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Journal articles on the topic 'Propriedades de argamassas'

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Corso, Marla, Lilian Keylla Berto, Ana Carolina Dias de Albuquerque, Jean Halison de Oliveira, Silvia Luciana Favaro, and Luciana Cristina Soto Herek Rezende. "Incorporação de óxido de grafeno em argamassa de revestimento: uma visão sustentável." Ambiente Construído 20, no. 1 (March 2020): 297–312. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212020000100375.

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Abstract:
Resumo A nanotecnologia tem avançado muito nos últimos anos, promovendo o surgimento de novos materiais, como o grafite e suas composições, como óxido de grafeno e grafeno. Diante disso, este estudo avaliou física, química e mecanicamente argamassa de revestimento com incorporação de óxidode grafeno nas proporções de 0,04% e 0,1%. A adição provocou mínimas interferências nas propriedades físicas das argamassas contendo óxido de grafeno quando comparada à argamassa de referência, não comprometendo a argamassa final. Porém, com relação às propriedades mecânicas houve um aumento na resistência à compressão nas argamassas modificadas, quando comparadas à argamassa de referência, e a função desejabilidade pôde determinar que, com 82,45% de otimização, a proporção de 0,1% contribuiu para as melhores condições para a resistência à compressão e à tração na flexão das argamassas modificadas. As análises de superfície também colaboraram com a comprovação desse fato, pois é possível visualizar que quando há melhoria na dispersão do óxido de grafeno nas matrizes cimentícias, ocorre melhoria nas propriedades mecânicas.
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Navarini Kurz, Mônica, Tais Marini Brandelli, Charlei Marcelo Paliga, and Ariela Da Silva Torres. "Argamassa com resíduo de borracha: Propriedades físicas e mecânicas." Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade 5, no. 1 (July 2, 2018): 9. http://dx.doi.org/10.15210/rbes.v5i1.12286.

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Abstract:
A crescente quantidade de veículos fabricados resulta no aumento de consumo de pneu e de seu descarte irregular, portanto estudos vêm analisando a incorporação destes resíduos em argamassas e concretos, como uma maneira de absorvê-los. Este estudo teve como objetivo avaliar o comportamento de argamassas com diferentes percentuais de substituição de agregado miúdo por resíduo de borracha de pneu, analisando seu comportamento físico e mecânico. As argamassas foram avaliadas em relação ao índice de consistência, absorção por capilaridade e por imersão, índice de vazios e resistência à compressão e à tração por compressão diametral. Os resultados para o ensaio fresco mostraram diminuição no índice de consistência com o aumento de substituição de resíduo de borracha. Os ensaios de absorção mostram que algumas argamassas com resíduo obtiveram melhor comportamento que a argamassa referência, no entanto, houve diminuição da resistência mecânica.
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3

Quarcioni, Valdecir Angelo, Fabiano Ferreira Chotoli, Sergio Cirelli Ângulo, Mario Sergio Guilge, Gilberto de Ranieri Cavani, Alessandra Lorenzetti de Castro, and Maria Alba Cincotto. "Estimativa da porosidade de argamassas de cimento e cal pelo método de cálculo de volumes." Ambiente Construído 9, no. 4 (December 2009): 175–87. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212009000400526.

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Abstract:
Resumo A presença de cal nas argamassas mistas é responsável pelo aumento na demanda de água de amassamento para uma dada consistência. A água adicional, que não é consumida na hidratação do cimento, permanece livre no sistema e, ao evaporar, dá origem a porosidade elevada da argamassa endurecida. Este trabalho apresenta o método do cálculo de volumes como uma ferramenta para estimar a porosidade de argamassas mistas a partir de seus constituintes, inclusive a cal, bem como sua correlação com propriedades relevantes no estado endurecido. O método apresentado mostrou-se favorável para a previsão de propriedades que definem o comportamento dos revestimentos de argamassa. Os dados apresentados sugerem continuidade e aprofundamento desta linha de estudo envolvendo aspectos não considerados no cálculo teórico de volume, tais como a influência da retração e da carbonatação nas argamassas.
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4

Santana, Thiago da Silva, and Cláudio Henrique de Almeida Feitosa Pereira. "Avaliação da influência da utilização de agregado miúdo reciclado em argamassas estabilizadas." Ambiente Construído 20, no. 3 (July 2020): 305–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212020000300430.

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Abstract:
Resumo Como forma de reduzir o volume descartado de resíduos da construção civil, o uso de agregado reciclado na produção de concretos e argamassas tem se mostrado uma opção sustentável. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo avaliar a influência da substituição de agregado miúdo natural por agregado miúdo reciclado nas propriedades das argamassas estabilizadas de revestimento. Para tal, foram elaboradas quatro argamassas estabilizadas, uma argamassa com agregado miúdo natural (areia lavada de leito de rio) e outras três argamassas com teores de substituição em massa de 25%, 50% e 100% de agregado miúdo natural por agregado miúdo reciclado. A avaliação das argamassas estabilizadas de revestimento foi realizada tanto no estado fresco (massa específica, índice de consistência, penetração de cone) como no estado endurecido (densidade no estado endurecido, resistência à tração na flexão e à compressão, absorção de água por capilaridade, módulo de elasticidade dinâmico). Por meio desses ensaios, verificou-se no estado fresco semelhança de comportamento entre a argamassa com agregado natural e as argamassas com agregado miúdo reciclado. Já no estado endurecido ocorreu redução das propriedades mecânicas e aumento da absorção de água das argamassas com o aumento do teor de substituição do agregado miúdo natural pelo agregado miúdo reciclado.
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Cechin, Luana, Rosângela Basso Torkarski, Ticiana Patel Weiss Trento, and Adalberto Matoski. "Utilização da Areia Industrial em Argamassas de Revestimento." Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB 1, no. 29 (June 17, 2016): 77. http://dx.doi.org/10.18265/1517-03062015v1n29p77-87.

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Abstract:
<p>Este trabalho tem como objetivo a caracterização da Areia Industrial identificando suas propriedades físicas e mecânicas, através de ensaios de laboratório. Esse trabalho compara essas propriedades com os resultados obtidos utilizando a areia natural, na confecção de argamassas. Para fazer estas análises foram realizados ensaios nas areias conforme as Normas Técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), bem como nas argamassas moldadas em corpos de prova prismáticos. Foram realizados ensaios de compressão, e de tração na flexão. Para a comparação da ação dessas areias, foram usados (cinco) traços diferentes na composição da argamassa, ou seja: 100% areia natural; 75% areia natural e 25% areia artificial; 50% areia natural e 50% areia artificial; 25% areia natural e 75% areia artificial; e 100% areia artificial. Como resultado observou-se que a areia industrial possui características que possibilitam o seu uso como componente de pastas de argamassas de revestimento. Observou-se ainda que para um mesmo fator água/cimento, ocorre a redução da trabalhabilidade, quando se compara com a argamasse feita com a areia natural.<strong></strong></p>
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Da Silva Lemes, Silênia Priscila. "CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO E TÉRMICO DE ARGAMASSAS DE CIMENTO PORTLAND COM ADIÇÃO DE NANOTUBO DE CARBONO." Revista Científica FAEMA 9, no. 2 (December 15, 2018): 734–44. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v9i2.714.

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Abstract:
A nanotecnologia tem proporcionado inovações significativas na ciência e na engenharia. Um material novo que vem se destacando nessa área é o nanotubo de carbono (NTC). Há recentes pesquisas aplicadas a área da construção civil sobre os benefícios deste material às argamassas no desempenho de suas propriedades mecânicas e condutividade elétrica enquanto pouco estudo na condutividade térmica. Neste contexto, a presente pesquisa tem como objetivo analisar o comportamento mecânico e térmico de argamassas com adição de NTC. Os NTC foram adicionados às argamassas, em forma de dispersão, nos teores de 0,20%, 0,30% e 0,50% em relação à massa de cimento. Para as argamassas no estado fresco, foram determinados o índice de consistência, densidade de massa e teor de ar incorporado, conforme recomendações das NBR 13276/2005 e NBR 13278/2005. A avaliação das propriedades mecânicas das argamassas, foi medida através de ensaios de resistências à tração na flexão e à compressão, seguindo recomendações da NBR 13279/2005. As propriedades térmicas foram analisadas através de termogravimetria e condutividade térmica. Além disso, foi realizado ensaio complementar de absorção de água por imersão. As argamassas com adição de nanotubo de carbono, quando comparadas com a argamassa de referência, apresentaram melhorias em algumas propriedades analisadas, como resistência à tração na flexão e absorção de água por imersão. Os resultados obtidos na resistência à compressão e nas propriedades térmicas não foram significativos, conforme análise estatística, fator como a dispersão dos NTC na matriz do cimento Portland pode ter influenciado estes resultados.
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Antunes, Elaine Guglielmi Pavei, and Karen Laisla Casagrande do Nascimento. "Análise da influência, nas propriedades físico – mecânicas, da adição de aditivos hidrofugantes em argamassa de revestimento." Revista Técnico-Científica de Engenharia Civil Unesc - CIVILTEC 3, no. 1 (November 11, 2020): 29. http://dx.doi.org/10.18616/civiltec.v3i1.6228.

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Abstract:
O sistema de argamassa tem a função de proteger e regularizar superfícies, além de servir como base para outros revestimentos. O sistema de revestimento argamassado pode apresentar algumas manifestações patológicas, dentre elas, a infiltração. A água é um dos principais geradores de patologias, de forma direta ou indireta, em quaisquer de seus estados físicos. A porosidade exerce um papel importante no transporte de água nas argamassas. Uma das maneiras de se impermeabilizar argamassas pode ser a inserção de aditivos de ação hidrofugante nas misturas. Os aditivos hidrofugantes têm a função de reduzir a taxa de penetração de água por absorção capilar, porém não previnem a penetração de água. O aditivo analisado trata-se de um composto químico da linha dos Silano e Siloxanos, entre outros aditivos. O presente trabalho visa analisar a inserção de distintas proporções de aditivos com função de impermeabilização em argamassa para revestimento. O traço unitário utilizado é de 1:6 (cimento e areia, em massa) e posteriormente traços com a adição de cal e dos aditivos. As propriedades físicas e mecânicas da argamassa foram analisadas através de ensaios de resistência à tração na flexão, resistência à compressão, módulo de elasticidade e absorção de água por capilaridade, além da análise microestrutural através da microscopia eletrônica de varredura. Os resultados dos ensaios demonstraram que as argamassas produzidas com o aditivo de um composto químico da linha dos Silano e Siloxanos no geral foram semelhantes as produzidas sem o aditivo, além disso, tratando-se do ensaio de absorção de água por capilaridade, teve um resultado similar aos traços sem a incorporação do aditivo.
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Knuth, Rogerio Daltro, Margarete Regina Freitas Gonçalves, Ricardo Marques e. Silva, and Flávio Airton Knuth. "Reforço em compósito de cimento portland através da adição nanotubos de carbono de paredes múltiplas." Tecno-Lógica 20, no. 2 (July 6, 2016): 139. http://dx.doi.org/10.17058/tecnolog.v20i2.7412.

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Abstract:
A pesquisa desenvolvida no presente trabalho esta embasada na aplicação da nanotecnologia a novos compósitos cimentícios, visando à melhoria das propriedades das argamassas. O objetivo do trabalho foi o de analisar o desempenho físico e mecânico e a ancoragem de uma argamassa de revestimento produzida com nanotubos de carbono de paredes múltiplas (NTCPM), adicionados na quantidade de 0,30% em relação à massa de cimento do compósito, comparativamente ao desempenho com uma argamassa industrializada. Para o presente estudo foi necessário funcionalizar e dispersar os NTCPM, utilizando-se os ácidos sulfúrico (H2SO4) e nítrico (HNO3), e a dispersão foi por ultrassom. Os NTCPM funcionalizados foram neutralizados com hidróxido de amônio (NH3). Foram realizados ensaios de caracterização física e mecânica no estado fresco e no estado endurecido nas argamassas de revestimento com NTCPM e industrializada e análise microestrutura. Os resultados obtidos indicam que a argamassa com NTCPM apresenta melhor desempenho que a argamassa industrializada, no tocante a densidade, consistência, viscosidade, resistência à tração e resistência a compressão axial. Palavras-chave: Argamassas de revestimento. Nanotubos de carbono. Compósitos. Propriedades físicas e mecânicas. Microestrutura.
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Almeida, A. E. F. S., and E. P. Sichieri. "Propriedades microestruturais de argamassas de cimento Portland com adições minerais e poliméricas utilizadas na fixação de porcelanato." Cerâmica 52, no. 323 (September 2006): 174–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132006000300010.

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Abstract:
Apesar de suas excelentes características técnicas e estéticas, a aplicação do porcelanato requer especial atenção quanto aos procedimentos de execução, devido ser um material diferente das cerâmicas convencionais, principalmente quando aplicados às fachadas as quais estão sujeitas a diversos agentes capazes de danificar os revestimentos cerâmicos. Podem ser encontrados na literatura trabalhos científicos que estudam as propriedades das argamassas colantes para assentamento de materiais cerâmicos com absorção de água superior a 3%, o que não é observado para os porcelanatos que apresentam absorção de água próxima de zero. Essa é a principal causa da perda ou falta de aderência entre o tardoz da placa de porcelanato e a argamassa, pois não permite o mecanismo de aderência mecânica existente nas cerâmicas porosas. O presente trabalho apresenta algumas propriedades de argamassas com adições de polímero e sílica ativa para a fixação de porcelanato, contribuindo para solucionar os problemas encontrados quanto a falta de aderência. A adição combinada de polímero e sílica ativa às argamassas resulta em excelentes propriedades, ideais para reparos e revestimentos que exigem elevado desempenho, o que viabiliza seu estudo visando a fixação de porcelanato. Os procedimentos experimentais para a determinação da aderência seguiram as prescrições constantes na NBR 14084 - Argamassa colante industrializada para assentamento de cerâmica - Determinação da resistência de aderência. Os resultados obtidos evidenciaram a importância da continuidade do estudo, além da aplicabilidade das argamassas especiais quanto a fixação do revestimento cerâmico em estudo. São apresentadas micrografias das amostras fraturadas das argamassas obtidas por microscopia eletrônica de varredura, assim como o diâmetro médio dos poros das argamassas obtido por porosimetria por intrusão de mercúrio.
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SALVADOR, Camila Martins, Gustavo Taioqui Dyna LARA, and Rogerio Silva GARCIA. "ANÁLISE COMPARATIVA DE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO ENTRE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO À BASE DE CAL HIDRATADA E ADITIVO PLASTIFICANTE LÍQUIDO." REVISTA FUNEC CIENTÍFICA - MULTIDISCIPLINAR - ISSN 2318-5287 6, no. 8 (March 21, 2018): 180–97. http://dx.doi.org/10.24980/rfcm.v6i8.2410.

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Abstract:
O presente trabalho visa à análise de resistência é compressão entre dois tipos de argamassas para revestimento. Foi determinado um traço padrão para argamassa de revestimento, diferenciando-se apenas pela presença da cal hidratada e do aditivo plastificante lí­quido. A primeira mistura de argamassa, denominada Traço I, foi composta de cimento, areia fina e cal hidratada, e a segunda mistura, denominada Traço II, foi composta de cimento, areia fina e aditivo plastificante líquido, conforme orientação do fabricante. As propriedades mecânicas da argamassa foram analisadas através de ensaios determinando a resistência à compressão após 14 dias. Os resultados dos ensaios mostraram que as argamassas produzidas com os dois traços foram semelhantes entre si, demonstrando uma pequena variação de valores, onde o Traço I apresentou uma capacidade de suporte ligeiramente maior que o Traço II. O posicionamento que esta pesquisa propõe é de que a capacidade de resistência à compressão em argamassas de revestimento, deve ser amplamente considerada, pois a influência de ações externas pode comprometer o seu desempenho, minimizando assim sua atuação de promover acabamento estético e proteção. Admitindo a significância desta propriedade, entende-se então que quanto maior a resistência apresentada pelo revestimento, melhor este pode desempenhar sua finalidade.
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Mendes, Bruno Silva, and Edilberto Vitorino de Borja. "ESTUDO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE ARGAMASSAS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CERÂMICAS VERMELHAS RECICLADAS." HOLOS 3 (May 23, 2008): 43. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2007.127.

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Abstract:
O uso de argamassas como meio de reciclagem materiais orgânico e inorgânicos não é de hoje. Vários estudos já foram realizados nesta área, já que a sociedade e a indústria da construção civil estão sempre procurando desenvolver novas tecnologias. Tendo em vista essa visão que este trabalho foi desenvolvido, propondo analisar as propriedades físicas de argamassas de revestimento de alvenaria produzidas a partir de diferentes proporções de resíduos de cerâmicas vermelhas recicladas (RCV) através do processo de trituração, objetivando, assim, a redução dos custos de produção e da quantidade desses resíduos descartados no ambiente. Para se realizar a proposta estabelecida, os seguintes pontos foram destacados como objetivos principais: determinação das proporções otimizadas do “novo composto” de forma a se enquadrar nos parâmetros normativos em vigor referente às argamassas; analisar o comportamento do resíduo de cerâmica vermelha reciclada como agregado miúdo em argamassa de assentamento e/ou revestimento no que diz respeito as suas propriedades físicas; identificar a influência da quantidade de resíduos de cerâmicas vermelhas nas quatro proporções previamente estabelecidas (5%, 10%, 15% e 20%) em substituição ao agregado miúdo (cal) mantendo-se o mesmo fator água / cimento. Para tanto, foram realizados ensaios no estado fresco (índice de consistência, teor de ar incorporado e densidade de massa fluida). Os resultados demonstraram que a presença do RCV na argamassa aumenta o índice de consistência e o teor de ar incorporado e reduz a densidade de massa. As propriedades físicas das argamassas no estado fresco são otimizadas coma a adição do RCV. Palavras-chave: reciclagem, RCV, argamassa.
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Bomediano, Karen Sorgi, Carlos Eduardo Marmorato Gomes, and Patrícia Stella Pucharelli Fontanini. "Propriedades da argamassa modificada com polímeros redispersíveis de etileno-acetato de vinila (EVA)." Ambiente Construído 20, no. 3 (July 2020): 419–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212020000300437.

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Abstract:
Resumo A baixa capacidade de absorção de energia das argamassas cimentícias resulta na formação de microfissuras e, consequentemente, influencia diretamente sua durabilidade. Em situações como reparos estruturais, as argamassas necessitam de características especiais, tais como menor retração hidráulica, maior deformabilidade e elevada aderência. O uso de polímeros redispersíveis, ou em emulsões, na modificação de argamassas cimentícias tem sido frequente, porém tais adições podem influir distintamente em suas propriedades. De forma geral, os polímeros termoplásticos podem aumentar a vida útil da argamassa, em especial, devido à redução de seu módulo de deformação e, consequentemente, de sua fissuração. Nesse sentido, foi analisada a aplicação de dois copolímeros redispersíveis à base de etileno-acetato de vinila para verificar sua influência no estado fresco e endurecido das argamassas e sua possível aplicação em reparos estruturais. Foram realizados ensaios de consistência, resistência mecânica, índices físicos e microscopia óptica. Os resultados evidenciam que o emprego desses copolímeros reduz a absorção de água devido à formação do filme polimérico e a sua coalescência nos poros. Ademais, os copolímeros proporcionam maior plasticidade das argamassas e reduzem seu módulo de deformação, características importantes para aplicações especiais como reparos estruturais em pisos de concreto armado.
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De Assunção, Lucienei Tavares, Geraldo Ferreira De Carvalho, and Márcio Santos Barata. "Avaliação das propriedades das argamassas de revestimento produzidas com resíduos da construção e de demolição como agregado." Exacta 5, no. 2 (August 8, 2008): 223–30. http://dx.doi.org/10.5585/exacta.v5i2.1170.

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Abstract:
A Resolução n° 307/2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), que atribui ao construtor a responsabilidade pela destinação final dos resíduos da construção civil, induzirá ao reaproveitamento dos resíduos da construção e demolição (RCD). Com base nessa perspectiva, o objetivo, neste trabalho, consiste em avaliar as propriedades das argamassas de revestimento produzidas com agregados provenientes dos RCDs, nas quais se substitui o agregado natural pelo reciclado, em 30% e 50%, respectivamente. Utilizou-se aditivo incorporador de ar em substituição da cal. Os resultados com as substituições foram comparados ao traço de referência. Analisaram-se propriedades das argamassas no estado plástico e no endurecido. As argamassas com RCD tiveram aumento de resistência mecânica em relação à argamassa de referência e apresentaram melhor rendimento nas propriedades analisadas. São notáveis os benefícios ambientais do uso dos agregados reciclados na substituição parcial dos naturais. Entretanto, são necessários mais estudos para total confiabilidade no uso do agregado reciclado.
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De Assunção, Lucienei Tavares, Geraldo Ferreira De Carvalho, and Márcio Santos Barata. "Avaliação das propriedades das argamassas de revestimento produzidas com resíduos da construção e de demolição como agregado DOI: 10.5585/exacta.v5i2.1170." Exacta 5, no. 2 (August 8, 2008): 223–30. http://dx.doi.org/10.5585/exactaep.v5i2.1170.

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Abstract:
A Resolução n° 307/2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), que atribui ao construtor a responsabilidade pela destinação final dos resíduos da construção civil, induzirá ao reaproveitamento dos resíduos da construção e demolição (RCD). Com base nessa perspectiva, o objetivo, neste trabalho, consiste em avaliar as propriedades das argamassas de revestimento produzidas com agregados provenientes dos RCDs, nas quais se substitui o agregado natural pelo reciclado, em 30% e 50%, respectivamente. Utilizou-se aditivo incorporador de ar em substituição da cal. Os resultados com as substituições foram comparados ao traço de referência. Analisaram-se propriedades das argamassas no estado plástico e no endurecido. As argamassas com RCD tiveram aumento de resistência mecânica em relação à argamassa de referência e apresentaram melhor rendimento nas propriedades analisadas. São notáveis os benefícios ambientais do uso dos agregados reciclados na substituição parcial dos naturais. Entretanto, são necessários mais estudos para total confiabilidade no uso do agregado reciclado.
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Laurindo, Sibele Silveira, Elaine Guglielmi Pavei Antunes, Aline Eyng Savi, Jaison Araujo Speck, and Jorge Henrique Piva. "ESTUDO DA ADIÇÃO DO LODO DE ETA - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO." MIX Sustentável 6, no. 4 (August 7, 2020): 19–28. http://dx.doi.org/10.29183/2447-3073.mix2020.v6.n4.19-28.

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Abstract:
No processo de tratamento de água, mais precisamente na lavagem dos filtros e descarga dos decantadores, é produzido um resíduo conhecido como lodo. Este ainda é bastante negligenciado e tem sua disposição final inadequada, sendo depositado em corpos hídricos ou em terrenos baldios. Nesta pesquisa, foram realizados testes com o resíduo coletado numa concessionária de abastecimento de água da região sul, caracterizando-os quanto as suas propriedades físico-químicas, e posteriormente, produzindo argamassas com 0%, 3%, 5% e 10% de adição do lodo da ETA em relação à massa do agregado. Os resultados indicaram que as propriedades mecânicas das argamassas sofrem uma diminuição com a adição do lodo de ETA, em relação à argamassa de referência, com a sua incorporação as argamassas apresentaram menores valores de módulo de elasticidade, o que indica que estas argamassas possuem uma boa capacidade de sofrer deformações, e a adição do lodo de ETA possibilitou a diminuição da absorção de água por capilaridade das argamassas, deixando-as mais resistentes contra agentes deletérios que ocasionam patologias nas mesmas.
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Passos, P. M., and H. Carasek. "Argamassas com resíduos para revestimento isolante térmico de parede pré-moldada de concreto." Cerâmica 64, no. 372 (December 2018): 577–88. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132018643722391.

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Abstract:
Resumo Inserido em contexto de preocupações com desempenho térmico e sustentabilidade na construção civil, este trabalho visou desenvolver argamassas com propriedades isolantes térmicas para revestimento de paredes pré-moldadas de concreto. O programa experimental avaliou três dosagens de argamassa com resíduo de poliestireno expandido (EPS) e resíduo da produção de placas isolantes termoacústicas (contendo fibras de lã de rocha, lã de vidro e vermiculita expandida), e uma dosagem de referência. Caracterizou-se o resíduo por meio de MEV, DRX, FRX e picnometria a gás hélio. Efetuaram-se ensaios das argamassas (estado fresco e endurecido), do revestimento aplicado (resistência de aderência e permeabilidade à água) e avaliação do desempenho térmico do sistema de vedação. Os resultados demonstraram potencial das argamassas com resíduos como revestimento isolante (valores de condutividade térmica até quatro vezes inferiores aos de referência). A inserção do resíduo com fibras otimizou propriedades mecânicas das argamassas e do revestimento (resistência à tração e de aderência).
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de Oliveira Romano, Roberto Cesar, Harry Schreurs, Fernanda Belizário da Silva, Fábio Alonso Cardoso, Mercia Maria Semensato Bottura de Barros, Vanderley Moacyr John, and Rafael Giuliano Pileggi. "Impacto do tipo de misturador e do tempo de mistura nas propriedades de argamassas industrializadas." Ambiente Construído 9, no. 4 (December 2009): 109–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212009000400521.

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Abstract:
Resumo Argamassas industrializadas anidras usualmente empregam aditivos em suas formulações, sendo muito comum o uso de incorporadores de ar. Apesar do rigor da produção deste material em ambiente fabril, variações nas condições de preparo em obra podem afetar o teor de ar no revestimento. Usualmente, as argamassas são processadas manualmente em obras ou com o auxílio de equipamentos de mistura. Dessa forma, neste trabalho foi avaliado o impacto do tipo de equipamento e do tempo de mistura na incorporação de ar de argamassas industrializadas e o efeito nas propriedades após o endurecimento. Os resultados indicam que a incorporação de ar decorre da adequação entre o equipamento de mistura e a formulação da argamassa, sendo identificada diferença de sensibilidade das argamassas ao tipo de equipamento. Tal fato permite inferir que a alternativa para reduzir a variabilidade do teor de ar em obra depende do desenvolvimento de formulações com mínima sensibilidade ao processo de mistura.
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Albuquerque, D. D. M. de, J. S. Andrade Neto, N. S. de Amorim Júnior, and D. V. Ribeiro. "Propriedades das argamassas de revestimento contendo resíduo proveniente da produção do TiO2 (MNR)." Cerâmica 65, no. 375 (September 2019): 340–50. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132019653752562.

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Abstract:
Resumo Nesse trabalho avaliou-se a influência da adição do resíduo da produção de TiO2, minério não reagido (MNR), nas propriedades de argamassas de revestimento. Para isso, avaliaram-se as propriedades de argamassas mistas (cimento Portland branco e cal) com adições de 0%, 5%, 10% e 15% de MNR, em relação à massa do cimento. As argamassas foram avaliadas quanto ao tempo de pega, reologia (flow table, squeeze flow e reometria) e propriedades físico-mecânicas, além de ensaios de aderência à tração e pipeta de Karsten. Os resultados obtidos indicaram retardo na pega e perda de plasticidade com a incorporação do MNR. Ademais, o resíduo não influenciou de forma significativa as propriedades físico-mecânicas das argamassas. Concluiu-se que o MNR pode ser incorporado às argamassas de revestimento, apresentando propriedades dentro dos requisitos normativos. Contudo, para a viabilização da utilização do MNR em argamassas, ressalta-se a necessidade de estudos de lixiviação, solubilização e de durabilidade dessas argamassas.
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Garcia, Adson de Sousa, Luís Faruk Entringer de Camargo, Bárbara Cristina Soares Silva, and Grazielle Tigre de Souza. "Avaliação das propriedades no estado fresco de argamassas produzidas com resíduos de polipropileno (PP)." Technology Sciences 2, no. 1 (January 7, 2020): 66–72. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2674-6425.2020.001.0012.

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Abstract:
Devido ao grande volume de resíduos poliméricos, constituiu-se uma ampla problemática na destinação e tratamento adequado dos mesmos. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho é analisar a influência da aplicação de resíduos de polipropileno (PP) triturados, provenientes da Cooperativa de Resíduos Sólidos de Tucuruí-PA, nas propriedades da argamassa em seu estado fresco. Para o desenvolvimento da pesquisa, realizou-se a coleta e o beneficiamento do resíduo, os dados obtidos foram analisados através do estudo das propriedades da argamassa em seu estado fresco, determinando sua densidade, consistência e teor de ar incorporado. Com base nos ensaios realizados, observou-se que as misturas apresentaram resultado satisfatório em relação à densidade e teor de ar incorporado para argamassas com PP quando comparadas as argamassas convencionais, entretanto houve perda da consistência. Tendo em vista que a utilização de resíduos poliméricos, embora pouco difundido, percebe-se a importância de estudos com o objetivo de analisar a viabilidade técnica de materiais alternativos enfatizando o conceito de sustentabilidade.
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Kazmierczak, Claudio de Souza, Mateus Rosa, and Daiana Cristina Metz Arnold. "Influência da adição de filer de areia de britagem nas propriedades de argamassas de revestimento." Ambiente Construído 16, no. 2 (June 2016): 7–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212016000200076.

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Abstract:
Resumo Este trabalho discute o efeito da variação do teor de adição de filer de areia de britagem nas propriedades de argamassas de revestimento produzidas com areias de britagem. Em um traço de argamassa 1:1:6, em volume, confeccionado com cimento CP II Z-32, cal classe CH-I e areia de britagem de rocha basáltica proveniente de britador tipo VSI, foram adicionados cinco diferentes teores de finos de britagem, determinadas suas principais propriedades, a retração em barras de argamassa, e o nível de fissuração de revestimentos aplicados sobre um substrato de cerâmica vermelha. Para os materiais utilizados, a adição de 10% de finos de britagem resulta em uma argamassa trabalhável, com melhoria em suas propriedades mecânicas e retração dentro de limites aceitáveis
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Mota, Daniel Martins Papini, Silvana Julia da Silveira Diniz, Anna Carolina Maciel Reis, Daniel Soares Alcântara, Eduardo Henrique Gonçalves Costa, Grazielle Souza Campos, Lucas De Oliveira Abreu, and Natália De Carvalho. "ADIÇÃO DA CINZA DA FOLHA DE BANANEIRA NA ARGAMASSA." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 9 (February 21, 2020): 55. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v9e0202055-69.

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Abstract:
A banana é a segunda fruta mais cultivada no Brasil, devido a esse fato, a bananicultura produz uma quantidade significativa de resíduos de material vegetal. Uma maneira de aproveitar esse resíduo agrícola é utilizá-lo na construção civil. Devido as propriedades pozolânicas das cinzas de um material, decidiu-se realizar a implementação das cinzas da folha de bananeira no processo de fabricação de argamassas. Esse trabalho, possui como objetivo, averiguar o comportamento desse resíduo agrícola utilizado como aditivo em argamassas. Para isso, confeccionou-se corpos de prova de argamassa industrializada, argamassa in loco e argamassa com o aditivo de cinzas de folha de bananeira com o intuito de realizar o teste de resistência à compressão para argamassas. Constatou-se, assim, que o resíduo agrícola proveniente da folha da bananeira, utilizado como aditivo, aumentou a resistência à compressão em relação à argamassa industrial e em relação à argamassa feita in loco. Portanto, conclui-se que as cinzas provenientes da folha da bananeira podem ser utilizadas como aditivo na argamassa, sendo essa, uma finalidade sustentável para a construção civil e como finalidade para o resíduo vegetal.
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Siqueira, Thaís Pinto Lôbo, José da Silva Andrade Neto, Cleber Marcos Ribeiro Dias, and Daniel Veras Ribeiro. "Adição de finos de rocha granítica e seus efeitos nas propriedades de argamassas autoadensáveis." Ambiente Construído 20, no. 3 (July 2020): 451–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212020000300439.

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Abstract:
Resumo O presente estudo avalia a utilização de finos de rocha granítica (FRG) em argamassas autoadensáveis, visando obter características reológicas adequadas sem incorporar aditivos modificadores de viscosidade. Para isso, realizaram-se ensaios de mini funil-V e mini-slump test e ensaios de caracterização físico-mecânica em argamassas de referência (sem FRG) e com teores de substituição de FRG iguais a 5%, 15% e 25% em relação ao volume de cimento. Avaliou-se a hidratação das pastas que compõem essas argamassas, por meio da técnica de calorimetria isotérmica. Posteriormente, foi analisada a porosidade teórica das pastas, por meio do ensaio de compacidade, visando obter o espaçamento entre partículas (IPS) das pastas. Ao incorporar FRG, a viscosidade da argamassa foi ajustada, com o aumento do tempo de escoamento em até 4,3 s, reduzindo-se o consumo de cimento em até 12% e, consequentemente, a liberação de calor durante a hidratação. Ademais, concluiu-se que a incorporação de FRG reduz a porosidade das argamassas em até 17,63% e aumenta a resistência à compressão em cerca de 11% como consequência da adição de 15% de FRG. No entanto, pelo fato de reduzir a distância entre as partículas da pasta, aumentou-se o consumo de teor de aditivo superplastificante para alcançar o espalhamento ideal.
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Centenaro, Sauana Haeffner, João Adriano Godoy Da Silva, and Rafaella Salvador Paulino. "USO DE CINZAS DE BIOMASSA GERADAS NA AGROINDÚSTRIA DO MALTE PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS." Revista Internacional de Ciências 11, no. 2 (August 31, 2021): 158–76. http://dx.doi.org/10.12957/ric.2021.54512.

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Abstract:
: Nas maltarias, madeira de eucalipto e resíduos da agroindústria, como grãos e cascas, são utilizadas como combustível de caldeiras, gerando cinzas, cujas propriedades são pouco conhecidas, o que limita sua correta disposição ou aplicação. Com o intuito de diminuir a quantidade desse resíduo no meio ambiente, o presente estudo analisou a viabilidade da utilização das cinzas de caldeira (CC) oriundas da coletadas durante o processo de limpeza das caldeiras foram caracterizadas física e quimicamente e para avaliação do seu efeito, produziram-se argamassas de proporção 1:3, em massa, com teores de substituição da cinza em relação ao agregado miúdo de 0%, 5%, 10%, 15% e 20%, e relação água/cimento fixada em 0,7. As propriedades avaliadas nas argamassas no estado fresco foram índice de consistência, densidade de massa e teor de ar incorporado, e no estado endurecido, absorção de água, índice de vazios, resistência à compressão axial e resistência à tração na flexão. Os resultados demonstraram que com o aumento do teor de substituição da areia pela CC houve uma redução na trabalhabilidade das argamassas, um aumento no teor de ar incorporado e consequente diminuição da densidade de massa. Houve ainda um aumento da absorção de água e da porosidade para todas as argamassas, manutenção das propriedades mecânicas nos teores de substituição de 10 e 15% e aumento das resistências, no teor de 20%, quando comparada com a argamassa sem adição, demonstrando assim a viabilidade do uso desta cinza como adição mineral.
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Santos, F. I. G., J. C. Rocha, and M. Cheriaf. "Influência da cinza pesada empregada em substituição ao agregado natural nos mecanismos de transferência de umidade em argamassas." Matéria (Rio de Janeiro) 12, no. 2 (2007): 253–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762007000200003.

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Abstract:
O estudo da transferência de umidade é importante para a caracterização do comportamento das argamassas notoriamente no que se refere à durabilidade, à estanqueidade, à degradação de aspecto e ao desempenho térmico. No entanto, as pesquisas que abordam propriedades relacionados aos mecanismos de transferência de umidade apresentam resultados válidos apenas para argamassas convencionais. Em contrapartida, o uso de resíduos sólidos industriais e o emprego de aditivos têm sido cada vez mais intenso na construção civil. O objetivo do presente trabalho foi realizar a avaliação das propriedades relacionadas com os mecanismos de transferência de umidade não somente de argamassas convencionais, mas também de argamassas confeccionadas com teores de 50 e 100%, em volume, de cinzas pesadas em substituição ao agregado natural, contendo ou não aditivo incorporador de ar. A escolha da cinza pesada advém da grande disponibilidade deste resíduo na região sul do Brasil e da sua característica peculiar de apresentar conteúdo de umidade de equilíbrio bastante superior ao da areia. O estudo também abordou o aditivo incorporador de ar, pelo fato de atuar na formação de alvéolos não interligados ao longo dos capilares e promover a redução na massa específica aparente. As propriedades avaliadas foram: massa específica, porosidade aberta, cinética de absorção de água por capilaridade, cinética de secagem, adsorção e ângulo de molhamento aparente. Os resultados mostraram que o teor de cinza pesada e o emprego de aditivo incorporador de ar são parâmetros que afetam significativamente as propriedades relacionadas com a transferência de umidade. O programa experimental permitiu evidenciar que a natureza da cinza determina o nível da fixação de umidade da argamassa e a sua dinâmica na fixação.
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Segre, N., A. D. Galves, J. A. Rodrigues, and I. Joekes. "Compósitos de cimento - borracha de pneus: efeito da escória nas propriedades." Cerâmica 52, no. 324 (December 2006): 283–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132006000400012.

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Abstract:
Compósitos de cimento-borracha de pneus preparados com cimentos tipo I e contendo adições de três diferentes escórias foram estudados. Resistência à flexão, absorção de água e resistência ao ataque ácido foram investigadas. Um decréscimo no módulo de ruptura (MOR) foi observado para todos os corpos de prova contendo borracha, quando comparados com os corpos de prova sem borracha (controles). Para as pastas controle e com borracha e argamassas controle, preparadas com cimento com escória, o MOR aumenta com o aumento da atividade hidráulica da escória utilizada, até valores indistinguíveis dos obtidos para as argamassas e pastas preparadas com cimento tipo I. Argamassas com borracha apresentaram valores de MOR independentes do cimento utilizado. Uma redução na sorção de água é observada para corpos de prova controle e contendo borracha, preparados com todos os cimentos contendo adição de escória, quando comparados com os corpos de prova preparados com cimento tipo I. Para corpos de prova de argamassa com borracha, quanto mais baixa é a basicidade da escória, menor é a sorção de água dos compósitos. Estes resultados indicam baixa porosidade e consequentemente uma melhor adesão entre a borracha e a matriz de cimento nestes corpos de prova. Além disso, uma velocidade menor de sorção de água é observada para os corpos de prova com borracha, com destaque para os corpos de prova com cimento que contém a escória menos básica, quando comparados com os controles. Resultados de ataque ácido aos corpos e prova de argamassas, preparadas com os cimentos contendo adição de escória, mostram que a susceptibilidade dos corpos de prova frente à degradação por ácido é governada não somente por aspectos microestruturais, como porosidade e permeabilidade, mas também por aspectos químicos, como diferenças na quantidade de álcalis presentes nas escórias ou quantidade de escória não reagida nos corpos de prova.
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Cintra, C. L. D., A. E. M. Paiva, and J. B. Baldo. "Argamassas de revestimento para alvenaria contendo vermiculita expandida e agregados de borracha reciclada de pneus - Propriedades relevantes." Cerâmica 60, no. 353 (March 2014): 69–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132014000100010.

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Abstract:
Neste trabalho são apresentadas algumas propriedades relevantes de argamassas leves para revestimento confeccionadas com; cimento, areia, cal, vermiculita e agregados de borracha de pneus reciclados. Tais argamassas foram comparativamente avaliadas em relação a outras feitas com os mesmos componentes exceto o agregado de borracha reciclada de pneus. As propriedades avaliadas no estado a fresco foram; consistência, retenção de água, tempo final da pega, teor de água, densidade de massa (teórica, experimental) e teor de ar incorporado. No estado endurecido avaliou-se a densidade de massa aparente, a resistência à compressão e a resistência de aderência sob tração. Comparando-se os resultados dos ensaios no estado fresco e no estado endurecido, pode se concluir que as argamassas contendo vermiculita expandida e borracha reciclada de pneus, apresentaram propriedades similares no estado fresco, enquanto que no estado endurecido apresentaram melhores resultados de resistência à compressão e aderência, do que aqueles apresentados pelas argamassas que não foram aditivadas com borracha (só com vermiculita). As densidades aparentes das argamassas contendo agregados de borracha reciclada foram naturalmente mais elevadas, porém elas não deixaram de se enquadrar na classe de argamassas leves e apresentaram propriedades no estado fresco e resistência mecânica satisfazendo plenamente às exigências da normalização brasileira pertinente. Os resultados permitem concluir que a combinação borracha e vermiculita em argamassas leves para alvenaria, é uma alternativa viável, aliando aspectos de sustentabilidade e proteção ambiental, além de serem de custo menor comparativamente às argamassas à base apenas de vermiculita.
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Prado, Raquel Nazario da Rosa, and Valeria Costa De Oliveira. "Suscetibilidade á fissuração das argamassas produzidas com agregados de cerâmica vermelha." Revista Técnico-Científica de Engenharia Civil Unesc - CIVILTEC 4, no. 1 (April 14, 2021): 19. http://dx.doi.org/10.18616/civiltec.v4i1.6252.

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Abstract:
No decorrer dos últimos anos, inúmeros materiais vêm sendo pesquisados com o intuito de melhorar as propriedades da argamassa de revestimento, bem como contribuir para a redução dos impactos ambientais. Esta pesquisa tem como objetivo o conhecimento do comportamento das argamassas quanto a tendência à fissuração quando se emprega agregados reciclados de cerâmica vermelha em substituição ao agregado natural. Para tal foram produzidas três argamassas, uma de referência e duas com substituições da areia natural pelo RCV nos percentuais de 10% e 20%. As caracterizações das argamassas seguiram os ensaios normatizados no estado fresco, quanto a consistência, teor de ar incorporado, retração plástica e no estado endurecido; resistências mecânicas, módulo de elasticidade e variação dimensional. As argamassas apresentaram quanto a tendência à fissuração, baixa e média suscetibilidade no critério retração por secagem, média suscetibilidade quando se avaliou o módulo de elasticidade e alta suscetibilidade quando se relacionou o módulo de elasticidade a resistência à tração na flexão.
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Schankoski, Rudiele Aparecida, Luiz Roberto Prudêncio Jr., and Ronaldo Pilar. "Influência do tipo de argamassa e suas propriedades do estado fresco nas propriedades mecânicas de alvenarias estruturais de blocos de concreto para edifícios altos." Matéria (Rio de Janeiro) 20, no. 4 (December 2015): 1008–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620150004.0104.

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Abstract:
RESUMO O uso da alvenaria estrutural de blocos de concreto na construção de edifícios altos tem aumentado nos últimos anos em função da economia e racionalização que proporciona aos empreendimentos. Nessa busca pela otimização dos processos, o emprego de novos materiais, como as argamassas industrializadas, tem aumentado significativamente. Essas argamassas geralmente possuem aditivos na sua constituição, e apresentam vantagens de utilização, pois reduzem a responsabilidade de dosagem em obra, facilitam a gestão do canteiro e agilizam o processo de mistura e aplicação. Entretanto, em função da presença de aditivos, estudos indicam que essas argamassas, quando usadas para assentamento de blocos para alvenaria estrutural de resistências elevadas, podem não apresentar aderência adequada ao bloco, além de diminuir drasticamente o fator de eficiência e mudar o mecanismo de ruptura da alvenaria, que passa a ser por esmagamento da junta. Diante disso, foi estudado o desempenho de argamassas industrializadas ofertadas no mercado bem como traços de argamassas mistas empregados no Brasil para alvenarias estruturais de blocos de concreto de elevada resistência à compressão (16 Mpa), para construção de edifícios altos em alvenaria estrutural. A análise baseou-se na resistência à compressão, aderência e mecanismo de ruptura de prismas. Com base nas propriedades desejadas para argamassas empregadas em alvenaria estrutural de edifícios altos, o estudo concluiu que as argamassas mais comumente utilizadas no Brasil, não possuem a capacidade de gerar alvenarias com desempenho totalmente satisfatório.
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Carasek, Helena, Renato Costa Araújo, Oswaldo Cascudo, and Renato Angelim. "Parâmetros da areia que influenciam a consistência e a densidade de massa das argamassas de revestimento." Matéria (Rio de Janeiro) 21, no. 3 (September 2016): 714–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620160003.0068.

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Abstract:
RESUMO O consumo de areias de britagem para produção de argamassas vem aumentando, uma vez que as jazidas de areia natural estão cada vez mais escassas e que a exploração dessa areia gera grande impacto ambiental. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é verificar a influência do emprego de areias de britagem de diferentes origens e mineralogias nas propriedades de argamassas de revestimento no estado fresco. Com base em uma ampla caracterização de agregados originários de diferentes fontes litológicas, a pesquisa visou avaliar quais parâmetros da areia melhor explicam os comportamentos de consistência e de densidade de massa da argamassa. O estudo foi realizado com cinco areias, sendo uma areia natural e quatro de britagem oriundas de rochas de diferentes litologias (granito, dolomito, micaxisto e quartzito). Além da caracterização granulométrica e da determinação dos índices físicos das areias, foram realizadas análises morfoscópica e petrográfica, bem como a determinação do ângulo de atrito interno por meio do ensaio de cisalhamento direto. Para verificar o efeito das características das areias nas propriedades da argamassa no estado fresco, empregou-se uma mistura 1:1:6 (cimento:cal:areia, em volume), tendo-se realizados os ensaios de determinação do índice de consistência na mesa ABNT, penetração do cone e densidade de massa. As principais conclusões obtidas ressaltam que a porosidade (vazios entre partículas e grãos de areia) e a massa unitária da areia são os parâmetros que melhor se correlacionam com a consistência e a densidade de massa das argamassas, o que é explicado pela alteração imposta no volume de pasta das argamassas devido ao volume de vazios deixado pelos grãos das areias.
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Garcia, G. C. R., E. M. B. Santos, and S. Ribeiro. "Efeito do tempo de cura na rigidez de argamassas produzidas com cimento Portland." Cerâmica 57, no. 341 (March 2011): 94–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132011000100012.

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Abstract:
O concreto de cimento Portland é um dos materiais mais usados no mundo inteiro, entretanto, devido a sua estrutura ser muito complexa, torna-se imprescindível estudar suas propriedades com bastante profundidade. O concreto é produzido a partir de uma argamassa, de areia e cimento, com adição de agregados graúdos, sendo que suas propriedades estão basicamente suportadas nessa argamassa de constituição. O objetivo deste trabalho foi estudar a variação da rigidez de duas argamassas de composições com razão cimento:areia de 1:2 e 1:3 em função do tempo de cura, tendo como parâmetro a variação do módulo de Young. Os resultados mostraram que o módulo de Young cresce até atingir o valor máximo no oitavo dia, sendo que nos três primeiros dias esse crescimento é mais acentuado. A análise dos resultados indica que grande parte do processo de hidratação do cimento, com formação das ligações químicas responsáveis pela rigidez da argamassa, acontece nos primeiros dias de cura.
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Bernardon, Luciano, Jackson Luís Waechter, Rodrigo De Almeida Silva, Richard Thomas Lermen, and Jéssica Flesch Novaes. "Avaliação da substituição total de areia natural por RCC em argamassa de assentamento." Revista de Arquitetura IMED 9, no. 2 (December 31, 2020): 173. http://dx.doi.org/10.18256/2318-1109.2020.v9i2.4003.

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Abstract:
A alta geração de resíduos da construção civil (RCC) e os problemas causado pela destinação incorreta deste resíduo assim como a escassez dos recursos naturais faz crescer o número de estudos para reaproveitar o RCC em matrizes cimentícias. Contudo, poucos estudos são efetuados nos agregados reciclados finos (menor que 4,75mm) não beneficiado. O objetivo deste trabalho é avaliar a utilização da parte fina do RCC como substituição total da areia natural em argamassas de assentamento realizando a caracterização dos agregados e das propriedades argamassas no estado fresco e endurecido e verificando a influência temporal do resíduo durante um período de seis meses. Foi confeccionado 7 argamassas, uma com o agregado natural, e outras seis, para cada mês de coleta do resíduo, com a substituição total do agregado natural pelo agregado reciclado. O traço utilizado nas argamassas foi de 1:1:6 (cimento: cal: agregado), em massa. Os resultados mostram que as argamassas com agregado reciclado tiveram resultados inferiores para a densidade, retenção de água, resistência à tração e à compressão e superiores para absorção de água por capilaridade quando comparado com a argamassa com agregado natural. Em geral, os agregados reciclados se mantiveram constantes ao longo do tempo analisado. Contudo, os agregados reciclados atingiram limites superiores ao mínimo permitido por normas brasileiras, sendo uma alternativa viável a sua utilização em argamassas de assentamento.
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Antoniazzi, Juliana Pippi, Gihad Mohamad, Juliana Machado Casali, and Raquel Petry Brondani Schmidt. "Incorporação de ar em argamassas estabilizadas: influência dos aditivos, agregados e tempo de mistura." Ambiente Construído 20, no. 3 (July 2020): 285–304. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212020000300429.

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Abstract:
Resumo A incorporação de ar em argamassas é um tema complexo que afeta suas propriedades no estado fresco e endurecido. A argamassa estabilizada é uma mistura pronta que contém alto teor de ar incorporado e possui aplicabilidade de até três dias devido ao emprego dos aditivos incorporadores de ar (AIA) e estabilizadores de hidratação (AEH). Este trabalho avaliou a influência dos aditivos AIA e AEH do tipo de agregado e o tempo de mistura na incorporação de ar de argamassas. Para tanto, foram confeccionadas 36 misturas de argamassas, submetidas a diferentes tempos de mistura (150s, 210s, 270s e 330s). Foram estudadas duas granulometrias de areias, empregando-se os teores do AEH (0%, 0,6% e 0,9%) e do AIA (0% a 0,5%), traço padrão para revestimentos (1:6,5) e proporção água/aglomerante de 1,0. Os resultados apontaram para uma estabilização da incorporação de ar com tempo de mistura de 270s e teor do AIA entre 0,3% e 0,4%, enquanto o AEH não contribuiu significativamente para a incorporação de ar. O tempo de mistura influenciou a incorporação de ar das argamassas apenas para teores de AIA a partir de 0,3%, já a granulometria do agregado influenciou apenas nas argamassas sem AIA ou com AIA até 0,2%.
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Kruger, P., A. F. Kossute, A. S. A. Chinelatto, and E. Pereira. "Influência do teor de material pulverulento (<75 μm) do agregado miúdo de resíduos de construção e demolição em argamassas de cimento Portland." Cerâmica 66, no. 380 (December 2020): 507–15. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132020663802976.

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Abstract:
Resumo Agregados reciclados possuem grande quantidade de material pulverulento em sua constituição, que em excesso causa prejuízos às propriedades de argamassas. Neste trabalho é proposto o estudo da influência do material pulverulento de agregado miúdo provindo de resíduos de construção e demolição (RCD) nas propriedades do próprio material e em argamassas. Para tanto, foi realizada a caracterização do agregado e foram adicionados teores de 0, 12%, 20% e 30% de material pulverulento de RCD às argamassas. Realizaram-se os ensaios de consistência, resistência à compressão, densidade de massa, absorção (capilaridade e imersão) e variação dimensional. Os resultados demonstraram que o material pulverulento de RCD não interferiu significativamente nas propriedades de consistência, absorção por imersão e índice de vazios para adições de até 12%. No entanto, a partir da fração limite da norma NBR 15116 de 20%, quanto maior foi o teor de material pulverulento utilizado, maior foi o prejuízo às propriedades das argamassas. Para o teor de 30% de material pulverulento, observou-se queda de 40% da resistência à compressão e aumento de 28% da absorção por imersão em relação ao teor de adição de 20%.
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Parreira Vilela, Hygor Thairony, Marcos Gonçalves Teixeira Filho, and Tiago Ferreira Campos Neto. "Efeitos do uso de aditivos cristalizantes na reação álcali-agregado e absorção das argamassas." Revista ALCONPAT 11, no. 1 (January 1, 2021): 1–17. http://dx.doi.org/10.21041/ra.v11i1.461.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo avaliar a eficácia do uso de diferentes teores de aditivo cristalizante na prevenção da reação álcali-agregado em argamassas. A análise foi realizada por meio de ensaios de expansão de barras de argamassa pelo método acelerado em paralelo com ensaios de desempenho mecânico, capilaridade, porosidade e índice de vazios. Observou-se que a presença de produtos alcalinos na composição do aditivo aumentou significativamente as expansões iniciais dentro da primeira semana. No que se refere aos resultados de desempenho mecânico, absorção de água e vazios, o produto se mostrou satisfatório, melhorando as propriedades das argamassas. De modo geral, os resultados atestam a eficácia do aditivo na selagem de vazios e poros, mas não na inibição da reação álcali-agregado.
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Oliveira, Alexandre Lima, Bruna Petter Corrêa, Igor Fernando Reitz Ribeiro, Rafael Andrade Souza, and Luciana Maltes Lengler Calçada. "Influência do uso de aditivo retentor de água à base de éter de celulose nas propriedades das argamassas de assentamento em alvenaria estrutural de blocos de concreto." Ambiente Construído 15, no. 3 (September 2015): 57–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212015000300026.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi estudar a influência do uso de aditivo retentor de água à base de éter de celulose em argamassa de assentamento para alvenaria estrutural de blocos de concreto. Foi empregado um hidroxipropil-metilcelulose (HPMC) em uma argamassa mista de cimento e cal, em diferentes teores (0,00%, 0,03%, 0,06% e 0,09% em relação à massa total de materiais secos) para a avaliação da influência do referido aditivo nas propriedades das argamassas no estado fresco e endurecido. Além disso, foram confeccionados prismas com três blocos e miniprismas, com pedaços serrados de blocos, para avaliação da resistência à compressão, módulo de deformação e tensão de aderência. Os resultados mostraram que existe potencial para se empregarem retentores de água à base de éter de celulose para a confecção de argamassas de assentamento para alvenaria estrutural de blocos de concreto, haja vista que houve aumento da capacidade de retenção de água das argamassas e que o uso do referido produto não exerceu influência na resistência à compressão delas e na resistência à compressão dos prismas. Contudo, a resistência à compressão das juntas de assentamento, o módulo de elasticidade dos prismas e a resistência à aderência na flexão sofreram reduções significativas quando do emprego do éter de celulose.
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Toledo Filho, Romildo Dias, George Leslie England, and Khosrow Ghavami. "COMPORTAMENTO EM COMPRESSÃO DE ARGAMASSAS REFORÇADAS COM FIBRAS NATURAIS II. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO ANALÍTICA E RELAÇÃO CONSTITUTIVA DE COMPRESSÃO." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 1, no. 1 (December 1997): 89–93. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v1n1p89-93.

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Abstract:
RESUMO Esta é a segunda parte de um artigo dividido em duas partes que visa avaliar, analítica e experimentalmente, o comportamento em compressão de argamassas reforçadas com fibras naturais. No presente artigo são apresentadas relações analíticas para prever a completa curva tensão-deformação de argamassas reforçadas com fibras naturais, bem como propriedades-chave, tais como a resistência à compressão e o módulo de elasticidade, em função dos parâmetros de reforço das fibras e das propriedades da matriz. Uma relação constitutiva entre o módulo de elasticidade e a resistência a compressão é proposta para os compósitos reforçados com fibras naturais, com base na relação empírica proposta para o concreto simples. A precisão da expressão analítica usada para prever a completa curva tensão-deformação dos compósitos de argamassa reforçada com fibras naturais, foi verificada comparando-se curvas tensão-deformação experimentais com as previstas pelo modelo. Valores do módulo de elasticidade dos compósitos obtidos com base na relação constitutiva proposta foram comparados com os valores experimentais. Os resultados indicaram que tanto a expressão analítica quanto a lei constitutiva apresentaram boa correlação com os dados experimentais.
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Breitenbach, S. B., O. C. Santos, J. C. S. Andrade, R. M. Nascimento, and A. E. Martinelli. "Adição de resíduo do polimento de porcelanato em argamassas de restauro à base de cal." Cerâmica 63, no. 367 (September 2017): 395–401. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132017633672182.

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Resumo As argamassas de revestimento aplicadas ao restauro de obras e edifícios históricos devem ser compatíveis com os materiais pré-existentes, contribuindo com a preservação e reabilitação do patrimônio edificado sem comprometimento de seu valor arquitetônico. As argamassas mais empregadas no restauro de edifícios antigos são os traços de cal e agregado miúdo na razão de 1:3 por não serem tão duras quanto as de cimento. O desempenho e a durabilidade dessas argamassas podem ser melhorados, reduzindo o número de intervenções. A adição de resíduos finos pode contribuir com estes objetivos por meio do preenchimento de poros da argamassa no estado endurecido. O resíduo do polimento do porcelanato (RPP) possui granulometria fina e pode ser aplicado substituindo parcialmente o agregado miúdo. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da adição de RPP em argamassas de restauro à base de cal, substituindo o agregado fino. Concentrações entre 5 e 30% foram estudadas e o comportamento comparado ao da argamassa padrão. Foram realizados ensaios de consistência, densidade de massa aparente, retenção de água e teor de ar incorporado no estado fresco. Para a avaliação do estado endurecido, foram moldados corpos de prova prismáticos ensaiados aos 90 dias de idade para avaliação da resistência mecânica à tração, flexão e compressão e aderência. Todos os ensaios realizados são normatizados pela ABNT. Os resultados mostraram que a substituição de areia por RPP resultou em maior densidade e compacidade em consequência da diminuição no teor de ar incorporado. As argamassas com concentrações de RPP entre 10 e 20% apresentaram melhor conjunto de propriedades no estado endurecido, com ganho em retração livre, maior resistência mecânica e aderência. A adição de RPP em substituição parcial da areia resultou em argamassas com melhor desempenho que sugere maior durabilidade, contribuindo para o restauro arquitetônico e preservação do patrimônio histórico com menor número de intervenções.
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Almeida, Jupira, and Roberto De Carli De Martini. "RESUMO DE TCC - AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE UMA BIOARGAMASSA COM MICRORGANISMOS ENCAPSULADOS." MIX Sustentável 5, no. 2 (July 5, 2019): 179–80. http://dx.doi.org/10.29183/2447-3073.mix2019.v5.n2.179-180.

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A busca por materiais sustentáveis e de desempenho semelhante ao cimento tem aumentado, visto as complicações ambientais causadas pela produção do material. Uma das opções de material “substituto” são os microrganismos produtores de uréase, capazes de precipitar carbonato de cálcio, responsável pela cristalização. Esses microrganismos podem ser utilizados de diferentes formas para aumentar a resistência de argamassas. A biodeposição é o processo de aspersão de uma solução bacteriana em corpos de prova endurecidos. Neste estudo foram realizadas aspersões semanais de solução bacteriana em amostras de argamassa, e deixadas outras amostras como referência, com aspersão apenas de água, com o objetivo de verificar se a precipitação de carbonato de cálcio produziria aumento na resistência da argamassa. Ao romper os exemplares à compressão e tração, verificou-se aumento significativo nos que tiveram adição de bactérias, indicando que houve preenchimento de poros.
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Malta, Juliana Oliveira, Vanessa Silva Silveira, Jardel Pereira Gonçalves, and Romildo Dias Toledo Filho. "Influência da pré-saturação do agregado miúdo reciclado na viscosidade e resistência à compressão de argamassas." Ambiente Construído 14, no. 1 (March 2014): 85–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212014000100008.

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Os diferentes tratamentos dados aos agregados reciclados influenciam nas propriedades das argamassas nos estados fresco e endurecido. Como esses agregados possuem características diferentes das dos agregados naturais, tais como elevada absorção, forma lamelar, textura áspera e menor massa específica, há necessidade de estudar os diferentes procedimentos empregados na dosagem de misturas contendo esses resíduos e a influência deles no comportamento físico e mecânico das argamassas. Dois procedimentos foram utilizados no presente estudo: compensação de parte da água absorvida pelos agregados miúdos reciclados (AMR), fazendo-se sua pré-saturação, e uso dos agregados secos em estufa. Este trabalho tem como objetivo principal avaliar a influência desses procedimentos de dosagem nas propriedades reológicas, teor de água quimicamente combinada e resistência à compressão de argamassas contendo 25% e 50% de agregados reciclados em substituição (em massa) aos agregados naturais. Os resultados mostram que a pré-saturação influencia as propriedades das argamassas no estado fresco e endurecido. A presença do AMR promove misturas com maior viscosidade, maior teor de água livre e menor resistência à compressão.
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Costa, Eliane Betânia Carvalho, Fábio Alonso Cardoso, and Vanderley Moacyr John. "Efeito do teor e da dispersão de fino calcário na aderência substrato-matriz cimentícia." Ambiente Construído 16, no. 2 (June 2016): 21–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212016000200077.

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Resumo Este artigo tem como objetivo avaliar o efeito do teor e da dispersão de partículas de fino calcário em substituição ao ligante para a aderência substrato-matriz cimentícia. Para tal, foram produzidas argamassas com 0%, 30% e 60% de substituição do teor de cimento por fino calcário, de granulometria inferior à do cimento; também foi avaliada a dispersão das partículas pela adição de 0,02% de dispersante à base de policarboxilato às argamassas aplicadas sobre blocos cerâmicos hidrofugados. O comportamento reológico das argamassas, medido por reometria rotacional, variou conforme o teor de fino calcário e o uso de dispersante. Apesar da redução das propriedades mecânicas, a substituição de 60% de ligante por finos calcários combinado ao uso de dispersante pode aumentar a aderência em 76%. O acréscimo de aderência pode ser explicado pelo aumento da área de contato entre a argamassa e o substrato. Essa conclusão é de interesse prático, pois mostra que é possível reduzir a quantidade de ligante da matriz sem afetar sua resistência de aderência.
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Casali, Juliana Machado, Thainá Fortunato Miguel, Caroline Castanhetti Felizardo, Natacha dos Santos Meira, Lucas Dominguini, and Andrea Murillo Betioli. "Caracterização e influência do teor do resíduo de areia de fundição fenólica em argamassas de revestimento." Ambiente Construído 18, no. 1 (March 2018): 261–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212018000100220.

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Resumo Um dos resíduos gerados pela indústria de fundição que tem potencial de aplicação na construção civil é a areia de fundição. O objetivo deste trabalho foi caracterizar e verificar a influência do teor do resíduo de areia de fundição fenólica em argamassas de revestimentos trabalháveis. Foram confeccionadas argamassas mistas, substituindo a areia natural, em volume, nos teores de 0%, 10%, 30% e 100% pelo resíduo de areia de fundição. Para os resíduos de areia de fundição e das argamassas foram realizados ensaios de corrosividade, reatividade, lixiviação e solubilização. Com os dados obtidos foi possível verificar a influência do resíduo de areia de fundição nas propriedades do estado fresco (principalmente na argamassa com 100% do resíduo de areia de fundição, que demandou uma quantidade de água maior para a mesma consistência) e do endurecido (redução nas resistências, na densidade de massa e no módulo de elasticidade). Notou-se que as argamassas com resíduos de areia de fundição, em comparação com o resíduo de areia de fundição, apresentaram menor concentração de ferro, fluoreto e sódio, e maior de alumínio, cromo total e fenóis totais. Os resíduos estudados foram classificados como não perigosos - Classe II A - não inertes, segundo a NBR 10004 (ABNT, 2004).
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França, Marylinda Santos de, Fábio Alonso Cardoso, and Rafael Giuliano Pileggi. "Avaliação do comportamento de mistura de argamassas através de reometria rotacional." Ambiente Construído 12, no. 2 (June 2012): 165–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212012000200011.

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A principal etapa de preparação das argamassas consiste na mistura dos materiais sólidos com água. A introdução do líquido conduz a uma série de eventos de aglomeração e desaglomeração no sistema, que, por sua vez, irão resultar em esforços durante essa etapa. Estudos previamente realizados demonstraram a capacidade de mensuração desses esforços através de curvas que relacionam o torque com o tempo em equipamentos como os reômetros. Nessa perspectiva, o objetivo deste trabalho é avaliar como o tempo influencia a energia de mistura e as propriedades reológicas de argamassas de revestimento com e sem a utilização de aditivo dispersante. O material foi misturado no reômetro rotacional do tipo planetário por tempos distintos (17, 47, 87 e 297 s) e em seguida foi submetido a três ciclos de cisalhamento consecutivos. Em tempos curtos verificou-se que a energia de mistura é baixa, não sendo capaz de romper os aglomerados e homogeneizar o sistema, resultando em materiais reologicamente instáveis e menos fluidos. Por sua vez, a mistura de 297 s demonstrou ser mais eficiente, produzindo uma argamassa estável e fluida. Nas argamassas com o dispersante, os níveis de energia de mistura envolvidos foram mais baixos, e o sistema tendeu a homogeneizar-se mais rapidamente, além de ter resultado em argamassas mais fluidas.
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Torres, D. R., R. C. O. Romano, and R. G. Pileggi. "Influência da variação da velocidade de rotação e do tipo de cimento nas propriedades de argamassas de revestimento nos estados fresco e endurecido." Cerâmica 63, no. 368 (December 2017): 508–16. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132017633682193.

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Resumo A etapa de mistura influencia as condições de execução do revestimento de argamassa, visto que desde o primeiro contato dos materiais sólidos com água uma série de eventos de aglomeração e desaglomeração no sistema é verificada. Acontece que durante o processamento das argamassas em obra a utilização de equipamentos com distintos mecanismos de mistura pode modificar o desempenho do sistema de revestimento. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência da condição de mistura durante o processamento de argamassas aditivadas com incorporador de ar e formuladas com diferentes tipos de cimento. As misturas foram realizadas em um reômetro rotacional variando-se a velocidade de rotação, porém mantendo-se o tempo total de batimento. Reometria de mistura, ciclo de cisalhamento e teor de ar incorporado foram as propriedades avaliadas no estado fresco, enquanto porosidade, resistência mecânica, módulo de elasticidade e permeabilidade ao ar foram utilizados para avaliação do estado endurecido. Com base nos resultados obtidos pôde-se afirmar que a variação da velocidade de rotação e o tipo de cimento utilizado impactaram as propriedades das composições nos estados fresco e endurecido.
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Pereira, Eduardo, Isac José da Silva, and Marienne do Rocio de Mello Maron da Costa. "Avaliação dos mecanismos de aderência entre argamassa colante e substrato não poroso." Ambiente Construído 13, no. 2 (June 2013): 139–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212013000200011.

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Abstract:
A resistência de aderência de um sistema de revestimento cerâmico é uma das mais importantes propriedades deste tipo de acabamento. O conhecimento das propriedades dos substratos e argamassas, e a capacidade de bem avaliar a interação entre os elementos são preceitos básicos para construírem-se revestimentos duráveis. Nesse sentido, o aperfeiçoamento dos modelos que descrevem os mecanismos de aderência, objetos de estudo deste trabalho, são essenciais, principalmente devido a diferenças nas características dos materiais relativas à porosidade, verificadas tanto em substratos como nas placas. O planejamento experimental consistiu no assentamento de um revestimento cerâmico externo utilizando-se a técnica de piso sobre piso, ensaios de resistência de aderência, aquisição de imagens em MEV dos pisos retirados do campo de testes e caracterização das argamassas colantes de estudo. Os resultados mostraram uma relação entre a resistência de aderência e a extensão de contato entre a argamassa e o substrato, indicando que o mecanismo de aderência para o assentamento de placas sobre substratos não porosos está diretamente relacionado com a extensão do contato entre os materiais, resultando em um modelo de aderência para o caso de revestimento cerâmico em substrato pouco poroso.
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Nascimento, Ingridy Ranyelli Quitéria Sales, Stela Fucale, Angelo Just da Costa e. Silva, Aline Catia da Silva, and Silvio Romero de Melo Ferreira. "Avaliação do comportamento reológico de argamassa de revestimento por meio do ensaio de cisalhamento direto." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 6, 2021): e17010111617. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11617.

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O comportamento das argamassas no estado fresco tem sido objeto de diversas pesquisas recentes no Brasil. Torna-se, portanto, interessante a adoção de novas tecnologias que busquem otimizar o desempenho das argamassas, melhorando o conhecimento das suas propriedades, possibilitando uma aplicação produtiva e minimizando, sobretudo, futuras falhas. O artigo analisa o comportamento de argamassas de revestimento, no estado fresco, verificando a eficácia da utilização do equipamento de cisalhamento direto com diferentes combinações de traços e materiais de composição. Foram dosados quatro traços de argamassa, com proporções distintas da cal (TR1 = 1:0:6; TR2 = 1:0,5:6; TR3 = 1:1:6 – referência; TR4 = 1:1,5:6), apresentando espalhamento (flowtable) constante e igual a 245 ± 5 mm. Os ensaios de cisalhamento direto foram realizados aplicando diferentes tensões normais (10 kPa, 37 kPa e 50 kPa) e velocidade cisalhante de 0,2 mm/min. O método permitiu identificar aumento das tensões cisalhantes, coesão, ângulo de atrito e deslocamentos horizontais à medida que a cal é adicionada na mistura, indicando a sensibilidade do método e grande potencial de sua utilização para essa avaliação em argamassas em estado fresco. A adição de cal ao traço eleva o fator água/cimento para uma mesma trabalhabilidade no estado fresco, mas no estado endurecido pode aumentar a porosidade das argamassas, causando perda de RCS. As eletromicrografias permitiram identificar os poros, os arranjos entre os constituintes, a rugosidade das superfícies, as zonas de interface entre materiais e os cristais presentes na pasta-ligante.
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Silva, Walney Gomes da, Luiz Ailton de Araújo Souza, Marcos Daian Figueiredo da Silva, and Éverton de Souza Bezerra Júnior. "DESENVOLVIMENTO DE ARGAMASSAS COLANTES UTILIZANDO RESÍDUOS DE BRITAGEM DE ROCHAS CALCÁRIAS." HOLOS 4 (January 31, 2010): 33. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2009.343.

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As argamassas colantes têm grande emprego na construção civil, com isso este trabalho pretende avaliar a utilização de resíduos de britagem de rochas calcárias nas argamassas colantes, devido à sua grande utilização para fixar revestimentos cerâmicos sobre substratos. Além da caracterização de uma argamassa colante à base de resíduos, também se viu uma preocupação quanto à utilização de arisco na formulação da mesma, caso muito frequente em Mossoró e região. Assim, começou-se um trabalho de levantamentos bibliográficos, estudos dos materiais e formulação de traços, a fim de demonstrar novas modalidades de argamassas colantes, regidas pelas normas técnicas, que a venham contribuir para um amplo campo de materiais que antes eram desperdiçados. Sempre levando em conta questões financeiras de forma a que esta venha não só reduzir desperdícios, que iria ocupar localidades, já ou prestes a serem desmatadas, onde se poderia ser utilizadas para outros fins, no caso das já desmatadas, ou trazendo novas fontes de rendas mesmo com a conservação da mata original. Mas também, a questão de redução de custos que se vem a partir do momento em que se trabalha com um material amplamente abundante o que o torna de custo mais acessível, entrando ai dados de custo-benefício.Deve-se ressaltar que toda formulação dessas argamassas são feitas de maneira a atender o mercado consumidor, em alternativas bem pensadas desde a escolha dos materiais a serem utilizados até os traços a serem trabalhados, onde destacamos suas escolhas pelas características regionais e já utilizadas na localidade em empresas que por aqui constam. PALAVRAS-CHAVE: argamassa colante, resíduo de britagem, propriedades.
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Maciel, Marcel Hark, Heitor Montefusco Bernardo, Gabriela Simões Soares, Roberto Cesar de Oliveira Romano, Maria Alba Cincotto, and Rafael Giuliano Pileggi. "Efeito da variação do consumo de cimento em argamassas de revestimento produzidas com base nos conceitos de mobilidade e empacotamento de partículas." Ambiente Construído 18, no. 1 (March 2018): 245–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212018000100219.

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Abstract:
Resumo A redução do consumo de cimento na composição de argamassas de revestimento é uma alternativa para a diminuição do impacto ambiental provocado na cadeia de produção do ligante. A utilização de materiais cimentícios suplementares (supplementary cementitious materials - SCM) e a dosagem com base nos conceitos de empacotamento e mobilidade de partículas são estratégias que podem resultar nas propriedades projetadas tanto no estado fresco quanto endurecido. O objetivo deste trabalho foi ilustrar a influência da alteração no consumo de ligante nas propriedades no estado fresco e endurecido de argamassas de revestimento mantendo-se constante a distribuição de tamanho de partículas, o que resultou em porosidade de empacotamento com insignificante variação. O consumo de cimento variou de 8% a 16% em massa, com adição de filler calcário como SCM, sendo que a consistência foi a mesma devido à alteração dos teores de água nas argamassas. Os resultados indicaram que a redução no consumo de cimento afeta negativamente as propriedades no estado endurecido, mas ainda assim atendem às exigências estabelecidas para esse tipo de revestimento.
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Coimbra, M. A., and M. R. Morelli. "Desenvolvimento de argamassas microporosas para a construção civil." Cerâmica 45, no. 296 (December 1999): 203–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69131999000600008.

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Abstract:
Esse trabalho consistiu na obtenção e estudo de uma argamassa de peso leve para o uso na construção civil através da adição combinada, de aditivos formadores de microporosidade, mais a utilização de cargas que incorporam resíduos industriais. A técnica vem sendo recentemente apontada como uma promissora alternativa para a construção de estruturas leves, onde o compromisso da resistência mecânica aliada às ações ambientais, tais como degradações físico-químicas provocadas por intemperismo, não representam pré-requisitos básicos da construção civil, que possam impedir a utilização de argamassas de baixa densidade, com micro porosidade controlada. Assim sendo, esse trabalho utilizou aditivos adequados para a formação de bolhas estáveis, e quando necessário, agentes promotores de resistência mecânica, tais que puderam compensar perdas de resistência devido a presença excessiva das bolhas. A avaliação da influência dos aditivos, bem como do método de preparação das argamassas leves que incluem o mecanismo de mistura, o desenvolvimento microestrutural e propriedades são correlacionados, visando a obtenção de uma composição adequada que possa ser utilizada na fabricação de estruturas leves.
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Mendes, Gabriela Azambuja, Carmeane Effting, and Adilson Schackow. "Argamassa autonivelante com adição de resíduos de mármores e granitos: propriedades físicas e mecânicas." Ambiente Construído 20, no. 3 (July 2020): 403–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212020000300436.

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Abstract:
Resumo Foram desenvolvidas misturas de argamassas autonivelantes para contrapiso com resíduos do corte de mármores e granitos (adição de 40% e 50% RCMG em relação à massa de cimento), e sem o resíduo, variando-se a quantidade de aditivo modificador de viscosidade e superplastificante, relação água/cimento e cimento/areia. Sequencialmente foram ensaiadas dosagens com fíler calcário em substituição ao RCMG, com adição de fibras de polipropileno, e foi estudado um produto comercializado. Propriedades nos estados fresco (espalhamento/flow, healing time, retenção de fluxo após 20min e 30min e tempo de pega) e endurecido (massa específica, absorção de água, índice de vazios, resistência à compressão e tração na flexão) foram ensaiadas conforme a ASTM 1708. A mistura otimizada com 50% RCMG, fator água/cimento de 0,55, proporção cimento/areia de 1:1,5 (em massa utilizando o cimento CPV-ARI) obteve resistência à compressão de 38,89 ± 2,10 MPa aos 28 dias, apresentando o melhor desempenho entre as argamassas testadas. A adição de material fino nas dosagens de argamassas autonivelantes contribuiu para o espalhamento do material e reduziu o problema de segregação. O RCMG quando empregado em misturas de argamassas autonivelantes permite diminuir os impactos ambientais pertinentes das atividades de exploração e beneficiamento de rochas ornamentais.
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Casali, Juliana Machado, Sabrina Mees, Alexandre Lima de Oliveira, Andrea Murillo Betioli, and Luciana Maltez Calçada. "Propriedades mecânicas das argamassas estabilizadas: evolução com a idade e o grau de hidratação." Ambiente Construído 20, no. 3 (July 2020): 263–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212020000300428.

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Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar as propriedades do estado fresco e endurecido e o grau de hidratação das argamassas estabilizadas ao longo do tempo. As argamassas foram produzidas com a mesma relação água/materiais secos (13%) e teor de aditivo incorporador de ar (0,35% em relação à massa do cimento), com três teores de aditivo estabilizador de hidratação (0%, 0,4% e 0,8%). As argamassas foram caracterizadas no estado fresco em dois tempos de utilização (0 hora e 48 horas) pela: consistência, densidade de massa, teor de ar incorporado, retenção de água, tempo de pega e parâmetros reológicos. As propriedades do estado endurecido foram avaliadas aos 7, 14, 28, 42 e 56 dias: resistência à compressão e tração; densidade da massa aparente e módulo de elasticidade dinâmico. Também foi avaliado o grau de hidratação por três métodos: perda ao fogo, análise termogravimétrica e difração de raios X. Os resultados obtidos demostraram influência do teor de aditivo estabilizador nas propriedades avaliadas. O grau de hidratação foi influenciado pelo teor de aditivo estabilizador e pelo tempo de utilização. Porém, não foi possível correlacionar grau de hidratação com a resistência à compressão, sendo esta influenciada também por outros fatores.
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