realizada uma Análise dos Componentes Principais com o software NTSYS, utilizando os dados abióticos e as espécies, baseado na análise da correlação momento-produto de Pearson. Os dados apontaram um gradiente de temperatura por espécie que seguiu a ordem ascendente R. mangle, L. racemosa, A. schauerianae C. erectus. R. mangle foi a espécie que apresentou maior adaptação às variações de salinidade. O solo ácido foi preferido pelas espécies R. mangle e L. racemosa, e o solo alcalino, por A. schaueriana e C. erectus.A concentração dos macronutrientes analisados, como o Magnésio, Sódio, Cálcio e Pótássio, que chegam ao ecossistema pelas marés, indicam a forte influência marinha no estuário do rio Maracaípe. A fonte dos sedimentos com a característica predominantemente arenosa para o estuário pode estar relacionada com o desmatamento dos mangues, restinga e vegetação adjacentes.A granulometria do solo parece ter influenciado mais nos processos físico-químicos nas espécies R. mangle e C. erectus, nas quais a Areia grossa apresentou maior influência na ACP em associação com os macronutrientes. Os resultados indicaram um padrão definido em relação a alguns parâmetros analisados para cada espécie como temperatura, potencial hidrogeniônico, concentrações de nutrientes, no entanto são necessárias análises complementares, como a concentração de matéria orgânica e composição mineralógica, para uma melhor compreensão dos processos físico-químicos no solo em cada espécie.
Vieira, dos Santos Isabela. "Estudo das interações planta-herbívoro em Laguncularia racemosa (L.) Gaerten (combretaceae) no manguezal de Maracaípe, Ipojuca, PE." Universidade Federal de Pernambuco, 2006. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/909.
Full textA Competição interespecifica, dentre as interações entre espécies, é considerada uma das principais reguladora de populações, merecendo atenção em estudos de ecologia das populações e comunidades de herbívoros. Um exemplo que tem sido negligenciada é a competição entre indutores de galha. Estas se caracterizam por serem uma transformação atípica de tecido e/ou órgão vegetal, podendo ser causada por ácaros, insetos, etc. Para melhor entendermos a interação entre um ácaro indutor de galha foliar e insetos mastigadores em Laguncularia racemosa (L.) Gaerten, caracterizamos a galha observando se havia influência de sazonalidade na sua demografia e examinamos se folhas infestadas sofre menos ataque de herbívoro mastigador e, ainda se ocorre defesa induzida na planta. Foram realizadas excursões mensais ao manguezal de Maracaípe, Ipojuca, PE (Novembro/2004 a Outubro/2005), para coletar folhas adultas de 60 indivíduos de L. racemosa: 40 folhas apenas herbivoradas por mastigadores (FH), 40 folhas herbivoradas e com galhas (FHG) e, 40 folhas apenas galhadas (FG). As áreas foliares destas foi obtida pelo programa ImageTool 3.0. Em agosto além destas descritas acima foram coletadas para análise quantitativa de fenóis (método Folin-Ciocalteau, Teste de Tukey) 40 folhas sadias de indivíduos com pouca infestação pela galha (FS1) e 40 folhas sadias de indivíduos com alta infestação (FS2). Para a caracterização da galha dividiu-se o manguezal em seis parcelas (30 x 30m). Coletaram-se mensalmente no mesmo período 40 folhas galhadas (2°- 3° par de folhas expostas ao sol) por parcela. Foram ainda coletadas 40 folhas sadias/parcela no mês de Janeiro (época seca) e em Julho (época chuvosa) para comparar as áreas foliares (Teste de Mann-Wthiney) entre estas e a folha galhada. Para analisar a distribuição espacial da galha na folha e para o nível de infestação ao longo dos meses utilizou-se Teste de Kruskal-Wallis. A galha foliar induzida pelo ácaro (Acari: Eriophyidae, Tribo: Eriophyini, Nalepa) atravessa ambas as faces foliares, tem coloração esverdeada, formato arredondado e tamanho médio de comprimento e altura de 1,5 x 1,0 mm, respectivamente. Foi encontrada uma média 35 indivíduos adultos e juvenis por galha. Foi observado uma tendência preferencial do ácaro em induzir galha próxima ao ápice foliar (p < 0,01). Os ácaros tendem a se deslocar em grupos em direção ao ápice do ramo em que se encontram, para induzirem novas galhas em folhas jovens, por estas serem mais tenra. A comparação da área foliar entre as folhas galhada e sadia só apresentou diferença estatística para a estação chuvosa (Z = 39,4; p = < 0,05; N = 240), estando à folha galhada com menor área. Neste mesmo período o número de galhas encontrado é significativamente menor, talvez como uma conseqüência da locomoção dos ácaros (geralmente através do vento) ficarem comprometida por causa das chuvas. Possivelmente a galha está influenciando o desempenho alimentar de insetos mastigadores, uma vez que folhas de L. racemosa com ausência da mesma sofre uma maior perda de área foliar através desse herbívoro. Foi registrada uma quantidade maior de fenóis em FS2 (35,63) e FG (32,7). Uma alta concentração de fenóis provavelmente está repelindo os fitófagos mastigadores. Sabe-se que herbívoros tendem a evitar folhas previamente herbivoradas por estas geralmente conter grandes concentrações de defesas químicas. A quantificação de fenóis não demonstrou ser um bom indicativo de defesa induzida em L. racemosa, pois grandes concentrações foram obtidas na folha sadia
FARIAS, Ingrid Domingos. "Biologia populacional do caranguejo-uçá Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) (Crustaceae, Decapoda, Brachyura) no estuário do rio Maracaípe, Ipojuca, PE." Universidade Federal de Pernambuco, 2009. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8266.
Full textConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
A biologia pesqueira objetiva investigar o ciclo de vida das espécies que estão sujeitas à pesca e ás alterações dinâmicas que acontecem com o seu tamanho e estrutura etária como conseqüência dessa exploração. O caranguejo Ucides cordatus é um crustáceo de grande importância ecológica, social e econômica principalmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil onde sua pesca é intensa por ser um item importante para comunidades ribeirinhas que dependem da sua pesca para subsistência e comercialização. Este trabalho teve como objetivo estudar a biologia pesqueira deste crustáceo no estuário do rio Maracaípe-PE a fim de que os resultados obtidos possam subsidiar medidas de defeso, manejo e ordenamento pesqueiro para a espécie neste local. Para tanto foram coletados 682 indivíduos no período de maio de 2007 a maio de 2008, dos quais 369 foram machos (55%) e 313 foram fêmeas (45%). As médias das medidas lineares de largura de carapaça (LC), comprimento de carapaça (CP) e de peso individual (PI) foram: LC média dos machos 4,73cm e LC média das fêmeas 4,52; CP médio de machos 3,61cm e CP médio de fêmeas 3,48; PI médio machos 64,61g e PI médio fêmeas 57,74g. Não houve diferenças estatísticas entre as larguras, os comprimentos e os pesos médios entre os sexos. A CPUE (Captura por unidade de esforço) mensal foi de 17 unidades de caranguejo em duas horas de trabalho sendo a unidade de esforço dois catadores.O padrão de recrutamento pesqueiro para machos e fêmeas é um fenômeno cíclico e sazonal ocorrendo na estação chuvosa (Junho) e na estação seca (Janeiro). As equações de crescimento de Von Bertalanffy estimadas para machos e fêmeas foram respectivamente: Lt = 7,61 (1 - exp (- 1,6t)) e Lt = 6,56 (1 - exp (- 2.2t)). As taxas de mortalidade total (Z) estimadas foram de 57% ao ano para os machos e de 65% ao ano para as fêmeas
SILVA, Jaqueline Santos da. "Diagnóstico dos resíduos sólidos na praia da Boa Viagem - Recife - PE." Universidade Federal de Pernambuco, 2006. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8658.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
A contaminação da praia da Boa Viagem (Recife, Pernambuco, Brasil) por resíduos sólidos foi investigada ao longo das estações hidrológicas (chuvosa e seca) do ano de 2005. Os objetivos do trabalho foram: (1) determinar as possíveis fontes de resíduos sólidos para essa praia e (2) determinar os padrões de comportamento espacial e temporal desses resíduos. O trabalho foi desenvolvido na forma de quatro capítulos. Os três primeiros capítulos são experimentos que determinaram (i) as fontes de resíduos sólidos depositados na linha do deixa; (ii) a capacidade de carga ecológica da praia; (iii) os itens-marcadores do impacto de usuários nessa praia. O quarto capítulo é um levantamento dos instrumentos legais disponíveis para a prevenção e correção desse tipo de contaminação na praia. O levantamento da legislação mostrou haverem instrumentos legais disponíveis nas três esferas administrativas do poder executivo: federal, estadual e municipal. Existem compatibilidades e incompatibilidades entre esses instrumentos, mas de forma geral ainda resta uma grande necessidade de alinhamento e atualização/adequação das políticas públicas sobre o assunto. A praia, apesar de seu alto valor social e ecológico, e uso intenso por todas as camadas da população, geralmente é negligenciada na legislação ambiental. O primeiro experimento mostrou através da qualificação dos itens registrados que as fontes de resíduos sólidos para a praia da Boa Viagem são principalmente os seus usuários e o estuário de Barra de Jangadas. Existe um padrão temporal de deposição desses resíduos que depende principalmente: do uso da praia, da chuva que aumenta a vazão do rio (associada as correntes e ao vento) e do perfil de praia. O segundo experimento mostrou que a capacidade de carga ecológica da praia estudada excede os limites conhecidos na literatura, chegando a 1.2 m²/pessoa. Existe um padrão de distribuição espaço-temporal dos usuários que condiciona os padrões de contaminação por resíduos sólidos nesse ambiente. O terceiro experimento determinou a contaminação da face da praia em perfis perpendiculares. Essa contaminação mostrou-se reflexo principalmente do uso da praia. A contaminação por resíduos sólidos dependeu, neste caso, da parte da praia considerada (mais comprometida entre os Postos de salva-vidas 5 e 9), da época do ano, do dia da semana e de eventos sócio-culturais esporádicos. Apesar de todo o investimento público feito na limpeza paliativa desse ambiente, as fontes de contaminação ainda não são controladas. Sendo assim, a praia da Boa Viagem encontra-se pesadamente contaminadas por resíduos sólidos com origem sobretudo nos seus usuários
Belo, Ana Z?lia Alves Vieira. "Estudo fenomenol?gico do corpo no projeto praia sem barreiras em Recife-PE." PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM EDUCA??O F?SICA, 2015. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21859.
Full textApproved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-02-03T15:39:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnaZeliaAlvesVieiraBelo_DISSERT.pdf: 6368256 bytes, checksum: 1ee882f168ebc4561252805af0bba802 (MD5)
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Esta pesquisa caracteriza-se como um estudo fenomenol?gico do corpo no Projeto Praia Sem Barreiras em Recife-PE. O objetivo da pesquisa ? compreender a percep??o que as pessoas com defici?ncia t?m do pr?prio corpo e de sua experi?ncia no referido Projeto, no sentido de identificar possibilidades de conhecimento sobre o fen?meno investigado e sobre a viv?ncia do projeto. A fenomenologia como m?todo de pesquisa permitiu descrever, interpretar e compreender os relatos de dez participantes do Projeto. Os relatos foram obtidos por meio de entrevista semiestruturada que foram realizadas na praia, na tenda do Projeto durante os fins de semana. O principal referencial te?rico utilizado na pesquisa encontra-se em Merleau-Ponty, N?brega, Courtine e Schilder. A compreens?o dos relatos aponta-nos para significados poliss?micos a respeito do corpo, a saber: a percep??o de corpo como movimento; padr?o social em transforma??o; sa?de e cuidado de si; felicidade ou forma de vida. Encontramos ainda uma percep??o do corpo associada ? tradicional concep??o do corpo m?quina. Na compreens?o das possibilidades e perspectivas relacionadas com a percep??o do corpo ao participar do Projeto relataram as percep??es que tiveram, tais como sentir a areia nos p?s; o medo de entrar na ?gua e tamb?m a satisfa??o de super?-lo; o sabor da ?gua salgada na boca; o movimento de agarrar-se ? cadeira anf?bia como uma nova situa??o; o fato de conhecer outras pessoas e poder fazer amizades; a satisfa??o de sair do cal?ad?o e poder ver o mar de perto, entre outras. Com base na compreens?o dos relatos, percebeu-se uma experi?ncia vivida contemplada de sentimentos e emo??es em rela??o ao corpo e ? supera??o de limites n?o apenas f?sico, mas tamb?m subjetivos, existenciais e sociais. Assim, a partir da abordagem fenomenol?gica, pode-se concluir que este estudo apresenta novos olhares em rela??o ?s abordagens tradicionais sobre o corpo e a pessoa com defici?ncia, a percep??o, a sensibilidade e a cria??o de possibilidades de escuta dos sujeitos que vivem uma dada condi??o humana e existencial, no sentido de investir em descobertas e ampliar a percep??o do corpo e da sensibilidade para al?m dos padr?es dominantes de corpo e aptid?o f?sica. Cada corpo ? singular e essa percep??o ? compreendida como horizonte existencial e como horizonte epistemol?gico no campo da Educa??o F?sica, como uma das perspectivas de escuta da experi?ncia vida que investe no corpo e em suas sensa??es como forma de ser e de estar no mundo com os outros.
Esta pesquisa caracteriza-se como um estudo fenomenol?gico do corpo no Projeto Praia Sem Barreiras em Recife-PE. O objetivo da pesquisa ? compreender a percep??o que as pessoas com defici?ncia t?m do pr?prio corpo e de sua experi?ncia no referido Projeto, no sentido de identificar possibilidades de conhecimento sobre o fen?meno investigado e sobre a viv?ncia do projeto. A fenomenologia como m?todo de pesquisa permitiu descrever, interpretar e compreender os relatos de dez participantes do Projeto. Os relatos foram obtidos por meio de entrevista semiestruturada que foram realizadas na praia, na tenda do Projeto durante os fins de semana. O principal referencial te?rico utilizado na pesquisa encontra-se em Merleau-Ponty, N?brega, Courtine e Schilder. A compreens?o dos relatos aponta-nos para significados poliss?micos a respeito do corpo, a saber: a percep??o de corpo como movimento; padr?o social em transforma??o; sa?de e cuidado de si; felicidade ou forma de vida. Encontramos ainda uma percep??o do corpo associada ? tradicional concep??o do corpo m?quina. Na compreens?o das possibilidades e perspectivas relacionadas com a percep??o do corpo ao participar do Projeto relataram as percep??es que tiveram, tais como sentir a areia nos p?s; o medo de entrar na ?gua e tamb?m a satisfa??o de super?-lo; o sabor da ?gua salgada na boca; o movimento de agarrar-se ? cadeira anf?bia como uma nova situa??o; o fato de conhecer outras pessoas e poder fazer amizades; a satisfa??o de sair do cal?ad?o e poder ver o mar de perto, entre outras. Com base na compreens?o dos relatos, percebeu-se uma experi?ncia vivida contemplada de sentimentos e emo??es em rela??o ao corpo e ? supera??o de limites n?o apenas f?sico, mas tamb?m subjetivos, existenciais e sociais. Assim, a partir da abordagem fenomenol?gica, pode-se concluir que este estudo apresenta novos olhares em rela??o ?s abordagens tradicionais sobre o corpo e a pessoa com defici?ncia, a percep??o, a sensibilidade e a cria??o de possibilidades de escuta dos sujeitos que vivem uma dada condi??o humana e existencial, no sentido de investir em descobertas e ampliar a percep??o do corpo e da sensibilidade para al?m dos padr?es dominantes de corpo e aptid?o f?sica. Cada corpo ? singular e essa percep??o ? compreendida como horizonte existencial e como horizonte epistemol?gico no campo da Educa??o F?sica, como uma das perspectivas de escuta da experi?ncia vida que investe no corpo e em suas sensa??es como forma de ser e de estar no mundo com os outros.
GUIMARÃES, Conceição De Maria Barbosa. "Um olhar sobre o espaço dos pescadores na praia do carmo, Olinda-PE." Universidade Federal de Pernambuco, 2005. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/922.
Full textO estudo apresenta uma discussão sobre o espaço social da pesca, compreendendo os pescadores enquanto leitores e criadores deste, que é social, natural, cultural, dinâmico, imaginário e real, espaço de compartilhamento. A dissertação teve como guia dois pontos fundamentais, os quais são responsáveis pela criação e reprodução deste espaço: um saber tradicional, o saber de pescador e uma característica latente no sentir-se pescador, que é a presença do sentimento de liberdade, de sentir-se liberto, vou para maré quando quero, sou livre, liberto (Seu Saci, Pescador). Através da observação participante, de entrevistas estruturadas e de conversas informais fui coletando os dados que me proporcionaram este estudo. No capítulo I Uma descrição da Pesca, apresento como se evidencia a pesca em Pernambuco e, mais especificamente, no bairro do Carmo, município de Olinda (Região Metropolitana de Recife- PE); no capítulo seguinte Construindo a Identidade de Pescador, discuto a identidade destes pescadores, construída a partir de letras de canções e de um poema, que enfatizam a noção de liberdade; no capítulo III O Espaço do Pescador, procuro mostrar a vida, o trabalho, a produção e as imagens que envolvem o espaço social da pesca; no capítulo IV A Festa de São Pedro, trago a festa, a religiosidade e as crenças destes pescadores com a descrição da festa de São Pedro, a sua tradição e significado
Christina, Barbosa de Araújo Maria. "Praia da Boa Viagem, Recife-PE: análise sócio-ambiental e propostas de ordenamento." Universidade Federal de Pernambuco, 2008. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8058.
Full textConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Devido à grande importância ambiental e complexidade social e econômica, as praias, principalmente as urbanas, necessitam de um planejamento especial para o seu uso adequado. Este planejamento deve levar em consideração a interação entre o ambiente natural (biota, substrato e água) e o cenário sócio-econômico e cultural (formas de usos e conflitos). Nesse contexto, um dos principais desafios dos gestores ambientais, é a implementação de programas de gestão ambiental que sejam coerentes e que levem em consideração os mais variados usos e ocupação na zona costeira, bem como os diversos interesses políticos, sociais, ambientais e econômicos que estão envolvidos nesta região. A praia da Boa Viagem tornou-se a opção de lazer mais acessível e viável tanto para o grande número de moradores do próprio bairro, como para visitantes de bairros e municípios adjacentes. Devido ao intenso uso, a área sofre com sérios problemas ambientais (erosão, perda da cobertura vegetal, poluição) e sociais (comércio desordenado, infra-estrutura deficiente, prostituição). Este estudo teve como principais objetivos efetuar o diagnóstico ambiental e sócio-econômico da área como subsídio à sua gestão; analisar a viabilidade da implantação da Unidade de Conservação (que se deu conforme a Lei de Uso e Ocupação do Solo - Lei no. 16.176 de 1996), e propor ações alternativas de ordenamento, visando promover o desenvolvimento sustentável do local. Inicialmente foi realizado o levantamento e sistematização das informações já existentes sobre a área, visando à identificação de lacunas de conhecimento; e pesquisas de campo para elaboração de um diagnóstico sobre a área, necessário ao seu estudo e mapeamento, a fim de subsidiar as propostas de ordenamento. As principais informações acerca da área, oriundas do diagnóstico inicial foram incorporadas em um banco de dados (Sistema de Informações Geográficas) e utilizadas na confecção de mapas temáticos. A praia foi classificada por trechos de acordo com indicadores de qualidade (A excelente; B boa; C regular ou D ruim), através da análise de 60 parâmetros divididos nos subsistemas natural e sócioeconômico. A legislação (Federal, Estadual e Municipal) vigente para a área, foi analisada em busca de incompatibilidades; e mecanismos de gerenciamento costeiro integrado, criação de unidades de conservação costeiras e processos de certificação ambiental foram discutidos com relação à sua adequação para praias urbanas como a Boa Viagem. O levantamento, análise e sistematização das informações existentes e a das levantadas durante as atividades de campo, permitiram a elaboração de um quadro em que se somaram fatores físicos, biológicos e antrópicos, os quais refletem as condições vigentes na área. A praia da Boa Viagem apesar do reduzido espaço, apresentou contrastes tanto do ponto de vista ambiental quanto do sócio-econômico. Foram identificados inúmeros problemas, entre os quais se destacaram a contaminação por resíduos sólidos; a inadequação da infra-estrutura básica em relação à demanda; a presença de obras de contenção que dificultam a circulação dos usuários e o uso da praia; o estresse sobre áreas sensíveis; e a desorganização do comércio local, com evidentes prejuízos estéticos. A parte norte da área apresentou as melhores condições, devido à presença de uma pós-praia larga, com vegetação abundante e um risco mínimo de erosão em médio prazo. Com relação à classificação da qualidade, somente os indicadores B e C ocorreram, mas dos 16 trechos analisados, apenas 4 obtiveram o indicador B para ambos os subsistemas (natural e sócioeconômico). Ficou evidente a inaptidão da área como possível Unidade de Conservação dentro das opções descritas no SNUC. No entanto, a área ainda apresenta diversos aspectos positivos, especialmente na sua porção mais ao norte, os quais deverão ser protegidos do uso desordenado e ao mesmo tempo valorizados. A partir do conjunto de dados obtidos, foram elaborados cenários: um tendencial e outro desejável, a ser obtido caso ações de manejo sejam efetivadas. De posse das informações ambientais e sócio-econômicas, dos cenários descritos, das cartas temáticas e do conhecimento da legislação relacionada a todos os aspectos relevantes para as questões abordadas, foram elaboradas estratégias de ação para alcance do cenário alvo, as quais priorizam a participação pública e o comprometimento, principalmente dos usuários. Foram também propostas as seguintes opções de ordenamento para a área: criação de uma unidade gestora, estabelecimento de um plano de gerenciamento costeiro integrado e implantação de um sistema de certificação ambiental (como o Programa Bandeira Azul). Embora as mesmas não sejam excludentes, podendo ser combinadas na maior parte da área de estudo de forma a contribuir efetivamente na melhoria da área, as duas primeiras seriam as mais adequadas porque trariam benefícios para toda a extensão da praia, visando de forma igualitária o ambiente e seus usuários
Giraldes, Bruno Welter. "Comunidade de crustáceos decápodos infralitorâneos dos recifes da praia de Porto de Galinhas (PE)." Universidade Federal de Pernambuco, 2007. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8796.
Full textConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Os recifes costeiros do litoral nordeste do Brasil, como os encontrados na praia de Porto de Galinhas - PE destacam-se por serem áreas de grandes interações biológicas e alta capacidade produtora (produtividade primária), além de servir como zona de reprodução, berçário, abrigo e alimentação de grande parte da fauna. Porto de Galinhas - PE pertence à Ipojuca, litoral sul de Pernambuco, e representa um dos principais atrativos turísticos do estado. Devido à delicadeza destes ambientes, estudos científicos são de extrema importância para a efetiva conservação da fauna e sustentabilidade ambiental em longo prazo. O presente trabalho teve como objetivo analisar a comunidade de crustáceos decápodos infralitorâneos dos recifes desta praia utilizando e criando uma nova metodologia de coleta dos dados para esse grupo, a do censo visual. Inicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico em literatura pertinente incluindo a análise de exemplares da coleção carcinológica para conhecer a possível composição da fauna de crustáceos decápodos infralitorâneos pertencentes ao ecossistema recifal da praia de Porto de Galinhas. Em seguida, foi realizada uma coleta preliminar das espécies de decápodos recifais in situ entre abril de 2003 a maio de 2004. As coletas dos exemplares foram manuais utilizando técnicas de mergulho SCUBA e apnéia, além de caminhadas sobre os recifes expostos. Para a análise ecológica foi desenvolvida uma técnica de censo visual noturna com transecto fixo percorrido por varredura em pente, adaptada de demais técnicas e metodologias pré-existentes, para o estudo de comunidade de macro - decápodos. Foram realizados doze censos visuais, em cada um dos doze pontos amostrais no período noturno, nas baixa-mares de lua cheia, de maio de 2004 a maio de 2005, totalizando 144 amostras para a bancada recifal de Porto de Galinhas. Durante o levantamento bibliográfico foram encontradas 45 espécies de decápodos registradas para a área estudada. Durante a coleta preliminar das espécies foram encontradas 43 espécies de decápodos, sendo 3 de entre maré, coletadas nos recifes expostos e 40 de infralitoral, coletadas durante os mergulhos livres e autônomos. Das espécies coletadas utilizando técnicas de mergulho, 26 representaram novas ocorrências de decápodos para a área estudada, onde uma dessas, possivelmente é uma nova espécie, por apresentar características morfológicas diferentes das demais espécies do gênero, o que mostra a importância do mergulho nas coletas de organismos bênticos aquáticos. Com os resultados do levantamento bibliográfico mais a coleta das espécies foi confeccionado um levantamento faunístico que apresentou um total de 71 diferentes espécies de decápodos para a área estudada. Durante os censos visuais, foram observados em toda a bancada recifal um total de 6.280 indivíduos de 37 diferentes espécies, com uma média de 5,4 (±0,9) espécies por ponto. As espécies mais abundantes e freqüentes foram Cinetorhynchus rigens, seguido por Mithraculus forceps e Panulirus echinatus. Com os resultados das coletas das espécies mais as do censo visual, foi proposta uma zonação ou um estrato preferencial para as espécies de decápodos. Os estratos propostos no presente trabalho foram: Franja recifal, Parede recifal, Fundo e porções superiores e inferiores da Caverna. Na franja e parede recifal ocorreu o domínio da Superfamília Majoidea, no fundo ocorreu o domínio da Superfamília Paguroidea, e na caverna o domínio da Superfamília Palinuroidea. A nova metodologia de censo visual se mostrou promissora para o estudo das espécies de decápodos noturnas e quem sabe para demais espécies bênticas vágeis de hábito noturno, pois apresentou resultados semelhantes entre as espécies observadas e coletadas, e semelhantes aos descritos por demais autores que utilizaram as técnicas tradicionais de coleta de decápodos
Book chapters on the topic "Praia de Maracaípe - PE"
Bispo, Carlos de Oliveira, Ítalo Rodrigo Paulino de Arruda, Ítalo Rodrigo Paulino de Arruda, Gerlando Rodrigues de Lima, and Thaís de Oliveira Guimarães. "Geodiversidade na praia de Maracaípe: um estudo de caso no litoral sul de Pernambuco." In Os Desafios da Geografia Física na Fronteira do Conhecimento, 3256–68. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS - UNICAMP, 2017. http://dx.doi.org/10.20396/sbgfa.v1i2017.2592.
Full textSouza, Luana Karoline de, Leidy Carla Bernardi M. Simonetto, Maria Débora Damaceno de Lacerda Venturin, and Edina Amaral. "Deficiência: Projeto Praia sem Barreiras de Porto de Galinhas – Ipojuca/PE." In Educação Contemporânea – Volume 07 – Sociedade e Educação, Educação Inclusiva. Editora Poisson, 2020. http://dx.doi.org/10.36229/978-65-5866-028-6.cap.16.
Full textAmorim, Fabio Henrique Cunha, and Maria do Rosário de Fátima Andrade Leitão. "O COTIDIANO DE TRABALHO DAS MARISQUEIRAS DA PRAIA DE MANGUE SECO, IGARASSU – PE." In O Meio Ambiente e a Interface dos Sistemas Social e Natural, 123–44. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6852010089.
Full textSilva, Maria Gabriela Vieira Oliveira da, Betty Rose de Araújo Luz, Júlio Brando Messias, Sura Wanessa Nogueira Santos Rocha, and Mônica Simões Florêncio. "MORFOLOGIA DO INTESTINO DO Phragmatopoma caudata KRØYER IN MÖRCH, 1863 (POLYCHAETA: SABELLARIIDAE) DA PRAIA DE BOA VIAGEM RECIFE-PE." In Debate e Reflexão das Novas Tendências da Biologia, 81–86. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.25919090810.
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