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Journal articles on the topic 'Primavera árabe, 2010-'

Author: Grafiati
Published: 4 June 2021
Last updated: 24 January 2023

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Aarts, Paul. "Dez anos depois." Malala 9, no. 12 (2021): 22–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2446-5240.malala.2021.190169.

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Abstract:
A autoimolação do vendedor de rua tunisiano Mohammed Bouazizi em 17 de dezembro de 2010 levou a uma onda de protestos no mundo árabe. Agora, o pessimismo reina por toda parte. Guerras (civis), repressão e desemprego crescente assolam a região como nunca antes. A “dupla crise” do mercado petrolífero em colapso e da COVID-19 aprofundou ainda mais os problemas existentes. A Primavera Árabe estava fadada ao fracasso? Por qual lente devemos olhar para compreender o potencial das ondas de protestos?
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Martínez Canizales, Gerardo Alejandro. "De las redes a las calles: las redes sociales y su efecto en el caso de la Primavera Árabe." Horizonte Histórico - Revista semestral de los estudiantes de la Licenciatura en Historia de la UAA, no. 21 (July 1, 2020): 18–29. http://dx.doi.org/10.33064/hh.vi21.3206.

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Abstract:
El mundo árabe encontró en 2010 una manera distinta de manifestar el descontento que la población durante décadas había guardado. La represión, la censura, la hambruna, los abusos de poder y los privilegios del Estado son tan sólo algunos de los malestares con los que los numerosos habitantes de esta región tenían que vivir a diario; sin embargo, era cuestión de tiempo para que la bomba de tiempo estallara. El pueblo tunecino, primeramente, y posteriormente una oleada de países se valieron de dos sucesos que, combinados, detonaron en un conflicto que cimbraría al mundo árabe: la inmolación de
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Reis, Ana Gabriela Costa. "feminismo islâmico na transição política da Tunísia: avanços e retrocessos." Malala 8, no. 11 (2020): 33–49. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2446-5240.malala.2020.161809.

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Abstract:
Este trabalho busca investigar os indícios de avanços nos direitos das mulheres no pós Primavera Árabe da Tunísia, entre os anos de 2010 e 2014, através das categorias analíticas do feminismo islâmico e do pós-colonialismo. Em função da agitação político-social refletida nas grandes manifestações populares clamando por maiores liberdades, e evidenciando um hiato entre os direitos garantidos pelo texto constitucional existente no período precedente à Primavera Árabe, o de 1959, trabalha-se aqui com a hipótese de que essa oportunidade teria sido aproveitada pelas tunisianas, tendo sua lutasimbol
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Sapag, Pablo, and Laura Pérez Rastrilla. "Posibilidades y límites de la propaganda semántica en la era de las redes sociales: “primavera”, “revolución”, “crisis” o “contrarrevolución” árabe." Comunicación, propaganda y movimientos revolucionarios en la historia, Especial (June 1, 2022): 68–91. http://dx.doi.org/10.24137/raeic.9.e.4.

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Abstract:
Las protestas, cambios de gobierno y conflictos armados en países árabes desde finales de 2010 tienen orígenes y desarrollos tan diversos como esos países entre sí. Ello no impidió que se asociaran a etiquetas homogeneizadoras y pretendidamente explicativas que, sin embargo, respondían a necesidades propagandísticas. De fácil repetición, esas etiquetas se popularizaron en redes sociales, aunque solo lograron imponerse en las narraciones de los hechos cuando penetraron en los medios de comunicación, dando lugar a un fenómeno de propaganda transmedia. A través de la revisión bibliográfica y de e
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Amin, Samir Amin. "2011: primavera árabe?" Temporalis 10, no. 20 (2012): 221–52. http://dx.doi.org/10.22422/2238-1856.2010v10n20p221-252.

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Abstract:
ano 2011 começou com uma série de explosões ressoantes de ira dos povos árabes. Esta primavera árabe começará um segundo tempo do despertar do mundo árabe ou essas revoltas vão patinar e finalmente abortar, como foi no caso do primeiro momento deste despertar evocado no meu livro O despertar do Sul? Na primeira hipótese, os progressos do mundo árabe inscrever-se-ão necessariamente no movimento de superação do capitalismo/imperialismo à escala mundial.
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Dominguez de Olazabal, Itxaso. "La evolución de Hezbolá como movimiento social: de ‘liberador’ a contrarrevolucionario (1985 – 2019)." Revista de Estudios Internacionales Mediterráneos, no. 28 (June 29, 2020): 1–24. http://dx.doi.org/10.15366/reim2020.28.001.

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Abstract:
Este artículo recurre a la teoría de los movimientos sociales y los llamados procesos de encuadre (framing) para probar que el comportamiento y acciones de Hezbolá frente a los levantamientos que comenzaron a final de 2010 no se han fundamentado en sus principios ideológicos, sino que la organización ha actuado como un movimiento pragmático guiado por sus necesidades estratégicas. Hezbolá apoyó sin ambages los levantamientos que encendieron la chispa de la llamada ‘Primavera Árabe’ en Túnez, Egipto, Libia, Yemen y Bahréin, dirigidos contra regímenes hostiles a Nasrallah y los suyos, recurriend
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7

Santos, Gustavo Souza. "Reflexões sobre mobilizações sociais em rede na contemporaneidade: novos exercícios de agência e cidadania." Revista Tecnologia e Sociedade 16, no. 45 (2020): 202. http://dx.doi.org/10.3895/rts.v16n45.12058.

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Abstract:
Manifestações diversas ocuparam espaços e vocalizaram demandas de natureza social, econômica e política pelo mundo, desde 2010. Mobilizações como a Primavera Árabe, o Occupy Wall Street, a Revolução dos Pinguins, a Geração à rasca, as mobilizações de 15-M e da Praça Syntagma até as Jornadas de Junho tornaram as ruas vórtices para reivindicações e exercícios de ação e participação política. A insurgência destas manifestações foi marcada pelo usufruto de redes sociais como instrumentos de aporte à organização, articulação e difusão dos atos. A proposta do texto é refletir a emergência de mobiliz
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Figueiredo Riediger, Bruna. "A POSIÇÃO BRASILEIRA FRENTE AO CONFLITO NA SÍRIA (2011-2013)." Conjuntura Austral 4, no. 20 (2013): 35. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.43390.

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Abstract:
Em janeiro de 2011, quando Dilma Rousseff tomava posse como presidente do Brasil, explodia no Mundo Árabe os protestos das populações, que viriam a ser conhecidos como “Primavera Árabe”. Na Síria, as manifestações inicialmente pacíficas evoluíram para um grave conflito interno, chamando a atenção da comunidade internacional. O Brasil, desde o início, foi a favor das aspirações dos povos árabes e em relação à Síria, forte defensor de uma busca de consenso e de uma solução negociada.
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Bolton, Rodrigo Karmy. "Intifada: notas sobre una insurrección imaginal." Reflexão 43, no. 2 (2019): 225. http://dx.doi.org/10.24220/2447-6803v43n2a4403.

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Abstract:
El presente ensayo piensa la experiencia política de la “intifada” palestina de 1987 como un momento en el que se desencadena un tipo de resistencia popular capaz de articular al mito con la historia en uma nueva y decisiva “topología de lo imaginal”. Para ello, utiliza la noción de “violencia divina” de Walter Benjamin y de “mito” trabajado por Furio Jesi. Que la intifada desencadene una resistencia popular implicaría: (a) poner en juego una insurrección que asume un carácter cosmopolita capaz de destituir las formas identitaristas de la política moderna y (b) abrir una nueva formulación de l
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Passos, Rodrigo Duarte Fernandes dos. "Editorial." Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada) 16, no. 1 (2016): 1–2. http://dx.doi.org/10.36311/1415-8612.2016.v16n1.p1-2.

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Abstract:
O presente número contempla relevantes contribuições no âmbito das Relações Internacionais.
 O artigo de Héroz Tamiozzo de Aguiar analisa o acordo entre Israel e palestinos no âmbito dos acordos de Oslo de 1993 como relevante tentativa de acordo entre ambos após 45 anos de conflitos.
 O texto de Anna Carolina Monéia Farias propõe uma reflexão inicial sobre os aspectos do envolvimento dos Estados Unidos na crise do Egito no contexto da Primavera Árabe iniciada em 2010.
 A abordagem de Eliza Martinelli analisa as defasagens do Programa de Desarmamento, Desmobilização e Reintegraçã
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Puerta Neto, Hélio Lentz, and Rafael Padilha dos Santos. "A globalização como fator de (i)mobilidade das pessoas sob o enfoque do relatório “forced displacement in 2015” da agência para refugiados da Organização das Nações Unidas." JURIS - Revista da Faculdade de Direito 27, no. 1 (2017): 89–110. http://dx.doi.org/10.14295/juris.v27i1.6792.

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Abstract:
O deslocamento forçado de pessoas não é algo novo, o que muda, na verdade, é a direção dos acontecimentos. Se na primeira metade no século XX o deslocamento Norte-Sul foi realizado com políticas migratórias favoráveis aos refugiados, atualmente, no movimento inverso (Sul-Norte) não acontece. Apesar da Europa ocidental sofrer com o processo migratório, sobretudo a partir da Primavera Árabe (2010), os números globais divulgados no relatório “Global Trends – Forced Displacement in 2015” da Agência dos Refugiados da Organização das Nações Unidas demonstram que não há comparação com o que ocorre no
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Diz, Carlos. "Plazaz, plaza, Occupy anthropology! Sobre activismos (Ankulegi, 19), de AA.VV." AIBR. Revista de Antropología Iberoamericana 12, no. 3 (2017): 440–44. http://dx.doi.org/10.11156/aibr.v12i3.68199.

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Abstract:
Durante décadas, ensayando formas alternativas de relación y convivencia, el movimiento okupa ha enfrentado la crisis residencial y la especulación inmobiliaria ocupando fincas y solares abandonados, viejas fábricas, casas vacías, bloques de viviendas, etc. Con cada una de estas ocupaciones decían «liberar» y «recuperar» el espacio, retirándolo del circuito especulativo, priorizando el valor de uso sobre el valor de cambio y abriéndolo para la sociedad, organizando encuentros y actividades. En mayo de 2011, de una manera jovial, rebelde e imaginativa, decenas de acampadas se instalaron de pron
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Santos, Gustavo Souza, Hiago Felippe Carvalho Chaves, and Maria das Graças Campolina Cunha. "RECONFIGURAÇÕES SOCIOESPACIAIS E SOCIOPOLÍTICAS EM TEMPOS DE CIBERCULTURA: uma nova cultura política?" InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 4, no. 13 (2018): 107. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.v4n13p107-118.

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Abstract:
SOCIAL-SPATIAL AND SOCIO-POLITCAL RECONFIGURATIONS IN TIMES OF CYBERCULTURE: a new political culture?CONFIGURACIONES SOCIALESPACIALES Y SOCIOPOLÍTICAS EN TIEMPOS DE CIBERCULTURA: una nueva cultura política?O ciberespaço despontou como um lócus espaço-temporal, fazendo emergir uma nova ágora: eletrônica, digital, virtual, povoada pela multiplicidade de sujeitos inscritos na malha virtual, os quais não partem de nenhuma circunscrição geográfica limítrofe, mas aparelhada com o turbilhão de informações dispensadas nesse meio fluido e hipermidiático. Tal cenário tem sido marcado por eventos e fenôm
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Demant, Peter R., and Ariel Finguerut. "The United States in the Middle East (2001–2014): from intervention to retrenchment/Os EUA no Oriente Médio (2001–2014): da intervenção ao cerceamento." Brazilian Journal of International Relations 4, no. 3 (2015): 442–75. http://dx.doi.org/10.36311/2237-7743.2015.v4n3.03.p442.

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Abstract:
The main purpose of this paper is to discuss the paradoxical consequences the so-called “Arab Spring”, from 2011 to 2014/15, which has led in various countries of the Arab world and beyond to different outcomes, but nowhere to stable democracy. We intend to discuss the outcomes of those political mobilizations and revolts, paying special attention to (a) the role of Islamist movements and (b) U.S reactions to the recent Mideast upheavals. We start with a general analysis and go to a few case studies (e.g. Egypt, Syria, and Turkey). In discussing the impact of Islamism, we attempt a classificat
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Hendler, Bruno, and Felipe Porta. "Alterações na Política Externa da Arábia Saudita: uma análise a partir do modelo de Hermann | Changes in Saudi Arabia’s Foreign Policy: an analysis under the Hermann’s model." Mural Internacional 12 (October 19, 2021): e59430. http://dx.doi.org/10.12957/rmi.2021.59430.

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Abstract:
O presente artigo busca analisar quais foram os graus de mudança percebidos na política externa da Arábia Saudita nas suas relações com China e Estados Unidos. Para a realização desta análise, utilizamos os conceitos cunhados por Charles Hermann (1990), que explicam as alterações em política externa de um país a partir de quatro graus de mudança e quatro fontes geradoras destas mudanças. Não obstante, a utilização de livros, artigos, notícias e documentos oficiais dos governos foram essenciais para o desenvolvimento deste trabalho. Assim, argumentamos que há um gradual deslocamento dos Estados
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Gaitán D., Hernando. "La Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología en el siglo XXI." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 64, no. 4 (2013): 366–68. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.88.

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Abstract:
Las dinámicas actuales de los medios escritos a nivel mundial están marcadas por los fenómenos que afectan nuestra vida cotidiana de una manera que era impredecible hace veinte años. Aunque en ese momento ya se contaba con los teléfonos celulares, la Internet y otras tecnologías que facilitaban la comunicación entre las personas de las diferentes partes del mundo, y se disponía de la inmediatez en la información por medio de las antenas móviles que permitieron, por ejemplo, la transmisión en directo de la guerra del Golfo en el año 1990. En ese momento también contábamos con los computadores p
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EL HAMDOUNI, Youssef. "Internet y la primavera árabe: hacia una nueva percepción del ciberespacio." Paix et Securite Internationales, no. 1 (2013): 167–73. http://dx.doi.org/10.25267/paix_secur_int.2013.i1.12.

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Leite, Alexandre Cesar Cunha, Igor Henriques Sabino de Farias, Andrea Maria Calazans Pacheco Pacífico, and Cristina Carvalho Pacheco. "A política externa dos EUA para o Oriente Médio (2003-2011) e o surgimento do Estado Islâmico no Iraque e Síria (ISIS)." Revista Debates 11, no. 2 (2017): 55. http://dx.doi.org/10.22456/1982-5269.73640.

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Abstract:
O presente artigo analisa a relação entre a política externa dos EUA para o Oriente Médio entre 2003 e 2011 e o surgimento do grupo terrorista Estado Islâmico no Iraque e Síria (ISIS) em junho de 2014. Utiliza-se o conceito de “Blowback” de Johnson (2000) a fim de explicar consequências inesperadas resultantes de decisões de política externa estadunidense. Defende-se a hipótese de que a invasão do Iraque em 2003 proporcionou um vácuo de poder na região que somado à postura adotada pelos EUA diante dos desdobramentos da Primavera Árabe em 2011, teria proporcionado as condições necessárias para
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ABU-EL-HAJ, Jawdat. "A geopolítica e o conflito Palestino-Israelense: dos Acordos de Oslo à Primavera Árabe." História (São Paulo) 33, no. 2 (2014): 14–36. http://dx.doi.org/10.1590/1980-43692014000200003.

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Abstract:
O artigo procura interpretar a continuidade do conflito no Oriente Médio, tendo o intervalo entre as Conferências de Oslo e Camp David como referência. Questiona sobre os motivos que levaram a OLP e Israel a realizar uma drástica revisão de suas doutrinas e, mesmo assim, não terem conseguido fechar um acordo em 2000, apesar da relativa estabilidade política. A análise é tecida em duas etapas. Na primeira, apresenta um histórico diplomático das negociações intermediadas pela Noruega entre palestinos e israelenses. Na segunda, detalha as doutrinas e as estratégias políticas que guiaram as ações
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Teixeira Coutinho, Bernard. "“PRIMAVERA ÁRABE”, UMA INVENÇÃO DO OCIDENTE: NOTAS SOBRE O EGITO PÓS-GOVERNO HOSNI MUBARAK (1981-2011)." Boletim de Geografia 31, no. 3 (2013): 97. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v31i3.19047.

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Rodríguez Medela, Juan. "Reseña: Strzelecka, E. (2017): Mujeres en la Primavera Árabe: construcción de una cultura política de resistencia feminista en Yemen (CSIC)." Atlánticas. Revista Internacional de Estudios Feministas 3, no. 1 (2018): 255–60. http://dx.doi.org/10.17979/arief.2018.3.1.3638.

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Abstract:
El libro Mujeres en la Primavera Árabe: construcción de una cultura política de resistencia feminista en Yemen, escrito por la doctora en Antropología Social y Cultural Ewa K. Strzelecka, y publicado en 2017 por el Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), es el resultado de una investigación sobre los procesos de empoderamiento de las mujeres yemeníes y sus acciones políticas de resistencia feminista en un periodo histórico específico (2001-2015), y analizadas desde la perspectiva de las conexiones e interrelaciones entre género, cultura, islam y desarrollo.
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De Souza, Rogério Martins, and Débora Alves da Costa. "A revolta digital: impacto das redes sociais da internet nos protestos de rua dos países árabes em 2011." Cadernos UniFOA 7, no. 19 (2017): 37. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v7i19.1100.

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Abstract:
No mundo de hoje, a internet pode ser vista como um meio de comunicação no qual as pessoas se informam sobre os acontecimentos do mundo e interagem com outros indivíduos. Nos últimos anos, a importância das redes sociais da grande rede vem crescendo e ganhando mais visibilidade como elemento de mobilização popular. Em 2011- em revoltas nos países do norte da África, que ficaram conhecidas como Primavera Árabe- jovens usaram essa tecnologia e conseguiram levar multidões a protestarem nas ruas. Este artigo se propõe a analisar o papel das mídias digitais nas revoltas que levaram à queda de regim
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De Souza, Rogério Martins, and Débora Alves da Costa. "A revolta digital: impacto das redes sociais da internet nos protestos de rua dos países árabes em 2011." Cadernos UniFOA 7, no. 19 (2017): 37–44. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v7.n19.1100.

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Abstract:
No mundo de hoje, a internet pode ser vista como um meio de comunicação no qual as pessoas se informam sobre os acontecimentos do mundo e interagem com outros indivíduos. Nos últimos anos, a importância das redes sociais da grande rede vem crescendo e ganhando mais visibilidade como elemento de mobilização popular. Em 2011- em revoltas nos países do norte da África, que ficaram conhecidas como Primavera Árabe- jovens usaram essa tecnologia e conseguiram levar multidões a protestarem nas ruas. Este artigo se propõe a analisar o papel das mídias digitais nas revoltas que levaram à queda de regim
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Amaral, Augusto Jobim do, Cássia Zimmermann Fiedler, and Roberta Medina. "De encontro à nova razão neoliberal: Primavera árabe, Occupy e as jornadas de junho de 2013 no Brasil." Conversas & Controvérsias 5, no. 2 (2019): 312. http://dx.doi.org/10.15448/2178-5694.2018.2.30308.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo levantar elementos para uma análise dos chamados "novos movimentos sociais", cujas principais características são a ocupação do espaço urbano, a conexão feita através de redes e a organização feita de forma horizontal e autônoma. Para tanto, entrelaça-se as características de resistência a lógica neoliberal em três movimentos sociais – cada um alocado em uma das três partes que o trabalho é composto: Occupy, Primavera Árabe e as Jornadas de Junho de 2013 no Brasil. Com isso, ao travar uma relação entre as questões sociais, econômicas e políticas que tocam ta
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Flores Borjabad, Salud Adelaida. "La importancia de la caricatura y el grafiti como medio de comunicación en la Primavera Árabe Siria." Ámbitos. Revista Internacional de Comunicación, no. 41 (2018): 22–36. http://dx.doi.org/10.12795/ambitos.2018.i41.02.

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Finguerut, Ariel. "Entre George W. Bush e Obama: a relação dos EUA com o Islã e o mundo muçulmano." Malala, no. 1 (August 17, 2013): 23. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2446-5240.malala.2013.97374.

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Abstract:
A proposta deste ensaio, e como tal tem caráter mais especulativo e reflexivo do que analítico e dedutivo, é discutir as relações entre EUA e o Islã/Mundo Muçulmano a partir de um recorte contemporâneo tendo como balizas o governo de George W. Bush (2000-2008) e Barack Hussein Obama (2009-2012) e como ponto de chegada as primeiras transformações da chamada Primavera Árabe que aqui serão sumariamente apresentadas a luz da percepção dos Estados Unidos. O objetivo desta trajetória ensaística é não só entender e apresentar diferenças e semelhanças entre os dois presidentes americanos como também d
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Carranza Reyes, Odar Alexander, and Martha Alicia Romero Echevarría. "La participación de los millennials en el marco de la democracia representativa en Perú durante el 2019." Cultura, no. 35 (December 30, 2021): 133–45. http://dx.doi.org/10.24265/cultura.2021.v35.08.

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Abstract:
La participación masiva de los jóvenes respecto a los sucesos políticos estuvo aquietada por muchos años; sin embargo, con el posicionamiento de las comunicaciones a nivel global, la generación millennial se va involucrando cada vez más. Es así que en el marco de la democracia representativa de develar una participación cada vez más activa, ahora los jóvenes comunican su sentir y su postura, mostrando su conformidad o disconformidad con las decisiones y acontecimientos políticos. Partiendo de esta premisa, y con un enfoque mixto, se aplicó un cuestionario de 16 preguntas a 3474 millennials, es
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Pecequilo, Cristina Soreanu, and Clarissa Nascimento Forner. "Barack Obama e o Oriente Médio: Um Panorama Crítico (2009/2017)." Carta Internacional 12, no. 2 (2017): 101. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v12n2.2017.656.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar um panorama crítico da gestão de Barack Obama de 2009 a 2017 em relação ao Oriente Médio, analisando os cenários estratégicos da região e as implicações para a Eurásia das ações estadunidenses. Para sustentar sua análise, o texto apresenta a trajetória do governo democrata, tendo como base um estudo sobre o legado de seu antecessor, George W. Bush, entre 2001 e 2009. Os principais temas abordados referem-se aos impactos dos atentados terroristas de 11/09/2001, com foco nas guerras do Afeganistão (2001/2014) e do Iraque (2003/2011), o processo de paz Israel-
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Soengas-Pérez, Xosé. "The role of the Internet and social networks in the arab uprisings an alternative to official press censorship." Comunicar 21, no. 41 (2013): 147–55. http://dx.doi.org/10.3916/c41-2013-14.

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Abstract:
This research analyzes the power of the Internet and social networks in the Arab uprisings. We are interested in learning about the contribution of communication technology in low advanced societies in conflict situations and the value of the network as a link between young people who supported the changes from abroad and those who were directly involved in protests. On the importance of technology as a virtual communication tool we have conducted a series of online interviews with 30 young people from Tunisia, Egypt and Libya living in Barcelona, Madrid and Santiago de Compostela during the d
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A. Acosta, Miguel. "Blanc Altemir, A., La Unión Europea y el Mediterráneo. De los primeros Acuerdos a la Primavera Árabe, Ed. Tecnos, Madrid, 2012, 284 pp." Anuario Español de Derecho Internacional 29 (June 25, 2015): 489. http://dx.doi.org/10.15581/010.29.2519.

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Demant, Peter. "Imperialismo e guerra civil no mundo árabe: a tragédia síria: parte 1 a virada antiintervencionista." Malala, no. 2 (March 1, 2014): 15. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2446-5240.malala.2014.97478.

Full text
Abstract:
Primeira de duas partes de artigo analisando a crise síria num contexto internacional e argumentando a favor de maior participação internacional pró-ativa na sua solução. Apesar de seu uso costumeiro entre partes da intelectualidade latino-americana, o conceito imperialismo é pouco útil para entender as crises do Oriente Médio contemporâneo. Intervenções externas têm marcado a história recente da região, mas não todas tiveram caráter imperialista e/ou motivos econômicos. No pós-guerra fria houve tentativas para construir uma nova ordem internacional pautada por uma mudança das normas internaci
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Hilgert, Bradley. "Una reseña de cuatro libros fundadores de los estudios de memoria." Persona y Sociedad 26, no. 2 (2012): 145. http://dx.doi.org/10.53689/pys.v26i2.20.

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Abstract:
Desmemoria y perversión: privatizar lo público, mediatizar lo íntimo, administrar lo privado. Fernando Blanco (2010). Santiago: Cuarto Propio.
 State Repression and the Labors of Memory. Elizabeth Jelin (2003). Trad. Judy Rein y Marcial Godoy-Anativia. Minneapolis, MN: University of Minnesota.
 Crítica de la memoria (1990-2010). Nelly Richard (2010). Santiago: Ediciones Universidad Diego Portales.
 Pasado y presente: guerra, dictadura y sociedad en la Argentina. Hugo Vezzetti (2009). Buenos Aires: SigloVeintiuno Ed.
 
 La ‘primavera árabe’ y las protestas y manifestaci
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Mendelski de Souza, Bruno, and Emmanuel Brandolff Jardim. "A política externa saudita durante a Primavera árabe (2010-2014)." Revista InterAção 9, no. 9 (2016). http://dx.doi.org/10.5902/2357797521213.

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Abstract:
A Primavera Árabe vem transformando a geopolítica do Norte da África e do Oriente Médio. Dentre as potências regionais, a Arábia Saudita vem se destacando por ter uma atuação incisiva nos variados países atingidos pela Primavera Árabe. Tendo como base esse quadro regional, o presente artigo tem como objetivo problematizar a política externa saudita durante a Primavera Árabe. Utilizando-se de uma revisão da literatura sobre o tema, e do referencial teórico baseado no omnibalancing, inferimos que a política externa da Arábia Saudita, ao apoiar golpes e financiar grupos rebeldes durante a Primave
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Husseini de Araújo, Shadia. "O “ISLÔ COMO FORÇA POLÍTICA NA “PRIMAVERA ÁRABE”: UMA PERSPECTIVA DA TEORIA DO DISCURSO." História: Questões & Debates 58 (October 15, 2013). http://dx.doi.org/10.5380/his.v58i0.33895.

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Abstract:
Até os dias de hoje, parecem ser obscuras as consequências que resultam diretamente da chamada “Primavera Árabe”, movimento iniciado na região do Oriente Médio em dezembro de 2010. Apenas uma coisa parece certa: a religião islâmica deve começar a desempenhar um papel de maior relevo em muitos governos árabes. Tal constelação política pode ser facilmente percebida ao se considerar os resultados das mais recentes eleições que levaram muitos membros dos partidos islâmicos ao poder no contexto da “Primavera Árabe”. Como esse cenário pode ser explicado, sobretudo se levarmos em conta a fase inicial
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Xiang-Yun Meng, Mohd Aljarwan, and Fatemeh Atrisangari. "El papel de los intereses comunes en la promoción de la Cooperación China-Irán en el Medio Oriente después de la Primavera Árabe." Dilemas contemporáneos: Educación, Política y Valores, July 1, 2019. http://dx.doi.org/10.46377/dilemas.v26i1.1519.

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Abstract:
Con el inicio de la “Primavera Árabe” en diciembre del 2010, se produjeron cambios en el Medio Oriente, que incluyen la aparición de nuevos actores en el Medio Oriente, potencias como Rusia y China. Como sabemos, antes de la primavera árabe, se puede decir que el Medio Oriente es la esfera de influencia de los Estados Unidos. Dentro de la región, la influencia de Irán ha aumentado. Este artículo analiza las razones del rápido desarrollo de las relaciones China-Irán al enumerar los intereses comunes de ambas naciones. Los autores creen que aunque China e Irán están fortaleciendo la cooperación
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Zarvos, Clarisse Fraga. "Praças em Cena: algumas ações estético-políticas do início da década de 2010." Revista Brasileira de Estudos da Presença 9, no. 4 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/2237-266090857.

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Abstract:
Resumo: O início da década de 2010 foi marcado pela eclosão de grandes protestos, como a Primavera Árabe, o Occupy Wall Street, as Jornadas de Junho, entre outros. Apesar da diferença de contextos, a maior parte dessas manifestações populares apresentava características comuns, dentre elas uma forte interação entre corpo, estética e política. O artigo se propõe a destacar o aspecto performativo dessas insurreições, a partir de exemplos que ocorreram em praças do mundo todo.
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González Alarcón, Isabel Esther. "An interview with Cécile Oumhani: The Arab Spring." RIEM. Revista internacional de estudios migratorios 2, no. 1 (2017). http://dx.doi.org/10.25115/riem.v2i1.378.

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Abstract:
Resumen: Las revoluciones en el mundo árabe de 2010 y 2011, denominadas por distintos medios como la Primavera árabe componen una serie de alzamientos populares en los países del norte de África. Son unas revueltas sin precedentes ya que si bien ha habido con anterioridad numerosos movimientos de protesta éstos se habían caracterizado por nacer de golpes de Estado militares que daban paso a gobiernos autoritarios con o sin apoyo popular. Sin embargo las sublevaciones populares de ahora han salido a la calle a pedir una instauración de la democracia así como una mejora de las condiciones de vid
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Acevedo, Juan Alexis. "Uma flor no deserto: a Primavera Árabe no Egito. (2011-2012)." Revista Vernáculo, no. 30 (December 31, 2012). http://dx.doi.org/10.5380/rv.v0i30.33909.

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Abstract:
Egito durante o 2011 viu-se sacudido por uma onda de protestos que derrocaram a um regime de 30 anos. O presente trabalho tem por objetivo analisar este problema histórico, compreender as principais causas, assinalar alguns fatos cruciais do desenvolvimento dos protestos e finalmente reflexionar sobre a situação atual do país africano. A convergência de diversos fatores desencadearam um processo revolucionário, tais como a situação econômica, a corrupção, a tecnologia e o governo autoritário de Hosni Mubarak. Isto se corrobora mediante o estudo de diversos historiadores, o uso de índices inter
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Priego Moreno, Alberto. "La primavera árabe: ¿una cuarta ola de democratización?" UNISCI Discussion Papers 26 (December 7, 2011). http://dx.doi.org/10.5209/rev_unis.2011.v26.37765.

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Cruz, Andreia Filipa C., Isabel Simões-Ferreira, and Maria José Mata. "World Press Photo 2012: a construção discursiva da Primavera Árabe." Comunicação pública, Vol.10 nº17 (June 30, 2015). http://dx.doi.org/10.4000/cp.934.

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Costa, Renatho. "MAIS UMA PRIMAVERA HISTÓRICA, OS ÁRABES PLANTAM FLORES NOS DESERTOS." Conjuntura Austral 2, no. 5 (2011). http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.19393.

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Abstract:
A partir do início do século XX a dominação dos povos árabes do norte da África e Oriente Médio intensificou-se. As potências passaram a controlar os países e financiar ditadores. Em 2010-11 várias revoltas surgiram nesses países, clamando por liberdade e democracia. O Ocidente foi colocado em xeque, pois deve aceitar a autodeterminação dos povos ou continuar preservando seus interesses geopolíticos na região?
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Reyes, Román. "La política española hacia el Magreb y Oriente Medio."Primavera Árabe"." Nómadas. Revista Crítica de Ciencias Sociales y Jurídicas 39, no. 3 (2015). http://dx.doi.org/10.5209/rev_noma.2013.v39.n3.48318.

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Pérez Beltrán, Carmelo. "Reformas jurídicas en Argelia tras la “primavera árabe”: la nueva "Ley de asociación de 2012"." Anaquel de Estudios Árabes 25 (October 23, 2014). http://dx.doi.org/10.5209/rev_anqe.2014.v25.43797.

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Tovar Ruiz, Juan. "¿Una estrategia coherente para una región en cambio? La política exterior de la administración Obama y la Primavera Árabe." UNISCI Discussion Papers, no. 36 (May 6, 2015). http://dx.doi.org/10.5209/rev_unis.2014.n36.48501.

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Cuevas, Rodrigo. "La Unión Europea y el Mediterráneo. De los primeros acuerdos a la Primavera Árabe, Antonio Blanc Altemir, Madrid, Tecnos, 2012." Estudios Internacionales 46, no. 177 (2014). http://dx.doi.org/10.5354/0719-3769.2014.30873.

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Priego, Alberto. "Las Primaveras Árabes: La influencia de Qatar y sus relaciones con los estados del Golfo." Revista UNISCI, no. 39 (February 18, 2016). http://dx.doi.org/10.5209/rev_runi.2015.n39.51822.

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Córdoba Hernández, Ana María. "La fotografía y el texto en la construcción del framing de la Primavera Árabe: un análisis del cubrimiento y tratamiento informativo de la prensa de referencia Colombiana, en 2011." Observatorio (OBS*) 9, no. 2 (2015). http://dx.doi.org/10.15847/obsobs922015798.

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Abstract:
2011 se recordará como el año de las protestas y de la indignación mundial. Las imágenes de plazas repletas de manifestantes dieron la vuelta al mundo. Desde entonces, este patrón de protesta social se repite de modo ininterrumpido. Este trabajo analiza el cubrimiento que se hizo de este fenómeno desde la prensa escrita, tomando como punto de referencia, el tratamiento que hicieron los diarios El Tiempo y El Espectador, de Colombia, a las informaciones sobre la Primavera Árabe, la cuna de las revueltas. Para ello, se aplicó una matriz de análisis de contenido cuantitativo y cualitativo a la mu
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Pamplona, Pablo, and Mariana Affonso Penna. "O tempo suspenso da revolta: a liminaridade na Batalha da Rua Muhammad Mahmoud em contexto da Revolução Egípcia de 2011." Interseções: Revista de Estudos Interdisciplinares 24, no. 2 (2022). http://dx.doi.org/10.12957/irei.2022.70832.

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Abstract:
Recentemente completados, os 10 anos da chamada Primavera Árabe evocam anseios por mudança, frustrações, atos de bravura e tragédia. Em tempos de agitação social, interesses em conflitos e sonhos, por vezes irrealizáveis, ganham espaço em formato de confronto na cena pública. A própria temporalidade regular fica suspensa, dando margem para inversões, ainda que temporárias, da ordem social. A partir de uma articulação interdisciplinar entre o trabalho da historiadora Lucie Ryzova (2020) sobre a Batalha da Rua Muhammad Mahmoud, ocorrida no contexto da Revolução Egípcia de 2011, e as teses de Wal
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Morais da Silva, Ana Karolina, Beatriz Dos Santos Abreu, and Issam Rabih Menem. "Imperialismo, petróleo e o intervencionismo ocidental: análise da guerra civil na Líbia (2011 - 2020)." Conjuntura Global 10, no. 1 (2021). http://dx.doi.org/10.5380/cg.v10i1.74925.

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Abstract:
No presente artigo, buscamos analisar, a partir de uma perspectiva crítica, a invasão da OTAN à Líbia em 2011 e o conflito civil desencadeado a partir desta. O artigo está estruturado em três grandes capítulos. O primeiro tem como objetivo apresentar o conceito de Imperialismo a partir da teoria marxista. Em seguida, é elaborada uma revisão histórica de como o território líbio se insere no sistema internacional e na agenda das grandes potências ocidentais a partir da descoberta e da nacionalização do petróleo. Por fim, é desenvolvida uma análise de conjuntura do conflito político-militar que s
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