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Academic literature on the topic 'Produtividade primária (Biologia)'
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Journal articles on the topic "Produtividade primária (Biologia)"
GIOMO, GERSON SILVA, LUIZ FERNANDES RAZERA, and JOÃO NAKAGAWA. "Espaçamentos para produção de sementes de guandu em semeadura tardia." Bragantia 60, no. 2 (2001): 121–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052001000200008.
Full textVilla Nova, Nilson A., and André B. Pereira. "Ajuste do método de Priestley-Taylor às condições climáticas locais." Engenharia Agrícola 26, no. 2 (August 2006): 395–405. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162006000200007.
Full textKRYMCHANTOWSKI, ABOUCH VALENTY, and PEDRO FERREIRA MOREIRA FILHO. "Atualização no tratamento profilático das enxaquecas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 2B (June 1999): 513–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000300027.
Full textLopes, João Paulo, Eduardo Caruso Machado, Robert Deuber, and Ricardo Silverio Machado. "Análise de crescimento e trocas gasosas na cultura de milho em plantio direto e convencional." Bragantia 68, no. 4 (2009): 839–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052009000400003.
Full textDissertations / Theses on the topic "Produtividade primária (Biologia)"
Tonetta, Denise. "Produção primária e respiração pelágica em um lago costeiro subtropical (lagoa do Peri, Brasil)." Florianópolis, SC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96433.
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Lagos costeiros são ambientes que apresentam características particulares quanto a sua dinâmica, estado trófico, morfologia e interação das comunidades biológicas. Em geral, são ambientes rasos submetidos à intensa ação dos ventos. A lagoa do Peri localizada na ilha de Santa Catarina (27°44#S e 48°31#W) é um sistema costeiro subtropical de água doce com 5,7 km2 de área e 4,2 m de profundidade média. De acordo com a literatura, apresenta homogeneidade horizontal e vertical para clorofila a e nutrientes, característica oligotrófica para a concentração de nutrientes e presença de cianobactérias. Com o objetivo de verificar a ocorrência de autotrofia e heterotrofia na lagoa do Peri, determinaram-se as taxas de produção primária (bruta e líquida) e de respiração fitoplanctônica através de incubações em garrafas claras e escuras durante 24 horas no outono, inverno, primavera e verão. Incubações em garrafas claras e escuras, também foram conduzidas bimensalmente, em quatro profundidades em uma estação central da lagoa, para avaliar a variação vertical das taxas de produção primária (bruta e líquida) e de respiração bem como sua relação com a comunidade fitoplanctônica. Condições de heterotrofia foram encontradas no outono, quando as maiores taxas de respiração ocorreram devido ao aumento da disponibilidade de matéria orgânica e fósforo total. Condições de autotrofia ocorreram no verão devido às maiores taxas de produção primária líquida, favorecida pelas maiores temperaturas e luz. As taxas de produção primária, respiração e a densidade dos grupos fitoplanctônicos, em geral, não apresentaram variação vertical, em função da homogeneização promovida pelos ventos incidentes na lagoa do Peri. Condições limitantes de luz e nutrientes, para o crescimento fitoplanctônico, foram os fatores atribuídos as menores taxas de produção primária encontradas neste ambiente em relação a outros ambientes tropicais e subtropicais. A densidade fitoplanctônica e condições de temperatura e luz favoreceram a produção primária na primavera e no verão. Cyanobacteria e Chlorophyta foram os grupos mais importantes da comunidade fitoplanctônica, em termos de densidade e diversidade, com destaque para Cylindrospermopsis raciborskii que dominou na maior parte do período de estudo. Assim, a lagoa do Peri apresentou alternância entre períodos autotróficos e heterotróficos em função das diferentes condições ambientais e as taxas de produção primária foram menores que em outros ambientes, variando em função das variáveis bióticas e abióticas.
Coastal lakes are environments with distinct characteristics when it comes to dynamics, trophic state, morphology, and the interaction of biological communities. They are generally shallow environments subjected to intense winds. Peri lagoon located on the island of Santa Catarina (27°44'S and 48°31'W) is a subtropical coastal system of freshwater with an area of 5.7 km2 and average depth of 4.2 m. According to literature, it is horizontally and vertically homogenous for chlorophyll a and nutrients, oligotrophic characteristics for nutrient concentration and presence of Cyanobacteria. In order to verify the occurrence of autotrophy and heterotrophy in the Peri lagoon, primary production (gross and net) and respiration rates were determined by incubating in light and dark bottles over a period of 24 hours in the fall, winter, spring and summer. Incubations in light and dark bottles were also conducted every two months, at four depths in the central part of the lagoon, in order to evaluate the vertical variation in primary production rates (gross and net) and respiration and the relationship to the phytoplankton community. Heterotrophic conditions were found in autumn, where the highest rates of respiration were found due to an increased availability of organic matter and total phosphorus. Autotrophic conditions occurred in the summer due to higher rates of net primary production, favored by higher temperatures and light availability. In general, the primary production rates, respiration and phytoplankton group density, did not show vertical variation due to the homogenization promoted by winds in the Peri lagoon. Light and nutrients limitation were attributed to the lower rates of primary production found in this environment than other ones. However, phytoplankton density, temperature and light conditions favored the primary production rates in spring and summer. Cyanobacteria and Chlorophyta were the most important groups of the phytoplankton community in terms of density and diversity, especially Cylindrospermopsis raciborskii, which was dominant during the majority of the study period. Thus, the Peri lagoon had alternating autotrophic and heterotrophic periods due to different environmental conditions and the primary production rates were lower than other tropical environments, depending on biotic and abiotic variables.
Sá, Márcio Assis. "A influência de variáveis físicas e químicas sobre a biomassa e a produção primária fitoplanctônica da lagoa dos Frades, Salvador, Bahia Salvador." reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2013. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12706.
Full textApproved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-08-22T23:15:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação MÁRCIO ASSIS.pdf: 1102200 bytes, checksum: a6f5d4301918a83c62e688e809f8b41f (MD5)
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A lagoa dos Frades, localizada na cidade de Salvador-Ba ao nível do mar, é uma lagoa rasa, com um espelho d’água de 9,8 mil m2, profundidade máxima de 2,7m em ambiente de dunas, estando envolvida por edificações. Com o objetivo de avaliar variáveis qualitativas e quantitativas da lagoa dos Frades, foram realizadas amostragens nictemerais e amostragens mensais entre outubro de 2006 e setembro de 2007 em um único ponto central da lagoa. Foram realizadas análises de pH, transparência, condutividade, temperatura, oxigênio dissolvido (OD), séries fosfatadas e nitrogenadas, sílica, carbono orgânico dissolvido e particulado e clorofila a. Duas análises de produção primária foram conduzidas nos meses de outubro e abril. Os resultados obtidos foram submetidos à análise dos componentes principais (ACP) e a uma regressão múltipla utilizando os dois primeiros eixos do ACP, com o intuito de se verificar a existência de correlação espacial ou temporal das variáveis e a biomassa. A lagoa é polimítica e se encontra em estado eutrófico, identificando valores elevados de produção primária (106,7mgC/m3/h), sendo mais influenciada pelos efeitos da radiação luminosa e da profundidade. A identificação da temperatura ao longo do perfil vertical mostrou que a estratificação térmica ocorre em curtos períodos de tempo. A lagoa dos Frades apresentou dois períodos térmicos bem definidos, sendo que o OD, o amônio, e a condutividade elétrica estiveram mais associados ao período quente enquanto a clorofila a esteve mais associada ao período mais frio. A análise dos componentes principais mostrou diferenças entre a superfície e o fundo, onde os valores de OD, Amônio, COP e COD estiveram mais associados ao padrão.
Salvador, Bahia
Cenci, Bruna Treviso. "Efeitos da elevação do dióxido de carbono atmosférico e da mudança climática na fixação de carbono em Araucaria angustifolia." Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2017. http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/6695.
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
O aumento das concentrações de CO2 atmosférico no último século deve impactar a produtividade primária dos ecossistemas. Esse efeito pode ser direto e positivo, devido a um mecanismo de fertilização, ou de modo indireto (positivo ou negativo) através de mudanças climáticas. Evidências sobre variação no balanço de carbono de florestas nas últimas décadas indicam respostas neutras em regiões boreais, positivas em regiões temperadas e negativas nos trópicos. Especificamente para florestas subtropicais há pouca evidência acerca de como a produtividade primária responde a esses fatores de mudança global. Nesse trabalho, investigamos como a produtividade primária de uma conífera arbórea dominante em florestas subtropicais úmidas do SE da América do Sul (Araucaria angustifolia) tem sido afetada ao longo do último século pelas concentrações de CO2 e consequentes alterações climáticas. Para uma população dessa espécie, testamos a validade das seguintes hipóteses: (i) o incremento de CO2 atmosférico afeta a taxa de fixação de carbono indiretamente, através do impacto do aquecimento global nos regimes regionais de temperatura e precipitação; e (ii) além desse efeito indireto, o incremento de CO2 afeta diretamente a taxa de fixação de carbono através de um mecanismo de fertilização. Para uma amostra inicial de 25 árvores de A. angustifolia de 0,33 ha de floresta subtropical madura no sul do Brasil, estimamos séries de incremento anual de carbono no lenho de 14 árvores, a partir de séries dendrocronológicas codatadas de largura de aneis (de um estudo preexistente) e de densidade de aneis (por densitometria de Raios X); e equações hipsométrica (ajustada à população local) e volumétrica (geral para a espécie). As séries individuais foram combinadas numa série média de índices de incremento de carbono (vetor I), filtrando previamente tendências ontogenéticas (pela Curva Regional de Padronização) e autocorrelação temporal (por modelos autoregressivos). Comparando I à séries regionais de temperatura média e precipitação total (estimativas do CRU TS4), através de Função de Correlação, selecionamos variáveis climáticas relacionadas à fixação de carbono (matrizes P e T). Dados instrumentais de concentração de carbono atmosférico (NOAA EARL) e estimativas de temperatura global (CRU TEM4) compuseram as matrizes C e A, respectivamente. Finalmente, a validade dos modelos causais descrevendo as relações entre as matrizes I, T, P, A e C segundo as diferentes hipóteses de estudo, foi testada por Análise de Caminhos. A cronologia de índices residuais de incremento de carbono obtida cobriu o período 1890 a 2014, com médias de rbar = 0,27 e EPS = 0,77. Nas análises subsequentes consideramos o período de 1901 a 2008 (período comum com as séries climáticas). Ambos modelos não foram rejeitados na Análise de Caminhos (P > 0,1), sendo o modelo que representa a hipótese i considerado mais plausível pelo maior p-valor para a estatística C de Fisher (Fisher-C = 9,25, gl = 10, P = 0,508). Nesse modelo, o aquecimento global decorrente da elevação do CO2 afeta negativamente o incremento de carbono em A. angustifolia através da elevação da temperatura de maio prévio na região. Além deste fator climático, as precipitações de março e junho prévios afetam a fixação de carbono de modo positivo, porém ambas não são influenciadas pelo CO2 através do aquecimento global. Em conjunto, as variáveis climáticas explicaram 19% da variação temporal do incremento de carbono das árvores. Esses resultados demonstram que, apesar do conhecido impacto positivo do aumento do CO2 na eficiência do uso água nessa espécie (e sítio) isso não se traduz em maior produtividade primária, possivelmente pelo carácter ombrófilo do clima regional. Por outro lado, a mudança para outonos com temperatura mais elevadas tem resultado em menor produtividade primária de A. angustifolia ao longo do último século. Sendo esta espécie dominante e com papel chave na estrutura trófica, este efeito negativo da mudança climática na sua produtividade, possivelmente, pode impactar indiretamente a estrutura e o funcionamento dos ecossistemas em que insere.
The increase in the concentrations of atmospheric CO2 in the last century must impact ecosystems primary productivity. This effect may be direct and positive, due to a fertilization mechanism, or indirect (positive or negative) through climate changes. Evidences on the variation of carbon balance in forests in the last decades indicate neutral responses in boreal regions, positive in temperate regions and negative in the tropics. There is little evidence about how primary productivity responds to these global changing factors in subtropical forests. In this study, we investigate how the primary productivity of a dominant conifer in subtropical moist forests of the Southeast region of South America (Araucaria angustifolia) has been affected throughout the last century by elevated CO2 concentrations and consequent climate alterations. For a population of this species, we have tested the validity of the following hypothesis: (i) the increase of atmospheric CO2 indirectly affects the rate of carbon fixation, through the impact of global warming in the local temperature and rainfall regimes; and (ii) besides this indirect effect, the increment in CO2 directly affects the rate of carbon fixation through a fertilization mechanism. In an initial sample of 25 A. angustifolia trees from 0,33 ha of mature subtropical forest in the south of Brazil, we estimated annual series of wood carbon content for 14 trees using series of dendrochronologically dated growth-ring widths (from a preexisting study) and growth-ring densities (by X ray densitometry), and hypsometric (adjusted to local population) and volumetric (general for the species) equations. The individual series were combined in an average index series of carbon increment (I vector), previously removing ontogenetic tendencies (through Regional Curve Standardization) and time autocorrelation (by autoregressive models). By comparing I to regional series of mean temperature and total rainfall (estimations of CRU TS4) through a Correlation Function, we selected several climatic variables related to carbon fixation (P and T matrices). Instrumental data of atmospheric C concentration (NOAA EARL) and estimations of global temperature (CRU TEM4) composed matrices C and A, respectively. Finally, the validity of causal models describing the relations among matrices I, T, P, A e C according to the different hypothesis of the study, was tested through Path Analysis. The resulting chronology of residual indexes of carbon increment comprehended the period of 1890 to 2014, with averages of rbar = 0,27 and EPS = 0,77. In the subsequent analysis, we considered the period of 1901 to 2008 (common period with the climate series). Both models were not rejected in the Path Analysis (P > 0,1), and the model which represents the i hypothesis was considered the most plausible by the greater p-value for the Fisher’s C-statistic (Fisher-C = 9.25, gl =10, P = 0.508). In this model, global warmth comes from the elevation of CO2 which negatively affects the increase in carbon content in A. angustifolia through regional temperature elevation (in previous) may. Besides this climatic factor, rainfalls in previous march and june affected carbon fixation in a positive way, although both are not influenced by CO2 through global warming. In summary, climatic variables explained 19% of temporal variation of carbon increase in the trees. These results demonstrate that, despite the known positive impact of CO2 in water use efficiency in this species (and site), this does not translate into a greater primary productivity, possibly by the ombrophilous character of the regional climate. On the other hand, the change into autumns with higher temperatures has resulted in lower primary productivity of A. angustifolia throughout the last century. As this is the dominant species and plays a key role in the trophic structure, this negative effect of the climatic change in its productivity may, possibly, indirectly impact the structure and the operation of the ecosystems in which it is inserted.
Petrucio, Maurício Mello. "Produtividade bacterioplanctônica e fitoplanctônica nos ecossistemas aquáticos do trecho médio da bacia do Rio Doce MG." Universidade Federal de São Carlos, 2003. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1783.
Full textUniversidade Federal de Sao Carlos
This research had as major objective to quantify the existent relationships between bacterioplankton and phytoplankton production rates, determining the importance of these communities on the carbon fixation and organic matter transfer in rivers and lakes of the middle stretch of the Rio Doce basin in Minas Gerais state (southeast Brazil) during dry and rainy periods of the years 1999-2001. The concentrations of carbon, nitrogen and phosphorus and the N/P ratios were used to evaluate possible relationships between productivity and trophic status based in diel, seasonal, and annual patterns. This thesis was divided into 5 chapters approaching mainly phytoplankton and bacterial production rates in rivers and lakes of Rio Doce basin. The testing hypothesis is that production rates varies seasonally (dry and rainy periods) thus resulting in changes of the BP/PP ratios, as a consequence of changes in the inputs of allochthonous matter (nutrients) being also affected by distinct internal loads during these periods. The study was conducted in 8 rivers of the middle stretch of Rio Doce basin and in 7 lakes of the Rio Doce State Park and surrounding area, during dry and rainy periods from 1999 to 2001. The ecosystems presented a wide trophic status (from oligo to eutrophic), as well as bacterioplantonic (0.005 5.7 mg C.m-3.h-1) and phytoplanctonic (0.01 747.5 mg C.m-3.h-1) production rates. For the lotic environments, seasonality and nutrient concentration were considered the most important factors for productivity. Significant positive correlations were obtained between phosphorus concentrations and bacterial production rates. For the lentic environments seasonality was only evident for bacterial production rates with high N/P ratios, suggesting phosphorus limitation in most of the lakes. Bacterial production in spite of presenting lower values than the ones recorded for phytoplankton could be an important carbon source mainly within deep layers and more eutrophic ecosystems.
Esta pesquisa teve como objetivo principal quantificar as relações existentes entre as taxas de produção bacterioplanctônica e fitoplanctônica, determinando a importância dessas comunidades na fixação de carbono e transferência de matéria orgânica em rios e lagos do trecho médio da bacia do Rio Doce-MG, nos períodos de chuva e seca. As concentrações de carbono, nitrogênio e fósforo e as razões N/P na água, foram usadas para avaliar possíveis relações entre produtividade e grau de trofia, com base em padrões diários, sazonais e anuais. O trabalho foi dividido em 5 capítulos que abordam principalmente a produção primária e bacteriana em rios e lagos do médio Rio Doce. A hipótese central testada é que a produção primária varia sazonalmente resultando em alteração da relação PB/PF em função, principalmente, do aporte de matéria orgânica alóctone sendo também influenciada pela carga interna de nutrientes. Os estudos foram realizados em 8 rios do trecho médio da bacia do Rio Doce e em 7 lagos do Parque Estadual do Rio Doce e área de entorno, durante os períodos de seca e chuva de 1999 a 2001. Os ambientes apresentaram uma ampla variação trófica (oligo a eutróficos), assim como das taxas de produção bacterioplantônica (0,005 5,7 mg C.m-3.h-1) e fitoplanctônica (0,01 747,5 mg C.m-3.h-1). Para os ambientes lóticos, sazonalidade e a concentração de nutrientes foram considerados fatores importantes para a produtividade. Correlações positivas e estatisticamente significativas foram obtidas entre as concentrações de fósforo e os valores de produção bacteriana. Para os ambientes lênticos a sazonalidade ficou evidente apenas para a produção bacteriana com destaque para as elevadas razões N/P, sugerindo uma limitação por fósforo na maioria dos lagos. A produção bacteriana apesar de apresentar sempre menores valores pode ser considerada uma importante fonte de carbono principalmente nas maiores profundidades e nos ambientes mais eutrofizados.
Antonio, Sebastião. "Produção primária com ênfase na excreção de matéria orgânica dissolvida por populações fitoplanctônicas naturais do reservatório de Barra Bonita, SP." Universidade Federal de São Carlos, 2006. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1572.
Full textFinanciadora de Estudos e Projetos
O presente estudo foi realizado com freqüência mensal, nos períodos de julho /03 a dezembro /03 e de fevereiro a agosto /04. Foi usada a técnica de 14C para quantificar a matéria orgânica dissolvida excretada por populações fitoplanctônicas e também para quantificar a parte da produtividade primária canalizada para a produção de PEC. Para isso, amostras de água coletadas, no ponto, em quatro profundidades (superfície; 1,0; 3,0 e 5,0 m) da zona eufótica, foram incubadas (frascos claros e escuros) in situ por 4 horas com NaH14CO3. O ponto de coletas fica localizado no corpo central da represa, a cerca de 3 km a montante da barragem. As variáveis bióticas e abióticas apresentaram em geral uma distribuição vertical homogênea com variabilidade significativa apenas em escala temporal (sazonal e anual). Os maiores valores de produtividade primária de carbono total assimilado recém fotossintetisado foram obtidos em dezembro /03, fevereiro /04 e março /04, meses que correspondem ao verão (chuvoso). Nesses meses, foram também registrados os maiores valores de radiação PAR (Photosyntetic Available Radiation). Esses altos valores de radiação fotossintética ativa, observados principalmente na superfície, podem ter sido a causa principal que desencadeou os mecanismos de perda de carbono e perda de excreção por fotoinibição que ocorreu na superfície da água. A porcentagem relativa de carbono orgânico particulado recém fotossintetisado representou 93,5 % do carbono total assimilado recém fotossintetisado. De igual modo, a porcentagem relativa de carbono orgânico dissolvido também recém fotossintetisado representou 6,8 % do carbono total assimilado no ponto de coletas. As concentrações mais elevadas de MOD excretada foram registradas no verão (dezembro /03, fevereiro /04 e março /04) enquanto que no inverno as concentrações verificadas foram menores. No verão, as porcentagens relativas de colóides extracelulares totais (COET) representaram entre 1,9 a 51,2 % do Fixtotal recém fotossintetisado, enquanto que no inverno as contribuições relativas representaram entre 1,5 a 10,6 %. Nesse mesmo período (verão), as porcentagens relativas de colóides extracelulares totais (COET) representaram entre 4,6 a 84,9 % da MOD total excretada. No inverno, as porcentagens relativas de COET representaram entre 74,0 a 93,6 % da MOD total excretada. A produção de biomassa fitoplanctônica em forma de clorofila-a e a produtividade primaria acompanharam o padrão geral de excreção de matéria orgânica dissolvida, indicando a existência de uma relação direta (paralelismo) entre essas funções. As concentrações de clorofila-a, a concentração da produtividade primária e a produção de PEC excretados relacionaram-se positivamente e apresentaram uma variabilidade temporal significativa (p 0,05) e uma homogeneidade espacial não significativa (p < 0,05). As condições de equilíbrio (estabilidade da coluna de água, radiação solar, temperatura, TR) e as de distúrbio (precipitação pluviométrica, vazão, vento e TR) favoreceram o surgimento de florescimentos algais de espécies consideradas como grandes produtoras de PEC. Os resultados do presente estudo permitem inferir que o reservatório de Barra Bonita pode ser considerado um ambiente eutrofizado e polimítico, cujo processo de eutrofização vem aumentando ao longo dos anos. Com uma produção de PEC estimada em torno de 15852 ton / ano (0,488 ton / ha / ano) o mesmo reservatório pode ser considerado como de alta produtividade.