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Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Brazil). Oficina de Trabalho. Oficina de trabalho: Campo Grande/MS, 21 e 22 de agosto de 1997. Brasília, DF: Conselho Nacional de Secretários de Saúde, 1997.

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2

Brazil. Diretoria de Educação Ambiental. Programa Nacional de Educação Ambiental - ProNEA. 3rd ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental, 2005.

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3

Mexico. Secretaría de Agricultura y Recursos Hidráulicos. Subsecretaría de Planeación. Programa nacional de modernización del campo, 1990-1994. [México]: La Subsecretaría, 1990.

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4

Brazil. Secretaria de Programas e Projetos Culturais. Cultura viva: Programa Nacional de Arte, Educação, Cidadania e Economia Solidária. 3rd ed. Brasília, Brazil]: Ministério da Cultura, 2007.

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5

Moll, Jaqueline, Caetana Juracy Rezende Silva, and Benedito Luiz Correia. PROEJA, Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos: Educação profissional técnica de nível médio / ensino médio : documento base. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2007.

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6

Almeida, Fernando José de. ProInfo: Projetos e ambientes inovadores. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância, 2000.

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7

Fundação Nacional de Saúde (Brazil). Programa Nacional de Controle da Dengue: Amparo legal à execução das ações de campo : imóveis fechados, abandonados ou com acesso não permitido pelo morador. Brasília: FUNASA, 2002.

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8

Quadros, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: Secretaria de Educação Especial, Ministério da Educação, 2004.

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9

Quadros, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: Secretaria de Educação Especial, Ministério da Educação, 2004.

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10

Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida. ProInfo: Informática e formação de professores. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância, 2000.

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11

SILVA, L. C., and M. D. LIMA. Vincos entre o real e o imaginário das políticas de acessibilidade dos livros didáticos em libras. Navegando Publicações, 2020. http://dx.doi.org/10.29388/978-65-86678-32-1.

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Abstract:
Este livro tem como cerne a discussão das políticas de acessibilidade dos livros didáticos em Libras aos estudantes Surdos da rede de ensino de educação básica, fundamentada pela portaria nº 1.679/1999 do Programa Nacional do Livro Didático – PNLD ao orientar as redes de ensino regular a adequar o material didático para os estudantes Surdos, visando sua diversidade, segundo a qual todos os estudantes devem ser desenvolvidos projetos de ensino e aprendizagem, referenciados em sua especificidade linguística, no caso, a Libras. Pretende-se aqui discutir em que contexto está sendo trabalhado, com os estudantes Surdos na rede regular de ensino da educação básica, no que se refere a utilização de materiais e livros didáticos acessível em Libras; além de verificar se a política de acessibilidade está sendo efetivada de acordo com a legislação vigente, para, assim, compreender o espaço que esta temática - livros e materiais didáticos acessível em Libras - ocupa no desenvolvimento da educação dos Surdos, pois acreditamos que a ausência da acessibilidade necessária aos Surdos, na inclusão escolar, pode estar ocorrendo na realidade da Educação a eles oferecida. Por fim, baseando-se no ponto de vista acadêmico, além de suprir a lacuna da literatura, esta obra buscará contribuir no campo da investigação científica e acadêmica – visando trilhar caminhos entre as políticas, a teoria e a prática, e, assim, colaborar com a análise dos referenciais teóricos acerca da inclusão escolar que fundamenta as suas políticas nas acessibilidades de livros e materiais didáticos em Libras. Atualmente, esta temática se exprime como uma importante pauta a ser discutida, a partir do diálogo entre os governantes, secretarias estaduais e municipais de educação e seus profissionais que atuam na educação básica, construindo caminhos para efetivar a educação dos Surdos com sua particularidade linguística a ser garantida como se determina o Plano Nacional de Educação /PNE (2014-2024).
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12

Brazil. Secretaria de Programas e Projetos Culturais., ed. Cultura Viva: Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania. 2nd ed. [Brasília, Brazil]: Ministério da Cultura, 2004.

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13

Brazil. Secretaria de Programas e Projetos Culturais., ed. Cultura Viva: Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania. 2nd ed. [Brasília, Brazil]: Ministério da Cultura, 2004.

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14

Pimentel Barbosa, Jailma Maria. EDUCAÇÃO DO CAMPO E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA: O Programa Escola Ativa no contexto da Educação Brasileira. Editora COLAB, 2021. http://dx.doi.org/10.51781/9786586920161.

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15

Programa Nacional de Apolo às Feiras de Ciências da Educação Básica Fenaceb. Brasil: Ministério de Educação, Secrataria de Educação Básica, 2011.

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16

HEMAN, M. R. L., and T. UECKER. Educação Infantil e Base Nacional Comum Curricular: vivências possíveis da/na escola da infância. Edited by K. M. FONSECA. Dictio Brasil, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-86953-19-0.

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Abstract:
Esta coletânea de artigos, intitulada “Educação Infantil e Base Nacional Comum Curricular: vivências possíveis da/na escola da infância”, reúne trabalhos acerca de relatos de experiência de professores/as e/ou pesquisadores/as, sendo sua intenção principal a do ‘compartilhar e potencializar’ vivências que envolvam as crianças ‘no habitar da Educação Infantil’: a escola [da infância]. A escola, no campo da educação, ao longo dos anos, vem assumindo diferentes funções e papéis sociais, e conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, é concebida para o ensino (aprendizagem/desenvolvimento) de alunos (crianças) sob a direção de professores/as, por meio de sistemas formais de educação.
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17

Andries Junior, Orival, and Juliana Cumpian. Programa FEF de NatAção. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física, 2020. http://dx.doi.org/10.20396/isbn9786588397015.

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Abstract:
A produção de conhecimentos passa por uma série de processos que vão desde uma simples ideia, até a aplicação daquilo que foi produzido. A divulgação de um conhecimento gerado passa por um emaranhado de ações que nos levam a entender os caminhos em que esse conhecimento seja abarcado pela sociedade a que se destina. Com esse pensamento resolvemos colocar para a comunidade da natação, um conhecimento adquirido através de uma vivência prática de anos, aliado a uma constante busca através da ciência, para assim transformar, mesmo que em pequena dose, as ações no campo da natação. Esta produção é fruto da aplicação de propostas de trabalho com a natação, gerada através de mais de 30 anos de experiência vivida em um projeto de extensão da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas – FEF-UNICAMP, e, da vontade de transformar essas experiências em uma proposta de programa de trabalho, que possa ser aplicado em diferentes segmentos da natação. Para tal aliamos um trabalho de dissertação de mestrado, produzido pelo programa de Pós Graduação da FEF-UNICAMP, produzido pela Professora Juliana Cumpian, sob a Orientação do Professor Dr. Orival Andries Júnior, onde se pode reunir e organizar uma proposta: Programa FEF de Natação.
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18

Montenegro, Rosilene Dias, Fábio Ronaldo da Silva, and Raquel da Silva Guedes. História das ciências e tecnologia: onde estão as mulheres? Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.hct320.1121-0.

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Abstract:
É com imensa alegria que trazemos ao público este e-book História das Ciências e Tecnologias: Onde Estão as Mulheres? Esta obra é um dos resultados do I Simpósio Nacional do Projeto Memória – História das Ciências e Tecnologias: Onde Estão as Mulheres? (I SINAPROM) realizado totalmente em modo remoto de 27 a 29 de abril de 2021, pelo Projeto Memória e pelo Programa de Pós-Graduação em História da UFCG, tendo como apoio a Sociedade Brasileira de História da Ciência (SBHC). Reunimos aqui a produção de pesquisadores professores e alunos de História, áreas afins das Ciências Humanas, principalmente, que compartilharam suas pesquisas nos oferendo rica contribuição para o debate e conhecimento de questões fundamentais ao conhecimento da história das ciências e tecnologias no Brasil e atuais ao debate cientifico, político e social no Brasil. O I SINAPROM enfrentou o desafio de persistir em nosso trabalho acadêmico de produção de conhecimento e formação de nossos alunos, e persistir na divulgação e popularização das ciências em um contexto tão adverso à educação, em que se juntam uma crise da saúde causada pela pandemia do Covid-19 e o ataque do governo de plantão às instituições de ensino superior públicas no Brasil, com o corte do financiamento do ensino, pesquisa e extensão e, consequentemente, o desmantelamento do ensino público superior e trabalho docente. Neste contexto adverso, os(as) pesquisadores(as) que construíram o I SINAPROM com sua participação criaram essa oportunidade de compartilhamento de conhecimento sobre as histórias das ciências e tecnologias, particularmente tocantes à presença das mulheres, oportunizando o debate de questões pertinentes ao enriquecimento coletivo em todos os níveis acadêmicos. O conteúdo deste e-book traz discussões e reflexões atuais e diversificadas relacionadas às questões da desigualdade de gênero, (in)visibilidade da presença e qualidade intelectual das mulheres nas ciências e tecnologias. São trabalhos resultados de pesquisas qualitativas e quantitativas que em seu conjunto abarcam diferentes momentos da história e cultura da sociedade brasileira delimitados ao campo das ciências e tecnologias e, particularmente, a presença e contribuição das mulheres cientistas ou engenheiras. Este e-book oferece aos leitores e leitoras reflexões relevantes trabalhos abordados ricamente nos simpósios temáticos e de modo temático Mesas Redondas. Estas intencionalmente constituídas por ampla maioria de mulheres objetivando fugir a praxe acadêmica que culturalmente esquece e/ou deixa invisível a competência, qualidade e contribuição intelectual das pesquisadoras, cientistas e engenheiras, mesmo em uma área historicamente crítica como a das ciências humanas. Este e-book cumpre um dos objetivos da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão realizada em nosso I SINAPROM, evento científico que esperamos dar continuidade em próximas edições e desse modo colaborarmos, mesmo que modestamente, para estimular a comunidade científica a dar seguimento aos trabalhos e divulgá-los mesmo que em períodos difíceis. As organizadoras e organizadores desejam a todos e todas uma ótima leitura e um bom proveito de todo conteúdo disponível nesta composição.
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de Sá Leitão Júnior, Plinio. Integração com a Rede Nacional de Dados em Saúde – RNDS. Cegraf UFG, 2021. http://dx.doi.org/10.5216/int.ebook.978-65-89504-84-9.2021.

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Abstract:
Prezado(a) Participante, Seja bem-vindo(a) ao Microcurso Integração com a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS)! Este Microcurso faz parte do Programa Educacional em Saúde Digital da Universidade Federal de Goiás (UFG), criado em 2020, por meio da colaboração entre a UFG (Comissão de Governança da Informação em Saúde; Centro de Inovação em Gestão da Educação e do Trabalho em Saúde; Laboratório de Pesquisa em Empreendedorismo e Inovação), a Universidade de Brasília – UnB (Laboratório de Inovação e Estratégia em Governo); a Universidade Aberta do SUS – UNA-SUS; e o Ministério da Saúde (Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde e o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil - DataSUS). Todos esses e outros agentes têm despendido esforços para que a RNDS seja implementada e que também tenha profissionais aptos a colaborarem nessa implementação. Um dos pontos importantes para que isso aconteça é o compartilhamento de informações entre os estabelecimentos de saúde com a RNDS, possibilitando que eles possam contribuir com informações em saúde pertinentes aos usuários que assistem, bem como consumir informações geradas por outros estabelecimentos, a qualquer instante, em qualquer lugar do Brasil permitindo, assim, a interoperabilidade em saúde. O material produzido inclui o conhecimento necessário acerca das especificidades de integração de um Sistema de Informação em Saúde (SIS) com a RNDS, priorizando a formação de um agente fundamental para essa integração, que é denominado integrador. Para a confecção deste e-book, buscamos utilizar uma linguagem clara e direta, acompanhada de ilustrações para melhor entendimento, baseado na microaprendizagem. Você, integrador, venha ampliar os seus conhecimentos e contribuir com a implementação da RNDS! Excelente estudo
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Avaliação em matemática: Contribuições do feedback para as aprendizagens. Editora Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460367.

Full text
Abstract:
O livro "Avaliação em matemática: contribuições do feedback para as aprendizagens" tem como objetivo problematizar a temática da avaliação, buscando evidenciar o papel do feedback fornecido pelo professor aos estudantes como suporte para as aprendizagens no campo da matemática. Ao enfatizar o feedback, explora um tema pouco presente na literatura sobre avaliação no campo da educação matemática, ressaltando o seu potencial para a autorregulação e para o monitoramento das aprendizagens por parte dos estudantes. Discutir o papel da autoavaliação associada ao feedback na construção da autonomia estudantil também é um dos objetivos dessa obra. Constitui-se por treze capítulos, sendo quatro dedicados a pesquisas no âmbito dos anos iniciais do ensino fundamental, outros quatro capítulos focalizando as práticas avaliativas nos anos finais do ensino fundamental, três têm o ensino médio como campo de investigação e dois capítulos analisam práticas de avaliação na educação superior. Ressalta-se que o livro é resultado de um esforço coletivo que nasceu em um espaço privilegiado de produção de conhecimento nos cursos de mestrado acadêmico e doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília, reunindo pesquisas de professores e estudantes. Espera-se que o seu conteúdo contribua para o avanço da pesquisa no campo da avaliação em matemática e colabore com a formação dos professores e estudantes de graduação e de pós-graduação acerca dessa temática.
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Muñoz, Elizabeth, and Luz Angela Castaño, eds. Diálogo intergeneracional de saberes ambientales. IV Congreso Nacional de Ciencias Ambientales. Universidad Autónoma de Occidente, 2020. http://dx.doi.org/10.52811/9789586190541.

Full text
Abstract:
En 1975 surgió la Red Colombiana de Formación Ambiental, en el marco del Programa de Formación Ambiental establecido por la UNESCO y el PNUMA. El Consejo de Administración del PNUMA convocó, en 1981, al desarrollo de actividades que incorporan la dimensión ambiental a los programas de educación superior; mientras que en 1983 la Conferencia General de la UNESCO adoptó las disposiciones operativas necesarias. Entre el veintiocho de octubre y el primero de noviembre de 1985 se realizó en la ciudad de Bogotá el Primer Seminario sobre Universidad y Medio Ambiente, convocado por el PNUMA, la UNESCO y otras organizaciones internacionales. El seminario fue una reflexión sobre la forma de incorporación ambiental en los estudios superiores de América Latina y el Caribe, y contó con la participación de la Universidad Nacional de Colombia, el ICFES, el INDERENA, y COLCIENCIAS. Por encargo del Ministerio de Relaciones Exteriores, el ICFES se constituyó en el punto focal de la Red Colombiana de Formación Ambiental y sirvió de mecanismo de enlace con la Red de Formación Ambiental para América Latina y el Caribe, creada en 1981 por decisión de los gobiernos En 2004, la Red Colombiana de Formación Ambiental adquirió su personería jurídica como entidad sin ánimo de lucro, para ello aprobó sus estatutos conservando la estructura que implementó desde su segunda etapa. El Ministerio de Ambiente ejercía la secretaría técnica y la Junta Directiva contaba entre sus miembros a otras instituciones de carácter gubernamental, además de las universidades representantes de los nodos regionales y el representante de las redes temáticas. Por cuestiones legales el Ministerio solicitó ser eliminado de la junta directiva, por lo que se modificaron y aprobaron los estatutos que rigen hoy a la Red Colombiana de Formación Ambiental en la Asamblea Extraordinaria de Bello (Antioquia), el 24 de octubre de 2013. En cierto modo, la Red regresó a una composición similar a la que tuvo en su nacimiento, esencialmente constituida por instituciones de educación superior pero que trabaja de cerca con los ministerios de Ambiente y Desarrollo Sostenible, Educación y Agricultura; la Red también está dispuesta a brindar su aporte a los demás ministerios, ya que la dimensión ambiental es transversal a sus necesidades y actividades. Igualmente, trabaja cercanamente con los institutos del SINA, especialmente los vinculados al Ministerio de Ambiente. La Red Colombiana de Formación Ambiental tiene como objetivo general contribuir al desarrollo científico, tecnológico y social del país en el marco del desarrollo sostenible, mediante la creación de espacios de comunicación, intercambio y cooperación entre sus miembros, que den lugar a procesos de información, formación, investigación, participación y gestión, orientados al mejoramiento permanente de la relación sociedad-naturaleza. A pesar de los cambios de organización a los que se ha enfrentado la Red, sus objetivos generales y específicos continúan siendo esencialmente los mismos. Ya son muchos los logros que esta Red acumula en la realización de actividades como seminarios, talleres, simposios, foros y congresos; publicaciones y el fomento de programas para el mejoramiento de la educación ambiental, especialmente en el establecimiento de programas de posgrado (doctorado y maestría). También es importante destacar su inserción en redes nacionales e internacionales con objetivos similares, brindando apoyo al observatorio de la sostenibilidad en la educación superior, y propiciando el intercambio de estudiantes y profesores a nivel nacional e internacional. Es mucho lo que queda por hacer, pero no es poco lo que se ha logrado en el tiempo transcurrido desde el Primer Seminario sobre Universidad y Medio Ambiente celebrado entre el 28 de octubre y el primero de noviembre, 34 años atrás. El IV Congreso Nacional de Ciencias Ambientales fue una indicación de su vitalidad actual, que confirma la gran riqueza interpretativa que concita la sola denominación de “ciencia ambiental” en nuestro medio. Hoy, la Red Colombiana de Formación Ambiental como espacio autónomo de las universidades y algunas representaciones de la sociedad civil colombiana, sigue en su empeño de aportar desde su ámbito al impulso de las ciencias ambientales en nuestro país, ya que la ciencia se construye desde el sometimiento de los argumentos y la validación ante pares. Los invito a que nos sintamos pares en este paso adicional que hoy damos para que nuestro campo de las ciencias ambientales ocupe el lugar que le corresponde en el entramado de la ciencia, para un mundo que la requiere con la mayor de las urgencias del continente. Desde 1986 hasta 1995, el ICFES gestionó un plan de acción que promovió actividades académicas de capacitación, educación, investigación y publicaciones en el campo ambiental que significó una inversión aproximada de 700.000 dólares durante esta primera etapa de la Red. Entre 1996 6 2004 sucede una segunda etapa para la Red, su coordinación fue asumida por el Ministerio de Ambiente (hoy Ministerio de Ambiente y Desarrollo Sostenible) que se constituyó también en punto focal para Colombia de la Red de Formación Ambiental para Latinoamérica y el Caribe. De acuerdo con los planes del Ministerio, la Red se amplió para acoger, además de las entidades del ámbito universitario, todas las entidades de los diferentes niveles del sistema educativo además de las entidades que conforman el Sistema Nacional Ambiental SINA.
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Lima, Érica, ed. Linguística aplicada na Unicamp: travessias e perspectivas. Canal 6 Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52050/9786586030617.

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Abstract:
A coletânea traz textos que revisitam alguns momentos da história do departamento de Linguística Aplicada a fim de contextualizar e apresentar pesquisas desenvolvidas atualmente pelos docentes do Programa de Pós-Graduação. Com prefácio de Marilda C. Cavalcanti, o livro é dividido em oito capítulos que contemplam as três linhas de pesquisa do programa: Linguagens e Educação Linguística; Linguagens e Tecnologias; Linguagens, Transculturalidade e Tradução. São apresentados trabalhos sobre formação de professores; práticas docentes; leitura-escrita; novos e multiletramentos; ensino-aprendizagem de língua portuguesa como língua materna e como língua estrangeira/segunda língua; letramentos literários; mediações tecnológicas; tradução; culturas e identidades, entre outras perspectivas de investigação. A coletânea confirma, mais uma vez, o caráter heterogêneo, trans e indisciplinar da Linguística Aplicada, e mostra a relevância social desse campo de estudos.
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Reflexões sobre meio ambiente e desenvolvimento rural. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460237.

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Abstract:
Este livro é fruto de pesquisas realizadas no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural (PPG-Mader) da Faculdade UnB Planaltina (FUP). Os 13 capítulos analisam o desenvolvimento rural brasileiro e seus impactos sobre o meio ambiente, estudando temas como financeirização, privatização e mercantilização da terra e natureza, especialmente conflitos territoriais envolvendo povos e comunidades tradicionais. Na contramão de processos de apropriação e expropriação, abordam a sociobiodiversidade do Cerrado, reconhecendo e valorizando produtos agroextrativistas e experiências de conservação. Analisam políticas públicas, discutindo conceitos e práticas com base na agroecologia e contribuições interdisciplinares e territoriais na integração e sinergia de políticas de desenvolvimento rural sustentável. As pesquisas tratam também da relação entre políticas de gênero e protagonismo das mulheres (suas reivindicações e lutas por autonomia, visibilidade e direitos), lançando olhares críticos sobre o sistema capitalista e patriarcal no campo. Esses olhares incluem, também, estudos sobre a juventude rural e a educação do campo como elementos fundamentais na construção do futuro e superação dos graves problemas ambientais e das desigualdades sociais e de gênero que assolam o campo brasileiro. As reflexões deste livro, para além de utopias, explicitam trabalhos engajados que, no cenário atual de rupturas, descontinuidades de políticas redistributivas e retrocessos sociopolíticos do país, vislumbram um campo menos desigual e mais sustentável.
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Andries Junior, Orival, and Bruno Henrique Pignata. Triathlon: terceira coletânea de estudos. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física, 2020. http://dx.doi.org/10.20396/isbn9786588397022.

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A Faculdade de Educação Física (FEF) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), lançou um PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE TREINADORES DE TRIATHLON em 2014, com o princípio e objetivo de atualização dos conhecimentos de profissionais do triathlon. O programa é composto por um curso de especialização de longa duração, com módulos e aulas referentes a temática em questão, além de eventos relacionados com a modalidade triathlon. Este livro é fruto de parte dos estudos desenvolvidos no Terceiro Curso de Especialização em Metodologia do Treinamento em Triathlon, edição 2019, e tem o intuito de contribuir na disseminação da modalidade. Esperamos aqui contribuir para fazer do triathlon, uma modalidade esportiva de grande repercussão nacional.
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Tópicos em Administração – Volume 1. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2018.

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MATEUS, Y. G. A. S. O livro didático no Brasil: história, saberes e práticas. Edited by D. M. MARTINS. Dictio Brasil, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-86953-14-5.

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A obra O livro didático no Brasil história, saberes e práticas reúne trabalhos sobre o livro didático em múltiplos aspectos, como história, autoria, usos, concepções, formatos, políticas etc. A proposta se justifica já que o livro didático, quanto ao seu uso, finalidade e contribuição caracteriza objeto relevante de avaliação no sistema educacional brasileiro. O processo de seleção do livro didático suscita na história da educação brasileira, vinculações ao currículo, ao mercado editorial e à política educacional, a exemplo do atual Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD). Além disso, é notório que o livro escolar permanece como o material didático referencial dos docentes e discentes, enquanto recurso básico para o ensino formal.
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Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Universidade do Estado do Pará na Capital (PGIRS/UEPA-Capital). Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2020. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-88106-12-9.

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O Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Universidade do Estado do Pará na Capital (PGIRS/UEPA-Capital) é um produto que atende a uma das missões institucionais da UEPA: “formar profissionais éticos, com responsabilidade social e comprometidos com o desenvolvimento sustentável da Amazônia” . Por sua natureza multidimensional, além de atender aos preceitos da Lei nº 12.305/2010, é uma ação de educação ambiental indicativa que integra a participação da nossa comunidade sociodiversa, em busca de um bem comum. O PGIRS/UEPA- Capital é o primeiro instrumento de gestão construído pelo Programa de Gestão UEPA Ambiental que visa atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e à Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), além dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da OMS.
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Dillon, María Verónica, ed. Breviario desde el arte y la ley. Facultad de Bellas Artes (UNLP), 2012. http://dx.doi.org/10.35537/10915/74544.

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En este libro, Breviario desde el arte y la ley. Entre lo institucional, lo inestable y el campo pedagógico, presentamos distintas producciones que compartimos profesionales de diferentes disciplinas y áreas de conocimiento. Reunidos en tareas de estudio, investigación y docencia desde el año 2007 hasta la fecha, encontramos similitudes y contrastes en el desarrollo de nuestros programas individuales y colectivos de trabajo, brazos de campo del proyecto de investigación 11 B. 203. Este Proyecto, perteneciente a la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Nacional de La Plata y acreditado en el Programa de incentivos “Arte/ Comunicación/ Integración. Nuevos paradigmas de la práctica docente en ámbitos no convencionales. Aportes para la formación de recursos humanos”, se desarrolló desde el 1º de enero de 2007 hasta el 31 de diciembre de 2010. En cada una de las etapas del proyecto la indagación sobre la práctica fue abordada a partir de la reflexión teórica y diferentes marcos conceptuales. Distintos ejes se entrelazaron y atravesaron de modo continuo las prácticas interdisciplinarias con los equipos técnicos de los distintos organismos intervinientes. Algunos asuntos paradigmáticos instalaron bisagras entre un antes y un después que fueron los elegidos para estructurar este breviario sobre aspectos docentes, artísticos y legales; todos vinculados al arte, el conocimiento y la educación inclusiva.
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Avellaneda Bautista, Campo Alcides, and Sara Beatriz Avellaneda Rojas. Estudio de la contabilidad por ciclos de operaciones financieras Modelo: Teórico, Pedagógico y Curricular. Universidad Libre Sede Principal, 2020. http://dx.doi.org/10.18041/978-958-5578-39-5.

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Un año después de haberse instaurado el Modelo COF en el Programa de Contaduría Pública de la Universidad Libre y habiendo publicado la 1ª Edición de esta obra en el año 2008, su desarrollo en las aulas indicó, entre otros elementos necesarios que fueron identificados en los procesos de autoevaluación permanente, que el modelo debía robustecerse incluyendo la estrategia de proyectos de aula. Fue necesario entonces, preparar y llevar a cabo la Segunda edición de la obra, la cual fue publicada en 2012 robustecida con las experiencias obtenidas durante los cuatro años que le antecedieron. Ahora, después de ocho años de haber sido publicada la segunda edición, se hace necesario actualizar esta obra mediante una Tercera Edición, en la que se plasman: nueva regulación tanto legal como institucional, el robustecimiento del modelo con la experiencia aplicada mediante el currículo planeado, una revisión de completitud al capítulo Proyecto de Aula, así como del currículo oculto o de contexto, todo lo cual obligó a revisar la estructura de la obra. En esta Tercera edición se incluyeron nuevos elementos teóricos que respaldan la pedagogía y la didáctica planteadas en el modelo, se hace referencia a una reforma al plan de estudios del programa académico que se encuentra en curso al momento de publicar esta obra, se fortalecer el discurso de la estrategia investigativa como eje transversal en los Planes de Aula, y, se hace referencia a los Lineamientos y Orientaciones para el aprendizaje de jóvenes y personas adultas, instrumento difundido por el Ministerio de Educación Nacional. Hay la certeza de que se ha avanzado por el camino correcto en la aplicación del modelo, porque el mismo ha sido exitosamente validado con trece años de desarrollo (2007-2019) en el Programa de Contaduría Pública de la Universidad Libre; ha sido bien ponderado en cuatro oportunidades por Pares académicos que en nombre del Ministerio de Educación Nacional han evaluado el programa de Contaduría Pública para acreditarlo en alta calidad. También lo han evaluado Pares extranjeros para expedir el Certificarlo Internacional de alta calidad. Por lo expuesto, el modelo se considera suficientemente validado. Es necesario destacar que un currículo es de actualización permanente debido a las cambiantes dinámicas sociales y las nuevas problemáticas que tales dinámicas generan en el campo de la educación superior. En este sentido, en 2014, la Universidad Libre realizó la actualización del Proyecto Educativo Institucional (PEI), incorporando el modelo Autoestructurante Cognoscente o Cognoscitivo (Acuerdo N° 04 de octubre de 2014, Honorable Consiliatura), cuyas teorías que lo integran y sustentan, ya venían siendo soporte epistemológico del modelo COF. Igualmente, en el año 2017
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Borzi, Sonia Lilian, ed. El desarrollo infantil del conocimiento sobre la sociedad. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2016. http://dx.doi.org/10.35537/10915/52713.

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Abstract:
Una especial valoración rodea la presentación de este libro ya que convoca al recuerdo de diversas historias académicas que, hace tiempo, compartimos los integrantes de la cátedra de Psicología Genética. En los capítulos de este volumen esas historias se actualizan y renuevan de modo diferente dando testimonio de novedosas transformaciones. La publicación se dirige a los estudiantes de segundo año de la Facultad de Psicología de la Universidad Nacional de La Plata, que cursan Psicología Genética. Su propósito es ofrecer un material que funcione a modo de organizador de los contenidos de una de las unidades del programa de la materia. La asignatura, en general, examina la perspectiva piagetiana acerca del desarrollo cognitivo. Incluye la posición de Piaget y de destacados continuadores que han realizado contribuciones relevantes a aquel legado. Esos aportes evidencian que se trata de una perspectiva abierta a las novedades en lugar de un saber acabado, como el mismo Piaget ha mostrado hasta el final de su prolongada trayectoria intelectual (Inhelder, 1982). A su vez, el programa de la materia se diferencia de otros que abordan asuntos relativamente semejantes ya que no focaliza en la antigua versión piagetiana estructuralista, sino enfatiza en los procesos constructivos y dialécticos del conocimiento. Además, analiza los problemas del desarrollo desde los debates actuales y compara las tesis piagetianas centrales con otros enfoques principales del desarrollo. Así también, el programa contiene una unidad específica acerca del desarrollo de los conocimientos sociales. El propósito de este libro es dedicarse a profundizar en este singular tema, el cual escasamente se encuentra en otros programas de este mismo campo, aunque sus derivaciones en la vida social cotidiana son relevantes. En nuestra opinión, este constituye el mayor aporte que se realiza en este volumen, al reunir en un mismo texto diferentes subtemas y niveles de análisis, que forman parte de la desafiante cuestión del desarrollo de los conocimientos sociales. Se mencionan entonces algunas de estas cuestiones.
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Cano Molano, Luz Marina. Modelo pedagógico y diseño de currículo en cuidados paliativos fundamentado en la transdisciplina. Tesis en opción al título de Doctora en Pensamiento Complejo. Fundación Universitaria Juan N. Corpas, 2020. http://dx.doi.org/10.26752/9789589297490.

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La falta de consistencia ente el contenido curricular, forma de enseñanza y resultados; discrepancia entre la percepción de significancia del aprendizaje en Cuidados Paliativos, con la enseñanza actual de las competencias “core” han llevado a repensar la educación en este campo desde hace más de dos décadas, con pocos logros pero importantes logros en el país, en especial el marco normativo que incluye el derecho a una muerte digna y la obligatoriedad por parte de los prestadores de servicios en salud para garantizar el cuidado al final de la vida. Si bien ha sido un paso importante a nivel nacional, no es consecuente con la poca formación de los médicos, enfermeras y psicólogos en este campo. en el caso puntual de las ciencias de la salud, en Colombia de 59 programa de medicina, solo 9 han implementado la formación en cuidados Paliativos de forma optativa en el pregrado, sin evidencia en el ejercicio profesional de un aprendizaje significativo o niveles deseables de resolución de problemas clínicos al final de la vida. Existe solo dos grupos de investigación y 4 especialidades, dos de las cuales se oferta como supra especialidad. La nueva manera de ver la enfermedad, desde la complejidad, considera los fenómenos de emergencia, autoorganización, cooperación e inclusión. La propuesta curricular, sincitio de este trabajo de investigación, está sustentada en una amplia y profunda revisión de la literatura y evaluación por el experto en Cuidados Paliativos y referente Latinoamericano en Educación en cuidados Paliativos, Presidente de FEMEBA (Federación Medica Argentina), Médico, anestesiólogo Roberto Wenk. Los elementos angulares epistemológicos de la propuesta curricular son las visiones del neoconstructivismo, la pedagogía cognitiva y la transdisciplinariedad.
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González, Manuela Graciela, and Nancy Cardinaux, eds. Los actores y las prácticas. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2010. http://dx.doi.org/10.35537/10915/26659.

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Abstract:
El libro <i>Los actores y las prácticas. Enseñar y aprender Derecho en la UNLP</i>, compilado por Manuela González y Nancy Cardinaux, manifiesta una preocupación por los problemas de la docencia y de la enseñanza en una universidad particular, la Universidad Nacional de la La Plata, dentro de ella, en una facultad, la Facultad de Ciencias Jurídicas y Sociales, y, más precisamente, en la carrera de Derecho que conduce a la formación de abogados. Cabe destacar que la publicación es producto de un trabajo colectivo e interdisciplinar en el que confluyen, en el abordaje de diferentes dimensiones de la docencia, investigadores del campo académico y profesional del Derecho, de la Pedagogía y de la Sociología. Son autores de los capítulos, además de las compiladoras, Sebastián Scioscioli, María Gabriela Marano, Natalia Zudaire, Inés Berisso, Florencia A. Demarche, Cristian A. Furfaro, Carola Bianco, María Cecilia Carrera, Guillermo Ruiz, María Angélica Palombo y Gabriela Yaltone. Todos se desempeñan también como docentes de la Facultad de Ciencias Jurídicas y Sociales, y desarrollaron el Proyecto de Investigación –cuyos resultados se exponen en este trabajo– durante el período 2005-2008, en el marco del Programa de Incentivos a los Docentes Investigadores.
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Manual para la elaboración y la evaluación de los planes nacionales contra las hepatitis virales. Organización Panamericana de la Salud, 2017. http://dx.doi.org/10.37774/9789275319475.

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Abstract:
[Resumen]: Este manual es el producto de un trabajo que comenzó en enero del 2012 con una misión de la Organización Mundial de la Salud (OMS) en Egipto. Tan pronto como se creó el Programa Mundial contra la Hepatitis en diciembre del 2011, el personal de la OMS se desplazó a El Cairo con el propósito de respaldar la respuesta nacional a las hepatitis. Esta circunstancia brindó una buena oportunidad de ensayar sobre el terreno una “lista de verificación”, con el fin de investigar la situación de la hepatitis en el país y la respuesta nacional a la enfermedad. Esta lista de verificación se elaboró específicamente para la misión y se ha revisado en muchas ocasiones después de este ensayo inicial, a partir de la retroinformación de numerosas personas. La lista se presenta ahora en el anexo 4 del manual como una guía temática para la evaluación de un programa nacional contra las hepatitis. La versión preliminar del manual se utilizó en el Pakistán, Arabia Saudita, Omán, Indonesia, Kuwait, Mongolia y Georgia durante las evaluaciones del país y como guía de la planificación del 2013 al 2015. A medida que se ampliaba el trabajo de la OMS en el campo de las hepatitis, los países empezaron a solicitar orientación para su elaboración de los planes nacionales contra las hepatitis. Dado que una respuesta integral a las hepatitis virales abarca muchas esferas de trabajo, fue importante reunir toda la orientación pertinente de la OMS a fin de facilitar la consulta. Por esta razón, la sección del manual sobre la planificación “general” es breve a propósito y contiene referencias a los documentos actuales de la OMS sobre esta disciplina de trabajo; se ha dedicado más espacio a la información y las orientaciones vigentes que son específicas de la respuesta a las hepatitis. El presente manual contiene referencias extensas a los documentos y enlaces sobre temas específicos como la seguridad de la sangre, la seguridad de las inyecciones, la vacunación y la reducción de daños, entre otros... Versión oficial en español de la obra original en ingles. Manual for the development and assessment of national viral hepatitis plan: a provisional document. © World Health Organization 2015. ISBN 978-92-4-150935-0. Algunos derechos reservados. Esta obra está disponible en virtud de la licencia 3.0 OIG Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual de Creative Commons (CC BY-NC-SA 3.0 IGO; https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/igo).
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Fisch, Sara, Gustavo Pagani, and Juan Carlos Etulain. Vivienda contemporánea. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2014. http://dx.doi.org/10.35537/10915/39407.

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Abstract:
El resultado plasmado en esta publicación es producto de un trabajo de investigación realizado por integrantes del Taller Vertical de Arquitectura de los Profesores Titulares Sara Fisch y Gustavo Pagani y Adjunto Juan Carlos Etulain de la Facultad de Arquitectura y Urbanismo acreditado por la Secretaría de Ciencia y Técnica de la Universidad Nacional de La Plata y el Programa de Incentivos Docentes del Ministerio de Educación de la Nación. Uno de sus principales desafíos fue el de realizar un aporte al proceso proyectual desde el propio ámbito de la enseñanza de la arquitectura considerando la problemática de vivienda contemporánea como tema central en el debate disciplinar, eje de enseñanza en el Taller Vertical de Arquitectura en sus seis niveles y como requerimiento de transferencia al posgrado. Teniendo en cuenta esto, el objetivo principal del mismo, fue explorar nuevas estrategias y sistemas proyectuales que dieran respuesta a nuevas necesidades del habitar en la ciudad contemporánea, como así también a las condiciones inherentes al espacio en su carácter de “auspiciante de relaciones vitales, adecuándose a una manera cohesionada y solidaria de habitar que estimule el placer de vivir, de con‐vivir y de crear”. Estas estrategias representan desde lo didáctico, una síntesis del problema de la vivienda como totalidad, entendiendo a la arquitectura como campo disciplinar complejo, por tanto como una serie de sistemas vinculados entre sí y que se le transfieren al estudiante con el objetivo de permitir construir su propia visión de conjunto. <i>(del prólogo de Victoria Goenaga)</i>
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CLÁUDIA DE MACÊDO VIEIRA, ANA, SILVIANE DOS REIS ANDRADE BARROS, THACID KADERAH COSTA MEDEIROS, PAULA SABINO DE CARVALHO, ANA PAULA RIBEIRO DE CARVALHO FERREIRA, FILIPE DOS SANTOS SOARES, JOÃO PAULO GUEDES NOVAIS, et al. MANUAL SOBRE USO RACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS - Volume 2. Cerceau, 2020. http://dx.doi.org/10.17655/9786500151138.

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Abstract:
O uso de plantas medicinais no Brasil é uma prática comum, passada através de gerações e fruto da miscigenação do povo brasileiro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 80% da população nos países em desenvolvimento dependam da medicina tradicional para suas necessidades básicas de saúde. No entanto, muitas plantas são usadas de forma inadequada, não levando em conta possíveis efeitos tóxicos, além da coleta ser feita de modo inadequado, podendo levar à extinção da espécie vegetal. Isso levou à criação, pelo Ministério da Saúde, do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, o qual conta com uma série de objetivos visando: “garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável e da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional”. Em 2009 foi divulgada a lista de “Plantas Medicinais de Interesse ao SUS”, que incluiu uma relação de 71 espécies nativas e cultivadas em pelo menos uma das regiões do território brasileiro, com o intuito de orientar estudos e pesquisas que possam subsidiar a elaboração da lista de plantas medicinais e fitoterápicos a serem disponibilizados para uso da população com segurança e eficácia comprovadas para o tratamento de determinada doença. Em 2012 teve início um projeto de longa duração desenvolvido em parceria do Laboratório de Farmacobotânica (LabFBot) da Faculdade de Farmácia da UFRJ com diversas entidades dos municípios de Magé e Guapimirim, no estado do Rio de Janeiro, por iniciativa do Comitê Gestor da Microbacia do Rio Cachoeira Grande (COGEM). O LabFBot desenvolve na região o projeto de extensão intitulado ¨Uso e cultivo racionais de plantas medicinais e plantas alimentícias não convencionais (PANC) pelos agricultores de Magé e Guapimirim, RJ. Até 2018 havia uma parceria com o Programa de Educação Tutorial (PET-Farmácia) realizado por docentes e discentes da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sob coordenação da Profa Ana Cláudia de Macêdo Vieira. O projeto de extensão conta ainda com a parceira da EMATER-RIO, atuante nas regiões de Magé e Guapimirim, da Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Cachoeira Grande (APPCG) e do COGEM, que envolvem os agricultores da microbacia do Rio Cachoeira Grande e a Prefeitura Municipal de Magé, através de sua Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento. Este projeto está em desenvolvimento desde 2012 e visa a aproximação da academia à população, com trocas de informações entre extensionistas, agricultores e pesquisadores para aprimoramento dos conhecimentos técnicos e científicos deles em temas relacionados a uso e cultivo de plantas medicinais e plantas alimentícias não convencionais.
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Oliveira, Mário Cézar Amorim de, Nilson de Souza Cardoso, and Jaqueline Rabelo de Lima. Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Editora Realize, 2021. http://dx.doi.org/10.46943/viii.enebio.2021.01.000.

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Abstract:
Você tem em mãos o e-book com os Anais do ENEBIOnLine, a edição totalmente à distância (ou remota, ou virtual, ou on-line, como queira! rs) do VIII Encontro Nacional de Ensino de Biologia (VIII ENEBIO), do VIII Encontro de Ensino de Biologia da Regional Nordeste (VIII EREBIO-NE) e do II Simpósio Cearense de Ensino de Biologia (II SCEB). Uma edição histórica, em vários sentidos: 1. A primeira edição completamente não presencial dos nossos encontros de Ensino de Biologia; 2. A primeira edição organizada e realizada durante uma pandemia de grandes proporções que causa (ainda, infelizmente) uma crise sanitária sem precedentes na história mundial; e 3. Uma edição que tem “história pra contar”, exatamente em virtude desses contextos. Em 2018, no VII Encontro Nacional de Ensino de Biologia (VII ENEBIO) e I Encontro Regional de Ensino de Biologia (I EREBIO-NORTE), estávamos muito animados em trazer de volta para o Nordeste esse evento que bianualmente congrega nossa comunidade sbenbiana e tem o papel fundamental de dar continuidade e ampliar as ações da SBEnBio, promovendo interações de profissionais que atuam em diversos níveis e ambientes educativos no ensino de Ciências e de Biologia. Além disso, pensávamos em consolidar o EREBIO-NE como um importante espaço acadêmico-científico de troca e aprendizados entre professores e pesquisadores da região. Esses encontros congregam pesquisadores dos campos do Ensino de Ciências e Biologia, professores do ensino superior e da educação básica, além de estudantes das Licenciaturas em Ciências Biológicas e afins, alcançando quatro importantes segmentos de investimento na educação científica de qualidade. Empolgados com a expressiva participação numérica alcançada nos encontros nacionais anteriores e com a possibilidade de mitigar a carência de eventos dessa natureza e magnitude na região nordeste, em 2019 submetemos três propostas de tema gerador a uma enquete pública nas redes sociais. O tema gerador escolhido para o VIII ENEBIO, VIII EREBIO-NE e II SCEB, foi Itinerários de Resistência: Pluralidade e Laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Um tema que nos possibilitaria propor debates sobre questões pertinentes ao contexto social, político e educacional que o país atravessava e que acreditávamos que impactariam a formação inicial e continuada tanto quanto o trabalho de professores de Ciências e Biologia, tais como: as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores, as recém aprovadas Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, além de questões sócio ambientais e culturais, educação para as relações étnico-raciais, educação no campo, educação indígena, relação entre conhecimento científico e conhecimentos de outras naturezas (religiosos, senso comum etc.), dentre tantas outras importantes questões. Nem imaginávamos que um vírus, que ironia, nos imporia mudanças... ainda no final de 2019 vimos nos noticiários o surto do SARS-CoV-2 na China... graças à nossa formação específica (em Ciências Biológicas) e à lembrança de situações anteriores, como a do surto da Síndrome Aguda Respiratória Grave (SARS) em 2002-2003, sabíamos que poderíamos estar diante não apenas de uma mera “gripezinha”, mas mantivemos os planos do evento que estava agendado para acontecer no período de 29 de Abril a 02 de Maio de 2020. Tínhamos um enorme interesse em promover o debate acerca das experiências dos professores e pesquisadores que atuam em diferentes espaços e níveis de escolaridade e refletir sobre como as características da pluralidade e laicidade necessárias a uma educação básica democrática e inclusiva, especialmente a educação científica, estavam, e ainda estão hoje, vulneráveis no contexto dos atuais projetos e políticas educacionais. Nesse contexto, debater conflitos, propor ações e compartilhar experiências eram os desafios que nos moviam a pensar itinerários de resistência que caminhassem na direção do fortalecimento da profissão docente e do ensino de Ciências e de Biologia. Com o aumento do número de casos de infecções na China e com sua disseminação pela Europa, nos acendeu o alerta para um eventual adiamento. Em março, o primeiro caso no Brasil é noticiado, mais tensão e mais apreensão. Tivemos uma primeira onda, da qual, para alguns especialistas, nunca saímos, decidimos, portanto, após as primeiras medidas de isolamento social, adiar a realização do Encontro para acontecer, ainda presencialmente, de 02 a 04 de setembro de 2020. Em 31 de maio, já somávamos mais de 29 mil vidas ceifadas no país pela COVID-19, em meio a negacionismos de todas as ordens que indicavam que o quadro provavelmente pioraria. Em junho de 2020, a Coordenação Organizadora Local, em concordância com a Diretoria Executiva Nacional (DEN) da SBEnBio e seu Conselho Deliberativo Nacional (CDN), comunicava o adiamento do evento por tempo indeterminado. Nesse momento, tínhamos indicativos de que poderíamos contar em breve com uma vacina, mas não havia prazo para que isso acontecesse. O Ceará e outros estados nordestinos estavam em lockdown, o país estava atônito frente à disseminação do vírus e ao negacionismo dos que deveriam estar lutando para combatê-lo. Final do ano de 2020, apesar de uma pequena queda do número de mortes no país e do anúncio de vacinas por laboratórios e institutos como o Butantan e a Fiocruz, as exitosas experiências de nossa parceira, Realize Eventos Científicos, na organização de eventos nacionais on-line, nos estimulou a retomar a organização do evento e considerar a possibilidade de sua realização nesse modelo. Seria uma aventura! Mas será que a vacinação não possibilitaria nos encontrarmos presencialmente, já em 2021? As estimativas não eram nada animadoras. Tudo indicava que o foco do governo federal seria o “tratamento precoce”, sabidamente ineficiente. Enfim, nos apegamos a experiência de nossa parceira e, em novembro de 2020, anunciamos o novo formato do evento, nascia o ENEBIOnLine! E foi contando com expressiva compreensão e apoio da comunidade sbenbiana que, mesmo que registrado descontentamentos, prevaleceu a decisão consciente ante a crise sanitária que ainda enfrentávamos no final de 2020 e início de 2021; e de 25 a 29 de janeiro aconteceu o VIII ENEBIO, VIII EREBIO-NE e o II SCEB, no formato totalmente on-line. Mantivemos praticamente a mesma programação, apesar do contexto da pandemia de COVID-19 e de suas implicações para a nossa área, como o impacto do ensino remoto na educação científica e formação docente, terem permeado inevitavelmente os debates nas palestras, mesas redondas e sessões de apresentação de trabalho. Podemos dizer que foi um “sucesso de público e de crítica”, com 909 credenciados participando das seis mesas redondas, palestras de abertura e encerramento, reunião ampliada da SBEnBio, painel temático reunindo as ex-presidentas e os ex-presidentes da associação... e tudo no conforto e na segurança de nossos lares. Uma decisão que já durante o evento se mostrava acertada, tendo em vista o recrudescimento da crise sanitária, com aumento alarmante do número de mortos (hoje, já somamos mais de 265.500 vidas perdidas para a COVID-19, segundo o último balanço do consórcio de veículos de imprensa), colapso da rede de atendimento hospitalar e que, possivelmente, será agravada em função da morosidade da vacinação no país associada ao “jeitinho brasileiro” de desobedecer as normas básicas de (auto)proteção contra a infecção. Apesar dos tempos terríveis que aparentemente ainda haveremos de enfrentar, esperamos que o reconhecimento pelo STF da perseguição jurídica sofrida pelo nosso ex-presidente da República... ops (desculpem-nos o ato falho! rs)... esperamos que a publicação desse e-book com os Anais do ENEBIOnLine, contendo a íntegra dos 632 trabalhos apresentados durante o evento, chegue como um sopro de esperança de que dias melhores virão! De que depois da peste e da tempestade, virá a bonança... de que, no segundo semestre de 2022, todes vocês poderão estar conosco em Fortaleza, Ceará, para o IX ENEBIO, IX EREBIO-NE e III SCEB... para sentir o calor da ‘Terra da Luz’ e do abraço que não pôde ser dado, para debater sobre o Ensino de Biologia, cada dia mais necessário no enfrentamento do negacionismo científico e das fake news que adoecem de morte o Brasil.
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