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Ribeiro, Tarcísia Múcia Lobo. ""Präteritum" e "Perfekt"." Estudos Germânicos 8, no. 2 (1987): 12. http://dx.doi.org/10.17851/0101-837x.8.2.12-20.

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Abstract:
Partindo de uma afirmação geral, segundo a qual não existe correspondência entre o «Präteritum» e o Pretérito Imperfeito do Indicativo e nem entre o «Perfekt» e o Pretérito Perfeito do Indicativo, analiso, neste trabalho, o significado e emprego destes dois tempos verbais do Alemão, apontando alguns traços semânticos que possibilitam uma aproximação entre estes dois tempos verbais do Alemão e os Pretéritos Imperfeito e Perfeito do Indicativo do Português (parte I). Através das regras estabelecidas para tal aproximação, passo a um estudo de sua aplicabilidade em sala de aula, analisando a apres
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Azevedo, Bárbara. "O uso do imperfeito em português europeu e em espanhol europeu." Diacrítica 35, no. 1 (2021): 154–68. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.646.

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Abstract:
Este trabalho tem como principal objetivo analisar o uso do pretérito imperfeito do indicativo em duas línguas românicas, o português europeu e o espanhol europeu, de modo a verificar se os seus usos, em determinados contextos, são equivalentes ou distintos. A análise baseia-se em dados recolhidos em dois repositórios linguísticos, um português (CETEMPúblico) e outro espanhol (CREA), assim como em jornais online portugueses e espanhóis. O estudo centra-se em construções condicionais com o intuito de verificar até que ponto as duas línguas convergem ou não quanto ao uso do imperfeito nestas con
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Coan, Márluce, and Angela Cristina Di Palma Back. "Identidades aspecto-temporais do pretérito imperfeito do subjuntivo." Cadernos de Estudos Lingüísticos 56, no. 2 (2015): 259. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v56i2.8641478.

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Abstract:
Considerando-se os valores temporais e aspectuais implicados no uso do pretérito imperfeito do subjuntivo em Português do Brasil, nossa proposta visa à abordagem desse tempo verbal em trezentos e cinquenta dados de fala provenientes de sessenta Entrevistas Sociolinguísticas, com informantes estratificados por sexo, idade e escolaridade. A análise pautou-se nos seguintes grupos de fatores: (i) tempo funcional (antepretérito, copretérito, pós-pretérito, presente, antefuturo ou futuro); (ii) aspecto lexical do verbo (indicativo de atividade, accomplishment, achievement ou estado) e (iii) aspecto
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Oliveira, Fátima, Fátima Oliveira, and Fátima Silva. "O uso do Pretérito Imperfeito e do Pretérito Perfeito do Indicativo em português europeu por estudantes com cantonês como L1." Studia Iberystyczne 18 (December 31, 2019): 447–66. http://dx.doi.org/10.12797/si.18.2019.18.31.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo averiguar que condições de uso implicam mais desvios relativamente ao emprego do Pretérito Perfeito Simples (PPS) e do Pretérito Imperfeito (PI) por aprendentes chineses de PLE, de nível A2 (QECRL), com L1 cantonês, procurando encontrar algumas explicações para a sua ocorrência. A análise, quantitativa e qualitativa, parte do contraste entre o português e o cantonês quanto à marcação do tempo e do aspeto e descreve os desvios mais frequentes num corpus de produções escritas dos estudantes. Face a alguns resultados inesperados, procedeu-se também a uma verificaçã
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Souza, Marcelo Da Silva, and Josane Moreira de Oliveira. "Variação do modo subjuntivo: um estudo sobre o português quilombola do interior da Bahia." A Cor das Letras 21, no. 1 (2020): 62. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v21i1.4978.

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Abstract:
Este artigo apresenta alguns resultados de um estudo descritivo e analítico da variação modal entre o indicativo e o subjuntivo em duas comunidades quilombolas situadas à margem direita (Rio das Rãs) e à margem esquerda (Montevidinha) do Rio São Francisco. À luz dos pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística Variacionista (LABOV, 2008 [1972]), analisa-se a alternância entre dois tipos de variação: uma que acontece entre o tempo presente do indicativo e o presente do subjuntivo (Você quer que eu conto uma história/Você quer que eu conte uma história); e outra, entre o pretérito impe
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Gaspar García, Elena. "About the Uses of the Imperfect Spanish Tense. An Aspectual Analysis." Logos: Revista de Lingüística, Filosofía y Literatura 25, no. 1 (2015): 76–86. http://dx.doi.org/10.15443/rl2506.

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LeeJaeHak. "El pretérito y el imperfecto de indicativo y su significado semántico." Korean Journal of Hispanic Studies 5, no. 1 (2012): 57–73. http://dx.doi.org/10.18217/kjhs.5.1.201205.57.

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Contreras Aedo, Carlos, and Anita Ferreira Cabrera. "Orden de adquisición en español como lengua extranjera: modalidad subjuntiva." Literatura y Lingüística, no. 28 (September 26, 2014): 249. http://dx.doi.org/10.29344/0717621x.28.76.

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Abstract:
En este artículo se presentan resultados cualitativos de un estudio exploratorio del orden de adquisición del español como lengua extranjera en estudiantes anglo, franco y germano parlantes. Se incluyen indicaciones de Collentine (2010) y resultados de Montrul (2008) relacionados con la adquisición del pretérito indefinido/imperfecto del modo indicativo y el presente de subjuntivo en ELE. Los resultados obtenidos revelan un orden de adquisición del pretérito indefinido/imperfecto previo a la adquisición del presente de subjuntivo, transferencia desde la L1 y una distribución de los errores en
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Yacovenco, Lilian Coutinho, Maria Marta Pereira Scherre, Leila Maria Tesch, et al. "Projeto PortVix: a fala de Vitória/ES em cena." Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 56, no. 3 (2012): 771–806. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-57942012000300003.

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Abstract:
Os objetivos centrais do presente artigo são (1) apresentar à comunidade científica o projeto PortVix, que trata da fala da cidade de Vitória, capital do Espírito Santo; (2) sintetizar os trabalhos desenvolvidos e em desenvolvimento, com base nos dados deste projeto; e (3) tecer considerações sobre o alinhamento da fala de Vitória ao cenário nacional e sobre traços que a caracterizam. A Teoria da Variação e de Mudança Linguística norteia a organização da amostra e, de forma geral, a análise de diversos fenômenos variáveis, a saber, alternância entre futuro do pretérito e pretérito imperfeito;
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Li, Qunying, and Cristina Maria Moreira Flores. "Conhecimento Implícito e Explícito da Flexão Nominal e Verbal em Português Língua Não Materna. Um Estudo sobre Aprendentes Chineses." Diacrítica 33, no. 2 (2019): 252–77. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.423.

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Abstract:
A flexão verbal e nominal é um domínio resistente à plena aquisição no processo de aprendizagem de português língua segunda (PL2) por parte de alunos chineses. O presente trabalho dedica-se ao estudo do grau de conhecimento implícito e explícito da flexão nominal e verbal de PL2 em aprendentes chineses com elevado nível de proficiência, utilizando dois instrumentos de recolha de dados aplicado a um grupo de 15 informantes. Os resultados confirmam que: i) as causas fundamentais das falhas de flexão verbal e nominal são o baixo conhecimento implícito e o processamento desse conhecimento no ato d
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Baran, Marek. "¿La modalidad relegada o la función prototipica recalcada? Acerca de la oposición pretérito perfecto/pretérito indefinido/pretérito imperfecto de indicativo en los métodos de ELE." Studia Romanica Posnaniensia 31 (December 1, 2004): 147. http://dx.doi.org/10.14746/strop.2004.31.012.

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Rajić, Jelena. "Polifonía y formas verbales." Verba Hispanica 20, no. 1 (2012): 295–305. http://dx.doi.org/10.4312/vh.20.1.295-305.

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Abstract:
El presente estudio examina ciertos usos de los modos y de los tiempos verbales que la lingüística actual explica a partir de nociones como polifonía, significado evidencial, enunciados ecoicos, uso citativo o metalingüístico, cita encubierta, etc. Dichos términos, si bien de distinta naturaleza y procedencia teórica, comparten un rasgo común: abarcan las diversas formas lingüísticas (marcadores discursivos, negación, discursos reproducidos, enunciados ecoicos, etc.) que se caracterizan por una interacción de voces o puntos de vista dentro de una secuencia discursiva.En este trabajo consideram
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Rezende, Fernanda Alvarenga. "O acento verbal no português brasileiro." Cadernos de Linguística 1, no. 2 (2020): 01–20. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2020.v1.n2.id182.

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Abstract:
Neste estudo, pretendemos lançar novas luzes sobre as investigações, até então, realizadas acerca do padrão de acento dos verbos no português brasileiro (PB), associando o modelo de restrições da Teoria da Otimidade com os princípios fundamentais da Fonologia Métrica (HAYES, 1995). Propomos uma análise do acento verbal, incluindo os contrastes acentuais (ex.: “parte” e “parti”) presentes nesta classe de palavras e que não aparecem nos trabalhos sobre o assunto. Com base na Teoria Métrica Paramétrica, de Hayes (1995), consideramos que três parâmetros são suficientes para captar os fatos referen
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Hassler, Gerda. "Intersección entre la evidencialidad y la atenuación: el pretérito imperfecto evidencial y el futuro narrativo." Normas 7, no. 2 (2017): 19. http://dx.doi.org/10.7203/normas.v7i2.9276.

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Abstract:
Además de los recursos lexicales que se encuentran parcialmente de camino a la pragmaticalización, la atenuación como un fenómeno pragmático-discursivo puede realizarse mediante formas verbales del indicativo, las mismas que pueden utilizarse sin su valor temporal prototípico. El pretérito imperfecto asume la función de un marcador evidencial, sobre todo, en textos periodísticos, para indicar que la información procede de una tercera fuente. De esta manera el locutor se distancia de sus enunciados y realiza simultáneamente una atenuación del contenido proposicional. Esta función del pretérito
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Jurado Dueñas, Abili. "Las formas "cantara" y "cantase" en las lenguas iberorrománicas." Revista de lenguas y literaturas catalana, gallega y vasca 23 (December 17, 2018): 57. http://dx.doi.org/10.5944/rllcgv.vol.23.2018.23218.

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Abstract:
Para el pretérito imperfecto de subjuntivo, el español, además de la forma cantase, procedente de cantavissem, que es la forma más extendida entre las lenguas románicas, posee la forma cantara, procedente de cantaveram, cuyo uso etimológico, el pluscuamperfecto de indicativo, se conserva en algunas lenguas peninsulares (portugués, gallego, aragonés). La existencia de la forma en español se explica por razones sintagmáticas (la aparición en contextos condicionales) y paradigmáticas (el surgimiento de un paradigma aspectual perfectivo compuesto). Del estudio de las otras lenguas iberorrománicas,
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Cardoso, Evorah. "Pretérito imperfeito da advocacia pela transformação social." Revista Direito e Práxis 10, no. 1 (2019): 543–70. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2019/39376.

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Abstract:
Resumo Este ensaio é um balanço de mais de 200 entrevistas com diferentes atores públicos e da sociedade civil, no Brasil e América Latina, sobre diferentes formas de advocacia pela transformação social, fruto de agendas globais e práticas nativas que se entrecruzam, - litígio estratégico, estrutural, em massa, advocacia pro bono e a advocacia popular, - e sua receptividade por atores do sistema de justiça.
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Back, Angela Cristina Di Palma, and Márluce Coan. "Os pretéritos mais-que-perfeito simples e imperfeito sob a ótica da iconicidade e da gramaticalização." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 28, no. 2 (2012): 387–420. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44502012000200008.

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Abstract:
Este artigo propõe-se a demonstrar que os pretéritos mais-que-perfeito simples e imperfeito do subjuntivo são formas que codificam várias funções em Língua Portuguesa. Parte-se da premissa de que não há relação categórica de um-para-um entre função e forma. Apresentamos, inicialmente, o princípio da iconicidade e os princípios de gramaticalização, com o propósito de, ao final deste artigo, mostrar que se aplicam aos dados sob análise. Na sequência, ilustramos a multifuncionalidade do pretérito mais-que-perfeito simples (em perspectiva diacrônica) e do pretérito imperfeito do subjuntivo (em per
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Hricsina, Jan. "Evolução do pretérito imperfeito com valores modais no Português europeu." Études romanes de Brno, no. 1 (2017): 193–208. http://dx.doi.org/10.5817/erb2017-1-17.

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Gonçalves, Lydsson Agostinho, and Paula Roberta Gabbai Armelin. "Explorando o paradigma verbal latino: itens de vocabulário e operações morfológicas." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 50, no. 1 (2021): 189–206. http://dx.doi.org/10.21165/el.v50i1.2951.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é descrever formalmente os itens que compõem parte do paradigma verbal latino (presente, pretérito imperfeito, futuro, pretérito perfeito, pretérito mais-que-perfeito e futuro perfeito da primeira e segunda conjugações na voz ativa) sob o quadro teórico da Morfologia Distribuída (HALLE; MARANTZ, 1993; MARANTZ, 1997), um modelo de formação sintática de palavras no qual a informação fonológica é dissociada da (morfo)sintática. Essa divisão de propriedades reduz a necessidade de duplicar entradas em casos de alomorfia, abrindo muitas possibilidades de análise para o lati
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Soares, Caroline, and Lilian Ferrari. "Imediaticidade Pragmática e Uso do Presente do Indicativo em Manchetes e Subtítulos Jornalísticos." Scripta 24, no. 51 (2020): 265–92. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2020v24n51p265-292.

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Abstract:
Este artigo examina o uso do Presente do Indicativo em manchetes e subtítulos de jornais online em português, sob a perspectiva da Gramática Cognitiva. A análise tem o objetivo de investigar os mecanismos cognitivos e pragmáticos associados ao uso do Presente do Indicativo para referência a eventos passados, contrastando-o com usos do Passado no mesmo contexto. A investigação parte da noção de imediaticidade epistêmica, referente ao presente simples em inglês (LANGACKER, 2001, 2009), expandindo-a para propor a noção de imediaticidade pragmática, relacionada à realização do ato de fala de notic
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Lara Bermejo, Víctor. "El pretérito imperfecto de subjuntivo en la Península Ibérica del siglo XX." Verba: Anuario Galego de Filoloxía 46 (September 9, 2019): 313. http://dx.doi.org/10.15304/verba.46.5047.

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Abstract:
El pretérito imperfecto de subjuntivo ha acaparado numerosos estudios en español debido a la inserción de la forma indicativa –ra en el modo subjuntivo como sinónimo de –se. La mayoría de estos trabajos hacen un estudio diacrónico, centrándose en estadios de la lengua anteriores al siglo xix. En este artículo, pretendemos dar cuenta de la casuística dialectal del pretérito imperfecto de subjuntivo de mediados del siglo xx, desde un punto de vista iberromance. El análisis de los datos del Atlas lingüístico de la Península Ibérica y su comparación con atlas posteriores y corpus sociolingüísticos
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Resende, Maurício. "morfologia dos modais:." Revista da Anpoll 52, no. 1 (2021): 236–56. http://dx.doi.org/10.18309/ranpoll.v52i1.1472.

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Abstract:
Este artigo discute problemas e comportamentos morfológicos dos verbos modais do português brasileiro dever, poder e ter que/de. Visando a contribuir com os estudos sobre modalidade no português, que abordam questões semânticas e sintáticas, este artigo discute propriedades especificamente morfológicas dos verbos modais, como a ausência de certas formas flexionais, a não composicionalidade semântica no pretérito imperfeito, categoria verbal modal versus lexical e a constituência e identidade estrutural de ter que e ter de. Embora algumas questões sejam especulativas e/ou permaneceram embrionár
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Prestes, Graziela Jacques. "UMA COMPREENSÃO DO PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO PELO VIÉS DA TEMPORALIDADE E DA MODALIDADE." Cadernos do IL, no. 42 (February 15, 2012): 220–35. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.26025.

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Abstract:
Este trabalho objetiva apresentar uma releitura da discussão de Prestes (2007) sobre a temporalidade (Teoria do Tempo Relativo) e a modalidade (Neves e Souza, 1999) do Pretérito Imperfeito do Subjuntivo (PIS). Em estudo empírico de um corpus de língua escrita, Prestes (2003) encontrou um padrão no emprego do PIS, qual seja: PIS factuais tendem a ocorrer com eventos passados (A novidade fez com que ganhasse corpo a ideia...), contrafactuais, com eventos presentes (Não estivéssemos numa crise...) e eventuais ou hipotéticos, com eventos futuros (Talvez os índios achassem até graça se...). Esse re
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Czopek, Natalia. "A categoria do tempo na expressão da modalidade nas línguas espanhola e portuguesa." Verba Hispanica 20, no. 1 (2012): 165–83. http://dx.doi.org/10.4312/vh.20.1.165-183.

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Abstract:
No trabalho apresenta-se a influência da categoria do tempo no funcionamento de vários meios de expressão da modalidade nas línguas espanhola e portuguesa. Analisam-se os valores modais do modo conjuntivo (bidimensional) que não tem nenhum ponto firme de referência no presente, possui uma representação incompleta do tempo e pode ser orientado para o futuro, o presente ou para o passado. Descrevem-se também os empregos de alguns tempos verbais do modo indicativo (tridimensional – que proporciona uma imagem completa do tempo) como o futuro ou o imperfeito do indicativo que, em certas proposições
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GOULART, Tamires Pereira Duarte, and Carmen Lúcia Barreto MATZENAUER. "A CONJUGAÇÃO DE VERBOS IRREGULARES POR CRIANÇAS FALANTES NATIVAS DE PORTUGUÊS BRASILEIRO: UM ESTUDO SOB O VIÉS DA FONOLOGIA E MORFOLOGIA LEXICAL." Alfa: Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 62, no. 1 (2018): 173–93. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5794-1804-8.

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Abstract:
RESUMO Este estudo investiga o processo de aquisição de verbos irregulares do Português Brasileiro (PB), quando conjugados nos tempos Presente do Indicativo, Presente do Subjuntivo e Pretérito Perfeito do Indicativo, por crianças falantes nativas da língua, com o objetivo de descrever e analisar, sob o enfoque da Fonologia e Morfologia Lexical (Lexical Phonology and Morphology - LPM), a relação morfofonológica presente nas flexões dos verbos irregulares. Os dados revelam que os fenômenos linguísticos de origem morfofonológica são de alta complexidade para os falantes e podem ser considerados c
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Back, Angela Cristina Di Palma, and Márluce Coan. "A TEMPORALIDADE DO PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO EM RELAÇÃO A SEU PONTO DE REFERÊNCIA: PERSPECTIVAS TEÓRICAS." Linguagem em (Dis)curso 18, no. 2 (2018): 375–91. http://dx.doi.org/10.1590/1982-4017-180207-11817.

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Abstract:
Resumo Neste artigo, as perspectivas de Bello (1841), Reichenbach (1947), Comrie (1990) e Rojo e Veiga (1999) sobre ponto de referência são aplicadas a 350 dados de pretérito imperfeito do subjuntivo, provenientes de 60 entrevistas sociolinguísticas do Atlas Sociolinguístico da região da AMREC. O propósito é: demonstrar em que medida tais perspectivas se aproximam ou se distanciam; comprovar empiricamente a aplicação das propostas, mediante análise quali-quantitativa; e atestar que tempo é uma categoria discursiva. Para isso, observa similaridades acerca de: poder explanatório; recursos lógico
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Sippel, Juliano. "Se eu digo que emudeci, nada do que eu digo estou dizendo: aspectos do diálogo entre homem e Deus em "Floema", de Hilda Hist." Scripta 24, no. 50 (2020): 42–62. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2020v24n50p41-62.

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Abstract:
Neste artigo analiso as categorias de tempo (SINHA; GÄRDENFORS, 2014) e aspecto (DAHL, 1985), nomeadamente aspectos do pretérito perfeito do indicativo (TRAVAGLIA, 2016; CAMPOS, 1997; CAMPOS, XAVIER, 1991) do presente do indicativo (TRAVAGLIA, 2016), do gerúndio e da perífrase estar + gerúndio (MENDES, 2005), no texto Floema de Hilda Hilst (2003). Nesse texto a autora desenvolve um diálogo entre um homem (Koyo) e um Deus (Haydum), que se materializa à sua frente. À medida que a narrativa avança, o que se observa é a representação da impossibilidade de se estabelecer comunicação direta entre Ho
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Barros, Camila Antônio. "Corpus approach towards narrative analysis of tense and aspect." Working Papers em Linguística 21, no. 1 (2020): 278–98. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2020v21n1p278.

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Abstract:
A pesquisa aqui apresentada centra-se em como os parâmetros de tempo e aspecto são úteis para a análise da narrativa. Esse estudo pressupõe narrativas como textos com uma elaboração e progressão temporal que demanda as capacidades cognitivas de fore- e backgrounding. Essa perspectiva cognitiva dialoga com a posição laboviana para a análise da narrativa no sentido em que a oposição de Figura e Fundo podem ser marcadas por verbos. Para entender como tempo e aspecto verbais são organizados em narrativas de fala espontânea de português brasileiro, os monólogos do minicorpus C-ORAL-BRASIL I (RASO;
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Cunha, Luís Filipe, António Leal, and Fátima Silva. "Algumas considerações sobre leituras estativas de verbos de movimento em Português Europeu." Revista da Associação Portuguesa de Linguística, no. 5 (November 21, 2019): 111–22. http://dx.doi.org/10.26334/2183-9077/rapln5ano2019a9.

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Abstract:
A significant number of the so-called verbs of motion exhibit a consistent alternation between an eventive and a stative reading. In this view, the main goal of this paper is to investigate the linguistic factors that contribute to this aspectual behaviour regarding verbs of motion in European Portuguese. In particular, we consider the fictive motion hypothesis; the influence of tenses like the Presente do Indicativo (Simple Present) and the Imperfeito (Imperfect) that stativize the predications with which they co-occur; the status of the “figure” and, finally, the role played by the different
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Nunes Correia, Clara. "Os tempos gramaticais em português europeu: as formas verbais e os valores de tempo, aspeto e modo(s)." Verba Hispanica 20, no. 1 (2012): 245–59. http://dx.doi.org/10.4312/vh.20.1.245-259.

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Abstract:
Neste artigo proponho-me analisar as ocorrências e os valores de alguns tempos gramaticais do Português Europeu Contemporâneo, tendo em conta os valores semânticos que manifestam quando interagem com outras formas linguísticas. Assim, dar-se-á conta, num primeiro momento, do contraste manifestado entre sequências linguísticas em que se opõem tempos de passado (entre si) como o pretérito perfeito simples e o pretérito perfeito composto e as formas de mais-que-perfeito simples e composto, em que se opõem (ou pelo menos se diferenciam) formas que permitem a construção de valores de futur(o)idade,
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Laranjeiro, Catarina. "Quantas nações somos capazes de imaginar?" Comunicação e Sociedade 29 (June 27, 2016): 79–92. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.29(2016).2410.

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Abstract:
Quem canta hoje o Estado-nação na Guiné-Bissau? Vou procurar responder a esta e a outras perguntas que emergirão ao longo do presente artigo, colocando em diálogo dois filmes. O primeiro é En Nations Födelse (O Nascimento de uma Nação) e foi realizado por Lennart Malmer e Ingela Romare na Guiné-Bissau. O segundo é uma sequência de bobine, um fragmento de filme que regista a Marcha da Juventude na República Democrática Alemã, onde várias nações que ainda não existem no plano político procuram afirmar-se no plano simbólico. Este último foi filmado pelo realizador guineense Sana N’Hada em Berlim.
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Skubic, Mitja. "André Thibault, Perfecto simple y perfecto compuesto en español preclásico. Estudio de los perfectos de indicativo en "La Celestina", el "Teatro" de Encina y el "Dialogo de Ia lengua". Beihefte zur ZRPh, Band 301, Max Niemeyer Verlag, Tübingen 2000; págs." Verba Hispanica 9, no. 1 (2001): 141–43. http://dx.doi.org/10.4312/vh.9.1.141-143.

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Abstract:
La suerte del perfectum latino en lenguas románicas no deja de atraer a los investigadores de los problemas sintácticos. Suenan como profecía las palabras con las cuales el Autor concluyó su trabajo diciendo que en este campo queda todavía mucho por hacer; la profecía parece válida no solo para el español, sino para todo el mundo romance. Prof. André Thibault ha restringido su investigación sobre el pretérito simple y compuesto (permítaseme la terminologia a la cual estoy acostumbrado) a los tres grandes acontecimientos en la literatura española, indicados en el título, pero antepuso a su trab
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Campos Rocha, Laís França. "Uma análise dos aspectos semânticos de ter, tener e haber em construções com o particípio passado, no português brasileiro e no espanhol." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 46, no. 1 (2017): 280. http://dx.doi.org/10.21165/el.v46i1.1621.

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Abstract:
Este artigo objetiva descrever as construções “ter + particípio”, “tener / haber + particípio”, com o verbo no presente do indicativo, no português brasileiro (PB) e no espanhol. No PB, é consenso entre os linguistas da área dos estudos semânticos a inadequação da nomenclatura “pretérito perfeito composto”, atribuída a tal perífrase pela tradição gramatical. No espanhol, conforme a Real Academia Española (RAE), tener não é considerado um verbo formador de tempo composto (TC), mas sim de perífrase verbal. O TC é formado exclusivamente por haber. Entretanto, na RAE afirma-se que existe outra var
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Ramírez Fuentes, Yesenia, Damian Valdés Santiago, and Marlen Aurora Domínguez Hernández. "Análisis de los pronombres sujeto de primera y segunda persona del singular en cartas privadas." Lenguaje 48, no. 2 (2020): 261–88. http://dx.doi.org/10.25100/lenguaje.v48i2.8486.

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Abstract:
Este artículo hace un análisis lingüístico de 32 cartas originales y manuscritas, escritas en Cuba por el prócer dominicano Máximo Gómez Báez y enviadas a la poetisa puertorriqueña Lola Rodríguez de Tió entre 1900 y 1904. El objetivo de esta investigación es identificar y caracterizar los factores lingüísticos que condicionan las alternancias entre el sujeto nulo y el explícito de los pronombres de primera y segunda persona singular. Las variables lingüísticas evaluadas fueron: tiempo, modo, sintaxis y semántica verbal, cambio de referente del enunciado y énfasis. Se comprobó que la presencia
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Dadalto, Eliane Varanda, and Márcia Goldfeld. "Características comuns à narrativa oral de crianças na pré-alfabetização." Revista CEFAC 11, no. 1 (2009): 42–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462009005000013.

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Abstract:
OBJETIVO: analisar aspectos constitutivos das narrativas de histórias e relatos em crianças de 5 e 6 anos. MÉTODOS: participaram deste estudo 50 crianças, de ambos os sexos, sendo 23 meninos e 27 meninas das classes de pré-alfabetização de quatro Escolas Particulares da Praia do Canto, bairro de classe média alta da cidade de Vitória-Espírito Santo. A amostra foi constituída da narrativa de uma história e de um relato, numa interação informal em que foi solicitada à criança que narrasse a história de "Chapeuzinho Vermelho", por ser uma história das mais conhecidas, e fizesse um relato de uma s
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Cabral, Sara Regina Scotta, and Leila Barbara. "Processos verbais no discurso jornalístico: frequência e organização da mensagem." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 28, spe (2012): 581–603. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44502012000300008.

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Abstract:
Investigar o uso de processos verbais em determinados discursos tem sido o objetivo do Projeto SAL (Systemics Across Languages). Este trabalho tem por objetivo analisar o emprego de cinco verbos que se fazem presentes no discurso jornalístico em língua portuguesa: dizer, afirmar, informar, pedir e anunciar. Empregados em orações verbais, especialmente naquelas em que há o depoimento de fontes externas, esses verbos exercem a função de introduzir o discurso de outrem, como uma forma de conferir autoridade ao dizer do jornalista. A análise está centrada em três aspectos: o tipo de dizente, o mod
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Silva, Josany Maria de Jesus, and Cristiane Namiuti. "‘Nós’ e ‘a gente’: diferenças de uso nas variedades de português." Acta Scientiarum. Language and Culture 41, no. 1 (2019): 43588. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v41i1.43588.

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Abstract:
A primeira pessoa plural (1PP) no paradigma pronominal do Português Brasileiro (PB) e do Português Europeu (PE) pode ser realizada como a forma pronominal ‘nós’ ou como a forma pronominal ‘a gente’. Esta variação tem sido um lugar de investigação para buscar identificar as convergências e divergências das variedades da língua portuguesa. Apresentaremos, neste artigo, um recorte da investigação sobre o uso dos pronomes em amostras de fala de PB e de PE. Observamos que, no PE, o uso de ‘nós’ acontece junto de verbos flexionados na primeira pessoa do plural, quarta pessoa do discurso (P4), já em
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Rothman, Jason, and Mike Iverson. "Beyond morphological use: what semantic knowledge tells us about aspect in L2 portuguese (Além do uso morfológico: o que o conhecimento semântico nos diz sobre o aspecto em português como L2)." Estudos da Língua(gem) 7, no. 2 (2009): 233. http://dx.doi.org/10.22481/el.v7i2.1097.

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Abstract:
This study investigates the acquisition of [±perfective] aspect in L2 Portuguese via knowledge of the [± accidental] distinction that obtains between the Preterit and Imperfect in adverbially quantified sentences (LENCI; BERTINETTO, 2000; MENÉNDEZ-BENITO, 2002). Crucially, we show that intermediate L2 learners demonstrate phrasal semantic knowledge that we argue is accessed via the acquisition of new L2 features. As a result, we contend that the data support theories of adult UG-continuity (DUFFIELD; WHITE, 1999; SCHWARTZ; SPROUSE, 1996) and provide evidence in contra so-called Failed Features
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Svobodová, Petra. "A conjugação dos verbos irregulares na 1.ª pessoa do singular do pretérito perfeito simples do indicativo nos dialetos do português europeu e tipologia das alterações ocorrentes." Études romanes de Brno, no. 1 (2018): 95–114. http://dx.doi.org/10.5817/erb2018-1-7.

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Lima Jr, Ronaldo Mangueira, and Francisca Aline Almeida Silva. "O efeito do ensino de relações grafofonológicas na redução de erros ortográficos na Educação de Jovens e Adultos." Domínios de Lingu@gem 14, no. 3 (2020): 879–907. http://dx.doi.org/10.14393/dl43-v14n3a2020-7.

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Abstract:
A escrita é socialmente valorizada, pois representa o saber legitimado e também possibilita o acesso aos bens de cultura. Escrever, pautado pelo que orienta a norma ortográfica, torna-se uma necessidade para que o indivíduo realize um uso eficiente da língua e não seja estigmatizado pelo domínio de apenas uma modalidade linguística. Nas várias etapas de ensino, ainda se percebem dificuldades na ortografia; entretanto, com alunos que apresentam uma trajetória escolar irregular, como os da Educação de Jovens e Adultos (EJA), as dificuldades são acentuadas.Este trabalho, portanto, objetiva avalia
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Back, Angela Cristina Di Palma, and Márluce Coan. "Ponto de referência: análise tipológica dos pretéritos mais-que-perfeito e perfeito do indicativo e imperfeito do subjuntivo." Revista da ABRALIN 11, no. 2 (2012). http://dx.doi.org/10.5380/rabl.v11i2.32525.

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Abstract:
Nossa proposta visa à análise do ponto de referência dos pretéritos perfeito e mais-que-perfeito do indicativo e do pretérito imperfeito do subjuntivo, tempos verbais que apresentam contornos aspectuais e modais diferentes: os dois primeiros são perfectivos, realis; o último, imperfectivo, irrealis. Às formas do indicativo, será aplicada tipologia que engloba ponto de referência semântico (temporal, discursivo e pressuposto) e ponto de referência pragmático (compartilhado), proposta ampliada na análise do imperfeito do subjuntivo: o ponto de referência temporal passou a modo-temporal e os pont
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Freitag, Raquel Meister K. "Traços aspectuais do pretérito imperfeito do indicativo e do passado progressivo no português em contextos de variação." Revista Letras 72 (August 31, 2007). http://dx.doi.org/10.5380/rel.v72i0.7547.

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Abstract:
Com base na análise de Molendijk (2005) do imparfait francês e do passado progressivo do inglês, este estudo enfoca os contextos de equivalência semântica do pretérito imperfeito (IMP) e do passado progressivo (PPROG) no português brasileiro. Assim como no estudo de Molendijk, as formas no português apresentam especificidades, mas em alguns contextos temporais-aspectuais, podem funcionar como variantes. Outros estudos, como Castilho (2003) e Wachowicz (2003), sugerem que IMP e PPROG estão ocorrendo com a mesma função semântica no português brasileiro. Os dados analisados apontam que a função s
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Coan, Márluce, and Raquel Meister Ko Freitag. "Usos dos pretéritos perfeito, imperfeito e mais-que-perfeito em contextos de variação: contribuições para o ensino de Língua Portuguesa." Revista Diadorim 6 (December 21, 2009). http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2009.v6n0a3899.

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Abstract:
Neste texto, mostramos resultados de estudos variacionistas sobre o funcionamento da expressão do tempo passado, especificamente, quanto aos usos do pretérito perfeito vs. pretérito mais-que-perfeito composto e do pretérito imperfeito vs. forma progressiva do pretérito imperfeito, no Português. Inicialmente, apresentamos o domínio funcional complexo tempo-aspecto-modalidade. No segundo momento, apresentamos o funcionamento variável dos pretéritos sob análise. Ao final, tecemos considerações acerca da implicação da diversidade de usos das formas verbais de passado no ensino de Língua Portuguesa
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Back, Angela Cristina Di Palma, and Márluce Coan. "Factualidade e contexto semântico-sintático do pretérito imperfeito do subjuntivo." Todas as Letras Revista de Língua e Literatura 23, no. 1 (2021). http://dx.doi.org/10.5935/1980-6914/eletll2113003.

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Cruz, Claudia Muriel Justiniano da, and Orlene Lúcia De Saboia Carvalho. "Empregos do pretérito imperfeito e ensino de português brasileiro como língua estrangeira." Calidoscópio 16, no. 1 (2018). http://dx.doi.org/10.4013/cld.2018.161.06.

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Coan, Márluce, and Valdecy De Oliveira Pontes. "Habitualidade e variação entre pretérito imperfeito e perífrases imperfectivas em contos escritos em espanhol." Caligrama: Revista de Estudos Românicos 17, no. 2 (2012). http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.17.2.67-90.

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Pereira, Ivelã. "O CASO DE –A-MO(S) VERSUS –E-MO(S) e –E-MO(S) VERSUS –I-MO(S): VARIAÇÃO MORFÊMICA OU ESPECIALIZAÇÃO TEMPORAL?" Caderno Seminal 30, no. 30 (2018). http://dx.doi.org/10.12957/cadsem.2018.32693.

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Abstract:
Sobre o fenômeno linguístico da concordância verbal de primeira pessoa do plural (1PP) em verbos regulares de 1ª e 2ª conjugação (CI e CII), em contextos de presente e pretérito perfeito do Indicativo (IdPr e IdPt2), observamos que existem formas de realização não-canônicas (AMARAL, 1920; CASTILHO, 1992, 2016; CÂMARA JUNIOR, 1970). Nesse contexto, falemo(s) e comimo(s) são exemplos de formas não-canônicas (NC) que variariam com as canônicas (falamos e comemos). No entanto, conforme dados de Pereira, Lehmkuhl-Coelho e Loregian-Penkal (2016) e Foeger, Yaconvenco e Scherre (2017), parece que essa
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BRANDÃO, Silvia Maria. "MERCADO LINGUÍSTICO: UMA INTERPRETAÇÃO DA IMBRICADA RELAÇÃO ESTRUTURA LINGUÍSTICA E ESTRUTURA SOCIAL." Linguagem: Estudos e Pesquisas 21, no. 1 (2018). http://dx.doi.org/10.5216/lep.v21i1.52283.

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Abstract:
Este artigo resulta de uma análise da alternância entre formas verbais que se encontram em sentenças condicionais encabeçadas pela conjunção –SE e que repousam sob a noção de irrealis (GIVÓN, 1995) – Ex.: Se eu tivesse dinheiro, compraria/comprava/ia comprar/iria comprar uma ilha. Os 216 dados analisados provêm de amostras de fala produzidas no interior paulista no início do Séc. XXI (GONÇALVES,s.d.). Com base nos pressupostos da Sociolinguística Variacionista (WEINREICH; LABOV; HERZOG 1968, LABOV 2008 [1972], 1994, 2001), os resultados demonstram que o uso do imperfeito tem avançado a miúde.
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Hamasaki, Eliana Isabel de Moraes, and Gerson Yukio Tomanari. "Efeitos de diferentes contingências sobre o uso de tempos verbais na construção de frases." Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva 11, no. 1 (2008). http://dx.doi.org/10.31505/rbtcc.v11i1.393.

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Abstract:
Foram investigados efeitos de ganho e perda de pontos sobre a utilização de tempos verbais na construção de frases. Por meio do aplicativo VERBAL 2.0 (Tomanari, Matos, Pavão, & Benassi, 1990), 101 estudantes foram submetidos a uma tarefa na qual construíam frases utilizando seis possíveis tempos verbais. Na fase experimental, em diferentes grupos de participantes, o uso do Pretérito Imperfeito ou Futuro do Presente foi conseqüenciado por ganho (maior vs. menor), manutenção ou perda (maior vs. menor) de pontos em relação à conseqüência alternativa produzida pelo uso de qualquer um dos demai
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Filipe, Luzonzo. "GÉNERO RECONTO: ANÁLISE LINGUÍSTICA E SEQUÊNCIA DIDÁTICA NO ENSINO DE PORTUGUÊS EM ANGOLA." fólio - Revista de Letras 12, no. 1 (2020). http://dx.doi.org/10.22481/folio.v12i1.6720.

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Abstract:
o objetivo da presente pesquisa é, por um lado, analisar os recontos produzidos pelos alunos angolanos do Ensino Secundário e, por outro, conceber um modelo didático do género e uma sequência didática para ser implementada nas aulas de português língua materna. Na primeira secção, apresenta-se uma análise linguística dos textos que constituem o corpus e, na segunda, a elaboração das propostas didáticas. O corpus utilizado é composto por dez recontos retirados de forma aleatória duma turma de 40 alunos, servindo de amostra representativa. Nos recontos, foram analisados os parâmetros dos context
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