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Silva, Semirames do Nascimento, Polyana Barbosa Silva, Nair Helena Castro Arriel, and Josivanda Palmeira Gomes. "COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE CULTIVARES DE GERGELIM." Revista Brasileira de Agrotecnologia 11, no. 2 (2021): 884–88. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v12i2.8839.

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Abstract:
O gergelim é comercializado mundialmente, principalmente, devido à possibilidade da oferta de uma variedade de produtos industrializados que facilitam o seu consumo em diversos segmentos da indústria alimentícia, como doces e produtos de panificação, além da sua utilização na culinária regional. É um alimento de grande valor nutritivo e que constitui opção de desenvolvimento para o semiárido nordestino, como fonte alternativa de renda e fonte de proteína para o consumo humano e enriquecimento de outros produtos. Além das características nutricionais e de mercado, outro ponto relevante é que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA desenvolveu uma nova cultivar, a BRS Morena, sendo a primeira cultivar de gergelim protegida no país, ou seja, a EMBRAPA detém o direito intelectual sobre a nova variedade. Considerando o exposto e que não existem informações sobre a composição química de a nova cultivar, BRS Morena, teve-se como objetivo determinar e comparar a composição química das cultivares de gergelim BRS Seda e BRS Morena. A pesquisa foi conduzida no Laboratório de Processamento e Armazenamento de Produtos Agrícolas da Universidade Federal de Campina Grande. Foram utilizadas sementes de gergelim das cultivares BRS Seda e BRS Morena fornecidas pela EMBRAPA – Algodão, Campina Grande, estado da Paraíba. As sementes foram submetidas a processo de seleção para eliminar as sementes que apresentavam imperfeições e sujidades. Em seguida, foi determinada sua composição química através das análises de teor de água (%), atividade de água (aw), cinzas (%), proteínas (%), lipídios (%), carboidratos (%) e valor calórico (kcal g-1). As sementes de gergelim das cultivares BRS Seda e BRS Morena tem baixo teor de água e atividade de água intermediária. A cultivar BRS Morena apresenta conteúdo de cinzas superior ao da BRS Seda. As duas cultivares apresentam elevado conteúdo proteico e lipídico e são excelente fonte de energia.
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2

Andrade, Maria Verônica Meira de, Divan Soares da Silva, Albericio Pereira de Andrade, et al. "Produtividade e qualidade da flor-de-seda em diferentes densidades e sistemas de plantio." Revista Brasileira de Zootecnia 37, no. 1 (2008): 1–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008000100001.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito de dois sistemas de plantio (sem camalhão e com camalhão) e de três espaçamentos (1,0 × 1,5 m; 1,5 × 2,0 m; e 2,0 × 2,0 m) sobre a qualidade e a produtividade de flor-de-seda aos 60 dias de rebrotação. Utilizou-se o delineamento experimental com blocos casualizados em esquema fatorial 2 × 3 (dois sistemas de manejo do solo e três densidades de plantio) com cinco repetições, em parcelas subdivididas no espaço e no tempo. Plantas escolhidas aleatoriamente foram cortadas, separadas por tratamento e analisadas quanto aos teores de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), cinzas, extrato etéreo (EE), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), celulose, hemicelulose, lignina, carboidratos não-fibrosos (CNF) e carboidratos totais (CT) e quanto à produtividade (kg MS/ha). Os sistemas de manejo do solo e as densidades de plantio não influenciaram a composição em MO, cinzas, FDN, EE, lignina, celulose, CNF e CT. As densidades de plantio influenciaram o teor de hemicelulose e FDA. O sistema de manejo do solo com camalhão teve efeito linear decrescente sobre o teor de PB. A maior produtividade de MS (699,72 kg/ha) da flor-de-seda foi verificada no sistema de plantio mais adensado (1,0 m × 1,5 m) e correspondeu a 6.666 plantas/ha.
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Carvalho Júnior, Sebastião B. de, Dermeval A. Furtado, Valneide R. da Silva, Renilson T. Dantas, Iracema da S. P. Lima, and Vera L. A. de Lima. "Produção e avaliação bromatológica de espécies forrageiras irrigadas com água salina." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14, no. 10 (2010): 1045–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662010001000004.

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Abstract:
Uma das alternativas para a destinação de rejeito de dessalinizadores é a utilização em tanques de piscicultura e carcinocultura e posterior reúso na irrigação de culturas tolerantes a salinidade. O trabalho foi conduzido no município de Barra de Santa Rosa, PB, objetivando verificar a taxa de germinação da semente, brotação das mudas e características bromatológicas de maniçoba (Manihot glaziovii Muell Arg), erva-sal (Atriplex nummularia), flor de seda (Calotropis procera) e jureminha (Desmanthus virgatus), cultivadas e irrigadas com água excedentes de tanques de piscicultura e carcinocultura, oriundos de rejeito de dessalinizadores, com condutividade elétrica de 5.800 e 5.200 μS cm-1, respectivamente. A flor de seda e erva-sal apresentam maiores taxas de germinação (96,0%) e brotação (70,0%), respectivamente, seguidas da taxa de brotação da maniçoba (62,0%) e da jureminha (51,0%). Do total de mudas transplantadas 95,0; 93,0; 82,7 e 80,5% das plantas de flor de seda, maniçoba, atriplex e jureminha, foram viáveis, respectivamente. As forrageiras apresentaram boa taxa de brotação e germinação e propagação e boa composição bromotologica, onde a jureminha e o atriplex apresentaram teor de proteína, matéria orgânica e energia bruta de 9,4 e 17,8%; 95,0 e 76,3% e 4.295,8 e 3.575,9 cal g-1 de energia bruta, respectivamente.
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Queiroga, Vicente De Paula, Flávia Gonçalves Borba, Katilayne Vieira de Almeida, Wladymyr Jefferson Bacalhau de Sousa, Jeane Ferreira Jerônimo та Diego Antonio Nóbrega Queiroga. "Qualidade fisiológica e composição química das sementes de gergelim com distintas cores". REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 4, № 1 (2011): 27. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v4i1.329.

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Abstract:
A semente de gergelim de alta qualidade constitui num dos fatores responsáveis pelo sucesso de uma lavoura e na melhoria da alimentação humana e animal (torta). Com este propósito foi elaborado o presente trabalho com objetivo de avaliar a qualidade fisiológica e a composição química/mineral das sementes de gergelim de três cultivares: BRS Seda, CNPA G4 e Preta. As sementes utilizadas na pesquisa foram provenientes de três municípios distintos. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Os testes de laboratório estudados foram: germinação, vigor (primeira contagem de germinação), pureza física, massa de 1.000 sementes, teor de água, teor de óleo, proteína, cinza, fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca) e enxofre (S). Com base nos resultados obtidos, as seguintes conclusões foram estabelecidas: 1) O teor de água das sementes com distintas cores (branca, creme e preta) está inversamente relacionado com sua qualidade; 2)Houve uma correlação positiva entre teor de óleo e massa de 1.000 sementes para as cultivares estudadas; e 3) As sementes das cultivares BRS Seda e CNPA G4 apresentaram baixa concentração de cálcio em relação as Pretas.
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Miranda, José Ednilson, Gisele Aparecida Bonacin, and Roque Takahashi. "Produção e qualidade de folhas de amoreira em função da época do ano e de colheita." Scientia Agricola 59, no. 3 (2002): 499–504. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162002000300014.

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Abstract:
A quantidade e qualidade das folhas de amoreira (Morus alba L.) exercem influência marcante sobre o desenvolvimento do bicho-da-seda e são, por sua vez, influenciadas por fatores como a idade das folhas, época do ano e características genéticas dos cultivares. Avaliou-se a produção e a qualidade nutricional de folhas de cinco cultivares de amoreira em diferentes épocas do ano e de colheita, objetivando verificar sua adaptação na região de Jaboticabal (SP). As folhas dos cultivares 'Miura', 'Korin', 'Calabresa', 'FM86' e 'FM Shima-Miura' foram colhidas na primavera, verão e outono após 45, 60, 75 e 90 dias da poda (DAP) e avaliadas quanto à produção de folhas níveis de proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN). As melhores produções foram verificadas em 'FM Shima-Miura', principalmente aos 75 DAP na primavera e no verão e aos 90 DAP no outono. No verão, as colheitas efetuadas aos 60, 75 e 90 DAP resultaram em produções mais elevadas. As épocas de colheita que resultaram em maiores níveis de PB foram aos 45 e 60 DAP e em menores níveis de FDN aos 60 DAP, respectivamente. Foi possível conciliar altos níveis de PB, baixos níveis de FDN e relativamente alta produção de massa foliar somente na colheita efetuada aos 75 DAP.
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Teixeira, R. M. A., J. M. Martins, N. G. Silva, et al. "Suplementação proteica de vacas leiteiras mantidas em pastagem de Tifton 85 durante o período de seca." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 71, no. 3 (2019): 1027–36. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9805.

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Abstract:
RESUMO Concentrados com alta proteína bruta e minerais e com menor concentração de energia poderiam ser utilizados em menores quantidades no balanceamento de dietas com volumosos tropicais. Assim, objetivou-se avaliar o consumo de matéria seca, a resposta produtiva e econômica de vacas da raça Girolando mantidas em pastagem de Tifton 85 durante o período de seca, as quais receberam diferentes concentrações de suplementação proteica. Foram utilizadas 12 vacas da raça Girolando em lactação, com produção de leite média inicial de 18,00±1,615kg/dia. Os animais foram distribuídos em três quadrados latinos (4x4), constituídos de quatro tratamentos e quatro períodos experimentais, com duração de 15 dias cada. Os tratamentos consistiram de uma dieta controle, apenas sal mineral e três níveis de suplementação proteica com 40; 50 e 60% de proteína bruta (PB) sendo fornecidas nas quantidades de 2,5kg/animal/dia. Observou-se que os fornecimentos de suplementos proteicos proporcionaram um efeito substitutivo da forragem em relação à suplementação mineral. O uso de suplementação concentrada com teor de 40% de proteína bruta foi mais eficiente em termos produtivos, econômicos e de produção de proteína bruta no leite.
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Hisano, Hamilton, Pamela Souza de Pietro, Margarida Maria Barros, and Luiz Edivaldo Pezzato. "Composição bromatológica e digestibilidade aparente da parte aérea seca da mandioca na alimentação de tilápias-do-nilo." Pesquisa Agropecuária Brasileira 48, no. 8 (2013): 1119–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2013000800044.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da secagem da parte aérea da mandioca, ao sol e à sombra, sobre a composição bromatológica e o coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) de nutrientes, energia e aminoácidos para tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Não houve diferença entre os métodos de secagem para a composição bromatológica. O CDA da proteína bruta apresentou maior digestibilidade para a parte aérea seca à sombra. A secagem da parte aérea da mandioca à sombra permite maior conservação do conteúdo proteico e melhor digestibilidade aparente da fração proteica e aminoacídica para a tilápia-do-nilo.
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Cabral, Luciano da Silva, Sebastião de Campos Valadares Filho, Joanis Tilemahos Zervoudakis, Alexandre Lima de Souza, and Edenio Detmann. "Degradabilidade in situ da matéria seca, da proteína bruta e da fibra de alguns alimentos." Pesquisa Agropecuária Brasileira 40, no. 8 (2005): 777–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2005000800007.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar os parâmetros cinéticos da degradação, in situ, da matéria seca, da proteína bruta e da fibra em detergente neutro das silagens de milho e de capim-elefante, do feno de capim-Tifton 85 e do farelo de soja. Foram utilizados três bovinos adultos, fistulados no rúmen, com peso vivo médio de 400 kg. Os alimentos foram pesados em sacos de náilon, incubados todos de uma vez e retirados nos tempos 0, 2, 4, 8, 16, 24, 48 e 72 horas, após a incubação dos volumosos, e 0, 2, 4, 8, 16, 24 e 48 horas, após incubação do farelo de soja. Os resíduos dos sacos foram analisados quanto ao conteúdo de matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro. A matéria seca e a proteína bruta do farelo de soja apresentaram potencial de degradação elevado, assim como a proteína bruta da silagem de milho. Destacou-se a elevada fração não-degradável da fibra em detergente neutro do feno de capim-Tifton 85 e, portanto, sua baixa degradabilidade potencial da matéria seca. O teor de fibra em detergente neutro e suas características cinéticas exercem acentuado efeito sobre a digestão dos alimentos.
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Vasconcellos, Carlos Henrique de Figueiredo, Dalton de Oliveira Fontes, Eloisa de Oliveira Simões Saliba, José Antônio de Figueiredo Veloso, and Leonardo José Camargos Lara. "Uso da LIPE® como indicador externo na determinação da digestibilidade da proteína e matéria seca de alimentos em frangos de corte." Ciência e Agrotecnologia 35, no. 3 (2011): 613–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542011000300025.

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Abstract:
Realizou-se um ensaio metabólico para avaliar a lignina purificada de eucalipto (LIPE®), como indicador na determinação da digestibilidade da proteína bruta e matéria seca de alimentos para frangos de corte. Os tratamentos corresponderam a uma dieta basal e outras oito dietas contendo os alimentos-teste. Os alimentos foram: milho, milho expandido, farelo de soja, farelo de soja expandido, glúten de milho 22%, glúten de milho 60%, farinha de carne e ossos e farinha de penas e vísceras. Os alimentos protéicos e os com menor teor de proteína substituíram 25 e 40% da dieta basal, respectivamente. Foram utilizados 270 pintos de corte, linhagem Ross, de ambos os sexos, dos 21 aos 31 dias de idade. Utilizou-se um delineamento experimental inteiramente ao acaso em esquema fatorial 9×3 (rações × métodos), com três repetições. Os coeficientes de digestibilidade (CD) da proteína e da matéria seca e os valores da proteína bruta digestível e da matéria seca digestível de sete das nove dietas, calculados pelos métodos da coleta total de excretas e dos indicadores óxido crômico e LIPE®, foram semelhantes. Com os alimentos-teste, farelo de soja expandido e farinha de penas e vísceras, o uso de óxido crômico resultou em CD e valores de proteína e matéria seca digestível mais altos, quando comparado com o uso da LIPE® e da coleta total de excretas que foram semelhantes entre si. Pode-se considerar que a proteína bruta digestível e matéria seca digestível dos alimentos, calculada pelos três métodos, foram equivalentes. A LIPE® pode ser validada como indicador de digestibilidade da proteína e matéria seca de alimentos para frangos de corte.
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Martins, R. G. R., L. C. Gonçalves, J. A. S. Rodrigues, N. M. Rodriguez, I. Borges, and A. L. C. C. Borges. "Consumo e digestibilidade aparente da matéria seca, da proteína bruta e da energia de silagens de quatro genótipos de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) por ovinos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 55, no. 3 (2003): 341–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352003000300014.

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Abstract:
Avaliaram-se o consumo e a digestibilidade aparente da matéria seca, da proteína bruta e da energia e o balanço de nitrogênio de silagens dos sorgos BR601, BR700, BR701 e AG2002 em ovinos. O consumo de matéria seca e de energia bruta não diferiu entre os híbridos. Quanto à digestibilidade aparente da matéria seca e da energia bruta e ao consumo de matéria seca digestível e de energia digestível, observaram-se maiores valores para o BR601. O maior consumo de proteína bruta foi observado no BR700 e o menor no AG2002. A maior digestibilidade aparente da proteína bruta ocorreu para o BR601 e a menor para o BR701. O consumo de proteína digestível foi maior para os híbridos BR601 e BR700. Todos os tratamentos apresentaram balanço de nitrogênio positivo e não diferiram entre si.
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Galeano, Rodrigo Mattos Silva, Analice Paula de Souza Campelo, Aline Mackert, and Marivaine Da Silva Brasil. "DESENVOLVIMENTO INICIAL E QUANTIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS DO MILHO APÓS INOCULAÇÃO COM NOVAS ESTIRPES DE Azospirillum brasilense." JOURNAL OF NEOTROPICAL AGRICULTURE 6, no. 2 (2019): 95–99. http://dx.doi.org/10.32404/rean.v6i2.2613.

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Abstract:
O uso indiscriminado de fertilizantes nitrogenados na cultura do milho ocasiona poluição ambiental. A fixação biológica do nitrogênio (FBN) é uma alternativa para a redução desses químicos em campo. Bactérias do gênero Azospirillum estão entre as mais importantes envolvidas na FBN em gramíneas. Portanto, o objetivo do trabalho foi analisar a germinação e o desenvolvimento inicial, bem como quantificar as proteínas totais do milho após a inoculação com diferentes estirpes de Azospirillum brasilense isoladas de gramíneas do Pantanal Sul-Mato-Grossense. O experimento foi inteiramente casualizado com três repetições de 50 sementes para os seguintes tratamentos: testemunha sem inoculação; inoculação com estirpes MAY1, MAY12 e BR-11001; e inoculante comercial contendo as estirpes AbV5 e AbV6. Os parâmetros avaliados foram germinação de sementes, primeira contagem de germinação, massa seca da parte aérea e das raízes de plântulas e proteínas totais das folhas. A inoculação não influenciou significativamente na germinação. A massa seca da parte aérea e de raízes foi maior com inoculação de MAY12 e inoculante comercial. Resultados na quantificação de proteína mostraram que sementes inoculadas com MAY12 (3628 µg mL-1) possuem maiores concentrações de proteínas totais. Portanto, a inoculação com MAY12 proporcionou efeitos positivos de incremento de massa seca e proteínas totais.
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Tontini, Jalise Fabíola, Joseane Anjos da Silva, Mariana de Souza Farias, and Cesar Henrique Espirito Candal Poli. "Respostas na fisiologia da digestão ruminal ao uso de taninos na alimentação de ruminantes." Pubvet 15, no. 3 (2021): 1–14. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n03a780.1-14.

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Abstract:
A atividade pecuária no Brasil é basicamente representada pelo sistema pastoril. No entanto as adversidades edafoclimáticas promovem uma falta de uniformidade na oferta e qualidade de forragem, acarretando na maior intensificação dos sistemas de produção. A busca por alternativas de alimentação visando à melhoria no desempenho animal, tem sido objeto de muitas pesquisas, como o uso de forrageiras adaptadas a determinadas condições ambientais. Geralmente, estas plantas podem apresentar compostos que alteram a produção animal, seja positiva ou negativamente. Dentre estes compostos, destacam-se os taninos condensados (TC) que são compostos polifenólicos oriundos do metabolismo secundário das plantas. Em concentrações elevadas (6 a 12 % da matéria seca (MS)) eles reduzem a palatabilidade, o consumo, atividade enzimática, digestibilidade de proteínas e carboidratos, e consequentemente reduzem o desempenho animal. Porém, quando esse consumo é médio ou baixo (2 a 5 % da MS), permite uma eficiência na utilização da proteína dietética, formando complexos através de ligações de hidrogênio, assim, acaba protegendo a proteína da degradação ruminal, aumentando o fluxo de aminoácidos para absorção intestinal. Além de melhorar a eficiência proteica da dieta, pode-se dizer que os TC reduzem a produção de metano, e trazem benefícios no controle de parasitas gastrintestinais, melhora o desempenho reprodutivo, desenvolvimento fetal, a resposta do sistema imunológico, as concentrações séricas de hormônio, a produção de lã e lactação. O uso de plantas com baixa concentração de taninos condensados pode ser uma boa estratégia nutricional para ruminantes, desde que seu mecanismo de ação sobre o metabolismo proteico seja considerado. Esta revisão tem como objetivo, trazer algumas respostas ao uso de TC na alimentação de ruminantes, com o foco nas alterações da fisiologia digestiva do rúmen, que se torna responsável pelas consequências secundárias dos taninos sobre a produção animal.
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Oliveira, Vinicius da Silva, Jucileia Aparecida da Silva Morais, Jailson Lara Fagundes, Juliana Caroline Santos Santana, Evandro Neves Muniz, and Roberta de Lima Valença. "Fracionamento de proteína e carboidratos segundo CNCPS de cinco forrageiras irrigadas ou não durante a seca." Research, Society and Development 9, no. 7 (2020): e77973582. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3582.

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Abstract:
Objetivou-se fracionar os carboidratos e proteínas forrageiras submetidas ou não a irrigação. Foram avaliadas: Panicum maximum, Urochloa brizantha, Andropogon gayanus, Urochloa humidicola e Digitaria umfolozi, submetidas a dois níveis de irrigação. O delineamento experimental utilizado foi em esquema fatorial 5x2, com 4 repetições. As forrageiras foram plantadas em parcelas com 4 m², foram realizados dois cortes com intervalo de 45 dias. As forrageiras foram avaliadas quanto aos teores de proteína bruta (PB) e proteína bruta digestível (PBd), fibra em detergente neutro (FDN), hemicelulose, fibra em detergente ácido (FDA), celulose e lignina. O fracionamento da PB e CHO foi feito segundo o CNCPS. Observou-se interação significativa para PB e PBd (P<0,05). O P. maximum apresentou maior teor de PB e PBd nos dois níveis de irrigação, o teor de PB e PBd reduziu nas forrageiras irrigadas. A irrigação diminui o teor das frações mais digestíveis (A, B1 e B2) da PB e aumentou o teor das frações menos digestíveis (B3 e C). Os componentes da parede celular (FDN, hemicelulose, FDA, celulose e lignina) não foram afetados pela irrigação (P>0,05). O U. brizantha apresentou maior teor dos componentes da parede celular e das frações dos CT. Observou-se que a irrigação aumentou o percentual de CT das forrageiras, não houve efeito da irrigação (P>0,05) nas frações dos CT.
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Hisano, Hamilton, Márcia Mayumi Ishikawa, and Leandro Portz. "Produção de silagem ácida a partir de vísceras de surubim (Pseudoplatystoma sp.) e avaliação da digestibilidade para tilápia-do-nilo." Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 13, no. 3 (2012): 872–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402012000300024.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar a utilização de diferentes proporções de ácido fórmico e ácido cítrico para confecção da silagem de vísceras de surubim. Além disso almejou-se determinar a composição químico-bromatológica e o coeficiente de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo, energia bruta e disponibilidade de cálcio e fósforo para tilápia-do-nilo. Para a elaboração das silagens, o ácido fórmico e ácido cítrico foram utilizados nas seguintes proporções: 1:0,75; 0,75:1; 1:1,25 e 1,25:1, além do antioxidante (BHT) 0,02%. Após 30 dias, observou-se que todas as proporções dos ácidos promoveram a obtenção de material estável (pH abaixo de 4), sem diferirem entre si. Dessa forma, optou-se por utilizar a silagem preparada com 1,0:0,75 de ácido fórmico:ácido cítrico, que apresentou a seguinte composição com base na matéria seca: 25,7% de proteína bruta, 7330kcal/kg de energia bruta, 42,4% de extrato etéreo, 0,06% de cálcio e 0,27% de fósforo. Os coeficientes de digestibilidade aparente para matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo, energia bruta e disponibilidade de cálcio e fósforo do composto ensilado apresentaram as seguintes porcentagens (%): 83,52; 93,30; 80,18; 87,20; 83,11 e 74,28, respectivamente. Os resultados deste estudo permitem concluir que é viável a produção de silagem de vísceras de surubim com ácido cítrico e ácido fórmico e que esse ingrediente pode ser considerado uma fonte proteica alternativa, com alto valor biológico para tilápia-do-nilo.
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Pires, Aureliano José Vieira, Ricardo Andrade Reis, Gleidson Giordano Pinto de Carvalho, et al. "Degradabilidade ruminal da matéria seca, da fração fibrosa e da proteína bruta de forrageiras." Pesquisa Agropecuária Brasileira 41, no. 4 (2006): 643–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2006000400014.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade ruminal da matéria seca, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e da proteína bruta da alfafa (Medicago sativa), aveia-preta (Avena strigosa), leucena (Leucaena leucocephala) e guandu (Cajanus cajan). Amostras de 3 g das forragens foram incubadas no rúmen de três novilhos por períodos de 0, 6, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. As degradabilidades efetivas da matéria seca da alfafa e da aveia, para a taxa de passagem de 5% por hora, foram elevadas (acima de 60%). A leucena e o guandu apresentaram valores inferiores, 50,9 e 56,0%, respectivamente. A partir de 24 horas de incubação, a aveia se destacou com maior desaparecimento da fibra em detergente neutro e da fibra em detergente ácido, e ainda apresentou as mais elevadas taxas de degradação efetiva destas frações. A aveia foi a forragem que apresentou maior degradabilidade da matéria seca, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e da proteína bruta no rúmen. O guandu, entretanto, foi a forragem com as piores taxas de degradação.
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Costa, Viviane Aparecida Carli, Edenio Detmann, Sebastião de Campos Valadares Filho, Mário Fonseca Paulino, Lara Toledo Henriques, and Hilário Cuquetto Mantovani. "Degradação in vitro da fibra em detergente neutro de forragem tropical de alta qualidade em função da suplementação com proteína e/ou carboidratos." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 9 (2009): 1803–11. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009000900024.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar o efeito da suplementação proteica e/ou com carboidratos sobre a degradação ruminal da fibra em detergente neutro (FDN) de forragem tropical de alta qualidade. No experimento, foi simulada a suplementação de bovinos em terminação sob pastejo durante o período chuvoso (70% de forragem e 30% de concentrado, com base na matéria seca). Como forragem basal utilizou-se amostra de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) cortado aos 21 dias de rebrotação. O concentrado utilizado no tratamento-base foi formulado de forma a apresentar 30% de proteína bruta, com amido como componente energético e caseína como componente proteico. Os tratamentos foram construídos mediante o não-fornecimento das fontes proteica e/ou energética do suplemento e substituição total do amido por pectina. Desta forma, avaliaram-se seis tratamentos (1. forragem; 2. forragem + amido; 3. forragem + pectina; 4. forragem + caseína; 5. forragem + caseína + amido; e 6. forragem + caseína + pectina) em ambiente ruminal simulado por incubação in vitro em diversos tempos de incubação: 0, 3, 6, 9, 12, 24, 36, 48, 72 e 96 horas. O procedimento de incubação foi repetido cinco vezes, perfazendo o total de cinco avaliações por tempo de incubação para cada tratamento. Os resíduos de incubação foram avaliados quanto ao teor de FDN e interpretados por intermédio de modelo não-linear logístico. A suplementação isolada com amido ou pectina reduziu em 9,9 e 8,4% a taxa de degradação da FDN potencialmente degradável (FDNpd). Efeitos similares foram verificados com a suplementação exclusivamente proteica, com redução de 19,1% sobre a taxa de degradação da FDNpd. A suplementação conjunta com proteína e carboidratos promove redução dos efeitos deletérios da suplementação isolada com esses compostos.
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Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de, Mário Fonseca Paulino, Joanis Tilemahos Zervoudakis, Sebastião de Campos Valadares Filho, and Kamila Andreatta Kling de Moraes. "Avaliação qualitativa da pastagem diferida de Brachiaria decumbens Stapf., sob pastejo, no período da seca, por intermédio de três métodos de amostragem." Revista Brasileira de Zootecnia 34, no. 1 (2005): 30–35. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982005000100004.

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Abstract:
O experimento foi conduzido para avaliar a qualidade da pastagem diferida de Brachiaria decumbens sob pastejo durante o período da seca, utilizando-se quatro novilhos Holandês-Zebu fistulados no esôfago. As amostras foram coletadas com base na disponibilidade total (DT), na simulação manual de pastejo (SMP) e na extrusa (EXT) coletada. Foram determinados os teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), carboidratos totais (CT) e não-fibrosos (CNF), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente neutro isenta de cinzas e proteínas (FDNcp), fibra em detergente ácido (FDA), fibra em detergente ácido indigestível (FDAi), lignina e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS). As amostras obtidas com a DT apresentaram valores superiores para MS, CT, FDN, FDNcp, FDA, FDAi e lignina, que refletiram na menor DIVMS para a DT. A EXT e a SMP não diferiram quanto à PB, EE, CNF, FDN, FDNcp, FDA, FDAi, lignina e DIVMS. Os teores de PB foram 5,60 e 6,50 e os de FDN foram 71,87 e 71,70, respectivamente, para a SMP e a EXT. Os resultados sugerem que a amostra obtida pela SMP, em comparação com a DT, estaria mais próxima da forragem selecionada por animais em pastejo.
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Sá, J. F., M. S. Pedreira, F. F. Silva, et al. "Fracionamento de carboidratos e proteínas de gramíneas tropicais cortadas em três idades." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, no. 3 (2010): 667–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000300023.

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Abstract:
Avaliou-se o fracionamento dos carboidratos e das proteínas das gramíneas tropicais tifton 85 (Cynodon dactylon cv Tiffon 85), braquiária (Brachiaria brizantha cv Marandu) e tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv Tanzânia), cortadas aos 28, 35 e 54 dias de idade. Determinaram-se os teores de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína (FDN CP), fibra em detergente ácido (FDA), lignina (LIG), nitrogênio insolúvel em detergente neutro (NIDN) e nitrogênio insolúvel em detergente ácido (NIDA). Para PB determinaram-se as frações A, B1+B2, B3 e C, e para os carboidratos as frações A+B1, B2 e C. Foi utilizado o delineamento inteiramente ao acaso, em arranjo em parcelas (gramíneas) subdivididas (idades de corte). Houve efeito significativo (P<0,05) da idade de corte sobre os teores de MS, FDN CP, NIDN e NIDA. Os teores de PB apresentaram declínio com o avanço da idade. O capim-marandu apresentou teores elevados para as frações A+B1 e B2 dos carboidratos (25,5 e 34,8% dos carboidratos totais, respectivamente) e para as frações A e B1+B2 das proteínas (28,1% aos 35 dias e 53,8% da PB aos 28 dias, respectivamente).
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Couto, G. S., J. C. Silva Filho, A. D. Corrêa, E. A. Silva, R. M. P. Pardo, and C. Esteves. "Digestibilidade intestinal in vitro da proteína de coprodutos da indústria do biodiesel." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 64, no. 5 (2012): 1216–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352012000500020.

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Abstract:
Determinou-se a digestibilidade intestinal (DI) da proteína de vários coprodutos do biodiesel nas formas de farelo e torta. Foram avaliados oito coprodutos: tortas e farelos de pinhão manso, nabo forrageiro, tremoço, algodão. Os coprodutos foram incubados no rúmen por 16 horas, e os resíduos não degradados no rúmen submetidos à digestão enzimática com solução de pepsina e pancreatina para a determinação da DI. Ainda, nos resíduos da incubação ruminal, foram determinadas: degradabilidade da matéria seca (DR), proteína degradável no rúmen (PDR) e proteína não degradável no rúmen (PNDR). A digestibilidade intestinal da proteína para os coprodutos do biodiesel variou de 2,4 a 48,6%. Todos os coprodutos avaliados caracterizaram-se como alimentos de alto teor proteico, sendo considerados de alta PDR, e apresentaram baixa digestibilidade intestinal da proteína. A DI da proteína dos coprodutos do biodiesel na forma de torta foi maior em comparação com a dos farelos. A torta e o farelo de algodão apresentaram os maiores coeficientes de DI.
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Detmann, Edenio, Augusto César de Queiroz, Karina Zorzi, Hilário Cuquetto Mantovani, Geraldo Fábio Viana Bayão, and Matheus Pinto Coelho Gomes. "Degradação in vitro da fibra em detergente neutro de forragem tropical de baixa qualidade em função da suplementação com proteína verdadeira e/ou nitrogênio não-proteico." Revista Brasileira de Zootecnia 40, no. 6 (2011): 1272–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982011000600016.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar a dinâmica da degradação in vitro da fibra em detergente neutro (FDN) de forragem tropical de baixa qualidade em função da suplementação com compostos nitrogenados em diferentes relações proteína verdadeira:nitrogênio não-proteico (NNP). Amostra de capim-braquiária colhida durante a estação seca foi utilizada como forragem basal. Como fontes de proteína verdadeira e NNP, utilizaram-se a caseína e a mistura ureia:sulfato de amônia (U:SA; 9:1), respectivamente. O suplemento base para a definição dos demais foi constituído da adição de caseína ao meio de incubação de forma a elevar o teor de proteína bruta (PB) da forragem basal até 8%, com base na matéria seca. Os demais suplementos foram construídos a partir da substituição fracional (0, 1/3, 2/3 e 1) da PB da caseína por equivalentes proteicos da mistura U:SA, incluindo-se tratamento controle (forragem). Os tratamentos foram avaliados em ambiente ruminal simulado por incubação in vitro em diferentes tempos de incubação: 0, 3, 6, 9, 12, 24, 36, 48, 72 e 96 horas. O procedimento foi repetido três vezes, totalizando três avaliações por tempo de incubação para cada tratamento. Os resíduos de incubação foram avaliados quanto ao teor de FDN e interpretados por intermédio de modelo logístico não-linear. A suplementação proteica elevou em 56,8 a 96,0% a taxa de degradação da FDN potencialmente degradável (kFDNpd) em comparação ao suplemento controle e reduziu de 4,5 a 7,4 horas as estimativas de latência discreta. A utilização exclusiva de ureia elevou em 15,9% a estimativa de kFDNpd em relação à suplementação exclusiva com caseína. Contudo, valores máximos de kFDNpd e eficiência microbiana foram verificados sob a relação 2/3 PB U:SA:1/3 PB caseína. O balanceamento do suplemento de forma a prover 1/3 da PB a partir de proteína verdadeira e 2/3 da PB a partir de nitrogênio não-proteico otimiza a degradação da FDN de forragem de baixa qualidade.
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Scapinello, Claudio, José Egmar Falco, Antonio Claudio Furlan, and Haroldo Garcia de Faria. "Valor nutritivo do feno da rama da mandioca (Manihot esculenta, Crantz) para coelhos em crescimento." Revista Brasileira de Zootecnia 28, no. 5 (1999): 1063–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35981999000500023.

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Abstract:
Foi conduzido um ensaio de digestibilidade para determinar o valor nutritivo do feno do terço superior da rama de mandioca, variedade "Mantiqueira" (Manihot esculenta, Crantz) em dezesseiscoelhos da raça Nova Zelândia Branco, oito machos e oito fêmeas, com 50 dias de idade. Foi usado delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos e oito repetições por tratamento. Na dieta teste, o feno da rama da mandioca substituiu 30% MS da dieta referência contendo 19,30% de proteína bruta, 12,86% de fibra bruta e 4558 kcal/kg de energia bruta. Os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra bruta e energia do feno da rama da mandioca foram 41,29; 41,95; 43,72; 33,77; e 36,63%, respectivamente. Os teores de matéria seca digestível, matéria orgânica digestível, proteína digestível, fibra bruta digestível e energia digestível para o feno da rama da mandioca foram 35,58; 37,93; 7,69; 8,85%; e 1639 kcal/kg, respectivamente.
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Brito, Claudson Oliveira, Luiz Fernando Teixeira Albino, Horacio Santiago Rostagno, Paulo Cezar Gomes, Lídson Ramos Nery, and Eliane Aparecida da Silva. "Dieta aminoacídica na determinação da perda endógena ileal de frangos de corte: uma proposta metodológica." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 11 (2009): 2161–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009001100013.

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Abstract:
O objetivo neste estudo foi propor o uso de dieta livre de proteína (DLP) combinada com um complexo de aminoácidos sintéticos (AA) como metodologia para determinação da perda endógena de aminoácidos e proteínas em frangos de corte, visto que o fluxo endógeno normal é subestimado com o uso da DLP. Utilizaram-se 84 frangos de corte machos, Ross 308, de 17 a 22 dias idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, totalizando dois tratamentos com seis repetições e sete aves por unidade experimental. A partir dos resultados das análises, foram determinadas as perdas endógenas de aminoácidos. Não foi observada diferença na perda endógena de proteína e de aminoácidos entre os frangos de corte alimentados com a DLP e a DLP+AA, exceto dos aminoácidos não-essenciais cistina (0,216 × 0,162 mg/g matéria seca ingerida, MSI) e serina (0,432 × 0,356 mg/g MSI), que foram maiores nas aves alimentadas com DLP+AA em comparação àquelas que receberam a DLP, respectivamente. Com exceção dos aminoácidos lisina, triptofano, arginina, leucina e histidina, as perdas de todos os demais foram numericamente maiores nas aves que receberam a DLP+AA. Em ambas as dietas (DLP e DLP+AA), os aminoácidos com menor perda foram metionina (0,087 e 0,096 mg/kg MSI) e triptofano (0,079 e 0,066 mg/kg MSI) e os de maior perda, treonina (0,481 e 0,600 mg/kg MSI) e ácido glutâmico (0,623 e 0,648 mg/kg MSI). O uso de DLP+AA é uma metodologia alternativa ao uso da dieta livre de proteína para determinação da perda endógena de aminoácidos e proteína em frangos de corte.
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Zucareli, Claudemir, Raphael Rossi Silva, Diego Gazola, Danilo Pinceli Chaves, and João Nakagawa. "Adubação fosfatada e épocas de cultivo na composição química de sementes de cultivares de feijoeiro." Ciência Rural 44, no. 9 (2014): 1549–55. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20131124.

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Abstract:
O fósforo (P) é um nutriente limitante na produtividade do feijoeiro e pode influenciar na composição química de sementes. O trabalho objetivou avaliar os efeitos da adubação fosfatada e de épocas de cultivo ('águas' e 'seca'), na composição química de sementes de duas cultivares de feijoeiro. O experimento foi realizado em Botucatu (SP), no delineamento de blocos ao acaso com cinco repetições. As cultivares de feijão 'Carioca Precoce' e 'IAC Carioca Tybatã' foram avaliadas no cultivo 'das águas' e 'da seca' sob seis doses de P2O5 (0; 30; 60; 90; 120 e 150kg ha-1) com aplicação de superfosfato triplo no sulco de semeadura. Amostras de sementes foram analisadas para determinação dos teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Mn, Fe, Zn, açúcar total e redutor e proteína. A adubação fosfatada alterou a composição química das sementes, incremento nos teores de P e redução de Ca e Cu. Os teores de K e Fe apresentam ponto de mínima nas doses de 69,9 e 66kg ha-1 de P2O5, respectivamente. O cultivo na época 'da seca' favorece os teores de N, P e proteínas das sementes. A cultivar 'Carioca Precoce' apresenta maior teor de N e proteínas nas sementes em relação a 'IAC Carioca Tybatã'. Há interação cultivar e época de cultivo para o teor de S, Mn, Fe, Ca, Mg, Cu, açúcares totais e redutores.
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Bellaver, Claudio, Carlos Alberto Fagonde Costa, Valdir Silveira de Avila, et al. "Substituição de farinhas de origem animal por ingredientes de origem vegetal em dietas para frangos de corte." Ciência Rural 35, no. 3 (2005): 671–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782005000300030.

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Abstract:
Devido às exigências de alguns importadores, por motivação cultural ou devido a zoonoses recém acontecidas na Europa, tem havido um direcionamento para fabricação de rações vegetais com base em milho e farelo de soja (FS). Esse direcionamento traz conseqüências na produção e por isso, objetivou-se avaliar a resposta de frangos de corte alimentados com dietas contendo farinhas de carne e ossos (FCO) e farinha de vísceras de aves (FV) e dietas contendo milho e FS. As dietas foram calculadas para conterem 3.050 e 3.150 kcal EM/kg de ração nas fases inicial e de crescimento, respectivamente, e com os demais nutrientes calculados para atenderem às exigências das aves. A substituição de ingredientes foi testada variando-se os níveis de proteina nas fases inicial e de crescimento respectivamente, da seguinte forma: 1. Dieta com inclusão de 4% de FCO suína e 3% de FV, calculada por proteína ideal, com 22% (inicial) e 20 % de PB (crescimento); 2. Dieta semelhante à dieta 1, sem farinhas de origem animal, formulada a base de milho e FS, com PB e lisina digestível semelhantes à dieta 1; 3. Dieta semelhante à dieta 2, com 23% (inicial) e 21% de PB (crescimento) e lisina digestível semelhante a dieta 1; 4. Dieta semelhante à dieta 2, com 24% (inicial) e 22% de PB (crescimento) e lisina digestível 6% e 5% superiores à dieta 1. Houve diminuição significativa da matéria seca da cama das aves devido à presença de ingredientes exclusivamente vegetais e aumento do teor de proteína das dietas (P<0,0002), sendo que as fêmeas apresentam maior teor de matéria seca das camas do que os machos (P<0,0003). O desempenho das aves alimentadas com proteína de origem vegetal foi superior ao de dietas contendo proteína animal; porém, em geral, é maior o custo de dietas exclusivamente vegetais. Nas dietas de origem vegetal, a dieta 4, com níveis superiores de aminoácidos, proporcionou melhor desempenho (P<0,0002), não havendo resposta ao aumento apenas da PB. Não houve diferença nos cortes da carcaça devida às fontes protéicas (P>0,05); havendo, porém, maior peso dos pés (P<0,01) nas dietas com menor porcentagem de matéria seca da cama de aviário.
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Baroni, C. E. S., R. P. Lana, A. B. Mancio, A. C. Queiroz, C. B. Sverzut, and B. P. C. Mendonça. "Desempenho de novilhos suplementados e terminados em pasto, na seca, e avaliação do pasto." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, no. 2 (2010): 373–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000200018.

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Abstract:
Avaliaram-se o ganho de peso e as características de carcaça de novilhos Nelore suplementados com elevado teor de proteína na terminação em pasto, durante a seca, e estimou-se a disponibilidade dos componentes da pastagem. O experimento foi implantado em pastagem de Brachiaria brizantha, cv. Marandu, em seis piquetes de nove hectares. Foram utilizados 48 novilhos Nelore com 30 meses de idade e 415±16 kg. Cada lote, alojado em um piquete, foi pesado no início e a cada 21 dias, durante 84 dias. A suplementação constou de: 0 (grupo-controle); 0,25; 0,5; 1,0; 2,0; ou 4,0 kg/animal/dia. Os suplementos, à exceção do controle, apresentaram porcentagens decrescentes de proteína bruta (111 a 32% da matéria seca) e proporções de mistura mineral:ureia:farelos de 25:25:50; 15:15:70; 10:10:80; 5:5:90 e 2,5:2,5:95, para os respectivos tratamentos. O delineamento foi o inteiramente ao acaso e os tratamentos foram avaliados pela análise de regressão. A proporção de colmo e folha seca aumentou no decorrer dos períodos experimentais, caracterizando o déficit hídrico da estação seca. Houve efeito linear crescente sobre o peso vivo final, ganho médio diário, peso de carcaça, espessura de gordura subcutânea e rendimento de carcaça em função do consumo de suplemento. A conversão do suplemento em kg/kg de ganho de peso, de 10:1, é típica de suplementação energética, mostrando que os animais não responderam satisfatoriamente à suplementação proteica.
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Silva, Djair Felix, Luiz Antônio Dos Santos Dias, Júlio César Lima Neves, and Fábio Santos Matos. "Teor de óleo e proteína em grãos de pinhão manso colhidos em diferentes estádios de maturação e partes da planta." Acta Iguazu 9, no. 3 (2020): 103–12. http://dx.doi.org/10.48075/actaiguaz.v9i3.24635.

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Abstract:
O pinhão manso é uma oleaginosa de interesse fármaco-industrial que além do alto teor de óleo nos grãos, apresenta também, considerável quantidade de proteína. No entanto, supõe-se que os teores de óleo e proteína nos grãos variam em decorrência dos estádios de maturação dos frutos e da localização dos frutos nas diferentes partes da planta. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da maturação e da localização dos frutos de pinhão manso sobre os teores de óleo e proteína contido nos grãos. O experimento foi realizado com plantas de pinhão manso com 4,5 anos de idade, onde foram colhidos os frutos verdes, amarelos e secos para obtenção da matéria seca, e os frutos amarelos e secos para determinação dos teores de óleo e proteína. Tanto para matéria seca, quanto para os teores de óleo e proteína os frutos foram coletados em três partes na árvore: superior, médio e inferior. A matéria seca foi obtida pela diferença do peso seco com a do peso úmido. O teor de óleo nos grãos foi obtido pelo método de ressonância nuclear magnética, e o teor de proteína pelo espectrofotômetro de infravermelho próximo (FTNIR). Os maiores pesos seco dos frutos, e teores de óleo e proteína foram obtidos pelos grãos dos frutos de coloração amarela. A matéria seca dos frutos e os teores de óleo e proteína não foram influenciados pela localização dos frutos na planta.
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Santos, Viviane Galdino dos, Laura Ana Alves de Lima, Bruna Dos Santos Souza, Deliane Andrade de Arruda, and Vanderláeia Galdino dos Santos. "Banco de Proteína: Fortalecimento da Agricultura Familiar na Comunidade do Amaragi no Município de Lagoa Seca-ParaíbaMunicípio de Lagoa Seca/PB." Caderno Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 9, no. 7 (2020): p6990. http://dx.doi.org/10.18378/cvads.v9i7.6990.

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Abstract:
O presente trabalho visa relatar a experiência do projeto de extensão rural para os alunos da Universidade Estadual da Paraíba - Campus II, tendo por objetivo de contribuir com a implantação de um banco de proteína com leguminosas adaptadas as diferentes condições edafoclimáticas, no intuito de fortalecer a agricultura familiar na comunidade Amaragi, localizado na Zona Rural de Lagoa Seca/PB. Foram realizadas visitas de campo nas quais executaram a capina e o coroamento das leguminas com cobertura morta do banco de proteína já implantado na comunidade. As vivências das atividades contribuíram para a aprendizagem dos alunos envolvidos e no desenvolvimento sustentável da comunidade, bem como o fortalecimento da agricultura agroecológica da comunidade.
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Pereira, José Carlos, Javier González, Ronaldo Lopes Oliveira, and Augusto César de Queiroz. "Cinética de degradação ruminal do bagaço de cevada submetido a diferentes temperaturas de secagem." Revista Brasileira de Zootecnia 28, no. 5 (1999): 1125–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35981999000500031.

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Abstract:
O objetivo deste experimento foi avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de secagem do bagaço de cevada sobre a composição química e a degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta. As amostras do bagaço de cevada foram secas em estufa a temperatura médias de 50,2 (BC50), 100,5 (BC100), 134,1 (BC135) e 173,7ºC (BC174), e um tratamento controle, cuja amostra foi seca a frio, pelo processo de liofilização (BCL). As cinéticas de degradação ruminal foram estimadas pela técnica in situ, com amostras em sacos de náilon incubadas no rúmen de carneiros. O aquecimento influenciou a fração fibrosa, sendo observado aumento nos teores de fibra em detergente neutro (FDN), lignina em detergente ácido (LDA) e proteína bruta associada à FDN (PBFDN) e à fibra em detergente ácido (PBFDA). A degradação efetiva da matéria seca e da proteína bruta diminuiu com o aumento da temperatura de secagem. As equações de predição mostraram que as frações de nitrogênio ligadas à FDN e FDA foram os principais fatores para explicar a degradação efetiva da matéria seca e da proteína bruta.
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Buglione-Neto, Celso, José Luiz Mouriño, Felipe do Nascimento Vieira, et al. "Métodos para determinação da digestibilidade aparente de dietas para camarão marinho suplementadas com probiótico." Pesquisa Agropecuária Brasileira 48, no. 8 (2013): 1021–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2013000800030.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar o método de coleta de fezes mais adequado para camarões marinhos (Litopenaeus vannamei) na determinação do coeficiente de digestibilidade aparente da proteína bruta e da matéria seca de dietas comerciais, e avaliar o efeito da suplementação de Lactobacillus plantarum na dieta sobre o coeficiente de digestibilidade aparente da proteína, da energia e da matéria seca. Foram testados três sistemas de coletas de fezes: decantação, sifonamento e dissecação dos animais. A coleta por decantação foi o sistema mais adequado para a determinação in vivo dos coeficientes de digestibilidade aparente da proteína bruta e da matéria seca das dietas, por apresentar baixo grau de lixiviação das fezes e por ser de fácil execução. Nos camarões alimentados com a dieta suplementada com L. plantarum, foi observado maior coeficiente de digestibilidade aparente da proteína (84,18±0,35%) e da energia (81,28±0,16%), quando comparado ao grupo controle (82,73±1,01 e 78,63±0,93%, respectivamente). O uso de L. plantarum como aditivo probiótico na ração pode trazer benefícios nutricionais a L. vannamei, com melhor aproveitamento dos nutrientes.
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Santos, J. B., S. O. Procópio, A. A. Silva, and L. C. Costa. "Produção e características qualitativas de sementes de plantas daninhas." Planta Daninha 20, no. 2 (2002): 237–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582002000200010.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção (número e peso) e a composição (teores de lipídeo total, proteína total, carboidrato e cinzas) de sementes de Euphorbia heterophylla (biótipos suscetível e resistente aos herbicidas inibidores da ALS), Bidens pilosa e Desmodium tortuosum em condições de campo. Os biótipos de E. heterophylla apresentaram maiores valores para peso de 100 sementes. D. tortuosum produziu maior número de sementes por planta (714,2). Para todas as espécies avaliadas, a maior parte da reserva da biomassa seca das sementes foi constituída por carboidrato, e B. pilosa apresentou o maior acúmulo (61,7%). Biótipos de E. heterophylla acumularam maiores quantidades de lipídeos e de cinzas, enquanto D. tortuosum acumulou maior teor de proteínas (34,8%). Biótipos de E. heterophylla não diferiram quanto a produção e composição de suas sementes.
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Veloso, Cristina Mattos, Norberto Mario Rodriguez, Gleidson Giordano Pinto de Carvalho, et al. "Degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta de folhas e folíolos de forrageiras tropicais." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 2 (2006): 613–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000200039.

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Abstract:
Foram determinadas as degradabilidades in situ da MS e PB dos folíolos de três leguminosas tropicais leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit), guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.) e soja perene (Neonotonia wightii) e de folhas de outras duas forrageiras tropicais rami (Boehmeria nivea (L.) Gaudich) e mandioca (Manihot esculenta Crantz). Amostras de 3 g (guandu, soja e rami) ou 5 g (leucena e mandioca) do material foram incubadas no rúmen de quatro novilhos por períodos de 3, 6, 12, 18, 24 e 48 horas. As degradabilidades efetivas da MS e da PB para a taxa de passagem de 5% hora foram elevadas (acima de 60%). As taxas de degradação, exceto a do guandu, também foram consideradas elevadas. As forrageiras apresentaram alta digestibilidade total da proteína (acima de 88%), exceto os folíolos de guandu (69%). O guandu foi a forrageira com menor potencial de degradação da proteína.
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Gobesso, Alexandre Augusto de Oliveira, Celso Luiz Fernandes Lorenzo, Ligia Dias Prezotto, and Francisco Palma Rennó. "Efeitos do processamento da alfafa e da adição de óleo de soja sobre a digestibilidade total da dieta de eqüinos." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 4 (2009): 713–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009000400018.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito do processamento do feno de alfafa (Medicago sativa L.) e da adição de óleo de soja em dietas sobre a digestibilidade total de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido em eqüinos. Utilizaram-se quatro potros machos, sem raça definida, com aproximadamente 14 meses de idade e 197,25 kg, em delineamento quadrado latino (4 × 4) e em arranjo fatorial (2 × 2), composto de duas formas de fenação da alfafa (em cubos ou em ramas) e da adição ou não de óleo de soja em dietas contendo concentrado comercial na forma de péletes. A digestibilidade dos nutrientes foi determinada pelo método de coleta total de fezes durante três dias. A adição de óleo de soja refinado aumentou a digestibilidade total de matéria seca, matéria orgânica, extrato de etéreo e fibra em detergente neutro. A fenação da alfafa em cubos aumentou a digestibilidade total da proteína bruta, fibra em detergente neutro e da fibra em detergente ácido. A adição de óleo de soja nas dietas avaliadas foi um modo prático e seguro de aumentar a densidade calórica sem reduzir a digestibilidade dos macronutrientes orgânicos. O processamento da alfafa na forma de cubos melhorou a digestibilidade total da proteína bruta, fibra em detergente e fibra em detergente ácido da dieta em eqüinos.
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Silva, R. S., R. V. E. Santo, A. V. C. Barbosa, et al. "Digestibilidade aparente do farelo de palmiste em tambaqui (Colossoma macropomum)." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 71, no. 5 (2019): 1595–600. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-10968.

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Abstract:
RESUMO O objetivo deste trabalho foi determinar a digestibilidade do farelo de palmiste (Elaeis guineensis) para o tambaqui (Colossoma macropomum), em duas classes de peso: 1 (210 alevinos de 4,45±1,18g) e 2 (54 juvenis de 115,91±4,01g). Os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) da matéria seca, proteína bruta e energia bruta do farelo de palmiste foram avaliados pela metodologia de substituição da dieta referência, utilizando-se 0,1% de óxido crômico como indicador externo. Os dados foram analisados pelo teste t de Student, a 5% de probabilidade. Os CDAs da matéria seca, proteína bruta e energia bruta do ingrediente foram iguais (P>0,05) nas classes de peso avaliadas. Os CDAs observados nas classes 1 e 2, respectivamente, foram: matéria seca (17,52% e 20,75%), proteína bruta (62,83% e 63,75%) e energia bruta (14,16% e 22,43%). A capacidade do tambaqui para digerir os nutrientes do farelo de palmiste não foi influenciada pelo peso corporal, e o aproveitamento satisfatório da proteína (63,29%) faz desse ingrediente uma potencial fonte alternativa de proteína em dietas para a espécie.
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Silva, Roberto Balbino da, Italo de Souza Aquino, José Humberto Vilar da Silva, Péricles de Farias Borges, and Alex da Silva Barbosa. "Potencial de aproveitamento do coproduto da dieta de Diatraea saccharalis na alimentação de animais." Research, Society and Development 10, no. 7 (2021): e31610716798. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16798.

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Abstract:
A alimentação responde pelo maior custo de produção animal restringindo a margem de lucro dos criadores. O emprego de coprodutos na alimentação é vital não somente para viabilizar a produção animal, mas, também, mitigar a poluição ambiental e disponibilizar alimentos para animais em regiões não produtoras de grãos. O objetivo desse estudo foi avaliar o potencial nutricional do coproduto da dieta usada na criação de Diatraea saccharalis na alimentação animal. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso com dois tratamentos e seis repetições, compostos pela dieta e sobras da dieta de D. saccharalis. As amostras foram homogeneizadas, moídas e analisadas para percentagens de matéria seca, umidade, proteína bruta, extrato etéreo, fibra bruta e matéria mineral. A energia bruta (kcal/kg) foi determinada em bomba calorimétrica tipo Parr. Os dados foram submetidos à análise de variância; médias foram comparadas pelo teste F (P < 0,05). Houve efeito significativo (P<0,05) para a maioria das variáveis, exceto a proteína bruta e o estrato etéreo. A percentagem de matéria seca do resíduo foi menor comparada ao percentual de matéria seca da dieta. Alterações na matéria seca ocorrem pelo aumento da umidade dos resíduos. Os valores de proteína bruta na matéria natural das amostras foram semelhantes aos valores de proteína do milho e bem abaixo do valor (proteína) do farelo de soja, indicando que esses ingredientes não substituem o farelo de soja nas dietas animais. O resíduo da dieta usada na criação da D. saccharalis tem potencial para aproveitamento em dietas de animais após secagem.
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Teixeira, Paulo Sérgio dos Santos, Francisco Stefano Wechsler, and Ana Silvia Alves Meira Tavares Moura. "Predição da digestibilidade da matéria seca de rações em coelhos em crescimento." Revista Brasileira de Zootecnia 40, no. 12 (2011): 2783–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982011001200024.

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Abstract:
O experimento foi realizado com o objetivo de predizer a digestibilidade da matéria seca (MS) de rações para coelhos em crescimento mediante equações baseadas no conceito de entidade nutritiva ideal. Foram usados 100 coelhos do Grupo Genético Botucatu, com 42 dias de idade. Testaram-se 16 rações contendo alimentos volumosos (papel, sabugo de milho, bagaço de cana ou maravalha de pínus), mais milho, farelo de soja, óleo de soja, caulim e sal comum. Os volumosos foram incluídos em quatro níveis, para se obter 22, 28, 34 ou 40% de fibra em detergente neutro (FDN) e 16% de proteína bruta (PB). O experimento foi realizado em duas fases, em delineamento experimental de blocos ao acaso. Observou-se efeito linear positivo da FDN sobre o consumo de MS. As médias de digestibilidade da MS variaram entre 60,10 e 80,78%. Houve efeito linear negativo da FDN, bem como interação do teor de FDN × volumoso, sobre a digestibilidade aparente da MS. Ao contrário dos componentes fibrosos, a proteína bruta PB e o conteúdo celular comportaram-se como entidade nutritiva ideal. Para predizer a digestibilidade da MS, testaram-se três modelos e o melhor baseou-se no teor de conteúdo celular, com digestibilidade verdadeira fixada em 1; outro no teor de FDN, cuja digestibilidade foi predita mediante uma equação empírica; e o terceiro, na perda endógena de conteúdo celular, considerada proporcional ao consumo de MS. A principal dificuldade na formulação de modelos para predizer a digestibilidade aparente da MS em coelhos é estimar com precisão a digestibilidade da FDN e a perda endógena de conteúdo celular. É necessário avaliar em estudos futuros o uso de maiores níveis de fibra nas rações. Para rações com níveis de fibra situados na amplitude deste estudo, recomenda-se usar o modelo 3, que inclui, além da fibra em detergente neutro, a fibra em detergente ácido e a lignina.
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Ferreira da Costa, Andreza, Kalline Silveira Carneiro, Henrique Maia de Andrade, and Keline Sousa Albuquerque Uchoa. "EFEITO DA QUALIDADE DE LUZ NO DESENVOLVIMENTO DA MORINGA SOB TELADOS DE DIFERENTES CORES." Revista Internacional de Ciências 9, no. 2 (2019): 103–14. http://dx.doi.org/10.12957/ric.2019.39244.

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Abstract:
A moringa originária da Ásia é conhecida por suas utilidades, sendo uma planta de crescimento rápido e alta adaptabilidade a diversos climas. O trabalho objetivou-se em avaliar o desenvolvimento da moringa, sob uso de telados de diferentes cores. O experimento foi realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia (IFCE), em Limoeiro do Norte-CE. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, constituído por cinco tratamentos com oito repetições, (TI-Telado cinza, TII-telado vermelho, TIII-telado verde, TIV-telado preto, TV-sem telado). Foi avaliado o IVE (índice de velocidade de emergência), altura (m), diâmetro do caule (cm), massa seca (%), açucares solúveis totais (%) e Proteína Bruta (%). No IVE, massa seca da parte radicular e proteína bruta, não houve diferença estatística significativa entre os tratamentos. Na altura das plantas, os tratamentos com telados obtiveram as melhores medias ficando acima dos valores obtidos pela testemunha, exceto na terceira avaliação que o TIII se sobressaiu dos outros tratamentos. No diâmetro do caule, o TV obteve resultado diferente dos demais tratamentos, apresentando valores inferiores. Na massa seca da parte aérea, o tratamento TV obteve o melhor resultado com 18,09%. Na concentração de açúcares soluveis totais, o tratamento TV apresentou o valor maior com uma média de 19,3%. Os telados promoveram apenas o alongamento celular, porém não ocorreu a incorporação de matéria seca.
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Bernardi, A., A. W. L. Silva, and D. Baretta. "Estudo metanalítico da resposta de gramíneas perenes de verão à adubação nitrogenada." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 70, no. 2 (2018): 545–53. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9501.

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Abstract:
RESUMO O presente trabalho visou empregar um estudo metanalítico para sumarizar e analisar dados sobre adubação nitrogenada em pastagens formadas por gramíneas dos gêneros Brachiaria, Cynodon e Panicum. Foram selecionados 36 trabalhos de pesquisa realizados no Brasil nos últimos 10 anos, incluindo artigos científicos, teses e dissertações. Com base nos dados contidos nesses trabalhos, foi calculado o incremento relativo de matéria seca e de proteína bruta em relação ao tratamento controle (ausência de adubação nitrogenada) e a eficiência da utilização do nitrogênio na produção de matéria seca e proteína bruta. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância para efeito linear e quadrático em cada uma das variáveis dentro de cada gênero e, no caso de significância, foi realizada análise de regressão. A produção de matéria seca e de proteína bruta de forrageiras tropicais responde de forma expressiva à adubação nitrogenada, principalmente a segunda, porém o acréscimo nas doses de nitrogênio reduz a eficiência da adubação. Verificou-se uma frequente omissão de informações relevantes em trabalhos com adubação nitrogenada em pastagens.
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Souza, Danilo Ribeiro de, Fabiano Ferreira da Silva, Aires Lima Rocha Neto, et al. "Suplementação proteica a pasto sob o consumo, digestibilidade e desempenho na terminação de novilhos Nelore na época das águas." Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 13, no. 4 (2012): 1121–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402012000400014.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar a utilização de suplemento mineral e suplemento mineral proteico na terminação de novilhos Nelore em pastejo de Brachiaria brizantha, no período das águas, e suas implicações sobre o consumo de forragem, o desempenho animal e a digestibilidade aparente dos nutrientes. A parte de campo foi implantada numa área de 26 ha, dividida em quatro piquetes de aproximadamente 6,5 hectares (ha), formados de Brachiaria brizantha cultivar Marandu. Foram utilizados 18 novilhos Nelore, com 28 meses, peso vivo de 400,5 ± 7,5kg e castrados, distribuídos em dois tratamentos: suplementação mineral até a terminação e suplementação mineral proteica de baixo consumo até a terminação. Não houve efeito sobre o consumo de pastagem, da fibra em detergente neutro, proteína bruta, extrato etéreo, carboidratos não fibrosos, cinzas e nutrientes digestíveis totais. O desempenho animal e a conversão alimentar não sofreram efeito da suplementação. Não houve efeito sobre o coeficiente da digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo e da fibra em detergente neutro. Houve efeito da suplementação com sal proteinado sobre a digestibilidade dos carboidratos não fibrosos. É desnecessário a suplementação com sal proteinado na época das aguas.
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Jobim, Clóves Cabreira, Lauzimery Lombardi, Francisco Assis Fonseca de Macedo, and Antonio Ferriani Branco. "Silagens de grãos de milho puro e com adição de grãos de soja, de girassol ou uréia." Pesquisa Agropecuária Brasileira 43, no. 5 (2008): 649–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2008000500013.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição química e a estabilidade em aerobiose de silagens de grãos de milho, ensilados com adição de soja crua, girassol ou uréia. Em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, foram avaliados os tratamentos: grãos de milho; grãos de milho mais grãos de soja; grãos de milho mais grãos de girassol; e grãos de milho mais uréia. Foram utilizados, como silos experimentais, tonéis de plástico com capacidade para 200 kg, que permaneceram vedados por nove meses. Avaliaram-se: a composição química, a degradabilidade ruminal da matéria seca e da proteína bruta, o desaparecimento do amido no rúmen e a estabilidade aeróbia das silagens. Todos os tratamentos tiveram efeito sobre a degradabilidade efetiva da matéria seca e da proteína bruta, e também sobre a composição química das silagens, especialmente nos teores de proteína bruta e extrato etéreo. A adição de 20% de grãos de soja, de girassol ou uréia (1%), na silagem de grãos de milho, melhora sua composição químico-bromatológica, porém reduz a degradabilidade efetiva da matéria seca e da proteína bruta. A adição de uréia à silagem de grãos úmidos de milho diminui as perdas de matéria seca e melhora a estabilidade em aerobiose.
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Carmo, Carolina de Almeida, Telma Teresinha Berchielli, Pedro de Andrade, and Nivea Maria Brancacci Lopes Zeola. "Degradabilidade da Matéria Seca e Fibra em Detergente Neutro da Cana-de-açúcar (Saccharum spp) com Diferentes Fontes de Proteína." Revista Brasileira de Zootecnia 30, no. 6 suppl (2001): 2126–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982001000800023.

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Abstract:
Foram utilizados cinco bovinos fistulados no rúmen para se determinar a degradação da cana-de-açúcar em dietas com diferentes fontes de proteína degradável, por meio do método de incubação de sacos de náilon. Os tratamentos estudados foram: cana e uréia; cana e farelo de soja; cana, farelo de soja e uréia; cana e glúten de milho; cana, glúten de milho e uréia. Após um período de adaptação de 14 dias, iniciou-se a incubação dos sacos de náilon, nos tempos de 3, 6, 12, 24, 48, 72, 96 e 120 horas. Após o período de incubação, foram determinados o pH e a concentração de amônia no fluido ruminal, em amostras retiradas 0, 3, 6, 9, 12, 15, 18 e 21 horas após a alimentação. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos casualizados, com tratamentos como parcelas e tempos como subparcelas. A concentração de amônia foi mais elevada nos tratamentos com maior quantidade de proteína degradável, porém não houve efeito significativo para os tratamentos. Para os valores de pH, houve significância, apresentando valores mais elevados para os tratamentos com maior quantidade de proteína degradável. Não se observou efeito significativo das diferentes fontes de nitrogênio sobre a degradação da matéria seca e da fibra em detergente neutro da cana-de-açúcar, sendo que a degradabilidade dessas duas frações variou apenas com o tempo de incubação. Os resultados do experimento não comprovaram o princípio de que a maior quantidade de proteína degradável no rúmen possa induzir maior degradação da FDN da dieta.
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VASCONCELOS, Angela Maria de, Marcia DIAS, Vinicio Araujo NASCIMENTO, Marcos Cláudio Pinheiro ROGÉRIO, and Débora Andréa Evangelista FAÇANHA. "Degradabilidade ruminal e digestibilidade intestinal dos grãos de soja crus e tostados em bovinos leiteiros." Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 17, no. 4 (2016): 744–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402016000400017.

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Abstract:
RESUMO Objetivou-se estudar o efeito de diferentes tratamentos térmicos, tempos e procedimentos na degradação ruminal de grãos de soja crus e tostados e sua ação na digestão intestinal da proteína não degradada no rúmen (PNDR) pelo método dos três estágios. Para a degradação ruminal in situ foram pesados cinco gramas de matéria natural em sacos de náilon incubados durante 2; 4; 8; 16; 24 e 48 horas. No tempo zero foi efetuado o mesmo procedimento, excetuando a incubação ruminal. Os resíduos de cada tratamento formaram uma amostra composta para determinar a matéria seca (MS) e proteína bruta (PB). Para a digestibilidade intestinal realizou-se a incubação in situ por 16 horas, usando a técnica dos três estágios. A degradabilidade efetiva da MS com taxa de passagem de 5%/hora para a soja crua (SC) foi de 71,94% e tostada entre 52,23% a 68,78%. Após 16 horas de incubação a PNDR variou de 32,12 a 67,72% e a digestibilidade intestinal de 73,21% a 86,02%. A menor degradação da MS e PB foi da soja tostada a 145°C durante um minuto com steeping (STC1). A digestibilidade intestinal in vitro dos grãos crus foi superior e diferiu dos tostados, exceto a soja tostada a 115°C durante quatro minutos com steeping. A menor degradação proteica foi obtida da STC1de 67,72% da PNDR,52,33% a mais do que à SC. A tostagem dos grãos de soja a 145°C(STC1)contribuiu para uma menor degradabilidade ruminal da proteína bruta.
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Macedo, Luiz Gonzaga Pego de, Julio Cesar Damasceno, Elias Nunes Martins, et al. "Substituição do farelo de soja pela farinha de glúten de milho na alimentação de cabras leiteiras." Revista Brasileira de Zootecnia 32, no. 4 (2003): 992–1001. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982003000400027.

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Abstract:
Realizou-se um experimento com cabras Saanen, primíparas, pesando em média, 50 kg, alojadas em baias individuais de 3 m², objetivando avaliar a substituição da proteína do farelo de soja (FS) pela proteína da farinha de glúten de milho (FGM), na produção e composição do leite, consumo voluntário e níveis de uréia plasmática. O delineamento experimental foi o triplo quadrado latino 4x4, com quatro períodos de 21 dias, sendo 14 dias de adaptação à dieta e sete dias para colheita das amostras. As cabras foram alimentadas e ordenhadas pela manhã e tarde. Os níveis de substituição estudados foram 0, 10, 30 e 50% de FGM (base na proteína bruta). A substituição do farelo de soja pela farinha de glúten de milho não afetou o consumo (kg/dia e %PV) de matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente ácido, mas houve efeito quadrático, para o consumo de fibra em detergente neutro (kg/dia e % PV). Houve efeito sobre os níveis de uréia plasmática (UP), que foram inferiores para os menores níveis de substituição, sendo os maiores valores de UP observados para o tratamento que possuía somente FS. A produção de leite decresceu linearmente com a inclusão da farinha de glúten de milho. Os níveis de substituição resultaram em decréscimos lineares na produção de gordura (kg/dia), no teor de gordura do leite (%) e no teor de sólidos totais. Houve efeito quadrático para produção de lactose (kg/dia), observando-se o menor valor estimado para o nível de substituição de 31,6%. Não foi observado efeito sobre a produção de proteína bruta no leite, cujo valor médio foi de 0,083 kg/dia. Os teores de proteina bruta, lactose e sólidos totais não sofreram efeito dos níveis de substituição, sendo os valores médios percentuais de 2,98; 4,35 e 11,51%, respectivamente.
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Moreira, J. F. C., N. M. Rodríguez, P. C. C. Fernandes, et al. "Concentrados protéicos para bovinos: 1. Digestibilidade in situ da matéria seca e da proteína bruta." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 55, no. 3 (2003): 315–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352003000300011.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar a degradação ruminal, pela técnica in situ, da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) de 10 concentrados protéicos. As degradações potenciais da MS e da PB das farinhas de origem vegetal, soja, algodão, mamona e palmiste, mostraram-se elevadas (próximas a 100%), porém em função de taxas de degradação mais altas para o farelo de soja (10%) e menores para o algodão (4%), mamona (MS:3%; PB:1,2%) e palmiste (1,7%), as degradabilidades efetivas (DE) foram bem superiores para o farelo de soja, independentemente da taxa de passagem, o que a torna a fonte protéica de maior disponibilidade ruminal. O glúten de milho mostrou ser uma fonte protéica de baixa degradabilidade ruminal (DE da PB: 16% para 0,05 de taxa de passagem). Dentre os alimentos de origem animal, a maior degradabilidade potencial da proteína bruta foi verificada para a farinha de carne e ossos ( 75,5%), seguida das farinhas de peixe I (58,5%), de penas e vísceras (52,3%) e de sangue (36,7%). A maior degradabilidade efetiva para a taxa de passagem de 5% foi a da farinha de carne e ossos (51%), seguida da farinha de peixe I (41%), de penas e vísceras (40,0%) e de sangue (33%). A farinha de peixe II apresentou valores muito baixos de degradabilidade, apenas 22% com 48h de incubação ruminal.
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Faria, Haroldo Garcia de, Cláudio Scapinello, Antonio Cláudio Furlan, Ivan Moreira, and Elias Nunes Martins. "Valor nutritivo das leveduras de recuperação (Saccharomyces sp), seca por rolo rotativo ou por "spray-dry", para coelhos em crescimento." Revista Brasileira de Zootecnia 29, no. 6 (2000): 1750–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982000000600022.

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Abstract:
Foram utilizados 30 coelhos da Raça Nova Zelândia Branco, 15 machos e 15 fêmeas, com 50 dias de idade, em um ensaio de digestibilidade, com o objetivo de determinar o valor nutritivo das leveduras de recuperação (Saccharomyces sp), seca em rolo rotativo (LRRR) e por spray-dry (LRSD). Os coelhos foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos e dez repetições, sendo uma dieta referência e duas dietas teste. Na elaboração das dietas testes, a LRRR e a LRSD substituíram, respectivamente, 25% da matéria seca da dieta referência contendo 15,27% de proteína bruta, 15,51% de fibra bruta e 4397 kcal de energia bruta. Os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta, fibra bruta e energia bruta, foram, respectivamente, de 73,80; 55,44; 55,27; e 69,60% para LRRR e 82,33; 79,14; 48,24; e 87,19% para a LRSD. Os teores de matéria seca digestível, proteína digestível, fibra bruta digestível e energia digestível, com base na matéria seca total, foram, respectivamente, de 68,06%, 18,25%, 0,80% e 3248 kcal/kg para a LRRR e de 75,57%, 25,22%, 0,20% e 3859 kcal/kg para a LRSD. Os resultados indicaram que a LRSD apresentou-se nutricionalmente melhor que a LRRR.
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Teixeira, Rafael Monteiro Araújo, Rogério de Paula Lana, Leonardo de Oliveira Fernandes, André Soares de Oliveira, Augusto César de Queiroz, and Joabe Jobson de Oliveira Pimentel. "Desempenho produtivo de vacas da raça Gir leiteira em confinamento alimentadas com níveis de concentrado e proteína bruta nas dietas." Revista Brasileira de Zootecnia 39, no. 11 (2010): 2527–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982010001100028.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar o efeito de níveis crescentes de concentrado e de proteína bruta em dietas sendo avaliadoo consumo de matéria seca e de nutrientes, coeficientes de digestibilidades, produção e composição do leite e eficiência de utilização de alimentos. Vinte vacas em lactação foram distribuídas em delineamento em blocos casualizados, com cinco repetições por dieta, definidas conforme a produção de leite. As dietas experimentais foram constituídas de silagem de sorgo como volumoso e concentrado nos níveis de 11,7; 23,3; 35,2; e 46,8%, com quatro níveis de proteína bruta (PB) (11,0; 12,0; 14,0; e 16,0%), com base da MS da dieta. Aumentos nos níveis de concentrado e de proteína bruta levaram a maior aumento no consumo de matéria seca total. O coeficiente de digestibilidade da proteína bruta foi influenciado pelos maiores níveis de concentrado e proteína bruta da dieta. A produção de leite foi maior nas vacas alimentadas com as dietas com maior nível de concentrado e PB, mas não diferiu entre as vacas que receberam as dietas intermediárias. Para vacas Gir linhagem leiteira mantidas nas condições desta pesquisa, níveis de 23,3% de concentrado e 12,0% de proteína bruta na dieta proporcionam melhor resposta produtiva.
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Luegas, J. P., J. T. Albino, F. Tabernari, V. M. Barros, G. S. Pessoa, and H. S. Rostagno. "Efeito da adição de probióticos na dieta sobre digestibilidade ileal da materia seca e da proteína de frangos de corte." Archivos de Zootecnia 64, no. 247 (2015): 199–204. http://dx.doi.org/10.21071/az.v64i247.410.

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Abstract:
O experimento foi realizado no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa a fim de avaliar o efeito da adição de probióticos sobre a digestibilidade ileal em dietas de frangos de corte. Foram utilizados 400 pintos de corte machos, Cobb 500, de 21 a 31 dias de idade, distribuídos em um delineamento experimental em blocos casualizados, contendo 10 tratamentos em esquema fatorial 5 x 2 (Sem probiótico, com antibiótico e com cepas e concentrações diferentes de Bacillus subtilis) e dois níveis de energia metabolizável: Normal e -100 kcal), com 8 repetições de 5 aves por unidade experimental. Nas três primeiras semanas de vida, com o objetivo de aumentar o desafio sanitário as aves receberam, duas vezes por semana, uma solução de cama reutilizada e água na proporção de 25 g/l durante 8 horas. A adição dos promotores de crescimento acarretou incremento na digestibilidade ileal da matéria seca em média de 6,79 % (67,56 % vs 63,26 %) e aumento da digestibilidade da proteína bruta em 3,64 % (79,45 % vs 76,66 %) sobre a dieta sem o aditivo. A adição de probiótico a base de Bacillus subtilis ou do antibiótico bacitracina metileno dissalicilato nas dietas de frangos de corte em condições de desafio sanitário é eficiente na melhora dos coeficientes de digestibilidade da materia seca e da proteína bruta.
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Teixeira, Edgar de Alencar, Eloísa de Oliveira Simões Saliba, Ana Carolina Castro Euler, Paulo Mário Carvalho de Faria, Daniel Vieira Crepaldi, and Lincoln Pimentel Ribeiro. "Coeficientes de digestibilidade aparente de alimentos energéticos para juvenis de surubim." Revista Brasileira de Zootecnia 39, no. 6 (2010): 1180–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982010000600003.

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Abstract:
Neste trabalho, determinou-se o valor nutritivo de quatro alimentos energéticos (fubá de milho, sorgo, farelo de arroz integral e quirera de arroz) para juvenis de surubim. Os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e energia bruta (EB) foram avaliados pela metodologia de substituição do alimento numa ração-referência usando-se 0,1% de óxido crômico como indicador externo. Utilizaram-se 240 alevinos com 30 g de peso médio distribuídos em tanques apropriados para coleta de fezes. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro dietas, cada uma com quatro repetições. O coeficiente de digestibilidade aparente da matéria seca do fubá de milho foi de 62,3%; do farelo de arroz, 59,7%; da quirera de arroz, 40,4%; e do sorgo, 38%. Os coeficientes de digestibilidade da proteína bruta, nesta ordem, foram 87,4; 83,8; 85,3; e 81,1%; e os da energia bruta, 62,4; 66,4; 46,9 e 47,8%. Entre os alimentos avaliados, o que possui maior digestibilidade da matéria seca, proteína bruta e energia bruta é o farelo de arroz e o de menor digestibilidade, o sorgo.
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Jorge, João Ricardo Vieira, Lúcia Maria Zeoula, Ivanor Nunes do Prado, and Luiz Juliano Valério Geron. "Substituição do Milho pela Farinha de Varredura (Manihot esculenta, Crantz) na Ração de Bezerros Holandeses.: 2. Digestibilidade e Valor Energético." Revista Brasileira de Zootecnia 31, no. 1 (2002): 205–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982002000100023.

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Abstract:
Foram utilizados 20 bezerros holandeses, não castrados, com idade média de 160 dias e peso vivo inicial de 163 kg, em delineamento inteiramente casualizado, para avaliar o efeito de cinco níveis de substituição (0, 25, 50, 75 e 100% na base da matéria seca) do milho pela farinha de varredura de mandioca sobre o consumo e digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente neutro, amido e energia bruta. Não houve efeito dos níveis de substituição do milho pela farinha de varredura no consumo de matéria seca. O aumento dos níveis de farinha de varredura nas dietas proporcionou aumento linear dos coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta, amido e energia bruta, mas não influenciou o da fibra em detergente neutro. Não houve efeito da substituição do milho pela farinha de varredura nos valores energéticos das rações.
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Oliveira, Pablo Teixeira Leal de, Silvia Helena Nogueira Turco, Tadeu Vinhas Voltolini, et al. "Respostas fisiológicas e desempenho produtivo de ovinos em pasto suplementados com diferentes fontes proteicas." Revista Ceres 58, no. 2 (2011): 185–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2011000200009.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar a influência dos fatores climáticos sobre o desempenho produtivo e as respostas fisiológicas de ovinos submetidos a diferentes suplementos proteicos em pastagem de capim-Tifton 85 (Cynodon spp.) irrigado nas condições climáticas do semiárido brasileiro. Utilizaram-se 28 ovinos, machos, castrados, mestiços Santa Inês x SPRD (sem padrão racial definido), com peso inicial de 28 kg, recebendo três diferentes fontes de proteína no suplemento (farelo de soja, torta de algodão e ureia) e um tratamento testemunha (pastagem exclusiva). Foram determinados o consumo de matéria seca, ganho em peso, os parâmetros fisiológicos - frequência respiratória (FR), temperaturas superficial (TS) e retal (TR) - dos animais e os parâmetros ambientais. Nas condições climáticas impostas pelo experimento, o turno da tarde conduziu os animais, independentemente da dieta, a uma condição de elevado estresse pelo calor. A suplementação influenciou o consumo de matéria seca de forragem sem alterar o desempenho dos ovinos, sendo economicamente inviável. A fonte proteica obtida a partir da torta de algodão e utilizada no suplemento para ovinos em pastejo elevou a FR, influenciando sobre seu conforto térmico.
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Blank, Arie Fitzgerald, and Pedro Milanez de Rezende. "Maximização da exploração da soja: xvi, efeito do corte e da adubação nitrogenada na produção de grãos oriundos da rebrota." Ciência Rural 28, no. 1 (1998): 11–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781998000100002.

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Abstract:
Visando verificar o efeito da adubação nitrogenada, no plantio e em cobertura, na produção de grãos provenientes da rebrota da soja, foi instalado um experimento na Universidade Federal de Lavras (UFLA), em Lavras - MG. Esse experimento foi conduzido em Latossolo roxo distrófico de textura argilosa, utilizando-se o delineamento experimental de blocos ao acaso em esquema de parcelas subdivididas, com três repetições. O fator corte foi colocado nas parcelas e às subparcelas atribuiu-se o fatorial cultivares x sistemas de adubação nitrogenada. As cultivares Cristalina e IAC-8 apresentaram os maiores rendimentos de massa verde, matéria seca e feno. O corte das plantas reduziu o rendimento de grãos, o índice de acamamento e a altura de planta. A cultivar Cristalina demonstrou melhor desempenho da rebrota, alcançando, quando cortada, rendimentos de palha e proteína bruta total acima do tratamento sem corte, o mesmo se verificando para a cultivar IAC-8 em relação a proteína bruta total. A adubação nitrogenada de plantio e/ou cobertura não influenciou significativamente as características analisadas.
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