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Journal articles on the topic 'Pronomes de Tratamento'

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Louredo Rodríguez, Eduardo. "As formas de tratamento nunha fala galega." Revista Galega de Filoloxía 21 (December 31, 2020): 75–90. http://dx.doi.org/10.17979/rgf.2020.21.0.7342.

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Abstract:
Neste artigo estudo o uso dos pronomes ti e vostede con diferentes interlocutores nunha comarca rural do interior de Galicia (O Ribeiro, provincia de Ourense). Os datos para este estudo foron obtidos mediante entrevistas con cuestionario a trinta individuos de dez localidades diferentes. Con este traballo pretendo amosar como a utilización dos pronomes de tratamento é unha variable suxeita a un proceso de cambio lingüístico, observable nos usos lingüísticos de tres grupos de idade diferentes. A conclusión principal deste estudo é que o emprego de vostede diminúe e aumenta o tratamento con ti.
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Marcotulio, Leonardo Lennertz. "Formas de tratamento na história do português: composicionalidade pronominal e concordância verbal." Revista Diadorim 14 (December 15, 2013): 1–33. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2013.v14n0a4056.

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Abstract:
Na história do português, é possível observar uma série de mudanças no quadro das formas pronominais de tratamento da 2ª pessoa do singular (2 SG) que pode ser correlacionada aos padrões de concordância verbal encontrados nas distintas gramáticas do português. No português arcaico, observa-se, como herança latina, a coexistência de dois pronomes de 2 SG. De um lado, o pronome Tu é encontrado com verbos na 2 SG e, de outro, o pronome de cortesia Vós ocorre com verbos na 2 PL. O português médio conserva as duas formas pronominais do período anterior e acrescenta uma nova forma pronominal de 2 SG, Vossa Mercê, resultante do processo de gramaticalização do sintagma possessivo vossa mercê. Essa nova forma gramaticalizada apresenta distintos padrões de concordância verbal: 2 PL e 3 SG. O estágio seguinte, português europeu (PE), mantém a 2 SG original Tu, que coexiste com a forma Você, apresentando verbos na 2 SG e 3 SG, respectivamente. Por fim, o português brasileiro apresenta a mesma gramática do PE e acrescenta, também, em seu período de formação, outros dois padrões de concordância verbal: Tu com verbos na 3 SG, padrão que se tornará produtivo no PB atual; e Você com verbos que apresentam morfologia de 2 SG. Nesse panorama descrito, o objetivo deste trabalho é discutir, a partir de um quadro teórico formal (CHOMSKY, 1995; 2000; KROCH, 1989; HARLEY; RITTER, 2002; DUARTE et al, 2002; LOPES; RUMEU, 2007; BÉJAR, 2008), como a composicionalidade dos pronomes de 2 SG, ao longo da história do português, pode ser correlacionada aos padrões de concordância verbal encontrados. Levando-se em consideração questões de natureza pragmática, defendo a existência de duas configurações pronominais distintas no português capazes de gerar todos os padrões encontrados. A partir da discussão teórica dos padrões de concordância verbal identificados, a cortesia pode ser codificada como uma categoria gramatical à qual a operação sintática de concordância é sensível.
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Mittelstadt, Daniela, and Letícia Grubert Dos Santos. "A GENTE E NÓS E O SEU TRATAMENTO EM UM LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ADICIONAL." Cadernos do IL, no. 44 (June 30, 2012): 433–56. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.28049.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo analisar o tratamento dado aos pronomes a gente e nós no livro didático “Novo Avenida Brasil I: curso de português para estrangeiros” (Lima et al, 2008). Partimos do pressuposto de que a variação linguística é inerente à linguagem e de que o uso da linguagem é uma forma de ação social (Clark, 2000), e, assim, entendemos que discussões acerca das novas tendências da língua portuguesa devam fazer parte das tarefas de ensino de português como língua adicional. A partir da análise do livro didático, apresentamos uma proposta de unidade didática para a abordagem do pronome a gente em um curso básico de português como língua adicional.
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Antonialli, Fabio, Kelly Carvalho Vieira, Luiz Marcelo Antonialli, and Daniel Carvalho Rezende. "“Senhora está no céu!” Estudo sobre o Uso do Pronome de Tratamento em Lojas de Vestuário Feminino." Revista Brasileira de Marketing 14, no. 2 (June 30, 2015): 193–207. http://dx.doi.org/10.5585/remark.v14i2.2820.

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Abstract:
O atendimento pessoal essencial para a satisfao dos clientes, visto que os consumidores esto buscando por um atendimento cada vez menos formal. O setor de vesturios est ligado s modificaes nas relaes sociais, rico em contedo simblico, permitindo a observao dos aspectos expressivos da cultura material, assim como o uso dos pronomes de tratamento principalmente 'voc' e 'senhora'. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi identificar a opinio das consumidoras em relao ao pronome de tratamento usado pelos funcionrios em lojas de vesturio feminino. Os dados foram tabulados e processados por meio do software SPSS. Foram utilizadas tcnicas de estatstica descritiva (distribuio de frequncia e tabulaes cruzadas), testes no-paramtricos (teste qui-quadrado) e tcnicas multivariadas, como a anlise de cluster e anlise discriminante. Observou-se que, principalmente para o grupo de mulheres com idade entre 30 e 40 anos o uso do pronome 'senhora' pode acarretar insatisfao e at desistncia de compra. Ademais, o trabalho contribui no sentido de direcionar os gestores e equipes de treinamento.
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Pontes, Valdecy Oliveira, and Livya Lea Oliveira Pereira. "Traduzir para ensinar a variação linguística nas formas de tratamento da língua espanhola, por que não?" Cadernos de Tradução 36, no. 2 (May 9, 2016): 66. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2016v36n2p66.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2016v36n2p66Falada oficialmente por mais de 20 países, a língua espanhola possui grande diversidade linguística, fato desafiador a quem pretende ensiná-la ou aprendê-la, quiçá traduzi-la a outra língua. Da mesma forma, o português brasileiro apresenta diferentes variedades linguísticas, o que é perceptível ao observar, por exemplo, os diferentes falares nordestinos ou sulistas. Essa diversidade linguística reflete-se nas formas de tratamento para 2ª pessoa em ambas as línguas. Desse modo, ao ter que traduzir as formas de tratamento da língua espanhola (tú, vos, usted, vosotros e ustedes) para o português, ou os pronomes da língua portuguesa (tu, você, senhor, vós e vocês) para o espanhol, caberá ao tradutor considerar aspectos extralinguísticos, para decidir o pronome de tratamento adequado ao público e aos objetivos de sua tradução. Nesse contexto, este artigo busca realizar um diálogo entre os Estudos da Tradução, Ensino de Língua Espanhola e Sociolinguística Variacionista, visando destacar a potencialidade de aproximação destas áreas para elaboração de propostas didáticas sobre a variação linguística nas formas de tratamento do espanhol e do português.
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Othero, Gabriel de Ávila, and Ana Carolina Spinelli. "Um tratamento unificado da omissão e da expressão de sujeitos e objetos diretos pronominais de 3ª pessoa em português brasileiro." Cadernos de Estudos Lingüísticos 61 (February 21, 2019): 1–30. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v61i1.8654211.

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Abstract:
Este trabalho apresenta um estudo sobre dois fenômenos envolvendo pronomes que vêm ocorrendo de maneira concomitante na história do português brasileiro (PB): a realização de objeto direto nulo (ON) de 3ª pessoa e o preenchimento pronominal do sujeito. Realizamos uma pesquisa diacrônica que buscou: (i) verificar se houve aumento de sujeitos pronominais expressos no intervalo de 20 anos em Porto Alegre (RS); (ii) verificar se houve aumento de objetos nulos na retomada anafórica nesse mesmo período, nessa mesma cidade; e (iii) verificar quais traços semântico-discursivos do referente (animacidade, especificidade ou gênero semântico) estão atuando como gatilho para a manifestação do pronome nas ocorrências de sujeito e de objeto direto pronominais. Analisamos dois corpora de língua falada espontânea: o corpus do projeto VARSUL, da década de 1990, e o corpus LinguaPOA, produzido e transcrito entre 2015 e 2018. Também usamos dados do NURC, com base no levantamento de Monteiro (1994). Nossos resultados mostram que houve apenas um leve aumento nas ocorrências de sujeito expresso no período de tempo analisado, o que sinaliza que essa mudança está estável em PB. Da mesma forma, também encontramos apenas um leve aumento de ONs no período, o que parece indicar, igualmente, a estabilização de uma mudança. Com relação ao objetivo (iii), mostramos que a distribuição de sujeitos nulos vs expressos e de objetos nulos vs pronomes plenos pôde (até certo ponto) ser explicada com a hipótese do gênero semântico do antecedente. Para os casos destoantes, deixamos sugestões para análises futuras.
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Coelho, Izete Lehmkuhl, Leandra Cristina Oliveira, and Carlos Alberto Faraco. "Uma entrevista com Carlos Alberto Faraco." Working Papers em Linguística 20, no. 2 (December 19, 2019): 7–14. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2019v20n2p7.

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Abstract:
Para representar o mundo luso e brasileiro, fizemos uma entrevista com o professor e linguista Carlos Alberto Faraco, destacando suas contribuições aos estudos sobre os pronomes de tratamento no português, disponibilizadas em especial em seu texto clássico O tratamento você em português: uma abordagem histórica, publicado pela revista Fragmenta em 1996 e recentemente reeditado pela revista LaborHistórico (v. 3, n. 2, 2017).
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Nakaema, Olivia Yumi. "Descrição da (im)polidez no uso dos pronomes pessoais nas gramáticas da língua japonesa escritas por estrangeiros no século XIX: uma abordagem historiográfica." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 47, no. 1 (October 17, 2018): 70–86. http://dx.doi.org/10.21165/el.v47i1.2024.

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Abstract:
Com base na metodologia de análise da Historiografia Linguística proposta por Koerner (1989) e Swiggers (2005[2004]), o objetivo deste trabalho é analisar o tratamento dos pronomes pessoais de 1a pessoa nas principais gramáticas da língua japonesa escritas por estrangeiros no século XIX e investigar como o tema da (im)polidez foi abordado. Juntamente com a análise do contexto social, apresentam-se as mudanças linguísticas correspondentes aos pronomes pessoais e observam-se movimentos de continuidade e descontinuidade em relação às “técnicas de análise e aos métodos de apresentação de dados” (SWIGGERS, 2005[2004]) utilizados nas fontes primárias em estudo.
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Do Nascimento, Maria Fernanda Bacelar, Eugênia Duarte, and Amália Mendes. "Sobre formas de tratamento no Português Europeu e Brasileiro." Revista Diadorim 20 (December 30, 2018): 245–62. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2018.v20n0a23276.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo apresentar uma comparação entre as formas de tratamento usadas no português europeu e brasileiro. Mostramos que naquela variedade o sistema é bem mais complexo devido (i) a uma distribuição complementar entre tu e você segundo o tipo de relação entre os interlocutores; (ii) a uma variedade maior de formas nominais para o tratamento entreíntimos e não íntimos. Quanto ao português brasileiro, os dois pronomes não se encontram em distribuição complementar. O uso de você é atestado numa grande área central do país, enquanto em outras regiões tu e você convivem, com o predomínio de uma ou outra forma, que, em geral, são usadas como variantes.
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Teixeira, Sabrina Anacleto, and Maria Cristina Lobo Name. "A IDENTIFICAÇÃO DAS CATEGORIAS LEXICAIS V(ERBO) E N(OME) A PARTIR DE CATEGORIAS FUNCIONAIS." Revista da Anpoll 1, no. 37 (December 19, 2014): 273–92. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i37.785.

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Abstract:
Investigamos o processo inicial de categorização de palavras pertencentes às categorias lexicais (N)ome e (V)erbo. Nossa hipótese é que pistas distribucionais presentes no continuum da fala, como a coocorrência entre determinantes e nomes e entre pronomes e verbos, podem guiar os bebês nesse processo. Bebês de 13 meses adquirindo o português brasileiro (PB) participaram de uma atividade em que pseudopalavras foram apresentadas antecedidas por determinantes ou pronomes e testadas em novos enunciados congruentes ou incongruentes ao padrão familiarizado. Os resultados são discutidos com base em uma perspectiva teórica que visa a conciliar um tratamento psicolinguístico para a aquisição da linguagem (Bootstrapping Fonológico) com uma concepção minimalista para aquisição de língua natural (Programa Minimalista).
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Valentim, Marinalda Freitas, Mariana Fagundes de Oliveira Lacerda, and Zenaide De Oliveira Novais Carneiro. "Formas de tratamento no limiar do século XX: uma análise sociopragmática." Revista da Anpoll 1, no. 45 (August 22, 2018): 125–55. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i45.1134.

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Abstract:
A partir de uma perspectiva sociopragmática, esta pesquisa analisa o uso das formas tratamentais na posição de sujeito pleno, nas Cartas para Severino Vieira – Governador da Bahia (1901-1902). Dessa forma, busca-se observar a distribuição das estratégias de tratamento conforme a situação comunicativa que se estabelece entre remetente e destinatário, de acordo com a teoria do Poder e Solidariedade (BROWN; GILMAN, 1960) e a Teoria da Polidez (BROWN; LEVINSON, 1989). A análise dos dados também leva em conta os pressupostos teóricos da sociolinguística laboviana (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968), no sentido de identificar os fatores que condicionam o uso alternado dos pronomes de tratamento na amostra em análise. Os resultados apontam uma predominância da forma nominal Vossa Excelência, estabelecendo assim, na sua maioria, uma relação entre os interactantes assimétrica ascendente.
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Ataíde, Cleber Alves de, and Tallys Júlio Souza Lima. "A variação diatópica dos pronomes pessoais Tu e Você em cartas de amor do sertão pernambucano do século XX." LaborHistórico 4, no. 2 (December 30, 2018): 92–103. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v4i2.17500.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo apresentar os resultados da investigação sobre a variação de uso das formas de tratamento TU ~ VOCÊ na função sintática de sujeito em cartas de amor produzidas, nas décadas de 50 e 70, por dois casais não-ilustres de uma comunidade rural do sertão pernambucano. Para analisar a alternância das formas tratamentais, consideramos o aporte teórico-metodológico da Linguística de corpus, da Sociolinguística Histórica e Variacionista, a fim de verificar a atuação dos seguintes fatores na variação das formas: categorias preenchida e não-preenchida do sujeito e o paradigma de concordância S-V. Na análise quantitativa, evidenciamos o uso do subsistema de tratamento Você/Tu (LOPES; CAVALCANTE, 2011). E, levando em consideração o paradigma de concordância, podemos evidenciar que, na documentação remanescente ao período analisado, já havia vestígio do atual subsistema de tratamento empregado no estado de Pernambuco: uso de Tu/Você com nível de concordância média (SCHERRE et. al., 2009; 2015; 2018).
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Camarani, Ana Luiza Silva. "Os problemas da tradução literária em La fée aux miettes, de Charles Nodier." Tradterm 6 (December 18, 2000): 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2000.49415.

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Abstract:
O conto de Charles Nodier intitulado <em>La Fée aux Miettes (A Fada das Migalhas) </em>pode ser considerado o mais importante dos textos que Pierre-Georges Castex reuniu sob a denominação de “Ciclo dos Inocentes”, em que os personagens principais vivem no universo paralelo do sonho e da loucura. Apontamos aqui algumas das dificuldades que encontramos ao traduzir essa narrativa da primeira metade do século XIX francês: a tradução dos nomes próprios, dos pronomes de tratamento e dos provérbios.
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Da Silva, Luiz Antônio, Ramiro Carlos Humberto Caggiano Blanco, and Yedda Alves De Oliveira Caggiano Blanco. "Formas de tratamento: português e espanhol em foco." Letras de Hoje 52, no. 3 (December 7, 2017): 331. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2017.3.29366.

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Abstract:
Ser competente linguisticamente, além de dominar as regras morfossintáticas e a semântica próprias de cada língua, é conhecer também o conjunto de normas que regulam o comportamento adequado dos membros de um determinado meio social. A língua, como meio de interação com outros indivíduos, não pode ser desvinculada de suas características socioculturais. Ao respeito, cada sociedade estabelece regras, nas quais se incluem as formas de tratamento, que sancionam as condutas comunicativas como sendo adequadas ou inadequadas. A forma como tratamos o outro se insere num código social que, quando transgredido, pode causar prejuízo no relacionamento entre os interlocutores. Especificamente, as formas de tratamento designam tanto os termos que se referem ao par falante-ouvinte, como os vocativos usados para chamar a atenção do destinatário, englobando os chamados pronomes pessoais de tratamento assim como as formas nominais. O objetivo deste trabalho é fazer considerações sobre as formas de tratamento no português do Brasil e no espanhol ibérico; apresentar teorias que abordam o tema da cortesia; e, a partir de dados obtidos de duas obras de teatro brasileiras do século XX, analisar e comparar as estratégias pragmáticas desenvolvidas mediante as formas de tratamento tanto no português do Brasil como no espanhol ibérico. Com este estudo, pretendemos, também, oferecer aos professores de língua estrangeira algumas apreciações acerca das dificuldades, pragmalinguísticas e sociopragmáticas que, no processo de aquisição/aprendizagem das formas de tratamento, podem ocorrer por nfluência da língua materna.
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Christiane Maria Nunes de Souza, Christiane Maria Nunes de, and Izete Lehmkuhl Coelho. "Caminhos para a investigação da alternância de pronomes de segunda pessoa em Santa Catarina." LaborHistórico 1, no. 1 (January 31, 2016): 49. http://dx.doi.org/10.17074/lh.v1i1.175.

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Abstract:
<div class="page" title="Page 49"><div class="section"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span>Neste estudo, com base nos pressupostos da Teoria da Variação e Mudança Linguística, apresentamos resultados das primeiras pesquisas referentes à descrição da alternância dos pronomes </span><span>tu </span><span>e </span><span>você </span><span>em posição de sujeito em cartas pessoais de Santa Catarina, a partir de uma perspectiva diacrônica. Em um primeiro momento, analisamos cartas de florianopolitanos ilustres escritas nos séculos XIX e XX, constatando a entrada do pronome </span><span>você</span><span>, sempre em sua forma plena, nos dados do século XX. Partimos, então, para uma análise diatópica, em que comparamos missivas produzidas por informantes não ilustres das cidades de Florianópolis e Lages na segunda metade do século XX, apontando para uma preferência geral pelo uso da forma </span><span>tu </span><span>na capital catarinense e para uma preferência geral pelo uso da forma </span><span>você </span><span>na cidade do planalto – sendo que o pronome-sujeito </span><span>tu </span><span>manifesta- se majoritariamente em sua forma nula e o pronome-sujeito você manifesta-se majoritariamente em sua forma plena em ambas as localidades. Os resultados sugerem, além um já pressuposto contraste diacrônico (entrada do pronome </span><span>você </span><span>no sistema de tratamento do século XX), também um contraste diastrático (entre a escrita dos informantes ilustres e a escrita dos informantes não ilustres) e um contraste diatópico (entre a escrita da cidade de Florianópolis e a escrita da cidade de Lages). </span></p></div></div></div></div>
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Souza, Christiane Maria Nunes de, and Izete Lehmkuhl Coelho. "Caminhos para a investigação da alternância de pronomes de segunda pessoa em Santa Catarina." LaborHistórico 1, no. 1 (January 31, 2016): 49. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v1i1.4784.

Full text
Abstract:
<div class="page" title="Page 49"><div class="section"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span>Neste estudo, com base nos pressupostos da Teoria da Variação e Mudança Linguística, apresentamos resultados das primeiras pesquisas referentes à descrição da alternância dos pronomes </span><span>tu </span><span>e </span><span>você </span><span>em posição de sujeito em cartas pessoais de Santa Catarina, a partir de uma perspectiva diacrônica. Em um primeiro momento, analisamos cartas de florianopolitanos ilustres escritas nos séculos XIX e XX, constatando a entrada do pronome </span><span>você</span><span>, sempre em sua forma plena, nos dados do século XX. Partimos, então, para uma análise diatópica, em que comparamos missivas produzidas por informantes não ilustres das cidades de Florianópolis e Lages na segunda metade do século XX, apontando para uma preferência geral pelo uso da forma </span><span>tu </span><span>na capital catarinense e para uma preferência geral pelo uso da forma </span><span>você </span><span>na cidade do planalto – sendo que o pronome-sujeito </span><span>tu </span><span>manifesta- se majoritariamente em sua forma nula e o pronome-sujeito você manifesta-se majoritariamente em sua forma plena em ambas as localidades. Os resultados sugerem, além um já pressuposto contraste diacrônico (entrada do pronome </span><span>você </span><span>no sistema de tratamento do século XX), também um contraste diastrático (entre a escrita dos informantes ilustres e a escrita dos informantes não ilustres) e um contraste diatópico (entre a escrita da cidade de Florianópolis e a escrita da cidade de Lages). </span></p></div></div></div></div>
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Carreão, Victor. "A sócio-história santista e sua relação com a variação “tu” e “você” nos pronomes de tratamento." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 49, no. 1 (May 1, 2020): 434–51. http://dx.doi.org/10.21165/el.v49i1.2456.

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Abstract:
O uso do pronome "tu", na cidade de Santos/SP, destoa do restante do território paulista (MODESTO, 2006). O contato entre imigrantes portugueses e brasileiros, na virada do século XIX para o XX (FRUTUOSO, 2004), é uma possível causa deste fenômeno. A literatura sobre Contato Linguístico guiou o percurso de pesquisa, que destaca como principais fatores sócio-históricos da preservação da forma "tu": (i) Ravindranath (2015) e a demografia e as práticas sociais da comunidade, como a expansão urbana e a concentração de trabalhadores imigrantes no centro santista (MELLO, 2007); (ii) Dodsworth (2017) e a posição do indivíduo na comunidade, como os movimentos operários que integraram a comunidade de Santos (MARAM, 1979); (iii) Britain (2013) e o espaço geográfico e a mobilidade, como as reformas sanitárias e a transformação do espaço santista (MELLO, 2007). Esses fatores convergem para um cenário “solidário” em Santos, favorecendo a forma “tu”.
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Balsalobre , Sabrina . Rodrigues Garcia. "Fotografias como estratégia metodológica: perscrutando formas de tratamento pronominais brasileiras, moçambicanas e angolanas." LaborHistórico 1, no. 1 (January 31, 2016): 132. http://dx.doi.org/10.17074/lh.v1i1.180.

Full text
Abstract:
<div class="page" title="Page 132"><div class="section"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span>Brasil, Moçambique e Angola compartilham da língua portuguesa. Entretanto, esse sistema linguístico é atualizado de modos particulares em função de cada um dos contextos nacionais e de suas idiossincrasias. Particularmente, essa situação é válida ao se observar os usos pronominais da língua portuguesa em suas variedades brasileira, angolana e moçambicana. Ao se considerar apenas situações de interlocução, o sistema dispõe de pronomes pessoais que contemplam recursos pragmáticos de cortesia, intimidade, polidez, distanciamento hierárquico etc. por meio de formas como </span><span>tu</span><span>, </span><span>você</span><span>, </span><span>o senhor/a senhora</span><span>, </span><span>vocês</span><span>, </span><span>os senhores/as senhoras</span><span>. Além dessas formas pronominais, ainda está disponível sistemicamente ao falante a ausência do pronome (ou forma zero), em que a marca pessoal é demonstrada pela desinência verbal. Para a realização dessa pesquisa comparativa entre as três variedades do português, algumas escolhas metodológicas foram decisivas. Em especial, fez-se imprescindível o resgate de uma metodologia utilizada por pesquisadores brasileiros nos anos 1980. Trata-se do emprego de fotografias como motivador para a realização das entrevistas com os informantes. A partir da seleção das imagens de perfis sociais, foi possível realizar as entrevistas com os informantes. A proposta feita aos entrevistados era que lhes seria indicada, para cada imagem, uma instrução específica contendo um pedido acerca de endereço, referência a uma pessoa, o preço de determinado produto etc. Tendo compreendido a instrução, o informante estabelecia um diálogo com a pessoa da fotografia – a maioria dos informantes compreendia prontamente a proposta da entrevista e produzia naturalmente diversas formas de tratamento. Em geral, há a possibilidade de se estabelecer algumas tendências no comportamento linguístico dos informantes de um mesmo país, corroborando com a assertiva de que o português brasileiro, o moçambicano e o angolano são variedades linguísticas autônomas. </span></p></div></div></div></div>
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Balsalobre , Sabrina Rodrigues Garcia. "Fotografias como estratégia metodológica: perscrutando formas de tratamento pronominais brasileiras, moçambicanas e angolanas." LaborHistórico 1, no. 1 (January 31, 2016): 132. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v1i1.4789.

Full text
Abstract:
<div class="page" title="Page 132"><div class="section"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span>Brasil, Moçambique e Angola compartilham da língua portuguesa. Entretanto, esse sistema linguístico é atualizado de modos particulares em função de cada um dos contextos nacionais e de suas idiossincrasias. Particularmente, essa situação é válida ao se observar os usos pronominais da língua portuguesa em suas variedades brasileira, angolana e moçambicana. Ao se considerar apenas situações de interlocução, o sistema dispõe de pronomes pessoais que contemplam recursos pragmáticos de cortesia, intimidade, polidez, distanciamento hierárquico etc. por meio de formas como </span><span>tu</span><span>, </span><span>você</span><span>, </span><span>o senhor/a senhora</span><span>, </span><span>vocês</span><span>, </span><span>os senhores/as senhoras</span><span>. Além dessas formas pronominais, ainda está disponível sistemicamente ao falante a ausência do pronome (ou forma zero), em que a marca pessoal é demonstrada pela desinência verbal. Para a realização dessa pesquisa comparativa entre as três variedades do português, algumas escolhas metodológicas foram decisivas. Em especial, fez-se imprescindível o resgate de uma metodologia utilizada por pesquisadores brasileiros nos anos 1980. Trata-se do emprego de fotografias como motivador para a realização das entrevistas com os informantes. A partir da seleção das imagens de perfis sociais, foi possível realizar as entrevistas com os informantes. A proposta feita aos entrevistados era que lhes seria indicada, para cada imagem, uma instrução específica contendo um pedido acerca de endereço, referência a uma pessoa, o preço de determinado produto etc. Tendo compreendido a instrução, o informante estabelecia um diálogo com a pessoa da fotografia – a maioria dos informantes compreendia prontamente a proposta da entrevista e produzia naturalmente diversas formas de tratamento. Em geral, há a possibilidade de se estabelecer algumas tendências no comportamento linguístico dos informantes de um mesmo país, corroborando com a assertiva de que o português brasileiro, o moçambicano e o angolano são variedades linguísticas autônomas. </span></p></div></div></div></div>
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Oliveira, Thiago Laurentino de. "Os pronomes dativos de 2ª pessoa na escrita epistolar carioca." LaborHistórico 1, no. 1 (January 31, 2016): 81. http://dx.doi.org/10.17074/lh.v1i1.177.

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Abstract:
<div class="page" title="Page 81"><div class="section"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span>Neste artigo, analisam-se as formas pronominais dativas de 2a pessoa, quais sejam: os clíticos </span><span>te </span><span>e </span><span>lhe</span><span>, os sintagmas preposicionados </span><span>a ti</span><span>, </span><span>para ti</span><span>, </span><span>a você </span><span>e </span><span>para você </span><span>e o objeto nulo (sem realização fonética). Entende-se por dativo o argumento interno dos verbos de dois ou três lugares, com papel temático de alvo ou fonte, substituível por </span><span>lhe</span><span>. Discutem-se os fatores linguísticos e extralinguísticos que atuaram no (des)favorecimento dessas variantes durante o período de difusão do </span><span>você </span><span>no português brasileiro, por volta dos anos 1930 (cf. DUARTE, 1995). Descreve-se, também, a combinação do clítico dativo </span><span>te </span><span>com o sujeito </span><span>você </span><span>em construções como “</span><span>Você </span><span>leu o livro que eu </span><span>te </span><span>dei?”. Tal combinação, analisada tradicionalmente como “ruptura” da uniformidade de tratamento, é uma construção amplamente aceita e sem estigma social no PB atual (BRITO, 2001). O </span><span>corpus </span><span>de análise é constituído por 318 cartas particulares escritas por cariocas e fluminenses no período de um século (1880-1980). Como aparato teórico-metodológico, aplicam-se os pressupostos da sociolinguística variacionista laboviana (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968; LABOV, 1994) e os da sociolinguística histórica (CONDE SILVESTRE, 2007; HERNÀNDEX-CAMPOY; CONDE SILVESTRE, 2012). </span></p></div></div></div></div>
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Oliveira, Thiago Laurentino de. "Os pronomes dativos de 2ª pessoa na escrita epistolar carioca." LaborHistórico 1, no. 1 (January 31, 2016): 81. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v1i1.4786.

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Abstract:
<div class="page" title="Page 81"><div class="section"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span>Neste artigo, analisam-se as formas pronominais dativas de 2a pessoa, quais sejam: os clíticos </span><span>te </span><span>e </span><span>lhe</span><span>, os sintagmas preposicionados </span><span>a ti</span><span>, </span><span>para ti</span><span>, </span><span>a você </span><span>e </span><span>para você </span><span>e o objeto nulo (sem realização fonética). Entende-se por dativo o argumento interno dos verbos de dois ou três lugares, com papel temático de alvo ou fonte, substituível por </span><span>lhe</span><span>. Discutem-se os fatores linguísticos e extralinguísticos que atuaram no (des)favorecimento dessas variantes durante o período de difusão do </span><span>você </span><span>no português brasileiro, por volta dos anos 1930 (cf. DUARTE, 1995). Descreve-se, também, a combinação do clítico dativo </span><span>te </span><span>com o sujeito </span><span>você </span><span>em construções como “</span><span>Você </span><span>leu o livro que eu </span><span>te </span><span>dei?”. Tal combinação, analisada tradicionalmente como “ruptura” da uniformidade de tratamento, é uma construção amplamente aceita e sem estigma social no PB atual (BRITO, 2001). O </span><span>corpus </span><span>de análise é constituído por 318 cartas particulares escritas por cariocas e fluminenses no período de um século (1880-1980). Como aparato teórico-metodológico, aplicam-se os pressupostos da sociolinguística variacionista laboviana (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 1968; LABOV, 1994) e os da sociolinguística histórica (CONDE SILVESTRE, 2007; HERNÀNDEX-CAMPOY; CONDE SILVESTRE, 2012). </span></p></div></div></div></div>
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De Oliveira, Leandra Cristina. "Del léxico a la deixis social: reflexiones sobre las formas de tratamiento en el ámbito de la traducción." Fórum Linguístico 17, no. 2 (September 2, 2020): 4770–86. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2020v17n2p4770.

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Ao assumir a inexistência de uma sinonímia pura entre duas línguas naturais, nos indagamos sobre a abrangência desse postulado a unidades linguísticas que agregam informação gramatical, como é o caso de duas formas pronominais de segunda pessoa. A partir dessa consideração inicial, o presente artigo tem como objetivo refletir sobre os seguintes questionamentos: (i) quais significados podem ser verificados em dicionários monolíngues a respeito dos pronomes de tratamento singular do espanhol; (ii) que relações é possível estabelecer entre o significado léxico e a dêixis social vinculada pelas formas pronominais de segunda pessoa; e (iii) que impactos traz o fenômeno ao ofício da tradução. O debate substancialmente teórico aqui proposto se fundamenta tanto no campo da Linguística como no dos Estudos da Tradução recobrando teorias sobre dêixis social, cortesia verbal e postulados da Tradutologia.
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Salomão, Sônia Netto. "A variação na interlocução: como traduzir?" Revista Diadorim 20 (December 30, 2018): 227–44. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2018.v20n0a23275.

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Abstract:
O estudo tem como objetivo comprovar quanto o conhecimento histórico da língua seja imprescindível no âmbito da tradução, tomando como exemplo alguns casos de alocução, principalmente em variação diacrônica: as variantes em relação ao quadro pronominal da segunda pessoa, no que foi chamado de mistura de tratamento entre o você e o tu. São igualmenteexaminados outros usos típicos dos pronomes de tratamento do século XIX, ao colocarem a questão pragmática da reciprocidade e da hierarquia, ou ainda de formas hoje em desuso. Os textos estudados são de Machado de Assis: o Quincas Borba, romance de 1891, e o Teoria do Medalhão, conto de 1882. No estudo tratamos de um aspecto importante até agora não examinado metodologicamente: o relativo à não coincidência entre o período de publicação da obra e a sua tradução. Que fazer? Seguir uma perspectiva de respeito pelos códigos linguísticos e culturais do original, historicizando a tradução, ou adotar uma posição modernizante? Em relação ao texto machadiano, estamos considerando uma perspectiva funcional e pragmática da língualiterária, que situa o texto literário no âmbito da recriação de um processo de comunicação (STEGER, 1982). A nossa proposta leva em consideração estudos de semiótica da Escola de Tartu (TOROP, 1995), e estudos sobre aspectos de variação diacrônica e sociopragmática. Os resultados obtidos são relativos à avaliação que o tradutor deve realizar diante de um corpus representativo do estado da língua (também a literária) no século XIX, levando em consideraçãoaspectos de linguística histórica, de estilística e de variação.
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Aquino, Marceli, and Adriano Cherchiglia. "Textos didatizados e não didatizados de alemão como língua adicional: uma análise quantitativa e qualitativa para o projeto Zeitgeist." Pandaemonium Germanicum 24, no. 44 (June 25, 2021): 421–51. http://dx.doi.org/10.11606/1982-88372444421.

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Abstract:
A partir de dados sobre a frequência de ocorrência de pronomes reflexivos, retirados de textos de quatro livros didáticos de língua alemã (Blaue Blume, 2011; DaF kompakt neu A2, 2016; Menschen A2, 2013; Studio d A2, 2006), o presente artigo discute meios para a identificação de insumos didatizados e não didatizados. Essa proposta é justificada pelo interesse em desenvolver uma base empírica que auxilie a seleção de textos para um projeto de criação de um material didático destinado ao ensino de alemão em contexto universitário no Brasil. Para o tratamento dos textos utilizamos os programas WordSmith Tools (2016) e QuAX-DaF (2019). Tais ferramentas apresentam dados de frequência de ocorrência nos textos investigados, além de estabelecer uma relação com um corpus autêntico de língua alemã (Leipzig Corpora Collection). Os resultados indicam que a investigação da frequência de ocorrência pode estabelecer uma base quantitativa e qualitativa para a escolha textual de acordo com a progressão lexical e gramatical desejada, podendo ser um critério para a inclusão ou de exclusão de textos para o ensino de línguas.
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Guilherme, Ana Rita Bruno, and Víctor Lara Bermejo. "Quão cortês é você? O pronome de tratamento você em Português Europeu." LaborHistórico 1, no. 2 (March 4, 2016): 167. http://dx.doi.org/10.17074/lh.v1i2.193.

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Abstract:
<p><span>O pronome <em>você</em> na variedade europeia do português tem um comportamento discursivo muito complexo. Este facto faz com que os diferentes autores que se dedicaram a analisar os usos deste pronome não concordem com o seu valor real e atual. Embora o Português Brasileiro tenha especializado <em>você</em> como pronome familiar, substituindo em ocasiões <em>tu</em>, o caso europeu apresenta contextos de uso de <em>você</em> aparentemente contraditórios: tratamento informal, tratamento formal e, até um determinado ponto, tratamento pejorativo. Este trabalho pretende refletir sobre o uso de <em>você </em>em Português Europeu, sobre uma perspetiva diacrónica e à luz da pragmática da cortesia. Para tal, extraímos dados de três diversos <em>corpora</em> que revelam o uso real de <em>você</em> ao longo do século XX, já que é a partir do XIX que <em>você</em> se especializa, em princípio, para a informalidade. Os resultados mostram um uso pouco expressivo deste pronome de tratamento e uma certa polivalência do mesmo, como efeito da paulatina marginalização que tem experimentado desde há mais de cem anos.</span></p>
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Guilherme, Ana Rita Bruno, and Víctor Lara Bermejo. "Quão cortês é você? O pronome de tratamento você em Português Europeu." LaborHistórico 1, no. 2 (March 4, 2016): 167. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v1i2.4801.

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Abstract:
<p><span>O pronome <em>você</em> na variedade europeia do português tem um comportamento discursivo muito complexo. Este facto faz com que os diferentes autores que se dedicaram a analisar os usos deste pronome não concordem com o seu valor real e atual. Embora o Português Brasileiro tenha especializado <em>você</em> como pronome familiar, substituindo em ocasiões <em>tu</em>, o caso europeu apresenta contextos de uso de <em>você</em> aparentemente contraditórios: tratamento informal, tratamento formal e, até um determinado ponto, tratamento pejorativo. Este trabalho pretende refletir sobre o uso de <em>você </em>em Português Europeu, sobre uma perspetiva diacrónica e à luz da pragmática da cortesia. Para tal, extraímos dados de três diversos <em>corpora</em> que revelam o uso real de <em>você</em> ao longo do século XX, já que é a partir do XIX que <em>você</em> se especializa, em princípio, para a informalidade. Os resultados mostram um uso pouco expressivo deste pronome de tratamento e uma certa polivalência do mesmo, como efeito da paulatina marginalização que tem experimentado desde há mais de cem anos.</span></p>
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Schwenter, Scott A., Mark Hoff, Kendra V. Dickinson, Justin Bland, and Luana Lamberti. "Experimental evidence for 2SG direct object pronoun preferences in Brazilian Portuguese." Revista Linguíʃtica 14, no. 2 (September 15, 2018): 259–90. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2018.v14n2a17608.

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Abstract:
We examine the competition in Brazilian Portuguese 2SG direct object pronoun expression between clitic te and tonic você (e.g. Eu te vi ~ Eu vi você). We offer data from an online forced-choice survey, analyzed using mixed-effects logistic regression, to show that dialectal subject pronoun preference (tu/você) and contrast both play a significant role in conditioning this choice. Furthermore, we find that contrast, despite its traditional treatment as binary, shows gradient effects on pronoun choice- while te is the preferred DO pronoun overall, você is the variant preferred in contrastive contexts, especially in cases of double contrast.-----------------------------------------------------------------------------EVIDÊNCIAS EXPERIMENTAIS POR PREFERÊNCIAS PRONOMINAIS DE OBJETOS DIRETOS DE 2SG EM PORTUGUÊS BRASILEIROExaminamos a competição no português brasileiro entre o pronome clítico te e o tônico você para a expressão de objetos diretos de segunda pessoa singular (Eu te vi ~ Eu vi você). Apresentamos dados recolhidos de um questionário, e analizados utilizando a regressão logística de efeitos mistos, para mostrar que tanto a preferência do pronome de sujeito (você/tu) quanto o contraste têm um papel importante na escolha do pronome de objeto direto. Também, o contraste, apesar do tratamento tradicional como binário, mostra efeitos gradáveis na escolha de pronome- enquanto o te é preferido em termos globais, você é preferido em contextos contrastivos, especialmente nos casos de duplo contraste.---Original em inglês.
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Scalzilli, Guilherme de Camargo. "Dona Ruth e Dona Dilma: reflexões sobre as marcas do discurso machista nos usos de um pronome de tratamento." Cadernos de Estudos Lingüísticos 58, no. 2 (September 5, 2016): 317. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v58i2.8647157.

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Abstract:
Este artigo pertence à linhagem de estudos que abordam as unidades vocabulares sob uma ótica discursiva. Através de instrumentos conceituais da Análise do Discurso de linha francesa, investigamos o uso do pronome dona em dois artigos opinativos de Carlos Heitor Cony publicados no jornal Folha de São Paulo. Mobilizando repertórios característicos de certa memória discursiva patriarcal, o tratamento dona produz efeitos de sentido opostos quando aplicado na referência a Ruth Cardoso e a Dilma Rousseff. Ao mesmo tempo, entretanto, essa discrepância revela pertencer às mesmas estruturas imaginárias que reproduzem e naturalizam socialmente o discurso machista.
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Coelho, Sónia, Susana Fontes, and Teresa Moura. "O Mestre francez (1767) de Francisco Clamopin Durand e as suas fontes." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 34, no. 4 (December 2018): 1299–317. http://dx.doi.org/10.1590/0102-445044605217808024.

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Abstract:
RESUMO A gramática O Mestre francez de Francisco Clamopin Durand foi publicada, pela primeira vez, em 1767, e terá contado com onze edições, revelando a importância e a divulgação que esta gramática franco-portuguesa teve na época. Neste sentido, pretendemos dar a conhecer esta gramática e o seu autor, procurando identificar as principais fontes (Auroux 2006) para as ideias linguísticas do gramático no que respeita ao tratamento das partes da oração mais importantes, isto é, do artigo, do nome, do pronome e do verbo, seguindo o modelo de análise proposto por Swiggers (2006) para o estudo da gramaticografia francesa e espanhola.
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Lopes, Célia Regina dos Santos. "Tradição discursiva e mudança no sistema de tratamento do português brasileiro: definindo perfis comportamentais no início do século XX." Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 55, no. 2 (December 2011): 361–92. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-57942011000200002.

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Abstract:
Propõe-se, neste estudo, delimitar os sistemas de tratamento vigentes no início do século XX em documentação produzida por brasileiros. A amostra utilizada para análise é constituída por cartas pessoais escritas entre 1906 e 1937. Na descrição e explicação do fenômeno, adotam-se alguns pressupostos da Teoria da Variação e do modelo das Tradições Discursivas. Os resultados encontrados indicaram quatro padrões comportamentais: (I) uso exclusivo do tu-íntimo em cartas de maior intimidade; (II) emprego categórico de você em cartas de mesma natureza; (III) predomínio de tu-íntimo ao lado de formas do paradigma de você, como o imperativo-subjuntivo, em uma seção específica da carta; e (IV) variação entre tu e você nos mesmos contextos funcionais com uma distribuição morfossintática diferenciada: formas do paradigma de tu predominam em contextos [+morfologizados] como o afixo verbal de segunda pessoa e o clítico acusativo/dativo te, ao passo que o paradigma de você prevalece em contextos [-morfologizados], como o pronome forte (nominativo ou complemento preposicionado).
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Melo, Elaine Alves Santos, Janaína Pedreira Fernandes Sousa, and Luan Alves Alonso Martins. "A expressão da posse na terceira pessoa em cartas escritas por homens brasileiros: uma análise diacrônica e histórica." LaborHistórico 4, no. 1 (April 30, 2018): 100–115. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v4i1.17494.

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Abstract:
Neste trabalho, investigamos a expressão da posse na terceira pessoa em cartas escritas por homens brasileiros -- ilustres e não ilustres -- nascidos entre os séculos XIX e XX. Especificamente, nos deteremos na interpretação dos seguintes fatores: tipo de estrutura de posse (pronome possessivo, posse interna ou posse externa); traço de inalienabilidade (inalienável, alienável ou abstrato); data de nascimento dos missivistas; missivistas ilustres e não ilustres. Para tanto, faremos uso do Goldvarb-X (SANKOF, TAGLIAMONTE E SMITH, 2001) que nos auxiliará no tratamento estatístico dos dados. No que concerne aos aspectos teóricos, utilizaremos os pressupostos de Variação e Mudança (WEIREINCH, LABOV & HERZOG, 1968), bem como os da Sociolinguística Histórica (CONDE SILVESTRE, 2007).
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Lopes, Célia Regina Dos Santos, Ana Luiza Neves Martins, and Janaina Pedreira Fernandes de Souza. "A origem da acepção negativa de você no português europeu: os contextos de uso de Vossa Mercê em cartas oitocentistas." LaborHistórico 7, espec (September 20, 2021): 93–126. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v7iespec.42825.

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Abstract:
O objetivo geral do trabalho é repensar a origem da acepção negativa dada à forma você no português europeu. Para tanto, apresentamos uma análise das formas tratamentais empregadas em cartas portuguesas do século XIX, a fim de descrever o comportamento de Vossa Mercê do qual você se originou. Levamos em conta os princípios da sociolinguística histórica (CONDE SILVESTRE, 2007; HERNÀNDEX-CAMPOY; CONDE SILVESTRE, 2012) alinhados aos conceitos da Teoria do Poder e da Solidariedade (BROWN; GILMAN, 1960). O corpus de análise é formado por cartas portuguesas oitocentistas do projeto Post-Scriptum http://ps.clul.ul.pt/pt/index.php. Os resultados evidenciam uma enorme variedade de tratamentos distintos nas cartas. A análise levou em consideração os papéis sociais dos destinatários previstos em um secretário da época (FREIRE, 1823). Segundo o manual, se o indivíduo pertencesse a classes mais elevadas, receberia tratamentos de base nominal, o que foi encontrado em nosso corpus. Já para classes inferiores, os manuais indicariam o uso de Vossa Mercê, forma que apresentou um comportamento bastante peculiar e híbrido, pois aparece, ao mesmo tempo, em referência a indivíduos destituídos de status social no Portugal oitocentista e em relações assimétricas ascendentes no âmbito familiar. O pronome tu, no corpus analisado, predominou em relações mais solidárias e nas relações familiares assimétricas descendentes, como ainda continua ocorrendo no PE.
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Araújo, Aluiza Alves de, Tatiane Araújo Almeida Studart Guimarães, and Maria Lidiane De Sousa Pereira. "As formas de tratamento nominais rapaz e cara no falar de Fortaleza – CE: um estudo variacionista (The forst of personal pronouns rapaz and cara in the speech of Fortaleza - CE: a variationist study)." Estudos da Língua(gem) 15, no. 2 (December 29, 2017): 49. http://dx.doi.org/10.22481/el.v15i2.3542.

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Abstract:
Neste trabalho, investigamos a variação entre as formas de tratamento nominais rapaz e cara no falar de fortaleza – CE, sob os alicerces teórico-metodológicos da sociolinguística variacionista (LABOV, 1994, 2006, 2008; WEINREICH; LABOV; HERZOG, 2006). Nosso objetivo é analisar a atuação de fatores linguísticos e extralinguísticos sobre o uso, principalmente, da forma de tratamento rapaz. Para tanto, utilizamos uma amostra de linguagem falada composta por 53 informantes extraídos do banco de dados do Projeto Norma Oral do Português Popular de Fortaleza (NORPOFOR). De um total de 130 dados, vimos que o uso da variante rapaz (65,60%) prevalece sobre o uso da forma cara (35, 40%). De igual modo, verificamos que, na amostra de fala estudada, os fatores extralinguísticos que mais favorecem o uso da variante rapaz foram, nesta ordem decrescente de importância: escolaridade (falantes com 0-4 anos e 5-8 anos de escolaridade), sexo (masculino) e faixa etária (falantes com 26-49 anos) e, dentre os fatores linguísticos, a posição da forma em relação ao verbo (termo isolado) se apresentou como aliado da forma rapaz.
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De Oliveira, Cândido Samuel Fonseca, and Ricardo Machado Rocha. "The Acceptability Of Clitic And Tonic Accusative 3rd Person Pronouns In Written Brazilian Portuguese." Revista Diadorim 19 (October 30, 2017): 197–218. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2017.v19n0a13604.

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Abstract:
Com base na Teoria de Princípios e Parâmetros (CHOMSKY, 1995), apresento uma análise diacrônica das interrogativas-Q do Português Europeu (PE) seguida de uma comparação com as mesmas estruturas no Português Brasileiro (PB). Paralelamente, faço uma breve análise dos padrões de interrogativas-Q em entrevistas sociolinguísticas gravadas em dois momentos (anos 1970/80 e 2010). A hipótese inicial, a partir de descrições recentes de base teórica, era a de que a ordem QVS no PE seria a mais frequente, enquanto a ordem QSV estaria sempre condicionada à presença da clivagem. Sujeitos de 1ª. e 2ª. pessoas bem como os anafóricos seriam preferencialmente nulos no PE, um sistema descrito como de sujeito nulo consistente. Nesse aspecto, o PE teria um comportamento diferente do PB, que perdeu a ordem QVS, hoje atestada apenas em estruturas com verbos inacusativos, desde que o sujeito seja um DP lexical, uma mudança paralela à remarcação do valor do Parâmetro do Sujeito Nulo no PB. A amostra analisada para o estudo diacrônico é constituída de peças portuguesas escritas ao longo dos séculos 19 e 20, comparável à amostra brasileira que nos serve de ponto comparação. No caso das entrevistas sociolinguísticas, foram utilizadas as amostras NURC e Concordância para o PB, e Cordial-Sin e Concordância para o PE. A metodologia para o tratamento dos dados segue o modelo variacionista (TAGLIAMONTE, 2006; GUY E ZILLES, 2007). Os resultados mostram que o PE prefere o padrão QV, com sujeitos nulos; quanto aos sujeitos expressos, a ordem QVS é o padrão preferido; observamos, no entanto, uma curva descendente no último quartel do século 20, sugerindo o início de uma competição com QSV, desencadeada pela entrada da clivagem, a partir da segunda metade do século 19. Uma vez introduzida no sistema, a clivagem se expande para os três padrões de interrogativas-Q, o que é confrmado pelos dados da fala contemporânea.
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Hummel, Martin. "The diachronic expansion of Pt. vossa mercê > você and Sp. vuestra merced > usted." Working Papers em Linguística 20, no. 2 (December 19, 2019): 24–59. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2019v20n2p24.

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Abstract:
O extenso uso de pt. você e de esp. usted na América é um fato incontestável. No entanto, a explicação para a sua expansão diacrônica continua a ser uma questão aberta. Levando em conta que pt. você e esp. usted apareceram na Europa somente no final do século XVI, muitos autores se perguntam como tal expansão foi possível, num momento em que a colonização estava praticamente terminada. O artigo mostra que a questão é mal posta. Pt. você e esp. usted são resultados reduzidos da gramaticalização dos tratamentos medievais pt. vossa mercê e sp. vuestra merced. Tanto os dados diacrônicos como os dados dialetais do século XX, usados pela reconstrução diacrônica, mostram que houve um sem-fim de variantes reduzidas dessas formas nominais já no século XVI. A fixação tardia de uma só destas variantes, pt. você / sp. usted, foi uma simples questão de padronização. Neste processo, a administração colonial civil e militar teve um papel importante. Em Portugal, as variantes relacionadas ao processo diacrônico vossa mercê > você eram muito usadas nos dialetos, mas a elite lisboeta recusou este uso. Por este motivo, o pronome você tem um uso bastante marginal no português europeu.
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Santos, Damaris De Oliveira, Juliana Borges De Souza, and Juliana Marques De Sousa. "Das moças de cachos de risos." Revista Letras Raras 9, no. 4 (December 30, 2020): 369. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i4.1807.

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Abstract:
Moças de cachos de risosQue desdizem o que diz a ciência oniscienteQue de tão mouca ficou incoerenteE de tão besta em sempre ter o que dizer, perdeu-se em seu defenderSempre achando que sabe tudo resolver! LengaLeigaLenga Saber o que fazer é também saber ouvirPor que não?Não venha intervir antes de ouvirConversa de só falar, nada de conversa tem. AborreceEmburreceEnsurdece Ei, meninas de cachos de risosDIGAM SEM MEDO DE DIZERSe a ciência for besta e apartada do povo, não pode permanecerA ciência se é uma coisa, é um espelho olhando para tu, bicho humanoE para o poema mais poeticamente científico ficar, coloquemos nesses versos um: portanto. Para fim dar a problemáticaApelamos! Nos tragam “solucionáticas” como as de Dadá MaravilhaTudo bem se a academia não aceitarCiência é o humano espalhado: imperfeito e sempre aberto a melhorar. Nem rimos, nem choramosEstamos alertasNas janelas agora abertas para de corpos fechados ficarNão somos a ciência do desencanto. Ei, mulheres com cachos e risosO falso Messias é a bobiceQuem dera só isso fosse...Apenas uma tolice Sempre foi a tortura, a perseguição, a desrazãoO corte violador da vidaEram os Messias famintos de morte. Eles gritam que se morrer, está morrido!Matemos somente a enunciação da morteTratemos de exigir, em absoluto, a vida. Precisamos voltar à normalidade?Precisamos de outra normalidade. Escolhamos ficar ao lado das moças de cachos de risosFazedoras de uma ciência que escutaEstão ouvindo?Elas são elas, pronome pessoal de tratamento femininoCéticas demais para não ter féE correm com a fé, se andar não for suficiente. Era página nove, ali, no capítulo doisPerto do lugar de desistência de toda leituraEra João Cabral de Melo NetoDefendamos a vida armados de palavras. ArranhadasMal apresentadasEsperando para serem gritadasEncarnadas que são, não as apresseToda palavra vira gente. Ei, menina dos cachos de risosA simplicidade é saber ouvirNem sempre é preciso dizerA tua ciência também precisa saber o não dizer. Ei, menina sem cachos de risos e de todos os amigosA vida é o desmedidoÉ a ciência que de atrevida virou poesia,A poesia que de invasiva ficou científicaÉ a língua portuguesa da gente gritada em forma de palavra sentida.
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Mota da Silva, Mércia. "O uso do "tu" e "você" no semiárido baiano: um estudo em tempo aparente e em tempo real de curta duração." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 22 (February 4, 2019). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i22.4112.

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Abstract:
Sociolinguística é o ramo da linguística responsável por estudar a relação entre a línguae a sociedade e o modo como empregamos a linguagem em diferentes circunstânciassociais. A sociolinguística exprime a fala humana, mostrando como um modo de falarpode especificar a idade, o sexo, a classe social e o intelecto do falante. Entende-se porvariação linguística “diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmocontexto, e com o mesmo valor de verdade”. (Tarallo, 1990).O Português Brasileiro dispõe de diversos pronomes de tratamento e pronomes pessoaisa fim de identificarmos as pessoas do discurso. Os pronomes com os quaistrabalharemos são tu e você, que apresentam variação na segunda pessoa do singular decom cada região do país. Esse feito é possível pois, apesar de falarmos a mesma língua,esta não é, como diz Labov, uma estrutura autônoma, separada de fatores externos, massim, como afirmam os sociolinguistas, é um construto heterogêneo, isto é, a línguapermite uma variabilidade, o fato de que se pode haver mais de uma forma paraexpressar o mesmo significado. O acréscimo da forma você como pronome pessoal, aoinvés do original pronome de tratamento do português brasileiro resultou na alteraçãodo quadro de pronomes, já que há simultaneidade nas duas formas pronominais detratamento tu/você como formas de referência à segunda pessoa do singular. Assimsendo, a presente pesquisa objetiva, precipuamente, observar a variação de taispronomes no português popular escrito e falado do semiárido baiano. Destarte, paracompor a pesquisa, foi escolhido um corpus, o qual, se aproximasse o mais fiel possíveldo falar espontâneo dos falantes. O corpus é constituído por: 1) 91 cartas pessoaiseditadas e publicadas por (CARNEIRO; SANTIAGO; OLIVEIRA, 2011), escritas entreos anos de 1809 - 2000, por pessoas de baixa escolaridade. 2) 12 entrevistassociolinguísticas, com pessoas com nenhuma ou baixa escolaridade, na comunidade dePiabas, município de Caem, Piemonte da Chapada Diamantina, Bahia.
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Ponce de León Romeo, Rogelio. "O tratamento dos pronomes pessoais átonos na gramaticografia do português (séculos XVI-XVII)." Confluência 1, no. 49 (December 28, 2015). http://dx.doi.org/10.18364/rc.v1i49.91.

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Pereira, Maike Da Silva. "Formas de tratamento no português angolano: análise sobre o uso do “tu” e do “você” em entrevistas gravadas." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 22 (February 4, 2019). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i22.4109.

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Abstract:
Com os avanços dos estudos linguísticos no país, questões que averiguam o uso real da língua contrapondo-o com o teor prescritivo presente em gramáticas tem sido constantemente debatidas. Visando compreender e analisar as variações na língua falada, os estudos linguísticos têm diminuindo o abismo entre a língua real e o padrão ideal de língua, que consiste na língua dita “culta” presente em gramáticas normativas. (BAGNO, 2001). A forma pronominal de 2ª pessoa tem sido amplamente discutida, retomando a ideia do abismo que há entre o falante e o ensino prescritivo da língua apresentado anteriormente, constatamos em gramáticas tradicionais como único uso aceitável para 2ª pessoa os pronomes tu e vós – singular e plural, respectivamente. Sendo indispensável para além do uso, a concordância verbal e nominal padrão do pronome com o verbo e substantivo. Tal configuração soa arcaica, pois podemos observar no nosso cotidiano o quão comum é para o falante a substituição do pronome tu pelo você, o que perante a definição das gramáticas normativas é considerado erroneamente como incorreto. Ressalta-se que, ao utilizar o você, o falante realiza a concordância verbal com a terceira pessoa, coloquialmente frases deste tipo são comumente observadas; é a partir destes questionamentos que esta pesquisa investigou a variação no uso das formas pronominais (você, tu) no português angolano (PA), comparando com pesquisas realizadas por outros pesquisadores que investigam o mesmo fenômeno no português brasileiro.
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Rufino da Silva, Priscila. "A hipercorreção na escrita de crianças e adultos em processo de alfabetização." Revista Leitura 1, no. 47 (May 21, 2013). http://dx.doi.org/10.28998/rl.v1i47.915.

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Abstract:
Neste trabalho, discutiremos sobre os casos de hipercorreção presentes na escrita de crianças e adultos em processo de alfabetização da cidade de Maceió trazendo para reflexões iniciais as seguintes questões: (a) Quais são os fenômenos de hipercorreção mais recorrentes na escrita dessas crianças e adultos? (b) Que motivações sociais e/ou linguísticas estariam no cerne dessas ocorrências? (c) e (d) Como os professores, a partir do conhecimento de fonética e fonologia, poderiam ajudar seus alunos a entenderem melhor o processo de aprendizagem da escrita? As hipercorreções que iremos focalizar são aquelas que envolvem o uso de pronomes clíticos e o uso das letras <l> e <o> para representar o fonema /u/. Com esse intuito, abordaremos a importância do conhecimento de fonética e fonologia no tratamento da escrita de iniciantes; assim como, apresentaremos algumas reflexões acerca da Teoria da variação linguística e o tratamento dado às questões da escrita. Para implementação da análise, foram levantados 66 fontes escritas (40 sem hipercorreção e 26 com hipercorreção). Os dados de língua escrita foram extraídos de textos produzidos por crianças e adultos em processo de alfabetização com a idade entre 8 e 36 anos, estudantes de escola pública.
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De Sousa, Maria Margarete Fernandes, and Ana Cátia Silva De Lemos. "Abordagem sociocognitivo-discursiva de mecanismos referenciais dêiticos pronominais nos livros didáticos do ensino médio." Revista Diadorim 18, no. 2 (December 19, 2016). http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2016.v18n2a5372.

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Abstract:
Investigar as relações textuais que são construídas pelos elementos dêiticos é fundamental para o ensino, pois apreender essas relações pode auxiliar os alunos na sua proficiência de leitor e de escritor. Dessa forma, entendemos que é crucial para a aprendizagem que o material de ensino observe o vínculo dos elementos dêiticos com os contextos discursivos. Assim, neste artigo, analisamos como os livros didáticos do Ensino Médio, em suas atividades sobre os elementos dêiticos pronominais, consideram as circunstâncias social, cognitiva e discursiva que se relacionam com os processos dêiticos da linguagem e como as atividades orientam para a compreensão adequada dos mecanismos de referenciação dêitica. Esta pesquisa tem caráter indutivo, pois, para observar as peculiaridades do fenômeno da dêixis, nas atividades de análise linguística, partimos de constatações particulares, fornecidas pelas teorias de base (MONDADA; DUBOIS, 2003; CAVALCANTE, 2000, 2011; KOCH, 1993, 2004; BEAUGRANDE; DRESSLER, 1981; MARCUSCHI, 2008; COSTA, 2007, entre outros autores relevantes para a área), que podem sinalizar para constatações mais abrangentes, generalizantes. Com respeito à análise das atividades, pautamo-nos na teoria da competência comunicativa defendida por Habermas (1989), que dialoga com a abordagem de ensino sociocognitivo-discursiva (CAVALCANTE; CUSTÓDIO FILHO; BRITO, 2014). Assim, averiguamos, no corpus selecionado, se o ensino dos mecanismos dêiticos corrobora com a abordagem teórica na qual nos embasamos, com a qual concordamos. Para isso, analisamos atividades de cinco coleções didáticas, selecionadas no manual do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), de cujos livros selecionamos 29 atividades de análise linguística que tratam do ensino de pronomes pessoais e de tratamento. A análise nos mostra que esses livros didáticos do Ensino Médio adotam um tratamento essencialmente gramatical no tocante ao ensino das estruturas referenciais dêiticas e tangenciam as funções enunciativas que compõem a essência desses mecanismos. Dessa forma, atribuímos ao ensino de língua portuguesa apresentado pelos livros didáticos do Ensino Médio analisados um caráter, predominantemente, normativo da língua, privilegiando esse aspecto em detrimento do caráter funcional da linguagem.
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Frangiotti, Graziele Altino. "O tratamento dos registros linguísticos nas orientações e nos diálogos contidos em livros didáticos de italiano." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 37, no. 1 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1678-460x2021370102.

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Abstract:
RESUMO Os livros didáticos ocupam papel central nas aulas de língua estrangeira, constituindo, muitas vezes, o principal material através do qual o aprendiz entra em contato com a língua alvo. Diante disso, nessa investigação, examinamos se e como os livros didáticos Linea diretta e Rete!, empregados no ensino de italiano/LE no estado de São Paulo, tratam o continuum da formalidade. Para tanto, a partir de bibliografia pertinente (SOBRERO & MIGLIETTA, 2008; COVERI et al., 1998; BELL, 1984), selecionamos 16 critérios relacionados à variação de registro e observamos sua presença e tratamento nos 102 diálogos contidos nas duas obras, bem como nas orientações presentes nos livros do aluno e nos guias do professor. Com base no conjunto de dados reunido, é possível dizer que os livros didáticos estudados não tratam suficientemente essa dimensão da variedade e que se limitam quase exclusivamente a explicações superficiais sobre o uso do pronome tu em situações informais e Lei em contextos formais.
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Rubio, Cássio Florêncio, and Sebastião Carlos Leite Gonçalves. "Opções metodológicas no estudo de fenômenos variáveis relacionados à primeira pessoa do discurso no plural." Gragoatá 15, no. 29 (December 30, 2010). http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v15i29.33080.

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Abstract:
Neste trabalho, apresentamos metodologia para o tratamento conjunto de três fenômenos variáveis do português brasileiro: (i) codificação de primeira pessoa do discurso no plural pelas formas nós e a gente, (ii) concordância verbal com o pronome nós e (iii) concordância verbal com a forma pronominal a gente. Amparada teoricamente na Sociolinguística laboviana (LABOV, 1966, 1972), a metodologia é aplicada a amostras do português falado no interior paulista (GONÇALVES, 2007). Os resultados apontam que fatores de natureza distinta prevalecem na escolha das formas alternantes de cada fenômeno: na concordância verbal com a gente, prevalecem fatores linguísticos; na concordância verbal com nós, fatores sociais, e no uso de nós/a gente, tanto fatores linguísticos quanto sociais.
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Ernesto, Nelson. "ABORDAGEM COMUNICATIVA NA APRENDIZAGEM DA GRAMÁTICA NA AULA DE PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA." Revista X 1, no. 0.2016 (May 2, 2016). http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v1i0.2016.45785.

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Abstract:
Este artigo descreve um estudo de caso de tratamento, em aula de Português como Língua Estrangeira (PLE), de certos aspetos gramaticais de concordância nominal desviantes em relação ao Português Europeu, nomeadamente a relação de género e número entre o determinante e o nome; o nome e o adjetivo e a flexão do pronome possessivo que deve concordar com o nome. Os “erros” foram recolhidos em textos escritos de provas de exames produzidos por estudantes universitários zimbabueanos aprendentes de Português como Língua Estrangeira, inscritos no curso de Bachelor of Applied Arts com a Língua Portuguesa na Universidade do Zimbabué, mediante uma grelha tipológica de “erros” gramaticais. Na análise dos casos de “erro”, feita em conjunto entre o professor de PLE e uma média de cerca de 15-20 estudantes, que serviram de grupo de controlo, foi aplicada a Abordagem Comunicativa de Ensino de Língua e, mediante exercícios gramaticais criados para o efeito, avalia-se estatisticamente o grau de aprendizagem das regras de concordância nominal. Em função dos resultados estatísticos positivos apurados, argumenta-se que os estudantes universitários zimbabueanos mostraram, de um modo geral, ter aprendido as estruturas gramaticais problemáticas sobre a concordância nominal.
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Ernesto, Nelson. "ABORDAGEM COMUNICATIVA NA APRENDIZAGEM DA GRAMÁTICA NA AULA DE PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA." Revista X 1 (May 2, 2016). http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v1i0.45785.

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Abstract:
Este artigo descreve um estudo de caso de tratamento, em aula de Português como Língua Estrangeira (PLE), de certos aspetos gramaticais de concordância nominal desviantes em relação ao Português Europeu, nomeadamente a relação de género e número entre o determinante e o nome; o nome e o adjetivo e a flexão do pronome possessivo que deve concordar com o nome. Os “erros” foram recolhidos em textos escritos de provas de exames produzidos por estudantes universitários zimbabueanos aprendentes de Português como Língua Estrangeira, inscritos no curso de Bachelor of Applied Arts com a Língua Portuguesa na Universidade do Zimbabué, mediante uma grelha tipológica de “erros” gramaticais. Na análise dos casos de “erro”, feita em conjunto entre o professor de PLE e uma média de cerca de 15-20 estudantes, que serviram de grupo de controlo, foi aplicada a Abordagem Comunicativa de Ensino de Língua e, mediante exercícios gramaticais criados para o efeito, avalia-se estatisticamente o grau de aprendizagem das regras de concordância nominal. Em função dos resultados estatísticos positivos apurados, argumenta-se que os estudantes universitários zimbabueanos mostraram, de um modo geral, ter aprendido as estruturas gramaticais problemáticas sobre a concordância nominal.
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