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Academic literature on the topic 'Processo de fossilização'
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Journal articles on the topic "Processo de fossilização"
Andrade, Luana Cardoso de, Vanderlei Maniesi, and Amílcar Adamy. "Microestruturas ósseas e a fossilização em vertebrados pleistocênicos da Formação Rio Madeira, Sudoeste Amazônico, Brasil." Geologia USP. Série Científica 17, no. 4 (March 14, 2018): 125. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-128526.
Full textSilveira, Fernanda Vieira da Rocha. "Noticing, automonitoramento e (des)fossilização: interfaces e (des)construções em um estudo de caso." Revista do GEL 17, no. 3 (December 17, 2020): 280–303. http://dx.doi.org/10.21165/gel.v17i3.2978.
Full textLabra, Daniela. "Performance arte, arquivos rebeldes e fósseis críticos." Museologia & Interdisciplinaridade 9, no. 18 (November 3, 2020): 121–32. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v9i18.34555.
Full textPerez, Cassiana Purcino, Luana Cardoso de Andrade, and Morgania Ferreira Rodrigues. "Desvendando as geociências: alfabetização científica em oficinas didáticas para o ensino fundamental em Porto Velho, Rondônia." Terrae Didatica 11, no. 1 (June 22, 2015): 42. http://dx.doi.org/10.20396/td.v11i1.8637309.
Full textVasconcelos, André Gomide, Luciano Vilaboim Santos, and Bruno Machado Kraeme. "Preparação físico-química de esqueleto submerso encontrado na Caverna Poço Azul, Bahia." Terrae Didatica 12, no. 3 (December 15, 2016): 163. http://dx.doi.org/10.20396/td.v12i3.8647894.
Full textAlves, Everton Fernando. "INVESTIGAÇÕES BRASILEIRAS EM BUSCA DE TECIDOS MOLES PRESERVADOS EM FÓSSEIS." Revista Internacional de Ciências 11, no. 1 (April 29, 2021): 147–53. http://dx.doi.org/10.12957/ric.2021.57487.
Full textSales, Érika de Oliveira, Cintia Ferreira Barreto, and Ortrud Monika Barth. "Morfologia polínica de espécies de Euphorbiaceae s.l. arbóreas ocorrentes no Estado de Santa Catarina, Brasil." Hoehnea 38, no. 3 (September 2011): 495–500. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062011000300007.
Full textGobbo, Silvia Regina, and Reinaldo J. Bertini. "Tecidos moles (não resistentes): como se fossilizam?" Terrae Didatica 10, no. 1 (June 25, 2015): 2. http://dx.doi.org/10.20396/td.v10i1.8637374.
Full textPena, Assane Luís, Manuel Jossias Waene, and Maria Virginia Alves Martins. "STUDY OF THE KARST PROCESS DYNAMICS IN KHÓZUÈ: CALCAREOUS MASSIF OF CHERINGOMA PLATEAU (MOZAMBIQUE)." Journal of Sedimentary Environments 4, no. 4 (December 1, 2019): 421–33. http://dx.doi.org/10.12957/jse.2019.47026.
Full textErthal, Fernando, Matias do Nascimento Ritter, and Carla Bender Kotzian. "Assinaturas tafonômicas em moluscos recentes e seu significado paleoambiental." Terrae Didatica 13, no. 1 (August 10, 2017): 4. http://dx.doi.org/10.20396/td.v13i1.8648624.
Full textDissertations / Theses on the topic "Processo de fossilização"
Zhang, Meng Yao. "Fossilização no processo de aprendizagem da língua Portuguesa por aprendentes de língua materna Chinesa." Thesis, University of Macau, 2018. http://umaclib3.umac.mo/record=b3953505.
Full textRojas, Juan Pedro. "Processo de fossilização na interlíngua de hispanofalantes aprendizes de português no Brasil : acomodação consentida?" reponame:Repositório Institucional da UnB, 2006. http://repositorio.unb.br/handle/10482/6657.
Full textSubmitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-11-11T22:51:27Z No. of bitstreams: 1 dissertacao Juan Pedro Rojas.pdf: 595520 bytes, checksum: 6c10bc2af900f9b898420036c979a734 (MD5)
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Um considerável número de hispanofalantes, residentes no Brasil e aprendizes de português, não saem do portunhol e desenvolvem um processo de fossilização prematuro na sua interlíngua. Este trabalho, de natureza interpretativista, verifica as atitudes que os falantes nativos do Português do Brasil têm com relação à produção oral em português de hispanofalantes, sejam eles recém chegados ou há muito tempo residindo no Brasil, e as causas que motivariam tais atitudes. A primeira parte da análise é feita sobre trechos de gravações de entrevistas orais com sujeitos hispanofalantes. Aqui foram levantados e analisados dados sobre os tipos de erros produzidos por hispanofalantes utilizando o português do Brasil e concluiu−se que há ainda uma grande interferência da língua materna na sua interlíngua, inclusive em sujeitos com mais de quatro anos de residência no pais. Depois de separados e analisados os erros, uma série de falantes nativos brasileiros escutaram e avaliaram os trechos selecionados com o objetivo de testar a sua reação. A análise dessas atitudes constatou variações na recepção da fala de hispanofalantes por brasileiros.De um lado uma recepção extremamente permissiva que perdoa erros e privilegia a comunicação. Do outro uma recepção exigente enquanto à correção gramatical, possivelmente decorrente da complexa conformação da identidade lingüística brasileira. Quanto ao sotaque estrangeiro na fala dos hispanofalantes, este foi considerado um elemento positivo o que de um lado revela uma atitude também positiva com respeito a esse grupo social, mas do outro contribui para a fossilização da sua interlíngua. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Many Spanish−speakers who live in Brazil and learn Portuguese as a foreign language develop a premature fossilization in their interlanguage. This interpretativist research verifies the attitudes of native speakers of Brazilian Portuguese about oral utterance in Portuguese of Spanish−speakers and their reasons. The sources of the data collected are individual interviews, recorded on tape and transcribed afterwards. The data from the subjects is analized.Conclutions shedd light on the very important interference of mother language on the speak of Spanish−speakers. After that, six native Brazilian Portuguese speakers listen to rate the analysed utterances selected from subjects productions with the aim of knowing their reaction. The work finds instances of positive and negative attitudes towards the oral production of Spanish−speaker by Portuguese native speakers. Positive reception privileges comunication. Negative reception privileges grammatical correction. These attitudes serves to identify the incidence of a Brazilian interlocutor reception in the process of interlanguage fossilization of Spanish speakers.
Oliveira, Naiara Cipriano. "Microscopia eletrônica de varredura de campo amplo e mapeamento elementar de Raios-X de fósseis do período cretáceo." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2015. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/13863.
Full textSubmitted by Edvander Pires (edvanderpires@gmail.com) on 2015-10-28T18:05:40Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_ncoliveira.pdf: 9223994 bytes, checksum: 18b6adacc46930f2cac4b16e49a1a40d (MD5)
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Neste trabalho, apresenta-se uma abordagem de microscopia eletrônica de varredura aplicada em um fóssil de camarão do período Cretáceo (com uma área de aproximadamente 280 mm2) recolhido no Membro Ipubi, da Bacia Sedimentar do Araripe, Brasil. Tal abordagem conta com a detecção de sinais de elétrons retroespalhados (BSE) e de raios-X (emitidos a partir do processo de ionização do espécimen) formando micrografias eletrônicas de campo amplo. A alta definição das imagens de campo amplo de BSE e de raios-X é obtida a partir da sobreposição coerente de milhares de imagens adjacentes obtidas durante o procedimento de varredura de toda a área do fóssil. Através da interpretação dessas imagens foi possível desvendar detalhes da morfologia do fóssil imperceptíveis pela microscopia ótica, assim como características composicionais do material fossilizado ao longo de escalas de comprimento que variam de micrômetros a centímetros. Detalhes morfológicos dos pleópodos, pereiópodos, antenas, antênules e somitos do camarão foram melhor visualizados nas imagens de campo amplo por BSEs, e também nos mapas elementares de campo amplo do cálcio (Ca) e do fósforo (P) (mineralizados como hidroxiapatita no fóssil, [Ca5(PO4)3OH]). Além disso, os mapas elementares de campo amplo dos elementos fósforo (P) e flúor (F) apresentaram uma correlação entre si, indicando ao indício da mineralização da fluorapatita [Ca5(PO4)3F], processo de fossilização que pode ser responsável pela preservação do fóssil. Outra informação importante, obtida pela correlação dos mapas elementares do zinco (Zn) e do enxofre (S), indicaram um processo de fossilização bastante raro, a mineralização por sulfeto de zinco (ZnS), observada pela primeira vez na Bacia Sedimentar do Araripe.
Oliveira, Naiara Cipriano. "Microscopia eletrÃnica de varredura de campo amplo e mapeamento elementar de Raios-X de fÃsseis do perÃodo cretÃceo." Universidade Federal do CearÃ, 2015. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=15382.
Full textNeste trabalho, apresenta-se uma abordagem de microscopia eletrÃnica de varredura aplicada em um fÃssil de camarÃo do perÃodo CretÃceo (com uma Ãrea de aproximadamente 280 mm2) recolhido no Membro Ipubi, da Bacia Sedimentar do Araripe, Brasil. Tal abordagem conta com a detecÃÃo de sinais de elÃtrons retroespalhados (BSE) e de raios-X (emitidos a partir do processo de ionizaÃÃo do espÃcimen) formando micrografias eletrÃnicas de campo amplo. A alta definiÃÃo das imagens de campo amplo de BSE e de raios-X Ã obtida a partir da sobreposiÃÃo coerente de milhares de imagens adjacentes obtidas durante o procedimento de varredura de toda a Ãrea do fÃssil. AtravÃs da interpretaÃÃo dessas imagens foi possÃvel desvendar detalhes da morfologia do fÃssil imperceptÃveis pela microscopia Ãtica, assim como caracterÃsticas composicionais do material fossilizado ao longo de escalas de comprimento que variam de micrÃmetros a centÃmetros. Detalhes morfolÃgicos dos pleÃpodos, pereiÃpodos, antenas, antÃnules e somitos do camarÃo foram melhor visualizados nas imagens de campo amplo por BSEs, e tambÃm nos mapas elementares de campo amplo do cÃlcio (Ca) e do fÃsforo (P) (mineralizados como hidroxiapatita no fÃssil, [Ca5(PO4)3OH]). AlÃm disso, os mapas elementares de campo amplo dos elementos fÃsforo (P) e flÃor (F) apresentaram uma correlaÃÃo entre si, indicando ao indÃcio da mineralizaÃÃo da fluorapatita [Ca5(PO4)3F], processo de fossilizaÃÃo que pode ser responsÃvel pela preservaÃÃo do fÃssil. Outra informaÃÃo importante, obtida pela correlaÃÃo dos mapas elementares do zinco (Zn) e do enxofre (S), indicaram um processo de fossilizaÃÃo bastante raro, a mineralizaÃÃo por sulfeto de zinco (ZnS), observada pela primeira vez na Bacia Sedimentar do Araripe.