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Journal articles on the topic 'Prólogo do Evangelho de João'

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 5 February 2022

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1

Dorneles, Vanderlei. "“FAREMOS NELE MORADA”: A INTIMIDADE ENTRE JESUS E SEUS SEGUIDORES E A UNIDADE DO EVANGELHO DE JOÃO." Perspectiva Teológica 53, no. 2 (2021): 463. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v53n2p463/2021.

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Abstract:

O debate acadêmico acerca da unidade literária do quarto evangelho se desdobra em inúmeros desafios narrativos, textuais e exegéticos. Aparentes rupturas no fluxo da narrativa, dados de geografia e topografia e informações desencontradas levaram alguns estudiosos a propor esquemas de reorganização do texto de João. No entanto, estudos literários mais recentes indicam estruturas de organização interna e sistemas temáticos unificadores ao longo desse evangelho. Este artigo apresenta uma breve revisão da questão para em seguida tratar do tema unificador da relação íntima e de pertença entre Jesus

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2

Higuet, Etienne Alfred. "Vida e Encarnação no ser humano, em Cristo e na pintura de Kandinsky. Leitura de Michel Henry." Estudos de Religião 34, no. 2 (2020): 41–69. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1078/er.v34n2p41-69.

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Abstract:

O meu objetivo neste ensaio é mostrar como a pintura de Wassily Kandinsky é uma verdadeira celebração da vida espiritual ou religiosa. Para alcançar esse fim, recorro à obra de Michel Henry Voir l’invisible (Ver o invisível), que comenta os estudos teóricos e as obras picturais de Kandinsky. Por sua vez, o estudo fenomenológico da vida na arte do pintor expressionista abstrato encontra os seus fundamentos na fenomenologia da vida e da carne, que Michel Henry desenvolve no seu livro Incarnation. Une philosophie de la chair (Encarnação. Uma filosofia da carne), no qual ele propõe uma filosofia d

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3

Silva, R. R. "Os Influxos do Modelo Eterno Encontrados no Timeu de Platão e o Logos Encontrado no Prólogo do Evangelho de João." Caminhando 21, no. 2 (2016): 25–36. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v21n2p25-36.

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4

Stadelmann, Luís. "Palavra de Deus no Antigo e Novo Testamento." Revista Eclesiástica Brasileira 71, no. 284 (2019): 802. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v71i284.959.

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Abstract:

O artigo começa com a investigação do problema da hermenêutica da palavra de Deus, na época do movimento do “modernismo”, no fim do séc. XIX e no começo do séc. XX. Uma visão de conjunto da Sagrada Escritura trata dos livros da Bíblia como literatura funcional. A seguir, são abordados os arautos da palavra de Deus no AT e NT e seu papel na comunidade de fé. A influência da palavra de Deus, na faculdade do intelecto e da vontade, é determinante no comportamento humano. A tipicidade cultural do mundo hebraico e helênico desvenda os traços significativos dos respectivos livros bíblicos. Por fim,

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5

Santos, Antonio Carlos Soares. "Aspectos soteriológicos no Evangelho de João e Atos Apócrifos de João: Um estudo comparativo." Caminhando 22, no. 1 (2017): 149. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v22n1p149-157.

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Abstract:

Este artigo tem como objetivo desenvolver um estudo sobre a soteriologia entre o Evangelho de João e Atos Apócrifo de João. Textos do circulo da literatura de tradição e memória joanina, esses escritos apresentam pontos que os unem na inter-relação de sentimento de pertença a essas tradições. Propomos analisar a questão soteriológica, selecionando algumas passagens, sobrepondo o texto de um evangelho canônico com um texto de teor cristão-gnóstico e assim, termos uma visão comparativa do assunto presente em ambos escritos.

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6

Bartlett, D. "Interpretando e Pregando o Evangelho de João." Teologia Prática 4, no. 8 (2006): 7–23. http://dx.doi.org/10.15601/1679-6098/tp.v4n8p7-23.

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7

Dias, Cléber Eduardo Dos Santos. "Prólogo da Ordinatio (João Duns Scotus)." Veritas (Porto Alegre) 49, no. 3 (2004): 615. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2004.3.34679.

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8

Araújo Silva, Marcos Érico de. "A paidéia kierkegaardiana." Trilhas Filosóficas 11, no. 1 (2018): 45–91. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v11i1.3034.

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Abstract:

Resumo: Farei uma abordagem da educação em Kierkegaard do ponto de vista filosófico sendo, portanto, uma introdução à filosofia de Kierkegaard. Educação é compreendida no sentido da paidéia grega. Assim como a paidéia se inclina para a areté, do mesmo modo a paidéia kierkegaardiana exige a modificação da existência. O método da comunicação indireta é a forma da educação e, assim, o ensinar do autêntico professor decorre de sua “originalidade adquirida” ao reduplicar em sua existência o que ensina apropriando-se, quer dizer, sendo, ele mesmo, aquilo que ensina. Ao contrário, o professor erudito

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9

De Araújo, Gilvan Leite. "A Mulher Adúltera no Evangelho de João (Jo 7,53-8,11)." Revista de Cultura Teológica, no. 92 (December 21, 2018): 127–42. http://dx.doi.org/10.23925/rct.i92.39746.

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Abstract:

A narrativa da Mulher Adúltera no Quarto Evangelho é breve, elegante e bem elaborada. Os testemunhos mais antigos sobre o Quarto Evangelho não possuem esta narrativa, apesar de possuírem lacuna em seu lugar. Apesar da sua inclusão em períodos tardios, o seu conteúdo é, sem dúvida, primitivo. Aqui se deseja revisitar as questões relativas à origem e ao conteúdo da narrativa da Mulher Adúltera e propor novos caminhos de reflexão.

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10

De Gouveia, José Geraldo. "A PEDAGOGIA DA INCLUSÃO À LUZ DO NOME CEFAS EM JOÃO 1,42." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 30, no. 3 (2021): 534. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v30i3.8438.

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Abstract:

Resumo: a proposta deste artigo é analisar a formação do apóstolo Pedro a partir do nome Cefas em Jo 1,42, dentro de uma proposta pedagógica do IV Evangelho, que numa perspectiva diferente dos textos sinóticos, não apresenta uma lista de vocacionados definida desde o início. No IV evangelho Pedro tem uma vocação tardia. Tal particularidade tem um propósito dinâmico e catequético na formação de Pedro. Esta pedagogia tem muito a oferecer aos projetos educacionais como instrumento libertador daqueles que vivem à margem das estruturas oficiais. O evangelho joanino mostra que Cefas, mais do que uma

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11

Capucho, Eduardo. "Aparição do Ressuscitado a Maria Madalena João 20, 11-18." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, no. 74 (June 11, 2013): 51. http://dx.doi.org/10.19176/rct.v0i74.15342.

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Abstract:

A finalidade do presente artigo é discutir o encontro entre o Ressuscitado e Maria a Madalena próximo ao sepulcro, primeiro dia da semana. A perícope narrada pelo Evangelho de São João continua a descorrer sobre o mistério cristológico da ressurreição, tema de todo o capítulo 20 do referido Evangelho. No Ressuscitado e por Ele apresenta-se o evento cristológico da Ascensão o qual abre perspectiva do Pentecostes. A aparição do Ressuscitado e sua Ascensão iluminam a ação final da perícope: o envio de Maria a Madalena para anunciar aos discípulos a visão do Senhor e a filiação divina conquistada

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12

Garcia, Paulo Roberto. "João 21: indícios para a reconstituição de movimentos do Cristianismo Primitivo." Caminhando 26, no. 1 (2021): 1–11. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v26n1p1-11.

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Abstract:

O Capítulo 21 do Evangelho de João, reconhecido como um apêndice do Evangelho, é geralmente entendido como a explicação da morte do discípulo amado. Essa morte trouxe um trauma para a comunidade que esperava a volta de Jesus antes da morte dele. Esse capítulo, contudo, mais do que explicar a morte de João, o discípulo amado, nos apresenta indícios que nos permitem reconstituir processos importantes na formação do cristianismo primitivo, inclusive a aproximação das comunidades que se reuniam debaixo da autoridade de João (que chamamos de comunidades de memória joanina) das comunidades que se re

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13

Garcia, Paulo Roberto. "João 21: indícios para a reconstituição de movimentos do Cristianismo Primitivo." Caminhando 26, no. 1 (2021): 1–11. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v26n1p.

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Abstract:

O Capítulo 21 do Evangelho de João, reconhecido como um apêndice do Evangelho, é geralmente entendido como a explicação da morte do discípulo amado. Essa morte trouxe um trauma para a comunidade que esperava a volta de Jesus antes da morte dele. Esse capítulo, contudo, mais do que explicar a morte de João, o discípulo amado, nos apresenta indícios que nos permitem reconstituir processos importantes na formação do cristianismo primitivo, inclusive a aproximação das comunidades que se reuniam debaixo da autoridade de João (que chamamos de comunidades de memória joanina) das comunidades que se re

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Garcia, Paulo Roberto. "João 21: indícios para a reconstituição de movimentos do Cristianismo Primitivo." Caminhando 26, no. 1 (2021): e021015. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v26ne021015.

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Abstract:

O Capítulo 21 do Evangelho de João, reconhecido como um apêndice do Evangelho, é geralmente entendido como a explicação da morte do discípulo amado. Essa morte trouxe um trauma para a comunidade que esperava a volta de Jesus antes da morte dele. Esse capítulo, contudo, mais do que explicar a morte de João, o discípulo amado, nos apresenta indícios que nos permitem reconstituir processos importantes na formação do cristianismo primitivo, inclusive a aproximação das comunidades que se reuniam debaixo da autoridade de João (que chamamos de comunidades de memória joanina) das comunidades que se re

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Grenzer, Matthias, and Francisca Antonia De Farias Grenzer. "ESPECIARIAS AROMÁTICAS NO SEPULTAMENTO DE JESUS (JOÃO 19,39-40)." PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP 9, no. 20 (2018): 035. http://dx.doi.org/10.25247/paralellus.2018.v9n20.p035-047.

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Abstract:

Somente no Evangelho segundo João narra-se o uso de especiarias aromáticas no momento de preparar o corpo de Jesus para seu sepultamento. Na cena em questão, Nicodemos “traz uma mistura de mirra e aloés, cerca de cem libras”, para, fazendo companhia a José de Arimateia, “atar o corpo de Jesus com panos de linho, junto às especiarias aromáticas”, e assim colocá-lo em um sepulcro novo (Jo 19,39-40). Trata-se do segundo uso de substâncias aromáticas no quarto Evangelho, após Maria, irmã de Lázaro e Marta, ter “untado os pés de Jesus” com “uma libra de perfume de nardo”, visando também ao “sepulta

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Frezzato, Anderson. "UM ESTUDO DAS NEGAÇÕES DE PEDRO A PARTIR DA EXEGESE DE JOHANNES BEUTLER." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 30, no. 3 (2021): 525. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v30i3.8503.

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Abstract:

Este artigo se propõe a fazer um estudo exegético das negações de Pedro relatada no Evangelho de João, à luz das contribuições do exegeta alemão Johannes Beutler. Predito por Jesus, Pedro irá negá-lo publicamente. Estando no pátio do Sumo Sacerdote Caifás, o discípulo é questionado sobre sua pertença ao grupo daqueles que seguiam Jesus de mais de perto. Pedro responde negativamente às três vezes em que é inquerido. Para o Evangelista João, a negação de Pedro é uma falta de testemunho de quem é Jesus. A tríplice negação se configura, então, como não somente uma fraqueza do discípulo, mas o aniq

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Wardison, Antonio, Cézar Teixeira, and José Pedro Teixeira de Jesus. "O Prólogo de João: atributos conferidos ao Logos." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, no. 74 (June 11, 2013): 31. http://dx.doi.org/10.19176/rct.v0i74.15341.

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Abstract:

Em primeiro lugar, a reflexão a seguir se coloca como um esforço necessário para se percorrer e precisar o conceito “logos”. A sua compreensão no helenismo, no judaísmo e no cristianismo é, sem dúvida, uma compreensão que nos faz entender melhor o significado do Logos aplicado a Jesus. Em segundo lugar, os atributos conferidos ao Logos nos fazem mergulhar nas mais profundas raízes de um conceito que vai além das suas premissas literárias, para esboçar a grandeza de um princípio tão caro à nossa existência. Graças ao Logos essa existência é coroada pela natureza divina à qual emana dele e com e

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Gonzaga, Waldecir. "A ACOLHIDA E O LUGAR DO CORPUS JOANINO NO CÂNON DO NOVO TESTAMENTO." Perspectiva Teológica 52, no. 3 (2020): 681. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v52n3p681/2020.

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Abstract:

Este artigo visa a oferecer um estudo acerca da acolhida do corpus johannicum e de seu lugar no conjunto dos textos do Novo Testamento, visto que o mesmo tem suas particularidades próprias, a começar pelo fato de que não é um corpus “coeso”, que traga seus livros numa sequência, como temos, por exemplo, com as cartas paulinas. Ele conta com três gêneros de literatura bíblica, a saber: Evangelho, Carta/Epístola e Apocalipse. O corpus joanino, desde a Igreja Primitiva, sempre encontrou uma certa resistência no que tange à aceitação de mais da metade de seus textos, todos atribuídos a João Evange

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Araújo, Serafim Fernandes de. "A Eucaristia. A refeição eucarística no evangelho de são João." Revista Eclesiástica Brasileira 66, no. 261 (2019): 143. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v66i261.1612.

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Cangussu, Luciana. "Produções de sentido em torno do termo “Deus” no Quarto Evangelho à luz da Teoria das Metáforas Conceptuais." Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios 2, no. 35 (2019): 37–56. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3231.2019n35p37-56.

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Abstract:

O objetivo deste artigo é o de, observando as especificidades da linguagem metafórica do Apóstolo João, apresentarmos um teste metodológico da Teoria das Metáforas Conceptuais a fim de elaborarmos uma chave de leitura para o termo "Deus" no Quarto Evangelho, a qual leve em conta a noção cognitiva dos processamentos metafóricos.

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Araujo, Gilvan Leite de. "Do santuário do deserto ao santuário do corpo de Jesus (Jo 2,13-22)." Caminhando 24, no. 2 (2019): 125. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v24n2p125-140.

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Abstract:

O Templo de Jerusalém ocupa lugar de destaque na narrativa do Quarto Evangelho. Enquanto nos Sinóticos Jesus transita primordialmente na Sinagoga, no Evangelho de João ele transita particularmente em torno ao Templo. A narrativa da Purificação do Templo (Jo 2,13-22) coloca Jesus em situação não pouco amigável com os que exerciam comércio ou cambio nas portas do Templo. Contudo, a narrativa joanina evoca as tradições de Israel, em particular o Santuário do Deserto, o Santuário de Silo e, propriamente, o Templo de Jerusalém. Um estudo da evolução do Santuário do Deserto ao Templo de Jerusalém pe

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De Araújo, Gilvan Leite. "Jesus e a Samaritana." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, no. 87 (June 30, 2016): 231. http://dx.doi.org/10.19176/rct.i87.28565.

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Abstract:

O Quarto Evangelho apresenta algumas mulheres que atuam como protagonistas. Esta é uma particularidade em relação aos Evangelhos Sinóticos. Entre estas mulheres destaca-se a figura da Mulher Samaritana em João 4. Ela é uma mulher entusiasta, determinada, inteligente e culta, que se deixa cativar pelo homem Nazaré, tornando-se discípula e missionária do Salvador do Mundo.

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Rios, Cesar Motta. "“Águas Vivas” no Evangelho Segundo João, na Bíblia Hebraica e nos manuscritos do Mar Morto: entre continuidades e diferenças." Estudos Teológicos 57, no. 1 (2017): 157. http://dx.doi.org/10.22351/et.v57i1.2927.

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Abstract:

O artigo desenvolve um estudo da expressão “água viva” utilizada no Evangelho segundo João, considerando usos de expressão correspondente na Bíblia Hebraica e, em especial, nos manuscritos do mar Morto. Primeiramente, apresenta uma análise de “água viva” em seu sentido literal. Em seguida, propõe um entendimento de seu sentido profundo. Por fim, ocorrências encontradas nos manuscritos do mar Morto são expostas, e o que se verifica nesse conjunto de textos é cotejado com o que se encontra no evangelho joanino. A comparação favorece o entendimento do texto joanino, tanto por haver um paralelo qu

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Starosky, Enio. "João à luz da Teoria Keirseyana: ausência da comensalidade no evangelho joanino?" Kerygma 13, no. 2 (2018): 47–60. http://dx.doi.org/10.19141/1809-2454.kerygma.v13.n2.p47-60.

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Abstract:

Os tipos psicológicos de David Keirsey têm sido muito usados em diversos campos: empresarial, relações humanas, educação, marketing, na redação de roteiros de filmes, e ultimamente também no campo religioso. O objetivo deste trabalho é, a partir da teoria keirseyana dos temperamentos, analisar o perfil psicológico do Discípulo Amado (João), e verificar uma possível correlação com a ausência dacomensalidade no evangelho joanino.

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Artuso, Vicente, and Maycon Renan Da Silva. "AS HERANÇAS SEMITA E GREGA NA COMPREENSÃO DO LOGOS JOANINO." Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião 18, no. 3 (2020): 677. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v18i3.7930.

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Abstract:

O conceito Logos utilizado no Prólogo de João em 1,1 é identificado com Deus. O Logos é pré-existente, porém em 1,14 o Logos aparece na carne, habitando com a humanidade. Sua origem é helênica, mas utilizado pelo evangelista adquire o sentido de vida e salvação em Cristo. O artigo aborda como o Logos Joanino teve influência semita no Dabar, na Memrá rabínica, na tradição sapiencial e em Filon de Alexandria. Essa apropriação do Logos helênico, em vista dos objetivos de João tem influência semita, pois no Antigo Testamento a palavra também realiza o que significa. E em João o Logos é palavra que

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Hable, Edson José. "Ecclesia semper convertenda como princípio eclesiológico segundo a exortação Ecclesia in America de João Paulo II." Roczniki Teologiczne 68, no. 2 (2021): 151–69. http://dx.doi.org/10.18290/rt21682-8.

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Abstract:

O objetivo deste artigo é a verificação da hipótese se Ecclesia semper convertenda é um princípio eclesiológico. O estudo baseia-se na exortação pós-sinodal Ecclesia in America de João Paulo II. A hipótese foi verificada positivamente como princípio eclesiológico. Ecclesia semper convertenda abrange: a) o mistério de Deus como fonte de conversão; b) a Revelação em Jesus Cristo que revela ao ser humano o plano divino do Reino de Deus pelo chamado à conversão e a fé no Evangelho; c) a comunhão com Deus e com as pessoas na Igreja como cumprimento da conversão; d) a realização da missão da Igreja

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Ferreira, Joel Antonio, and Rosana Maria Ferreira Borges. "JESUS, UM CAMINHO POSSÍVEL EM TEMPOS MODERNOS? (Jo 14,5-6)." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 30, no. 3 (2021): 513. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v30i3.7938.

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Abstract:

O quarto Evangelho é resultado da experiência vivida, refletida e meditada da comunidade joanina. No discurso de despedida, Jesus apresenta sua missão e identidade “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14,5-6). Esta afirmativa é central no Evangelho de João. Jesus Cristo fala à comunidade sofrida, marginalizada e explorada por um sistema social injusto governado pelos Romanos e Rabinos, a elite religiosa da época. A sociedade do Séc. XXI, atormentada pela miséria, pela exploração e desesperança vê o grave problema do suicídio se agravar e se alastrar de forma epidêmica. O suicídio é um at

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Konings, Johan. "A Palavra que é Pão: a Eucaristia no Quarto Evangelho." Fronteiras - Revista de Teologia da Unicap 3, no. 2 (2020): 478. http://dx.doi.org/10.25247/2595-3788.2020.v3n2.p478-499.

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Abstract:

Estuda-se a “sacramentologia (eucarística) submersa” no Quarto Evangelho, que não traz a Instituição da Eucaristia no relato da Última Ceia, mas apresenta conotações eucarísticas em diversos textos, principalmente no relato da Multiplicação dos Pães. O assim chamado “Discurso Eucarístico”, Jo 6,51-58, é abordado na perspectiva da encarnação e morte de Jesus. Outros textos examinados são o Lava-Pés (13,1-30), à luz da despedida de Jesus (Jo 13–17), o Lado Aberto (Jo 19,33-37) e a refeição depois da Ressurreição (Jo 21,1-14). O “memorial” da morte salvadora de Cristo ultrapassa, em João, o rito

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Sienna, Ernesto Lázaro. "A encarnação como culminância da dignidade humana segundo o prólogo de João." Revista Pistis Praxis 3, no. 1 (2011): 179. http://dx.doi.org/10.7213/pp.v3i1.14327.

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Abstract:

O foco deste artigo é o estudo da encarnação e da vida, descritas por João em seuEvangelho, no que chamamos de prólogo, que é, por assim dizer, um hino teológico à revelação do Verbo que se encarna na criação. O prólogo se traduz num hino à própria vida, onde João penetra as profundezas de Deus – as entranhas da vida absoluta por excelência – para nos colocar em contato com a preexistência do Logos. Essa afirmação da preexistência da Palavra reforça sua práxis histórica na existência humana para salvá-la (KONINGS, 2000, p. 83), ratificando seu valor e dignidade de criação deificada, reiterando

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Simoni, Rosinalda Correa da Silva, Joel Antonio Ferreira, and Northon Chapadense Pereira. "A CONGADA E O GRANDE BANQUETE (Lc 14,15-24)." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 30, no. 3 (2021): 544. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v30i3.7937.

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Abstract:

procuramos descrever e comparar uma parábola do evangelho de Lucas com festejos da congada. Mesmo com anacronismo temporal, esse fenômeno pode ser estudado, desde que utilizemos métodos criteriosos. Quanto à leitura bíblica, utilizar-se-ão Métodos Histórico-Crítico e Leitura Conflitual/Contradição. Se no primeiro, procurar-se-á estudar os passos para se entender a perícope do Banquete, pelo Método Conflitual se procurará dar vozes a pobres e personagens invisíveis na Bíblia. Em Lucas (14,15-25) isso acontece, assim como na congada da Vila João Vaz, em Goiânia: durante os festejos se prepara um

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Vasconcelos, Pedro Lima. "Impressões sobre os Caminhos na Leitura mais recente do Evangelho (e Cartas) de João." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, no. 15 (March 21, 2013): 77. http://dx.doi.org/10.19176/rct.v0i15.14273.

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Vargas, Walterson José. "A Forma e a Função do Gênero Literário em Santo Agostinho, Especialmente do Gênero Homilético nos “Iohannis Evangelium Tractatus”." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, no. 63 (June 27, 2013): 149. http://dx.doi.org/10.19176/rct.v0i63.15618.

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Abstract:

Analisa-se neste artigo os diferentes gêneros literários utilizados por Agostinho em suas obras, verificando-se o critério de que a forma do escrito obedece a uma função, dada pelo conteúdo e pelo objetivo do escrito. Dentro da variedade dos gêneros literários analisados, se detém no gênero homilético dos seus Sermões, especialmente dos “Tratados sobre o Evangelho de São João”, para mostrar que eles obedecem à finalidade prática de edificação dos fiéis. Finalmente se analisa o Tratado I, para mostrar que o pregador tem a difícil tarefa de provocar no ouvinte o percurso inverso ao original da P

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Almeida, Maria Aparecida de Andrade, and Pedro Paulo A. Funari. "Milagre ou magia na Cura do Cego de Nascença (Jo 9, 6-7): uma epistemologia." Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, no. 9 (December 14, 2017): 51. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i9.18479.

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Abstract:

No Evangelho de João, encontramos uma narrativa, que é a Cura do Cego de Nascença (Jo 9, 6-7). Nesta narrativa, Jesus cospe na terra, faz lama com saliva, unta com esta lama os olhos do cego e manda-o lavar na piscina de Siloé (que quer dizer Enviado). Ele vai lavar-se e volta de lá curado. Os representantes do poder político-religioso judaico e também os que conheciam o cego ficam desconcertados perante o ato miraculoso realizado por Jesus e questionam-o quanto ao seu poder dizendo-lhe: “Você tem um demônio!” O objetivo deste artigo não é analisar a figura e o poder de Jesus, que age como um

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Walker, Décio José. "Vencer cegueiras, plantar sonhos, gerar o novo: um estudo a partir da Iniciação à Vida Cristã." Revista Missioneira 21, no. 1 (2019): 58. http://dx.doi.org/10.31512/missioneira.v21i1.3050.

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Abstract:

<p>O processo de Evangelização na Igreja Católica, e dentro dele a catequese, esteve, e de certa forma ainda estão, focados essencialmente na tradição e na doutrina. Isto resultou em muitos cristãos “sacramentados”, mas poucos discípulos missionários de Jesus Cristo, engajados na missão evangelizadora e na construção do Reino de Deus. Tomando consciência desta realidade, o presente artigo busca discorrer reflexivamente sobre a Iniciação a Vida Cristã, tomando por iluminação bíblica a passagem do Evangelho segundo João, sobre o “Cego de Nascença (Jo 9,1-38), mostrando, a partir deste, que

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Gonzaga, Waldecir, and Victor Silva Almeida Filho. "Misericórdia." Pesquisas em Teologia 3, no. 6 (2020): 285. http://dx.doi.org/10.46859/10.46859/pucrio.acad.pqteo.2595-9409.2020v3n6p285.

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Abstract:

Este estudo é uma análise do relato de Lc 7,11-17, mais conhecido como a ressurreição do filho da viúva de Naim, que possui uma função literária no conjunto do relato lucano, completando a resposta aos mensageiros enviados por João Batista sobre a identidade de Jesus. Para demonstrar isso, Lucas emprega o verbo grego σπλαγχνίζομαι, indicando estar “movido de compaixão” para com uma mulher viúva que se encontrava em situação de vulnerabilidade. O artigo apresenta a raiz semântica e suas duas outras ocorrências no Evangelho lucano. A análise valoriza o estudo diacrônico, fazendo uma interface co

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Quelho Tavares, Cássia. "A Evangelium Vitae e Evangelii Gaudium: novos tempos." Revista Pistis Praxis 7, no. 3 (2015): 663. http://dx.doi.org/10.7213/revistapistispraxis.07.003.ds05.

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Abstract:

Vinte anos da Carta Encíclica Evangelium Vitae (EV): A Igreja vive um momento muito especial, de diálogo, reflexão e profetismo. Os temas relacionados à ética da vida ou “bioéticos” começam a ser mais bem discutidos. Este artigo apresenta alguns parágrafos da EV que estão mais centrados nas questões voltadas relacionadas à vida do ser humano nos dias atuais. João Paulo II, ao escrever sobre o valor e a inviolabilidade da vida humana, apresentou o Senhor, como o Evangelho da Vida e da Alegria. De forma recorrente insistiu sobre o valor da vida humana acima de qualquer interesse e princí- pio bi

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Nóbrega, Diogo. "Aproximações – Cinema e Cristianismo. Fé e movimento do cinema no Evangelho de Pasolini." Aniki : Revista Portuguesa da Imagem em Movimento 6, no. 2 (2019): 45–77. http://dx.doi.org/10.14591/aniki.v6n2.500.

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Abstract:

Este estudo interroga a modalidade da relação existente entre cinema (gr. kī́nēma, “movimento”) e cristianismo. Num itinerário que se pretende de âmbito filosófico, o argumento compreende, em traços gerais, dois momentos, duas compreensões distintas da relação entre as esferas nomeadas: 1) a análise do filme Os Olhos da Ásia (1996), de João Mário Grilo. Acompanhamos, nesse particular, a estrutura de um movimento reduzido a um exercício medialógico: a reprodução da herança metafísica que o cristianismo recepta e agrava, sujeitando o existente a um corpo de narrativa e de mensagem que se concret

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Machado, Carly Barboza. "Pentecostalismo e o sofrimento do (ex-)bandido: testemunhos, mediações, modos de subjetivação e projetos de cidadania nas periferias." Horizontes Antropológicos 20, no. 42 (2014): 153–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832014000200007.

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Abstract:

Este trabalho propõe a análise da experiência de sofrimento do ponto de vista do algoz da violência, tomando como perspectiva privilegiada dessa questão suas imbricações com experiências religiosas, particularmente as pentecostais. Para tal, analiso testemunhos dos chamados "resgatados da morte": grupo de homens com alguma passagem pelo mundo do crime, membros da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (Adud), com sede em São João de Meriti, Baixada Fluminense do Rio de Janeiro. A via de redenção oferecida pela Adud a esses sujeitos apresenta-se como uma composição complexa de elementos significat

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Rios, C. Motta. "Anotações sobre a água da vida no Apocalipse: mensagem de vida em um mundo de morte." Estudos Teológicos 59, no. 2 (2019): 430. http://dx.doi.org/10.22351/et.v59i2.3534.

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Abstract:

Apresento um estudo da expressão “água da vida” no Apocalipse. Analiso cada uma das quatro ocorrências do sintagma, organizando-as em dois pares. De um lado, duas ocorrências que colocam a doação/recepção da água da vida como algo a se realizar no devir escatológico. De outro lado, duas ocorrências que inserem essa doação/recepção no âmbito presente da comunidade leitora/ouvinte do Apocalipse. O estudo tem aspecto comparativo, levando em conta as ocorrências de expressão semelhante no Evangelho segundo João, a saber, “água viva”. A conclusão indica que “água da vida” no Apocalipse tem um duplo

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Petropoulos, Ioannis. "Religious Paradox and Aporia." Nuntius Antiquus 13, no. 2 (2018): 39–57. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.13.2.39-57.

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Abstract:

Abordando o paradoxo religioso e metafísico – assunto, aliás, estranhamente bastante negligenciado –, este artigo investiga exemplos em fontes da literatura grega antiga e do início do Cristianismo, alguns bem conhecidos; outros menos. O paradoxo religioso é destacado em textos que vão de Hesíodo, Arquíloco, Heráclito e as Bacantes, de Eurípides, ao Evangelho de São João, São Paulo e Akathistos Hymnos, do século VI, em honra à Virgem Maria. Aporia, na esteira do paradoxo religioso, confirma a limitação humana e aponta para a transcendência do divino. O Cristianismo, a religião, por excelência,

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Portugal Frizzas Pinto, Sionite Sandra. "A condição das mulheres nos tempos de Jesus e sua inclusão como participante do Reino sob a perspectiva Joanina." Revista Relegens Thréskeia 2, no. 2 (2013): 02. http://dx.doi.org/10.5380/rt.v2i2.35565.

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Abstract:

As condições vulneráveis que as mulheres eram submetidas, nos tempos de Jesus são visíveis nos escritos sinóticos e no evangelho joanino. Um exemplo é o que relata João no episódio da Samaritana, sobre a admiração dos discípulos quando retornam da cidade e encontram Jesus falando com uma mulher, todavia nenhum lhe diz palavra alguma (cf. Jo 4. 27). A atitude dos discípulos reflete o desprezo dos judeus pelos samaritanos, sobretudo a atitude machista com relação às mulheres. Quando elas se encontravam em ambientes públicos, passavam despercebidas e as regras do decoro proibiam um homem de se en

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Danielski, Gislene. "As juventudes como esperança eclesiológica." Pesquisas em Teologia 3, no. 5 (2020): 87. http://dx.doi.org/10.46859/pucrio.acad.pqteo.2595-9409.2020v3n5p87.

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Abstract:

Conforme constata o documento final do Sínodo dos Jovens: “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”, a Igreja experimenta em nossos tempos a necessidade de repensar sua maneira de transmitir a fé às novas gerações. J. Moing nos diz que essa dificuldade é concreta e precisa ser superada, pois “a única tarefa que importa é deixar passar o Reino de Deus empurrado para frente pelo sopro do Evangelho”. Esse quadro preocupa a Igreja desde tempos anteriores, como poderemos perceber se recorrermos a textos de Paulo VI, como por exemplo, a Exortação Apostólica Evangelii Nutiandi, ou mesmo a Encícl

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Suzuki, Francisca Cirlena. "Sinais dos Tempos, uma questão hermenêutica." Revista Pistis Praxis 11, no. 2 (2019): 483. http://dx.doi.org/10.7213/2175-1838.11.002.ao04.

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Abstract:

Com alegria e esperança, lança-se luz sobre os problemas do mundo, através da Gaudium et Spes, uma Constituição Pastoral. De modo simples, a Igreja Católica olha com naturalidade o que a humanidade enfrenta nos âmbitos da vida, sejam eles econômicos, políticos e/ou sociais. O olhar da Igreja Católica Apostólica Romana se voltou para as misérias humanas, em sua concretude, durante anos de discussões em conferências, aulas e muito estudo dentro do Concílio Vaticano II sob o título de os Sinais dos Tempos. Embora o termo tenha percorrido um longo caminho e recebido muitas reelaborações, contando

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Caldas, Carlos. "Influência da Bíblia na cultura pop: leitura do simbolismo e da linguagem bíblica na HQ A Queda De Murdock de Frank Miller e David Mazzucchelli." Revista de Cultura Teológica, no. 95 (May 13, 2020): 65–86. http://dx.doi.org/10.23925/rct.i95.47082.

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Abstract:

Em 1994 o teólogo brasileiro Antonio Manzatto publica pelas Edições Loyola Teologia e literatura. Reflexão teológica a partir da antropologia contida nos romances de Jorge Amado. A obra é a versão em forma de livro de sua tese de doutorado em teologia defendida no ano anterior na prestigiosa Université Catholique de Louvain (Louvain-la-Neuve) sob a orientação de Adolphe Gesché. A obra, a pioneira de seu gênero no Brasil, abriu caminho para um sem número de publicações no diálogo entre teologia e literatura. O presente artigo pretende humildemente prestar homenagem à contribuição de Manzatto ao

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Rocha, Max, and Deywid Melo. "ARGUMENTAÇÃO QUASE LÓGICA EM UMA CONVERSA ENTRE OS ORADORES JESUS CRISTO E NICODEMOS." Revista (Con)Textos Linguísticos 14, no. 29 (2020): 284–98. http://dx.doi.org/10.47456/cl.v14i29.31370.

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Abstract:

Este trabalho tem como principal objetivo analisar o uso da argumentação quase lógica presente em um trecho da conversa entre os oradores Jesus Cristo e Nicodemos. Para tanto, toma a retórica como uma arte e/ou técnica de convencer e persuadir o outro pelo discurso. A partir desse entendimento, segue-se uma abordagem de linha qualitativa em que os dados são analisados de maneira processual, descritiva e interpretativista. O estudo embasa-se em autores como: Abreu (2009), Aristóteles (2011), Ferreira (2015), Meyer (2007), Perelman e Olbrechts-Tyteca ([1958] 2014), Rocha (2020), entre outros. A

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Chevitarese, André Leonardo, and Daniel Brasil Justi. "Por que (não) existem milagres no Novo Testamento? O ambiente mágico mediterrânico: notas sobre poder e magia antigos." Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos, no. 9 (December 14, 2017): 65. http://dx.doi.org/10.17648/rom.v0i9.18480.

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Abstract:

O que o presente texto defende é que o conceito fundamental para se falar de homens divinos que conhecem e manipulam as forças (dýnamis) cósmicas é o poder (dýnamis). É bastante evidente que na bacia mediterrânica a associação entre pessoas (homens divinos, magos, etc.) e poder (dýnamis) conformou um imaginário da magia. É exatamente essa associação que tornou conhecido o homem divino. Talvez por isso o Evangelho de João tenha evitado o seu uso. A advertência, aqui, é para que seja dada a devida atenção antes de se harmonizar a visão dos sinóticos quanto a suas respectivas compreensões de sēmĕ

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Braga do Nascimento, Marília Angélica. "“A volta do marido pródigo”: releitura da parábola cristã." Letras Escreve 8, no. 4 (2019): 19. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2018v8n4.p19-27.

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Abstract:

<p>O conjunto da obra de João Guimarães Rosa congrega as mais diversas fontes culturais e religiosas, as quais manifestam-se, entre outras formas, nas crenças e nas atitudes das personagens que compõem sua prolífica galeria. Representações do aspecto religioso podem ser notadas já na obra de estreia do escritor mineiro, <em>Sagarana</em> (1946), como podemos observar, por exemplo, na trajetória – de inspiração judaico-cristã – de Augusto Matraga, o arrogante fazendeiro que se converte em santo, e no percurso traçado por Lalino Salãthiel, o marido pródigo que nos remete à conh

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Bingemer, Maria Clara Lucchetti. "A mulher na Igreja hoje. A partir e além do Concílio Vaticano II." Revista Eclesiástica Brasileira 63, no. 249 (2019): 23. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v63i249.1828.

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Abstract:

Entre as inúmeras aberturas para o “novo” do Evangelho de Jesus Cristo no mundo de hoje que o Concílio Vaticano II trouxe está, sem dúvida, a abertura de um espaço mais visível para a mulher. O presente artigo procura demonstrar como os textos do Concílio já mencionam explicitamente esta novidade. A seguir, mostra a trajetória que a mulher fez nos tempos pós-conciliares. Alguns documentos do Papa Paulo VI e do Papa João Paulo II reconhecem e valorizam esse caminho. Concluindo, apresenta a situação da mulher no hoje da Igreja e da sociedade.Abstract: There is no doubt that the acceptance of a m

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Silva, Ezir George, and Josemar Guedes Ferreira. "O caminho da formação espiritual em um mundo plural: reflexões sobre uma jornada de fé." Fronteiras - Revista de Teologia da Unicap 4, no. 1 (2021): 250. http://dx.doi.org/10.25247/2595-3788.2021.v4n1.p250-269.

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Abstract:

O trabalho se inscreve nos estudos sobre o caminho do homem e o diálogo da fé em um mundo plural. Reflete ainda, acerca das trilhas do humano em uma realidade social que se mostra intolerante, fundamentalista e despersonalizante das relações entre povos, pessoas e visões de mundo. O objetivo é chamar atenção para algumas perspectivas interpretativas acerca dos olhares de Cristo sobre as relações humanas e suas implicações para a jornada de fé da Igreja Cristã. Especificamente, pretendemos problematizar as categorias da Missão e da Fé em uma realidade cada vez mais diversa, multifacetada e muta

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Codina, Víctor. "ECLESIOLOGIA DO VATICANO II." Perspectiva Teológica 45, no. 127 (2014): 461. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v45n127p461/2013.

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Abstract:

Não se pode compreender a eclesiologia do Vaticano II sem conhecer a vida, o estilo pastoral e o carisma de João XXIII, que convocou o Concílio e abriu o caminho em direção a uma nova configuração eclesial que acabava com séculos de uma Igreja de Cristandade. O Vaticano II implica uma transição de uma Igreja clerical a uma Igreja Povo de Deus, povo de batizados. A passagem de uma Igreja juridicista e legalista a uma Igreja Mistério de comunhão em Cristo. Mudar de uma Igreja triunfalista e ligada ao poder mundano a uma Igreja vivificada pela força renovadora do Espírito. A Igreja está a caminho

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