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Journal articles on the topic 'Pronomes'

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Pereira, Ronan, Mariana Silva, and Catarina Rosa. "Produção e processamento de variantes: o caso dos pronomes acusativos de terceira pessoa em português brasileiro." Revista Linguíʃtica 20, no. 2 (2024): 192–209. https://doi.org/10.31513/linguistica.2024.v20n2a63968.

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Abstract:
Dadas as duas possibilidades de realização lexical dos pronomes acusativos de terceira pessoa no português brasileiro, um normalmente adquirido pelas crianças (pronome forte) e outro adquirido via instrução escolar (pronome clítico), este estudo procurou compreender se a produção da variante clítica pode ser estimulada devido ao grau de monitorização da fala e se essa variação se observa no processamento destes pronomes. Por meio de duas tarefas de produção (uma espontânea e uma induzida) e uma de processamento (sentence-matching), observou-se que o pronome forte é priorizado na fala espontâne
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Oliveira, Cândido Samuel Fonseca de, Thaís Maíra Machado de Sá, Júlia Barbosa Viegas, Augusto Brêtas de Moura, Maria Clara de Oliveira Gonçalves, and Erick Thiago Cardoso Araújo. "Uma exploração da aceitabilidade de diferentes colocações pronominais no português do Brasil." Gláuks - Revista de Letras e Artes 22, no. 2 (2023): 180–95. http://dx.doi.org/10.47677/gluks.v22i2.306.

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Abstract:
Neste artigo, analisamos o comportamento de adolescentes frente a diferentes colocações pronominais do português brasileiro (PB). Alguns estudos sugerem que os pronomes oblíquos átonos de terceira pessoa estão entrando em desuso no PB e tendem a ser adquiridos tardiamente via escolarização. Este estudo faz parte de um projeto que busca avaliar ferramentas pedagógicas digitais para o ensino de línguas. Assim, além de contribuir para a discussão sobre o processo de aquisição de pronomes, este trabalho também servirá de base para a testagem dessas ferramentas. Através de um julgamento de aceitabi
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Zheng, Yi, Paula Luegi, Ana Madeira, and Gabriela Matos. "How Chinese learners of L2 European Portuguese interpret null and overt pronouns in forward and backward anaphora." Revista Linguíʃtica 14, no. 2 (2018): 291–321. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2018.v14n2a17653.

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Abstract:
In a questionnaire study we investigate how native speakers of European Portuguese (EP) and Chinese, as well as Chinese learners of EP as second language (L2), interpret null and overt pronouns in forward and backward anaphora. Results show that EP native speakers exhibit different interpretative biases for null and overt pronominal subjects in both forward and backward anaphora. Chinese native speakers show similar interpretation in backward anaphora in their L1 but a subject preference with both null and overt pronouns in forward anaphora conditions. Chinese learners of L2 EP present an over
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Moura, Maria Denilda. "Concordância de pronomes pessoais em frases copulativas." Revista Leitura, no. 43-44 (February 22, 2019): 163–90. http://dx.doi.org/10.28998/2317-9945.200943-44.163-190.

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Abstract:
Na discussão sobre a concordânciade gênero, número e pessoa com pronomesem frases copulativas, procuramos mostrar aassimetria existente entre os traços de pronomesde 1 ª e 2ª pessoas vs. os pronomes de terceirapessoa, detectada em construções copulativas,em que o adjetivo/particípio assume importantepapel na concordância, em especial com ospronomes de 1 ª e 2ª pessoas. Alguns dadosdiacrônicos são apresentados como evidênciasdos fenômenos ativos na língua. Na busca deuma explicação satisfatória para os dados do PB,a hipótese DP (ABNEY 1987) e a hipótese daestrutura interna do DP pronominal (RIT
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Krieck, Letícia Emília. "A cartografia dos pronomes resumptivos pessoais da construção de sujeito duplo do português brasileiro: uma proposta sincrônica." Revista Linguíʃtica 17, no. 3 (2022): 82–99. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2021.v17n3a50186.

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Abstract:
Este artigo articula uma proposta de análise cartográfica e de caráter sincrônico para as sentenças formadas por um sujeito pré-verbal duplicado por um pronome pessoal resumptivo (SD) do português brasileiro (PB). Parte-se da tese já abordada na literatura (cf. COSTA; DUARTE; SILVA, 2004; QUAREZEMIN, 2019, 2020; entre outros trabalhos) de que, nessa língua, os constituintes iniciais de tais sentenças não são necessariamente topicalizados, podendo, ainda, se situar no domínio argumental. Assume-se, em concordância com Quarezemin (2019, 2020) e Krieck (2022), que esses constituintes não topicali
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Pacheco, Aline. "Analyzing the use of personal pronouns in aeronautical communications through CORPAC (Corpus of Pilot and Air Traffic Controller Communications) / O uso de pronomes pessoais em comunicações aeronáuticas: uma análise através do CORPAC (Corpus of Pilot and Air Traffic Controller Communications)." REVISTA DE ESTUDOS DA LINGUAGEM 29, no. 2 (2021): 1415. http://dx.doi.org/10.17851/2237-2083.29.2.1415-1442.

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Abstract:
Abstract: This article aims to analyze the use of personal pronouns in aeronautical communications based on CORPAC, a specialized corpus. Pronouns can play an important role in multitasking communicative scenarios such as the one featured in aviation and therefore it is of paramount importance that identities be clearly set in operations. In light of Neville’s (2004) study about cockpit’s identities, this investigation addresses the frequency and patterns of usage of personal pronouns – especially I, we and you, using corpus linguistic tools. The corpus exploration provides evidence that such
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Almeida, Bruna Clara Santos de, and Rafael Dias Minussi. "O comportamento dos pronomes possessivos seu(s); sua(s); dele(s) e dela(s) na recuperação de seus antecedentes." Revista Linguíʃtica 17, no. 3 (2022): 60–81. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2021.v17n3a50239.

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Abstract:
Este artigo faz uma descrição e análise dos pronomes possessivos seu(s), sua(s), dele(s) e dela(s), tomando como base o Princípio B da teoria de Regência e Ligação (Govermment and Binding) (CHOMSKY, 1981), segundo o qual o pronome tem que estar livre em sua categoria de regência, isso significa que os pronomes não precisam de antecedentes, mas quando os possuem, esses não podem c-comandá-los dentro de sua categoria de regência. Entretanto, em alguns casos os pronomes possessivos seu(s); sua(s); dele(s) e dela(s) parecem ser ligados, como nas sentenças: [Pedroi considera seui óculos] o mais bon
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Grandi, Rejane Camila Nickel de. "O ESTATUTO DO ITEM LEXICAL [QUE] CONTIDO NAS RELATIVAS." Journal of Media Critiques 11, no. 28 (2025): e319. https://doi.org/10.17349/jmcv11n28-002.

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Abstract:
Este trabalho objetivou definir o estatuto do item lexical [que] introdutor de relativas do português brasileiro, sob o escopo dos estudos gerativistas. Ele justifica-se pelo fato de haver divergência na literatura para esse item lexical. Enquanto alguns autores o consideram apenas um complementizador, inspirados nas ideias de Chomsky, 1977 e Kayne 1994, que analisaram o [that] do inglês) outros o consideram um pronome relativo (KATO, 1993; KATO; NUNES, 2009). Dada a divergência do estatuto deste item no português brasileiro, este artigo procurou responder ao seguinte questionamento: Qual é o
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Coelho, Izete Lehmkuhl. "A trajetória de mudança dos pronomes tu e você em Santa Catarina: análise de cartas pessoais (1880-1990)." LaborHistórico 5, Especial 1 (2019): 130–61. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v5iespecial.26660.

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Abstract:
O objetivo principal deste trabalho é mapear os pronomes de segunda pessoa do singular (tu e você) na posição de sujeito em 420 cartas pessoais escritas por catarinenses entre 1880 e 1990. A discussão teórica aqui proposta é amparada na Sociolinguística Histórica (cf. CONDE SILVESTRE, 2007), a qual se fundamenta nos pressupostos da Teoria da Variação e Mudança (cf. WEINREICH; LABOV; HERZOG, 2006 [1968]; LABOV, 1994). Considerando-se o universo dessas amostras, algumas tendências podem ser apontadas: (i) nas amostras de cartas escritas no século XIX e no início do século XX (1870-1940), predomi
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Rommetveit, Ragnar. "ON PRONOMES, PRONOUNS AND DYADIC COORDINATION OF ATTENTION." Journal of Semantics 5, no. 2 (1986): 177–79. http://dx.doi.org/10.1093/jos/5.2.177.

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Mikołajczak, Sylwia. "Pronome de interesse e outros pronomes em função emotiva." Studia Romanica Posnaniensia 36 (January 1, 2009): 111. http://dx.doi.org/10.14746/strop.2009.36.009.

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Raso, Tommaso, and Heloisa Pereira Vale. "A Erosão Linguística em Italianos Cultos em Contato Prolongado com o Português do Brasil: Os Clíticos e Alguns Efeitos na Estrutura do Enunciado." Revista de Italianística, no. 18 (December 30, 2009): 77. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-8281.v0i18p77-93.

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Abstract:
Este trabalho examina a perda de alguns pronomes clíticos e a ligação que essa perda mostra com algumas específicas estruturas sintático-pragmáticasdo enunciado em italianos cultos em contato prolongado com o português do Brasil(PB). A partir da análise de dados extraídos de corpora de italianos monolíngues, brasileiros monolíngues e italianos bilíngues, emergem as considerações seguintes. Todos os pronomes analisados (lo acusativo, ci locativo e ne em suas várias funções) são perdidos em quantidade considerável, mesmo se em medidas diferentes. Ao contrário, notamos um aumento das formas de es
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CORBARI, Clarice Cristina, Izabella Regina Basso PIMENTEL, and Carmen Teresinha BAUMGARTNER. "A ABORDAGEM DOS PRONOMES PESSOAIS EM UM LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL." Revista Linguagens & Letramentos 2, no. 2 (2017): 116. http://dx.doi.org/10.56814/lel.v2i2.470.

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Abstract:
<p><strong>RESUMO</strong>: Neste artigo, analisamos o tratamento dado aos pronomes pessoais em material didático utilizado em uma escola do Oeste do Paraná. Buscamos verificar se o livro didático incorpora contribuições dos estudos descritivos do português brasileiro no que se refere ao uso dos pronomes pessoais ou se está vinculado ao viés da gramática normativa, apresentando conceitos e usos que refletem a norma padrão e desconsidera os usos efetivos dos falantes.</p><p><strong>PALAVRAS-CHAVE</strong>: Ensino de Língua Portuguesa. Livro didático. Pr
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Martins, Maria Rilda Alves da Silva, Daniel Marra, and Carine Haupt. "Os usos alternados das formas pronominais de segunda pessoa do singular cê, você e tu na comunidade linguística de Porto Nacional, Tocantins (The alternating uses of second person singular pronouns cê, você e tu in the speech community of Porto Nacional)." Estudos da Língua(gem) 18, no. 2 (2020): 37. http://dx.doi.org/10.22481/el.v18i2.5816.

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Abstract:
Neste artigo, descrevemos e analisamos, com base nos pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística Variacionista, os usos alternados dos pronomes de segunda pessoa do singular cê, você e tu na fala da comunidade urbana de Porto Nacional, Tocantins. A análise dos dados quantificados mostrou-nos que os falantes portuenses alternam as formas cê e você com maior frequência, com prioridade no uso da variante cê. Houve, no entanto, contextos que favoreceram a ocorrência do pronome você e outros em que o uso da forma reduzida cê mostrou-se mais significativo. Por outro lado, o pronone tu mos
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Rebelo-Arnold, Ida, Anabela Marques Barreiro, Paulo Quaresma, and Cristina Mota. "Alinhamentos Parafrásticos PE--PB de Construções de Predicados Verbais com o Pronome Clítico lhe." Linguamática 10, no. 2 (2019): 3–11. http://dx.doi.org/10.21814/lm.10.2.287.

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Abstract:
Este artigo apresenta o alinhamento de construções contendo predicados verbais com o clítico lhe nas variedades de Português Europeu (PE) e Português do Brasil (PB), como nas frases Já lhe arrumaram a bagagem --- Sua bagagem está seguramente guardada, onde a próclise do dativo lhe em PE contrasta com o pronome possessivo sua em PB. Selecionámos vários pares contrastivos de paráfrases, tais como pronomes clíticos em próclise e ênclise, pronomes ocorrendo em presença de pronomes relativos e de advérbios de negação, entre outras construções a fim de ilustrar esse fenómeno linguístico. Algumas dif
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Pereira, Paulo Ricardo Soares, and Maria Augusta Gonçalves de Macedo Reinaldo. "Orações adjetivas em redações: estratégias de estruturação textual e de organização da informação." Revista Letras Raras 3, no. 2 (2015): 166–79. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v3i2.313.

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Abstract:
Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar, através de uma pesquisa qualitativa, descritiva e documental, a recorrência de orações subordinadas adjetivas em redações de candidatos ao Exame Nacional no Ensino Médio (ENEM) submetidas à avaliação pelo portal UOL Educação. Após a coleta dos dados e da triagem dos conectivos e das orações adjetivas, levantamos algumas hipóteses de cunho didático, confrontando os dados com os fundamentos teóricos de Bagno (2011) e Castilho (2012). Em um diagnóstico geral do corpus analisado, no que se refere à recorrência no uso dos pronomes, identificamos: mai
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Varela Barreiro, Xavier. "A emerxencia de Vario(s)." Revista Galega de Filoloxía 2 (May 17, 2001): 53–67. http://dx.doi.org/10.17979/rgf.2001.2.0.5379.

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Abstract:
Entre os diferentes tipos de pronomes existentes no galego actual, sobrancea a forma Vario(s) por se tratar dunha forma erudita que só comeza a se detectar nos textos no século XIX, aínda que as gramáticas da altura (Mirás, 1864; Cuveiro, 1868; Saco Arce, 1868; Valladares, 1892) non a inclúan nos seus inventarios pronominais. Neste artigo preténdese facer un achegamento ás vicisitudes que acompañan o proceso de emerxencia do pronome Vario(s) no galego contemporáneo, asunto para o cal se manexarán os estudios filolóxicos galegos, se concederá atención á época en que se introduce e finalmente se
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Lucena, Rachel De Oliveira Pereira. "O estudo da variação teu/seu: atuação do fator grau de parentesco." LaborHistórico 5, Especial 1 (2019): 83–103. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v5iespecial.25091.

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Abstract:
O presente estudo objetiva analisar a variação existente entre as formas simples de pronomes possessivos de segunda pessoa do singular, isto é, teu/tua/seu/sua, diacronicamente, no português brasileiro, buscando explicar o que o motiva tal variação e observar em especial o comportamento do pronome seu. No presente estudo, será feito um recorte, sendo observados apenas os resultados referentes a um fator extralinguístico: o parentesco entre os missivistas. A análise quantitativa e qualitativa dos dados baseia-se nos pressupostos da sociolinguística variacionista (LABOV, 1994; WEINREICH; HERZOG;
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Pinto, Cíntia de Moura, Rosemari Lorenz Martins, Rachel Carlesso, and André Natã Mello Botton. "O uso de "tu" e "você" em tiras de Iotti." Língu@ Nostr@ 5, no. 2 (2018): 67–89. http://dx.doi.org/10.22481/lnostra.v5i2.13222.

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Abstract:
Este trabalho analisa o uso dos pronomes “tu” e “você” e a concordância verbal em 40 tiras da personagem ítalo-brasileira Radicci, do cartunista Iotti. Estabeleceu-se, como objetivo geral, verificar se as tiras revelam marcas regionais da oralidade do gaúcho com o uso do “tu” e o “você” como pronomes da segunda pessoa do singular sem a devida concordância segundo a norma culta quanto ao “tu” e, como objetivos específicos, investigar a ocorrência e em que usos a aplicação dos pronomes variou segundo o gênero, a idade, a escolaridade e se o personagem era bilíngue ou não. Além da revisão teórica
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Silva, Suziane de Oliveira Porto. "A VARIAÇÃO PRONOMINAL ENTRE NÓS E A GENTE NO PORTUGUÊS FALADO NO NORDESTE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA SOB A PERSPECTIVA DA SOCIOLINGUÍSTICA VARIACIONISTA." Revista Contemporânea 5, no. 6 (2025): e8375. https://doi.org/10.56083/rcv5n6-052.

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Abstract:
Este estudo aborda a variação dos pronomes de primeira pessoa do plural nós e a gente no contexto sociolinguístico do Nordeste brasileiro. Temos como objetivo examinar o uso desses pronomes, e a forma como eles refletem sobre as influências socioculturais que motivam essas escolhas pronominais. Apoiado nos pressupostos da Teoria da Variação e Mudança Linguística (WEINREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M., 2006) que considera a língua como um sistema heterogêneo e as variações como fenômenos sistematizados e não aleatórios, este trabalho realiza uma revisão integrativa de literatura para mapear o co
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Westhauser, Débora dos Santos, and Maria Alejandra Saraiva Pasca. "NÓS X A GENTE: UMA ANÁLISE DOS PRONOMES NAS CRÔNICAS DE LUIS FERNANDO VERÍSSIMO." CIPPUS - REVISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 8, no. 2 (2020): 01–10. http://dx.doi.org/10.18316/cippus.v8i2.5281.

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Abstract:
Esta pesquisa compara as ocorrências dos pronomes nós e a gente na língua escrita e analisa os usos do segundo quanto à referência semântica, tendo como amostra seis obras de Luis Fernando Veríssimo. Observou-se que o uso do pronome nós predomina sobre o pronome a gente. Quanto à análise das referências semânticas, concluiu-se que, entre referências específica e genérica, há a predominância de uso do pronome a gente de forma genérica, característica herdada do substantivo gente.
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Othero, Gabriel De Ávila, and Rubia Wildner Cardozo. "A ordem pronominal em português brasileiro: da ênclise à próclise, do clítico ao tônico (or There and Back Again, a Word Order’s Holiday)." Fórum Linguístico 14, no. 1 (2017): 1717. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2017v14n1p1717.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2017v14n1p1717Investigamos as motivações gramaticais (i) para a mudança de ênclise para próclise, ocorrida em meados do século XIX, e (ii) para o uso do pronome tônico em função de objeto direto, observado atualmente em português brasileiro (PB). A hipótese central que perseguiremos aqui é que o uso do pronome tônico (e a perda do clítico) é uma tentativa de recuperar a ordem SVO, abandonada quando, em meados do século XIX, a próclise se fez categórica. Explicaremos o fenômeno na perspectiva da Teoria da Otimidade (TO), cf. Prince & Smolensky (1993), McC
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Ghirello-Pires, Carla Salati Almeida, and Nayra Marinho Silva. "Síndrome de Down: o papel da Neurolinguística na aquisição do pronome possessivo (Down syndrome: the role of neurolinguistics in the acquisition of the possessive pronomen)." Estudos da Língua(gem) 16, no. 2 (2018): 41. http://dx.doi.org/10.22481/el.v16i2.4988.

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Abstract:
Neste trabalho, apresentamos resultados de pesquisa que teve como objetivo analisar o processo de apropriação do pronome possessivo “meu/minha” no funcionamento da aquisição da linguagem de um jovem com síndrome de Down (SD) e com déficit intelectual, atendido no Grupo de Pesquisa “Fala Down” no Laboratório de Pesquisa e Estudos em Neurolinguística (LAPEN) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Os dados foram coletados ao longo de dois anos e seis meses, caracterizando um estudo longitudinal de caso único, em sessões semanais com duração de aproximada de uma hora. Os resultados
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Fernandes Pimenta de Almeida Lima, Fernanda, and Rosânia Fernandes Pereira Mota. "Meu texto, minhas regras: o apagamento do pronome oblíquo na produção escrita do 8° ano." Língu@ Nostr@ 11, no. 2 (2024): 32–49. http://dx.doi.org/10.22481/lnostra.v11i2.13842.

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Abstract:
Este artigo visa a refletir sobre o apagamento de pronomes oblíquos átonos em textos produzidos por alunos do 8ᵒ ano do Ensino Fundamental de duas escolas públicas de Goiás. Parte-se do questionamento que problematiza se o apagamento do pronome oblíquo na produção escrita desses alunos provém de uma interferência da fala. Demarca-se, com isso, uma variante enviesada, possivelmente, pela presença de outros pronomes que atestam a interferência da fala na escrita. No dialeto goiano, alguns pronomes oblíquos têm perdido sua reflexividade ou demais funções sintáticas, principalmente, nas falas espo
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Oliveira, Fernanda Carla. "A relação entre nomes gerais e pronomes indefinidos na fala mineira." Revele: Revista Virtual dos Estudantes de Letras 8 (January 23, 2015): 80. http://dx.doi.org/10.17851/2317-4242.8.0.80-97.

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Abstract:
Esta pesquisa tem como objetivo analisar a relação entre os nomes gerais coisa, negócio, trem, cara, pessoa e indivíduo e os pronomes indefinidos algo, alguém, nada e ninguém no português brasileiro. Nomes gerais são definidos por Halliday e Hasan (1976) como um caso limítrofe entre um item lexical e um item gramatical, por serem semanticamente generalizados. Além de Halliday e Hasan (1976), outros trabalhos que contemplam o estudo dos nomes gerais são os de Mihatsch (2006) e Koch (2004). Sobre pronomes indefinidos, tomou-se como base Neves (2000), Mihatsch (2006) e Haspelmath (1997). A partir
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Nascimento, Cristiane Bezerra do, and Daniel Antonio De Sousa Alves. "O USO DOS PRONOMES “NÓS” E “WE” E A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES COLETIVAS NO CORPUS PARALELO GRANDE SERTÃO: VEREDAS || THE DEVIL TO PAY IN THE BACKLANDS." Belas Infiéis 6, no. 1 (2017): 43–64. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v6.n1.2017.11418.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo apresentar uma análise dos usos dos pronomes pessoais “nós” e “we” em um corpus paralelo ficcional, composto pelos textos Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, e sua única tradução para o inglês, The devil to pay in the backlands, de James L. Taylor e Harriet de Onís. A investigação busca entender como os pronomes são usados quando os contextos nos quais eles estão colocados implicam a construção de situações de conflito armado. O artigo busca dialogar com pesquisas que investigam o uso dos pronomes pessoais como Barbara e Gouveia (2004) e Maia (1998), e
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Groppi, Mirta. "Falando de Pronomes." Signum: Estudos da Linguagem 9, no. 1 (2006): 95. http://dx.doi.org/10.5433/2237-4876.2006v9n1p95.

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Antonio, Juliano Desiderato, Dayane Endo Lopes, and Maria Rita da Costa Francisco. "PRONOMES PESSOAIS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO CULTO FALADO: CONFRONTO ENTRE NORMA E USO." PROLÍNGUA 16, no. 2 (2021): 164–79. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1983-9979.2021v16n2.58829.

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Abstract:
Uma certa tensão entre a norma e os usos linguísticos é evidente na classe dos pronomes pessoais. As gramáticas escolares e os livros didáticos geralmente apresentam uma classificação dos pronomes pessoais e das flexões verbais que os acompanham que há muito caíram em desuso no vernáculo. Neste trabalho, investiga-se o tratamento dado aos pronomes pessoais em duas gramáticas escolares, em duas gramáticas tradicionais clássicas e em duas gramáticas de linguistas. O uso dos pronomes por falantes cultos é investigado em um córpus formado por dez entrevistas com pesquisadores e oito aulas de curso
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Kely Gomes, Danielle, and Livia Rodrigues Cordeiro. "O uso variável de artigo definido diante de pronome possessivo na variedade urbana do Português de São Tomé." Revista do GEL 18, no. 3 (2021): 95–114. http://dx.doi.org/10.21165/gel.v18i3.3159.

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Abstract:
Neste artigo investiga-se o comportamento do artigo definido diante de pronomes possessivos na variedade urbana do Português de São Tomé (PST). Para tanto, utilizam-se dados recolhidos em 17 entrevistas, realizadas em 2009 na capital do arquipélago de São Tomé e Príncipe. Os inquéritos pertencem ao corpus Variedades do Português (VAPOR), do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Toma-se como base o aporte teórico-metodológico da Teoria da Variação e Mudança (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 2006 [1968]), com o intuito de identificar os condicionamentos linguísticos e sociais que concorrem p
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Zaccaron, Rafael. "“Tu sabe do que eu to falando”: a variação pronominal da segunda pessoa do singular em Florianópolis, um estudo de caso." Tabuleiro de Letras 13, no. 1 (2019): 145. http://dx.doi.org/10.35499/tl.v13i1.5748.

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Abstract:
Há variação no português brasileiro no uso do pronome pessoal da segunda pessoa tu/você. Neste artigo, discute-se a relevância do fator faixa etária no uso dos pronomes pessoais tu/você em Florianópolis-SC. Tendo como por base os conceitos da Teoria da Variação de Labov (2008), a análise de duas entrevistas semiestruturadas com duas florianopolitanas procura identificar os fatores linguísticos e socias que induzem tal fenômeno linguístico. Os resultados deste estudo de caso indicam variabilidade no uso do pronome tu e você na cidade. Sendo que o pronome tu é relacionado ao vernáculo enquanto v
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Kato, Mary Aizawa. "Aspectos morfofonológicos nos paradigmas dos pronomes fortes e fracos." Revista da Anpoll 1, no. 46 (2018): 142–55. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i46.1084.

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Abstract:
Considerando que os traços-j podem vir realizados nos pronomes fortes e nos tipos de pronomes fracos (pronomes livres, clíticos ou flexão de concordância), este trabalho propõe que a possibilidade de homofonia (rima) entre eles pode levar à elipse dos pronomes livres fracos, gerando o fenômeno do chamado sujeito nulo pro, e que é na morfofonologia que a criança se pauta para determinar o tipo de língua que ela está aprendendo. Esta proposta embasará a análise do Português Brasileiro com respeito ao Parâmetro do Sujeito Nulo.
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Gondim, Eva Vilma Aires Cabral, Marcio Martins Leitão, and Matheus De Almeida Barbosa. "Penalidade do Nome Repetido: um efeito multifatorial." Revista Linguíʃtica 16, Esp. (2020): 410–70. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2020.v16nesp.a38165.

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Abstract:
Este artigo investigou o processamento anafórico de nomes repetidos e pronomes plenos em Português Brasileiro (PB), focando aspectos teóricos e metodológicos relacionados ao efeito da Penalidade do Nome Repetido (PNR), que consiste em um aumento de custo de processamento de nomes repetidos quando comparados com pronomes no estabelecimento da correferência. Neste estudo, apresentaremos dois experimentos que conduzimos com a técnica de leitura automonitorada manipulando os fatores: tipo de retomada (nome repetido, pronome pleno); quantidade de antecedentes humanos (um ou dois antecedentes), e co
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Ferreira, Ediene Pena. "O USO DOS PRONOMES TU E VOCÊ EM TEXTOS ORAIS DA CIDADE DE SANTARÉM." Revista Margens Interdisciplinar 6, no. 7 (2016): 279. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v6i7.2825.

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Abstract:
Este trabalho é o resultado de uma pesquisa de campo realizada no município de Santarém/PA, com o objetivo de descrever e analisar a alternância tu/você em textos orais de falantes santarenos. Os dados foram coletados através de observações assistemáticas e utilizamos pressupostos teóricos da sociolingüística, mais especificamente, a teoria da variação lingüística. Referendamos nossa pesquisa com dados de alguns trabalhos sobre o tema que contemplam várias cidades brasileiras, demonstrando o uso variado dos referidos pronomes no Brasil. Nossos dados são constituídos por 110 ocorrências de tu,
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Lemson, Tatiana Maria Silva Coelho. "A problemática na caracterização da classe dos pronomes em língua portuguesa." Entrepalavras 10, no. 7esp (2020): 49. http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321-7esp1705.

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Abstract:
o presente artigo faz uma revisão das opiniões de Câmara Jr. (1969) e Lahud (1979) sobre os traços que marcam uma classe de vocábulos denominada pela tradição gramatical e por vários linguistas de pronome. Começamos, assim, com Câmara Jr. discutindo as noções de campo simbólico e campo mostrativo e o papel dos pronomes em sua proposta de classes de natureza morfossemântica. Trabalhamos também com Lahud que, ao iniciar o seu estudo sobre as teorias clássicas dos pronomes, esclarece-nos que sua proposta visa a simplesmente procurar certos pontos de referências conceituais para a organização e a
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Namiuti, Cristiane, and Adilma Sampaio de Oliveira Vieira. ""Nós concordamos em pessoa e número, porém, nós discorda bastante." Um estudo dos pronomes de primeira pessoa plural em PB com base em um corpus de fala popular." Fórum Linguístico 14, no. 4 (2017): 2587–605. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2017v14n4p2587.

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Abstract:
No Português Brasileiro (PB), as tradicionalmente chamadas “formas nominativas” dos pronomes são também representantes oblíquos, sem nenhuma marginalidade em sua aceitação, não havendo uma correspondência unívoca entre uma forma pronominal e uma única função casual/gramatical, como esperado para o Português Europeu (PE). Argumentamos que os pronomes de primeira pessoa plural "nós" e "a gente" integram o sistema vernacular de pronomes do PB e não concorrem entre si. Embasados nos pressupostos da teoria da Gramática Gerativa, partimos da hipótese de que o reflexo da mudança gramatical do PB, rel
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Moura, Denilda. "Concordância de pronomes pessoais em frases copulativas." Revista Leitura, no. 33 (March 23, 2019): 87–110. http://dx.doi.org/10.28998/2317-9945.200433.87-110.

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Abstract:
Na discussão sobre a concordância de gênero, número e pessoacom pronomes em frases copulalivas, procuramos mostrar a assimetriaexistente entre os traços de pronomes de 1ª e 2ª pessoas vs. os pronomes de terceira pessoa, detectada em construções copulativas, em que o adjetivo/particípio assume importante papel na concordância, em especial com os pronomes de 1ª e 2ª pessoas. Alguns dados diacrônicos são apresentados como evidências dos fenômenos ativos na língua. Na busca de uma explicação satisfatória para os dados do PB, a hipótese DP(ABNEY, 1987) e a hipótese da estrutura interna do DP pronom
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Alves-Silva, Jamilson José. "Os pronomes pessoais em português." Domínios de Lingu@gem 3, no. 1 (2011): 90–103. http://dx.doi.org/10.14393/dl5-v3n1a2009-4.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar a ocorrência dos pronomes pessoais em um corpus em português do Brasil (doravante PB), tentando verificar quais fatores influenciam a maior ocorrência de pronomes pessoais do caso reto nessa língua e sua preferência por, em muitos casos, deixar vazio o lugar das formas pronominais oblíquas. À luz da Gramática Sistêmico-Funcional, propor-se-ão algumas questões sobre quais elementos contribuem para uma maior ou menor ocorrência dos pronomes pessoais em PB.
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Bellanda Galuch, Laura, and Vanderci De Andrade Aguilera. "Variación pronominal “nós/a gente” en el lenguaje de los habitantes del norte de Paraná: el papel de los factores extralingüísticos." Entretextos 24, no. 1 (2024): 152–71. http://dx.doi.org/10.5433/1519-5392.2024v24n1p152-171.

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Abstract:
É consensual que a variação é uma das características das línguas em geral. Embora existam regras gramaticais categóricas, isto é, que não podem ser violadas pelos falantes, há, por outro lado, regras variáveis, dentre as quais se destaca a variação da primeira pessoa do plural. Mesmo que, invariavelmente, as gramáticas normativas tragam o mesmo quadro de pronomes-sujeito, tal sistema pronominal já não corresponde à realidade linguística brasileira, em que existem dois pronomes de primeira pessoa do plural: nós e a gente, os quais são recorrentemente encontrados em diferentes regiões do país.
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Rumeu, Márcia Cristina de Brito, and Júlia Maria Mendes Santos. "O CONFRONTO ENTRE AS DESCRIÇÕES LINGUÍSTICAS E O ENSINO:OS PRONOMES-COMPLEMENTO DE 2SG EM LIVROS DIDÁTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA." Revista Diadorim 24, no. 2 (2023): 310–28. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2022.v24n2a51218.

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Abstract:
O objetivo deste estudo é examinar a implementação dos resultados das pesquisas linguísticas acerca dos pronomes-complemento de 2ª pessoa do singular na abordagem dos livros didáticos aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático em suas versões de 2018 e de 2021. Os resultados das pesquisas demonstram a ampliação do sistema de pronomes-complemento no português brasileiro se tomarmos como ponto de partida o paradigma conservador prescrito pela tradição gramatical. Em síntese, constatamos que os livros didáticos se mostram desvinculados do ensino da diversidade de pronomes-complemento de 2
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Oliveira, Luciano de. "Pronomes plenos e clíticos pronominais no português brasileiro e no francês." Revista Linguíʃtica 17, no. 3 (2022): 150–73. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2021.v17n3a49666.

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Abstract:
Pronomes clíticos correspondem, geralmente, a argumentos verbais e dependem de uma base verbal para se apoiar, sendo esta uma das causas para não poderem ocorrer como elementos isolados em uma frase, ao contrário do que pode ser verificado para os pronomes plenos e os DPs e PPs. Ainda em relação a estes elementos, que podem representar igualmente argumentos verbais, os clíticos pronominais apresentam outros comportamentos sintáticos próprios, como a impossibilidade de movimento para uma posição de tópico. Considerando os pronomes clíticos, o português brasileiro (PB) apresenta divergências em
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Amarante de Mendonça Mendes, Eliana. "Você, o senhor, ou o quê?" Revista Linguagem & Ensino 1, no. 1 (2019): 135–50. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v1i1.15478.

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Abstract:
O estudo aborda a questão do uso das formas de tratamento em língua portuguesa. Os dados foram coletados em 25 horas de gravação de intervenções feitas em 10 mesas redondas e os debates subseqüentes, em que foram registradas 283 ocorrências de pronomes de tratamento. Os resultados mostraram que 78,1% dos pronomes de tratamento utilizados são você/vocês. Os dados do corpus indicaram, portanto, uma preferência expressiva pelo uso de tratamento informal, não tendo sido possível constatar que outros fatores determinem de forma marcada o uso dos pronomes de tratamento no português brasileiro.
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Coelho, Izete Lehmkuhl, and Loremi Loregian-Penkal. "Pronombres de tratamiento en cartas personales de la familia Bertaso escritas entre 1914 y 1942." Fórum Linguístico 21, no. 1 (2024): 9881–97. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2024.e94405.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é investigar os pronomes de tratamento usados nas cartas escritas pelos irmãos Elza, Serafim e Jayme, membros da família Bertaso do oeste de Santa Catarina. A amostra é composta por 110 cartas escritas entre 1914 e 1942. Este estudo se alinha à abordagem teórico-metodológica da Sociolinguística Histórica (Conde Silvestre, 2007), a qual se fundamenta em pressupostos da Teoria da Variação e Mudança (Weinreich; Labov; Herzog, 2006 [1968]). Os resultados da análise das cartas pessoais mostram ausência total do pronome você e uso preferencial do pronome tu como sujeito nulo
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Baldo, Alessandra. "Interferência das variantes do português europeu e brasileiro no uso de clíticos por aprendizes de PLE." Entretextos 23, no. 3 (2023): 237–54. http://dx.doi.org/10.5433/1519-5392.2023v23n3p237-254.

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Abstract:
Este artigo apresenta os resultados de um estudo sobre o uso de clíticos em produções escritas de aprendizes de português como língua estrangeira (PLE) cuja língua materna (L1) era o italiano. Os objetivos principais foram dois: identificação do padrão de uso dos clíticos pelos aprendizes — se do português europeu (PE) ou do português brasileiro (PB) —, tendo em consideração a sua autoidentificação como falantes da variante brasileira; identificação das possíveis dificuldades no uso desses pronomes pelos aprendizes. A partir da análise de 10.020 palavras em 24 textos, 92 ocorrências de clítico
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Ohuschi, Márcia Cristina Greco, and Renilson José Menegassi. "PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA NO TRABALHO COM O PRONOME NO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA." Trabalhos em Linguística Aplicada 62, no. 3 (2023): 425–41. http://dx.doi.org/10.1590/01031813v62320238671900.

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Abstract:
RESUMO Este estudo apresenta e discute uma proposta teórico-metodológica de análise linguística de perspectiva dialógica, voltada ao gênero discursivo Memórias Literárias, para o trabalho no Ensino Fundamental. A partir dos pressupostos teóricos eleitos e da leitura do enunciado escolhido, elaboramos atividades para o estudo específico de pronomes, ao 7º ano do Ensino Fundamental. Os resultados da proposta apontam: i) a compreensão dos efeitos de sentido e de valor agregados à escolha dos pronomes em decorrência dos aspectos sócio-histórico-ideológicos; ii) a contribuição para a construção da
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Grolla, Elaine. "Pronomes resumptivos em Português Brasileiro adulto e infantil." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 21, no. 2 (2005): 167–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44502005000200001.

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Abstract:
Neste estudo, explorarei a emergência de pronomes resumptivos na fala de uma criança adquirindo o Portugês Brasileiro (PB) como língua nativa. Adoto a hipótese que toma os pronomes resumptivos nas línguas naturais como sendo uma estratégia de último recurso e proponho que se investigue tais elementos na fala da criança como tal. O comportamento da criança neste ponto é crucial para assumirmos que o PB também respeita este que pode ser considerado como um princípio que opera em todas as línguas, ou seja, a estratégia de último recurso aplicada aos pronomes resumptivos faria parte de um conhecim
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Franceschini, Lucelene Teresinha. "Variação pronominal tu/você em Concórdia/SC: o papel dos fatores sociais." Signótica 27, no. 2 (2015): 265. http://dx.doi.org/10.5216/sig.v27i2.30825.

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Abstract:
Neste artigo analisamos a influência dos fatores sociais, faixa etária, sexo e escolaridade no uso dos pronomes pessoais tu/você no falar de Concórdia – Santa Catarina. Este estudo está apoiado, especialmente, nos pressupostos teóricos da sociolinguística variacionista (LABOV, 1972). A amostra foi constituída por 24 entrevistas, distribuídas por duas faixas etárias; sexo e três níveis de escolaridade. Para a análise estatística dos dados coletados foi utilizado o pacote de programas VARBRUL (PINTZUK, 1988). Os resultados gerais indicam que os falantes mais jovens, do sexo masculino e com maior
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DUCHOWNY, Aléxia Teles, and Simone Fonseca FONSECA. "Locativos no espanhol quatrocentista: um estudo do Atalaya de las crónicas." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 31, no. 2 (2015): 447–71. http://dx.doi.org/10.1590/0102-445094009413736971.

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Abstract:
Estudo dos locativos derivados de UBI e UNDE latinos no Atalaya de las crónicas, relato histórico escrito em espanhol por Alfonso Martínez de Toledo, datado do século XV. O sistema de derivados do UBI e UNDE latinos é composto de três categorias gramaticais: advérbios, pronomes relativos e conjunções, cujas formas mais frequentes foram DONDE e DO. Os itens, basicamente locativos concretos, tendem a abstratizar-se e a expandir seus significados, chegando a mudar, inclusive, de função gramatical, adquirindo maior gramaticalidade. Assim, além da descrição dos locativos, analisou-se a gramaticaliz
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Ferreira da Silva Santos, Graziele, and Marcela Moura Torres Paim. "Para mim ou para eu fazer? Um retrato da Região Sudeste do Brasil a partir dos dados do Projeto ALiB." A Cor das Letras 19, no. 2 (2019): 141. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v19i2.1920.

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Abstract:
Este estudo tem por foco principal a descrição da realidade linguística do português brasileiro, com base em corpus elaborado sobre a utilização do pronome oblíquo tônico mim como variante para o pronome pessoal reto eu, através dos dados das quatro capitais dos estados da Região Sudeste do Brasil (Belo Horizonte – MG, São Paulo – SP, Vitória – ES e Rio de Janeiro – RJ), pertencentes ao Projeto Atlas Linguístico do Brasil – Projeto ALiB. Para tanto, o trabalho descreve e analisa o comportamento dos pronomes eu e mim, em posição de sujeito de infinitivo precedido da preposição para, levando em
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Nunes, Jairo. "Especificação morfológica de pronomes nominativos, concordância verbal e sujeitos nulos em português brasileiro." Fórum Linguístico 17, Núm. Esp. (2020): 4658–72. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2020v17nespp4658.

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Abstract:
O fato de o português brasileiro (PB) não ser uma língua pro-drop canônica é frequentemente associado ao enfraquecimento de seu sistema de concordância verbal. Entretanto, à parte a concordância associada ao pronome tu, PB padrão e português europeu padrão exibem o mesmo paradigma de concordância verbal. Neste artigo, argumento que essa discrepância encontra explicação nas especificações dos morfemas de concordância do PB. Mais especificamente, defendo que seus pronomes nominativos são maximamente subespecificados (NUNES, 2019) e isso se reflete nos traços-f que T pode portar (FERREIRA, 2000;
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Samuel Fonseca de Oliveira, Cândido, and Janaina Weissheimer. "Aceitabilidade de pronomes clíticos e treinamento linguístico na L1 com a tarefa labirinto em indivíduos de alta escolaridade." Revista do GELNE 25, no. 1 (2023): e29977. http://dx.doi.org/10.21680/1517-7874.2023v25n1id29977.

Full text
Abstract:
Este artigo visa reportar um estudo que investigou o nível de aceitabilidade e os efeitos do treinamento linguístico de pronomes clíticos por meio da tarefa do labirinto como uma ferramenta pedagógica para aprimorar o conhecimento implícito de estruturas da língua nativa de indivíduos de alta escolaridade. Evidências recentes sugerem que o treinamento linguístico baseado em alta exposição a estruturas de menor frequência pode modificar o conhecimento e o comportamento em relação a elas. Analisamos o comportamento de brasileiros falantes de português como primeira língua em relação à aceitabili
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