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Pimenta, Fernanda de Paula, Bárbara Rios Vellasco Amorim, and Ledismar José Silva. "Morte encefálica: diagnóstico possível sem utilização de exames complementares." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 31, no. 01 (March 2012): 22–27. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625654.

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Abstract:
Resumo Objetivo: A necessidade da utilização de testes confirmatórios para o diagnóstico de morte encefálica vem sendo questionada nos últimos tempos. Acredita-se que o exame clínico completo, realizado de acordo com o protocolo do Conselho Federal de Medicina, seja suficiente para constatar a ausência irreversível de função no tronco encefálico. Assim, este estudo teve como objetivo averiguar a real necessidade da utilização de exames complementares no diagnóstico de morte encefálica. Método: Foi realizado estudo prospectivo analisando os prontuários de pacientes que receberam diagnóstico de morte encefálica desde a abertura do protocolo até a realização dos exames clínicos completos e exame complementar (Doppler transcraniano). Resultados: Não foi registrado nenhum caso de recuperação da função cortical e/ou do tronco cerebral após o diagnóstico de morte encefálica utilizando os critérios clínicos. A dificuldade para a realização do Doppler transcraniano e as falhas inerentes ao exame contribuíram para tornar mais lento o diagnóstico. Conclusão: É possível diagnosticar morte encefálica apenas utilizando exame clínico completo, sem a necessidade de exames complementares.
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Cunha, Débora Sampaio Pierot, Jefferson Abraão Caetano Lira, Gabriel Vitor De Sousa Campelo, José Francisco Ribeiro, Francisca Aline Amaral Da Silva, and Benevina Maria Vilar Teixeira Nunes. "Morte encefálica e manutenção de órgãos: conhecimento dos profissionais intensivistas." Revista de Enfermagem UFPE on line 12, no. 1 (January 1, 2018): 51. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i1a25130p51-58-2018.

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Abstract:
RESUMOObjetivo: avaliar o conhecimento dos profissionais da saúde que atuam na Unidade de Terapia Intensiva acerca do diagnóstico de morte encefálica e da manutenção de órgãos em potenciais doadores. Método: estudo quanti-qualitativo, avaliativo, descritivo e exploratório, realizado com 21 profissionais da saúde em um hospital de referência. Os dados foram coletados com um questionário e submetidos à Técnica de Análise de Conteúdo, na modalidade Análise Categorial. Resultados: duas categorias emergiram após a análise << Conhecimento sobre a manutenção de órgãos >> e <<Conhecimento sobre o protocolo de morte encefálica >>. Conclusão: os profissionais intensivistas apresentaram conhecimento adequado sobre o protocolo de morte encefálica, entretanto, capacitações enfocando a manutenção de órgãos e as contraindicações para transplantes devem ser realizadas no intuito de possibilitar maior qualificação profissional e elevar o número de doadores efetivos. Descritores: Morte Encefálica; Obtenção de Tecidos e Órgãos; Transplantes; Unidades de Terapia Intensiva; Protocolos; Enfermagem.ABSTRACT Objective: to evaluate the knowledge of the health professionals who work in the Intensive Care Unit on the diagnosis of brain death and the maintenance of organs in potential donors. Method: quantitative-qualitative, evaluative, descriptive and exploratory study with 21 health professionals in a referral hospital. The data were collected with a questionnaire and submitted to the Content Analysis Technique, in the Categorical Analysis modality. Results: two categories emerged after the analysis << Knowledge about organ maintenance >> and << Knowledge about the brain death protocol >>. Conclusion: Intensivist professionals presented adequate knowledge about the brain death protocol, however, training focusing on organ maintenance and contraindications for transplantation should be carried out to provide a higher professional qualification and increase the number of effective donors. Descriptors: Brain Death; Tissue and Organ Procurement; Transplants; Intensive Care Units; Protocols; Nursing.RESUMEN Objetivo: evaluar el conocimiento de los profesionales de la salud que actúan en la Unidad de Terapia Intensiva acerca del diagnóstico de muerte encefálica y del mantenimiento de órganos en potenciales donantes. Método: estudio cuantitativo cualitativo, evaluativo, descriptivo y exploratorio, realizado con 21 profesionales de la salud en un hospital de referencia. Los datos fueron recolectados con un cuestionario y sometidos a la Técnica de Análisis de Contenido, en la modalidad Análisis Categorial. Resultados: dos categorías emergieron después del la análisis << Conocimiento sobre el mantenimiento de órganos >> y << Conocimiento sobre el protocolo de muerte encefálica >>. Conclusión: los profesionales intensivistas presentaron conocimiento adecuado sobre el protocolo de muerte encefálica, sin embargo, las capacitaciones enfocando el mantenimiento de órganos y las contraindicaciones para trasplantes deben ser realizadas, con el fin de posibilitar mayor calificación profesional y elevar el número de donantes efectivos. Descriptores: Muerte Encefálica; Obtención de Tejidos y Órganos; Trasplantes; Unidades de Cuidados Intensivos; Protocolos; Enfermería.
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De Freitas, Rosane Almeida, Cátia Millene Dell’-Agnolo, Elizabete de Almeida Benguella, Luis Manuel Blanco Donoso, Érika Cristina Ferreira, Sandra Marisa Pelloso, and Maria Dalva de Barros Carvalho Dalva. "Diagnóstico de muerte encefálica en víctimas de accidentes: análisis del proceso." Enfermería Global 17, no. 2 (March 27, 2018): 107–30. http://dx.doi.org/10.6018/eglobal.17.2.283251.

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Abstract:
Objetivo: Las víctimas de las causas externas de trauma, causadas ya sea por accidentes de tránsito o por la violencia en general, son en su mayoría jóvenes que evolucionan a muerte encefálica y posibles donantes. Teniendo en cuenta que el tiempo para determinar la muerte encefálica puede interferir en la calidad de los órganos ofrecidos, el propósito de este estudio fue analizar el período del proceso de diagnóstico de muerte encefálica. Material y métodos: Es un estudio descriptivo retrospectivo sobre el proceso de diagnóstico de muerte encefálica y su duración en pacientes víctimas mortales por causas externas de traumatismo en una ciudad del noroeste de Paraná, Brasil, desde enero a diciembre de 2012. Resultados: El promedio de tiempo para el período entre la confirmación del coma y el protocolo inicial para la determinación de la muerte encefálica en los cuatro hospitales fue de 18.90 ± 13.62 horas; el promedio de cierre del protocolo con Examen Complementario para los cuatro hospitales estudiados fue de 12 ± 8 horas, y el cierre con prueba clínica indicó 10 ± 6 horas. Conclusión: Los datos presentados describen una falla en todo el proceso de muerte encefálica, desde la detección de coma hasta el cierre del protocolo de diagnóstico de muerte encefálica, lo que aumenta considerablemente el tiempo de diagnóstico. Objective: Victims of external causes of trauma, caused either by traffic accidents or by violence in general, are mostly youngsters who evolve to brain death and potential donors. Considering that the time to determine brain death may interfere on the quality of the offered organs, the purpose of this study was to analyze the period of brain death diagnosis process. Material and Methods: It is a retrospective, descriptive study on brain death diagnosis process and its duration in patients who are fatal victims due to external causes of trauma in a city in the Northwest of Paraná, Brazil, ranging from January to December 2012. Results: The average of time for the period between the coma confirmation and the initial protocol for brain death determination in the four hospitals consisted of 18.90±13.62 hours; the average of protocol closure with Complementary Examination for the four studied hospitals consisted of 12±8 hours, and closure with clinical proof indicated 10±6 hours. Conclusion: The data presented describe a failure in the entire brain death process, since coma detection until brain death diagnosis protocol closure, considerably increasing diagnosis time. As vítimas de causas externas por traumas, seja por acidentes de trânsito ou violência em geral, são em sua maioria jovens que evoluem para morte encefálica tornando-se potenciais doadores. Considerando que o tempo de determinação de morte encefálica pode interferir na qualidade dos órgãos ofertados, o objetivo deste estudo foi analisar o tempo do processo de determinação de morte encefálica. Trata-se de um estudo retrospectivo e descritivo sobre o processo de determinação de morte encefálica e sua duração, em pacientes vítimas fatais por causas externas ocasionadas por traumas, em um município do Noroeste do Paraná Brasil, no período de janeiro a dezembro de 2012. A média de tempo entre período compreendido entre a constatação do coma e início do protocolo de determinação de morte encefálica, nos quatro hospitais analisados foi de 18,90±13,62 horas e a média de encerramento do protocolo com Exame Complementar dos quatro hospitais estudados foi de 12±8 horas e do encerramento com prova clínica foi de 10±6 horas. Os dados apresentados descrevem uma falha em todo o processo de morte encefálica, desde a detecção do coma até a finalização do protocolo de determinação de morte encefálica, aumentando consideravelmente o período de tempo de seu diagnóstico.
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Costa, Vânia Chagas da, Monique Maria de Lima Nascimento, José Erivonaldo Lira da Silva, Bruna Catarina Viana da Silva, Nathália Rodrigues Martins de Melo, and Tânia Maria Rocha Guimarães. "Knowledge of the health team about brain death protocol and maintenance of potential donor / Conhecimento da equipe de saúde sobre protocolo de morte encefálica e manutenção do potencial doador." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 13 (September 22, 2021): 1499–505. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.10229.

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Abstract:
Objetivo: analisar o conhecimento da equipe de saúde da Unidade de Terapia Intensiva de adulto sobre protocolo de morte encefálica e manutenção do potencial doador de órgãos e tecidos para transplantes. Método: estudo transversal, observacional, analítico desenvolvido na unidade de terapia intensiva adulto, de um hospital de alta complexidade do Nordeste brasileiro, no período de julho a setembro de 2019. A amostra foi de conveniência, formada por 22 profissionais, enfermeiros, médicos e fisioterapeutas. Resultados: a maioria apresentou conhecimento adequado sobre os procedimentos necessários para abertura do protocolo de morte encefálica, entretanto, não sabe quais profissionais têm competência para abertura do protocolo, desconhece quando deve ser iniciado o processo de manutenção do potencial doador de órgãos, apresentaram déficit de conhecimentos sobre suas atribuições. Conclusão: identificamos a necessidade de capacitação da equipe de saúde sobre o protocolo de morte encefálica, doação de órgãos e tecidos, com foco na manutenção do potencial doador.
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Dantas Filho, Venâncio Pereira, Luis Antonio da Costa Sardinha, Antonio Luis Eiras Falcão, Sebastião Araújo, Renato Giuseppe Giovanni Terzi, and Benito Pereira Damasceno. "Dos conceitos de morte aos critérios para o diagnóstico de morte encefálica." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 54, no. 4 (December 1996): 705–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1996000400025.

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Abstract:
Os autores apresentam considerações a respeito dos conceitos de morte e morte encefálica, bem como dos aspectos legais para o seu diagnóstico no Brasil. Apresentam também o Protocolo para Diagnóstico de Morte Encefálica atualmente em vigor no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, revisto e atualizado conforme a lei vigente no país, com a padronização técnica dos testes diagnósticos, ressaltando a importância de um posicionamento ético maduro frente a essa desafiante e cada vez mais frequente situação.
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Araújo, Mara Nogueira de, and Maria Cristina Komatsu Braga Massarollo. "Conflitos éticos vivenciados por enfermeiros no processo de doação de órgãos." Acta Paulista de Enfermagem 27, no. 3 (July 2014): 215–20. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400037.

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Abstract:
Objetivo Conhecer os conflitos éticos vivenciados pelos enfermeiros no processo de doação de órgãos.Métodos Pesquisa qualitativa utilizando a análise de conteúdo de Bardin. Foram entrevistados onze enfermeiros, com experiência na assistência a potenciais doadores de órgãos para transplante. Foram utilizadas quatro questões norteadoras.Resultados Emergiram cinco categorias: dificuldade em aceitar a morte encefálica; não aceitação da equipe multiprofissional de desconectar o ventilador mecânico do paciente em morte encefálica não doador de órgãos; dificuldades da equipe multiprofissional durante o processo de doação de órgãos; situações que podem interferir no processo de doação de órgãos e Tomada de decisão frente a conflitos éticos.Conclusão Os conflitos éticos vivenciados pelos enfermeiros no processo de doação de órgãos foram: a dificuldade do profissional em aceitar a morte encefálica como morte do individuo, a não aceitação em desconectar o ventilador mecânico do paciente em morte encefálica e não doador de órgãos, o desconhecimento para a realização do protocolo de morte encefálica, a falta de comprometimento, o descaso no cuidado com o potencial doador a escassez de recursos humanos e materiais a crença religiosa e a falha na comunicação.
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Gomes, Andre Nascimento Honorato, Lailla Melissa Castro Pinheiro Barbosa, and Leny Nascimento da Motta Passos. "Perfil epidemiológico de notificações de Morte Encefálica." Research, Society and Development 9, no. 7 (June 16, 2020): e862974662. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4662.

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Abstract:
Objetivo: analisar o perfil epidemiológico de notificações de Morte Encefálica. Método: trata-se de um estudo retrospectivo, analítico e descritivo com abordagem quantitativa, realizado através da análise de prontuários e formulários de abertura de protocolo de Morte Encefálica, identificando seus aspectos sociodemográficos, clínicos e aspectos do processo de doação dos órgãos e tecidos. Resultado: verificou-se prevalência do sexo masculino, com média de idade de 37,34 anos. Em relação a causa do coma, o Acidente Vascular Cerebral apresentou maior percentual, sendo a Hemorragia Subaracnóidea como diagnóstico mais prevalente. O doppler Transcraniano foi o exame de confirmação mais utilizado. Em se tratando da efetivação da doação, observou-se que maior percentual de não doadores, apresentando problemas logísticos/estruturais/outros como causas principais. Conclusão: identificou-se a necessidade de realizar educação continuada para melhoria dos registros de profissionais da saúde nos prontuários, a importância de sensibilização da população quanto ao processo de doação de órgãos e tecidos e atualizações dos profissionais em relação aos métodos de manutenção do potencial doador.
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De Sousa Carvalho, Nayresson, Jordele De Sousa, Laurimary Caminha Veloso, and Karine De Magalhães Nogueira Ataide. "Nurses’ professional performance in the organs donation and procurement process in eligible donors / Atuação do enfermeiro no processo de doação e captação de órgãos em doadores elegíveis / Actuación del enfermero en el proceso de donación y captación.." Revista de Enfermagem da UFPI 8, no. 1 (April 7, 2019): 23. http://dx.doi.org/10.26694/2238-7234.8123-29.

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Abstract:
Objetivo: analisar a atuação do enfermeiro no processo de doação e captação de órgãos, avaliar fatores favoráveis e desfavoráveis, bem como suas implicações na efetividade do transplante e evidenciar intervenções para minimizar a recusa à doação de órgãos. Metodologia: trata-se de um estudo do tipo exploratório, descritivo com abordagem qualitativa, em que se realizou uma entrevista com 08 enfermeiros que trabalham diretamente no processo de captação de órgãos e que tinham pelo menos seis meses de experiência. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em pesquisa da Faculdade Santo Agostinho sob parecer n°1.257.689. A coleta de dados se deu durante o mês de outubro do ano de 2015, conforme disponibilidade dos enfermeiros. Resultados: o enfermeiro atua desde a identificação do possível potencial doador até a entrega do corpo; as principais dificuldades estão relacionadas à abertura do protocolo de morte encefálica, identificação e manutenção do potencial doador além da entrevista familiar e despreparo das equipes de saúde. Conclusão: é imprescindível um preparo da equipe profissional, principalmente no que diz respeito ao diagnóstico de morte encefálica, identificação e manutenção do potencial doador bem como empatia e sensibilidade no momento da entrevista familiar.Descritores: Morte Encefálica. Obtenção de Tecidos e Órgãos. Enfermagem.
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Brelaz da Silva, Thyéli Rodrigues, Maicon De Araújo Nogueira, and Antônia Margareth Moita Sá. "Knowledge of the nursing team about care with the potential donor in encephalic death / Conhecimento da equipe de enfermagem acerca dos cuidados com o potencial doador em morte encefálica / Conocimiento de la equipo de enfermería..." Revista de Enfermagem da UFPI 5, no. 4 (December 1, 2016): 24. http://dx.doi.org/10.26694/reufpi.v5i4.5641.

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Abstract:
Objetivo: analisar o conhecimento da equipe de enfermagem acerca das suas atribuições na assistência ao paciente em morte encefálica e potencial doador de órgãos e tecidos. Metodologia: estudo prospectivo, descritivo-exploratório com abordagem qualitativa, desenvolvido com 20 profissionais da equipe de enfermagem, cinco enfermeiros(as) e 15 técnicos(as) de enfermagem que atuam em uma Unidade de Terapia Intensiva, no período de março a abril de 2016. Utilizou-se como técnica de coleta de dados a entrevista semiestruturada e, para o tratamento dos dados, a análise de conteúdo, segundo o referencial metodológico proposto por Bardin. Resultados: evidenciamos que a maioria dos profissionais estão bem esclarecidos acerca do conceito de morte encefálica e importância dos cuidados com o potencial doador, contudo ainda possuem dúvidas importantes, principalmente no que tange aos as etapas do protocolo de morte encefálica e o processo de doação como um todo. Aponta-se para a necessidade de atualizações sobre a temática, partindo da compreensão de que estas são essenciais para a realização de um cuidado eficiente. Conclusão: propormos a partir dos achados, a realização de capacitações contínuas das equipes de enfermagem, entendendo que esses momentos podem proporcionar a construção coletiva de conhecimentos, e representam oportunidade e espaço de importante aprendizado.
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Passos, Cintia Marchesan, Rosemary Silva da Silveira, Guilherme Lerch Lunardi, Laurelize Pereira Rocha, Jessica da Silva Reis Ferreira, and Évilin Diniz Gutierres. "Perfil do potencial doador e a recusa familiar para doação de órgãos." Research, Society and Development 9, no. 3 (February 27, 2020): e128932698. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2698.

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Abstract:
Identificar o perfil do potencial doador de uma Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes do extremo Sul do país e os motivos de recusa familiar para a doação de órgãos e tecidos para transplantes. Estudo quantitativo retrospectivo de caráter documental, com coleta de dados por meio de 91 protocolos de morte encefálica, entre os anos de 2012 e 2017. Analisaram-se os dados por meio de estatística descritiva. Quanto ao consentimento familiar, pode-se constatar um total de 47 negativas e 44 positivas familiares para a doação de órgãos, obtendo-se como justificativa de maior frequência para a recusa familiar, o desconhecimento da decisão do potencial doador, seguida da convicção prévia do potencial doador em não ser doador de órgãos, seguido da preservação da integridade do corpo. Ao traçar o perfil do potencial doador identificou-se, uma maior predominância do sexo masculino, média de idade de 43 anos e o Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico como causa de maior frequência de morte encefálica. A descrição do perfil do potencial doador e dos principais motivos para a recusa familiar podem contribuir para o planejamento e desenvolvimento de intervenções que estimulem a doação de tecidos e órgãos.
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Souza, Tiago Henrique de, José Antônio Nadal, Carlos Eduardo Lopes, and Roberto José Negrão Nogueira. "ASSOCIAÇÃO DE MENINGITE E PERICARDITE NA DOENÇA PNEUMOCÓCICA INVASIVA: UM CASO RARO." Revista Paulista de Pediatria 37, no. 1 (January 2019): 126–29. http://dx.doi.org/10.1590/1984-0462/;2019;37;1;00009.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: Relatar um caso raro de uma criança com meningite associada a pericardite na doença pneumocócica invasiva. Descrição do caso: Este relato descreve uma evolução clínica desfavorável de um lactente feminino de 6 meses de idade, previamente hígido, que apresentou inicialmente sintomas respiratórios e febre. A radiografia de tórax revelou um aumento da área cardíaca sem alterações radiográficas nos pulmões. Após a identificação do derrame pericárdico, o paciente apresentou convulsões e entrou em coma. Pneumonia foi descartada durante a investigação clínica. Contudo, foi identificado Streptococcus pneumoniae nas culturas de líquor e sangue. O exame neurológico inicial foi compatível com morte encefálica, posteriormente confirmada pelo protocolo. Comentários: A pericardite purulenta tornou-se uma complicação rara da doença pneumocócica invasiva desde o advento da terapia antibiótica. Pacientes com pneumonia extensa são primariamente predispostos e, mesmo com tratamento adequado e precoce, estão sujeitos a altas taxas de mortalidade. A associação de meningite pneumocócica e pericardite é incomum e, portanto, de difícil diagnóstico. Por isso, uma alta suspeição diagnóstica é necessária para instituir o tratamento precoce e aumentar a sobrevida.
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Diogo Amorim, Valeria Cristina, Tiago Alberione Borges Alves Avelar, and Graciela Mara Ordones do Nascimento Brandão. "The optimization from aid of sicken the patient em death encephalic, potential donor of multiples organs." Revista de Enfermagem UFPE on line 4, no. 1 (December 29, 2009): 221. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.726-5680-1-le.0401201029.

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Abstract:
ABSTRACTObjective: to know the nursing care to the patients with death encephalic, potential donors of multiples organs. Methods: this is a descriptive study, from qualitative approach, performed in a hospital of reference in Urgency and Emergency from Goiás state. Data were collected in September 2008, by means interviews semi-structured with 34 employees from nursing team. Data have been analyzed according to Bardin’s methodology. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Hospital de Urgências de Goiânia (protocol number 027/08). Results: the survey showed that the majority from the interviewers no has knowledge on the death encephalic physiopathology. The cautions about they perform in most from the turns do not have difference regarding to another patients, the furtherance isn't optimize should and sometimes occur negligent into the care. Another factors influence into the care: lack of working conditions and education continued one’s. The majority from the interviewers care with a thought of humanizing, but does not appear compromised with the possibility of donation. Conclusion: the nursing team is critical to servicing and maintenance of the potential donor. Therefore, it’s necessary to direct more attention to the care, increasing the chances of success in transplantation. Descriptors: death encephalic; cautions of sicken; donation of organs. RESUMO Objetivo: conhecer a assistência de enfermagem a pacientes em morte encefálica, potenciais doadores de múltiplos órgãos. Métodos: estudo descritivo de abordagem qualitativa, realizado em um hospital referência em atendimento de Urgência e Emergência em uma cidade de Goiás. Os dados foram coletados em setembro de 2008, por meio de entrevistas semi-estruturadas com 34 funcionários da equipe de enfermagem, que se adequaram nos critérios de inclusão. Os dados foram analisados de acordo com Bardin. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética do Hospital de Urgências de Goiânia (número de protocolo 027/08). Resultados: o estudo mostrou que a maioria dos entrevistados não possui conhecimento sobre a fisiopatologia da morte encefálica. Os cuidados que realizam, na maioria das vezes, não tem diferença quanto a outros pacientes. A assistência não é otimizada como deveria, e, por vezes, ocorre negligência no cuidado. Outros fatores influenciam no cuidado como: falta de condições de trabalho e educação continuada. A maioria dos entrevistados cuida com um pensamento de humanização, mas não se mostra comprometida com a possibilidade de doação. Conclusão: a equipe de enfermagem é fundamental para assistência e manutenção do potencial doador. Portanto, há necessidade de voltar uma atenção maior para o cuidado, aumentando as chances e sucesso nos transplantes. Descritores: morte encefálica; cuidados de enfermagem; doação de órgãos. RESUMEN Objetivo: conocer los cuidados de enfermería a los pacientes en muerte cerebral, potenciales donantes de órganos múltiples. Métodos: estudio descriptivo de enfoque cualitativo, realizado en un hospital de referencia en situaciones de emergencia y atención de emergencia en una ciudad de Goiás. Los datos fueron recolectados en septiembre de 2008, con entrevistas semi-estructuradas con 34 funcionarios del equipo de enfermería, que adapten los criterios de inclusión. Los datos fueron analizados de acordo con Bardin. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética del Hospital de Urgências de Goiânia (número de registro 027/08). Resultados: el estudio demostró que la mayoría de los encuestados no tienen conocimiento sobre la fisiopatología de la muerte cerebral. El cuidado que realizan la mayor parte del tiempo no se diferencia de otros pacientes, la asistencia no es como debería ser optimizado y, a veces, se produce el abandono en la atención. Otros factores que influyen en la atención como: la falta de condiciones de trabajo y la educación continua. La mayoria Los correspondientes se ocupó con humanization pensar, pero no compromete a mostrar la posibilidad de la donación. Conclusión: el equipo de enfermería es esencial para el cuidado y mantenimiento de potenciales donantes, por eso que no necesita devolver una mayor atención a la atención y aumentar las posibilidades de éxito del trasplante. Descriptores: muerte cerebral; cuidado de enfermería; donación de órganos.
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Freire, Izaura Luzia Silvério, Quinídia Lúcia Duarte de Almeida Quithé de Vasconcelos, Gilson de Vasconcelos Torres, Ednaldo Cavalcante de Araújo, Isabelle Katherinne Fernandes Costa, and Gabriela de Sousa Martins Melo. "Estrutura, processo e resultado da doação de órgãos e tecidos para transplante." Revista Brasileira de Enfermagem 68, no. 5 (October 2015): 837–45. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680511i.

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Abstract:
RESUMOObjetivo:analisar os fatores relacionados à estrutura, ao processo e resultados da doação de órgãos e tecidos para transplantes.Método:estudo analítico, longitudinal e quantitativo, realizado em seis hospitais de Natal (RN), entre agosto de 2010 a fevereiro de 2011, com 65 potenciais doadores (PD), mediante roteiro estruturado de observação não participante.Resultados:quanto à estrutura para a doação havia deficiências de recursos físicos (climatização), materiais (radiologia móvel), humanos (técnicos em enfermagem) e falta de registros adequados e protocolos assistenciais. No processo de doação, os problemas relacionaram-se às etapas de avaliação, diagnóstico de morte encefálica, manutenção e documentação, com maior proporção na assistência do não doador.Conclusão:possivelmente, a estrutura e o processo determinaram o resultado de que 72,3% dos potenciais doadores não efetivaram a doação, índices compatíveis com os nacionais, mas contraditórios com os da Espanha, que consegue transplantar os órgãos de 86,7% dos seus doadores.
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Pinheiro, Erick Marques, Állef Diego Bonfim de Andrade, Ledne Luiz Dalla Rosa, Bianca Oyola Bicalho, Valério Bortolini, and Egberto Luiz Felicio Junior. "Incidência de protocolos de morte encefálica, captações e fatores que influenciam o processo de doação de órgãos em um Complexo Hospitalar Regional." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 39 (February 7, 2020): e2274. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e2274.2020.

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Abstract:
Objetivo: Apontar fatores que segundo os profissionais de saúde envolvidos no cuidar do potencial doador, podem influenciar no processo de captações de órgãos. Além de apresentar dados de incidência de Protocolos de Morte Encefálica, de captações de órgãos ocorridos nos anos de 2017 e 2018 do Complexo Hospitalar Regional de Cacoal (COHREC). Métodos: Pesquisa transversal, de caráter descritivo, com abordagem quantitativa e qualitativa. O levantamento de dados ocorreu por meio de um questionário aplicado aos profissionais atuantes há mais de seis meses na sala vermelha e nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do COHREC. Resultados: Foi possível constatar que os principais fatores que os profissionais citaram foram a não observação ou não participação de alguma captação de órgão, a falta de profissionais, a falta de capacitação dos profissionais, a falta de equipamentos e a falta de estrutura. Conclusão: Deve-se buscar a qualificação multiprofissional, não só para diagnóstico e manutenção do potencial doador, mas para desenvolvimento de habilidades relacionadas à comunicação entre os profissionais, a comunicação para com os familiares e proporcionar ao profissional apoio psicológico e condições dignas de trabalho.
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Coimbra, Cícero Galli. "Morte Encefálica." Revista Neurociências 6, no. 2 (June 30, 1998): 58–68. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.1998.v6.10334.

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Abstract:
A primeira parte deste texto oferece uma breve visão histórica da redefinição de morte como encefálica, com particular enfoque voltado para a crítica direcionada aos critérios correntemente utilizados para o seu diagnóstico, a qual tem sido freqüentemente desconsiderada em revisões pretensamente exaustivas do assunto. Na segunda parte, o autor discute a validade dos mesmos critérios, analisados à luz do fenômeno da penumbra isquêmica, propondo novos conceitos fisiopatológicos, designados como penumbra isquêmica regional e global. Segundo esses conceitos, os critérios em uso corrente não excluem do diagnóstico de morte encefálica os pacientes que se encontrem com o fluxo sangüíneo global ou regionalmente situado na faixa própria da penumbra isquêmica, em conseqüência dos níveis submáximos de hipertensão intracraniana ou de oclusão parcial da artéria basilar. Nesses pacientes, a aplicação do teste da apnéia, em razão da hipotensão arterial severa e do aumento da pressão intracraniana associados a ele, pode determinar colapso irreversível da circulação encefálica, induzindo a morte que deveria apenas diagnosticar. O valor terapêutico da hipotermia moderada e da trombólise intra-arterial, como alternativas éticas e eficientes ao teste da apnéia é discutido.
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Nogueira, Maicon De Araujo, Carlos Richard Alves Leite, Elielson Varlindo Reis Filho, and Lúcia Menezes de Medeiros. "Vivência das comissões intra-hospitalares de doação de órgãos/tecidos para transplante." Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem, no. 14 (August 20, 2015): 5. http://dx.doi.org/10.24276/2358-3088.2015.5.14.5-11.

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Abstract:
Identificar as principais dificuldades vivenciadas pelas Comissões Intra-hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) que atuam nos hospitais da rede pública da cidade de Belém. Estudo descritivo, exploratório com abordagem qualitativa. Das cinco instituições envolvidas na pesquisa somente duas possuem CIHDOTT em efetivo funcionamento, revelando uma disparidade entre a legislação e a realidade de Belém-PA. Observou-se como fatores limitantes desse processo a falta de conhecimento dos profissionais em relação ao protocolo de morte encefálica, falta de engajamento das equipes em relação ao processo doação e o preconceito com os possíveis doadores. Demostrou-se que muito se deve caminhar para alcançar um grau de excelência de doação e transplante nessas instituições. A sensibilização e educação contínua dos profissionais envolvidos no processo para melhor compreensão do processo de doação contribuirá de maneira positiva para a redução do tempo nas filas de espera para transplante.Descritores: Diretrizes, Doação, Transplante. Experience the committees intra-hospital of organ donation/ tissue for transplantAbstract: This Identify the main difficulties experienced by Intra-hospital Committees Donation of Organs and Tissues for Transplantation (CIHDOTT) working in public hospitals of the city of Belém. Descriptive, exploratory study with a qualitative approach. Of the five institutions involved in research have only two CIHDOTT in effective functioning, revealing a gap between legislation and the reality of Belém-PA. It was noted as limiting factors of this process the lack of knowledge among professionals regarding brain death protocol, lack of engagement of the teams regarding the donation process and prejudice with possible donors. It demonstrated that much you must travel to reach a level of excellence donation and transplantation in these institutions. Awareness and continuing education of professionals involved in the process to better understand the donation process will contribute positively to the reduction of time on waiting lists for transplantation. Descriptors: Guidelines, Donation, Transplantation. Experiencia de los comités de intra-hospital de donación de órganos/ tejidos para trasplanteResumen: Identificar las principales dificultades experimentadas por los comités intra-hospitalarias donación de órganos y tejidos para trasplante (CIHDOTT) que trabajan en los hospitales públicos de la ciudad de Belém: Estudio descriptivo, exploratorio con enfoque cualitativo. De las cinco instituciones que participan en la investigación tienen sólo dos CIHDOTT en funcionamiento efectivo, revelando una brecha entre la legislación y la realidad de Belém, PA. Se señaló como factores de este proceso de limitación de la falta de conocimiento entre los profesionales respecto protocolo muerte cerebral, la falta de compromiso de los equipos sobre el proceso de donación y los prejuicios con los posibles donantes. Se demostró que mucho tiene que viajar para llegar a un nivel de excelencia en la donación y el trasplante en estas instituciones. Sensibilización y formación continuada de los profesionales que intervienen en el proceso de comprender mejor el proceso de donación contribuirá positivamente a la reducción del tiempo en lista de espera para el trasplante. Descriptores: Directrices, Donación, Trasplante.
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Nogueira, Maicon De Araujo, Carlos Richard Alves Leite, Elielson Varlindo Reis Filho, and Lúcia Menezes de Medeiros. "Vivência das comissões intra-hospitalares de doação de órgãos/tecidos para transplante." Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 5, no. 14 (August 5, 2015): 5. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2015.5.14.5-11.

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Identificar as principais dificuldades vivenciadas pelas Comissões Intra-hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) que atuam nos hospitais da rede pública da cidade de Belém. Estudo descritivo, exploratório com abordagem qualitativa. Das cinco instituições envolvidas na pesquisa somente duas possuem CIHDOTT em efetivo funcionamento, revelando uma disparidade entre a legislação e a realidade de Belém-PA. Observou-se como fatores limitantes desse processo a falta de conhecimento dos profissionais em relação ao protocolo de morte encefálica, falta de engajamento das equipes em relação ao processo doação e o preconceito com os possíveis doadores. Demostrou-se que muito se deve caminhar para alcançar um grau de excelência de doação e transplante nessas instituições. A sensibilização e educação contínua dos profissionais envolvidos no processo para melhor compreensão do processo de doação contribuirá de maneira positiva para a redução do tempo nas filas de espera para transplante.Descritores: Diretrizes, Doação, Transplante. Experience the committees intra-hospital of organ donation/ tissue for transplantAbstract: This Identify the main difficulties experienced by Intra-hospital Committees Donation of Organs and Tissues for Transplantation (CIHDOTT) working in public hospitals of the city of Belém. Descriptive, exploratory study with a qualitative approach. Of the five institutions involved in research have only two CIHDOTT in effective functioning, revealing a gap between legislation and the reality of Belém-PA. It was noted as limiting factors of this process the lack of knowledge among professionals regarding brain death protocol, lack of engagement of the teams regarding the donation process and prejudice with possible donors. It demonstrated that much you must travel to reach a level of excellence donation and transplantation in these institutions. Awareness and continuing education of professionals involved in the process to better understand the donation process will contribute positively to the reduction of time on waiting lists for transplantation. Descriptors: Guidelines, Donation, Transplantation. Experiencia de los comités de intra-hospital de donación de órganos/ tejidos para trasplanteResumen: Identificar las principales dificultades experimentadas por los comités intra-hospitalarias donación de órganos y tejidos para trasplante (CIHDOTT) que trabajan en los hospitales públicos de la ciudad de Belém: Estudio descriptivo, exploratorio con enfoque cualitativo. De las cinco instituciones que participan en la investigación tienen sólo dos CIHDOTT en funcionamiento efectivo, revelando una brecha entre la legislación y la realidad de Belém, PA. Se señaló como factores de este proceso de limitación de la falta de conocimiento entre los profesionales respecto protocolo muerte cerebral, la falta de compromiso de los equipos sobre el proceso de donación y los prejuicios con los posibles donantes. Se demostró que mucho tiene que viajar para llegar a un nivel de excelencia en la donación y el trasplante en estas instituciones. Sensibilización y formación continuada de los profesionales que intervienen en el proceso de comprender mejor el proceso de donación contribuirá positivamente a la reducción del tiempo en lista de espera para el trasplante. Descriptores: Directrices, Donación, Trasplante.
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Martins, Carolina, Vânia Pinheiro, Valdenice Rumão, Luiz R. Aguiar, Antonio Martins, and Caio S. Leão. "Perguntas e Respostas em Morte Encefálica." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 21, no. 1 (March 16, 2018): 18–23. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v21i1.807.

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Abstract:
A confirmação da morte encefálica consiste em uma das funções médicas de maior seriedade. No Brasil, a avaliaçãoda morte encefálica é pautada pelas Leis 9.434/1997 e10.211/2001 e na Resolução 1.480/1997 do Conselho Federalde Medicina e baseia-se no uso do Termo de Declaração da Morte Encefálica. Esse artigo revisa a literatura e legislaçãono tema, respondendo dez das mais freqüentes perguntas emrelação ao diagnóstico da morte encefálica.
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CINTRA, ELIANE DE ARAUJO, JAYME ANTUNES MACIEL JUNIOR, SEBASTIÃO ARAÚJO, MARGARET DE CASTRO, and EDNA FREITAS MARTINS. "Vasopressina e morte encefálica." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 58, no. 1 (March 2000): 181–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2000000100029.

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A morte encefálica (ME) resulta numa perda completa dos mecanismos centrais de regulação da estabilidade hemodinâmica mesmo em pacientes com suporte adequado da ventilação, correção hidroeletrolítica e ácido-básica e suporte farmacológico convencional máximo da circulação. Acredita-se que a diminuição da vasopressina circulante influencia de maneira preponderante a estabilidade cardiocirculatória de pacientes com ME, sendo a sua administração exógena defendida por alguns autores no manuseio do potencial doador de órgãos. O artigo analisa e discute alguns estudos experimentais e clínicos relevantes em relação ao comportamento da vasopressina na ME e seu papel na manutenção da estabilidade cardiocirculatória, bem como sua potencial utilidade no manuseio destes pacientes. Desta análise concluímos que o comportamento da vasopressina na ME e o seu real valor na manutenção do potencial doador ainda não estão totalmente esclarecidos, necessitando de investigações futuras.
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De Andrade, Almir Ferreira, Wellingson Silva Paiva, Robson Luis Oliveira Amorim, Eberval Gadelha Figueiredo, Leonardo Borges E Silva, and Manoel Jacobsen Teixeira. "Critérios de avaliação neurológica e exames complementares no diagnóstico de morte encefálica." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 18, no. 1 (March 6, 2018): 21–27. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v18i1.623.

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O conceito de morte encefálica surgiu concomitantemente com a medicina de transplantes na década de 1960, existindo assim a necessidade de determinação científica e legal de em que momento um paciente pode ser considerado em morte encefálica e, assim, um potencial doador de órgãos e tecidos. O exame clínico deverá avaliar quatro pontos fundamentais que são as bases para a determinação clínica de morte encefálica. Neste artigo, revisamos os conceitos de diagnóstico clínico de morte encefálica e os principais exames complementares confirmatórios.
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Gois, Renata Santos Silva, Maria José Quina Galdino, Paloma de Souza Cavalcante Pissinati, Rafael Rodrigo da Silva Pimentel, Maria Dalva Barros de Carvalho, and Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad. "Efetividade do processo de doação de órgãos para transplantes." Acta Paulista de Enfermagem 30, no. 6 (December 2017): 621–27. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201700089.

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Resumo Objetivo: Verificar a efetividade do processo de doação de órgãos para transplantes no Estado do Paraná. Métodos: Estudo transversal realizado com dados disponibilizados pelo Sistema Estadual de Transplantes do Paraná referentes ao processo de doação de órgãos, no período de 2011 a 2016. Das 3.872 notificações de potenciais doadores em morte encefálica, 2.600 foram incluídas neste estudo por se constituírem em doadores elegíveis de órgãos. Avaliou-se os desfechos dos protocolos e variáveis relacionadas aos doadores elegíveis, aos centros notificantes e às notificações. Os dados foram analisados descritivamente por frequências absolutas e relativas, e calculou-se odds ratio verificando-se a associação pelo teste de Qui-Quadrado de Wald, em que considerou-se p<0,05 como significância estatística. Resultados: Entre os 2.600 doadores elegíveis, 1.267 (48,7%) tornaram-se doadores efetivos de órgãos. Como principais obstáculos do processo destacaram-se a parada cardiorrespiratória, a sepse e a recusa familiar. As chances de efetivação da doação foram significativamente maiores nos indivíduos com menos de 60 anos (p<0,001), do sexo masculino (p=0,001) e notificados pelas Macrorregionais Leste e Oeste do Estado (p<0,001). O percentual de doações de órgãos aumentou de 38,8% para 66,5% no período estudado. Conclusão: O Paraná apresentou crescimento expressivo no número de notificações e doações de órgãos nos últimos seis anos. As fragilidades identificadas no processo se referiram às questões clínicas e culturais, que indicam a necessidade de intervenções gerenciais de capacitação dos profissionais de saúde na identificação e manutenção do potencial doador, bem como na sensibilização da sociedade quanto a importância do consentimento à doação.
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Magalhães, Juliana Veloso, Kelson Nobre Veras, and Cíntia Maria de Melo Mendes. "Avaliação do conhecimento de médicos intensivistas de Teresina sobre morte encefálica." Revista Bioética 24, no. 1 (April 2016): 156–64. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016241117.

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Abstract:
Resumo Trata-se de estudo transversal e descritivo, realizado a partir de questionário respondido por 90 médicos atuantes em unidades de terapia intensiva de Teresina, Piauí, Brasil. Objetivou avaliar o conhecimento dos médicos intensivistas sobre morte encefálica e correlacionar esse dado com tempo de exercício da profissão, tempo de atuação em UTI, tipo de unidade em que o profissional trabalha, curso de residência médica e posse de título de especialista em terapia intensiva. Os participantes demonstraram, em sua maioria, conhecer a definição de morte encefálica, com melhores resultados entre aqueles com menor tempo de exercício da profissão médica. Demonstraram saber da obrigatoriedade de exames complementares para o diagnóstico de morte encefálica e descreveram-se como seguros ou muito seguros para explicar morte encefálica a familiares de pacientes. Os médicos, de modo geral, demonstraram dificuldades em determinar o horário legal do óbito por morte encefálica de paciente considerado doador de órgãos.
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Da Silva, Juanito Rubenito Florentino, Maiara Honorato de Moura Silva, and Vania Pinheiro Ramos. "Familiaridade dos profissionais de saúde sobre os critérios de diagnósticos de morte encefálica." Enfermagem em Foco 1, no. 3 (February 1, 2011): 98–103. http://dx.doi.org/10.21675/2357-707x.2010.v1.n3.36.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo verificar a familiaridade de intensivistas, médicos e enfermeiros, com relação ao diagnóstico de morte encefálica, em quatro hospitais de Recife no período de março de 2008 a outubro de 2009, através de entrevista semiestruturada. Os principais resultados encontrados incluem um alto grau de desconhecimento dos intensivistas sobre a avaliação e constatação de morte encefálica, conforme determina a resolução do CFM que regulamenta os critérios de morte encefálica e o fornecimento do Termo de Declaração de Morte Encefálica. O diagnóstico de morte encefálica precisa ser entendido e conhecido por médicos e enfermeiros intensivistas.Descritores: Critérios Diagnósticos de Morte Encefálica, Familiaridade, Profissionais de Saúde.Familiarity of health professionals about the diagnostic criteria for brain deathThis study aimed to determine the familiarity of intensivists, physicians and nurses to diagnose brain death in four hospitals in Recife from March 2008 to October 2009, using semistructured interviews. The main findings include a high degree of ignorance of the intensivists on the evaluation and determination of brain death, as determined by CFM resolution regulating the criteria for brain death and the provision of the Terms of Brain Death Certificate. The diagnosis of brain death needs to be understood and known by physicians and nurses.Descriptors: Diagnostic Criteria for Brain Death, Familiarity, Health Professionals.La familiaridad de los profesionales de la salud sobre los criterios para el diagnóstico de muerte cerebralEste estudio tuvo como objetivo determinar la familiaridad de los intensivistas, médicos y enfermeras para el diagnóstico de muerte encefálica en cuatro hospitales de Recife desde marzo 2008 a octubre 2009, con entrevistas semiestructuradas. Los principales resultados incluyen un alto grado de ignorancia de los intensivistas en la evaluación y determinación de muerte encefálica, según lo determinado por la resolución CFM que reglamenta los criterios de muerte cerebral y la prestación de los Términos de declaración de muerte encefálica. El diagnóstico de muerte encefálica debe ser entendido y conocido por los médicos y enfermeras.Descriptores: Criterios para el Diagnóstico de Muerte Encefálica, Familiaridad, Profesionales de la Salud.
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Rodrigues Filho, Edison Moraes, and José Roque Junges. "Morte encefálica: uma discussão encerrada?" Revista Bioética 23, no. 3 (December 2015): 485–94. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422015233085.

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Abstract:
Resumo O presente artigo faz revisão narrativa dos principais autores que estabelecem objeções à utilização do conceito de morte encefálica como sinônimo de morte, com foco em suas inconsistências biológicas e filosóficas. Propõe a discussão do tema recorrendo aos conceitos epistemológicos de Popper e Kuhn. Utiliza os conceitos de biopoder e biopolítica como ferramentas de análise da morte encefálica, especialmente no que concerne a sua inevitável intersecção com a doação e transplantes de órgãos.
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Moura, Kércia Dantas Oliveira de, Flávia Emília Cavalcante Valença Fernandes, Gerlene Grudka Lira, Emily Oliveira Duarte Fonseca, and Rosana Alves de Melo. "Prevalência e fatores associados ao diagnóstico de morte encefálica." Revista de Enfermagem da UFSM 11 (May 6, 2021): e39. http://dx.doi.org/10.5902/2179769253157.

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Abstract:
Objetivo: avaliar a prevalência de morte encefálica e os fatores associados. Método: estudo transversal com dados dos registros de pacientes neurocríticos e potenciais doadores de órgãos entre 2018 e 2019, sendo analisados por meio de estatística descritiva e regressão logística multinomial multivariada. Resultados: a prevalência de morte encefálica nos pacientes acompanhados foi de 46,6%, predominando homens, adultos, com Traumatismo Cranioencefálico (44,3%) como causa da morte. Os fatores associados à morte encefálica foram: score da Escala de Coma de Glasgow (RRR=0,30; p=0,001), uso de droga vasoativa (RRR=7,55; p=0,000) e Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico e Isquêmico (RRR=2,14; p=0,031). Conclusão: houve uma alta prevalência de morte encefálica. O uso de droga vasoativa, o score da Escala de Coma de Glasgow e os diagnósticos de Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico e Isquêmico mostraram-se associados à evolução para o quadro.
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Furtado, Loyane Barbosa dos Santos, Iel Marciano de Moraes Filho, Thais Vilela de Sousa, Jéssica Guimarães Rodrigues de Roure, Thaís Pereira Lima, Aline Aparecida Arantes, Reginaldo Martins da Silva, Mayara Cândida Pereira, and Francidalma Soares Sousa Carvalho Filha. "O papel do enfermeiro frente a casos de morte encefálica e doação de órgãos e tecidos." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 13, 2021): e0110212422. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12422.

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Objetivo: Descrever o desempenho do enfermeiro no processo de morte encefálica e na doação de órgãos e tecidos. Método: Trata-se de um estudo de revisão narrativa da literatura com abordagem qualitativa exploratória voltada para atuação do enfermeiro em casos de morte encefálica e doação de órgãos. Resultados: Foram selecionados 14 artigos de acordo com o tema, após a interpretação foram divididos em duas categorias: a conduta da enfermagem frente ao possível doador com morte encefálica e diante a família dos pacientes com morte encefálica. Conclusão: O enfermeiro se apresenta como um otimizador de todo o processo de doação de órgãos e tecidos, ademais de ter um papel importante na busca ativa e na manutenção de pacientes com morte encefálica, além de se articular com os familiares na tentativa de obter uma decisão favorável à doação. A entrevista de enfermagem mostrou-se como um instrumento preditor que, se direcionado de maneira efetiva e humanizada, é capaz de evitar uma recusa familiar na tomada de decisão frente à doação.
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Corrêa Neto, Ylmar. "Morte encefálica: cinquenta anos além do coma profundo." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 10, suppl 2 (December 2010): s355—s361. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292010000600013.

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Abstract:
Mollaret e Goulon, há cinquenta anos, descreveram o coma dépassé, alteração irreversível da consciência que passou a ser chamada de morte encefálica e igualada à morte cardiorespiratória. Foram revisados a evolução dos critérios diagnósticos sobre morte encefálica, seus fundamentos éticos e científicos, e, principalmente, sua regulação ética e legal no Brasil.
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Sousa, Maria da Glória Canto de, Cristina Ganança, and Eduardo Pondé de Sena. "Efeito da reabilitação vestibular em paciente pós traumatismo cranioencefálico (TCE): relato de caso." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 12, no. 4 (February 12, 2014): 547. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v12i4.9214.

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<p class="Normal1" style="text-align: justify;"><strong><span style="font-size: 10.0pt; color: windowtext;">Introduçã</span></strong><span style="font-size: 10.0pt; color: windowtext;">o: O controle postural é uma das mais complexas funções sensoriomotoras do corpo, uma vez que a perfeita harmonia na execução e compreensão das informações vestibular, visual e proprioceptiva é integrada pelo sistema nervoso central (SNC). A perturbação na integração desses sistemas determina prejuízos motores, sensitivos, e/ou cognitivos os quais comprometem a mobilidade do indivíduo. O Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) é um acontecimento que pode levar o paciente à morte ou à incapacidade crônica, o que invariavelmente desestabiliza seu meio familiar e interfere em sua vida social e/ou profissional. </span><span style="font-size: 10.0pt; color: windowtext; mso-ansi-language: PT;" lang="PT">O tratamento do paciente sequelado por trauma crânio encefálico promove, de forma significativa, a recuperação do equilíbrio, sobretudo quando se trabalham os aspectos relacionados ao reflexo vestíbulo-ocular. </span><span style="font-size: 10.0pt; color: windowtext;">A reabilitação vestibular é um recurso terapêutico indicado no tratamento de pacientes com distúrbios do equilíbrio corporal; sua eficácia está baseada nos mecanismos relacionados à plasticidade neuronal do SNC. Objetivo: visa descrever a contribuição da terapia labiríntica baseada na habituação no paciente acometido por trauma cranioencefálico com sequelas cerebelar e labiríntica. <strong>Metodologia</strong>: consiste no relato do caso clínico de um paciente de cinquenta e cinco anos de idade, atendido e acompanhado no setor de Otoneurologia da Clínica Escola de Fonoaudiologia da UNEB, no período de 2008 a 2013. Os seguintes procedimentos utilizados seguiram o protocolo de atendimento ao paciente acometido com tontura do referido setor: explanação acerca do funcionamento do programa; exposição teórica sobre anatomofisiopatologia do sistema vestibular; anamnese fonoaudiológica direcionada ao sistema auditivo e vestibular; aplicação do DHI (<em>Dizziness Handicap Inventory</em>) pré e pós-tratamento; utilização de protocolo de relaxamento de cintura escapular; realização de estimulação optocinética; realização dos exercícios dos protocolos de <em>Cawthorne</em> e <em>Cooksey</em>,e, do <em>Zee</em> e da Associação Italiana de Otologia; utilização de jogos com realidade virtual – <em>Knect Xbox</em>. Após a utilização de todos os procedimentos preconizados para o caso em questão, foi constatada a melhora do equilíbrio corporal (estático e dinâmico). <strong>Conclusão</strong>: Com base nos resultados obtidos, pode-se afirmar que a opção de utilizar protocolos diversos que venham a compor um programa de reabilitação do sistema labiríntico, principalmente, nos pacientes portadores de vestibulopatias mistas, como o caso ora exposto, favoreceu na recuperação das atividades básicas do dia a dia desse paciente, sobretudo quando da associação à estratégia terapêutica de jogos com realidade virtual. Assim, foi constatado que a associação desse procedimento aos protocolos tradicionais certamente propiciou maior possibilidade de atingir o fenômeno da habituação e adesão ao tratamento, possibilitando a recuperação do equilíbrio corporal, conferindo autonomia ao paciente.</span></p>
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Pestana, Aline Lima, Alacoque Lorenzini Erdmann, and Francisca Georgina Macêdo de Sousa. "Emergindo a complexidade do cuidado de enfermagem ao ser em morte encefálica." Escola Anna Nery 16, no. 4 (December 2012): 734–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452012000400013.

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Abstract:
O estudo objetivou desvelar a complexidade do cuidado de enfermagem ao ser em morte encefálica. Utilizaram-se como referenciais teórico e metodológico o pensamento complexo e a Grounded Theory, respectivamente. Os dados foram coletados em um hospital universitário do nordeste brasileiro, de dezembro de 2010 a junho de 2011, por meio de entrevistas não estruturadas. A amostra teórica constituiu-se de 12 enfermeiros, distribuídos em três grupos amostrais. O fenômeno "Desvelando relações e interações múltiplas do ser enfermeiro na complexidade do cuidado ao ser em morte encefálica" foi delimitado por cinco categorias. Neste artigo, foi abordada a categoria "Emergindo a complexidade do cuidado de enfermagem ao ser em morte encefálica". O estudo evidenciou que o cuidado ao ser em morte encefálica é caracterizado por desordem e incertezas, fazendo com que o enfermeiro vivencie sentimentos diversos e ambivalentes. A sua complexidade está em compreender a sua singularidade e dialogicidade.
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Macedo, Juliana Lopes De. "As regras do jogo da morte encefálica." Revista de Antropologia 59, no. 2 (October 14, 2016): 32. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2016.121932.

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Em 1968 a comunidade médica internacional cunhou o conceito “morte encefálica” que passou a ser utilizado para diagnosticar pacientes que, até então, se encontravam na condição do que se conhecia como “coma irreversível”. A partir desse momento, quando o cérebro não apresentasse mais nenhuma atividade biológica, porém, o coração permanecesse em funcionamento, estar-se-ia diante de um caso de morte encefálica. Para a medicina, isso implicou a possibilidade da realização de remoção de órgãos para cirurgias de transplantes, mas, além disso, também representou uma nova maneira de conceber a morte. O presente artigo analisa, a partir da realização de entrevistas com roteiro semiestruturado entre médicos envolvidos neste contexto, o processo de diagnóstico de morte encefálica e a negociação que se estabelece entre os diferentes atores sociais envolvidos neste processo de definição de morte.
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Rossato, Gabriela Camponogara, Nara Marilene Oliveira Girardon-Perlini, Silvana Bastos Cogo, Elisabeta Albertina Nietsche, and Angélica Dalmolin. "A experiência de famílias não doadoras frente à morte encefálica." Revista Enfermagem UERJ 28 (December 11, 2020): e51140. http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2020.51140.

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Objetivo: compreender a experiência vivenciada de famílias de adultos frente à morte encefálica e a opção pela não doação de órgãos. Métodos: estudo qualitativo fundamentado no Interacionismo Simbólico, realizado em um hospital público, no estado do Rio Grande do Sul, com seis famílias, que tiverem um familiar potencial doador de órgãos diagnosticado com morte encefálica e negaram a doação. Os dados foram obtidos por meio de entrevista narrativa no período de maio a novembro de 2016, após aprovação do Comitê de Ética da instituição, e analisados com ênfase no conteúdo. Resultados: refere-se a uma situação inesperada e desconhecida, de incertezas, dor e sofrimento ante o adoecimento, a morte encefálica e a decisão pela doação de órgãos ou não. Conclusão: Em um contexto interacional de incertezas, definido como o desmoronar da vida familiar por um evento inimaginável, a morte encefálica e a doação de órgãos é percebida como a intensificação da perda, o que corrobora na decisão pela não doação.
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Costa, Naara, Lucas Oliveira, Ana Dulce Santos, Hudson Leal, and Tatiana Sousa. "Manejo dos pacientes em morte encefálica." Revista de Enfermagem UFPE on line 12, no. 4 (April 4, 2018): 953. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i4a110145p953-961-2018.

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RESUMOObjetivo: analisar o conhecimento dos enfermeiros da Emergência e Unidade de Terapia Intensiva em relação ao manejo do paciente em Morte Encefálica. Método: estudo quantitativo, descritivo, exploratório com 18 enfermeiros. Os dados foram coletados utilizando questionário estruturado a partir das diretrizes da Associação de Medicina Intensiva Brasileira e apresentados em tabelas. Resultados: os enfermeiros demonstraram conhecimento favorável sobre os aspectos gerais e suporte hemodinâmico, dentre eles: limites de temperatura, metas pressóricas, agentes vasopressores utilizados e a indicação de reanimação. Em relação ao controle endócrino/metabólico e aos aspectos hematológicos e infecciosos, destaca-se conhecimento apenas acerca da suspensão da dieta enteral e sobre o uso de antibioticoterapia. Conclusão: o conhecimento dos enfermeiros entrevistados acerca do manejo com o potencial doador é deficitário, sendo necessárias capacitações a respeito do tema. Descritores: Morte Encefálica; Cuidados de Enfermagem; Conhecimento; Assistência à Saúde; Cuidados Críticos; Obtenção de Tecidos e Órgãos. ABSTRACT Objective: to analyze the knowledge of nurses of the Emergency and Intensive Care Unit in the management of the patient in Brain Death. Method: this is a quantitative, descriptive, exploratory study of 18 nurses. Data were collected using a structured questionnaire based on guidelines of the Brazilian Intensive Medicine Association and presented in tables. Results: nurses demonstrated favorable knowledge about the general aspects and hemodynamic support such as temperature limits, blood pressure goals, vasopressors used and the indication of resuscitation. Regarding the endocrine/metabolic control and the hematological and infectious aspects, it is important to know only the suspension of the enteral diet and the use of antibiotic therapy. Conclusion: the interviewed nurses´ knowledge about management with the potential donor is deficient, and training on the subject is necessary. Descriptors: Brain Death; Nursing Care; Knowledge; Delivery of Health Care; Critical Care; Tissue and Organ Procurement.RESUMEN Objetivo: analizar el conocimiento de los enfermeros de la Emergencia y Unidad de Terapia Intensiva en relación al manejo del paciente en Muerte Encefálica. Método: estudio cuantitativo, descriptivo, exploratorio con 18 enfermeros. Los datos fueron recogidos utilizando cuestionario estructurado a partir de las directrices de la Asociación de Medicina Intensiva Brasilera y presentados en tablas. Resultados: los enfermeros demostraron conocimiento favorable sobre los aspectos generales y soporte hemodinámico dentro de ellos: límites de temperatura, metas de presión, agentes vasopresores utilizados y la indicación de reanimación. En relación al control endócrino/metabólico y a los aspectos hematológicos e infecciosos se destaca el conocimiento apenas acerca de la suspensión de la dieta enteral y sobre el uso de antibioticoterapia. Conclusión: el conocimiento de los enfermeros entrevistados acerca del manejo con el potencial donador es deficitario, siendo necesarias capacitaciones al respecto del tema. Descriptores: Muerte Encefálica; Atención de Enfermería; Conocimiento; Prestación de Atención de Salud; Cuidados Críticos; Obtención de Tejidos y Órganos.
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Souza, Silvia Silva, Miriam Susskind Borenstein, Denise Maria Guerreiro Vieira da Silva, Sabrina de Souza e. Silva, and Juliana Bonetti de Carvalho. "SITUATIONS OF STRESS EXPERIENCED BY NURSING STAFF IN THE CARE OF THE POTENTIAL ORGAN DONOR." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 5, no. 3 (April 8, 2013): 42–52. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2013.v5i3.42-52.

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Objetivo: Objetivou-se conhecer situações vivenciadas pelos membros da equipe de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva ao cuidar de um potencial doador de órgãos. Método: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória descritiva, realizada com quatorze integrantes da equipe de enfermagem que atuam com o potencial doador de órgãos. Os dados foram coletados através de entrevistas semiestruturadas e analisados com base na análise de conteúdo temático. Resultados: Os profissionais da saúde sentem-se ameaçados ao se identificarem com a situação da pessoa com morte encefálica, pelo medo da própria morte, com a dúvida em relação à morte encefálica e também pela sensação de fracasso como profissional. Conclusão: Portanto, a equipe de enfermagem frente ao potencial doador de órgãos vem sofrendo situações estressantes, tendo que superar os desafios e mobilizar estratégias de enfrentamento a partir das situações que se apresentam. Descritores: Enfermagem; Equipe de enfermagem; Estresse psicológico; Morte encefálica.
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Matos, Mário Andre Souza, Hercílio Martelli Júnior, Veronica Oliveira Dias, Rodrigo Soares de Andrade, Maria Fernanda Leite de Figueiredo, Simone Melo Costa, and Daniella Barbosa Reis Martelli. "Processo diagnóstico de morte encefálica e perfil dos doadores de órgãos e tecidos: Estudo de caso." Research, Society and Development 10, no. 5 (May 16, 2021): e55310515253. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15253.

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Objetivo: Analisar o processo diagnóstico de morte encefálica, além de caracterizar o perfil dos doadores de órgãos e tecidos. Métodos: Análise de registros médicos de 203 pacientes com suspeita de morte encefálica acompanhados pela Central de notificação, captação e distribuição de órgãos do norte de Minas Gerais, entre 2013 e 2016. Resultados: Os indivíduos do sexo masculino foram os mais prevalentes (62%), com idade média de 40,4 anos (±16,6), sendo a principal causa de morte encefálica o traumatismo crânio-encefálico (44,5%), seguido pelo acidente vascular cerebral (43,6%). Quanto aos exames complementares, o doppler transcraniano e a arteriografia cerebral foram utilizados na confirmação de morte encefálica em 82,3% e 16,2% dos casos, respectivamente. O percentual de doadores efetivos na população estudada foi de 41% e a taxa média de doadores efetivos por milhão de população entre 2013 e 2016 no norte de Minas Gerais foi de 12,5. Conclusão: O doppler transcraniano apresentou tempo de execução e resolutividade semelhantes ao padrão-ouro. A taxa de efetivação de doações no norte de Minas Gerais foi superior à média estadual e nacional, enquanto a taxa estimada de identificação de potenciais doadores de órgãos foi inferior à média nacional e da maioria dos países desenvolvidos.
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Magalhães, Aline Lima Pestana, Roberta Juliane Tono de Oliveira, Saulo Fabio Ramos, Milene Mendes Lobato, Neide Da Silva Knihs, and Elza Lima da Silva. "Gerência do cuidado de enfermagem ao paciente em morte encefálica." Revista de Enfermagem UFPE on line 13, no. 4 (April 19, 2019): 1124. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v13i4a238433p1124-1132-2019.

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RESUMO Objetivo: compreender a gerência do cuidado de enfermagem aos pacientes em morte encefálica na perspectiva de enfermeiros atuantes no processo de doação e transplantes de órgãos. Método: trata-se de estudo qualitativo, fundamentado na Teoria Fundamentada nos Dados, com 25 enfermeiras. Obtiveram-se os dados por meio de entrevistas semiestruturadas individuais e se empregou a codificação aberta, axial e seletiva para análise dos dados. Resultados: emergiram-se duas categorias a partir da análise dos dados: << Observando as dificuldades relacionadas a gerência do cuidado de enfermagem ao paciente em morte encefálica >> e << Compreendendo as ações realizadas pela equipe de enfermagem na gerência do cuidado ao paciente em morte encefálica >>. Destacaram-se como dificuldades a limitação da estrutura física, recursos humanos e materiais. Enfatizaram-se pelos enfermeiros a monitorização e o suporte hemodinâmico, controle glicêmico e de diurese como ações necessárias para a gerência do cuidado ao paciente em morte encefálica. Conclusão: compreende-se que a gerência do cuidado ao paciente em morte encefálica requer entendimento para além das esferas técnicas sendo necessária a desmistificação do significado da doação de órgãos para manutenção de uma nova vida em outro alguém. Descritores: Obtenção de Tecidos e Órgãos; Transplante de Órgãos; Cuidados de Enfermagem; Cuidados Críticos; Morte Encefálica; Papel do Profissional de Enfermagem.ABSTRACT Objective: to understand the management of Nursing care to patients in brain death from the perspective of nurses working in the process of organ donation and transplants. Method: this is a qualitative study, based on the Data Based Theory, with 25 nurses. The data were obtained through individual semi-structured interviews and the open, axial and selective coding was used for data analysis. Results: two categories emerged from the analysis of the data: "Observing the difficulties related to the management of nursing care to the brain dead patient" and "Understanding the actions performed by the nursing team in the management of the brain dead patient's care. The limitations of physical structure and human and material resources were highlighted as difficulties. Monitoring and hemodynamic support, glycemic control and diuresis as necessary actions for the management of patient care in brain death were emphasized by the nurses. Conclusion: it is understood that the management of patient care in brain death requires understanding beyond the technical spheres, and it is necessary to demystify the meaning of organ donation for the maintenance of a new life in another person. Descriptors: Tissue and Organ Procurement; Organ Transplantation; Nursing Care; Critical Care; Brain Death; Nurse’s Role.RESUMEN Objetivo: comprender la gestión del cuidado de enfermería a los pacientes en muerte encefálica en la perspectiva de enfermeros actuantes en el proceso de donación y trasplantes de órganos. Método: se trata de un estudio cualitativo, fundamentado en la Teoría Fundamentada en los Datos, con 25 enfermeras. Se obtuvieron los datos por medio de entrevistas semiestructuradas individuales y se empleó la codificación abierta, axial y selectiva para análisis de los datos. Resultados: surgieron dos categorías a partir del análisis de los datos: << Observando las dificultades relacionadas a la gestión del cuidado de enfermería al paciente en muerte encefálica >> y << Comprendiendo las acciones realizadas por el equipo de enfermería en la gestión del cuidado al paciente en muerte encefálica >>. Se destacaron como dificultades la limitación de la estructura física, recursos humanos y materiales. Se enfatizaron por los enfermeros el monitoreo y el soporte hemodinámico, control glucémico y de diuresis como acciones necesarias para la gestión del cuidado al paciente en muerte encefálica. Conclusión: se comprende que la gestión del cuidado al paciente en muerte encefálica requiere entendimiento más allá de las esferas técnicas siendo necesaria la desmitificación del significado de la donación de órganos para el mantenimiento de una nueva vida en otro. Descriptores: Obtención de Tejidos y Órganos; Trasplante de Órganos; Atención de Enfermería; Cuidados Críticos; Muerte Encefálica; Rol de la Enfermera.
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Knihs, Neide Da Silva, Tiago Leitzke, Bartira De Aguiar Roza, Janine Schirmer, and Tania Arena Moreira Domingues. "Compreensão da vivência da família frente à hospitalização, morte encefálica e entrevista para doação de órgãos/ Understanding the experience of family facing hospitalization, brain death, and donation interview." Ciência, Cuidado e Saúde 14, no. 4 (May 26, 2016): 1520. http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v14i4.26060.

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O presente estudo buscou compreender a vivência da família no processo de hospitalização do familiar, morte encefálica e entrevista para a doação de órgãos. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, de natureza qualitativa, com abordagem fenomenológica. Os sujeitos foram 15 famílias de pacientes que tiveram lesão neurológica grave e aguda, evoluíram com diagnóstico de morte encefálica, cujas famílias foram entrevistadas para a doação de órgãos e não a autorizaram. Após análise do material empírico, surgiram duas unidades de significados: (1) Hospitalização; e (2) Entrevista para Decisão sobre Doação. Essas unidades de significados são representadas pelo “impacto da notícia”; “barreiras na comunicação”; “relação com a equipe”; “informação da morte encefálica”; “dor da perda”; “informação sobre doação” e “tomada de decisão”. A trajetória vivenciada pelas famílias é difícil e se faz necessário repensar o atendimento a essas pessoas pelos profissionais de saúde durante esse processo. O tempo entre a comunicação da morte e a informação sobre doação de órgãos é importante para que a família possa organizar seus pensamentos e tomar a melhor decisão. O estudo mostra que esse tempo não foi respeitado.
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Matos, Veronica Silva de Souza, and Maria Imaculada Cardoso Sampaio. "Dificuldades dos enfermeiros no cuidado ao paciente com morte encefálica." Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 9, no. 28 (December 28, 2019): 19–25. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2019.9.28.19-25.

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Compreender quais são as atribuições do enfermeiro na assistência ao paciente com morte encefálica e expor as dificuldades desses profissionais que são indispensáveis nos serviços de saúde. Trata-se de uma revisão integrativa, construída a partir de materiais já publicados, especificamente artigos científicos, entre 2008 e 2018. Foram consultadas as fontes BVS e SCIELO. Logo após a busca, foram identificados 10 artigos relevantes para este estudo. Concluiu-se a importância e a diferença que este profissional proporciona nos casos de paciente com morte encefálica, sendo este profissional que muitas vezes notifica a existência de um paciente com morte encefálica para a organização de procura de órgãos ou central estadual de transplante.Descritores: Morte Encefálica, Cuidados de Enfermagem, Transplante de Órgãos. Nursing difficulties do not care for the patient with encephalic deathAbstract: To understand the nurse's role in assisting the patient with brain death and to explain the difficulties of these professionals that are indispensable in health services. It is an integrative review, built from materials already published, scientific articles between 2008 and 2018. The sources VHL and SCIELO were consulted. Soon after the search 10 relevant articles were identified for this study. It was concluded the importance and the difference that this professional provides in cases of patients with brain death, being this professional that often reports the existence of a patient with brain death for the organ procurement organization or state transplant center.Descriptors: Brain Death, Nursing Care, Organ Transplantation. Dificultades de los enfermeros en el cuidado al paciente con muerte encefálicaResumen: Comprender cuáles son las atribuciones del enfermero en la asistencia al paciente con muerte encefálica y exponer las dificultades de estos profesionales que son indispensables en los servicios de salud. Se trata de una revisión integrativa, construida a partir de materiales ya publicados, artículos científicos entre 2008 y 2018. Se consultó a las fuentes BVS y SCIELO. Después de la búsqueda se identificaron 10 artículos relevantes para este estudio. Se concluyó la importancia y la diferencia que este profesional proporciona en los casos de paciente con muerte encefálica, siendo este profesional que muchas veces notifica la existencia de un paciente con muerte encefálica para la organización de demanda de órganos o central estadual de trasplante.Descriptores: Muerte Cerebral, Cuidado de Enfermería, Trasplante de Órganos.
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De Souza, Manuella Fernanda, Jéssica Caxias Bento, and Clarice Santana Milagres. "Percepções do enfermeiro intensivista frente à morte encefálica e à doação de órgãos." Enfermagem Brasil 18, no. 1 (March 18, 2019): 12. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v18i1.1960.

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A morte encefálica (ME) representa a ausência de funcionamento cerebral, no qual há inexistência de atividade elétrica na região do encéfalo e o paciente somente consegue sobreviver devido a meios artificiais, permanecendo com a função cardiorrespiratória intacta temporariamente. O enfermeiro tem importante papel na identificação, notificação e captação de órgãos de pacientes com este diagnóstico, atuando na comunicação com a família para que eles possam decidir sobre aceitar ou recusar a doação de órgãos. Objetivo: Verificar a percepção dos enfermeiros intensivistas diante da morte encefálica e da doação de órgãos. Métodos: Pesquisa qualitativa convergente assistencial, realizada em um hospital público no interior do Estado de São Paulo. Foram selecionados enfermeiros intensivistas que atuam neste setor de Unidade de Terapia Intensiva adulto. Para a pesquisa, foi realizada uma entrevista com questões norteadoras discursivas, e, posteriormente, utilizou-se a análise de conteúdo de Bardin. Nesta proposta, a categorização foi utilizada e empregada a representatividade. Resultados: Da análise das transcrições das entrevistas obtidas emergiram três categorias temáticas: percepção dos enfermeiros para lidar com a morte; preparo do enfermeiro intensivista sobre a morte e seus critérios de definição; e processo de trabalho do enfermeiro na efetividade do processo de doação de órgãos para transplante. Conclusão: O presente estudo proporcionou a percepção do enfermeiro intensivista diante da morte encefálica e da doação de órgãos. O processo de trabalho deste profissional consta, entre diversas atividades, realizar uma assistência de qualidade ao indivíduo em ME, reconhecer os sinais e sintomas da ME, realizar os cuidados ao corpo e, por fim abordar os familiares de forma empática e humana, assim como orientá-los, sobre a doação de órgãos. Diante desta última ação, o êxito de um futuro transplante pode ser possível.Palavras-chave: morte encefálica, transplantes, unidades de terapia intensiva.
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Jardim, Mônica, Osmar Clayton Person, and Priscila Bogar Rapoport. "Potencial evocado auditivo de tronco encefálico como auxílio diagnóstico de morte encefálica." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 20, no. 2 (June 2008): 123–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872008000200009.

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Abstract:
TEMA: Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico aplicado em morte encefálica. OBJETIVO: verificar a concordância entre o resultado do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico e o desfecho do quadro clínico, em pacientes em coma Glasgow 3, por meio da análise do padrão de resposta elétrica do teste. MÉTODO: estudo tipo transversal realizado em 30 pacientes em coma Glasgow 3 submetidos ao Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico e acompanhados quanto ao desfecho clínico após o teste: recuperação ou óbito. O teste seria considerado positivo para morte encefálica ao registrar com reprodutibilidade ausência de todas as ondas ou presença de apenas a onda I, e considerado negativo na presença de duas ou mais ondas independentes de suas latências. RESULTADOS: entre os pacientes que apresentaram testes positivos para morte encefálica (86,66%), todos foram a óbito e o único paciente que se recuperou apresentou teste negativo indicando especificidade de 100%. Observou-se consistência interna dos dados, com coeficiente de correlação intraclasse de 0,562 por meio do Teste Alfa de Cronbach e concordância significativa entre o teste e o desfecho clínico por meio do Teste de Concordância de Kappa (K = 0,545; p = 0,015), com intervalo de confiança de 95%. CONCLUSÃO: para o presente estudo o Potencial Evocado Auditivo de Tronco encefálico demonstrou ser um teste altamente específico na predição de óbito em pacientes em coma Glasgow 3, e possibilitou auxiliar o diagnóstico de morte encefálica.
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Nogueira, Tatiane da Costa Santiago, Tâmara Cristina Dias Assis, Renata da Silva Schulz, Luciana Jaqueline Xavier Pereira-Machado, and Darci de Oliveira Santarosa. "Aspectos da regulamentação da morte encefálica: uma perspectiva integrativa." Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, no. 16 (October 23, 2019): e1190. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e1190.2019.

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Abstract:
Objetivo: Descrever os aspectos da regulamentação da morte encefálica citados em artigos, tendo como questão de pesquisa: quais os aspectos normativos da morte encefálica no Brasil, considerando a atuação da enfermeira, estão citados em publicações nacionais e internacionais no período de 1960-2016? Métodos: Trata-se de estudo de Revisão Integrativa adotando passos para a elaboração dos estudos, com artigos publicados nas bases de dados BVS, BDENF e MEDLINE. Resultados: Selecionou-se 7 artigos: 4 de abordagem quantitativa e 3 de abordagem qualitativa e publicados por autores das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, em periódicos Qualis A2, B1, B2 e C, nos idiomas português e inglês. Considerações finais: Conclui-se que as documentações de morte encefálica, a entrevista com os familiares, os cuidados assistenciais prestados ao possível doador são fatores que estão associados à efetividade da doação de órgãos. Diante da possibilidade de uma possível doação de órgãos, os artigos selecionados contemplam com seus estudos e suas amostras os eixos centrais para provocar uma mudança na atuação dos profissionais responsáveis pelo sucesso de um transplante.
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Barreto, Vinicio, Luis Unigarro, and Gustavo del Pozo. "¿Cuánto conocen los médicos sobre el diagnóstico y certificación de muerte encefálica?" Revista de la Facultad de Ciencias Médicas (Quito) 42, no. 2 (August 2, 2017): 18–28. http://dx.doi.org/10.29166/ciencias_medicas.v42i2.1449.

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Abstract:
Contexto: la correcta identificación y diagnóstico de muerte encefálica puede ayudar a facilitar el proceso de donación de órganos, permitiendo de esta manera salvar vidas y mejorar la calidad de la misma en otras personas.Objetivo: medir el nivel de conocimientos diagnósticos y de certificación de muerte encefálica en médicos de áreas críticas del Hospital Eugenio Espejo, Hospital Carlos Andrade Marín y Hospital de Especialidades FFAA N°1, unidades con mayor índice de detección de donantes cadavéricos.Sujetos y métodos: estudio descriptivo transversal multicéntrico que evaluó al 91% de médicos que trabajan en áreas críticas, mediante un instrumento de doble validación.Resultados: se obtuvo un puntaje de 54,8/100 (RIQ: 48,4–67,7) en el indicador conocimiento general sobre el proceso de trasplante, protocolos y donación. En el indicador aplicación del protocolo correspondió a la mediana 75,0/100 puntos (RIQ: 50,0–75,0) y en el indicador conocimiento de muerte encefálicay donación el resultado fue 71,4/100 puntos (RIQ: 57,1–71,4). Las medianas de acuerdo a los distintos servicios fueron 61,3/100 en Terapia Intensiva y 51,6/100 puntos en emergencia (p<0,0001). Respecto al nivel de conocimiento sobre el INDOT y protocolo de muerte encefálica, se obtuvo 66,7/100 puntos (RIQ:66,7–100,0). La sección de menor puntuación se observó en el indicador conocimientos teóricos del protocolo vigente, con una mediana de 47,1/100 puntos (RIQ: 35,3–58,8); respecto a los servicios, la mediana en Terapia Intensiva fue 52,0 y 41,2 en Emergencia (p<0,0001).Conclusión: es oportuno implementar un programa de educación médica continua sobre el protocolo vigente para diagnóstico y certificación de muerte encefálica en los hospitales que cuenten con áreas críticas, donde se detecten potenciales donantes cadavéricos
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Cavalcante, Layana de Paula, Islane Costa Ramos, Michell Ângelo Marques Araújo, Maria Dalva dos Santos Alves, and Violante Augusta Batista Braga. "Cuidados de enfermagem ao paciente em morte encefálica e potencial doador de órgãos." Acta Paulista de Enfermagem 27, no. 6 (December 2014): 567–72. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400092.

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Abstract:
ObjetivoAnalisar a opinião dos enfermeiros sobre os cuidados de enfermagem ao paciente em morte encefálica e potencial doador de órgãos.MétodosPesquisa descritiva, exploratória, de abordagem qualitativa, desenvolvida em um hospital geral. O material produzido foi analisado, onde emergiu a categoria Dimensões do cuidado, com duas subcategorias: dimensão técnica e dimensão bioética.ResultadosAs dimensões do cuidado dos Enfermeiros ao potencial doador de órgãos e tecidos dão indicativos de uma prática voltada para a manutenção hemodinâmica, estando presente, também, o conflito entre assistir ao paciente em morte encefálica ou a outros com possibilidades de sobrevida.ConclusãoO cuidado de enfermagem ao potencial doador de órgãos configura-se como um processo complexo e que requer melhor qualificação e maturidade emocional, nem sempre presente.
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Costa, Carlane Rodrigues, Luana Pereira da Costa, and Nicoly Aguiar. "A enfermagem e o paciente em morte encefálica na UTI." Revista Bioética 24, no. 2 (August 2016): 368–73. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016242137.

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Abstract:
Resumo Este estudo teve como objetivo identificar o papel da equipe de enfermagem nos cuidados prestados aos pacientes em morte encefálica nas unidades de terapia intensiva, apontando condutas indispensáveis à manutenção do potencial doador, assistência à família e controle de todas as funções vitais até o momento da doação de órgãos. Trata-se de revisão bibliográfica, com objetivo exploratório, incluindo artigos de periódicos eletrônicos e obras literárias. Conclui-se que a equipe intensivista desempenha papel de grande relevância na manutenção das funções vitais do potencial doador, sendo necessário embasamento a respeito de todos os aspectos da morte encefálica, conhecimento científico e ético, pois a viabilidade dos órgãos ou tecidos a serem doados depende diretamente de sua adequada conservação.
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De Freitas, Paulo Eduardo Peixoto. "Critérios para o diagnóstico angiográfico de "morte cerebral"." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 2, no. 01 (August 6, 2018): 40–41. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v2i01.1589.

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Abstract:
Neste trabalho, à luz da literatura sobre o assunto, procura-se enunciar os parâmetros para que se possa utilizar a angiografia cerebral para o dignóstico de "morte encefálica" sem que isto possa representar um erro em uma situação em que ele não pode ser admitido: na precisão do momento da morte de um ser humano.
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Sallum, Ana Maria Calil, Lisabelle Mariano Rossato, and Silvia Fürbringer da Silva. "Morte encefálica em criança: subsídios para a prática clínica." Revista Brasileira de Enfermagem 64, no. 3 (June 2011): 600–604. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672011000300028.

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Abstract:
O atendimento a pacientes em morte encefálica é uma situação complexa, que se desenvolve normalmente em decorrência de processos agudos. Constitui-se em uma condição clínica que requer intervenções imediatas e definitivas, em que o enfermeiro é responsável por grande parte do atendimento. desse modo, por meio deste artigo, com base em um relato de experiência, pretende-se fornecer subsídios para a prática de enfermagem no manejo dessa urgência clínica; propor questões relevantes para discussão e reflexão entre docentes e discentes; e pontuar aspectos ético-legais associados à prática de enfermagem.
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Cinque, Valdir Moreira, Estela Regina Ferraz Bianchi, and Eutália Aparecida Candido de Araújo. "O tempo envolvido para a constatação da morte encefálica." Revista de Enfermagem UFPE on line 3, no. 3 (July 3, 2009): 504. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.149-181-1-rv.0303200909.

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Abstract:
ABSTRACTObjectives: to analyze the time involved for the confirmation of brain death (BD) and compare it with the variables of interest. Method: a retrospective analysis of charts of 103 patients which had BD from January of 2006 to December of 2007, in the Organ Procurement Organization of Hospital das Clínicas, São Paulo - Brazil. Results: the majority, 55,34% was feminine, the main cause of BD was the Cerebral Vascular Accident (CVA) with 49,51% of cases. The average age of donors was 41.55 years (±16,73), and the transcranial doppler was the most widely used complementary examination. The average time for confirmation of BD was the 32.20 hours (±27,08). On average. The time for the confirmation of BD by CVA was of approximately 6.3 times more compared with other causes. Conclusion: the results can improve understanding the obstacles involved in the BD, facilitate the development of the care plan for nurses, in order to diminish the suffering and stress of families during the organ donation process. Descriptors: nursing; stress; family; brain death; organ transplantation.RESUMOObjetivos: analisar o tempo envolvido para a constatação da morte encefálica (ME) e compará-lo com as variáveis de interesse. Método: realizou-se a análise retrospectiva de 103 prontuários de pacientes que evoluíram em ME, de janeiro de 2006 a dezembro de 2007, na Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas. Resultados: a maioria, 55,34% dos doadores era do sexo feminino, sendo o Acidente Vascular Cerebral (AVC) a principal causa de ME, com 49,51% dos casos. A média de idade dos doadores foi de 41,55 anos (±16,73), sendo o doppler transcraniano, o exame complementar mais utilizado. A média de tempo para a confirmação da ME foi de 32,20 horas (±27,08). Em média, o tempo para a constatação da ME por AVC foi cerca de 6,3 vezes maior em comparação com as outras causas. Conclusão: compreender os obstáculos envolvidos quanto à ME facilita o desenvolvimento do plano de cuidados para o enfermeiro, diminuindo assim, o sofrimento e estresse das famílias durante o processo de doação. Descritores: enfermagem; estresse; família; morte encefálica; transplante de órgãos.RESUMENObjetivo: presentar el tiempo dispensado para la confirmación de la muerte encefálica (ME) y comparar con las variables de interés. Método: se realizó análisis retrospectivo de 103 registros de pacientes que tuvieron ME, de enero de 2006 a diciembre de 2007, en la Organización de Procura de Órganos del Hospital das Clínicas, São Paulo - Brasil. Resultados: la mayoría, 55,34% de los donadores eran mujeres. Se encontró que el Accidente Vascular Cerebral (AVC) fue la principal causa de ME, con 49,51% de los casos. La edad media de los donadores fue de 41,55 años (±16,73), siendo el doppler transcraneal, el examen complementario más utilizado. El promedio de tiempo para la confirmación de la ME fue 32,20 horas (±27,08). En promedio, el tiempo para la confirmación de ME por AVC fue de aproximadamente 6,3 veces mayor en comparación con otras causas. Conclusión: comprender los obstáculos que envuelven la ME facilita el desenvolvimiento del plan de atención para los enfermeros, reduciendo así, el sufrimiento y el estrés de las familias durante el proceso de donación. Descriptores: enfermería; estrés; familia; muerte encefálica; trasplante de órganos.
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Andrade, Almir Ferreira de, Robson Luis Oliveira de Amorim, Wellingson Silva Paiva, Eberval Gadelha Figueiredo, Leonardo Borges de Barros e. Silva, and Manoel Jacobsen Teixeira. "Propostas para revisão dos critérios clínicos de morte encefálica." Revista de Medicina 86, no. 3 (September 26, 2007): 132. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v86i3p132-137.

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Andrade, Almir Ferreira de, Wellingson Silva Paiva, Robson Luis Oliveira Amorim, Eberval Gadelha Figueiredo, Leonardo Borges de Barros e. Silva, and Manoel Jacobsen Teixeira. "O teste de apnéia no diagnóstico de morte encefálica." Revista de Medicina 86, no. 3 (September 26, 2007): 138. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v86i3p138-143.

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RODRIGUES, Hiasmin Batista, Denise Lima NOGUEIRA, Tamires Alexandre FÉLIX, and Diógenes Farias GOMES. "ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A INDIVÍDUOS EM MORTE ENCEFÁLICA: AVALIAÇÃO DE QUALIDADE." Revista Brasileira de Ciências da Saúde 21, no. 4 (November 15, 2017): 31670. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2017v21n4.31670.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a qualidade dos cuidados de enfermagem prestados a indivíduos em morte encefálica de um hospital de ensino do Ceará, analisando as anotações, as prescrições e os procedimentos de enfermagem, diante do referencial de padrão de positividade de qualidade. Material e Métodos: Tratou-se de um estudo avaliativo e documental com abordagem quantitativa em que foram analisados 23 prontuários de indivíduos em morte encefálica através de um instrumento adaptado da Assessoria de Controle da Qualidade da Assistência de Enfermagem de um hospital universitário do Paraná, e que, através do padrão de positividade, pôde-se delinear o perfil de preenchimento dos registros de enfermagem da unidade de terapia intensiva em estudo. Resultados: Diante do instrumento utilizado, pôde-se identificar que 61% dos indivíduos em ME eram do sexo masculino com predominância de causa base o trauma crânio-encefálico (56,5%) e, quando em análise, os registros preenchidos, pôde-se verificar que, em 27,93% destes, havia ausência de preenchimento, valor superior ao que era considerado limítrofe para bons resultados (5%), bem como o valor de preenchimento incompleto que alcançou 20,65%, sendo que o esperado seria até 15%. Conclusão: Identificou-se que o quesito não preenchido/ausente esteve superior ao padrão de positividade desejado, situação que atinge a continuidade do cuidado prestado e o respaldo legal da assistência ofertada. DESCRITORES Avaliação em Saúde. Registros de Enfermagem. Morte Encefálica.
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Bitencourt, Almir Galvão Vieira, Flávia Branco Cerqueira Serra Neves, Larissa Durães, Diego Teixeira Nascimento, Nedy Maria Branco Cerqueira Neves, Lara de Araújo Torreão, and Sydney Agareno. "Avaliação do conhecimento de estudantes de medicina sobre morte encefálica." Revista Brasileira de Terapia Intensiva 19, no. 2 (June 2007): 144–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-507x2007000200002.

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