Academic literature on the topic 'Pronomes de Tratamento'

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Journal articles on the topic "Pronomes de Tratamento"

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Louredo Rodríguez, Eduardo. "As formas de tratamento nunha fala galega." Revista Galega de Filoloxía 21 (December 31, 2020): 75–90. http://dx.doi.org/10.17979/rgf.2020.21.0.7342.

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Abstract:
Neste artigo estudo o uso dos pronomes ti e vostede con diferentes interlocutores nunha comarca rural do interior de Galicia (O Ribeiro, provincia de Ourense). Os datos para este estudo foron obtidos mediante entrevistas con cuestionario a trinta individuos de dez localidades diferentes. Con este traballo pretendo amosar como a utilización dos pronomes de tratamento é unha variable suxeita a un proceso de cambio lingüístico, observable nos usos lingüísticos de tres grupos de idade diferentes. A conclusión principal deste estudo é que o emprego de vostede diminúe e aumenta o tratamento con ti.
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Marcotulio, Leonardo Lennertz. "Formas de tratamento na história do português: composicionalidade pronominal e concordância verbal." Revista Diadorim 14 (December 15, 2013): 1–33. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2013.v14n0a4056.

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Abstract:
Na história do português, é possível observar uma série de mudanças no quadro das formas pronominais de tratamento da 2ª pessoa do singular (2 SG) que pode ser correlacionada aos padrões de concordância verbal encontrados nas distintas gramáticas do português. No português arcaico, observa-se, como herança latina, a coexistência de dois pronomes de 2 SG. De um lado, o pronome Tu é encontrado com verbos na 2 SG e, de outro, o pronome de cortesia Vós ocorre com verbos na 2 PL. O português médio conserva as duas formas pronominais do período anterior e acrescenta uma nova forma pronominal de 2 SG, Vossa Mercê, resultante do processo de gramaticalização do sintagma possessivo vossa mercê. Essa nova forma gramaticalizada apresenta distintos padrões de concordância verbal: 2 PL e 3 SG. O estágio seguinte, português europeu (PE), mantém a 2 SG original Tu, que coexiste com a forma Você, apresentando verbos na 2 SG e 3 SG, respectivamente. Por fim, o português brasileiro apresenta a mesma gramática do PE e acrescenta, também, em seu período de formação, outros dois padrões de concordância verbal: Tu com verbos na 3 SG, padrão que se tornará produtivo no PB atual; e Você com verbos que apresentam morfologia de 2 SG. Nesse panorama descrito, o objetivo deste trabalho é discutir, a partir de um quadro teórico formal (CHOMSKY, 1995; 2000; KROCH, 1989; HARLEY; RITTER, 2002; DUARTE et al, 2002; LOPES; RUMEU, 2007; BÉJAR, 2008), como a composicionalidade dos pronomes de 2 SG, ao longo da história do português, pode ser correlacionada aos padrões de concordância verbal encontrados. Levando-se em consideração questões de natureza pragmática, defendo a existência de duas configurações pronominais distintas no português capazes de gerar todos os padrões encontrados. A partir da discussão teórica dos padrões de concordância verbal identificados, a cortesia pode ser codificada como uma categoria gramatical à qual a operação sintática de concordância é sensível.
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Mittelstadt, Daniela, and Letícia Grubert Dos Santos. "A GENTE E NÓS E O SEU TRATAMENTO EM UM LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL." Cadernos do IL, no. 44 (June 30, 2012): 433–56. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.28049.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo analisar o tratamento dado aos pronomes a gente e nós no livro didático “Novo Avenida Brasil I: curso de português para estrangeiros” (Lima et al, 2008). Partimos do pressuposto de que a variação linguística é inerente à linguagem e de que o uso da linguagem é uma forma de ação social (Clark, 2000), e, assim, entendemos que discussões acerca das novas tendências da língua portuguesa devam fazer parte das tarefas de ensino de português como língua adicional. A partir da análise do livro didático, apresentamos uma proposta de unidade didática para a abordagem do pronome a gente em um curso básico de português como língua adicional.
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Antonialli, Fabio, Kelly Carvalho Vieira, Luiz Marcelo Antonialli, and Daniel Carvalho Rezende. "“Senhora está no céu!” Estudo sobre o Uso do Pronome de Tratamento em Lojas de Vestuário Feminino." Revista Brasileira de Marketing 14, no. 2 (June 30, 2015): 193–207. http://dx.doi.org/10.5585/remark.v14i2.2820.

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Abstract:
O atendimento pessoal essencial para a satisfao dos clientes, visto que os consumidores esto buscando por um atendimento cada vez menos formal. O setor de vesturios est ligado s modificaes nas relaes sociais, rico em contedo simblico, permitindo a observao dos aspectos expressivos da cultura material, assim como o uso dos pronomes de tratamento principalmente 'voc' e 'senhora'. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi identificar a opinio das consumidoras em relao ao pronome de tratamento usado pelos funcionrios em lojas de vesturio feminino. Os dados foram tabulados e processados por meio do software SPSS. Foram utilizadas tcnicas de estatstica descritiva (distribuio de frequncia e tabulaes cruzadas), testes no-paramtricos (teste qui-quadrado) e tcnicas multivariadas, como a anlise de cluster e anlise discriminante. Observou-se que, principalmente para o grupo de mulheres com idade entre 30 e 40 anos o uso do pronome 'senhora' pode acarretar insatisfao e at desistncia de compra. Ademais, o trabalho contribui no sentido de direcionar os gestores e equipes de treinamento.
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Pontes, Valdecy Oliveira, and Livya Lea Oliveira Pereira. "Traduzir para ensinar a variação linguística nas formas de tratamento da língua espanhola, por que não?" Cadernos de Tradução 36, no. 2 (May 9, 2016): 66. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2016v36n2p66.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2016v36n2p66Falada oficialmente por mais de 20 países, a língua espanhola possui grande diversidade linguística, fato desafiador a quem pretende ensiná-la ou aprendê-la, quiçá traduzi-la a outra língua. Da mesma forma, o português brasileiro apresenta diferentes variedades linguísticas, o que é perceptível ao observar, por exemplo, os diferentes falares nordestinos ou sulistas. Essa diversidade linguística reflete-se nas formas de tratamento para 2ª pessoa em ambas as línguas. Desse modo, ao ter que traduzir as formas de tratamento da língua espanhola (tú, vos, usted, vosotros e ustedes) para o português, ou os pronomes da língua portuguesa (tu, você, senhor, vós e vocês) para o espanhol, caberá ao tradutor considerar aspectos extralinguísticos, para decidir o pronome de tratamento adequado ao público e aos objetivos de sua tradução. Nesse contexto, este artigo busca realizar um diálogo entre os Estudos da Tradução, Ensino de Língua Espanhola e Sociolinguística Variacionista, visando destacar a potencialidade de aproximação destas áreas para elaboração de propostas didáticas sobre a variação linguística nas formas de tratamento do espanhol e do português.
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Othero, Gabriel de Ávila, and Ana Carolina Spinelli. "Um tratamento unificado da omissão e da expressão de sujeitos e objetos diretos pronominais de 3ª pessoa em português brasileiro." Cadernos de Estudos Lingüísticos 61 (February 21, 2019): 1–30. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v61i1.8654211.

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Abstract:
Este trabalho apresenta um estudo sobre dois fenômenos envolvendo pronomes que vêm ocorrendo de maneira concomitante na história do português brasileiro (PB): a realização de objeto direto nulo (ON) de 3ª pessoa e o preenchimento pronominal do sujeito. Realizamos uma pesquisa diacrônica que buscou: (i) verificar se houve aumento de sujeitos pronominais expressos no intervalo de 20 anos em Porto Alegre (RS); (ii) verificar se houve aumento de objetos nulos na retomada anafórica nesse mesmo período, nessa mesma cidade; e (iii) verificar quais traços semântico-discursivos do referente (animacidade, especificidade ou gênero semântico) estão atuando como gatilho para a manifestação do pronome nas ocorrências de sujeito e de objeto direto pronominais. Analisamos dois corpora de língua falada espontânea: o corpus do projeto VARSUL, da década de 1990, e o corpus LinguaPOA, produzido e transcrito entre 2015 e 2018. Também usamos dados do NURC, com base no levantamento de Monteiro (1994). Nossos resultados mostram que houve apenas um leve aumento nas ocorrências de sujeito expresso no período de tempo analisado, o que sinaliza que essa mudança está estável em PB. Da mesma forma, também encontramos apenas um leve aumento de ONs no período, o que parece indicar, igualmente, a estabilização de uma mudança. Com relação ao objetivo (iii), mostramos que a distribuição de sujeitos nulos vs expressos e de objetos nulos vs pronomes plenos pôde (até certo ponto) ser explicada com a hipótese do gênero semântico do antecedente. Para os casos destoantes, deixamos sugestões para análises futuras.
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Coelho, Izete Lehmkuhl, Leandra Cristina Oliveira, and Carlos Alberto Faraco. "Uma entrevista com Carlos Alberto Faraco." Working Papers em Linguística 20, no. 2 (December 19, 2019): 7–14. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2019v20n2p7.

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Abstract:
Para representar o mundo luso e brasileiro, fizemos uma entrevista com o professor e linguista Carlos Alberto Faraco, destacando suas contribuições aos estudos sobre os pronomes de tratamento no português, disponibilizadas em especial em seu texto clássico O tratamento você em português: uma abordagem histórica, publicado pela revista Fragmenta em 1996 e recentemente reeditado pela revista LaborHistórico (v. 3, n. 2, 2017).
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Nakaema, Olivia Yumi. "Descrição da (im)polidez no uso dos pronomes pessoais nas gramáticas da língua japonesa escritas por estrangeiros no século XIX: uma abordagem historiográfica." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 47, no. 1 (October 17, 2018): 70–86. http://dx.doi.org/10.21165/el.v47i1.2024.

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Abstract:
Com base na metodologia de análise da Historiografia Linguística proposta por Koerner (1989) e Swiggers (2005[2004]), o objetivo deste trabalho é analisar o tratamento dos pronomes pessoais de 1a pessoa nas principais gramáticas da língua japonesa escritas por estrangeiros no século XIX e investigar como o tema da (im)polidez foi abordado. Juntamente com a análise do contexto social, apresentam-se as mudanças linguísticas correspondentes aos pronomes pessoais e observam-se movimentos de continuidade e descontinuidade em relação às “técnicas de análise e aos métodos de apresentação de dados” (SWIGGERS, 2005[2004]) utilizados nas fontes primárias em estudo.
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Do Nascimento, Maria Fernanda Bacelar, Eugênia Duarte, and Amália Mendes. "Sobre formas de tratamento no Português Europeu e Brasileiro." Revista Diadorim 20 (December 30, 2018): 245–62. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2018.v20n0a23276.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo apresentar uma comparação entre as formas de tratamento usadas no português europeu e brasileiro. Mostramos que naquela variedade o sistema é bem mais complexo devido (i) a uma distribuição complementar entre tu e você segundo o tipo de relação entre os interlocutores; (ii) a uma variedade maior de formas nominais para o tratamento entreíntimos e não íntimos. Quanto ao português brasileiro, os dois pronomes não se encontram em distribuição complementar. O uso de você é atestado numa grande área central do país, enquanto em outras regiões tu e você convivem, com o predomínio de uma ou outra forma, que, em geral, são usadas como variantes.
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Teixeira, Sabrina Anacleto, and Maria Cristina Lobo Name. "A IDENTIFICAÇÃO DAS CATEGORIAS LEXICAIS V(ERBO) E N(OME) A PARTIR DE CATEGORIAS FUNCIONAIS." Revista da Anpoll 1, no. 37 (December 19, 2014): 273–92. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i37.785.

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Abstract:
Investigamos o processo inicial de categorização de palavras pertencentes às categorias lexicais (N)ome e (V)erbo. Nossa hipótese é que pistas distribucionais presentes no continuum da fala, como a coocorrência entre determinantes e nomes e entre pronomes e verbos, podem guiar os bebês nesse processo. Bebês de 13 meses adquirindo o português brasileiro (PB) participaram de uma atividade em que pseudopalavras foram apresentadas antecedidas por determinantes ou pronomes e testadas em novos enunciados congruentes ou incongruentes ao padrão familiarizado. Os resultados são discutidos com base em uma perspectiva teórica que visa a conciliar um tratamento psicolinguístico para a aquisição da linguagem (Bootstrapping Fonológico) com uma concepção minimalista para aquisição de língua natural (Programa Minimalista).
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Dissertations / Theses on the topic "Pronomes de Tratamento"

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Modesto, Artarxerxes Tiago Tacito. ""Formas de tratamento no português brasileiro: a alternância tu/você na cidade de Santos - SP"." Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8142/tde-02102006-221207/.

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Abstract:
Esta pesquisa visa a descrever e explicar o uso das formas de tratamento tu e você em Santos, cidade do litoral do Estado de São Paulo, levando em consideração aspectos sociolingüísticos e pragmático-discursivos, que atuam na alternância destas formas. Há, segundo RAMOS (2001), dois pontos de vista que têm norteado as pesquisas sobre as formas de tratamento: um de natureza sócio-histórica, que leva em consideração o uso amplo de você como uma opção por um tratamento igualitário, e outro que trata o problema como um processo de mudança baseado na implementação da forma você com estatuto pronominal, que desta forma vem alterando a concordância e acarretando muitas mudanças no sistema pronominal a partir de meados dos séculos XIX. Assim, este trabalho apresenta um estudo quantitativo das formas de tratamento tu e você em Santos, buscando os fatores relevantes para a primeira das duas abordagens sugeridas, além de fazer algumas considerações acerca da segunda abordagem. Com o suporte da metodologia da Sociolingüística Variacionista Laboviana, busca-se explicitar até que ponto as diferentes situações interacionais levam os falantes a escolherem uma ou outra forma pronominal. Constituem o corpus analisado 20 inquéritos correspondentes a textos conversacionais realizados entre falantes santistas. Em outras palavras, busca-se verificar em que medida fatores discursivos (referenciação, expressividade,monitoramento), ao lado dos fatores sociais (gênero, faixa etária, escolaridade dos informantes) e um lingüístico (função sintática da forma de tratamento), podem explicar o fenômeno. Adota-se, por conseguinte, uma perspectiva funcionalista de análise, já que se leva em conta toda a situação comunicativa: o propósito do evento da fala, seus participantes e o contexto discursivo.
This research aims to describe and explain the ways of address “tu” and “você” in Santos, city of the coast of São Paulo, considering sociolinguistic and pragmatic discursive aspects that act on the alternation of these forms. There is, according to RAMOS(2001), two points of view that have lead the researches on the ways of address: one of socio- historical nature, that considers the ample use of “você” as an option for equalitarian treatment, and another one that sees the problem as a change in process problem, based on the implementation of the form “você” with a pronominal statute, causing by this way modifications in the concordance and provocating many changes in the pronominal system since the middle of the XIX centuries. Therefore, this work presents a quantitative study of the ways of address “tu” and “você” in Santos, looking for the relevant factors presented by the first of these two approaches above, but it makes some considerations about the second approach too. Supported by the Labovian Variacionist Sociolinguistic Methodology, it looks to explicit how the different interacional situations lead the speakers to select one or another pronominal form. The corpus is composed by 20 recordings of santistas speakers conversations. By other words, it looks for verifying how the discursive factors (referentiation, expressivity, monitoring), sided by social factors (gender, age, scholarship of the speakers) and a linguistic factor (syntactic function of the ways of address), can explain the phenomena. It takes, therefore, a functionalist perspective of analysis, because it considers all the communicative situation: the speaking event proposal, its participants and the discursive context.
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Deus, Viviane Gomes de. "Você ou tu? Nordeste versus Sul: o tratamento do interlocutor no português do Brasil a partir de dados do Projeto ALiB." reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2013. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8422.

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Abstract:
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-14T15:46:24Z No. of bitstreams: 1 Viviane Gomes de Deus.pdf: 1058043 bytes, checksum: de56f1b9e0936470f810903854618be7 (MD5)
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O estudo aqui apresentado enfoca o uso de pronomes específicos para a referência ao interlocutor no Português do Brasil (PB), considerando-se contextos lingüísticos e sociais que costumam favorecer uma das variantes. Estas formas pronominais usadas na interlocução podem denotar maior ou menor grau de intimidade, além de servirem como estratégia de indeterminação (MENON, 2006a), ou seja, uma referência [- específica], ou propriamente genérica. Sendo o uso diversificado dos pronomes de 2ª pessoa um dos aspectos comuns às línguas românicas, o PB diferencia-se das demais por não apresentar um limite definido entre a formalidade e a não-formalidade, ou entre relações de maior ou menor intimidade, no emprego dessas formas de interlocução. Os falantes do francês e espanhol, por exemplo, distinguem, por sua vez, de maneira mais clara e socialmente marcada, os usos ‘informal versus formal’ e/ou ‘íntimo versus não-íntimo’, das formas pronominais de segunda pessoa.Diante dessa problemática, este trabalho visa apresentar uma possível descrição das formas interlocutórias observadas no vernáculo brasileiro, sobretudo do uso dos pronomes tu e você, no Sul e no Nordeste do país, no que diz respeito à fala das capitais constituintes da amostra. Pretende-se, com isso, contribuir para o conhecimento da realidade lingüística do Brasil, objetivo precípuo do Projeto Atlas Lingüístico do Brasil – Projeto ALiB –, ao qual se vinculada esta pesquisa. Para tanto, baseou-se nos pressupostos da Teoria Variacionista (LABOV, 2008 [1983]), segundo a qual a variação lingüística pode ser sistematizada,partindo do princípio da heterogeneidade ordenada. Abordagens a respeito da variável em análise, realizadas sob essa mesma perspectiva teórico-metodológica, em capitais e/ou suas cercanias (LOREGIAN, 1996, 2004; MODESTO, 2006), apontam para a alternância de tu/você, de maneira indiscriminada, em algumas circunstâncias/áreas, enquanto em outras predomina uma das variantes. A diversidade de usos das formas de interlocução no PB não corresponde, pelo que se observa, à descrição tradicional, o que tem suscitado questionamentos sobre as definições e sistematizações já postuladas. Contando-se, pois, com o suporte estatístico do pacote de programas do VARBRUL (PINTZUK, 1988), procedeu-se a análise quantitativa dos dados seguida da interpretação qualitativa dos percentuais e pesos obtidos. Desse modo, foram analisados 48 inquéritos, sendo 4 de cada sexo, igualmente distribuídos por 2 faixas etárias e 2 níveis de escolaridade, em cada uma das 6 capitais constituintes do corpus, a saber: as três do Sul – Santa Catarina, Florianópolis e Porto Alegre–, e três do Nordeste – Teresina, Recife e Salvador. Diante das ocorrências documentadas,confirmou-se a hipótese de que o fator geográfico interfere mais no uso das formas de tratamento do que os fatores sociais. Por fim, identificados usos distintos das formas pronominais, nas regiões Nordeste e Sul do Brasil, espera-se ter contribuído para o conhecimento da diversidade que constitui o multiforme cenário lingüístico-social do país,visando à formulação de políticas de ensino-aprendizagem da língua materna.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2009.
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Foti, Lidia Beatriz Selmo de. "Formas de tratamento no espanhol de Buenos Aires (Argentina) e no português de Curitiba (Brasil)." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2010. http://hdl.handle.net/1884/22086.

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Valentim, Marinalda Freitas. "Pronomes de tratamento no portugu?s brasileiro no limiar do s?culo XX: uma an?lise sociopragm?tica." Universidade Estadual de Feira de Santana, 2017. http://localhost:8080/tede/handle/tede/602.

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Abstract:
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2018-02-01T21:17:08Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o - Marinalda Freitas.pdf: 4018101 bytes, checksum: 8842a9b36b52d65ad726e1b619859f2c (MD5)
Made available in DSpace on 2018-02-01T21:17:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o - Marinalda Freitas.pdf: 4018101 bytes, checksum: 8842a9b36b52d65ad726e1b619859f2c (MD5) Previous issue date: 2017-03-10
Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado da Bahia - FAPEB
This research intends to describe the chart of treatment pronouns in the Letters to Severino Vieira ? Governor of Bahia (1901-1902), as well as, from a sociopragmatic perspective, to carry out a quantitative and qualitative analysis of the data with the intention of presenting a general picture of the use of the treatment forms. In this context, it is sought to observe the distribution of treatment strategies according to the communicative situation established between sender and recipient, according to the theory of Power and Solidarity (BROWN; GILMAN, 1960) and Theory of Politeness (BROWN; LEVINSON, 1989). Data analysis also takes into account the theoretical assumptions of Laovian sociolinguistics (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968) in order to identify the factors that condition the alternate use of treatment pronouns in the sample under analysis. In order to do so, both the value that the form of treatment carries, in view of the characteristics of the speaker (age, sex, education, social group, etc.) in relation to the recipient is taken into account, observing linguistic and extralinguistic conditioning, such as Justification for what form of treatment has been employed and the effect that such choice may have on the recipient in the interaction. The corpus used is the Letters collection for Severino Vieira, whose content is composed of 102 texts, extracted from Carneiro (2005), sent to Severino Vieira by 60 senders (57 men and 03 women), most of them literate and mainly residents in cities. The letters that compose the collection are written mostly by Brazilians. In relation to the results, these show a preference of the letter writers for a more ceremonial treatment. Thus, a nature of the relationship established between the senders and Governor Severino Vieira was classified as ascending asymmetry, which explains a high occurrence of the nominal form of Your Excellency. This result confirms the idea that there is a close relationship between forms of treatment and social roles.
Essa pesquisa tenciona descrever o quadro de pronomes de tratamentos nas Cartas para Severino Vieira ? Governador da Bahia (1901-1902), bem como, a partir de uma perspectiva sociopragm?tica, realizar an?lise quantitativa e qualitativa dos dados com a inten??o de apresentar um panorama geral do emprego das formas tratamentais. Neste sentido, busca-se observar a distribui??o das estrat?gias de tratamento conforme a situa??o comunicativa que se estabelece entre remetente e destinat?rio, de acordo com a teoria do Poder e Solidariedade (BROWN; GILMAN, 1960) e a Teoria da Polidez (BROWN; LEVINSON, 1989). A an?lise dos dados tamb?m leva em conta os pressupostos te?ricos da sociolingu?stica laboviana (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968), no sentido de identificar os fatores que condicionam o uso alternado dos pronomes de tratamento na amostra em an?lise. Para tanto, s?o considerados tanto o valor que a forma de tratamento carrega, tendo em vista as caracter?sticas do falante (idade, sexo, escolaridade, grupo social etc.) na sua rela??o com o destinat?rio, observando os condicionamentos lingu?sticos e extralingu?sticos, como a justificativa para que dada forma de tratamento tenha sido empregada e o efeito que essa escolha pode ter para o destinat?rio na intera??o. O corpus utilizado ? o acervo Cartas para Severino Vieira, cujo conte?do ? composto por 102 textos, extra?dos de Carneiro (2005), enviadas a Severino Vieira, por 60 remetentes (57 homens e 03 mulheres), a maioria letrada e, sobretudo, citadina. Em rela??o aos resultados, esses demonstram a prefer?ncia dos missivistas por um tratamento mais cerimonioso. A natureza da rela??o estabelecida entre os remetentes e o Governador Severino Vieira foi classificada como assim?trica ascendente, o que explica a alta ocorr?ncia da forma nominal Vossa Excel?ncia. Esse resultado confirma a ideia de que h? uma estreita rela??o entre formas de tratamento e pap?is sociais.
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Sales, Iraildes Almeida. "Aspectos lingüísticos e sociais no uso de pronomes em cartas pessoais baianas." Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8142/tde-26022008-140206/.

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Abstract:
A pesquisa apresenta a organização de um corpus inédito constituído de cartas pessoais da Bahia escritas nos anos 40 do século XX. A partir desse corpus foram reunidos fatos sociais que contam a história da região, ao mesmo tempo em que foram observados fatos lingüísticos que caracterizam o dialeto dos informantes e que representam características próprias do português brasileiro (PB). Dentre os fenômenos lingüísticos observados no corpus e que representam particularidades dialetais, os pronomes pessoais destacam-se com registros marcantes. Esse fato motivou e definiu o objeto de estudo desse trabalho: os pronomes pessoais. Apresento uma amostra de dados que reúnem os usos efetivos dos pronomes pessoais no corpus e os observo a partir de um modelo de análise empírica com tratamento quantitativo e qualitativo. Trago também para o cenário desse trabalho dados secundários como as cartas pessoais do Conde do Pinhal, quem fundou, em 1857, a cidade de São Carlos, nos sertões da Província de São Paulo. Parto dessa referência, o Conde do Pinhal, que escreve para Anna Carolina (Naninha), sua esposa, pois são pessoas da elite, de condição social nobre e escolaridade supostamente1 avançada, e observo até que ponto seria possível associar a forma do uso dos pronomes pessoais dos meus informantes à condição de sua escolaridade. Por meio desses dados e de resultados de pesquisas que tratam do sistema pronominal do PB, busco refletir sobre como o uso dos pronomes pessoais se manifesta de modo comum nas variedades do português brasileiro padrão e não-padrão.
This research work presents the achievements for an unreleased corpus with personal letters written in Bahia during 1940s in XX century. From that corpus social aspects were joined together which tell us the region history as well as were observed linguistics aspects which characterize the informers\' dialectic and represents characteristics of Brazilian Portuguese - \"PB\". Among the linguistics phenomena observed in the corpus and represents dialectic particularities, the personal pronouns highlight themselves with significant registers. This reason motivated and defined the object of research of this work: the personal pronouns. I present a select of data which join the effective usages of the personal pronouns the corpus and I observe them from a pattern of an empiric analysis with quantitative and qualitative approaches. I also bring to this work scenery personal other data as Conde do Pinhal\'s personal letters who founded São Carlos town in 1857, in the \"sertões\" of São Paulo. Conde do Pinhal writes to his wife, Ana Carolina, they are noble, wealthy and well-educated people and then I observe that up to what level is possible to associate the usage of personal pronouns of my informers to the condition of their education. Through these aspects and the results of the research that studies the system of the pronouns of PB, aims to reflect about as the usage of personal pronouns shows themselves in an usual way in the variations of the Brazilian Portuguese standard and non-standard.
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Castedo, Tatiana Maranhão de. "Um estudo sociolinguístico sobre o pronome vos em Santa Cruz de la Sierra." Universidade Federal da Paraí­ba, 2013. http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/6424.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:43:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2586080 bytes, checksum: cdc8f247463f2807ea172f92776723b5 (MD5) Previous issue date: 2013-08-23
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Esta investigación se refiere al estudio del pronombre de tratamiento vos, variante de la segunda persona del singular, que suele sustituir el pronombre tú en el español de Bolivia, más específicamente en la comunidad lingüística de Santa Cruz de la Sierra. El trabajo tiene el objetivo de testificar la recurrencia de este pronombre en esta zona geográfica, a fin de acabar con la creencia de que se trata de un pronombre limitado a la región de la Plata y de que es utilizado solamente por una clase social más baja. También buscaremos verificar la coexistencia entre el vos y el tú en esta ciudad, si hay predominancia de alguno sobrte el otro y si hay mayor incidencia en su uso entre hombres y mujeres, grupos etários y clases sociales diferentes. El corpus del trabajo tiene como base el habla de 24 sujetos bolivianos divididos en grupos de escolaridades, fajas etárias y sexos diferentes montado a partir de grabaciones, con vistas a comprobar los objetivos ya citados. Para lograr desarrollar una investigación que busca detectar el uso de una variación morfosintáctica dentro de una dada comunidad, hizo falta insertarla dentro de una base teórica fundada en la sociolingüística variacionista según Labov (1963,1964, 1972). Entonces, la interdependencia entre sociedad y lengua es indudable, ambas ejercen continua influencia recíproca, considerando diversos factores que entran en juego conjuntamente, como la identidad del hablante y del oyente en el diálogo, la relación y nivel socio-cultural entre los interlocutores, la clase social, la edad, el sexo, el origen geográfico, el contexto de comunicación y el mensaje lingüístico. Con el reto de alcanzar nuestros objetivos, fueron realizados dos clases de análisis: el cuantitativo, con la conclusión de la frecuencia de ocurrencias del vos en las grabaciones del corpus, y cualitativa, describiendo situaciones del uso de tal pronombre en diferentes contextos. A través de estos análisis, observamos que em el grupo equivalente a la faja etaria más joven, entre 25 y 50 años, predominó el uso del pronombre personal de segunda persona del singular, vos, con el 91,6% frente al 87,8% de los mayores de 60 años. En cuanto al sexo, podemos constatar prevalencia del uso del vos en el grupo masculino (92,8%) delante del femenino (88,6%) y, en relación a la escolaridad, verificamos una predominancia del uso de este pronombre en el grupo formado por personas con enseñanza primaria incompleta, con el 92,5% de los casos delante del 87,1% del grupo constituido por informantes con enseñanza secundaria y/o nivel superior completo. Ello nos lleva a la conclusión de que, aunque los grupos de los más jóvenes, del sexo masculino y de los pertenecientes al nivel de la primaria incompleto hayan presentado una mayor incidencia en el uso del pronombre vos, la diferencia percentual de estos en comparación a los demás grupos es irrelevante para afirmar que este pronombre no es predominante en el habla de personas mayores de sesenta años, del sexo feminino y de aquellos con secundaria y/o superior completo. Así que, el vos es un pronombre con primacía en la comunidad linguística de Santa Cruz de la Sierra.
Esta pesquisa refere-se ao estudo do pronome de tratamento vos, variante da segunda pessoa do singular que costuma substituir o pronome tú, no espanhol da Bolívia, mais especificamente na comunidade linguística de Santa Cruz de la Sierra1. O trabalho tem o objetivo de testificar a recorrência do pronome vos nesta zona geográfica a fim de minar a crença de que se trata de um pronome limitado à região da Prata2 e de que é utilizado apenas por uma classe social mais baixa. Também buscaremos verificar a coexistência entre o vos e o tú nesta cidade, se há predominância de algum deles e se há maior incidência no seu uso entre homens ou mulheres, entre grupos etários e classes sociais diferentes. O corpus do trabalho tem como base a fala de 24 sujeitos bolivianos, divididos em grupos de escolaridades, sexos e faixas etárias diferentes, montado a partir de gravações, com vistas a comprovar os objetivos já citados. Para lograr desenvolver uma pesquisa que busca detectar o uso de uma variação morfossintática dentro de uma dada comuninade, fez-se necessário inseri-la dentro de uma base teórica pautada na sociolinguística variacionista segundo os preceitos labovianos (1963, 1964, 1972). Considerando a interdependência entre sociedade e língua, já que ambas exercem contínua influência recíprocra, diversos fatores entram em jogo conjuntamente, como a identidade do falante e do ouvinte no diálogo, a relação e nível socio-cultural entre os interlocutores, a classe social, a idade, o sexo, a origem geográfica, o contexto de comunicação e a mensagem linguística. Com o intuito de comprovar nossos objetivos, foram realizadas análises de dois tipos: quantitativa, com o levantamento da frequência de ocorrência do vos nas gravações do corpus, e, qualitativa, descrevendo situações do uso de tal pronome, em diferentes contextos. Através destas análises, observamos que no grupo equivalente à faixa etária mais jovem, entre 25 e 50 anos, predominou o uso do pronome pessoal de segunda pessoa do singular, vos, com 91,6% frente a 87,8% dos maiores de 60 anos. Quanto ao sexo, podemos constatar prevalência do uso do vos no grupo masculino (92,8%) perante o femenino (88,6%) e, em relação à escolaridade, verificamos uma predominância do uso deste pronome no grupo formado por pessoas com nível fundamental incompleto, com 92,5% dos casos diante de 87,1% do grupo formado por informantes com ensino médio e/ou nível superior completo. Isso nos leva à conclusão de que, embora os grupos dos mais jovens, do sexo masculino e dos pertencentes ao nível fundamental incompleto tenham apresentado uma maior incidência no uso do pronome vos, a diferença percentual destes perante os demais grupos é irrelevante para afirmar que este pronome não é predominante na fala de pessoas maiores de sessenta anos, do sexo feminino, bem como daqueles com ensino médio e/ou superior completo. Logo, o vos trata-se de um pronome com primazia na comunidade lingüística de Santa Cruz de la Sierra.
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Cuna, Camilo Francisco. "Erros e/ou desvios nas formas pronominais de tratamento em alunos universitários : caso da Unilúrio e da Universidade Pedagógica em Nampula." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2014. http://hdl.handle.net/10773/14184.

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Abstract:
Mestrado em Línguas, Literaturas e Culturas
O presente trabalho propõe-se discutir a questão da língua portuguesa em Moçambique, tendo como centro de reflexão o uso das formas de tratamento pelos alunos universitários. Sendo Moçambique um pais ainda sem norma linguística própria, o PE é tido como norma de referência, mas que, por diversas razões, não é seguida pelos falantes desta nação O facto de Moçambique possuir várias outras línguas nativas, o uso da língua portuguesa por falantes que a têm como L2, incorpora diversos erros e/ou desvios. A identificação das causas contribuirá para a eliminação ou diminuição dos erros e/ou desvios, ou servirá como elemento importante na identificação de uma norma do Português de Moçambique.
The present work proposes to discuss the issue of Portuguese language in Mozambique, having as center of the reflection, the forms of treatment used by university students. Mozambique, being a country without its own linguistic rule, the PE (or EP = European Portuguese) is regarded as the reference standard, but, for various reasons, it is not followed by speakers of this nation. The fact that Mozambique has several other native languages, the use of the Portuguese language by speakers that have it as their L2, incorporates many mistakes and/or variances. The identification of the causes will contribute to the elimination or reduction of mistakes and/or variances, or will serve as an important element in identifying a rule of Portuguese of Mozambique.
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Quintana, Francisco Alcidez Candia. "Um estudo sobre o pronome Vos na fala de professores universitários paraguaios em situação de sala de aula." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/13877.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-28T18:23:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Francisco A C Quintana.pdf: 2124100 bytes, checksum: f85404911510c4798824cb1b1fc1c80b (MD5) Previous issue date: 2007-05-04
This investigation is a study of the personal pronouns TÚ, VOS y USTED in Paraguayan Spanish and aims to verify the reach of the VOS pronoun, a variant of the second person of the singular used in Paraguayan Spanish, instead of TÚ, an informal personal pronoun, and USTED, a formal personal pronoun, both registered in Spanish normative grammar. The work is based in the speech of nine Paraguayan subjects, university professors, four of them male and five female, with age from 29 to 51 years, all doctors, masters or specialists in different areas. Data was colleted from audio recordings of classes given by the teachers, a situation taken as formal. The option for subjects having graduate degrees and members of high middle-class obeyed to a sociolinguistic rule according to which changes in language take more time to arrive at social classes with a greater spending power and more formal schooling, as well as to more aged people and men. The speech of subjects with this profile comes to be monitored by normative grammar, which also determines more conservative linguistic uses. In addition, these uses have a greater probability of happening in formal situations. Thus, the work is inserted in two linguistics trends: (1) Sociolinguistics, that is to say, the study of the spoken, observed language, deciphered and analyzed within a social context, and (2) Pragmatics, that is to say, the study of language in relation to who one speaks with, who one speaks to and where one speaks. With this aim in view, two types of analysis were done: a quantitative one, checking the instances of the three pronouns in the corpus recordings, and a qualitative, which describes situations of use of those pronouns during the classes. The results showed that: in the first place, the use of VOS for the second person of the singular is heavily present in the speech of Paraguayan university professors in the classroom, followed by USTED, whereas TÚ has only two instances. Secondly, the qualitative analysis of statements or pieces of statements of the different teachers, about different topics and different class situations, pointed to a polarity between not only situations of formality and informality in the personal relationships between teachers and students, but also in direct speech, when the teacher brought to light fake situations of relationship between hierarchically different people as regards function in social terms. Also the degree of face exposing of one of the teachers showed the passage from the registry of VOS to the one of USTED
Esta pesquisa refere-se ao estudo dos pronomes de tratamento TÚ, VOS e USTED no espanhol paraguaio e tem como objetivo verificar a abrangência do pronome VOS, variante da segunda pessoa do singular usada no espanhol paraguaio, em detrimento do pronome TÚ, pronome de tratamento informal, e do USTED, de tratamento formal, ambos da gramática normativa da língua espanhola. O trabalho tem como base a fala de nove sujeitos paraguaios, professores universitários, sendo que quatro são do sexo masculino e cinco, do feminino, na faixa etária entre 29 e 51 anos, divididos entre doutores, mestres e especialistas, de diferentes áreas de formação. O corpus foi montado a partir de gravações em áudio das aulas proferidas pelos professores, considerada situação de formalidade. A escolha de sujeitos de alta escolaridade e de classe media alta obedeceu a um preceito sociolingüístico de que mudanças na língua levam mais tempo para atingir as classes sociais de maior poder aquisitivo e escolaridade, assim como, faixas etárias mais avançadas e homens. No que se refere aos sujeitos de alta escolaridade, uma vez que suas falas passam a ser monitoradas pela gramática normativa, esta, por sua vez, passa a determinar os usos lingüísticos mais cristalizados. Além disso, tais usos têm maior probabilidade de ocorrer em situações de formalidade. Dessa forma, o trabalho insere-se dentro de duas vertentes da Lingüística: (1) a Sociolingüística, isto é, o estudo da língua falada, observada, descrita e analisada dentro de um contexto social, e (2) a Pragmática, isto é, o estudo da língua relacionado com quem a fala, para quem fala e onde o faz. Para tanto, foram realizadas análises de dois tipos: quantitativa, com o levantamento da freqüência de ocorrência dos três pronomes nas gravações do corpus, e, qualitativa, descrevendo situações do uso de tais pronomes, durante as aulas. Os resultados mostraram que: em primeiro lugar, o uso do pronome de tratamento VOS, para a segunda pessoa do singular, é observado com grande expressividade na fala dos professores universitários paraguaios em situação de aula, seguido por USTED, e tendo sido encontradas apenas duas ocorrências do pronome TÚ. Em segundo lugar, a análise qualitativa de enunciados ou trechos de enunciados dos diversos professores, a partir dos diferentes tópicos e situações de aula, apontou para uma polaridade entre, não somente, situações formalidade e informalidade, no trato entre professores e alunos, mas também no discurso direto, quando o professor encenava situações entre pessoas de função hierarquicamente diferentes em termos sociais. Também o grau de exposição da face de um dos professores mostrou a passagem de um registro de VOS para USTED
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Rocha, Patrícia Graciela da. "O sistema de tratamento do português de Florianópolis." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/100414.

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Abstract:
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2012
Made available in DSpace on 2013-06-25T18:57:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313879.pdf: 9503498 bytes, checksum: 5e67dacfeef52d049382df2fe9ccafcb (MD5)
Esta tese objetiva investigar e mapear o fenômeno da variação pronominal de segunda pessoa do singular, tu/você/o senhor, na função de sujeito e sua correlação com as formas pronominais que aparecem na função de complementos verbais e de adjuntos (oblíquos e possessivos) a partir de dados sincrônicos do português de Florianópolis (SC), a fim de compreender a natureza e a extensão do encaixamento desses pronomes no sistema linguístico dessa comunidade. Nosso aparato teórico baseia-se nos pressupostos da Teoria da Variação e Mudança Linguística e da Dialetologia Pluridimensional. Analisamos o condicionamento do fenômeno em questão correlacionando-o a grupos de fatores linguísticos, sociodiscursivos, sociais e geográficos. O corpus é composto uma amostra constituída de 28 entrevistas e outra de 40 testes de percepção e produção realizados com informantes florianopolitanos. Os resultados gerais mostram que os ilhéus preferem, de uma forma geral, o uso de tu para o tratamento com o seu interlocutor. A análise estatística evidencia que os grupos de fatores mais relevantes no condicionamento da variação no uso dos pronomes de segunda pessoa do discurso em Florianópolis são, para as duas amostras utilizadas: a) sexo; b) faixa etária; c) tipo de relação entre os interlocutores; d) paralelismo sujeito e clítico e e) paralelismo sujeito e possessivo; para a amostra de entrevistas, a) diazonalidade e b) escolaridade também se mostraram relevantes. Os resultados mostram que, em Florianópolis, as mulheres usam mais tu que os homens e os mais jovens usam mais a forma tu do que os mais velhos. Para dirigir-se ao inferior, a forma mais utilizada pelo superior é tu, enquanto na relação entre iguais, a forma mais utilizada é tu e, no caso de inferiores se dirigindo aos superiores, a forma preferida é o senhor, seguida de você. Os florianopolitanos usam mais o paralelismo entre as formas pronominais, independentemente do pronome usado. Os mais escolarizados usam mais a forma tu do que os menos escolarizados. Os indivíduos das zonas menos urbanas usam mais a forma tu do que os das zonas mais urbanas. Praticamente todos os resultados dos testes de percepção e produção corroboram com os resultados da amostra de entrevistas, exceto quando tratamos da faixa etária. A maioria dos ilhéus avalia positivamente a forma você e a considera "boa" ou "mais bonita" que as demais formas de segunda pessoa (tu e o senhor) e, por outro lado, não consideram "feia" ou "ruim" nenhuma dessas formas, embora uma boa parte deles considere o tu "feio" ou "ruim".

Abstract : This research aims to investigate and map the singular second person pronoun variation, tu/você/o senhor, in the subject function and its relation to the pronoun forms that appear in the function of verb complement and adjunction (oblique and possessive) based on synchronic data from Florianópolis (SC) Portuguese in order to comprehend the nature and the extension of these pronouns in the linguistic system of this community. Our theoretical path is based on the Theory of Linguistic Variation and Change and Pluridimensional Dialectology. We analyzed this phenomenon relating it to the groups of linguistic, discursive, social and geographical factors. The sample is constituted by 28 interviews and 40 tests of perception and production realized with informants from Florianópolis. The general results show that the island locals prefer the use of tu to the interlocutor treatment. The statistic analysis demonstrates that the most relevant factor groups in the variation occurrence in terms of using the second person pronoun in Florianópolis are a) sex; b) age; c) type of interlocutor relationship; d) parallelism of subject and clitic and e) parallelism of subject and possessive. In relation to the interview samples, the most relevant groups are: a) zone and b) education. The results show that in Florianópolis women use more tu than men, and the youngest people use more the linguistic form tu than the oldest people do. To direct to inferior people, the most used form by the superior is tu while in equal relationships the most used one is tu. In terms of inferior directing to the superior people, the most used form is o senhor followed by você. Florianópolis people use more the parallelism among the pronoun forms, independently the used pronoun. The most educated people use more the form tu than the least ones. The people from less urban zones use more the form tu than the people from urban ones. The test results of perception and production contribute to the results from the samples and the interviews, except when we treat the factor of age. Most of the locals evaluate positively the form você and consider it good or more beautiful than the other forms of second person pronoun (tu/ senhor), and, in the other hand, these people do not consider bad or ugly any of these forms, although part of them consider tu a bad or ugly form.
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Packer, Sonia Maria. "Formas de tratamento em Jaragua do Sul-SC." UFPR, 2010. http://hdl.handle.net/1884/24390.

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Books on the topic "Pronomes de Tratamento"

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Domingos, Tânia Regina Eduardo. Pronomes de tratamento do português do século XVI: Uma gramática de uso. São Paulo, SP, Brasil: Annablume, 2001.

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