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1

Martins, Adriana Mota Ivo, Álvaro Cesar Cagnin Barra, Ana Carolina Araújo da Silva, Ana Paula Braz Maletta, Bruna de Paula Rezende, Carmem Lucia Eiterer, Carolina V. Espinoza Cancino, et al. Processos educativos em contextos diversos: interrogando a formação. Carlos Henrique de Castro Gonçalves, 2021. http://dx.doi.org/10.46383/isbn.978-65-5854-225-4.

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2

Anes Romero, Lisane, and Ana Luiza Ruschel Nunes. Formação e Atuação de Professores em Educação Infantil: Processos Colaborativos de Pesquisa. Appris Editora e Livraria Eireli, 2018. http://dx.doi.org/10.18366/lran.2011.2018.

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3

Teodoro Ciríaco, Klinger, and Giovani Ferreira Bezerra. EDUCAÇÃO BÁSICA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO Práticas e Processos Educacionais em Diferentes Cenários. EDITORA CRV, 2013. http://dx.doi.org/10.24824/978858042850.6.

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4

Ribeiro, R. C., and Dijnane Vedovatto. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA: processos de iniciação à docência Coleção Docência, Formação de Professores e Práticas de Ensino - Volume 4. Editora CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854442881.8.

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5

Ferreira, Geraldo Generoso. Discurso docente, normas de trabalho e processos de renormalização. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-206-3.

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Abstract:
Não há mais dúvidas de que trabalho docente é uma atividade regulada por normas que advêm de várias instâncias com as quais o professor interage. Entretanto, ainda se discute como o professor age em relação a essas normas. Nesse sentido, este livro contribui, pois, interpretando os acentos apreciativos no dizer de professores, mostra que o professor também faz escolhas particulares para a realização da sua tarefa quando as normas não são claras ou não são adequadas a uma situação educativa real. Mostra ainda que essas escolhas são conflituosas, o que gera a dramática do uso de si. E, desfazendo a ideia precipitada de que o professor simplesmente não segue as normas, este trabalho revela o tanto que o professor trabalhador faz ou até mesmo deixa de fazer mobilizando o seu ser integral durante a renormalização. E, a partir de suas conclusões, o livro aponta para aspectos muito importantes que podem nortear a formação docente continuada. Profa. Dra. Adriana Cintra de Carvalho Pinto (Programa de Pós-graduação em Linguística Aplicada e Departamento de Ciências Sociais e Letras da Universidade de Taubaté)
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6

A LITERATURA DE CORDEL COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA DE LEITURA E LETRAMENTO NA FORMAÇÃO DE LEITORES: UM ESTUDO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NA CIDADE DE BREJO DO CRUZ – PB. Editora Acadêmica Periodicojs, 2021. http://dx.doi.org/10.51249/hp01.2021.19.

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Abstract:
A literatura de cordel é uma ferramenta valiosa para o desenvolvimento de habilidades de leitura escrita e oralidade, principalmente na área de humanas, sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar a importância da inserção do gênero textual Cordel em sala de aula como estímulo a prática de leitura e letramento, na 3ª série do Ensino Médio da Escola Estadual Professor José Olímpio Maia na cidade de Brejo do Cruz-PB. Assim, buscou-se compreender a função social da Literatura de Cordel que independentemente da temática escolhida, atua como veículo de propagação de valores culturais tradicionais pertinentes ao povo de uma região, mostrando que o gênero textual Cordel dentro das salas de aula de Ensino Médio é de grande importância para a formação de leitores. O atual estudo pode ser compreendido como uma pesquisa descritiva e exploratória com abordagem quantitativa e qualitativa, por levar a entender processos em que se desenvolve o objeto de estudo. Envolvemos uma amostra de trinta e dois alunos e duas professoras da turma pesquisada. Através de questionários verificou-se como a atuação do professor por meio de práticas pedagógicas de leitura literária e letramento do gênero textual Cordel pode contribuir para a formação leitora e crítica dos alunos. A cultura letrada é uma necessidade que se torna, a cada dia, mais essencial na sociedade globalizada. Não basta ter a capacidade de decodificar letras, não basta saber ler e escrever, é vital desenvolver a capacidade de compreender o que está sendo lido, conseguir inter-relacionar este saber com os múltiplos conhecimentos adquiridos previamente. Esta habilidade oferece vantagens não apenas às pessoas que a detém, mas às nações as quais elas pertencem. Um grande desafio no ensino, principalmente nas instituições públicas é superar a situação de fracasso comumente diagnosticado nesse cenário. Para superarmos esse problema se faz necessário uma releitura da prática pedagógica que está sendo utilizada, para desse modo tentar incluir o aluno no espaço escolar como protagonista do saber. O uso de projetos pedagógicos que possam ser trabalhados paralelamente ao currículo base das disciplinas, tem sido uma ferramenta que ganha mais destaque em escolas que almejam oferecer um ensino de melhor qualidade e assim cumprir seu papel de formação cidadã e para o mercado de trabalho. Foi realizada uma Feira Literária de Cordéis e Xilogravuras que proporcionou aos alunos a vivência com esses gêneros textuais, onde puderam confeccionar seus próprios textos e ilustrações, desenvolvendo em alguns, talentos ainda não desenvolvidos. Trabalhar com cordel mexe diretamente com emoções, e isto se faz cada vez mais necessário, tanto para atingir os objetivos didáticos, como o desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita e oralidade, quanto de realização profissional, dado que o fardo do trabalho tende a render bons frutos que nos fortalece a continuar tentando fazer da educação uma possibilidade de transformação social.
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7

Bezerra, Selma Silva, Silvio Nunes da Silva Júnior, and Geison Araujo Silva. editoradialogos.com/ebooks/producao-de-textos-e-ensino-de-linguas-contribuicoes-da-linguistica-aplicada/. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786599282492.

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Abstract:
As discussões sobre a produção de textos na escola e na universidade têm sido frequentes na área da Linguística Aplicada. Dentre os fatores que contribuem para essa constante busca de novos significados sociais para o ensino, a aprendizagem e a formação de professores para o trabalho com a escrita na sala de aula está o papel político da Linguística Aplicada em construir, numa perspectiva processual, encaminhamentos que possam conduzir sujeitos à reflexão, visando ao aperfeiçoamento de suas diferentes práticas em contextos diversos. Tal fator permite considerar a relevância desta obra, que engloba olhares para os processos de produção de textos a partir de perspectivas teóricas que compactuam com uma visão social de língua, linguagem e ensino, para a ampliação de estudos e pesquisas sobre as práticas de sala de aula nos mais variados níveis de ensino. Dessa maneira, os 16 (dezesseis) capítulos que compõem a coletânea não se limitam ao ensino e à aprendizagem de uma só língua nem de um só nível de formação escolar ou acadêmica. A singularidade dos acontecimentos sociais permite um diálogo rico e denso, como o que objetivamos propor com esta organização.
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Tedesco, Anderson, Jaqueline Gianchini, and Marizela Ramon. EDUCAÇÃO E TECNOLOGI: indagações sobre a práxis pedagógica. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/bagai/978-65-87204-02-4.13.7.20.

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Abstract:
O texto que se torna público, trata de uma reflexão a respeito da inclusão das tecnologias na elaboração de práticas pedagógicas mais desejantes e que os estudantes se sintam acolhidos (as) em seus espaços educativos. Neste estudo traduziu-se o objetivo no investigar a construção da práxis pedagógica com uso das TICS no processo de ensino-aprendizagem a partir de uma perspectiva humana. Trata-se de um estudo, cujo delineamento metodológico, é a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo. Disso resultaram três constatações: I) a inclusão das tecnologias na elaboração das práticas pedagógicas II) as preocupações dos professores na preparação das aulas III) as fragilidades de uma formação humana que inclua as tecnologias como condição educativa em sala de aula. Ante o exposto, conclui-se a urgência de aberturas dos espaços educativos para uma efetiva e desejante acolhida nos processos de humanização do uso das tecnologias em sala de aula.
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9

Oliveira, Eduardo Gasperoni de. Interfaces da gestão escolar. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-393-0.

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Abstract:
A atuação gestora vai além de cumprir aspectos burocráticos e administrativos. No campo educacional, ela visa à promoção humana, concernindo em assegurar a qualidade de uma mediação no seio da prática social global, colaborando com a formação cidadã e humanizadora. A oportunidade de conhecer e estabelecer conexões com a presente obra intitulada Interfaces da Gestão Escolar, leva as seguintes reflexões: O que implica pensarmos em Gestão Escolar nos dias contemporâneos? Qual a colaboração da atuação do gestor para a formação, o desenvolvimento e as aprendizagens da comunidade escolar? Se há a docência humanizada, haveria a gestão escolar humanizada? Podemos inferir que, inúmeros são os elementos a serem considerados, peculiarmente, os processos de aprendizagens de todos os atores da comunidade escolar, nos distintos segmentos, modalidades e níveis de ensino e que contemplem efetivamente as infinitas Interfaces da Gestão Escolar. Cônscio de sua atuação que concilia consciência técnica com a evidência política, na condução do conteúdo educativo e das exigências burocrático-administrativa, ora sua função tem cunho administrativo, ora apresenta caráter educador, o gestor, enquanto “educador por excelência”, deve ter a ciência da relevância de sua atuação no sentido de desempenhar todos os papeis a fim de possibilitar um ambiente que de fato ofereça uma educação de qualidade para todos.
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d’Olivo, Fernanda Moraes. Linguagem, cognição e ensino: Conceitos e possibilidades. Edited by Thalita Cristina Souza Cruz. Editora da Abralin, 2021. http://dx.doi.org/10.25189/9788568990131.

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Abstract:
A obra traz textos escritos por diferentes profissionais e pesquisadores que atuam na área da linguagem e que concentram suas reflexões na relação cérebro, linguagem, sujeito e ensino. Ao organizarmos esta obra, buscamos promover encontros entre estes profissionais, a fim de divulgar as pesquisas que discutem seriamente os temas propostos. Acreditamos que a leitura desta obra é fundamental para a formação de atuam ou atuarão tanto na área da linguagem quanto do ensino, para a compreensão dos processos relacionados à aquisição da fala e da escrita, em sujeitos com e sem diagnósticos relacionados ao aprendizado da língua. Consideramos relevante, também, dizer que nessa obra há textos que apresentam visões atuais e diferentes, mostrando a abertura para o diálogo de diferentes perspectivas teóricas. O esforço de promover este encontro reflete uma postura que acreditamos relevantes neste momento de ataque constante às ciências, em especial às ciências humanas.
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Ripoll, Leonardo, José Cláudio Matos, and Wesley Felipe de Oliveira. Leitura crítica na contemporaneidade: abordagens multidisciplinares. Biblioteca Universitária Publicações, 2020. http://dx.doi.org/10.5007/978-65-89363-00-2.

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Abstract:
Os textos apresentados nesta obra são resultantes dos debates ocorridos no segundo semestre de atividades da Oficina de Leitura Crítica, uma das ações promovidas pela Comissão de Confiabilidade Informacional e Combate à Desinformação no Ambiente Digital (CIDAD). A presença crescente da desinformação é uma das razões da leitura crítica ser tão necessária e é o cerne das reflexões apresentadas neste livro. De participação livre, a Oficina pretendeu gerar discussões diversificadas acerca da interpretação da informação em contextos variados. Por essa razão os capítulos aqui reunidos discutem a leitura crítica sob perspectivas de áreas diversas, abrangendo ciência da informação, filosofia, epistemologia, retórica, sociologia, educação, narratologia, tradução e também interpretação de textos, imagens e filmes. Neste volume o leitor poderá questionar-se sobre a formação dos discursos, sobre os diferentes processos de leitura e aprendizado e sobre aquilo que constrói a informação que chega até ele. Os textos da coletânea são, portanto, produções autorais singulares que se complementam ou se diferem em perspectivas e orientações teóricas. Considerar tanto as convergências quanto as divergências faz parte do processo de exercer a leitura crítica e de estimular um espaço democrático aberto ao diálogo e ao respeito às diferenças.
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MEDEIROS, LIZIANY MULLER, I. FOLMER, and G. A. LEITE. EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: TECNOLOGIA E ENSINO. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-00-oncet-0.

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Abstract:
De antemão, agradeço o convite para prefaciar esta obra que representa a síntese de um trabalho coletivo desenvolvido de forma séria e responsável por intelectuais que atuam na pesquisa em educação e suas interfaces. Destaco também a fundamental relevância e contribuição da Arco Editores em possibilitar a divulgação de pesquisas científicas e reunir e integrar redes de colaboração entre pesquisadoras e pesquisadores de todo o Brasil. Pensar a educação no século XXI é compreendê-la em seu assento social, ou seja, entendê-la enquanto ação/atividade social exclusiva dos seres humanos e que seu fundamento está alicerçado no complexo social do trabalho. Assim, no interregno da história da humanidade, é o trabalho que medeia e origina a constituição e formação da diversidade histórica, social, cultural, científica, artística, filosófica e tecnológica. Considera-se que foi a partir do desenvolvimento dos processos produtivos ao longo do desenvolvimento das sociedades que a tecnologia surge como produção humana. Porém, ao longo do século XX e principalmente na contemporaneidade do XXI a tecnologia chega ao nível de desenvolvimento, configurando relações sociais que contemplam toda a vida humana, seja, nas atividades mais simples do dia a dia, ou mesmo, nas mais complexas. O fato, é que a tecnologia está presente em todo lugar de forma múltipla e para todas as pessoas seja de modo direto ou não.
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Cabral, Danilo Marcus Barros, Cláudio Pereira da Silva, and Janaina Muniz Picolo. MANUAL DO ENEM 2021. Gradus Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46848/978135.

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Abstract:
Apresentamos a segunda edição do Manual do Enem mais uma vez tendo como foco a progressão da estrutura intelectual, física e humana/psicológica dos nossos alunos, no que se refere à preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Toda a equipe de professores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia, Campus Conceição do Araguaia, assim como também, colaboradores externos, elaborou esta segunda edição do manual, com a certeza de um projeto inovador, que alcançou e continuará alcançando discentes e docentes, a fim de que se obtenham caminhos essenciais ao sucesso da realização da prova. Tal projeto já se apresenta como histórico para o sistema de ensino autônomo do Campus e da educação pública nacional. Com uma nova Era para a educação, em relação ao enriquecimento de processos tecnológicos, o Manual do Enem se torna um suporte fundamental a toda comunidade acadêmica, visando o acompanhamento da atualização do sistema de provas, mais especificamente às disciplinas. Esta edição, assim como a primeira, continua com a atualização de dados gerais e específicos sobre o certame que se torna fundamental à preparação exitosa e ao diagnóstico geral das exigências para a formação do alunado, com vistas ao ensino superior.
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Bianchessi, Cleber. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E SABERES CURRICULARES: experiências, desafios e conquistas. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-81-9.18.11.20.

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Abstract:
O objetivo desta obra, em sua constituição e percurso, é analisar saberes docentes e discentes presentes no currículo escolar e que permeiam o trabalho pedagógico. O interesse por este livro surge de diferentes experiências desde a formação inicial até o exercício do magistério pelos docentes e nos vários momentos que constitui a aprendizagem do aluno em contextos diversos de ensino. Assim, é possível perceber que as práticas pedagógicas exigem e se constituem por diversos saberes em múltiplos contextos. Estão incluídos relatos de experiências e descrição de práticas pedagógicas nas diversas áreas do conhecimento como o uso das tecnologias digitais na educação, experiências na EaD, discussões sobre a prática docente e o processo de formação inicial e continuada dos professores no cotidiano do trabalho escolar, investigação que compreendem os processos formativos discentes e docentes que se dão no cotidiano escolar por meio de observações, entrevistas, pesquisa de campo, análises de documentos entre outros. Apresenta narrativas das atividades desenvolvidas no espaço da sala de aula ou fora dela se apresentando como campo de diálogo das dimensões teoria e prática revelando e expressando a constituição dos saberes curriculares. Desse modo, a execução das práticas pedagógicas mantém constante diálogo com a versatilidade dos saberes curriculares e experienciais pelas diferentes formas de manifestação não se configurando desconectadas de um todo ou de modo avulso. Alguns capítulos apresentam descrição de experiências e análise curricular da modalidade presencial e a distância, sobre suas práticas educativas ao incorporar novos saberes e fazeres. Discute as possibilidades teóricas e saberes curriculares provenientes da articulação das categorias de análise “saber docente” e “conhecimento escolar” por meio de saberes que englobam conhecimentos, competências, habilidades ou aptidões e atitudes, ou seja, o saber, o saber fazer e o saber-ser a partir de vários saberes, provenientes de diferentes fontes: saberes pessoais e/ou profissionais, saberes disciplinares, saberes da experiência e pedagógicos, em especial os curriculares, que correspondem à seleção e organização dos saberes produzidos pelas ciências, que se transformam nos programas escolares constituídos com a interação dos sujeitos pela ação pedagógica.
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Martinho, Neudson Johnson, Carolina Carbonell Demori, and João Vitor Andrade. Ciências da saúde: aprendizados, ensino e pesquisa no cenário contemporâneo. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.csa511.1121-0.

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Abstract:
Novos desafios surgem a cada dia na área de saúde, os quais vem demonstrando que somente a partir da confluência de saberes e fazeres das diversas áreas do conhecimento os sistemas de saúde estarão fortalecidos para o enfrentamento deles, tendo em vista a complexidade das ações que se fazem necessárias em todos os níveis de atenção: primário, secundário e terciário. As rápidas mudanças epidemiológicas e demográficas, concomitante ao surgimento de pandemias e recrudescimento de doenças transmissíveis e não transmissíveis no mundo, evocam novos olhares e fazeres que requerem transformações desde a formação dos profissionais, produção de conhecimentos com vistas à processos de trabalhos colaborativos nos serviços de saúde, nos quais ocorram uma compreensão quanto a complementariedade dos diversos saberes e fazeres que compõem a equipe de saúde, desconstruindo a cultura das ações sobrepostas ou, a falácia que algumas profissões são mais importantes e portanto, hegemônicas frente as outras. O mundo é complexo e dinâmico, logo, os seres humanos que nele existem também o são em suas dimensões existenciais considerando que estão imbricados no mundo e, por esta característica fenomenológica, o saber / fazer de uma única profissão jamais será capaz de compreender e atender as complexas necessidades factuais destes seres em todo o seu ciclo vital, tendo em vista a imprevisibilidades e incertezas oriundas delas. Com base nas afirmações supracitadas e partindo do princípio de que o trabalho em saúde não tem um produto concreto final, sendo seu resultado consequência das relações profissionais e interpessoais que subjazem suas ações de cuidado e não apenas resultante do saber/fazer de um único profissional, é importante enfatizar que toda a centralidade do processo de trabalho em saúde deve ser o usuário e suas complexas necessidades, as quais só poderão ser realmente atendidas com um cuidado interprofissional / colaborativo. Portanto, mudanças no modus operandi e modus faciendi na formação dos profissionais de saúde e no processo de trabalho suscitam o desenvolvimento de novas competências e habilidades que devem permear a arte de ensinar, pesquisar e extensionar, reverberando no verdadeiro trabalho em equipe nos serviços de saúde, algo somente alcançável através da implementação de uma educação interprofissional nas universidades e cursos técnicos, assim como, a criação de políticas indutoras para o trabalho colaborativo, no qual os diversos saberes e fazeres profissionais sejam valorizados e reconhecidos quanto sua importante complementariedade, visando decisões terapêuticas compartilhadas no atendimento às necessidades de saúde no contexto mundial vigente frente a pandemia de COVID-19 e outras demandas biopsicossociais de cuidado humano. Nesta perspectiva, pensar em ciências da saúde é refletir sobre novos aprendizados, novas metodologias de ensino e novas formas de pesquisar em um cenário contemporâneo que desvela um mix de processos antigos que recrudescem e novos que surgem, apontando a urgência de novas tomadas de decisões, as quais sejam rápidas e eficazes em responder às complexas necessidades dos usuários do sistema de saúde, contribuindo para o resgate e manutenção da qualidade de vida. Desejamos a todos uma profícua leitura desta obra, a qual pela diversidade de temáticas abordadas, permitirá ao leitor não somente uma leitura do mundo sob o prisma dos autores ao socializarem os resultados alcançados em seus estudos, mas, sobretudo, poderá instigá-lo de certa forma à “reescrevê-lo”, no sentido de transformálo a partir da apreensão e ressignificação de conhecimentos contidos nas diferentes pesquisas que corporificam este e-book, permitindo um movimento de cruzamento e interdependência entre variadas competências.
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Martinho, Neudson Johnson, Carolina Carbonell Demori, and João Vitor Andrade. Ciências da saúde: aprendizados, ensino e pesquisa no cenário contemporâneo. 2nd ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.csa528.2121-0.

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Abstract:
Novos desafios surgem a cada dia na área de saúde, os quais vem demonstrando que somente a partir da confluência de saberes e fazeres das diversas áreas do conhecimento os sistemas de saúde estarão fortalecidos para o enfrentamento deles, tendo em vista a complexidade das ações que se fazem necessárias em todos os níveis de atenção: primário, secundário e terciário. As rápidas mudanças epidemiológicas e demográficas, concomitante ao surgimento de pandemias e recrudescimento de doenças transmissíveis e não transmissíveis no mundo, evocam novos olhares e fazeres que requerem transformações desde a formação dos profissionais, produção de conhecimentos com vistas à processos de trabalhos colaborativos nos serviços de saúde, nos quais ocorram uma compreensão quanto a complementariedade dos diversos saberes e fazeres que compõem a equipe de saúde, desconstruindo a cultura das ações sobrepostas ou, a falácia que algumas profissões são mais importantes e portanto, hegemônicas frente as outras. O mundo é complexo e dinâmico, logo, os seres humanos que nele existem também o são em suas dimensões existenciais considerando que estão imbricados no mundo e, por esta característica fenomenológica, o saber / fazer de uma única profissão jamais será capaz de compreender e atender as complexas necessidades factuais destes seres em todo o seu ciclo vital, tendo em vista a imprevisibilidades e incertezas oriundas delas. Com base nas afirmações supracitadas e partindo do princípio de que o trabalho em saúde não tem um produto concreto final, sendo seu resultado consequência das relações profissionais e interpessoais que subjazem suas ações de cuidado e não apenas resultante do saber/fazer de um único profissional, é importante enfatizar que toda a centralidade do processo de trabalho em saúde deve ser o usuário e suas complexas necessidades, as quais só poderão ser realmente atendidas com um cuidado interprofissional / colaborativo. Portanto, mudanças no modus operandi e modus faciendi na formação dos profissionais de saúde e no processo de trabalho suscitam o desenvolvimento de novas competências e habilidades que devem permear a arte de ensinar, pesquisar e extensionar, reverberando no verdadeiro trabalho em equipe nos serviços de saúde, algo somente alcançável através da implementação de uma educação interprofissional nas universidades e cursos técnicos, assim como, a criação de políticas indutoras para o trabalho colaborativo, no qual os diversos saberes e fazeres profissionais sejam valorizados e reconhecidos quanto sua importante complementariedade, visando decisões terapêuticas compartilhadas no atendimento às necessidades de saúde no contexto mundial vigente frente a pandemia de COVID-19 e outras demandas biopsicossociais de cuidado humano. Nesta perspectiva, pensar em ciências da saúde é refletir sobre novos aprendizados, novas metodologias de ensino e novas formas de pesquisar em um cenário contemporâneo que desvela um mix de processos antigos que recrudescem e novos que surgem, apontando a urgência de novas tomadas de decisões, as quais sejam rápidas e eficazes em responder às complexas necessidades dos usuários do sistema de saúde, contribuindo para o resgate e manutenção da qualidade de vida. Desejamos a todos uma profícua leitura desta obra, a qual pela diversidade de temáticas abordadas, permitirá ao leitor não somente uma leitura do mundo sob o prisma dos autores ao socializarem os resultados alcançados em seus estudos, mas, sobretudo, poderá instigá-lo de certa forma à “reescrevê-lo”, no sentido de transformálo a partir da apreensão e ressignificação de conhecimentos contidos nas diferentes pesquisas que corporificam este e-book, permitindo um movimento de cruzamento e interdependência entre variadas competências.
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Morais, Selene Maia de, and Ícaro Gusmão Pinto Vieira. Introdução à Prospecção de Produtos Naturais. Editora Poisson, 2021. http://dx.doi.org/10.36229/978-65-5866-110-8.

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Abstract:
A prospecção de produtos naturais de plantas se faz através de metodologias que estão inseridas na linha de estudo denominada fitoquímica, essencial para o seu aproveitamento. A investigação de substâncias presentes em plantas e outros organismos vivos exige o desenvolvimento de procedimentos padronizados para a preparação de extratos de forma reprodutível e eficiente e a determinação da sua composição química. As principais técnicas envolvidas nesta investigação constituem as metodologias como cromatografia em fase gasosa (CG), cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), cromatografia em camada delgada (CCD) e técnicas de fracionamento de extratos de composição complexa. Este livro está dividido em sete capítulos em que será feita a apresentação dos diversos tipos de metabólitos secundários presentes em plantas, preparação de extratos das várias partes das plantas por diversas metodologias, isolamento e caracterização destes constituintes por métodos cromatográficos de análise, testes fitoquímicos, utilizando reagentes específicos com formação de precipitados ou mudança de coloração para a caracterização das principais classes de compostos e testes espectrofotométricos para prospecção de compostos fenólicos e determinação de suas atividades antioxidantes. Os vários métodos de extração e de cromatografia permitem o desenvolvimento do estudo de extratos de plantas, resultando o acesso a substâncias importantes como os compostos denominados de flavonoídes, alcaloides, acetogeninas, terpenoides, taninos, polissacarídeos, lipídeos, dentre outros. Este livro foi elaborado inicialmente para consulta na disciplina de Química de Produtos Naturais ministrada no Curso de Química, bem como nas disciplinas de Prospecção de Recursos Naturais do Programa de Pós-graduação em Ciências Naturais e da disciplina Processos de Extração, Purificação e Quantificação de Produtos Naturais do Doutorado em Biotecnologia da RENORBIO da Universidade Estadual do Ceará.
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Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dec139.1120-0.

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Abstract:
Pensar a Educação no século XXI é um desafio intrigante. Já se fala em Educação 4.0, nomenclatura proveniente do desenvolvimento rápido e contínuo das tecnologias da informação e comunicação (TICs) e da internet que tem, cada vez mais, invadido o cotidiano das escolas e das salas de aula. Enquanto se teoriza uma Educação que, supostamente, é 4.0 e tem acompanhado as tendências digitais, ousamos problematizar que os problemas e desafios que envolvem os espaços educativos ainda são da geração 1.0. O termo Educação 1.0, do final do século XVIII, conceitua um enfoque tradicional de educação, o professor é o protagonista e o processo de ensino e aprendizagem individualizado, reservado as elites. A educação 2.0 surgiu com o intuito de preparar o homem para trabalhar nas fábricas durante o século XIX, os processos eram pautados na repetição e memorização. Em meados do século XX, a partir da 3° Revolução Industrial, surgiu a educação 3.0 que, de maneira inovadora, incorporou as novas tecnologias aos processos de ensino e aprendizagem, tratando os alunos como protagonistas da sua aprendizagem, democratização do saber. Já a educação 4.0 aparece como consequência da quarta revolução industrial, buscando atender as supostas emergências e necessidades do século, informações mais acessíveis, digitalização dos processos e diversas possibilidades de inovação1 . A obra "Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino" contém artigos que levam a pensar nesses desafios, compreendendo que eles envolvem as tecnologias digitais, mas vão bem além delas. Há desafios emergentes nos processos de ensino e aprendizagem que por ora são silenciados em detrimento de outros. Esta obra é uma das aberturas das cortinas das escolas e salas de aula visando trazer à tona temáticas que, na maioria das vezes, ainda são invisibilizadas. Tais temáticas, abordadas ao longo dos capítulos, enfocam desafios das mais diversas ordens, tais como: Formação de professores, prática docente, educação e diretos humanos, projeto político pedagógico, educação e tecnologias, educação na 1 LENGEL, J. G. A evolução da educação: 1-2-3. In: Carvalho, M. T. (Org.). Educação 3.0: novas perspectivas para o ensino. Unisinos. São Leopoldo, RS: 2017. pandemia, ensino remoto, educação a distância, educação e cultura, relações étnicoraciais, educação inclusiva, estágio docente, dentre outras. A partir das temáticas abordadas pelos autores e pelas autoras, percebemos que ao falar dos desafios da educação na contemporaneidade e ao analisar esses desafios visando desnudar o chão dos espaços educativos, as discussões têm como objetivo central o encontro de possíveis caminhos que colaborem e motivem não apenas os profissionais da educação, mas também seus alunos e alunas. Enquanto os desafios se desenham como vielas aparentemente sem saída, caminhos bifurcados ou como o tão conhecido fundo do poço, o debate sobre eles aqui proposto tendem por ressignificálos à medida que transformam os desafios em molas propulsoras de esperança e de novas possibilidades. Problematizar e refletir sobre a educação contemporânea e seus desafios é uma forma de ser sensível ao que vivem os profissionais da educação espalhados por esse país em seu trabalho cotidiano com os alunos e as alunas. Essa sensibilidade é ainda mais urgente quando, além dos já conhecidos inúmeros desafios que assolam a educação brasileira, passamos a viver, de repente, um contexto de pandemia, a saber, a pandemia do novo coronavírus (COVID 19). Nesse contexto, as questões discutidas pelos autores, de maneira envolvente e interdisciplinar a partir de abordagens teórico-metodológicas, funcionam ainda como materiais de apoio, de colaboração e de esperança para os profissionais da educação. Falar sobre os desafios não significa esbarrar neles e estagnar. É preciso fazer, sem romantizar, o que os profissionais da educação desse país sabem fazer de melhor: Ousar, criar, redesenhar, esperançar, amar... Mesmo diante do caos. Que os desafios aqui discutidos sejam possibilidades de pensar além.
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de Araujo Santos, Adriano, Luiz Carlos de Sá Campos, Bárbara Ghesti de Jesus, Antônio Villar Marques de Sá, Luana Uchôa Torres, Simone da Conceição Rodrigues da Silva, Otília Dantas, et al. Práticas docentes, metodologias e inclusão: um olhar desde a complexidade da Escola à universidade. Edited by Jenny Patricia Acevedo Rincón. Global Knowledge Academics, 2019. http://dx.doi.org/10.37467/9788415665335.

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Abstract:
As práticas educativas propõem novos desafios para sus participantes. As necessidades nas práticas atuais pretendem (re) pensar os atuais sistemas educativos, o que sugere mudanças nas práticas profissionais docentes, nas metodologias e contemplar a inclusão desde a escola até a educação superior. Neste livro, Práticas docentes, metodologias e inclusão: um olhar desde a complexidade da Escola à universidade, pretende-se apresentar os diversos olhares das práticas educativas, nos contextos locais da escola e da universidade. O livro contém quatro seções nos quais os temas aprofundam nas práticas da escola e da universidade como universo complexo de relações entre seus participantes. A primeira seção apresenta um conjunto de cinco artigos que percorrem os caminhos da física, literatura, música, anos iniciais e o currículo sob o subtítulo das práticas docentes. Posteriormente, na segunda seção, são apresentados quatro artigos que destacam a escola e suas relações de complexidade. Em esta seção, os autores ressaltam a importância de outros espaços escolares como a biblioteca, a coordenação pedagógica e suas contribuições; ademais disto, propõe-se diversos tipos de sentimentos e comportamentos que caracterizam a violência e subjetividade na escola, via aporte teórico da psicanálise e Educação. Na terceira seção, são apresentados três artigos que identificam as metodologias ativas e interdisciplinares como sua base para o ensinar, refletir e agir. Nesta seção, são abordados os artigos que pretendem analisar abordagens outras que pretendem pela conexão entre saberes distintos e apoiam os processos de ensino-aprendizagem. Por fim, para concluir esta edição, apresentamos cinco artigos que convidam à continuar na abertura do olhar investigativo, frente ao campo da inclusão educativa. O conjunto de artigos pretende continuar o trabalho em crescente pesquisa sobre a atenção à diversidade e a inclusão, não só a nível da escola básica, senão transcender a espaços de formação como os oferecidos pelas universidades. É importante destacar aqui, que a inclusão começa a ganhar um espaço na educação superior, conforme exposto pelos autores ao contemplar a inclusão de estudantes com autismo.
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Rigon, Heloisa. CLORINDA MATTO DE TURNER: A literatura como denúncia dos conflitos políticos e sociais no Peru. Editora Mentes Abertas, 2020. http://dx.doi.org/10.47180/978-65-87069-41-8.

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Abstract:
Além da necessidade de escutarmos o que dizem os povos indígenas da América Latina, é preciso que também saibamos escutar o que dizem as mulheres escritoras. Até porque, se a literatura de denúncia existe e é publicada por aqui pelo menos desde o século XV, não podemos mais ignorar seu conteúdo. Não obstante, se os escritos de Clorinda Matto de Turner ficaram esquecidos por décadas, ou mesmo tenham sido relegados a um grupo restrito de intelectuais que se interessam por esse campo de estudos, o início do século XXI tem se mostrado como um momento profícuo de retomada dos trabalhos que se dedicam a investigar a vida e a obra dessa escritora pioneira – como é o caso deste livro que você, leitor ou leitora, carrega nas mãos. Conhecer um pouco mais de perto o legado artístico e intelectual de uma das personalidades femininas mais interessantes da literatura latino-americana, sob o olhar atento e cuidadoso de Heloísa Costa Rigon, torna-se uma oportunidade singular para aqueles que se interessam pela História e, não menos importante, pelos processos de transformação social por meio da força das palavras. Prof. Dr. Rafael Balseiro Zin Sociólogo e pesquisador do Núcleo de Estudos em Arte, Mídia e Política da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Neamp/PUC-SP). "Para entender Clorinda Matto de Turner, o presente trabalho nos convida a adentrar na História do Peru que, sem dúvida, dialoga com a história dos demais países latino-americanos que guardam as mais duras heranças do colonialismo. Este diálogo, aliás, entre Literatura e História se faz imprescindível, principalmente considerando o nosso passado colonial. Assim, compreendê-lo torna-se crucial para combater as injustiças sociais e a opressão contra os povos indígenas. [...] O livro também resvala na importância da formação de grupos femininos para o fortalecimento da literatura produzida por mulheres e de práticas feministas em prol de condições igualitárias. Desta forma, Clorinda Matto de Turner juntamente com Juana Manuela Gorriti (1818-1892), Mercedes Cabello de Carbonera (1845-1909), entre outras figuras femininas da época contribuíram para repensar a tradição narrativa no contexto latino-americano, dominada por homens e pelo eurocentrismo. " [...] Como feminista, estudiosa e admiradora da literatura de autoria feminina, é gratificante acompanhar o percurso que vem sendo traçado por Heloisa Costa Rigon. Em 2014 tive a oportunidade de orientá-la no projeto de pesquisa “A produção de autoria feminina na América Latina (1900-1950): diálogos e conexões culturais” e, hoje, ao prefaciar a sua obra, fruto de uma árdua pesquisa desenvolvida durante o seu mestrado, sinto que ela encontrou o seu ninho. Ele é livre, transgressor e pulsa." Profa. Dra. Jacicarla Souza da Silva Universidade Estadual de Londrina, UEL
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Lima, Tatiane do Nascimento, and Rogério Rodrigues Faria. Ecótono Cerrado Pantanal: meio ambiente e história natural. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ecp672.1121-0.

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Abstract:
O termo Bioma refere-se a uma área do espaço geográfico representada por um tipo uniforme de ambiente, dentro do qual é possível identificar características similares de macroclima, fitofisionomia, solo e altitude (WALTER, 1986). Dentro dessas áreas espécies surgiram e se desenvolveram em resposta à essas características do ambiente. Tal processo permite que por exemplo, dentro dessas áreas os vegetais apresentem aspectos, formas e processos fisiológicos característicos (CRAWLEY, 1989). Dessa maneira, a manutenção desses biomas, com suas características ambientais únicas, é de fundamental importância para a manutenção da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos que ali ocorrem (regulação climática, ciclo de matéria, segurança alimentar, entre outros) (PBMC/BPBES, 2018; JOLY et al., 2019). O Brasil é formado por seis grandes biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas e Pantanal (IBGE, 2019). Dentro desses ambientes são encontrados uma grande diversidade de fauna e flora e características únicas de relevo e clima. Essa variedade de biomas está relacionada a grande extensão territorial do Brasil e a sua posição geográfica. Todas essas características fazem do Brasil o maior detentor de biota continental do mundo, sendo estimado um valor entre 15% e 20% das aproximadamente 1,5 milhões de espécies descritas no planeta. Só de plantas vasculares os números mais recentes citados são de 56108 espécies, com 12400 (22%) endêmicas. Esses dados representam aproximadamente 22% do total mundial (LEWINSOHN; PRADO, 2002; SHEPHERD, 2002; HUBBELL, 2008; GIAM et al., 2010). Dentro desse contexto, os biomas Cerrado e Pantanal se integram por meio dos rios que nascem nos planaltos do Cerrado. Esses rios contribuem na formação do Pantanal, nas planícies inundáveis da bacia do Paraguai (BRASIL, 2007). No Domínio Cerrado, a dinâmica ambiental é proveniente de uma marcada sazonalidade climática com duas estações bem definidas, o período seco e o período chuvoso (ASSAD, 1994; SILVA, 2011). Essa sazonalidade climática modifica constantemente as propriedades do solo, da flora e da paisagem e a reestruturação de muitas comunidades (AMARAL et al., 2013; MALHEIROS, 2016). No Pantanal as áreas conhecidas como planícies de inundação se caracterizam pela presença de hábitats que variam de aquáticos a terrestres, de acordo com o grau de comunicação com o rio principal (PAZ; TUCCI, 2010). Os ciclos de secas e cheias são um importante fenômeno hídrico para a região, criando um sistema complexo e dinâmico (JUNK; DA SILVA, 1999; RESENDE, 2008). O Cerrado é uma das 25 áreas do mundo consideradas críticas para a conservação, devido à riqueza biológica e à alta pressão antrópica a que vem sendo submetido (MYERS et al., 2000). O Pantanal, por sua vez, é reconhecido mundialmente pela abundância de sua fauna (MITTERMEIER et al., 1990; HARRIS et al., 2005) e é considerado Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco (BRASIL, 2018). O conhecimento dos aspectos que envolvem a fauna, a flora e as características dessas paisagens são de extrema importância para a sua conservação e preservação. As áreas de transição entre esses dois biomas, chamadas áreas de ecótono, se fazem presentes no estado do Mato Grosso do Sul. Nessa região, os biomas Cerrado e Pantanal possuem correlações quanto aos aspectos geomorfológicos e fitogeográficos (RODRIGUES et al., 2017). Na região o encontro entre o Planalto de Maracaju-Campo Grande e a Planície Pantaneira é uma área comum de elementos bióticos e abióticos entre o planalto e a planície (FILHO et al., 2009). A transição entre dois ecossistemas implica a existência de uma área com valores intermediários para diversos parâmetros ambientais (NEIFF, 2003). Por um lado, a área de transição pode gerar um aumento na biodiversidade, dado o fato dessas áreas apresentarem representantes de fauna e flora dos dois ecossistemas (VELOSO et al., 1991). Contudo, essas áreas de transição podem também representarem barreira ou área de isolamento com ecossistemas vizinhos (MALANSON, 1997). Desta forma, uma análise voltada para as áreas de ecótono entre esses dois biomas faz-se necessária, uma vez que a preservação de um depende da preservação do outro. Sobretudo para o entendimento de que essas paisagens de ecótono podem ser responsáveis pelo isolamento e amortecimento das alterações dentro dos biomas Cerrado e Pantanal. Este E-book traz estudos desenvolvidos na área de ecótono Cerrado Pantanal no município de Aquidauana (MS) e entorno. O município está localizado a 130 Km a oeste da capital Campo Grande. Aquidauana por se tratar de um município com influência dos biomas Cerrado e Pantanal, abriga uma grande biodiversidade, sendo citada pelo Ministério do Meio Ambiente (BRASIL, 2002) como área prioritária para conservação da biodiversidade. Na mesma via, o município se destaca por sua vocação turística e agropecuária, o que demanda atenção, devido ao processo de intensa ocupação e exploração antrópica dos recursos naturais. Dessa maneira, o conhecimento de suas características ambientais e dos processos ecológicos desempenhados por sua fauna e flora contribuem para sua preservação e manutenção.
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Rodrigues-Moura, Enrique, ed. Letras na América Portuguesa : autores – textos – leitores. University of Bamberg Press, 2021. http://dx.doi.org/10.20378/irb-50063.

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Abstract:
Os textos produzidos na denominada América Portuguesa (1500-1822) abrangem os mais variados campos das letras ocidentais – lírica, épica, dramaturgia, historiografia, epistolografia, parenética, lexicografia, etc. – e seguem um modelo retórico-poético e teológico-político comum, próprio das Letras do Ancien Régime. Manuscritos e impressos escritos em várias línguas (português, principalmente, mas também em latim, castelhano, francês, italiano, tupi-guarani, língua geral, etc.), por um número de autores considerável (Pero Vaz de Caminha, José de Anchieta, Antônio Vieira, Francisco Manuel de Melo, Gregório de Matos, Manoel Botelho de Oliveira, Sebastião da Rocha Pita, Basílio da Gama, Antônio da Costa Peixoto, Francisco Alves de Sousa, etc.), corriam com avidez entre os leitores. São justamente esses textos, esses autores e esses leitores os que conformam o sistema cultural das Letras na América Portuguesa. A historiografia brasileira, portuguesa e inclusive internacional tem se debruçado há já vários decênios no estudo dos Estados do Brasil e do Maranhão e Grão-Pará, tanto de um ponto de vista micro-histórico como macro-histórico, salientando-se nos últimos tempos a sua relação com o resto do mundo, no âmbito próprio da global history. Nos últimos decênios, ao mesmo tempo, a literatura vem perdendo, paulatinamente, o seu poder de conhecimento legitimador das elites culturais de uma nação. Esse esquecido «Parnaso Brasileiro» mantinha, no entanto, um fluido diálogo cultural com Lisboa assim como com outras cidades europeias, diálogo esse que os processos de formação das literaturas exclusivamente nacionais, brasileira e/ou portuguesa, vieram apagar ou até mesmo ignorar. No espaço hermenêutico próprio dos Atlantic Studies, recuperam-se, neste livro, as Letras escritas e lidas na América Portuguesa, estudam-se seus autores, interpretam-se textos escolhidos e indaga-se tanto sobre seus primeiros leitores, como sobre seus leitores de ontem e de hoje. Um conjunto de docentes do Brasil, de Portugal, da Alemanha e da Espanha discute textos de Vaz de Caminha, Ambrósio Fernandes Brandão, Antônio Vieira, Botelho de Oliveira, Basílio da Gama, Antônio da Costa Peixoto e Santa Rita Durão, entre outros. Die in der sogenannten »América Portuguesa« (1500-1822) entstandenen Texte gehören zu verschiedensten Diskursformen der westlichen Literatur und Kultur: Lyrik, Epik, Dramaturgie, Historiographie, Epistolographie, Homiletik, Lexikographie usw. Sie folgen einem gemeinsamen rhetorisch-poetischen und theologisch-politischen Modell, das charakteristisch für die Texte des Ancien Régime war. Manuskripte und Drucke in verschiedenen Sprachen (hauptsächlich Portugiesisch, aber auch Latein, Spanisch, Französisch, Italienisch, Tupi-Guarani, Língua Geral etc.) von einer beachtlichen Anzahl von Autoren (Pero Vaz de Caminha, José de Anchieta, Antônio Vieira, Francisco Manuel de Melo, Gregório de Matos, Manoel Botelho de Oliveira, Sebastião da Rocha Pita, Basílio da Gama, Antônio da Costa Peixoto, Francisco Alves de Sousa usw.) fanden eine umfassende Leserschaft. All diese Elemente - Texte, Autoren und Leserschaft – bilden das System der »Letras« in der »América Portuguesa«. Die brasilianische, portugiesische und sogar die internationale Geschichtsschreibung konzentriert sich seit mehreren Jahrzehnten auf das Studium der Kolonialstaaten Brasil und Maranhão e Grão-Pará sowohl aus mikro- als auch aus makrohistorischer Sicht. Gleichzeitig verliert die Literatur in den letzten Jahrzehnten allmählich die Funktion, das Wissen der kulturellen Eliten einer Nation zu legitimieren. Der aktuell wenig beachtete »Parnaso Brasileiro« unterhielt einen intensiven kulturellen Dialog mit Lissabon wie auch mit anderen europäischen Städten, einen Dialog, der der Ausbildung ausschließlich nationaler Literaturen, brasilianischer und/oder portugiesischer, wenig Stellenwert einräumte oder sie sogar ignorierte. Im hermeneutischen Raum, den die Atlantic Studies eröffnen, erschließt dieses Buch die in der »América Portuguesa« geschriebenen und gelesenen Texte, beschäftigt sich mit ihren Autoren, interpretiert ausgewählte Texte und fragt nach ihren ersten Lesern sowie nach ihren Leserinnen und Lesern gestern und heute. Eine Gruppe von Wissenschaftlerinnen und Wissenschaftlern aus Brasilien, Portugal, Deutschland und Spanien diskutiert Texte u.a. von Vaz de Caminha, Ambrósio Fernandes Brandão, Antônio Vieira, Botelho de Oliveira, Basílio da Gama, Antônio da Costa Peixoto und Santa Rita Durão. The texts produced in the so-called “América Portuguesa” (1500-1822) cover the most varied fields of Western Literature and Culture – lyric, epic, dramaturgy, historiography, epistolography, homiletics, lexicography, etc. – and follow a common rhetorical-poetic and theological-political model, typical for the Ancien Régime. Manuscripts and prints were written in various languages (Portuguese, mainly, but also Latin, Spanish, French, Italian, Tupi-Guarani, Língua Geral, etc.), by a considerable number of authors (Pero Vaz de Caminha, José de Anchieta, Antônio Vieira, Francisco Manuel de Melo, Gregório de Matos, Manoel Botelho de Oliveira, Sebastião da Rocha Pita, Basílio da Gama, Antônio da Costa Peixoto, Francisco Alves de Sousa, etc.) found a broad reception by readers. Precisely, these texts, these authors and these readers constituted the literary system in the “América Portuguesa”. Brazilian, Portuguese, and even international historiography has focused for several decades on the study of the colonial states Brasil and Maranhão e Grão-Pará, both from a micro-historical and macro-historical point of view, emphasizing recently their relationship with the rest of the world in the context of global history. Currently, literature is gradually losing its power of legitimising knowledge of the cultural elites of a nation. This forgotten “Parnaso Brasileiro” maintained, however, a fluid cultural dialogue with Lisbon as well as with other European cities, a dialogue that the formation of exclusively national literatures, Brazilian and/or Portuguese, came to neglect or even ignore. In the hermeneutic space opened up by the Atlantic Studies, this book deals with texts written and read in the “América Portuguesa”, studies its authors, interprets selected works and inquires both about its first readers and about its readers yesterday and today. A group of scholars from Brazil, Portugal, Germany and Spain discusses texts by Vaz de Caminha, Ambrósio Fernandes Brandão, Antônio Vieira, Botelho de Oliveira, Basílio da Gama, Antônio da Costa Peixoto and Santa Rita Durão, among others.
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