Academic literature on the topic 'Princípio do terceiro excluído (Lógica)'

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Journal articles on the topic "Princípio do terceiro excluído (Lógica)"

1

SOUZA (UEL), Alisson Ramos de. "EXISTE UMA LÓGICA DELEUZIANA?" Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 10, no. 25 (January 9, 2019): 149–65. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2018.v10.n25.10.p149.

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Abstract:
O presente artigo pretende desenvolver a ideia de uma lógica na filosofia de Gilles Deleuze, a partir da subversão e perversão dos princípios da lógica tradicional, sobretudo, aqueles da lógica aristotélica. O princípio de identidade dá lugar ao princípio da diferença, que tem por consequência a crítica do fundamento; o “princípio do terceiro incluído” assume o posto do terceiro excluído, o que exige a exposição do conceito de vice-dicção; por fim, o princípio da não-contradição é substituído não pelo da contradição – o que o aproximaria da grande lógica hegeliana –, mas pela disjunção inclusiva. É a partir do paradoxo que a crítica do bom senso e do senso comum, as duas formas da doxa, instaura uma lógica das multiplicidades e uma topologia nômade.
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2

Santos, Jorge Luís Gonçalves dos, and Roberto Calazans. "Compatibilidade entre psicanálise e lógica." Revista do Departamento de Psicologia. UFF 19, no. 2 (December 2007): 345–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-80232007000200006.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é demonstrar que entre a psicanálise e o pensamento científico podemos falar em compatibilidade. Para alcançar esse objetivo analisaremos, em um primeiro momento, como a lógica, ao se tornar matemática, se vale de um pensamento plural e não da ilusão de unidade da razão, que seria colocada na lógica clássica como uma conquista absoluta. Após, mostraremos como Freud, em A Interpretação dos Sonhos também coloca, com sua tese sobre o funcionamento do inconsciente, o primado da lógica clássica em questão, principalmente o princípio do terceiro-excluído, o princípio de não contradição e, principalmente, o princípio de identidade.
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3

Albernaz, Filipe Borges. "DA INTERPRETAÇÃO INTUICIONISTA DE PROVA À REJEIÇÃO DO PRINCÍPIO DO TERCEIRO EXCLUÍDO." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 12, no. 31 (July 20, 2020): 152–71. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2020.v12n31.p152-171.

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Abstract:
O presente artigo trata do argumento intuicionista para a rejeição do princípio do terceiro excluído. A intenção é apresentar de forma clara as motivações que sustentam uma posição, por um lado, polêmica, por outro lado, natural, quando vista como uma inevitável consequência dos fundamentos da teoria e não apenas como uma mera atitude anticlássica. Para tal, devemos enfatizar o papel fundamental da noção de construção para o intuicionismo, além das consequências que recaem sobre a interpretação da lógica subjacente e sobre a interpretação da noção de verdade da proposição. Ao término do artigo, esperamos ter apresentado um cenário mais claro acerca desse tema que marca um traço de continuidade da empreitada intuicionista desde Brouwer até Martin-Löf.
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4

Melo, Diego Henrique Figueira de. "O intuicionismo e o problema com as provas não construtivas." Griot : Revista de Filosofia 15, no. 1 (June 18, 2017): 100–110. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v15i1.749.

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Abstract:
O presente artigo tem por finalidade avaliar o problema intuicionista com as provas não construtivas na matemática. Para esta posição construtivista o princípio do terceiro excluído, da lógica clássica, não deve operar sobre demonstrações matemáticas. As provas não construtivas não são aceitas, sendo as provas construtivas as únicas com caráter positivo. Após uma breve introdução ao intuicionismo e seu idealizador, o artigo abordará a relação entre o princípio do terceiro excluído e as provas na matemática, para assim falar sobre o problema das provas não construtivas e da consequência em não aceitá-las. Ao tomar a matemática unicamente como um empreendimento de construção mental, o intuicionismo quebra com o realismo platônico dominante e estabelece um debate frutífero sobre os fundamentos da matemática.
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5

Gonçalves, André Luiz de Matos. "CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE LÓGICA FORMAL, DIALÉTICA E O DIREITO." Revista de Estudos e Pesquisas Avançadas do Terceiro Setor 3, no. 1 (September 5, 2016): 178. http://dx.doi.org/10.31501/repats.v3i1.7134.

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Abstract:
Esta pesquisa busca trazer a definição e demais noções gerais acerca da Lógica Formal, abordando a questão das premissas e inferências, da validade dos argumentos versus a verdade das proposições dentro da esfera da Lógica Formal, dos princípios da identidade, do terceiro excluído e da não contradição; e da Lógica Material ou dialética, definindo tese, antítese e síntese, bem como abordando questões sobre a linguagem e argumentação no direito para verificar a possibilidade de aplicação da lógica no Direito.
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6

Schmidt, Ana Rieger. "O ENS TERTIO ADIACENS DE GERARDO ODON E O REALISMO PROPOSICIONAL." Kriterion: Revista de Filosofia 56, no. 131 (June 2015): 57–74. http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2015n13104ars.

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Abstract:
O artigo aborda o tratado lógico de Geraldo Odon "De duobos communissimis principiis scientiarum" focando na noção de ens tertio adiacens: o ente significado pela totalidade da proposição e seu verificador. Odon o identifica ao sujeito dos princípios de não-contradição e terceiro excluído. O ens tertio adiacens também corresponde ao primeiro objeto adequado do intelecto e ao sujeito da lógica, a qual é entendida como a primeira ciência. Na segunda parte do artigo, localizamos Odon no debate historiográfico do realismo proposicional, ao lado de Walter Burley.
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7

Leitão, Sylvia Ramos. "Política de mobilidade, mercado de terras e a nova lógica de expansão na Curitiba metrópole: inclusão do excluído?" Oculum Ensaios 12, no. 1 (January 27, 2015): 173. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0919v12n1a2720.

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Abstract:
A lógica da expansão urbana na Curitiba Metrópole transformou-se ao longo das duas últimas décadas. O primeiro movimento de expansão veio atrelado à valorização imobiliária do centro em direção à periferia, expulsando a população de baixa renda para cada vez mais longe, num processo de periferização imposto pela lógica classista centro-periferia. O segundo movimento adveio da política de mobilidade de caráter inclusivo, com a extensão da Rede Integrada de Transporte à periferia segmentada. O maior impacto daí decorrente foi a mobilidade social das classes de mais baixa renda, graças ao incremento salarial propiciado pelos movimentos pendulares do cidadão metropolitano ao emprego no centro da metrópole. O terceiro movimento de expansão se deu por uma lógica de inclusão do excluído, lógica essa peculiar à Curitiba Metrópole, da qual resultou o acesso à metrópole pelo cidadão dela anteriormente excluído. A acessibilidade urbana possibilitou a permanência do cidadão metropolitano na nova localização produzida, que nada mais é do que o bairro popular agora conectado a todos os pontos da Curitiba Metrópole. Por meio de pesquisa empírica, constatou-se que o maior número de localizações produzidas, nos últimos quinze anos, no cone leste da metrópole referia-se à lógica de inclusão do excluído, o que veio revelar um fenômeno — a tendência de homogeneização dos preços da terra graças à homogeneização da acessibilidade urbana. Em última instância, a lógica da inclusão do excluído veio legitimar as ideologias da qualidade de vida e do pertencimento à Curitiba Planejada.PALAVRAS-CHAVE: Curitiba. Expansão urbana. Mobilidade urbana.
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8

Luisa Bucchile Faggion, Andréa. "O IMPERATIVO CATEGÓRICO COMO REALIZAÇÃO DA NECESSIDADE LÓGICA DA RAZÃO." Revista de Filosofia Aurora 15, no. 17 (May 10, 2003): 43. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v15i17.1621.

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Abstract:
O imperativo categórico, princípio supremo da moralidade, é apresentado por Kant como um princípio sintético, portanto, como uma proposição cuja validade não se estabelece com o mero recurso ao princípiode não-contradição. Neste artigo, argumento que, quando levamos em consideração o exame do simples uso lógico da razão, feito por Kant na Crítica da Razão Pura, torna-se no mínimo plausível a possibilidade de quea fórmula do princípio moral, na medida em que contém uma condição incondicionada para ações, traga em si mesma a justificativa da obrigação que impõe a seres racionais em geral, ou seja, estou sugerindo que textosda primeira Crítica possam demonstrar que bastaria uma análise do conceito de um ser racional dotado de vontade e do conceito de um princípio incondicional das ações para que pudéssemos estabelecer anecessidade da relação entre eles, sendo dispensável um terceiro termo, sempre necessário para a justificativa de princípios sintéticos.
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9

Garcia, Rafaela Schmitt. "Contraditório, processo e democracia: pilares da justiça contemporânea." Revista Justiça do Direito 30, no. 2 (August 15, 2016): 278. http://dx.doi.org/10.5335/rjd.v30i2.6048.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objeto o estudo do contraditório e o exercício democrático no âmbito processual. O objetivo é analisar o princípio mencionado, enquanto elemento essencial da concretização e efetivação da democracia e da justiça na esfera procedimental. Na primeira parte, cuida-se da caracterização e contextualização do princípio do contraditório. A segunda parte trata da relação entre processo e democracia, contemplando a reelaboração dos conceitos de processo e procedimento, chegando-se assim, à legitimação pela participação. Por fim, no terceiro momento, aborda-se a concretização da justiça através do exercício democrático no âmbito processual, concentrando-se no papel do magistrado perante o contraditório participativo, o processo cooperativo e o número crescente de demandas judiciais. A metodologia utilizada é a lógica-indutiva através de pesquisas bibliográficas.
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10

De Pinho, Maria José, Rita de Cássia Castro Vidal, and Bruno Leite da Silva. "Pressupostos Epistemológicos da Complexidade: Reflexões Sobre a Avaliação da Aprendizagem." Revista Meta: Avaliação 10, no. 29 (August 15, 2018): 299. http://dx.doi.org/10.22347/2175-2753v10i29.1604.

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Abstract:
Esse trabalho trata-se de um estudo inicial acerca da avaliação da aprendizagem escolar envolta num contexto de transformações e mudanças que emergem no seio de uma transição de paradigmas. Urge superar a visão mecânica e reducionista tanto da vida quanto das práticas pedagógicas oriundas do paradigma conservador que, pautado na lógica clássica do terceiro excluído, contribuiu para a fragmentação do conhecimento, da vida e das relações sociais. Para tanto, propõe-se uma mudança ativa de postura diante da vida, da educação e da avaliação, baseada na intenção de restabelecer a solidariedade de modo a nos religar uns aos outros e à natureza, que nos desperte a responsabilidade por nossa terra-pátria, posto que somos parte de um grande todo interligado e, ao enxergarmos o ser humano em sua multiplicidade, preocupando-nos em promover o diálogo e a compreensão, pode-se proceder rumo a uma civilização consolidada na ética e não na barbárie.
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Dissertations / Theses on the topic "Princípio do terceiro excluído (Lógica)"

1

Schmidt, Ana Rieger. "Contradição e determinismo : um estudo sobre o problema dos futuros contingentes em Tomás de Aquino." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2009. http://hdl.handle.net/10183/17659.

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Abstract:
A presente dissertação investiga a interpretação de Tomás de Aquino ao problema dos futuros contingentes, relativo ao capítulo 9 do tratado De Interpretatione, de Aristóteles. O objetivo central é explicar qual a função do termo "determinate" na interpretação de Tomás. Para isso, reconstrói a noção aristotélica de proposição como uma atividade enunciativa, assim como investiga o Livro Gama da Metafísica, o qual defende os princípios de não contradição e terceiro excluído. Nesse percurso, chama a atenção para o fato de que, do ponto de vista da proposição, as formulações sintáticas dos princípios metafísicos são primeiras em relação às semânticas. Com isso, pretende identificar uma distinção entre as condições de sentido de uma proposição e a atribuição de um valor verdade e, através de tal distinção, propõe uma leitura para a solução de Tomás de Aquino ao problema referido. Conclui que a oposição contraditória como exclusiva e exaustiva é uma tese logicamente anterior à caracterização da proposição como bivalente ou determinadamente verdadeira ou falsa.
This dissertation investigates the interpretation of Thomas Aquinas to the problem of future contingents, concerning the chapter 9 of Aristotle's De Interpretatione. The main goal is to explain what is the function of the term "determinate" on Aquinas's interpretation. For that reason, the dissertation intends to reconstruct Aristotle's notion of proposition as an enunciating activity, as well as to investigate the Book Gamma of Metaphysics, which defends the principles of non-contradiction and excluded middle. During that reasoning, it turns the attention to the fact that, from the proposition's point of view, the syntactic formulations of the metaphysical principles are prior to the semantic ones. Thereby, it claims to identify a distinction between the sense conditions of a proposition and the attribution of a truth value and, as a result of that distinction, it proposes a reading of Aquinas's solution to the abovementioned problem. It concludes that the contradictory opposition as excluding and exhausting is a thesis logically prior to the characterization of a proposition as bivalent or determinately true or false.
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2

Paes, Jackeline Nogueira. "A rejeição do princípio do terceiro excluído e suas consequências na aritmética de Heyting." Universidade Federal de Minas Gerais, 2014. http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9QHJ9B.

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Abstract:
During the transition from the XIX to the XX century, mathematics got important developments. However, these developments were followed by the discovery of paradoxes, including the known paradoxes of Russell and Cantor, who opened the discussion on the foundations of mathematics. These discussions aimed to find a secure foundation free of errors and impreciseness for this science. The Intuitionism, an alternative to classical mathematics, was originated in the constructivist ideas exposed by the Dutch mathematician L. E. J. Brouwer, and has resulted in the rejection of the Principle Excluded Middle. This rejection is mainly based on the thesis that mathematical objects are constructs of the mind and, therefore, the rejection of one supersensible and preexisting field of mathematics entities. We aim in this work to demonstrate which that thesis depends on the way in which Brouwer includes three fundamental concepts to the mathematics, namely, infinite, truth and existence. After, we demonstrate the consequences of the rejection of Excluded Middle in arithmetic. We will see, at least in the case of arithmetic that rejection of the Excluded Middle would not be enough to avoid inconsistencies. We also discuss the translations of double negations performed by Kolmogorov, Gentzen and Gödel and, finally, we will introduce a proof of the equiconsistency of intuitionistic and classical arithmetical.
Na transição do século XIX para o século XX, a matemática conquistou desenvolvimentos importantes. Contudo, a esses desenvolvimentos, seguiu-se a descoberta de paradoxos, entre eles os conhecidos paradoxos de Russell e de Cantor, que abriram as discussões sobre os fundamentos da matemática. Estas discussões visavam encontrar uma fundação segura, livre de erros e imprecisões, para esta ciência. O Intuicionismo, uma alternativa para a matemática clássica, teve origem nas ideias construtivistas expostas pelo matemático holandês L. E. J. Brouwer, e tinha como consequência a rejeição do Princípio do Terceiro Excluído. Tal rejeição está baseada , sobretudo, na tese de que os objetos matemáticos são construções mentais e, por conseguinte, na rejeição de um âmbito suprassensível e pré-existente de entes matemáticos. Assim, o objetivo do presente trabalho é mostrar que essa tese depende do modo pelo qual Brouwer compreendia três conceitos fundamentais para a matemática, a saber, infinito, verdade e existência. A seguir, mostraremos as consequências da rejeição do terceiro excluído na aritmética. Veremos que, pelo menos no caso da aritmética, a rejeição do terceiro excluído não seria suficiente para evitar inconsistências. Discutiremos as traduções de duplas negações apresentadas por Kolmogorov, Gödel e Gentzen e, por fim, apresentaremos uma prova da equiconsistência da aritmética intuicionista e clássica.
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