Academic literature on the topic 'Propulsor Mandibular'

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Journal articles on the topic "Propulsor Mandibular"

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Villela, Henrique Mascarenhas. "Tratamento da má oclusão de Classe II com retrognatismo mandibular utilizando propulsor mandibular associado a aparelhos autoligáveis passivos com prescrições individualizadas." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 20, no. 6 (2021): 58–70. http://dx.doi.org/10.14436/2675-486x.20.6.058-070.ort.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A correção da má oclusão de Classe II com deficiência mandibular em pacientes em fase de crescimento necessita de uma abordagem ortopédica associada ao tratamento ortodôntico para, além de corrigir as relações dentárias, estimular o crescimento da mandíbula e reduzir a convexidade facial. Os propulsores mandibulares podem ser utilizados acoplados aos aparelhos ortodônticos fixos, com o objetivo de efetuar a correção ortopédica juntamente com as movimentações ortodônticas necessárias. OBJETIVO: O presente artigo apresenta um relato de caso clínico, com um protocolo de tratamento para corrigir esse tipo de deformidade dentofacial, associando propulsores mandibulares aos braquetes autoligáveis passivos com prescrições individualizadas. O tratamento ortodôntico visou preparar as arcadas para efetuar o avanço ortopédico, bem como inibir os efeitos colaterais indesejados decorrentes das forças geradas pelo propulsor mandibular. Essa abordagem promoveu uma rotação horária de 2,5° do plano oclusal (PHF.POcl de 2,5° para 5,0°); porém, manteve o plano mandibular (FMA = 17°). A relação sagital entre maxila e mandíbula melhorou, com uma redução de 4° no ANB (de 6° para 2°). A inclinação dos incisivos superiores aumentou, promovendo um trespasse horizontal, permitindo a correção ortopédica com o avanço mandibular. A inclinação dos incisivos superiores aumentou 19° (1.PP de 100° para 119°), e a dos inferiores aumentou 7° (IMPA de 93° para 100°). A convexidade facial melhorou 4° (Â Conv.Face de 163° para 167°). CONCLUSÃO: A associação do propulsor mandibular com os aparelhos autoligáveis passivos com prescrições individualizadas se mostrou eficiente na correção da má oclusão de Classe II, promovendo um bom efeito ortopédico e inibindo os efeitos ortodônticos indesejáveis.
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Rosa, Wilson Guilherme Nunes. "Protocolo de utilização do Aparelho de Protração Mandibular: dicas para um melhor desempenho clínico." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 18, no. 4 (2019): 48–68. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.18.4.048-068.epa.

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Abstract:
"A utilização dos propulsores mandibulares na correção da má oclusão da Classe II tem se intensificado nas últimas décadas. No Brasil, o APM, idealizado pelo Prof. Carlos Martins Coelho Filho, ganhou notoriedade e tem sido largamente utilizado em cursos de especialização e por profissionais, na prática clínica ortodôntica diária. O APM é um propulsor mandibular rígido e tem como vantagem a possibilidade de ser utilizado concomitantemente à aparelhagem ortodôntica fixa, reduzindo o tempo de tratamento. Por ser um aparelho fixo, depende menos da cooperação dos pacientes; pode ser utilizado com ativação diferencial ou, até mesmo, unilateralmente, para correção das Classes II assimétricas." [...]
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Bruna, Gabriella Monteiro Feitosa do Nascimento, Pinto Brandão de Araujo Priscila, Cristina Martins Débora, Victor de Araújo Martinho Paulo, Eduarde Bezerra Pascoal Carlos, and Coelho da Cunha Georgia. "TRATAMENTO DE CLASSE II POR RETRUSÃO MANDIBULAR COM PROPULSOR MANDIBULAR DE WESTERICH." Revistaft 27, no. 121 (2023): 89. https://doi.org/10.5281/zenodo.7811089.

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Abstract:
A má oclusão de Classe II é caraterizada por uma relação dentária ou esquelética incorreta entre mandíbula e maxila ou ainda a combinação delas. Mais frequente é provocada por retrusão mandibular. O tratamento ortodôntico clássico é feito no período de crescimento e visa intervir nas discrepâncias esqueléticas, outra terapêutica tardia é o tratamento compensatório que consiste na inclinação palatina dos incisivos superiores e inclinação vestibular dos incisivos inferiores a fim de minimizar e camuflar a discrepância esquelética. Por outro lado, os aparelhos ortopédicos funcionais fixos para propulsão mandibular surgem como boa alternativa pois não necessitam da colaboração do paciente e por serem fixos são usados continuamente, tornando o tratamento mais eficiente Neste trabalho será descrito um caso clinico de tratamento com intenção corretiva por meio de aparelho fixo e manejo ortopédico mandibular com aparelho Propulsor Mandibular Westerick (PMW) em um paciente Padrão II com deficiência mandibular e mordida aberta anterior.
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Olibone, Vivian Lys L., Antônio Sérgio Guimarães, and Joao Yates Atta. "Influência do aparelho propulsor Twin Block no crescimento mandibular: revisão sistemática da literatura." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 11, no. 1 (2006): 19–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192006000100005.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar a eficácia do aparelho ortopédico propulsor mandibular Twin Block quanto ao crescimento mandibular. METODOLOGIA: revisão sistemática da literatura a partir de 1970. RESULTADOS E CONCLUSÕES: a maioria dos autores afirmou que houve uma diminuição significativa do ângulo SNA com retroinclinação dos incisivos superiores, o ângulo SNB sofreu aumento com vestibularização dos incisivos inferiores, houve uma resposta tissular positiva nas estruturas da ATM durante o uso do propulsor. As alterações que ocorreram são uma combinação de modificações do côndilo, da fossa mandibular, do osso basal, além de alterações alvéolo-dentárias. Cada modificação estrutural dependeu de uma multiplicidade de fatores em cada indivíduo, como o padrão morfogenético, a idade, o gênero, o padrão funcional, o controle do aparelho e os hábitos orofaciais, entre outros.
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Meros, Gladistone Cadete, Leonardo de Souza Machado, Gabriel Santiago Giuglio Inocêncio, Graziela Oro Cericato Nunes de Souza, Claudio Tarso de Jesus Santos Nascimento, and Luiz Renato Paranhos. "Tratamento de Classe II utilizando Propulsor mandibular PowerScope II: Relato de caso clínico." Research, Society and Development 9, no. 11 (2020): e1719119446. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9446.

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Abstract:
A Classe II de Angle, além de ser uma das más oclusões mais procuradas para tratamento, é também um grande desafio para os ortodontistas. Quando um paciente se apresenta com deficiência mandibular e ainda em fase de crescimento, os aparelhos funcionais, geralmente, são escolhidos para a correção deste problema. Porém, em algumas situações, a falta de colaboração do paciente no uso destes aparelhos, especialmente os removíveis, podem comprometer o resultado do tratamento ortodôntico. Com a evolução dos aparelhos propulsores mandibulares, vários modelos funcionais começaram a surgir no mercado e, dentre estes, o PowerScope, um propulsor fixo híbrido. Entretanto, um dos efeitos esperados de todos os propulsores, sejam eles removíveis ou fixos, além da remodelação dento-alveolar, é a inclinação labial excessiva dos incisivos inferiores. Desta forma, o objetivo desse estudo foi demonstrar o uso do PowerScope II, na correção de Classe II de Angle em um paciente de 12 anos com deficiência mandibular, braquifacial e com incisivos superiores e inferiores vestibularizados. Após planejamento detalhado, optou-se por utilizar aparatologia fixa com prescrição Roth 0,022”, seguida pelo PowerScope II e mini parafusos inferiores bilaterais, como forma de ancoragem, para conter a vestibularização excessiva dos incisivos inferiores. Ao fim do tratamento o paciente manteve o perfil convexo com correção da má oclusão pela compensação dentoalveolar e conseguiu um bom controle de inclinação dos incisivos inferiores. Assim, pode-se concluir que a utilização desse dispositivo associado aos mini parafusos de ancoragem permitem uma abordagem conservadora em tratamentos de Classe II.
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Villela, Henrique Mascarenhas. "Tratamento da Classe II divisão 1 em paciente hiperdivergente e com retrognatismo mandibular: propulsor mandibular associado a miniparafusos – parte 1." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 19, no. 4 (2020): 34–44. http://dx.doi.org/10.14436/1676-6849.19.4.034-044.epa.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A correção da má oclusão da Classe II divisão 1 em pacientes com crescimento hiperdiver-gente e deficiência mandibular requer uma abordagem diferente dos tratamentos ortodônticos tradicionais, que não apresentam bons resultados. OBJETIVO: O presente artigo apresenta, por meio do relato de um caso clínico, uma sugestão de protocolo para corrigir esse tipo de deformidade dentofacial, associando a contenção do crescimento vertical da maxila com mini-parafusos ao estímulo de crescimento da mandíbula com propulsor mandibular. DESCRIÇÃO DO CASO: Foi efetuada a intrusão da maxila de uma paciente que se encontrava no pico de crescimento, utilizando mini- parafusos na região anterior, entre incisivos laterais e caninos; na região posterior vestibular, entre primeiros molares e segundo pré-molares; e no palato, entre os primeiros e segundos molares. Essa abordagem gerou uma maior quantidade de intrusão na região anterior da maxila, promovendo uma rotação anti-horária no plano oclusal de 4,5° (PHF.Pl Ocl de 13° para 8,5°). Juntamente com essa mecânica, foi instalado um propulsor mandibular rígido fixado aos arcos do apare- lho ortodôntico e posicionado entre os molares superiores. Na mandíbula, o propulsor foi fixado na distal dos primeiros pré-molares e ancorado em miniparafusos posicionados entre os primeiros molares e segundos pré-molares, por vestibular. RESULTADOS: Essa associação promoveu uma redução do plano mandibular em 4° (FMA de 31° para 27°) e no ANB de 6° (ANB de 12° para 6°). As compensações dentárias foram inibidas, com o objetivo de potencializar a correção ortopédica. A inclinação dos incisivos superiores e inferiores teve uma redução de 2° (IMPA de 97° para 95° e 1 .Pp de 108° para 106°). A convexidade facial reduziu 6° (Â Conv. Face de 151° para 157°). CONCLUSÃO: A instalação do propulsor mandibular promoveu uma alteração na face da paciente, que se sentiu estimulada pela melhora imediata do seu perfil. O prognóstico desse tratamento depende da quantidade de intrusão na maxila, associada ao potencial de crescimento da mandíbula.
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Villela, Henrique Mascarenhas. "Tratamento da Classe II divisão 1 em paciente hiperdivergente e com retrognatismo mandibular: propulsor mandibular associado a miniparafusos - parte 2." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 19, no. 5 (2020): 62–78. http://dx.doi.org/10.14436/2675-486x.19.5.062-078.ort.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A correção da má oclusão de Classe II divisão 1 em pacientes com crescimento hiperdivergente e deficiência mandibular requer uma abordagem diferente dos tratamentos ortodônticos tradicionais, que não apresentam bons resultados. OBJETIVO: O presente artigo apresenta, por meio do relato de um caso clínico, uma sugestão de protocolo para corrigir esse tipo de deformidade dentofacial, associando a contenção do crescimento vertical da maxila com miniparafusos ao estímulo de crescimento da mandíbula com propulsor mandibular. DESCRIÇÃO DO CASO: Foi efetuada a intrusão da maxila de uma paciente que se encontrava no pico de crescimento, utilizando miniparafusos na região anterior, entre incisivos laterais e caninos; na região posterior vestibular, entre primeiros molares e segundo pré-molares; e no palato, entre os primeiros e segundos molares. Essa abordagem gerou uma maior quantidade de intrusão na região anterior da maxila, promovendo uma rotação anti-horária no plano oclusal de 4,5° (PHF.Pl Ocl de 13° para 8,5°). Juntamente com essa mecânica, foi instalado um propulsor mandibular rígido fixado aos arcos do aparelho ortodôntico e posicionado entre os molares superiores. Na mandíbula, o propulsor foi fixado na distal dos primeiros pré-molares e ancorado em miniparafusos posicionados entre os primeiros molares e segundos pré-molares, por vestibular. RESULTADOS: Essa associação promoveu uma redução do plano mandibular em 4° (FMA de 31° para 27°) e no ANB de 6° (de 12° para 6°). As compensações dentárias foram inibidas, com o objetivo de potencia- lizar a correção ortopédica. A inclinação dos incisivos superiores e inferiores teve uma redução de 2° (IMPA de 97° para 95° e 1 .Pp de 108° para 106°). A convexidade facial reduziu 6° (Â Conv. Face de 151° para 157°). CONCLUSÃO: A instalação do propulsor mandibular promoveu uma alteração na face da paciente, que se sentiu estimulada pela melhora imediata do seu perfil. O prognóstico desse tratamento depende da quantidade de intrusão na maxila, associada ao potencial de crescimento da mandíbula.
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Luziene, Oliveira de Souza, Joicy de Sousa Martins Mirian, Eduarde Bezerra Pascoal Carlos, Cristina Martins Débora, and Pinto Brandão de Araújo Priscila. "UTILIZAÇÃO DO PROPULSOR MANDIBULAR PMW COMO ALTERNATIVA DE TRATAMENTO DA MÁ OCLUSÃO DE CLASSE II EM PACIENTE ADULTO." RevistaFT 27, no. 124 (2023): 63. https://doi.org/10.5281/zenodo.8192663.

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Abstract:
O tratamento da Classe II consiste na maioria dos casos no avanço mandibular e pode ser realizado de diversas formas, entre elas podemos citar os aparelhos de propulsão mandibular, o qual apresenta vantagens e limitações, como a colaboração de paciente e componentes de força. Dessa forma, esse trabalho teve objetivo demonstrar um relato de caso clínico com a utilização de um aparelho fixo convencional e um propulsor mandibular PMW em um paciente adulto com má oclusão de Classe II, e mordida aberta anterior. PMW mostrou-se eficiente, promovendo alterações dento alveolares e, consequentemente, faciais, que propiciaram a correção da má-oclusão e melhora da estética facial.
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Depauli, Marciele, Rodnei Luis Dezord, Jackson Beltrame, and Aline Hubner da Silva. "Correção da má oclusão de classe II com propulsor mandibular: revisão de literatura." Revista da Faculdade de Odontologia - UPF 26, no. 1 (2023): 159–66. http://dx.doi.org/10.5335/rfo.v26i1.12965.

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Abstract:
Introdução: a má oclusão de classe II consiste no desequilíbrio da relação entre as arcadas, podendo ser causada por deficiência mandibular, protrusão maxilar, ou ambas, sendo caracterizada pelo molar inferior distalmente posicionado em relação ao molar superior. Objetivo: este estudo tem o objetivo de apresentar uma revisão de literatura sobre a eficiência dos propulsores mandibulares fixos disponíveis no mercado odontológico no tratamento da má oclusão de classe II. Métodos: a pesquisa foi realizada nas bases de dados Google Acadêmico, SciELO e PubMed, para filtragem dos artigos selecionados. Para revisão de literatura, foram utilizados 17 artigos. Entre os protocolos de tratamento de classe II, esses aparelhos se destacam por serem fixos, por esse motivo, não dependem da colaboração direta do paciente. Com o passar dos anos, os propulsores mandibulares fixos foram cada vez mais aprimorados, oferecendo mais simplicidade na sua instalação e maior conforto ao paciente. Considerações finais: concluiu-se que os aparelhos funcionais propulsores mandibulares fixos são uma ótima escolha para o tratamento compensatório na má oclusão de classe II, sendo eficazes na correção da relação dentária e dependendo de menor cooperação do paciente.Palavras-chave: ortodontia; aparelhos fixos; aparelhos fixos funcionais; má oclusão de angle classe II.
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Tavares, Stenyo Wanderley, and Marjorie Barbosa de Almeida Oliveira. "O propulsor mandibular pode ser usado com incisivos inferiores vestibularizados?" Orthodontic Science and Practice 13, no. 52 (2020): 81–87. http://dx.doi.org/10.24077/2020;1352-8187.

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Abstract:
An excellent alternative to Class II treatment are fixed mandibular propulsion appliances. In general, they are devices that do not cause significant changes in the maxilla or mandible because they promote Class II correction primarily by dental alterations through an increase in the lower incisors inclination, decrease of upper incisors inclination, and occlusal plane rotation. The question is if it is possible to use this type of device, even with the lower dental compensation already present, that is, with the lower incisors vestibularized. The objective of this study is to show through a clinical case the use of mandibular propulsion with this type of malocclusion.
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Dissertations / Theses on the topic "Propulsor Mandibular"

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Peron, Priscila Ferrari. "Possíveis efeitos do aparelho propulsor mandibular sobre o crescimento da mandíbula e tipos de fibras nos músculos mastigatórios." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42134/tde-15062009-160943/.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivos avaliar os possíveis efeitos da utilização do aparelho propulsor mandibular removível (APM), sobre o crescimento da mandíbula e tipos de fibras nos músculos masseter superficial, pterigóideo lateral e digástrico em ratas. Vinte e sete ratas isogênicas (Fisher 344) foram divididas em três grupos randomizados: dois controles e um experimental, que utilizou o APM removível por 40 dias não consecutivos. Foram feitas reações histoquímicas para avaliar a distribuição dos tipos de fibras nos músculos mastigatórios. A mandíbula de cada animal foi dissecada e foram realizadas medições lineares da mesma. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos quanto ao crescimento mandibular, e apenas masseter superficial anterior teve alterações, com aumento no número de fibras rápidas (tipo IIB). Em ratos, este modelo de APM, não estimulou aumento de crescimento mandibular e, somente o músculo masseter superficial sofreu alterações significativas quanto à distribuição dos tipos de fibras.<br>The aim of this study was to evaluate the possibles effects of removeble mandibular propulsive appliance (MPA) on mandibular growth and fiber types of superficial masseter, lateral pyterigoid and digastric muscles. Twenty seven isogenics rats (Fisher 344) were divided into three groups: two controls and one experimental that used the MPA during 40 days. Histochemical analyses was used to evaluate fiber type of masticatory muscles. The jaw of each animal was dissected and measurment was done. There was no signifcant difference on mandibular growth between the groups. Only the anterior portion of superficial masseter had an incresead of rapids fibers (IIB type). These results suggest that this MPA on a rat model, is not efficient to produce any alterations on mandibular growth and just on superficial masseter had significant alterations on muscles fibers types.
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Júnior, Carlos Henrique Guimarães. "Estudo das alterações dento-esqueléticas decorrentes do tratamento da má oclusão de classe II, 1ª divisão, com o aparelho propulsor mandibular twin force bite corrector, associado à aparelhagem fixa." Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-02042009-152544/.

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Abstract:
O propósito deste estudo foi avaliar as alterações dento-esqueléticas decorrente do tratamento da má oclusão de Classe II, com um aparelho ortopédico funcional fixo associado à aparelhagem fixa, mediante análise cefalométrica de 86 telerradiografias em norma lateral, referentes a 43 pacientes, de ambos os gêneros, com má oclusão de Classe II, 1ª divisão, divididos em dois grupos: Grupo Experimental (Grupo 1), constituído de 23 pacientes com idade inicial média de 11,81 anos, tratados com o aparelho funcional fixo Twin Force Bite Corrector (TFBC), juntamente à aparelhagem fixa, por um período médio de 2,49 anos, e Grupo Controle (Grupo 2), contendo 40 telerradiografias de 20 indivíduos, com idade inicial média de 12,54 anos, não submetidos a qualquer tipo de tratamento ortodôntico e com má oclusão de Classe II, observados por um período médio de 2,19 anos. Foram avaliadas as telerradiografias em norma lateral no início e no final do tratamento ortodôntico no Grupo 1 e no início e no final do período de observação do Grupo 2. As variáveis cefalométricas dento-esqueléticas iniciais, finais e as alterações do tratamento foram comparadas entre os grupos pelo teste t. O Grupo Experimental apresentou uma maior restrição do crescimento e do deslocamento anterior da maxila e uma maior retrusão mandibular devido à um aumento da altura facial posterior e uma rotação horária maior do plano oclusal em relação ao Grupo Controle. O Grupo 1 demonstrou uma melhora significante da relação maxilomandibular e os incisivos inferiores, apresentaram uma maior inclinação para vestibular. O Grupo Experimental apresentou uma diminuição dos trespasses vertical e horizontal com o tratamento quando comparado ao Grupo Controle. Não houve alteração significante no padrão de crescimento entre os grupos e a correção da Classe II foi devida, em sua maior parte por alterações dentoalveolares. Palavras-chave: Má oclusão de Angle Classe<br>The objective of this study was to evaluate the dentoskeletal changes resulting from the treatment of Class II malocclusion with a fixed functional appliance, associated with fixed orthodontic appliance, by means of cephalometric analysis of the 86 lateral X-rays from the 43 subjects of both genders divided in two groups: experimental Group (Group 1), with 23 patients at a mean initial age of 11.81 years, treated with the fixed functional appliance Twin Force Bite Corrector (TFBC) associated with fixed appliances, for a mean period of 2.49 years and Control Group (Group 2), with 40 lateral X-rays from 20 patients at a mean initial age of 12.54 years, not submitted to any type of orthodontic treatment and presenting Class II malocclusion, observed by a mean period of 2.19 years. It was evaluated the lateral cephalograms before and after orthodontic treatment in the Group 1 and in the beginning and at the end of the observation period in the Group 2. Initial and final dentoskeletal cephalometric variables and changes with treatment were compared between the groups with t-test. The experimental group presented a greater restriction of growth and anterior displacement of the maxilla and a greater mandibular retrusion, because there was change in the occlusal plane and anterior facial height. The Group 1 showed a significant improvement of maxillomandibular relationship and the mandibular incisors, presented greater buccal inclination. The experimental group presented a decrease in overbite and overjet compared to control. There were no statistically significant differences in the craniofacial growth pattern between the groups; the Class II correction occurred almost entirely by dentoalveolar changes then skeletal.
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Fontes, Fernanda Pinelli Henriques. "Estudo comparativo das alterações do tratamento da má oclusão de classe II com os aparelhos propulsores Jasper Jumper e Twin Force Bite Corrector, associados ao aparelho fixo." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25144/tde-13092016-103235/.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi comparar as alterações cefalométricas de pacientes com má oclusão de Classe II divisão 1, tratados com os aparelhos Jasper Jumper e Twin Force Bite Corrector, associados ao aparelho ortodôntico fixo. A amostra foi composta por 120 telerradiografias em norma lateral de 60 pacientes, os quais foram divididos em 3 grupos: Grupo Experimental 1, constituído por 20 pacientes com idade inicial média de 12,39 anos, tratados por meio do aparelho Jasper Jumper associado ao aparelho fixo, por um período médio de 2,42 anos; Grupo Experimental 2, contendo 20 pacientes com idade inicial média de 11,83 anos, tratados com o aparelho Twin Force associado ao aparelho fixo, com tempo médio de tratamento de 2,59 anos; Grupo Controle, composto por 20 jovens, com idade inicial média de 12,13 anos e observados por um período médio de 2,21 anos. As alterações foram comparadas entre os grupos, por meio da Análise de Variância e do teste de Tukey. Observou-se que ambos os tratamentos apresentaram um efeito restritivo na maxila, houve melhora significante da relação maxilomandibular nos dois protocolos de tratamento avaliados e promoveram rotação horária do plano oclusal. O grupo Jasper Jumper, promoveu uma significante limitação do desenvolvimento vertical dos molares superiores em relação aos outros grupos. Os incisivos inferiores exibiram maior protrusão e uma extrusão dos molares inferiores nos grupos 1 e 2. Ambos os aparelhos melhoraram significantemente a relação maxilomandibular, os trespasses horizontal, vertical e a relação molar. Os protocolos de tratamento promoveram retrusão dos lábios superiores.<br>The aim of this study was to compare the cephalometric changes in patients with Class II Division 1 malocclusion, treated with the Jasper Jumper and Twin Force Bite Corrector, associated with fixed orthodontic appliances. The sample consisted of 120 lateral cephalometric radiographs of 60 patients, divided into 3 groups: Experimental Group 1 comprised 20 patients with initial mean age of 12.39 years, treated with the Jasper Jumper appliance associated with device fixed for an average period of 2.42 years; Experimental group 2 with 20 patients with initial mean age of 11.83 years, treated with Twin Force unit associated with braces, with an average treatment time of 2.59 years; Control Group, composed of 20 individuals, average initial age of 12.13 years and observed for an average period of 2.21 years. The changes were compared between groups by ANOVA followed by Tukey test. It was observed that both treatments presented a restrictive effect on the maxilla; there was significant improvement in the maxillomandibular relationship in the two treatment protocols groups evaluated and clockwise rotation of the occlusal plane. The Jasper Jumper group, provided a significant limitation of the vertical development of the maxillary molars in relation to other groups. The lower incisors showed greater protrusion and extrusion of mandibular molars in groups 1 and 2. Both appliances provided significant improvement of maxillomandibular relationship, overjet, overbite and molar relationship. Groups 1 and 2 presented retrusion of the upper lip.
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Bazert, Cédric. "Influence de l’avancement de la mandibule sur la posture générale : étude stabilométrique et compléments électromyographiques." Thesis, Bordeaux 1, 2008. http://www.theses.fr/2008BOR13755/document.

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Abstract:
Les orthèses de propulsion mandibulaire sont fréquemment utilisées en orthopédie-dento-faciale pour stimuler le développement de ce maxillaire. Le déplacement antérieur de son centre de gravité et les tensions musculaires et viscérales (appareil aéro-digestif) qui apparaissent alors sont susceptibles d’influer sur la posture du sujet debout. Pour le déterminer, une étude stabilométrique a été menée. Elle permet de mettre en évidence les variations de position de la projection au sol du centre de gravité du corps (PGv). Les effets du port de trois orthèses imposant une quantité de propulsion différente ont été analysés, comparés entre eux et à la situation sans orthèse portée. Ces résultats ont été complétés par ceux issus d’une étude électromyographique, menée pour détecter les muscles mis en jeu dans le contrôle de l'équilibre. L’ensemble de ces expérimentations montre principalement une perte du contrôle postural (augmentation des oscillations de PGv) et un repositionnement plus postérieur du centre de gravité corporel lors d’avancement mandibulaire important, et ce d’autant plus que l’orthèse portée provoque peu de désocclusion inter-maxillaire. Une activité accrue des muscles fléchisseurs dorsaux du pied, de la hanche, du cou et extenseurs du rachis lombaire accompagne ces variations de position de PGv. Une hypothèse d'adaptation posturale en réaction à l'avancement de la mandibule est formulée ainsi qu’une critique et une évolution du protocole d’étude<br>Mandibular propulsion splints are frequently used in dento-facial orthopedics so as to stimulate the development of this maxilla. Consequently, we can notice that its centre of gravity moves forward but also that visceral (the aerodigestive apparatus) and muscle tensions appear. These elements are likely to have an influence on the position of a person standing. A stabilometric study was carried out to highlight the changes in the projection onto the ground of the body centre of gravity (PGv). We analysed and compared the effects of the wearing of three different splints (each of which required a different level of propulsion). But a comparison between these results and the normal situation (no splint worn) was also drawn. Moreover, an electromyographic study was carried out to find out which muscles were stimulated in the balance control. Its results were then added to those of the stabilometric study. These experiments mainly show that we lose control of the postural equilibrium (increase of the PGv oscillations). It also shows that when the mandible is significantly moved forward, the body center of gravity goes back into a more posterior position. This is all the more true as the splint worn does not cause much inter-maxillar disocclusion. The back flexor muscle of the foot, of the hip, of the neck and the extensor muscle of the lumbar rachis are greatly stimulated in the variations of the PGv. A postural adaptation to the mandibular advancement is hypothetically expressed, together with a criticism and an evolution of the study procedure
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COURTY, FREDERIC. "Le traitement des fractures des condyles mandibulaires par gymnastique immediate en propulsion et latero-pulsion sans appareillage : a propos de 40 observations et un recul de 5 annees au moins." Lyon 1, 1988. http://www.theses.fr/1988LYO1M317.

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Santos, Luis Carlos Marques Aniceto. "Influência da propulsão mandibular com forsus na dimensão orofaríngea." Master's thesis, 2019. http://hdl.handle.net/10400.26/31000.

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Abstract:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas Moniz<br>OBJETIVOS: Verificar se o tratamento da distoclusão com o aparelho propulsor mandibular ForsusTM Fatigue Resistant Device (FFRD) influencia a dimensão faríngea sagital e qual o grau dessa influência. MATERIAIS E MÉTODOS: Neste estudo, pacientes tratados com FFRD (n=24) foram comparados com um grupo de controlo (n=27), constituído por indivíduos que não sofreram qualquer tipo de propulsão mandibular durante o tratamento ortodôntico. As idades médias foram de 13,56 anos no Grupo 1 e 13,19 anos no Grupo 2. Telerradiografias iniciais e pós-tratamento foram analisadas e as alterações das dimensões faríngeas foram comparadas. Posteriormente, foram comparados os resultados de forma a verificar a existência de uma relação entre as diferentes medidas no mesmo indivíduo. A faringe foi dividida entre nasofaringe, orofaringe e hipofaringe. O teste T-student e análise ANOVA foram aplicados e foi estabelecido um nível de significância de p < 0.05. RESULTADOS: Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos, em nenhum dos três níveis medidos. Ao nível da nasofaringe, verificou-se no Grupo 1 um aumento da dimensão, em média de 1,43 mm, enquanto que no Grupo 2 este aumento foi de 0,54 mm (p=0,36). Já na orofaringe, o Grupo 1 apresentou um aumento de 1,2 mm e o Grupo 2 de 0,64 mm (p=0,58). Por fim, foi na hipofaringe a região com menores diferenças entre os grupos, observando-se um aumento de 0,85 mm no Grupo 1 e 1,07 mm no Grupo 2 (p=0,83). Por outro lado, a análise ANOVA revelou resultados estatisticamente não significativos na relação de proporção quanto ao aumento das dimensões de cada medida de cada indivíduo (p=0,59). CONCLUSÕES: O aparelho FFRD não parece promover alterações significativas nas dimensões faringeas sagitais.<br>AIM: To evaluate how therapy with the ForsusTM Fatigue Resistant Device affects airway dimensions. METHODS AND MATERIALS: In this study, patients treated with Forsus (n=24) were compared with a control group (n=27) that did not undergo any kind of orthodontic treatment with functional appliances. The mean age of individuals was 13.56 years in Group 1 and 13,19 in Group 2. Initial and post-treatment cephalometric radiographs were analyzed, and the sagittal pharyngeal airway changes were evaluated between the two groups. Later were compared the growth in the different levels of the same subject. The pharyngeal airway was divided into the nasopharynx, oropharynx, and hypopharynx. The t-test and ANOVA were used for statistical analyses. RESULTS: There were no significant changes in airway dimensions between the two groups. At nasopharynx level, the mean growth was 1,43 mm on Group 1 and 0,54 mm on Group 2 (p=0,36). At oropharynx level, the growth was 1,2 mm and 0,64 mm on Group 1 and 2 (p=0,58), respectively. At hypopharynx, there was an average of 0,85 mm of growth on Group 1 and 1,07 mm on Group 2 (p=0,83). The ANOVA analysis didn’t show any statistically significant results for the comparison between levels within the same subject. CONCLUSIONS: Forsus™ Fatigue Resistant Device does not appear to cause any significant posterior airway changes.
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Awuapara, Shereen. "Los propulsores mandibulares en el tratamiento de las maloclusiones de Clase II." 2021. http://hdl.handle.net/10757/657173.

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Festival de Innovación Educativa de la UPC. Ponente: Dra. Shereen Awuapara<br>El primer FIE de la UPC es un espacio de docentes para docentes, en donde se compartirán las estrategias innovadoras de aprendizaje que se han venido aplicando en los últimos meses de educación online. Es una oportunidad para intercambiar conocimiento, seguir aprendiendo y atrevernos a innovar como parte del proceso de enseñanza y aprendizaje.
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Book chapters on the topic "Propulsor Mandibular"

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Fontenele Neto, João Pereira, Maria Taywri Almeida Costa, Leydiane de Mello Cruz, et al. "AVANÇO MANDIBULAR NO TRATAMENTO DE CLASSE II DIVISÃO I COM USO DE PROPULSOR DE HERBST: RELATO DE CASO." In Tópicos da odontologia aplicada - Volume 1. Editora Pascal LTDA, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/5333961.1-3.

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A má oclusão de Classe II afeta boa parte dos pacientes que procuram por tratamento ortodôntico algumas situações requerem a correção dessa má oclusão por meio do avanço mandibular. O objetivo deste trabalho foi apresentar através de um caso clínico a indicação do aparelho de Herbst para tratamento de Classe II divisão I. Existem hoje no mercado, vários aparelhos indicados para correção desta má oclusão, tanto dentária como esquelética. Muitos profissionais têm optado pelo uso do aparelho de Herbst por não depender da colaboração do paciente, aumentando assim a eficácia clínica e, consequentemente, diminuição do tempo de tratamento. Pode-se concluir que o aparelho de Herbst é uma boa indicação para tratamento de má oclusão Classe II por retrusão mandibular. No caso clínico apresentado, notou-se uma grande melhoria no perfil do paciente, estímulo significante do crescimento mandibular, o aparelho então, cumpriu o proposto e trouxe resultados significativos. Palavras-chave: Avanço mandibular. Classe II divisão 1. Propulsor de Herbst
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