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Journal articles on the topic 'Preposições'

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Di Meola, Claudio. "Deutsche Präpositionen im Überblick: Form, Stellung und Rektion." Pandaemonium Germanicum, no. 4 (November 5, 2000): 321. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837.pg.2000.64254.

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Abstract:
Este artigo oferece um panorama das formas que podem funcionar como preposições na língua alemã contemporânea. Além de preposições prototípicas como, p. ex., an [em, a], auf [sobre] ou in [em], existem preposições com a forma de uma palavra autossemântica ou de uma estrutura sintática. Preposições com a forma de uma palavra autossemântica assemelham-se a advérbios (p. ex., abseits [distante], außerhalb [fora]), verbos (entsprechend [correspondente], betreffend [concernente]), adjetivos (nahe [perto], seitlich [lateral]) ou substantivos (trotz [apesar], kraft [em virtude]); preposições com a forma de uma estrutura sintática assemelham-se a sintagmas preposicionados (im Gefolge [como consequência], am Rande [na margem]).Essas preposições "atípicas" são de interesse particular por dois motivos: (1) elas mostram a dificuldade de delimitar a categoria gramatical "preposição"; (2) diferentemente das preposições prototípicas, elas apresentam, com frequência, variantes de posicionamento (pré vs. pós-nuclear) e de regência (dativo vs. genitivo), sem relevância semântica. Essas variantes sincrônicas são documentadas a partir de exemplos autênticos, provenientes de um extenso corpus da língua alemã escrita dos anos noventa, sendo explicadas com base em um modelo diacrônico de gramaticalização.
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Guimarães, Maria de Nazaré Serra Silva. "Sintaxe das preposições - seu valor na estrutura sintagmática portuguesa." Revista de Estudos de Língua Portuguesa 3, no. 3 (December 31, 1985): 60. http://dx.doi.org/10.17851/2447-0554.3.3.60c.

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Abstract:
Nessa dissertação de Mestrado,, foram examinados os termos preposicionados ligados a verbos em português. Foram tomadas a conceituação e as exemplificações encontradas em gramáticas e manuais didáticos mais em uso nas escolas, objetivando mostrar que, na passagem do latim ao português,as preposições, ao assumirem um valor relacional dentro do sintagma, devem ter assumido o valor nocional inerente ao caso latino. Viram-se as preposições em conjunto, enquanto introdutoras de termos adverbais —adjuntos e complementos - de natureza adverbial ou não. Procurou-se sugerir uma distribuição desse elemento de relação em preposições deobjeto indireto, preposições de valor partitivo e semelhantes e preposições de valor adverbial. A dissertação procura fazer um levantamento de questões pertinentes â análise dos termos da oração, numa tentativa de fundamentar essa mesma análise no próprio processo evolutivo da língua. Foram estudadas especificamente as estruturas que a gramática tradicional denomina objeto indireto e adjunto adverbial.
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Aguiar, Maycon Silva, and Alessandro Boechat de Medeiros. "Composicionalidade em estruturas de evento do latim: algumas observações sobre as preposições incorporadas como prefixos." Revista Linguíʃtica 16, Esp. (November 7, 2020): 132–67. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2020.v16nesp.a21488.

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Abstract:
Em Aguiar (2018), a partir de um levantamento de predicados do latim em que há incorporação de preposições como prefixos, apontou-se que essas preposições, que encabeçam expressões espaciais, selecionam os argumentos das estruturas. Neste artigo, retornamos a essa proposta de codificação e buscamos expandi-la, considerando, em seu decorrer, a proposta de Acedo-Matellán (2016). Propomos que os predicados do latim cujos verbos são compostos por raiz e por preposição incorporada como prefixo são composicionais; e que tais preposições contribuam com seu significado regular, encontrado em outros contextos.
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Couto, Hildo Honório do, and Elza Kioko Nakayama Nenoki do Couto. "Ecologia das Relações Espaciais: as Preposições do Crioulo Guineense." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 31 (December 6, 2018): 177–208. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2017.31/pp.177-208.

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Abstract:
O objetivo principal deste ensaio é analisar as preposições do crioulo português da Guiné-Bissau e de Casamansa (sul do Senegal), mostrando que, como já dizia Bernard Pottier desde pelo menos a década de sessenta do século passado, as preposições são originariamente espaciais. As relações temporais são derivadas das espaciais e as nocionais (abstratas) são derivadas de ambas. O modelo teórico utilizado para essa análise é o da jovem disciplina Ecolinguística, mais especificamente, sua versão chamada Linguística Ecossistêmica, que é a que praticamos no Brasil. Essa versão da Ecolinguística dispõe do modelo da ecologia das relações espaciais, de que as preposições espaciais são exemplos prototípicos. Partindo desse modelo, é possível explicar inclusive alguns usos de preposições que para nós ocidentais parecem estranhos, como a lebrei sai na si koba (o coelho saiu de sua toca). Explica também porque na (em) é a preposição prototípica, mas a mais frequente é di (de).
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Puglisi, Marina Leite, Debora Maria Befi-Lopes, and Noemi Takiuchi. "Utilização e compreensão de preposições por crianças com distúrbio específico de linguagem." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 17, no. 3 (December 2005): 331–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872005000300007.

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Abstract:
TEMA: habilidade de crianças com Distúrbio Específico de Linguagem (DEL) em produzir e compreender palavras de classe fechada. OBJETIVO: tendo em vista a crescente busca pela caracterização do desempenho lingüístico desta população em diversas línguas, e os achados da literatura internacional que indicam a dificuldade destas crianças em utilizar as palavras de classe fechada, o objetivo deste estudo foi analisar a performance de crianças com DEL em provas de produção e compreensão de preposições. Também foi intuito deste trabalho comparar o desempenho destas crianças com o de crianças com desenvolvimento típico de linguagem quanto ao índice de acertos gerais e ao tipo de erros freqüentemente cometidos por ambos os grupos. MÉTODO: foi elaborado um teste objetivo a fim de analisar a produção e a compreensão de quatro tipos de preposições que estabelecem as seguintes relações semânticas: com (relação de companhia); de (relação de meio); na ou no (relação de lugar/posição); e para (relação de destino). Este teste foi aplicado a 19 crianças com DEL e a 29 crianças com desenvolvimento típico de linguagem grupo controle (GC), com idade inferior em um ano. RESULTADOS: as crianças com DEL apresentaram resultados equiparáveis, embora atrasados, aos do GC na prova de compreensão de preposições. Na tarefa de produção de preposições, entretanto, as crianças com DEL demonstraram um desempenho quantitativa e qualitativamente inferior ao do GC, caracterizado, principalmente, pela omissão das preposições. CONCLUSÃO: os resultados confirmam as dificuldades relacionadas ao domínio das preposições pelas crianças com DEL, e evidenciam o maior prejuízo expressivo nesta patologia.
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Garcia, William Danilo, and Paula Tavares Pinto. "A elaboração de uma atividade didática de língua inglesa direcionada por dados de aprendizes." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 49, no. 1 (May 1, 2020): 528–49. http://dx.doi.org/10.21165/el.v49i1.2568.

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Abstract:
Este artigo objetiva apresentar uma tarefa desenvolvida no intuito de auxiliar o processo de aprendizagem de inglês como língua estrangeira por estudantes universitários de um curso de Letras. Para isso, um corpus de aprendiz foi compilado a partir da escrita autêntica desses alunos com a intenção de coletar informações sobre como eles usam algumas preposições da língua inglesa. Em seguida, após análise dessas informações com o auxílio da ferramenta computacional AntConc, uma tarefa com base nos preceitos conceituais da Aprendizagem Direcionada por Dados foi elaborada no sentido de melhorar o uso dessas preposições. Como suporte teórico deste estudo, recorreu-se a Granger (1998, 2002, 2013), Johns (1991, 1994), Berber Sardinha (2011) e Boulton (2010). Com relação aos resultados deste estudo, foi possível desenvolver tarefas das quais os graduandos se colocaram na posição de professor para investigar, por meio do uso de um corpus, se os usos das preposições trazidas em algumas linhas de concordância estavam adequados ou não. Desse modo, este estudo sugere que a Aprendizagem Direcionada por Dados pode contribuir para o processo ensino-aprendizagem de certas preposições do inglês, pois desperta nos alunos um perfil mais autônomo com relação à investigação linguística.
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Bernini, Ednéia Aparecida Bernardineli, Tatiane Henrique Sousa-Machado, and Ana Cristina Jaeger Hintze. "Preposições transversais em artigo de opinião." Confluência 1, no. 52 (June 7, 2017): 33. http://dx.doi.org/10.18364/rc.v1i52.34.

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Leal, António, Fátima Oliveira, and Purificação Silvano. "Verbos de movimento e preposições direcionais." Revista da Associação Portuguesa de Linguística, no. 3 (September 29, 2017): 119–33. http://dx.doi.org/10.26334/2183-9077/rapln3ano2017a8.

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Abstract:
The main objective of this paper is to study the semantics of verbs of inherently directed motion (Levin, 1993) ir (‘go’) and vir (‘come’) combined with prepositional phrases with the thematic role of Goal, headed by the prepositions para (‘to) and até (‘to’) in European Portuguese. The data from our news-based-corpus reveals that both prepositions can occur with motion verbs without any apparent restrictions and introduce complements of the verbs ir and vir, although they carry slightly different interpretations: with para, there is a reading that the entity that undergoes movement remains longer in destination than with até. When these prepositions occur within predications that describe non-physical movement, the restrictions increase. The contribution of these prepositions to the determination of the aspectual profile of predications that represent events of movement, namely telicity, poses some theoretical problems, which will also be addressed. This paper puts forward some hypotheses of explanation of the data to be developed in future work.
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Ferreira, Thayse Letícia, and Renato Miguel Basso. "Sobre as preposições de trajetória do português brasileiro: tipologia e valor aspectual." Revista Diadorim 22, no. 2 (December 23, 2020): 460–96. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2020.v22n2a32554.

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Abstract:
Neste trabalho, investigamos no quadro da semântica formal as preposições de trajetória do português brasileiro (PB) representadas por ‘de’, ‘por’, ‘até’ e ‘para’. Utilizando a tipologia para essa classe desenvolvida por Zwarts (2005, 2008), buscaremos uma classificação e uma interpretação semântica para esses itens. Além disso, sabendo que certos PPs direcionais podem alterar propriedades dos eventos denotados pelo VP, objetivamos compreender o comportamento dessa classe frente às propriedades acionais dos eventos. Assim, discutindo a relação entre os domínios verbal e preposicional, demonstraremos que preposições e PPs não-cumulativos e direcionados para o ALVO da trajetória, desde que incluam esse ponto em sua denotação, podem alterar a telicidade do evento. Dentre as classes discutidas, apenas as preposições de FONTE não permitem uma leitura télica para um VP de movimento porque tratam da posição mínima de uma trajetória espacial.
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Vieira, Maria José Blaskovski. "Variação das Preposições em Verbos de Movimento." Signum: Estudos da Linguagem 12, no. 1 (July 15, 2009): 423. http://dx.doi.org/10.5433/2237-4876.2009v12n1p423.

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Silva e Guimarães, Maria de Nazaré Serra. "Por uma análise sintático-semântíca das preposições." Revista de Estudos de Língua Portuguesa 4, no. 4 (December 31, 1987): 63. http://dx.doi.org/10.17851/2447-0554.4.4.63-89.

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Abstract:
O estudo das preposições vem despertando o nosso interesse há muito tempo, principalmente porque, a nosso ver, seu papel primordial está no campo da sintaxe e, como é óbvio, da se mântica, conquanto em nossas gramáticas normativas elas vêm geralmente estudadas em capítulos de morfologia.
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Cruz, Jéssyca Camargo, and Celso Fernando Rocha. "Léxico e ensino: uma análise do uso das preposições menos frequentes em um corpus de aprendizes de Língua Espanhola." Raído 11, no. 27 (August 18, 2017): 338. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v11i27.5640.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo apresentar o levantamento quantitativo e a análise do uso de preposições menos frequentes (subuso) em um corpus de aprendizes de espanhol como língua estrangeira. Observamos o uso de contra, hacia, enfrente de, excepto e tras, por meio do instrumental da Linguística de Corpus, contrastando tal conjunto lexical com um corpus de apoio, composto pela gramática espanhola (normativa e descritiva) e um corpus de referência online de língua espanhola (CREA). Sendo assim, apresentamos análises efetuadas a partir de um corpus composto por 276 redações (85.729 palavras), coletado junto a dois grupos universitários de primeiro ano dos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Letras, durante o período de 2011 a 2013. O levantamento dos dados foi feito com o auxílio do software WordSmith Tools (versão 6), cujas ferramentas WordList e Concord possibilitaram gerar uma lista de frequência das preposições no corpus de estudo e analisar seus respectivos usos com base nas linhas de concordâncias. Com relação aos dados coletados, observou-se instabilidade sintática no emprego das preposições e, em alguns casos, não compreensão dos aspectos semânticos relacionados ao léxico em tela.
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Poletto Lugli, Viviane Cristina. "O Gênero Ata e as Preposições: Reflexões para o Ensino de Espanhol para Secretariado." Revista de Gestão e Secretariado 7, no. 3 (January 2, 2017): 172–201. http://dx.doi.org/10.7769/gesec.v7i3.514.

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Abstract:
Este artigo analisa dados sobre o comportamento das preposições de, en, a, no gênero “Ata”, redigido em língua espanhola, tentando situá-las de acordo com os sentidos de base (origem, meta e conteúdo) e eixos espaciais (horizontal e continente/conteúdo) propostos por Castilho (2004). Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental, cujo objetivo é observar se esse suposto pode ser aplicado à língua espanhola e verificar se os sentidos das preposições, revelados no gênero textual Ata, correspondem àqueles descritos por uma gramática utilizada atualmente no ensino de espanhol em um curso de Secretariado Executivo. Tivemos como apoio teórico para o estudo das preposições em espanhol os pressupostos de Alarcos Llorach (1999), Martin Cid (2002), Vigón Artos (2007) e Araus (1987) e os pressupostos funcionalistas de Castilho (2004), Neves (2000, 2001, 2007) e Cunha (2008). Tomamos o gênero textual “Ata” como objeto de estudo por considerarmos o gênero como um instrumento autêntico e de referência para o ensino de espanhol para Secretariado. Os resultados demonstram que os eixos espaciais propostos por Castilho (2004) podem ser aplicáveis ao espanhol e que a gramática utilizada contempla parcialmente os valores preposicionais expressos pelo gênero Ata.
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Thomé Viegas, Elaine Marques. "Preposições: construção de uma abordagem variacionista no ensino médio." Revista Linguíʃtica 15, no. 2 (December 23, 2019): 234–53. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2019.v15n2a21152.

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Abstract:
Este artigo trata de uma nova abordagem das Preposições na Educação Básica, em especial, no Ensino Médio. Para tal, recomenda-se a discussão, em sala de aula, sobre heterogeneidade do sistema linguístico, variação linguística e teoria Sociolinguística. Em seguida, apresenta-se um estudo variacionista sobre a possibilidade de alternância das preposições. O artigo prossegue com a proposta de construção da abordagem desse componente gramatical para alunos do Ensino Médio. Na conclusão, retoma-se a importância tanto da pesquisa linguística para o ensino de Língua Portuguesa, quanto de uma metodologia de ensino adequada para evitar o preconceito em relação às variedades linguísticas não adquiridas na escola.
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Ferreira, Thayse Letícia, and Renato Miguel Basso. "Preposições de ALVO no português brasileiro: uma comparação entre ‘para’ e ‘até’." Revista Linguíʃtica 15, no. 3 (December 30, 2019): 43–68. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2019.v15n3a27505.

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Abstract:
Neste trabalho, investigamos, no quadro da Nanossintaxe (STARKE, 2009; PANTCHEVA, 2011), as preposições que expressam ALVO no português brasileiro (PB), com foco nas distinções entre ‘para’ e ‘até’. Argumentaremos que embora essas preposições quando combinadas a um evento de movimento indiquem o ponto final de uma trajetória (p(1)), há diferenças semânticas sutis em seus usos que apontam para a lexicalização de estruturas sintáticas distintas. Nesse sentido, ‘para’ e ‘até’ não competem para o spell-out de um mesmo segmento da hierarquia funcional espacial. Tal fato justifica o comportamento dessas preposições frente a alguns testes, como o acarretamento do alcance do alvo, a possibilidade de combinação com sintagmas de medida temporais, o efeito de imperfectividade e a ambiguidade com o advérbio ‘quase’. Com a análise, demonstraremos que ‘para’ é uma preposição aproximativa, que lexicaliza os núcleos [scale, goal], ao passo que ‘até’ é uma preposição terminativa, lexicalizando [bound, goal]. Por fim, discutimos, também, uma estrutura especial em que a preposição ‘em’ parece veicular o ALVO de um movimento, argumentando contra a ambiguidade entre uma leitura locativa e outra de trajetória para essa preposição. Seguindo Gehrke (2008), sugerimos que ‘em’ lexicaliza apenas o núcleo de lugar, sendo a interpretação de ALVO um caso de falso sincretismo no PB.
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De Brito Machado, Daniel. "Preposições Introdutoras de Orações Infinitivas em Português Brasileiro." Revista da Anpoll 1, no. 51 (May 8, 2020): 96–105. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i51.1262.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo discutir a análise tradicional de marcador de Caso para as preposições gramaticais/funcionais no âmbito da Teoria Gerativa, bem como investigar as suas propriedades semânticas e sintáticas em contextos de oração infinitiva, em oposição aos contextos de complementação por sintagma determinante. Já se demonstrou em trabalhos anteriores (SALLES, 1992; MACHADO, 2013) que a preposição introdutora de oração infinitiva em contexto de complementação está mais sujeita a flutuações entre a preposição de e em e, por vezes, com do que a preposição que licencia o sintagma determinante. Dessa forma, este artigo toma como base essa diferença de comportamento gramatical para reforçar as análises de não marcação de Caso em relação às preposições diante de orações não finitas, estendendo a análise à preposição para, que carrega uma semântica específica nesses mesmos contextos.
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De Brito Machado, Daniel. "Preposições Introdutoras de Orações Infinitivas em Português Brasileiro." Revista da Anpoll 51, no. 1 (May 8, 2020): 96–105. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v51i1.1262.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo discutir a análise tradicional de marcador de Caso para as preposições gramaticais/funcionais no âmbito da Teoria Gerativa, bem como investigar as suas propriedades semânticas e sintáticas em contextos de oração infinitiva, em oposição aos contextos de complementação por sintagma determinante. Já se demonstrou em trabalhos anteriores (SALLES, 1992; MACHADO, 2013) que a preposição introdutora de oração infinitiva em contexto de complementação está mais sujeita a flutuações entre a preposição de e em e, por vezes, com do que a preposição que licencia o sintagma determinante. Dessa forma, este artigo toma como base essa diferença de comportamento gramatical para reforçar as análises de não marcação de Caso em relação às preposições diante de orações não finitas, estendendo a análise à preposição para, que carrega uma semântica específica nesses mesmos contextos.
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Saraiva, Maria Elizabeth Fonseca. "Analise funcional da elipse de preposições em português." Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura 6, no. 11 (December 30, 2016): 82. http://dx.doi.org/10.17851/0101-3548.6.11.82-97.

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Abstract:
Resumo: Neste texto, pretendo, em primeiro lugar, descrever e analisar os contextos em que ocorre elipse de preposição no português coloquial. A seguir, com base nos estudos realizados por Pontes (1981) e Haiman (1983), apresento uma tentativa de explicação para os fatos analisados, que leva em conta a função das preposições no discurso. Abstract: What I intend to do in this paper is, first, to describe and analyse the contexts in which there is ellipsis of prepositions in colloquial portuguese.Next, on the basic of Ponte's (1981) and Haiman's (1983) studies, an attempt is formulated in order to explain the facts already analysed. The explanation presented is based on the function of prepositions in discourse.
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Almeida, Miguél Eugenio. "O artigo definido em Trechos da Regra de S. Bento (XIV/ XV): uma abordagem filológica." Nova Revista Amazônica 2, no. 2 (December 1, 2014): 87. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v2i2.6407.

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Abstract:
Em Trechos da Regra de São Bento, selecionamos um corpus de 113 (cento e treze) ocorrências sobre o artigo definido e das combinações deste com as preposições. Os mesmos foram transcritos diplomaticamente por Bueno ((1941, p.48-52), da “Collecção de Inéditos portuguêzes dos séculos XIV e XV”, pub. por Fr. F. de S. Soaventura, t. I p.249-253. Destarte, verificamos a formação do artigo em questão compreendido no período do português arcaico. Assim, verificamos, por meio dos artigos ocorrentes, o processo de formação desses artigos pela passagem do latim para o português arcaico aplicando a base teórica da Filologia Portuguesa, principalmente. Esses artigos foram distribuídos nos seguintes tópicos: os artigos definidos isolados; os artigos implícitos formando as preposições por combinação; o artigo e a crase.
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AMARAL RIBEIRO, MARISTELA, CARLA SALATI ALMEIDA GHIRELLO-PIRES, and ELISÂNGELA GONÇALVES DA SILVA. "O estilo telegráfico na escrita de sujeitos com Síndrome de Down." Veredas - Revista de Estudos Linguísticos 24, no. 1 (September 11, 2020): 456–80. http://dx.doi.org/10.34019/1982-2243.2020.v24.30622.

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Abstract:
Este trabalho objetiva descrever a análise e intervenção na escrita telegráfica de dois jovens com síndrome de Down (SD) de Vitória da Conquista-BA. A pesquisa caracteriza-se como qualitativa longitudinal, apoia-se nos aportes teóricos da Neurolinguística Discursiva (ND) e da Teoria Histórico Cultural (THC). Como suporte teórico para elaboração das atividades específicas, utilizamos Câmara Jr. para tratar da noção de classes abertas e fechadas. Quanto à distinção entre preposições lexicais e preposições funcionais, tivemos como subsídio teórico Mioto; Figueiredo Silva; Lopes e Brito. Os dados apresentados demonstraram que os sujeitos com SD priorizavam algumas classes gramaticais em detrimento de outras para se expressarem, o que corrobora a ideia de que a interpretação da fala/escrita “telegráfica” é um processo intermediário e que essas situações são produtivas e não exclusivamente patológicas. Após a intervenção foram observados ganhos significativos em suas produções orais e escritas.
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Andrade, Rosangela Viana, Lenice de Fatima da Silva-Munhoz, and Suelly Cecilia Olivan Limongi. "O uso da comunicação suplementar e/ou alternativa no trabalho com a morfossintaxe em adolescentes com Síndrome de Down." Revista CEFAC 16, no. 3 (June 2014): 863–73. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201424012.

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Abstract:
Objetivo apresentar e discutir o uso de comunicação suplementar e/ou alternativa como instrumento terapêutico no trabalho com a morfossintaxe em adolescentes com síndrome de Down. Métodos estudo piloto que acompanhou longitudinalmente (doze meses) quatro adolescentes com idade cronológica entre 13 e 15 anos e idade mental entre cinco e seis anos. Foram consideradas as avaliações inicial e final, filmadas durante 30 minutos em situação de interação livre entre participante e cuidador. As amostras de fala foram analisadas a partir do cálculo da EME, quanto morfemas e palavras, para comparação entre as avaliações. Durante a intervenção terapêutica, todos os participantes foram submetidos ao mesmo procedimento. Foi utilizado o Picture Communication Symbols (PCS), com os símbolos ordenados seguindo uma estrutura sintática simples (substantivo + verbo + complemento), ampliada gradativamente,na seguinte ordem de elementos: artigos, preposições, pronomes (pessoais, possessivos e demonstrativos) e conjunções. Cada sessão terapêutica foi registrada em protocolo específico. Foi realizado o teste de Wilcoxon e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados apesar de não ter sido obtida diferença estatisticamente significante, houve aumento do número de morfemas e de palavras entre as duas avaliações, representados pelos elementos trabalhados, incluindo preposições e conjunções, além de substantivos e verbos. Para pronomes pessoais foi verificada tendência à significância (p=0,068). Conclusão o sistema de comunicação adotado mostrou-se uma ferramenta apropriada ao favorecimento do emprego de estruturas frasais com o uso de elementos com função sintática, como artigos, preposições e conjunções, de difícil utilização por indivíduos com síndrome de Down.
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Silva, Raimundo Pires. "AS ESPECIFICIDADES DA NOVA ATER PARA AGRICULTURA FAMILIAR (The specifics of the new ATER for Family Farming)." REVISTA NERA, no. 23 (February 18, 2014): 150–66. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i23.2175.

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Abstract:
O presente artigo traz uma análise dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) instituído pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para agricultura familiar, sob a perspectiva da abrangência, da educação, da universalidade e perenidade. Com algumas preposições para o desempenho e atuação da ATER junto aos produtores familiares.
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LEAL, E. S. "A semântica das preposições nas gramáticas tradicionais em Língua Portuguesa." Uniletras 35, no. 1 (2013): 127–43. http://dx.doi.org/10.5212/uniletras.v.35i1.0010.

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Ranke, Cristina. "O uso das preposições espaciais alemãs por estudantes universitários brasileiros." Pandaemonium Germanicum, no. 7 (December 19, 2003): 233. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837.pg.2003.65492.

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Abstract:
Dieser Artikel gibt einen Überblick über die Entwicklung des Systems räumlicher Präpositionen beim Erwerb des Deutschen als Fremdsprache durch brasilianische Lerner. Die Untersuchung basiert auf einem Korpus schriftsprachlicher Daten aus der Produktion von Studierenden des Grundstudiums in Letras, die von 1996 bis 1998 gesammelt wurden. Theoretische Grundlage der Arbeit bilden die Theorien des Zweitspracherwerbs, der kognitiven Verarbeitung von Raum und der sprachlichen Kodierung räumlicher Beziehung durch Präpositionen. Die Analyse der Daten beginnt mit der quantitativen Auswertung der Vorkommen räumlicher Präpositionen im Korpus. Anschließend werden alle in den Daten vorkommenden Präpositionen einzeln in Bezug auf ihren korrekten und inkorrekten Gebrauch diskutiert. Zu den wichtigsten Ergebnissen gehört die Feststellung, dass die Anzahl der Raumpräpositionen im Gebrauch der Informanten vom ersten bis zum vierten Jahr des Kurses und die Variation im Gebrauch dieser Präpositionen stetig zunehmen, während der Prozentsatz inkorrekten Gebrauchs parallel abnimmt. Die Analyse der im Korpus gefundenen Fehlertypen deutet auf die Existenz von zwei verschiedenen Phasen im Erwerb des Systems der Raumpräpositionen hin, nämlich einer Phase ersten Kontaktes, die durch eine relativ hohe Frequenz von Verainfachungen auf Kompetenzebene gekennzeichnet ist, gefolgt von einer Phase der Sedimentierung, für die eine größere Häufigkeit von Interferenzfehlern charakteristisch ist. In der ersten Phase zeigt sich der Lernfortschritt in der zunehmenden Spezifizität der an Neutralisierungen teilnehmenden semantischen Oppositionen, während in der zweiten der Fortschritt in einer quantitativen Verminderung der Fehler sichtbar wird.
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Pinho, Anya Karina Campos D'almeida e., and Sueli Maria Coelho. "Uma reflexão sobre o papel das preposições na distinção entre complementos nominais de substantivos e adjuntos adnominais preposicionados." Filologia e Linguística Portuguesa 21, no. 2 (December 31, 2019): 191–209. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v21i2p191-209.

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Abstract:
A forma pela qual se apresentam os complementos nominais de substantivos e os adjuntos adnominais preposicionados é similar, o que, normalmente, causa algum embaraço na distinção desses termos oracionais para fins de categorização. Os manuais normativos e pedagógicos tendem a ancorar essa distinção na concretude/abstração do nome que antecede a preposição e na agentividade do termo preposicionado, o que decorre de uma analogia com o emprego de determinadas preposições junto aos casos genitivo e dativo do latim. Assim, este trabalho buscou, a partir de uma análise comparativa de cunho intertextual empreendida entre manuais do latim e do português, tentar elucidar a distinção entre esses dois termos e propor um critério prioritariamente sintático para distingui-los. Delimitou-se a análise aos termos preposicionados que se ligam a nomes substantivos e explorou-se a hipótese de que o tipo de preposição pudesse ser relevante para se determinar a função sintática, levando-se em conta a classificação das preposições em essenciais e acidentais. Os resultados obtidos indicam que existe distinção entre os dois termos, mas que esta decorre não do tipo de preposição que o encabeça, mas da propriedade do nome substantivo de exigir ou de apenas admitir um termo preposicionado.
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Ferreira, Thayse Letícia. "Investigando a construção de telicidade em PB." Cadernos de Estudos Lingüísticos 62 (August 18, 2020): e020010. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v62i0.8658663.

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Abstract:
Neste trabalho, investigamos o papel das preposições ‘para’ e ‘até’ na construção de telicidade em português brasileiro (PB), em sentenças como “Ana correu até a farmácia”. Para Nam (2004) e Filip (2004), qualquer preposição que indique o ponto final de uma trajetória (o alvo do movimento) é capaz de inserir a noção de telicidade na estrutura do evento, no entanto, os dados do PB não parecem sustentar essa hipótese. Assim, para compreender como ‘para’ e ‘até’ atuam no licenciamento de telicidade para eventos classificados tipicamente como atélicos (atividades e semelfactivos), exploramos o comportamento semântico desses itens e discutimos o que se entende por telicidade na literatura. Demonstraremos que ‘para’ e ‘até’ apresentam propriedades distintas, tais como transição, delimitação e cumulatividade e é a interação dessas propriedades no cálculo entre o VP e o PP o que faz um evento ser classificado como télico quando esses itens estão presentes na estrutura. Além disso, discutimos o funcionamento de ‘para’ e ‘até’ em contextos não espaciais, para demonstrar que embora limite seja uma noção fundamental na classificação dessas preposições, essa propriedade não equivale ao conceito de telicidade, conforme se assume na literatura (Jackendoff, 2010).
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Galete, Rinaldo. "A polêmica da desindustrialização no Brasil." A Economia em Revista - AERE 21, no. 2 (April 29, 2016): 1. http://dx.doi.org/10.4025/aere.v21i2.15741.

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Abstract:
No presente estudo faz-se rapidamente uma revisão da literatura pertinente ao tema apresentando-se: a) quais os principais conceitos de industrialização; b) quais as principais causas da desindustrialização c) seus aspectos positivos e negativos; d) as principais preposições de política econômica para o enfrentamento de tal problema e; e) quais as principais evidências que tem sido encontradas nos principais estudos empíricos, em especial no período pós 1990.
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Vilela, Thatiana Ribeiro, and Elizabeth Gonçalvez Lima Rocha. "Um breve panorama: descrição e abordagem metodológica de preposições no português brasileiro." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 46, no. 1 (November 21, 2017): 296. http://dx.doi.org/10.21165/el.v46i1.1761.

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Abstract:
O presente trabalho, ao traçar um breve panorama de estudos inscritos em diferentes vertentes que abordam a classe das preposições em PB, propõe-se a examinar e discutir o tratamento de um conjunto de fenômenos a ela relacionados sob a ótica dos pressupostos teórico-metodológicos adotados. Objetivamos mostrar que o estado atual dos trabalhos, cujas contribuições para o tema são indiscutíveis, por não fornecerem uma definição semântica unitária da preposição que responda pela variação atestada em seus diferentes usos ou por não se interessarem por alguns de seus empregos, permite levantar questionamentos envolvendo a problemática, os quais podem auxiliar na continuidade das pesquisas no campo.
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Melo, Miquéias Lopes, Maria Socorro Siqueira Silva, Vanessa Kelly Gonçalves Nascimento, and Rosália Maria Mourão Carvalho. "As intermitências da morte." Journal of Social Sciences, Humanities and Research in Education 2, no. 1 (June 15, 2019): 18–24. http://dx.doi.org/10.46866/josshe.2019.v2.n1.48.

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Abstract:
No decorrer da apreciação dos princípios da dignidade humana, direito à vida e autonomia, examinamos os conceitos relacionados à intervenção da morte: eutanásia, ortotanásia, suicídio assistido e distanásia, com base em diversas linhas de pensamento do ordenamento jurídico. E paralelamente a obra de José Saramago, consideramos algumas preposições da colisão entre o direito à vida, a forma como o código penal o aborda e elencamos no presente artigo as formas de morte digna. (Imagem de Public Co por Pixabay)
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Gonçalves, Wesley Antonio, and Dalila Alves Corrêa. "Preposições norteadoras e sugeridas para novas pesquisas sobre o conceito do valor agregado de colaboradores: Uma abordagem delimitada ao contexto da gestão de pessoas." Enfoque: Reflexão Contábil 39, no. 1 (December 26, 2019): 117–35. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v39i1.42069.

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Abstract:
Como objetivo principal, o estudo buscou compreensão a respeito do conceito de valor agregado de colaboradores no âmbito da gestão de pessoas (recursos humanos), com propósito de nortear preposições para novas delimitações de pesquisas. Para alcançar este objetivo, aferiu-se a subjetividade do conceito de valor agregado, correlacionando com os sistemas de remuneração e recompensas, assim como os de competências. Sua amostragem foi constituída por gestores de RH, pesquisadores acadêmicos e consultores empresariais. Como resultado da pesquisa, seis propriedades (pressupostos) foram encontradas e descritas, com o propósito de nortear novas pesquisas quanto ao tema.
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Bisol, Laísa Veroneze, Luana Teixeira Porto, and Flavi Ferreira Lisboa Filho. "O cotidiano farroupilha construído pelo jornal de época O Povo." Revista_Mídia_e_Cotidiano 8, no. 8 (March 31, 2016): 80. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v8i8.9768.

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Abstract:
Este artigo apresenta o modo como a Revolução Farroupilha foi representada no jornal O Povo, demonstrando como se constrói os sentidos do conflito na mídia daquele cotidiano. Além disso, analisa o modo como o jornalismo regional falava sobre a cultura gaúcha com relação as demais, ressignificando os sentidos do confronto. Este texto baseia-se nas preposições de Rüdiger, Sodré, Woodward, Castells, entre outros autores. O periódico em estudo difundia, para além das informações da guerra, especialmente ideologias, que serviam para (re)afirmar a identidade gaúcha farroupilha e registrar suas memórias.
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Perini-Santos, Pedro. "Análise cognitiva da preposição de do português do Brasil." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 27, no. 1 (2011): 37–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44502011000100003.

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Abstract:
Este artigo apresenta análise para alguns usos da preposição 'de' na língua portuguesa do Brasil, a partir dos preceitos teóricos e esquemas desenvolvidos pela Gramática Cognitiva. Adota-se a hipótese de serem as preposições marcações linguísticas, cuja evolução pode ser pelo menos parcialmente mapeável por gramaticalização. Propõe-se que a preposição em análise tem um significado inicial de valor espacial e que se manifesta, por processos derivados, em categorias semânticas nomeadas como NO (Nominal de Origem), NP (Nominal de Parte) e NI (Nominal Intrínseca). Esta pesquisa serve-se de um corpus coletado em textos da internet.
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Souza, Ana Luiza De Figueiredo. "O CARÁTER EMANCIPATÓRIO EM ‘A BELA E A FERA’ DE MADAME DE VILLENEUVE." Revista Univap 24, no. 44 (June 29, 2018): 28. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v24i44.1820.

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Abstract:
O presente artigo analisa alguns aspectos da versão original de ‘A Bela e a Fera’, escrita por Madame de Villeneuve em 1740, a fim de evidenciar o caráter crítico da obra em relação a determinadas práticas comuns à época em que foi redigida, entre as quais os casamentos arranjados, criação reclusa das mulheres e certos valores burgueses. O objetivo é atentar para o caráter emancipatório da obra em relação às personagens femininas. Para tanto, são utilizadas as preposições teóricas de Bruno Bettelheim, Diana e Mário Corso, Philippe Ariès e Alan Macfarlane, aliadas a reflexões sobre a vivência feminina e a moral burguesa vigentes no século XVIII.
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Cauduro, Flávio Vinicius. "Signification, innovation and stereotypes." Revista FAMECOS 13, no. 31 (April 14, 2008): 57. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2006.31.3394.

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Abstract:
Este texto examina o papel dos estereótipos na significação, especialmente em termos da semiótica de Peirce e suas conseqüências para a prática do design. Ele enfetiza a presença escondida de pressupostos do senso-comum na inferência, o processo lógico que Peirce via como a maneira falível, provisional e retórica através da qual os sujeitos produzem sentido. Contudo, se espera que o efeito relativista desestabilizador da semiose possa também ser capaz de produzir mudanças desejadas nas idéias recebidas quando a negatividade (ou rejeição) é ativada pelas práticas materiais do design (publicidade, arquitetura, fotografia, etc.) sempre que se quer criar proposições inovadoras, concretas, com o objetivo de alterar espectros específicos de preposições existentes.
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Silva, Carlos. "O Sintagma Determinante nas línguas românicas: Emergência, mudança e estrutura da periferia esquerda do SN." Letras, no. 60 (October 13, 2020): 201–22. http://dx.doi.org/10.5902/2176148543106.

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Abstract:
A tradição romanista liga a erosão do sistema casual ao aumento do uso de preposições, a uma ordem de palavras mais rígida e ao aparecimento dos artigos. Este último fenómeno, por sua vez, constitui uma clara prova da emergência da projeção funcional D(eterminer) P(hrase). Este trabalho procura averiguar as causas e efeitos da emergência da referida categoria funcional na estrutura nominal das línguas românicas, especialmente no que toca à posição dos artigos no sintagma. A combinação das propostas teóricas com os dados analisados aponta para a emergência de DP como um fenómeno de fragmentação da flexão nominal e para a colocação dos artigos definidos em AgrP.
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Barros, Isis Juliana Figueiredo de, and Maria Cristina Figueiredo. "O (NÃO) USO DAS PREPOSIÇÕES DATIVAS E A RELEXIFICAÇÃO DE PARA NO PORTUGUÊS AFRO-BRASILEIRO." Estudos Linguísticos e Literários, no. 68 (May 28, 2021): 453. http://dx.doi.org/10.9771/ell.v0i68.41962.

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Abstract:
<p>O artigo busca apresentar os principais resultados da análise sociolinguística a respeito da variação no uso das preposições dativas <em>a</em> e <em>para</em> em comunidades afro-brasileiras (Helvécia, Sapé, Rio de Contas e Cinzento), levando-se em conta alguns contextos sintático-semânticos e sociais. A metodologia da descrição e análise dos dados obtidos orientou-se pela abordagem laboviana, de forma a obter resultados com base em levantamento estatístico. O resultado da análise da amostra indica que os contextos de realização do dativo preposicionado por <em>para</em> nem sempre coincidem com o dativo sem preposição ou o dativo preposicionado por <em>a</em>. Argumenta-se que o surgimento da preposição <em>para</em> no contexto de dativos em verbos bitransitivos dinâmicos teria sofrido um processo de relexificação, como resultado da influência das línguas de substrato banto durante o período de contato intenso entre línguas que caracteriza a formação sócio-histórica dessas comunidades.</p>
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Martins, Marco Antonio, and Geison Luca de Sena Pereira Sena Pereira. "A próclise em sentenças infinitivas preposicionadas em PB." Working Papers em Linguística 17, no. 1 (December 23, 2016): 43. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2016v17n1p43.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2016v17n1p43Apresentamos, neste artigo, uma análise formal para a colocação de clíticos em sentenças infinitivas preposicionadas no português brasileiro (PB). A análise se baseia no trabalho desenvolvido por Sena Pereira (2015) que aborda a colocação de clíticos nesse contexto na escrita brasileira dos séculos XIX e XX. Nossa proposta é que preposições que ocupam o núcleo de CP motivam mudanças nos valores atribuídos aos traços-phi e aos traços-V fortes nas categorias funcionais COMP, Tempo e Pessoa no PB. Defendemos que em tal configuração a próclise em PB é derivada do movimento do verbo para a categoria funcional Tempo em que há a associação de traços [+V] e traços [+AGR].
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Almeida, Djair Lázaro de, and Cristina Broglia Feitosa de Lacerda. "PORTUGUÊS COMO SEGUNDA LÍNGUA: A ESCRITA DE SURDOS EM APRENDIZAGEM COLETIVA." Trabalhos em Linguística Aplicada 58, no. 2 (August 2019): 899–917. http://dx.doi.org/10.1590/010318138653579436691.

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Abstract:
RESUMO O presente artigo tem o objetivo de descrever e analisar o processo de escrita em Língua Portuguesa, como segunda língua, desenvolvido por participantes surdos em situação de oficinas. Para tanto se propôs um trabalho de produção textual por meio da reescrita coletiva de uma história de aventura, por confabulações entre pares surdos e educadores ouvintes, tendo a Libras como língua de interlocução. Observou-se a evolução dos participantes surdos na organização da escrita, desde a recuperação da sequência lógica por princípios de coesão e coerência, passando pelo estabelecimento da ordem sintática por adequação verbal de acordo com exigências discursivas e textuais, até o despertar para o uso consciente das preposições e dos adjetivos na resolução de questões de comunicação e de narratividade de seus enunciados.
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Rammé, Valdilena. "Variação semântica e a noção de Hierarquia Funcional-Conceitual." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 47, no. 1 (October 17, 2018): 181–95. http://dx.doi.org/10.21165/el.v47i1.2011.

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Abstract:
Dentro da Nanossintaxe, a variação no comportamento sintático-semântico de distintas classes é explicada pelo fato de que línguas diferentes codificariam partes distintas de sequências funcionais hierárquicas em diferentes itens lexicais. Essas sequências seriam, por sua vez, construídas a partir de conceitos primitivos muito mais finos do que as categorias sintáticas tradicionais e se aproximariam de uma decomposição semântico-conceitual como a proposta de Jackendoff (1983, 1990, 1997). Para diversos autores (STARKE, 2010, 2011; CAHA, 2009; PANTECHVA, 2011), a questão da variação se reduziria, então, à diferença no tamanho das estruturas estocadas em diferentes itens do léxico. Este trabalho apresentará, assim, uma discussão sobre a relevância da aplicação da noção de hierarquia funcional-conceitual na análise das preposições do português brasileiro.
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Jeremias, Daiana. "POLISSEMIA E CAMPOS SEMÂNTICOS: UM ESTUDO SOBRE EXTENSÕES DE SIGNIFICADOS DAS PREPOSIÇÕES DE EIXO DE TRAJETÓRIA." Revista de Estudos Acadêmicos de Letras 12, no. 03 (December 30, 2019): 07–24. http://dx.doi.org/10.30681/23588403v12i030724.

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Calvo Gonzales, José. "DESAFÍOS HERMENÉUTICOS: AD INTRA/ AD EXTRA SENTIDO." Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM 11, no. 2 (August 30, 2016): 804. http://dx.doi.org/10.5902/1981369423727.

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Abstract:
O artigo trata da diferença entre a interpretação ad extra e ad intra das preposições normativas. Enquanto a interpretação ad intra possui sentido estrito, ligada à teoria da interpretação jurídica de Hans Kelsen, a utilização do sentido ad extra possibilita a solução do problema das chamadas “lacunas da lei”, pois a interpretação não se limita à linearidade estrita da palavra, vinculando as normas ao caso concreto. O pensamento jurídico moderno se apoiou na Teoria positivista do Direito. Hoje, ela se encontra em ruínas e incompatível com a nova sociedade e os novos direitos e, para adaptar o sistema jurídico aos novos contextos e conflitos atuais, é necessário utilizar a interpretação hermenêutica para ampliar o sentido das normas. O trabalho visa mostrar que o verdadeiro espírito das normas possui uma superioridade em relação a tudo o que é puramente ciência, puramente técnico, puramente palavra.
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Bertonha, Fábio Henrique de Carvalho, and Claudia Zavaglia. "Dicionário e locuções: uma proposta bilíngue (português-italiano)." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 48, no. 2 (July 16, 2019): 669–87. http://dx.doi.org/10.21165/el.v48i2.2375.

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Abstract:
Apoiados em Berruto (1979), Ilari e Geraldi (1985), Tamba-Mecz (2006) e Regueiro Rodríguez (2013), realizamos um tratamento lexicográfico de locuções adverbiais e prepositivas a partir do Dicionário Houaiss: Sinônimos e Antônimos (2011), do qual coletamos 154 itens lexicais etiquetados como “locução” constituídos pelas preposições “a”, “de” e “em”, a fim de analisar sua sinonímia. Delineamos um verbete-modelo que inclui, além dos equivalentes sinonímicos, contextos de uso com o intuito de atestarmos a ocorrência dessas locuções no português brasileiro e no italiano. Nossa proposta lexicográfica parte de um modelo em que o paradigma definicional se constitui de sinônimos que incluem informações de um item sinonímico geral para um específico, seus respectivos equivalentes em italiano e as contextualizações nas duas línguas. Em nossa apresentação, expomos alguns de nossos verbetes preenchidos, além de discuti-los em relação à sua elaboração, da macro à microestrutura.
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Azeredo Júnior, José Carlos Alves de, and Thiago Soares de Oliveira. "Gramática normativa: o território tardio da mudança." Revista Letras Raras 7, no. 1 (April 29, 2018): 220–40. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v7i1.943.

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Abstract:
Com o objetivo de demonstrar como a gramática normativa é resistente às mudanças linguísticas, mantendo-se inerte durante séculos, este trabalho parte do comportamento diacrônico das preposições a e em, no início e no fim do português arcaico, quando relacionadas a circunstâncias de lugar. Para isso, utilizam-se como corpora excertos das obras Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, e Diálogos de São Gregório, constante em trabalho de Américo Venâncio Lopes Machado Filho, além de obras de gramáticos cujos exemplos representam a fase arcaica da língua portuguesa. Considerando a fonte de dados a que se recorre, metodologicamente este trabalho adota as pesquisas bibliográfica e documental como forma de dar conta do escopo delimitado, valendo-se dos pressupostos teóricos da Linguística Histórica, especialmente o relativo à mudança linguística, principal objeto de estudo de tal ciência.
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De Oliveira, Marta Regina Furlan, and Ravelli Henrique De Souza. "As dimensões de corpo na educação infantil: preposições históricas em relação ao determinismo biológico e ao constructo social." Simpósio Gênero e Polí­ticas Públicas 6 (January 14, 2021): 1564–76. http://dx.doi.org/10.5433/sgpp.2020v6.p1564.

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Abstract:
O texto tem como objetivo principal compreender sobre as dimensões de corpo na educação infantil, considerando seus impactos e preposições históricas em relação ao determinismo biológico e ao constructo social. De modo particular, refletir como a herança corporal cultuada ao longo do tempo foi demarcada pela dicotomia biologia/cultura, propagando LGBTQ+FOBIAS e desconsiderando, desse modo, as intersecções que este transita e seus impactos educacionais. Em continuidade, essa pesquisa busca analisar o caráter normativo da Base Nacional Comum Curricular em relação a suas propostas referentes às expressões corporais na educação infantil. Para essa discussão, tem-se o seguinte questionamento: Como vem sendo constituídas as dimensões de corpo na educação infantil e, como se dá a relação entre o biológico e cultural/social nesse contexto educativo? A metodologia é um estudo bibliográfico à luz do pensamento foucaultiano e outros autores que dialogam com essa base teórica. Como resultados prévios, a escola segundo Forquin (1992) não é apenas um local em que circula fluxos humanos e coisas materiais, mas ela também é um local de gestão de transmissão de saberes e de símbolos. O corpo deve ser visto como fator central na infância, enquanto possibilidade de experiência e promoção do conhecimento plural.
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TOSTES, JÉSSICA MARQUES DA COSTA, and MARLI HEMENEGILDA PEREIRA. "VARIAÇÃO DA PREPOSIÇÃO “A” COMO INTRODUTORA DE ARGUMENTOS VERBAIS E DE CIRCUNSTANCIADORES LOCATIVOS NA ESCRITA JORNALÍSTICA." Entremeios, Revista de Estudo do Discurso 23, no. 23 (December 30, 2020): 16–30. http://dx.doi.org/10.20337/issn2179-3514revistaentremeiosvol23pagina16a30.

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Abstract:
Este artigo insere-se na perspectiva da sociolinguística variacionista e tem como objeto de estudo o uso variável da preposição A, em competição com as preposições EM e PARA, no esquema de transitividade verbal na escrita jornalística carioca. A amostra é composta de notícias e crônicas jornalísticas dos jornais Extra e O Globo. Considera-se que este estudo permitirá aprofundar o conhecimento sobre variação linguística no português brasileiro, uma vez que lidará com dados empíricos em situações reais de uso. A metodologia adotada para realizar esta pesquisa é de caráter qualitativo, interpretativista e quantitativo, focalizando os aspectos linguísticos e sociais do fenômeno. Para a análise qualitativa, foi utilizado o arcabouço teórico e metodológico da Linguística Textual e, para a análise quantitativa, foram utilizados os métodos e técnicas da sociolinguística variacionista de origem laboviana. Os resultados obtidos demonstraram que o uso variável da preposição A é ainda incipiente na escrita jornalística, modalidade, tradicionalmente, apresentada como mais conservadora em relação às escolhas linguísticas.
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Aspilicueta, Patricia. "Modelo de Análise de Erros Aplicado à Produção Escrita de Surdos: O Estudo das Preposições no Português como Segunda Língua." Signum: Estudos da Linguagem 9, no. 1 (July 15, 2006): 11. http://dx.doi.org/10.5433/2237-4876.2006v9n1p11.

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Cruz, Cleidiane Da Silva. "PENSANDO AS PRÁTICAS SIMBÓLICAS DOS MOVIMENTOS FEMINISTAS." Cadernos Cajuína 6, no. 1 (February 16, 2021): 301. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v6i1.466.

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Abstract:
<p>O interesse em pesquisar sobre o tema proposto surgiu do desejo de compreender um pouco acerca de como a história das mulheres está sendo construída ao longo do tempo. Este estudo tem como objetivo geral analisar as interfaces mulher e movimentos feministas. Como objetivos específicos busca se descrever a rotina da mulher contemporânea; uma breve descrição sobre as práticas dos feminismos. A metodologia em de caráter qualitativo e cunho exploratório; Baseou-se fundamentalmente nas preposições teóricas de Pinto (2010); Freud (2011); Foucault (1967). Os resultados indicam que as relações de poder são presentificadas no contexto social contemporâneo pondo as mulheres feministas ou não em um embate constante contra práticas violentas de dominação. Os resultados apontam também como os movimentos feministas contribuem para a concretização de práticas sociais que favorecem o desenvolvimento das mulheres em cada época. A conclusão do estudo sugere a Arte e as práticas simbólicas dos feminismos como representatividade das mulheres na sociedade em qualquer contexto ou época.</p><p> </p>
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Mesquita, Aline, and Heloisa Salles. "Interferência de verbos de concordância da Libras (l1) no uso de preposições na interlíngua de surdos aprendizes de português L2 (escrito)." Revista Linguíʃtica 16, no. 1 (April 30, 2020): 200–232. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2020.v16n1a31620.

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Abstract:
O estudo investiga a aquisição de português (escrito) como segunda língua (L2) por surdos falantes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira língua, enfocando o uso da preposição ‘para’ introdutora do complemento dativo no Português Brasileiro (PB). Tomando por referência a hipótese do Acesso Parcial à Gramática Universal, segundo a qual existe interferência da L1 na aquisição de L2, e a hipótese de que o movimento direcional (DIR) em verbos de concordância na Libras e a preposição ‘para’ no PB são projeções de um núcleo relacional Q/P(⊂), que denota posse/ inclusão, verificamos, por meio de estudo experimental, que a presença do morfema DIR, no verbo de concordância da Libras, favorece a ocorrência da preposição ‘para’ na interlíngua com o verbo correspondente no PB. A interferência é positiva nos casos de coincidência na marcação paramétrica entre as duas línguas, já que o verbo em português seleciona a preposição ‘para’ e seu correspondente em Libras manifesta DIR. No entanto, a interferência é negativa nos casos em que a preposição ‘para’ ocorre com verbos que não selecionam a preposição dativa no PB, e o verbo correspondente na Libras manifesta DIR.
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Tenani, Luciani Ester, and Roberta Pereira Fiel. "O PAPEL DE ESTRUTURAS PROSÓDICAS E MORFOSSINTÁTICAS EM HIPOSSEGMENTAÇÕES DO ENSINO FUNDAMENTAL II." Revista do GEL 13, no. 3 (December 30, 2016): 107–29. http://dx.doi.org/10.21165/gel.v13i3.1416.

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Abstract:
Neste artigo, investigamos possíveis motivações linguísticas para ocorrer hipossegmentações (como “concerteza”, “jogalo”) em textos escritos por alunos ao longo dos quatro últimos anos do Ensino Fundamental. Assumimos a premissa de que as hipossegmentações são resultados de relações entre fala e escrita nas quais os alunos se baseiam ao produzirem seus textos. Essas relações mobilizam, principalmente, estruturas prosódicas e morfossintáticas, além de informações letradas sobre fronteiras gráficas de palavra escrita. No que diz respeito à abordagem da prosódia, adotamos a perspectiva que a concebe como constitutiva da língua, seja falada ou escrita. Os resultados mostram que: (i) a principal regularidade prosódica é a junção de clítico mais palavra prosódica que o segue, evidenciando que a prosodização de clíticos à direita guia os registros escritos observados; (ii) a regularidade morfossintática predominante é a hipossegmentação de preposições, além de artigos, conjunções, pronomes átonos, evidenciando dificuldades na delimitação de palavras gramaticais como palavras ortográficas independentes. Quanto à distribuição de dados ao longo dos anos letivos, houve aumento de hipossegmentações que envolvem sequência de clíticos monossilábicos no nono ano, resultado que evidencia que estrutura linguística ainda não é dominada pelos estudantes ao final do Ensino Fundamental.
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Gasca Jiménez,, Laura, and Nylcéa Thereza De Siqueira Pedra (tradutora). "A CONTRIBUIÇÃO DA TRADUÇÃO PEDAGÓGICA NA CORREÇÃO MORFOSSINTÁTICA: UM ESTUDO PRELIMINAR COM ALUNOS DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA EM NÍVEL AVANÇADO." Revista X 14, no. 2 (May 20, 2019): 199. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v14i2.66748.

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Abstract:
No presente artigo são apresentados os resultados de um estudo longitudinal de quatro semanas de duração sobre a contribuição da tradução pedagógica na correção morfossintática da segunda língua. Seis estudantes universitários matriculados em um curso de nível avançado de espanhol como segunda língua na Universidade de Houston participaram do estudo. O curso tinha como objetivo contribuir com o desenvolvimento da competência comunicativa dos estudantes mediante a introdução da prática da tradução direta (L2>L1) e inversa (L1>L2), com ênfase nesta. Os participantes desenvolveram uma atividade de tradução como pré-teste e pós-teste, no começo e no final do curso. Os resultados sugerem que o uso da tradução pedagógica como metodologia ativa que promove a reflexão e combina o trabalho individual com o colaborativo tem um impacto favorável na correção morfossintática da segunda língua. Esse impacto positivo se faz particularmente notório no uso das preposições, dos adjetivos e dos tempos e modos verbais. O presente trabalho se soma aos trabalhos de Cook (2010) e González Davies (2002) que propõem a prática da tradução inversa (L1>L2) para o desenvolvimento da correção gramatical.
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