To see the other types of publications on this topic, follow the link: Pronomes indefinidos.

Journal articles on the topic 'Pronomes indefinidos'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 18 journal articles for your research on the topic 'Pronomes indefinidos.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Oliveira, Fernanda Carla. "A relação entre nomes gerais e pronomes indefinidos na fala mineira." Revele: Revista Virtual dos Estudantes de Letras 8 (January 23, 2015): 80. http://dx.doi.org/10.17851/2317-4242.8.0.80-97.

Full text
Abstract:
Esta pesquisa tem como objetivo analisar a relação entre os nomes gerais coisa, negócio, trem, cara, pessoa e indivíduo e os pronomes indefinidos algo, alguém, nada e ninguém no português brasileiro. Nomes gerais são definidos por Halliday e Hasan (1976) como um caso limítrofe entre um item lexical e um item gramatical, por serem semanticamente generalizados. Além de Halliday e Hasan (1976), outros trabalhos que contemplam o estudo dos nomes gerais são os de Mihatsch (2006) e Koch (2004). Sobre pronomes indefinidos, tomou-se como base Neves (2000), Mihatsch (2006) e Haspelmath (1997). A partir de um corpus de doze gravações orais feitas na cidade de Caeté-MG, com pessoas heterogêneas, buscou-se observar o número de ocorrências dos nomes gerais, bem como analisá-los, focando na relação que eles mantêm com os pronomes indefinidos. Esses dados fazem parte de um corpus maior pertencente ao projeto “O uso dos nomes gerais nos falares mineiros”. No presente trabalho constatou-se que quando o falante opta por falar da inexistência de algo e de alguém, são usadas apenas as formas pronominais nada e ninguém. Para se falar da existência de algo, utiliza-se preferencialmente coisa. Para se falar da existência de uma pessoa, há alternância entre pronome e nome geral.Abstract This research aims to analyze the relation between the general nouns coisa, negócio, trem, cara, pessoa and indivíduo and the indefinite pronouns algo, alguém, nada and ninguém in Brazilian Portuguese. General nouns are defined by Halliday and Hasan (1976) as a borderline case between a lexical item and a grammatical item, semantically generalized. Besides Halliday and Hasan (1976), other researches that contemplate the study of general nouns are Mihatsch (2006) and Koch (2004). In what concerns the indefinite pronouns, it was considered the concepts on Neves (2000), Mihatsch (2006) and Haspelmath (1997). Thus, we searched, from a corpus of twelve oral recordings made in the city of Caeté-MG, formed by from heterogeneous people, to observe the number of occurrences of general nouns, as well as analyze them, focusing on the relation they have to the indefinite pronouns. These data are part of a larger corpus belonging to the project "O uso dos nomes gerais nos falares mineiros". In the present work, it was found that when the speaker chooses to speak of the absence of algo and alguém, are used only the pronoun forms nada and ninguém. To speak of the existence of algo, it is used preferably coisa. To speak of the existence of a person, there is an alternation between the pronoun and the general noun.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Da Silva, Jeander Cristian, and Eduardo Tadeu Roque Amaral. "Os nomes gerais na escrita mineira: uma análise de cartas para o Papai Noel." Entretextos 19, no. 2 (2020): 196. http://dx.doi.org/10.5433/1519-5392.2019v19n2p196.

Full text
Abstract:
Este trabalho analisa o comportamento dos nomes gerais em um corpus constituído por cartas destinadas ao Papai Noel, realizando um contraste entre os dados da modalidade escrita e resultados anteriores obtidos com dados de língua oral. A análise se baseia em estudos descritivos sobre os nomes gerais e leva em conta também as propriedades do gênero textual carta. São observados aspectos quantitativos, especialmente aqueles relativos à frequência desses nomes, e qualitativos, relacionados à concordância nominal, à foricidade e à relação dos nomes com certos pronomes indefinidos. Como resultado principal, verifica-se que o escrevente mantém certa preocupação com suas escolhas lexicais, afastando-se um pouco do texto oral, no que se refere à presença dos nomes gerais. Ao se considerar a faixa etária dos informantes, observa-se que crianças e jovens demonstram uma leve preferência pelo uso de uma pessoa em oposição ao emprego do pronome indefinido alguém.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Severo, Ohanna Teixeira Barchi. "Propriedades discursivas dos indefinidos e dos singulares nus no Português Brasileiro: um estudo de produção." Revista Linguíʃtica 14, no. 2 (2018): 171–93. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2018.v14n2a17530.

Full text
Abstract:
Este artigo investiga as propriedades referenciais de singulares nus no Português Brasileiro. A literatura sobre referencialidade no Espanhol sugere que indefinidos, mas não singulares nus, podem estabelecer e introduzir novos referentes no discurso. Por essa razão, é sugerido que pronomes podem ser expressões anafóricas de indefinidos, mas não de singulares nus. Apenas DPs plenos podem, por hipótese, ser expressões anafóricas de singulares nus (Oggiani, 2011; Aguilar-Guevara, 2014). Em um estudo de produção, eu investigo se isso acontece no Português Brasileiro. Os resultados sugerem que DPs plenos são as expressões anafóricas preferidas tanto para singulares nus, quanto para indefinidos no Português Brasileiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Macedo Alencar, Maria Cristina, and Ezra Alberto Chambal Nhampoca. "FORMAS PRONOMINAIS ALTERNANTES NA EXPRESSÃO DE P4 NA COSTA DA LAGOA, FLORIANÓPOLIS-SANTA CATARINA." Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 10, no. 1 (2016): 144. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2016v10n1p144-160.

Full text
Abstract:
Neste trabalho investigamos a alternância pronominal nós/a gente na realização de P4 no Português do Brasil. Seguindo os princípios da Sociolinguística Quantitativa Laboviana foram controladas variáveis linguísticas e sociais a fim de identificar que fatores condicionam o emprego de um ou outro pronome. Esse estudo focaliza o uso alternado dos pronomes em alusão, de falantes nativos da Costa da Lagoa, região não-urbana da cidade de Florianópolis, Santa Catarina. Para realizar o trabalho, seguimos a metodologia da Sociolinguística Quantitativa Laboviana, analisamos um corpus de amostra sincrônica de língua falada do PB constituído de quatro entrevistas realizadas na Costa da Lagoa. Duas dessas entrevistas foram realizadas no âmbito do curso de Sociolinguística desenvolvido no segundo semestre do ano de dois mil e quatorze, no programa de Pós-graduação em Linguística da Universidade Federal de Santa Catarina e as outras duas entrevistas utilizadas são oriundas da amostra de Monguilhott (2009), o qual integra o banco de dados do projeto Variação Linguística na Região Sul do Brasil (VARSUL-Santa Catarina). Os dados coletados foram codificados e analisados estatisticamente com recurso do pacote estatístico Goldvarb X. Nossos resultados permitem-nos afirmar que a alternância pronominal nós/a gente para a realização de P4 no PB é condicionada linguisticamente pelo Preenchimento do sujeito e pelo Grau de determinação do referente sujeito, sendo que o sujeito preenchido e o referente sujeito mais genérico e indefinido favorecem essa realização pelo pronome a gente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Lima e Silva, Luis Filipe, and Sueli Maria Coelho. "GRAMATICALIZAÇÃO DE GERAL NO PORTUGUÊS BRASILEIRO." Revista (Con)Textos Linguísticos 14, no. 28 (2020): 159–76. http://dx.doi.org/10.47456/cl.v14i28.31179.

Full text
Abstract:
A gramaticalização é um processo que desenvolve formas gramaticais a partir de formas lexicais e formas ainda mais gramaticais a partir de formas já gramaticais (KURYŁOWICZ, 1975[1965]; HOPPER; TRAUGOTT, 2003; HEINE; KUTEVA, 2005, entre outros). Este trabalho descreve o processo de gramaticalização pelo qual está passando o adjetivo geral na língua portuguesa. A partir da análise de dados extraídos do Corpus do Português (DAVIES; FERREIRA, 2006) e da rede social Twitter, propõe-se que esse adjetivo é empregado com valor adverbial em alguns contextos nos quais determina o verbo e como um quantificador universal em contextos nos quais satura o predicador verbal, seja na posição de sujeito seja na de objeto. As evidências que atestam o processo de gramaticalização deste adjetivo incluem (i) a extensão, pois ele passa a ocorrer em ambientes onde anteriormente não ocorria; (ii) a dessemantização, já que ele passa a veicular um sentido gramatical, sobretudo em seu uso como quantificador, equivalendo ao sentido do pronome indefinido todos; e (iii) a descategorização, uma vez que, em contextos onde é usado em sua forma gramaticalizada, perde a propriedade de se flexionar em número. O cline de gramaticalização proposto segue a direção de adjetivo > substantivo > advérbio > pronome indefinido/quantificador.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Kozhanov, Kirill. "Notes on the use of Lithuanian indefinite pronouns." Baltic Linguistics 2 (December 31, 2011): 109–40. http://dx.doi.org/10.32798/bl.428.

Full text
Abstract:
A distributional schema of Lithuanian indefinite pronouns was provided in Haspelmath (1997). In this paper, a more detailed investigation of the functions of Lithuanian indefinite pronouns is conducted. It demonstrates and explains why some of the series can occasionally occur in contexts where they are not usually supposed to be used. Particular attention is paid to the contexts where several series of indefinites are possible. The paper analyses the differences between the series in such contexts of competition. As a result, a more fine-grained description of the highly complex system of Lithuanian indefinite pronouns is arrived at.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Laitinen, Mikko. "HE and THEY in indefinite anaphora in written present-day English." International Journal of Corpus Linguistics 7, no. 2 (2002): 137–64. http://dx.doi.org/10.1075/ijcl.7.2.01lai.

Full text
Abstract:
This article explores the usage of singular HE and plural THEY with their possessive, objective and reflexive forms in anaphoric reference to compound indefinite pronouns in written present-day English. Previous studies have indicated that the most commonly used personal pronouns in anaphoric reference to non-referential indefinite pronouns are indeed HE and THEY. The data for the study are drawn from the written part of the British National Corpus. The structure of the study is such that following the introduction, I will survey the earlier literature on the topic to illustrate that there is a gap in the previous studies on epicene pronouns. The third section defines the indefinite pronouns used in this study. In addition, the section also discusses the differences between the meaning and form of the indefinites and the semantic reference sets of each pronoun paradigm. Following the explanation of the methods, the article sets out the findings.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Fábregas, Antonio. "An argument for phrasal spell-out: Indefinites and interrogatives in Spanish." Nordlyd 36, no. 1 (2009): pp. http://dx.doi.org/10.7557/12.218.

Full text
Abstract:
<!--[if gte mso 10]> <mce:style><! /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Vanlig tabell"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} > <! [endif] > <p class="MsoNormal"><span lang="EN-US">In this article we will provide evidence in favour of Phrasal Spell Out (PSO), a procedure of lexical insertion where non-terminal nodes in a tree configuration can be targeted by spell-out. We will propose that the formal differences between two Spanish indefinite pronouns, <em>alguien</em> and <em>alguno</em>, can be captured if the morpheme <em>-ien</em> is analyzed as a lexical item which corresponds to a syntactic phrase; this phrase, crucially, is broken in the presence of a plural number projection. Independent properties of the internal syntactic structure of the interrogative make the lexical item <em>-ien</em> compatible with plural in that configuration.</span><-->
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Posio, Pekka. "Entre lo impersonal y lo individual." Spanish in Context 14, no. 2 (2017): 209–29. http://dx.doi.org/10.1075/sic.14.2.03pos.

Full text
Abstract:
Abstracto La presente investigación compara las estrategias de impersonalización individualizadoras en el español peninsular y en el portugués europeo. Dichas estructuras incluyen pronombres y formas verbales como la segunda persona del singular y el pronombre indefinido-impersonal uno. La comparación entre español y portugués resulta interesante, ya que esta última lengua no dispone de un pronombre análogo a uno y el uso de la segunda persona del singular se demuestra limitado. En cambio, en el portugués europeo se emplea el sintagma nominal a/uma pessoa para expresar referencia impersonal. Un análisis cuantitativo de entrevistas sociolingüísticas demuestra que la expresión de la impersonalidad individual es más frecuente en español que en portugués. Aunque las estrategias de impersonalización nominales del portugués presentan indicios de gramaticalización, su uso no es tan generalizado como el del tú impersonal en español. Las diferencias observadas pueden relacionarse con factores culturales como la expresión de cortesía positiva y negativa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Santiago Martínez, Godofredo G. "Dislocación a la periferia derecha en el mixe de Tamazulápam." Anales de Antropología 55, no. 2 (2021): 107. http://dx.doi.org/10.22201/iia.24486221e.2021.77237.

Full text
Abstract:
<p>El mixe de Tamazulápam es una lengua de verbo final (Santiago 2015). La oración se organiza por cuatro posiciones preverbales y uno posverbal (top-x-arg-y-v-z). El tópico presenta su propio contorno entonacional, X o foco es ocupada por un solo elemento, le siguen los argumentos centrales y Y es ocupada por adverbios, pronombres indefinidos, predicados secundarios o un preverbo relacional. La posición posverbal, Z o elemento extrapuesto es ocupada por algunos adverbios de la posición Y, por argumentos centrales o por una oración compleja. El presente artículo se centra en el estudio de los argumentos centrales de sujeto para intransitivo, agente y objeto primario para transitivo en la posición Z. Justificaré que el argumento extrapuesto es sistemáticamente información dada en el discurso, no presenta una pausa entre el predicado y el elemento dislocado, y se encuentra extrapuesto. Los argumentos centrales en posición Z, al no correferir con un pronombre en posición preverbal, los analizo como argumentos intraclausales; en cambio, cuando una frase nominal o un pronombre en posición Z correfiere con un pronombre en posición preverbal, automáticamente el argumento posverbal se asume como un antitópico, es decir, se analizará como un argumento que se encuentra fuera de la oración simple.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Carlier, Anne, and Béatrice Lamiroy. "The emergence of the grammatical paradigm of nominal determiners in French and in Romance: Comparative and diachronic perspectives." Canadian Journal of Linguistics/Revue canadienne de linguistique 63, no. 2 (2018): 141–66. http://dx.doi.org/10.1017/cnj.2017.43.

Full text
Abstract:
AbstractThis article is devoted to the emergence of a new paradigm in French and Romance: that of nominal determiners. Latin had no articles, and although possessives, demonstratives and indefinites could determine the noun, they could also be used as pronouns or adjectives, so that the morpho-syntactic category of nominal determiners did not exist as such. We first examine the diachronic evolution of French, where a far-reaching grammaticalization process took place. Syntagmatically, all determiners end up in the NP-initial position as the only available syntactic slot, contributing to the highly configurational NP pattern characteristic of Modern French. From a paradigmatic viewpoint, determiners no longer correspond to a syntactic function, but to a separate morpho-syntactic category. We also evaluate to what extent this evolution took place in two other Romance languages, Italian and Spanish. Through the analysis of this particular evolution, based on parallel corpora consisting of a Latin text and its translations in Old, Middle, and Modern French on the one hand, and in Spanish and Italian on the other, our study also provides evidence for more general mechanisms, analogy in particular, at work in the creation of new paradigms.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Borja, Oscar Rodrigo Pessoa, and Izabel Maria França de Souza Borja. "A importância do princípio responsabilidade para a consolidação dos limites e paradigmas do ecoturismo." Nature and Conservation 2, no. 1 (2009): 45. http://dx.doi.org/10.6008/ess1983-8344.2009.001.0008.

Full text
Abstract:
O presente trabalho, baseado em estudos acadêmicos em andamento, propõe uma reflexão sobre as linhas de orientações estratégicas que permitam integrar o Princípio Responsabilidade, tal como concebe Hans Jonas (2006), como princípio norteador que sustente as práticas responsáveis do Ecoturismo. Para além de construir um instrumento de gestão explícita de boas práticas, segundo a lógica das políticas socioambientais, o estudo estabelece um diálogo para a formulação de uma efetiva política de gestão no âmbito do empreendedorismo socioambiental. Na perspectiva de formação ética do agir numa dimensão temporal futura, serão analisadas, nos escombros do sistema capitalista, as relações coletivas de ações éticas capazes de promover significativas mudanças nos domínios da vida. O Ecoturismo coloca em pauta o respeito ao ethos humano nos tempos atuais. Assim sendo, a abordagem identifica duas limitações para se discutir propostas contemporâneas sobre a responsabilidade do Ecoturismo: uma de ordem conceitual e outra de ordem operacional. A análise do tema terá como foco a democratização de uma consciência crítica do Ecoturismo e sua reformulada arte raciocinada sobre ética da responsabilidade com as gerações futuras. Demonstrando as conseqüências que o conhecimento científico burguês traz consigo nos viés dos meios de produção ao longo da história; sacrificando a dignidade do ‘Ser’, para obtenção do ‘Ter’ e modificando o significado do viver para o sobreviver, o estudo voltará a discussão para o problema do respeito a vida. Na perspectiva do aprofundamento epistemológico da sustentabilidade, será feito um exame da concepção ética pragmática analítica, detalhado no funcionamento do Ecoturismo como uma experiência da sustentabilidade da transição reducionista antropocêntrica do pronome ‘Eu’ para o pronome indefinido ‘Todos’. A investigação segue abordando a forma como a autoconsciência continuada do Ecoturista proverá a construção de uma percepção responsável das organizações: a vertente socioambiental do desenvolvimento sustentável local. Séculos se passaram àquele iluminismo e o homem reflexivo continua em apurada busca de seu valor moral perante sua criação cumulativa. Passando uma síntese conclusiva sobre as estratégias de transição emancipatórias que viabilizem a sustentabilidade de um novo paradigma ético para o futuro da humanidade na atualidade, o trabalho pretende evidenciar os seios do aparelho complexo de redes que visam à sustentabilidade do Ecoturismo responsável com as gerações futuras. Por fim, o trabalho espera contribuir com a possibilidade de abertura da emancipação do outro; uma vez que o mesmo perde o medo de demonstrar sua sensibilidade empreendedora, pois aprendeu a nova dialética de fusão plena de sua responsabilidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Massanell i Messalles, Mar. "Los atlas lingüísticos como fuente para estudios de sintaxis dialectal: el caso del Atles Lingüístic del Domini Català (ALDC)." Verba: Anuario Galego de Filoloxía 44 (September 27, 2017): 271. http://dx.doi.org/10.15304/verba.44.2949.

Full text
Abstract:
El Atlas Lingüístic del Domini Català es una obra geolingüística que ha dado muy buenos frutos en el estudio de la variación fonética y léxica. En este artículo, nos acercamos a sus materiales con el interés de conseguir datos para el estudio de la variación sintáctica, a pesar de ser conscientes de que no es este el propósito para el cual fue diseñado. Partiendo de trece de sus preguntas, algunas de ellas aun inéditas, mostramos que es posible obtener datos muy interesantes sobre variación dialectal en tres cuestiones de relevancia sintáctica: la selección del auxiliar, la concordancia del participio pasado y algunas propiedades de las construcciones inacusativas. No obstante, la consulta de estudios filológicos y lingüísticos sobre estos temas hace prever que se podría llegar a un grado superior de precisión, tanto en la definición de los fenómenos sintácticos como en su distribución dialectal, si se llevaran a cabo nuevas campañas de recogida de datos planificadas específicamente para este fin. En concreto, por lo que respecta a la selección del auxiliar ésser (ser) o haver (haber) en los tiempos de perfecto, sería posible explorar: (a) el alcance del mantenimiento de ésser en alguerés según la jerarquía de selección del auxiliar de Sorace, (b) la formación en rosellonés de un sistema propio de selección basado en la persona verbal y no en el tipo de verbo, y (c) la aparición en mallorquín de construcciones mixtas en las que haver ha substituido ésser sin que ello haya comportado la pérdida de la concordancia entre el participio y el sujeto. Asimismo, en cuanto a la concordancia del participio y el CD en construcciones con haver, se podría establecer una gradación dialectal, con el norte-occidental en el extremo de mínima concordancia y el mallorquín en el de máxima, basada en una jerarquía de los distintos tipos de CD preverbales, según que estos sean sintagmas plenos, pronombres relativos o pronombres clíticos y, en este último caso, según la persona, el género y el número. Finalmente, en lo referente a las propiedades de las construcciones inacusativas, la falta de concordancia en número entre el verbo y el SN pospuesto indefinido –característica que opone el catalán norte-occidental al resto de dialectos catalanes– se podría relacionar con la clara preponderancia de la posposición del SN definido de las construcciones inacusativas en este mismo dialecto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Garcia, Afrânio Da Silva. "PRONOMES INDEFINIDOS." Revista SOLETRAS, no. 19 (August 5, 2010). http://dx.doi.org/10.12957/soletras.2010.7045.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Di Sciullo, Anna Maria, and Meredith Landman. "On Morphological compositionality." Revista Letras 73 (December 31, 2007). http://dx.doi.org/10.5380/rel.v73i0.7545.

Full text
Abstract:
Neste artigo, argumentamos que as propriedades dos pronomesindefinidos como os quantificadores, someone e everything,por exemplo, são derivadas pelas operações da gramática e sãointerpretadas composicionalmente na interface semântica. Nãoé essa a visão assumida geralmente na prática corrente, já quenela os pronomes indefinidos são frequentemente tomadoscomo expressões semanticamente não decomponíveis(KARTTUNNEN, 1976; MONTAGUE, 1974; GOENENDIJK;STOKHOF, 1990). Apresentamos ainda outras evidências deque a composicionalidade semântica está presente em palavraswh do inglês, por exemplo, what e where , e de outras línguas,como proposto em Di Sciullo (2005). Atribuímos o fato de quea interpretação desses elementos seja derivadacomposicionalmente à centralidade da composicionalidade nosdomínios morfológicos (DI SCIULLO, 2004). Mostramos asconsequências de nossa análise para as propriedades dainterface entre estrutura morfológica e semântica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Degano, Marco, and Maria Aloni. "Indefinites and free choice." Natural Language & Linguistic Theory, May 21, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/s11049-021-09518-x.

Full text
Abstract:
AbstractIndefinites display a great functional variety and they give rise to different pragmatic effects. We focus on free choice indefinites and in particular on the Italian qualsiasi. Our aim is to reconstruct the grammaticalization path of this item and understand how diachronic data might shed some light on existing semantic theories of free choice. We employ corpus-based tools to build a database containing occurrences of qualsiasi from its origin and early forms to its current usage. We show that qualsiasi emerged from a particular unconditional construction and we outline the different stages which led to its grammaticalization. We analyze the compatibility of our diachronic study with formal accounts of free choice inferences, with a focus on Alternative Semantics analyses for indefinite pronouns and so-called grammatical theories of free choice. Our work shows that an integration between formal semantics and historical linguistics is fruitful and worth pursuing.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Bertocchi, Alessandra, and Mirka Maraldi. "Latin free-choice pronouns in relation to one another (and to other indefinites)." Journal of Latin Linguistics 14, no. 2 (2015). http://dx.doi.org/10.1515/joll-2015-0008.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Sabogal Valencia, Andrés. "Construcciones estativas en un relato wayuu." Forma y Función 34, no. 2 (2021). http://dx.doi.org/10.15446/fyf.v34n2.88305.

Full text
Abstract:
Este artículo detalla las formas y funciones de las construcciones estativas del wayuunaiki según su frecuencia de uso en el «Relato de un hombre cuya mujer murió». Bajo construcciones estativas se agrupan los predicados verbales sin prefijo y los predicados no-verbales. En el relato, estas frecuentes construcciones definen a los participantes y su entorno espaciotemporal. Las funciones establecidas en el presente estudio son identificatoria, categorizante, presencial, cualitativa, cuantitativa, configurativa y citativa. Entre las raíces más usadas, se destacan los verbos «ma-» ‘ser así’, «ma-» ‘decir así’, y «anuu» ‘aquí está ella/ello’, y los pronombres indefinidos como «jama» ‘qué pasa’ y personales como «jia» ‘ella, ello’. Al presentar ejemplos literarios para modelar las estructuras morfosintácticas teniendo en cuenta la frecuencia de uso, este estudio busca aportar una descripción gramatical con implicaciones en el ordenamiento del aprendizaje y la enseñanza de conceptos del wayuunaiki.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!