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Norde, Muriel, and Kristel Van Goethem. "Bleaching, productivity and debonding of prefixoids." Morphology and its interfaces 37, no. 2 (2014): 256–74. http://dx.doi.org/10.1075/li.37.2.05nor.

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Abstract:
In this paper, we present a contrastive survey of a morpheme originally meaning ‘giant’ in German and Swedish. In both languages, this morpheme has developed into a prefixoid with simile or intensifying meaning. More recently, these prefixoids have been shown to occur as free morphemes as well, and it is the purpose of this paper to explore whether a quantitative analysis of synchronic corpus data can be used to determine whether the free forms are spelling variants, or whether they are truly new constructions that are the result of debonding. Drawing data from the COW corpus of contemporary w
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Marinis, Michail I. "Stem, prefix or prefixoid?" Journal of Greek Linguistics 24, no. 2 (2024): 242–63. http://dx.doi.org/10.1163/15699846-02402002.

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Abstract:
Abstract In this study, I parameterize the five tests proposed by Stevens (2005) for characterizing an element as an affixoid and formulate ten criteria for prefixation. Using these criteria, I analyze the morphological status of the initial components of Modern Greek words beginning with pale- and paʎo-. Contrary to Giannoulopoulou’s (1999) analysis of paleo- as a “confix” and paʎo- as a “stem”, I argue that pale- is a stem that has two allomorphic realizations: pale~paʎ. pale- is marked as [+learnèd] and paʎ- as [-learnèd]. While paʎo- historically derives from pale-, it has acquired a disti
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Sporiş, Valerica. "Linguistic Indecision. The Case Study of the SUPERlative." Lucian Blaga Yearbook 24, no. 1-2 (2023): 43–59. https://doi.org/10.2478/clb-2023-0003.

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Abstract:
Abstract This research paper aims to identify and explain the ways in which the superlative comprising the prefixoid super- is spelled in current sports journalese. The absolute superlative renders the highest intensity of a quality, it has a non-comparative character ([+Intensity], [–Comparison]) and an increased productivity. I opted for the analysis of the language used in sports journalese, as this field is characterised by competition. In order to attract the readers’ attention, the journalists have the tendency to exaggerate and to this end they use intensifiers excessively. One of the i
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Chusuwan, Kritsada, and Andrey Ivanov. "Determining and Establishing A General Classification of Prefixes and Prefixoids for Nouns in Multistructural Languages (A Case Study of Russian, German, and Thai Languages)." Nizhny Novgorod Linguistics University Bulletin, no. 50 (June 30, 2020): 91–110. http://dx.doi.org/10.47388/2072-3490/lunn2020-50-2-91-110.

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Abstract:
This article examines the problem of classifying prefixes and prefixoids or half-prefixes for nouns in multistructural languages. The concept of prefixes and prefixoids in multistructural languages is debatable due linguists’ different points of view, therefore, the same word-formation formant (prefix for nouns, in this context) can receive different names, such as prefix, prefixoid, confix, preconfix, initial or the first part of compound words or an element of compound words; in addition, in multistructural languages the same word-formation formant of foreign origin, especially Greek and Lat
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Dyka, L. V. "Spelling and pronunciation of words with a foreign part ex-." Linguistic and Conceptual Views of the World, no. 69 (2) (2021): 23–35. http://dx.doi.org/10.17721/2520-6397.2021.2.02.

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Abstract:
The article on the material of online publications considers a new rule of Ukrainian spelling on writing words with the prefixoid ex-. The material of the research showed that the mass media welcomed the introduction of a new rule on writing common names with ex-, as evidenced by a large number of innovations. Neologisms with the ex- component most often appear in the headlines of news items. Their number is constantly increasing. Obviously, the productivity of this type of word-formation comes from the need to save “newspaper space” in order to convey the content of the message as compactly a
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Fijałkowska, Wanda. "Prefixoid a descriptive tool in morphology, and an element of the systems of French and Polish." LingVaria, no. 18 (2014): 177–91. http://dx.doi.org/10.12797/lv.09.2014.18.12.

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Lopes, Mailson Dos Santos. "A combinação de prefixos no galego-português." LaborHistórico 6, no. 1 (2020): 148–80. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v6i1.31990.

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Abstract:
Almejamos descrever panoramicamente a combinação de prefixos no galego-português dos séculos XIII a XVI, mediante uma análise de vocábulos prefixados depreendidos de um corpus textual representativo desse macrossistema linguístico em seu arco temporal arcaico. O que aqui denominamos de combinação ou combinatória de prefixos, como os próprios termos sugerem, consiste na adjunção de um prefixoa um vocábulo já prefixado, como, por exemplo, em arrenegado (a(d)- + re-), desencaixotar (des- + en-) e reconfirmação (re- + com-). Embora presente no vernáculo desde os seus primórdios (na verdade, algo q
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Santos, Alice Pereira. "Origem e desenvolvimento dos prefixos de- e des-." Filologia e Linguística Portuguesa 22, Especial (2020): 167–87. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v22iespecialp167-187.

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Abstract:
Este trabalho objetiva resgatar a trajetória de um dos afixos mais produtivos no português atual – o prefixo “des-”. Para tanto, a análise do prefixo “de-” também é requerida, visto que os percursos desses prefixos se entrecruzam em diversos momentos na história da língua. Além de apresentarem semelhanças formais e semânticas, acredita-se que o afixo “de-” esteja na esteira do desenvolvimento do prefixo neolatino “des-”. A fim de levar a cabo esses objetivos, utilizou-se, inicialmente, a base de dados do Dicionário Houaiss (2001). Vale destacar que outros dicionários foram utilizados para afer
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Oliveira, Duarte. "O estatuto aspetual do prefixo verbal des- em português europeu." Diacrítica 35, no. 1 (2021): 104–32. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.650.

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Abstract:
Alguns estudos sobre o estatuto semântico e morfossintático dos prefixos apontam para que a sua contribuição para o predicado verbal tenha uma natureza aspetual. Na sua teoria adjuntiva dos verbos prefixados, Di Sciullo (1997, 2003, 2005) defende que os prefixos são projetados como adjuntos na Forma Morfológica (FM) das derivações verbais e que podem ser definidos como prefixos externos ou internos, dependendo da sua projeção com relação ao SV. Nesta abordagem, os prefixos subjugam-se ao Princípio da Identificação Adjunta (PIA), segundo o qual apresentam propriedades configuracionais específic
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Duarte, Paulo Mosânio Teixeira. "A IDENTIFICAÇÃO DO PREFIXO EM DIVERSAS ABORDAGENS LINGÜÍSTICAS." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 14, no. 1 (1998): 141–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44501998000100007.

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Abstract:
Este artigo pretende apresentar criticamente as diferentes abordagens referentes aos prefixos, nomeadamente os critérios baseados nos seguintes parâmetros: transformação, produtividade, correspondência entre prefixo e preposição, perspectiva operacional. Após apresentar estes diferentes pontos de vista, concluímos não serem eles suficientes por si sós para identificar o prefixo. É conveniente reconhecer a existência de prefixos típicos, tais como in-, re- e des-, e daqueles não-típicos, como sobre- e contra-, caracterizados por correspondência formal, mas não distribucional com formas livres e
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Nogueira, Antonia Fernanda de Souza. "Descrição e análise do prefixo {e-} intr da língua Wayoro (Ayuru, tronco Tupí)." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 8, no. 2 (2013): 325–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222013000200007.

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Abstract:
Evidências de que os verbos que apresentam o prefixo {e-} são monoargumentais, na língua Wayoro, são o uso dos prefixos pessoais absolutivos como marcadores do único argumento exigido pelo verbo e a possibilidade de coocorrência desses prefixos pessoais com o morfema causativo/transitivizador {mõ-~õ-} 'causativo', tal como ocorre com verbos intransitivos típicos da língua. O comportamento das construções intransitivas com prefixo {e-} pode ser associado a propriedades de sentenças anticausativas, reflexivas e médias. Em várias línguas, os valores anticausativo, reflexivo e médio podem ser expr
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Quadros, Emanuel Souza de. "Uma semântica unificada para o prefixo des- no Português." Cadernos do IL, no. 63 (December 31, 2021): 193–217. https://doi.org/10.22456/2236-6385.128514.

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Abstract:
Este artigo propõe uma semântica unificada para o prefixo des-, buscando derivar suas diversas interpretações, nos domínios verbal, nominal e adjetival, a partir de uma operação básica sobre estrutura escalar da base. Ao demonstrar que as distintas interpretações de des- podem ser derivadas de um significado básico, esta análise enfraquece o conteúdo empírico da hipótese de que os prefixos do português impõem uma subcategorização estrita sobre as suas bases. Numa interpretação dessa hipótese, ela levaria à proposição de ao menos três prefixos homônimos para dar conta dos usos de des-. Esta aná
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Zamaldinov, Vladislav, and Daiki Horiguchi. "“Coronavirus” Innovations in Media Language and Internet Communication." Vestnik Volgogradskogo gosudarstvennogo universiteta. Serija 2. Jazykoznanije, no. 5 (January 2022): 141–52. http://dx.doi.org/10.15688/jvolsu2.2021.5.11.

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Abstract:
The article examines the structural features of neologisms associated with coronavirus pandemic based on the texts of mass media and Internet communication. The paper uses such research methods as the continuous sampling method, the general scientific descriptive and analytical method, the methods of word-formation, structural and semantic analysis of neologisms. The authors analyzed the nominal derivatives of conventional (addition, prefix, suffixation, affixation) and occasional (inter-word overlap, graphic hybridization, substitution derivation) methods of word formation in media texts. The
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Хрустик, Н. М. "DYNAMICS OF THE FAMILY OF WORDS WITH THE PREFIXOID ВЕЛО- AS AN EXAMPLE OF AN ACTIVE MODERN TREND DEVELOPMENT OF THE UKRAINIAN LANGUAGE IN DERIVATION". Slovyanskyy Zbirnyk, № 22 (15 грудня 2018): 52–60. http://dx.doi.org/10.18524/2413-0613.2018.22.145397.

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Duarte, Fábio Bonfim. "Codificação de argumentos e ergatividade (cindida) em Tenetehára." LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 5, no. 1 (2012): 113. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v5i1.1441.

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Abstract:
Este texto examina as propriedades morfossintáticas dos prefixos {Ø- ~ r-} e {i- ~h-} no mecanismo de codificação dos argumentos. Nossa hipótese é que esses afixos apontam para a relação gramatical de adjacência e não-adjacência entre complementos e núcleos nos sintagmas genitivos, nos sintagmas posposicionais e nas orações independentes e dependentes. Em construções de foco de objeto (CFO), o prefixo {i- ~ h} pode marcar o movimento do objeto ou do sujeito para a posição de Spec-FocP. Além disso, o sufixo {-n ~ -Ø} que co-ocorre com o prefixo {i- ~ h-} no Indicativo II e nas CFOs sinaliza o d
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Szijj, Ildikó. "Observações sobre a derivação parassintética no português e no espanhol." Studia Iberystyczne 18 (December 31, 2019): 525–36. http://dx.doi.org/10.12797/si.18.2019.18.36.

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Abstract:
O meu objetivo é observar alguns aspetos dos derivados parassintéticos deadjetivais do português e do espanhol, formados com os prefixos a- e en-. Este tipo de derivação existe em todas as línguas românicas, mas os elementos concretos podem divergir. Assim, pode aparecer um prefixo diferente no derivado, p. ex. port. encurtar / esp. acortar. Num par como port. apequenar / esp. empequeñecer vemos a diferença ao mesmo tempo no tipo de conjugação e no prefixo. Noutros casos, só uma das duas línguas tem um derivado parassintético, p. ex. esp. ensuciar / port. sujar. O derivado parassintético de um
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Svazati Assine, Julia, and Indaiá Bassani. "A emergência de prefixos na aquisição de português brasileiro: formas analisáveis e a relação com o input." Veredas - Revista de Estudos Linguísticos 24, no. 1 (2020): 136–65. http://dx.doi.org/10.34019/1982-2243.2020.v24.30626.

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Abstract:
Este artigo descreve a emergência dos prefixos a-, eN- e deS- na produção de crianças falantes de português brasileiro com foco na produção de formas analisáveis a partir de: comparação da ocorrência de formas não-prefixadas e prefixadas com raiz comum; análise da frequência da forma na fala adulta (input); produção de formas inovadoras. O corpus em análise contém 160 sessões de gravação de produções espontâneas de três crianças entre três e cinco anos. Os resultados mostram que, dentre as formas prefixadas com composicionalidade semântica, 53% apresentam presença prévia da forma sem o prefixo
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Saguie, Aline, Marcus Maia, and Sabrina Lopes Dos Santos. "Decisão lexical e rastreamento ocular na leitura de vocábulos com prefixos, raízes e sufixos com letras transpostas." Signo 43, no. 77 (2018): 87. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v43i77.11407.

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Abstract:
O presente trabalho pretende contribuir para avançar o debate entre os modelos holísticos e decomposicionais de processamento morfológico, investigando o impacto da transposição de letras no processamento de vocábulos. O foco da pesquisa foi o de avaliar se há diferenças no processamento, dependendo da posição da transposição das letras, entres os morfemas que compõem os vocábulos, i.e., no prefixo, na raiz ou no sufixo. Com esse objetivo realizou-se experimento clássico de decisão lexical e experimento de decisão lexical monitorado por rastreador ocular. Os resultados do primeiro experimento
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Aguiar, Maycon Silva, and Alessandro Boechat de Medeiros. "Composicionalidade em estruturas de evento do latim: algumas observações sobre as preposições incorporadas como prefixos." Revista Linguíʃtica 16, Esp. (2020): 132–67. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2020.v16nesp.a21488.

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Abstract:
Em Aguiar (2018), a partir de um levantamento de predicados do latim em que há incorporação de preposições como prefixos, apontou-se que essas preposições, que encabeçam expressões espaciais, selecionam os argumentos das estruturas. Neste artigo, retornamos a essa proposta de codificação e buscamos expandi-la, considerando, em seu decorrer, a proposta de Acedo-Matellán (2016). Propomos que os predicados do latim cujos verbos são compostos por raiz e por preposição incorporada como prefixo são composicionais; e que tais preposições contribuam com seu significado regular, encontrado em outros co
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Cotrim, Rosana Maria Sant'Ana. "Derivações prefixais do tipo não-x, quase-x, além-x e mil-x na poética cabralina: marca de expressividade na neologia estilística." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 48, no. 3 (2019): 1329–48. http://dx.doi.org/10.21165/el.v48i3.2346.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma análise de criações lexicais encontradas na poética de João Cabral de Melo Neto que, concebidas como neologia estilística, engendram grande expressividade no discurso em que se inserem. São unidades léxicas criadas por processo de derivação prefixal, as quais comportam uma estrutura singular pela ligação de bases nominais e verbais a elementos prefixais não constituídos pelos tradicionais prefixos. Partindo-se do pressuposto de que a poética cabralina é pautada no rigor da “forma construída” pela manipulação da linguagem, compreende-se que elas revelam uma marca de ex
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Silva, Ariel Pheula do Couto e., and Ana Suelly Arruda Câmara Cabral. "EXPRESSÃO DE CASO ARGUMENTATIVO EM AVÁ-CANOEIRO DO TOCANTINS." Fragmentum, no. 46 (August 5, 2016): 215. http://dx.doi.org/10.5902/fragmentum.v0i46.23397.

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Abstract:
Tratamos neste artigo da expressão do prefixo de caso argumentativo na língua Avá- Canoeiro do Tocantins (família Tupí-Guaraní), à luz das análises fundamentais de Rodrigues (1981, 1996 e 2001) sobre os prefixos casuais da língua Tupinambá. Damos sequência à análise de Borges (2006) sobre a expressão do caso argumentativo em Avá-Canoeiro, com base em dados recentes da variedade diatópica do Avá-Canoeiro do Tocantins. Argumentamos em favor da produtividade da flexão de caso nessa língua, com ênfase no caso argumentativo. Discutimos também a redução dos contextos fonológicos de ocorrência do alo
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Максимчук [Maksymchuk], Віталій [Vitaliĭ] Васильович [Vasyl'ovych]. "Префіксоїди "супер-" і "мега-" як засоби оновлення футбольного лексикону: українсько-польські паралелі". Studia z Filologii Polskiej i Słowiańskiej 53 (24 грудня 2018): 204–28. http://dx.doi.org/10.11649/sfps.2018.013.

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Abstract:
Prefixoides super- and mega- as means of football lexicon renewal: Ukrainian and Polish parallelsThe article describes the neologisms with the prefixoides super- and megarecorded in the modern Ukrainian and Polish football Internet discourse. Those innovations add meaningfulness and dynamism to a text, render the word semantics more expressive and intensive, and contribute to the economy of language resources. In Ukrainian and Polish football Internet discourse the prefixoides super- and mega- are synonyms, and using them as structural components of neologism depends on the speaker’s language
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Lopes, Mailson. "TIPOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO SEMÂNTICAS DOS ELEMENTOS PREFIXAIS EM PERSPECTIVA HISTORICOCÊNTRICA." Estudos Linguísticos e Literários, no. 68 (May 28, 2021): 510. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v0i68.41963.

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Abstract:
Este artigo incide sobre a semanticidade (ou assemanticidade) dos elementos prefixais, com o delineamento de uma proposta tipológica de categorias a respeito, configuradora de um <em>continuum</em> morfossemântico, sensível a aspectos histórico-diacrônicos. Tal escala abarcaria pelo menos quatro tipos de formativos, numa gradiência que iria de um maior semanticismo até um desbotamento, indeterminação ou ausência de tal propriedade. Além do estabelecimento dessa tipologia tétrade, traz também o artigo uma proposta de classificação dos prefixos prototípicos (semantizados), com base n
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Manolii, Adela. "Aspects Regarding the Relationships between Greek and Latin Origin Prefixoids in Romanian Compounds." Philologia 323, no. 2 (2024): 97–104. https://doi.org/10.52505/1857-4300.2024.2(323).09.

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Abstract:
The Romanian language has been permanently enriched with prefixoids of Greek and Latin origin, penetrated simultaneously with various international formants. The formation of words with the help of prefixes and prefixoids is a characteristic phenomenon of the contemporary Romanian neological vocabulary. Being more numerous than the actual prefixes, prefixoids serve, as a rule, to create an imposing number of technical terms, thanks to inventions and discoveries of all kinds. The tendency of speakers to renovate their means of expression, to find as many affective forms as possible served as an
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Ridetskaya, Yulia S. "The specificity of the description of prefixoids in neological academic lexicography." Voprosy leksikografii, no. 29 (2023): 28–51. https://doi.org/10.17223/22274200/29/2.

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Abstract:
The article considers some principles of describing affixoids, especially prefixoids, in neological academic lexicography. Academic neography (neological academic lexicography) is a direction that appeared in the 1960s at the Institute for Linguistic Studies of the Russian Academy of Sciences. The founder of this direction is Nadezhda Z. Kotelova, who created a typology of dictionaries of new words (iling.spb.ru/departments/14). The linguistic part of the article discusses prefixoids - a borderline morphological and word-forming phenomenon that has attracted the attention of linguists since th
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De Bona, Camila. "Aspectos categoriais e semânticos do prefixo de negação DES-: uma nova proposta de análise." Revista Diadorim 16 (December 22, 2014): 33–61. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2014.v16n0a4025.

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Abstract:
Este trabalho objetiva estudar as propriedades semânticas e categoriais do prefixo de negação des-. Para fins de análise, nos valemos dos vocábulos derivados com esse afixo listados no Dicionário de Usos do Português do Brasil, de Francisco S. Borba (2002). Como referencial teórico, elegemos o modelo de Lieber (2004), o qual apresenta o traço [-Loc] como única característica necessária para a descrição da prefixação negativa; esse traço, segundo a autora, pode dar origem a quatro nuances de significado levemente distintas, quais sejam: privação, negação contrária, negação contraditória e rever
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Smith, Rachel, Rachel Baker, and Sarah Hawkins. "Phonetic detail that distinguishes prefixed from pseudo-prefixed words." Journal of Phonetics 40, no. 5 (2012): 689–705. http://dx.doi.org/10.1016/j.wocn.2012.04.002.

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Silva, Gustavo, and Indaiá Bassani. "Estrutura sintática e morfofonológica da posse na língua Aweti." Cadernos de Estudos Lingüísticos 61 (December 20, 2019): 1–19. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v61i0.8654864.

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Abstract:
Este artigo investiga fenômenos de alternância morfofonológica na realização dos morfemas prefixais possessivos da língua Aweti, língua da família Tupi falada no estado do Mato Grosso, Brasil. Inicialmente, é feita uma descrição do sistema pronominal possessivo a partir da qual, como resultados, são apresentadas uma proposta para a estrutura sintática para o DP possessivo e uma proposta de análise morfofonológica para a alomorfia prefixal e seus condicionamentos fonológicos e semânticos/extra-linguísticos com base no modelo teórico gerativo da Morfologia Distribuída. A investigação sintática d
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Cutti, Dirceu. "Prefixos na contramão." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 16 (August 30, 1993): 3. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i16.347.

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Abstract:
Cedo, muito cedo! Na verdade, madrugada ainda. E lá vai ele. Endereço? Quem dera fosse aquele que o inconsciente guia - o da rotina de um emprego estável! Mas não é. A data da última baixa em sua carteira de trabalho insiste em permanecer como anotação final. Por isso, antena ligada durante o trajeto. Se necessário, uma informação a mais, afinal é preciso chegar cedo, quanto antes melhor. [...]
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STEVENS, Christopher M. "The Prefixes and Prefixoids of Old Saxon." Leuvense Bijdragen - Leuven Contributions in Linguistics and Philology 93 (January 1, 2004): 151–78. http://dx.doi.org/10.2143/lb.93.0.2011694.

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Hudeček, Lana, Josip Mihaljević, and Milica Mihaljević. "PREFIGIRANI GLAGOLI U HRVATSKOME MREŽNOM RJEČNIKU – MREŽNIKU." Croatica : časopis za hrvatski jezik, književnost i kulturu 46, no. 66 (2022): 203–38. http://dx.doi.org/10.17234/croatica.66.9.

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Bakó, Ágnes. "Comentários sobre o estatuto independente de alguns prefixos portugueses." Acta Hispanica 24 (December 15, 2019): 9–17. http://dx.doi.org/10.14232/actahisp.2019.24.9-17.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é apresentar uma característica pouco conhecida e atípica dos prefixos portugueses, que é o seu possível estatuto independente na frase. Só consideramos os prefixos que participam hoje na derivação das palavras vernáculas portuguesas. Portanto analisamos os prefixos des-, in-, super-, sobre-, sub-, pré-, pós- e re-, tirando os exemplos derivados com estes prefixos do corpus Cetempúblico. Esta característica atípica dos prefixos está relacionada com a sua função atributiva e substantival, porque neste sentido podem ser considerados elementos com estatuto independente.
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Tatar, Nikola. "PROCESSING ENGLISH PREFIXED VERBS." Acta Medica Medianae 57, no. 4 (2018): 137–43. http://dx.doi.org/10.5633/amm.2018.0418.

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Monserrat, Ruth Maria Fonini. "Prefixos pessoais em Awetí." Revista Brasileira de Linguística Antropológica 4, no. 1 (2018): 15–28. http://dx.doi.org/10.26512/rbla.v4i1.20663.

Full text
Abstract:
Este trabalho é um estudo descritivo, em bases morfológicas, do sistema de prefixos designativos de pessoa em Awetí. Essa descrição é um passo preliminar para o estudo dos tipos de oração e para uma maior compreensão da sintaxe da língua.
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Martins, Andérbio Márcio Silva, Ana Suelly Arruda Câmara CabraL, Blanca Flor Demenjour Munoz Mejia, and Lívia Ribeiro Viegas. "Prefixos relacionais em Kaiowá." Revista Brasileira de Linguística Antropológica 9, no. 1 (2018): 71–105. http://dx.doi.org/10.26512/rbla.v9i1.19523.

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Abstract:

 Descrevemos a funcionalidade dos prefixos relacionais da língua Kaiowá, membro do sub-ramo I da família linguística Tupí-Guaraní (cf. Rodrigues, 1985). De acordo com Rodrigues (1981, 1985, 1996) e Cabral (2001), trata-se de morfemas que marcam relações de dependência (subordinação e determinação) e de contiguidade sintática entre temas relativos (verbos, posposicições e parte dos temas nominais) e seus respectivos determinante. Em Kaiowá, identificamos quatro prefixos relacionais: R1 (marca de contiguidade sintática do determinante em relação ao determinado); R2 (marca de não-contiguida
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Rodríguez Alzza, Carolina. "Prefijos de partes del cuerpo en iskonawa." LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 17, no. 1 (2017): 117. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v17i1.8649166.

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Abstract:
As línguas pano se caracterizam por serem principalmente sufixantes. Entretanto possuem um grupo fechado de aproximadamente 30 prefixos. Foram propostas distintas análises sobre a origem dos prefixos, mas ainda é necessário apresentar maiores dados sobre este fenômeno nas diferentes línguas pano. Este artigo oferece uma descrição do funcionamento dos prefixos de partes do corpo do Iskonawa (Ucayali, Peru), uma língua pano em estado de obsolescência e perigo de extinção. Mostra-se um inventário dos prefixos em relação à suas raízes que, na língua, denominam alguma parte do corpo. Além disso, d
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STEVENS, C. M. "More Prefixes and Prefixoids of Old Saxon Root." Leuvense Bijdragen - Leuven Contributions in Linguistics and Philology 91, no. 3 (2002): 301–18. http://dx.doi.org/10.2143/lb.91.3.505111.

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Paillard, Denis. "À propos des verbes préfixés." Slovo 30, no. 1 (2004): 13–43. https://doi.org/10.3406/slovo.2004.1321.

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Abstract:
This article puts forward a uniting description of the Russian prefixed verbs, from a lexical, semantic and syntactic point of view. It is argued that the combination between the verb and the prefix leads to rebuild one of the semantic constituents of the verb in relation to the semantic framework of the prefix. This approach brings out two plans of variation which enable : a) to account for the various determinations of the prefixed verbs : aspectual (the prefixed verb forms the perfective in an aspectual pair with the simple verb) ; Aktionsart (the prefixed verb focuses on such or such phase
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Ugino, Fernanda Kazue, Carolina Moraes Righetti, Débora Pinheiro Lédio Alves, Rodrigo Pereira Guimarães, Emerson Kiyoshi Honda, and Nelson Keiske Ono. "Avaliação da confiabilidade do Método Merle d'Aubigné e Postel Modificado." Acta Ortopédica Brasileira 20, no. 4 (2012): 213–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522012000400004.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade inter-avaliadores do Método Merle d'Aubigné e Postel Modificado. MÉTODO: Participaram do estudo 45 pacientes, com média de idade de 57,93(+13,35), submetidos à artroplastia total de quadril. Todos foram avaliados por três pesquisadores, os quais receberam treinamento para uniformizar seus critérios. Realizou-se a avaliação pelo Método Merle d'Aubigné e Postel Modificado (associação dos prefixos A, B e C), no mesmo dia de forma aleatória, e os pesquisadores não se comunicaram durante as avaliações. Para avaliação da mobilidade, foram realizados movimentos pass
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Desic, Milorad. "Standard Serbian stress and prefixation of adjectives and verbs." Juznoslovenski filolog 74, no. 2 (2018): 13–27. http://dx.doi.org/10.2298/jfi1802013d.

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Abstract:
Debate on stress in prefixed words should take into account not only the stress of the basic form of the prefixed lexeme but also the stress in other forms. In this paper, stress in adjectives and verbs is divided into two groups: lexical (comprising the two lexemes: the base word and the prefixed one) and morphological (stress in other forms). Starting with lexical stress, examples are classified into two large groups: the first group includes examples of lexical stress on the stem of the prefixed word, while the second one includes lexical stress on the prefix. Depending on the type of chang
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SCHWINDT, Luiz Carlos. "O prefixo no português brasileiro: análise prosódica e lexical." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 17, no. 2 (2001): 175–207. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44502001000200001.

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Abstract:
Este artigo resume nosso estudo dos prefixos do português brasileiro (PB), realizado à luz da Fonologia Prosódica (FP) e da Fonologia Lexical (FL). Quanto a seu status prosódico, propomos que os prefixos do PB estão divididos em dois grupos: prefixos composicionais (PCs) e prefixos legítimos (PLs). Os primeiros configuram-se como palavras fonológicas independentes, enquanto os segundos se estruturam como sílabas átonas afixadas à esquerda de uma base. No que respeita ao status lexical dos prefixos, a partir de uma proposta de léxico segmentado em dois níveis, assumimos que PCs fazem o caminho
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Buff, Xavier, Adam L. Epstein, and Sarah Koch. "Prefixed curves in moduli space." American Journal of Mathematics 144, no. 6 (2022): 1485–509. http://dx.doi.org/10.1353/ajm.2022.0036.

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Titelbaum, Olga A. "Prefixed Russian verbs of transposition." Russian Linguistics 14, no. 1 (1990): 37–46. http://dx.doi.org/10.1007/bf02743715.

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Fitting, Melvin. "Prefixed tableaus and nested sequents." Annals of Pure and Applied Logic 163, no. 3 (2012): 291–313. http://dx.doi.org/10.1016/j.apal.2011.09.004.

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ALVES, Ieda Maria. "EMPREGOS DO PREFIXO META-." Acta Semiótica et Lingvistica 24, no. 3 (2020): 54–62. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2446-7006.2019v24n3.50959.

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Abstract:
Neste artigo, em que homenageamos a professora Maria Aparecida Barbosa,apresentamos algumas considerações sobre aspectos da terminologia empregada emseus trabalhos. Chamamos a atenção para as unidades lexicais construídas com o prefixometa-, muito recorrente em seus trabalhos. Destacamos o emprego do prefixo meta- em trêsfunções: termos de emprego corrente construídos com o prefixo, que exemplificamos como termo metalinguagem; a criação de termos neológicos, de que metaterminologização, querepresenta as relações entre vocábulo e termo, constitui um exemplo; a função do prefixometa- na formaliz
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Medeiros, Alessandro Boechat de. "Considerações sobre o prefixo re-." Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 56, no. 2 (2012): 583–610. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-57942012000200010.

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Abstract:
O presente trabalho investiga as propriedades morfossintáticas, morfológicas e semânticas do prefixo re- do português brasileiro assumindo o arcabouço teórico da Morfologia Distribuída. Busca-se, assim, estabelecer sua distribuição e sua contribuição semântica nos contextos em que ocorre. O artigo apresenta evidências de que o prefixo em questão modifica (repete) estados que tipicamente decorrem de eventos incluídos nas denotações dos verbos, nos quais a prefixação é licenciada. Assumindo estruturas de evento sintaticamente representadas, é possível entender a distribuição do prefixo e explica
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Mackenzie, J. Lachlan. "Self-prefixed verbs: Analogy in the Functional Discourse Grammar lexicon." Word Structure 11, no. 1 (2018): 67–94. http://dx.doi.org/10.3366/word.2018.0116.

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Abstract:
This article takes an analogy-based approach to the analysis of morphological derivation in the framework of Functional Discourse Grammar (FDG), giving an account of English verbs with the prefix self-. Such self-prefixed verbs call on different lexical frames, namely one-place, two-place and two- and three-place reflexive frames. Their use stands in a complex relation with either reflexive or intensifying interpretations, or indeed both. In two-place frames, where the self-prefixed verb takes an object or other complement, that object/complement is bound by the subject. Various factors predis
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Horiguchi, Daiki. "Verbal aspect in the acquisition of Latvian as a foreign language." Valoda: nozīme un forma / Language: Meaning and Form 12 (December 2021): 43–54. http://dx.doi.org/10.22364/vnf.12.03.

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Abstract:
The article addresses verbal aspect in the acquisition of Latvian as a foreign language. Latvian textbooks both in Latvian and in other languages, as well as Japanese learners’ writings are analysed to explore this topic. The main issue is the use of verbs expressing the aspectual opposition perfective / imperfective, as well as the opposition inchoative / stative, and other Aktionsart prefixed verbs. Verbal aspect in Latvian is an implicit category. It is one of the few categories described in Latvian grammars but less frequently addressed in the textbooks of Latvian as a foreign language. Th
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Terasawa, Kazutaka, Takehito Taguchi, Ryusuke Momota, Ichiro Naito, and Aiji Ohtsuka. "Shape Recovery of Human Crenated Erythrocyte Ghosts Depends on the Cytoplasmic Endoskeletal Actin Filaments." Blood 112, no. 11 (2008): 5383. http://dx.doi.org/10.1182/blood.v112.11.5383.5383.

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Abstract:
Abstract Previously, we showed the human erythrocyte cytoplasmic endoskeleton composed of actin filaments and intermediate filaments [Terasawa K, et al. Arch. Histol. Cytol.2006;69:326–340]. The present study aims to determine whether endoskeletal actin filaments contribute to regulate the shape recovery of human erythrocytes. We prepared two types of ghosts: prefixed ghosts which contain endoskeletal network and non-fixed usual ghosts which lack endoskeletal network. To prepare prefixed ghosts, fresh erythrocytes were mildly fixed with 2 % paraformaldehyde and 0.05 % glutaraldehyde in phospha
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Taft, Marcus, Gail Hambly, and Sachiko Kinoshita. "Visual and Auditory Recognition of Prefixed Words." Quarterly Journal of Experimental Psychology Section A 38, no. 3 (1986): 351–65. http://dx.doi.org/10.1080/14640748608401603.

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Abstract:
The involvement of stem storage and prefix stripping in the recognition of spoken and printed prefixed words was examined. In both an auditory and a visual lexical decision experiment, it was found that prefixed nonwords were more difficult to classify as nonwords than were non-prefixed nonwords. This difference was larger, though, when the “stem” of the nonword was a genuine stem in English (e.g., dejoice versus tejoice) than when it was not (e.g., dejouse versus tejouse). The results suggest that prefixed words are recognized via a representation of their stem after the prefix has been remov
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