Academic literature on the topic 'Protocolos de quimioterapia combinada antineoplásica'

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Journal articles on the topic "Protocolos de quimioterapia combinada antineoplásica"

1

Ferreira, Anne Rodrigues, Elaine Barros Ferreira, Monica Chiodi Toscano De Campos, Paula Elaine Diniz Dos Reis, and Christiane Inocêncio Vasques. "Medidas de Biossegurança na Administração de Quimioterapia Antineoplásica: Conhecimento dos Enfermeiros." Revista Brasileira de Cancerologia 62, no. 2 (June 30, 2016): 137–45. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2016v62n2.169.

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Abstract:
Introdução: A exposição ocupacional às propriedades citotóxicas da quimioterapia implica em riscos à saúde desses profissionais, podendo causar alterações agudas ou crônicas oriundas do manuseio dos agentes antineoplásicos em longo prazo. Objetivo: Identificar o conhecimento de enfermeiros a respeito das medidas de biossegurança para administração de quimioterapia. Método: Estudo descritivo transversal com enfermeiros de um hospital geral. A coleta de dados ocorreu por meio de questionário autoaplicado e os dados foram analisados através de medidas de tendência central, dispersão e correlações. Resultados: Trinta enfermeiros participaram do estudo e 23 deles informaram nunca ter recebido capacitação para trabalhar com quimioterápicos. O escore médio de conhecimento dos participantes foi 27,6 de um total possível de 37 pontos. Conclusão: Os enfermeiros da instituição pesquisada apresentam conhecimento parcialmente adequado à recomendações de biossegurança. A identificação de lacunas no conhecimento pode orientar o desenvolvimento de protocolos e programas de capacitação, aspecto fundamental atualmente, haja vista o elevado número de pacientes com câncer internados em unidades de clínica médica em hospitais gerais
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Ribeiro, Talita dos Santos, and Valdete Oliveira Santos. "Segurança do Paciente na Administração de Quimioterapia Antineoplásica: uma Revisão Integrativa." Revista Brasileira de Cancerologia 61, no. 2 (June 30, 2015): 145–53. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2015v61n2.554.

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Abstract:
Introdução: A segurança do paciente pode ser definida como a redução a um mínimo aceitável do risco de um dano desnecessário ocorrer associado aos cuidados em saúde. Os erros em uma ou mais etapas no processo de quimioterápicos podem ter consequências graves para os pacientes, desde toxicidades inesperadas ate o óbito. Objetivo: Identificar as estratégias recomendadas na literatura que visam a segurança do paciente na administração de quimioterapia antineoplásica. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura que utilizou como critérios de inclusão: publicações em português, inglês e espanhol, disponíveis gratuitamente nas bases de dados CINAHL e PUBMED em textos completos no período de 2000 a 2013. Resultados: A busca resultou em 1.385 publicações, sendo selecionadas 13 publicações científicas internacionais que atendiam ao objetivo do estudo. Discussão: Nos artigos analisados, os autores enfatizam os protocolos, procedimentos e o processo de administração de quimioterapia, estabelecendo condutas únicas, de forma clara, para a manutenção da segurança em todas as etapas. Conclusão: A utilização de boas praticas não e suficiente para evitar que falhas ou erros na administração de quimioterápicos ocorram. Torna-se necessária a criação de uma cultura de segurança voltada para o compartilhamento da responsabilidade e a implementação de politicas e normas institucionais, a fim de melhorar a segurança, ambas elaboradas a partir de uma equipe multiprofissional com características interdisciplinares.
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Suguimoto, Juliana Coutinho de Paula, Renata Furlani, and Carmen Silvia Passos Lima. "Atuação da enfermagem no extravasamento de quimioterápicos: revisão de literatura." Sínteses: Revista Eletrônica do SIMTEC, no. 6 (October 27, 2016): 142. http://dx.doi.org/10.20396/sinteses.v0i6.8540.

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Abstract:
A administração de quimioterápicos por via intravenosa consiste em modalidade de tratamento sistêmico de escolha para a maioria das neoplasias malignas, combinada ou não com outras terapêuticas. Uma de suas principais complicações é o extravasamento de agentes antineoplásicos para os tecidos adjacentes ao vaso canulado, podendo causar desde edema e desconforto ao paciente até injúria grave e necrose, constituindo verdadeira emergência oncológica nos casos de maior gravidade. Objetivo: Revisar a literatura para a elaboração de um projeto de mestrado que possa embasar a prática profissional e verificar a atuação do enfermeiro e sua equipe diante de um extravasamento. Método: Estudo descritivo, documental. Foi realizada busca nas bases: Scielo e Medline com as palavras chaves “extravasamento de materiais diagnósticos e terapêuticos”; “quimioterapia”; “cuidados de enfermagem”, “agentes antineoplásicos e extravasamento”, “enfermagem”. À partir dos dados desta primeira busca elaborado-se um projeto de pesquisa de mestrado que contempla a elaboração de um protocolo de prevenção, identificação, manejo e acompanhamento dos casos de extravasamento. Resultados: A busca resultou em 10 artigos que abordam essa temática em 16 anos (de 2001 a 2016) e observa-se a necessidade de estudos mais aprofundados neste tema. Conclusão: A equipe de enfermagem é responsável por buscar estratégias e implementar medidas que assegurem ao paciente uma assistência livre de riscos e, na ocorrência deste efeito adverso, promova atendimento adequado para minimizar os danos gerados.
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De Lima, Anderson Gomes, José Leonardo Gomes Coelho, Maria Juliana Alves Pereira, Emanuela Machado Silva Saraiva, Raimunda Aureniza Feitosa, and Willma José De Santana. "A Prática da Farmácia Clínica em Oncologia / The Practice of Clinical Pharmacy in Oncology." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 15, no. 54 (March 2, 2021): 853–60. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v15i54.2993.

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Abstract:
O presente comentário apresenta uma discussão sobre as neoplasias e como o trabalho do profissional farmacêutico influencia na melhora do tratamento antineoplásico, agindo além da manipulação da quimioterapia antineoplásica. Permitindo uma visão histórica e contribuições alcançadas até hoje através do farmacêutico clínico. Utilizando do método investigativo através de publicações cientificas, que mostram importantes evidências dessa prática no tratamento das neoplasias. E possível verificar a importância do farmacêutico clínico na utilização de protocolos e métodos usados na assistência farmacêutica, visando diminuir erros e reações adversas que são frequentemente vistas nos hospitais no setor de oncologia. Neste sentido, o presente estudo tem por objetivo demonstrar a importância da assistência farmacêutica, visando a melhoria na qualidade de vida do paciente em tratamento antineoplásico e a importância de incorporar o profissional farmacêutico na equipe multidisciplinar do setor de oncologia.
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Kohlsdorf, Marina, and Áderson Luiz da Costa Junior. "Estratégias de enfrentamento de pais de crianças em tratamento de câncer." Estudos de Psicologia (Campinas) 25, no. 3 (September 2008): 417–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2008000300010.

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Abstract:
Este trabalho efetua uma revisão de literatura na área de psiconcologia pediátrica, destacando estudos e pesquisas relativos ao tema do enfrentamento da doença e do tratamento, publicados entre 1996 e 2007. Os resultados dos estudos evidenciam que um tratamento onco-hematológico pediátrico está associado a diversas mudanças na dinâmica familiar, rotina pessoal e modificação de repertórios de comportamentos, como conseqüências do tratamento médico prolongado, episódios de internação hospitalar, exposição a procedimentos médicos invasivos e a protocolos de quimioterapia antineoplásica, além de vivências de ansiedade, dúvidas, medos e perdas. Constata-se, ainda, a necessidade de investigação, na literatura nacional, do processo de desenvolvimento de diferentes estratégias de enfrentamento adotadas por cuidadores de populações pediátricas submetidas a tratamento onco-hematológico. A literatura internacional aponta que são necessários mais estudos que investiguem o processo das mudanças psicossociais, ajustamento psicológico, adaptação e modificações nas estratégias de enfrentamento, ao longo das diversas etapas do tratamento.
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Brasileiro, Luana do Amaral, Júlia Mouta de Oliveira, and Selma Rodrigues de Castilho. "Incidência e manejo da neutropenia em pacientes submetidas ao protocolo AC-T no tratamento adjuvante de câncer de mama." Research, Society and Development 10, no. 6 (June 7, 2021): e48310616023. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16018.

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Abstract:
O câncer de mama é o tumor mais incidente entre mulheres. A introdução da quimioterapia antineoplásica sistêmica adjuvante trouxe como benefícios a redução do risco de recorrência e mortalidade por câncer de mama. Porém, intrínseca a toda quimioterapia observa-se a ocorrência de reações adversas, entre elas a neutropenia induzida por quimioterapia, uma reação incidente claramente relacionada a eventos de neutropenia febril. Tais eventos podem gerar impacto significativo nos custos hospitalares e comprometer o objetivo do tratamento quimioterápico adjuvante. Em estudo transversal, descritivo, quantitativo e retrospectivo, 289 pacientes do sexo feminino com câncer de mama e em tratamento quimioterápico sistêmico adjuvante com o protocolo AC-T, foram avaliadas de modo a descrever a incidência de neutropenia e identificar os manejos realizados para manutenção da utilização do tratamento. A incidência bruta de neutropenia foi de 52,2% durante a aplicação de AC (doxorrubicina e ciclofosfamida), de 26,9% durante a aplicação de T (docetaxel) nos pacientes que não fizeram profilaxia primária (PP), e de 15,1% durante a aplicação de T nos pacientes que fizeram PP. Entre os manejos identificados, uso de antibioticoterapia (25,4%), uso de fatores estimuladores de colônia de granulócitos (23%) e adiamento de ciclo (20,3%) foram os mais observados. A ocorrência de eventos de neutropenia ao longo do tratamento quimioterápico para câncer de mama é iminente. Todavia, pode levar a alterações no regime que podem comprometer o tratamento. Neste estudo, a ocorrência de neutropenia, aponta para a necessidade de definir protocolos de utilização de PP e manejo da reação adversa.
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Oliveira, Vanessa, and Leonardo Carnut. "Eficiência administrativa relacionada à condução do paciente oncológico desde o diagnóstico ao tratamento no Sistema Único de Saúde." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 12, spec (May 22, 2021): 1–2. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v12.1082.

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Abstract:
Ao longo dos 32 anos de existência do SUS houve uma significativa evolução na estruturação da atenção oncológica, porém as dificuldades no acesso à alta complexidade e o déficit na capacidade instalada são as principais limitações atuais para a viabilização de diagnóstico e tratamento dos pacientes em tempo oportuno. Devido à demanda crescente por políticas específicas para a área foram promulgadas diversas leis, decretos e portarias com foco na assistência oncológica desde o estabelecimento do SUS. A Portaria GM/MS n° 3.535, marco inicial na organização da assistência dessa área terapêutica, passou por atualizações e hoje a Política Nacional para prevenção e controle do câncer é estabelecida pela Portaria GM/MS n° 874, de 2013. Esta portaria também contempla a Lei n°12.732 de novembro de 2012, em que se estabelece que o primeiro tratamento do paciente com neoplasia maligna deve se iniciar em até 60 dias ou prazo menor, contatos a partir da data em que for firmado o diagnóstico no laudo patológico. Esta lei foi atualizada pela lei n° 13.896 de 2019 que incluiu o prazo máximo de 30 dias para a realização dos exames que corroborem com a hipótese diagnóstica de neoplasia maligna, conforme solicitação do médico responsável. No entanto uma grande barreira na execução desta lei têm sido os trâmites administrativos da gestão pública em saúde. Sabe-se que administração direta tem vantagens importantes na operacionalização do direito à saúde no Brasil no que tange ao vínculo profissional e ao cuidado continuado. Contudo, a burocratização da máquina pública ainda impede que acesso seja agilizado e satisfatório caracterizando no que a literatura científica compreende como um problema de ‘eficiência administrativa’. É essencial reconhecer que o termo eficiência não é um termo privativo de nenhuma ciência e organizar sua nomenclatura. A eficiência administrativa é um conceito com algumas compreensões que, grosso modo, pode ser aglutinada em duas. A primeira, a eficiência administrativa do tipo ‘pura’ ou ‘processual’ se refere ao processo de trabalho em si e é entendida como o melhor processo de trabalho, ou seja, o melhor meio para alcançar o objetivo pretendido, e este deve ser impessoal e justo. Este tipo é aquele em que relaciona com a ideia de agilidade da prestação do serviço. O outro tipo de eficiência administrativa ligada à gestão da atividade estatal é do tipo eficiência ‘pública’. Pode-se dizer que a eficiência administrativa pública se trata da exigência jurídica, imposta à administração pública e àqueles que lhe fazem às vezes ou simplesmente recebem recursos públicos vinculados de subvenção ou fomento, de atuação idônea, econômica e satisfatória na realização das finalidades públicas que lhe forem confiadas por lei, ato ou contrato de direito público. Compreendendo que a ineficiência administrativa tem tido uma parcela de responsabilidade importante na falta de acesso aos pacientes oncológicos ao diagnóstico e tratamento é que este estudo visa revisar a literatura científica sobre a eficiência administrativa relacionada à condução do paciente oncológico desde o diagnóstico ao tratamento no Sistema Único de Saúde. Este artigo foi realizado a partir de uma revisão integrativa da literatura, guiada por uma pergunta de pesquisa, definida como “O que a literatura científica apresenta sobre a eficiência administrativa relacionada ao diagnóstico e tratamento do paciente oncológico no SUS?”. A pergunta permitiu a delimitação de alguns termos, posteriormente utilizados para definição dos descritores de interesse na plataforma http://decs.bvs.br/ - Descritores em ciências da saúde. O conjunto de descritores foi derivado dos seguintes item-chaves inicialmente identificados: Eficiência, diagnóstico, tratamento, paciente, oncologia, SUS. Os descritores relacionados a cada termo-chave foram avaliados e sua usabilidade pela comunidade científica foi confirmada. Os descritores foram posteriormente combinados em pólos para permitir a busca bibliográfica no portal Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) – http://bvsalud.org/. No polo fenômeno foram incluídos os descritores relacionados à eficiência, no pólo população foram combinados os descritores derivados os termos diagnóstico, tratamento, paciente e oncologia. O último polo, contexto, busca situar os resultados no Sistema Único de Saúde. A combinação entre os polos foi realizada utilizando o operador Booleano “AND” e entre descritores de um mesmo polo foi utilizado o “OR”. O único polo em que foi utilizado termo livre foi o polo contexto, devido ao limitado número de resultados. A sintaxe final escolhida foi: (mh:(mh:((mh:(mh:("eficiencia organizacional" OR "indicadores de qualidade em assistencia a saude" OR "alocacao de recursos"))) AND (mh:(mh:("diagnostico" OR "diagnostico diferencial" OR "servicos de diagnostico" OR "testes imunologicos" OR "diagnostico por imagem" OR "ultrassonografia" OR "radiografia" OR "diagnostico clinico" OR "diagnostico da situacao de saude" OR "diagnostico da situacao de saude em grupos especificos" OR "grupos diagnosticos relacionados" OR "tecnicas de laboratorio clinico" OR "tecnicas e procedimentos diagnosticos" OR "equipamentos para diagnostico" OR "tecnicas de diagnostico molecular" OR "deteccao precoce do cancer" OR "diagnostico tardio" OR "patologia molecular" OR "diagnostico ausente" OR "terapia combinada" OR "tratamento farmacologico" OR "quimioterapia combinada" OR "radioterapia" OR "terapia" OR "custos de cuidados de saude" OR "quimioterapia adjuvante" OR "terapia neoadjuvante" OR "protocolos antineoplasicos" OR "direitos do paciente" OR "conduta do tratamento medicamentoso" OR "terapia de alvo molecular" OR "tempo para o tratamento" OR "intervalo livre de progressao" OR "continuidade de assistencia ao paciente" OR "assistencia ao paciente" OR "servicos de saude" OR "admissao do paciente" OR "assistencia centrada no paciente" OR "pacientes" OR "atencao progressiva ao paciente" OR "administracao dos cuidados ao paciente" OR "transferencia de pacientes" OR "registros medicos" OR "cuidado periodico" OR "direitos do paciente" OR "registros eletronicos de saude" OR "gravidade do paciente" OR "navegacao de pacientes" OR "avaliacao de resultados da assistencia ao paciente" OR "dano ao paciente" OR "testes imediatos" OR "conforto do paciente" OR "oncologia" OR "servico hospitalar de oncologia" OR "radioterapia" OR "oncologia cirúrgica" OR "oncologia integrativa" OR "neoplasias")))))) AND (tw:(sistema unico de saude)). Esta sintaxe resultou em 25 estudos. Estes foram avaliados e foram descartados estudos repetidos, aqueles cujo tipo de material não era artigo e cujo tema não se relacionada com o objetivo dessa pesquisa. Após essa triagem inicial foram selecionados 9 artigos para leitura na íntegra.
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Costa, Aline Gonçalves da, Marta Solange Camarinha Ramos Costa, Elisângela da Silva Ferreira, Priscila Cristina de Sousa, Marília Monteiro dos Santos, Danielle Etienne de Oliveira Bezerra Lima, and Aline Maria Pereira Cruz Ramos. "Conhecimento dos Profissionais de Enfermagem sobre Segurança do Paciente Oncológico em Quimioterapia." Revista Brasileira de Cancerologia 65, no. 1 (June 19, 2019). http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2019v65n1.274.

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Abstract:
Introdução: A segurança do paciente vem adquirindo grande importância em níveis nacional e internacional, especialmente na oncologia, na qual há uma preocupação crescente com os erros/eventos adversos relacionados às drogas quimioterápicas antineoplásicas, tendo como principal premissa a qualidade do cuidado em saúde e a assistência segura. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos profissionais de enfermagem quanto à segurança do paciente oncológico em tratamento quimioterápico. Método: Estudo qualitativo, realizado no ambulatório de uma Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia, localizado no Estado do Pará. Os dados foram coletados mediante aplicação de questionário a 11 profissionais de enfermagem e de observação nãoparticipante, analisados segundo a Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: Identificaram-se quatro categorias de conteúdo: (1) o conhecimento da equipe sobre as etapas do tratamento quimioterápico e percepções gerais acerca da segurança dos pacientes; (2) higienização das mãos e risco de queda; (3) inexatidão na identificação do paciente e na comunicação eficaz; e (4) administração segura de quimioterapia antineoplásica. Nessas categorias,foi possível constatar falhas de conhecimento nas etapas do tratamento e administração segura de quimioterapia antineoplásica, na identificação do paciente e na comunicação eficaz. Observou-se o empenho dos profissionais do serviço em implementar o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) com a identificação dos pacientes com crachá, prescrições impressas e protocolos de extravasamento e derramamento. Entretanto, a adesão a higienização das mãos não foi observada. Conclusão: Inferiu-se a necessidade de educação permanente e continuada dos profissionais, apesar da existência de itens assistenciais que atendem aos protocolos do PNSP.
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Almeida, Naiah Enéas da Silva. "ESTUDO DAS LESÕES ORAIS EM PACIENTES PEDIÁTRICOS SUBMETIDOS À QUIMIOTERAPIA." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 21 (November 1, 2017). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2588.

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Abstract:
O câncer é uma patologia caracterizada pela proliferação descontrolada de células anormais em qualquer local do organismo. As neoplasias mais frequentes que acometem crianças e adolescentes são as leucemias, tumores do sistema nervoso central e linfomas (INCA, 2016). No Brasil, bem como nos países desenvolvidos, representa a primeira causa de morte por doença nessa faixa etária. No entanto, a evolução dos protocolos para tratamento das neoplasias pediátricas tem determinado um aumento progressivo nos índices de cura (INCA 2016). No entanto, a terapia antineoplásica traz diversas complicações, sendo as lesões orais uma das principais. Dados da literatura mostram que cerca de 40% dos pacientes oncológicos apresentam repercussões bucais agudas, como mucosite, aftas, candidíase, herpes, gengivites e hemorragias gengivais, infecções (Martins et al, 2002).A mucosite é uma alteração da mucosa bucal, sendo uma complicação não hematológica resultante da terapia antineoplásica (Sasada et al, 2013). É a manifestação oral mais comum, ocorrendo entre 40 a 100% dos pacientes em uso de quimioterápicos e em 100% daqueles submetidos à radioterapia na região de cabeça e pescoço (Cunha, 2010). Pode agravar, acometendo todo o trato gastrointestinal.O presente trabalho tem como objetivos analisar as lesões orais em crianças submetidas à quimioterapia, bem como fatores etiológicos relacionados ao câncer e o perfil sociodemográfico da população do estudo.
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Santos Júnior, Aníbal de Freitas, Danielle Ferreira De Souza, Jorgeci dos Santos Garrido, Caroline de Aragão Tannus, Hugo Saba Pereira Cardoso, and Hemerson Iury Ferreira Magalhães. "BIOSSEGURANÇA EM ONCOLOGIA E O PROFISSIONAL FARMACÊUTICO: ANÁLISE DE PRESCRIÇÃO E MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS ANTINEOPLÁSICOS." Revista Baiana de Saúde Pública 40, no. 4 (December 2, 2017). http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2016.v40.n4.a1603.

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Abstract:
A adoção de medidas de biossegurança, associada à técnica asséptica durante a manipulação de antineoplásicos, é essencial para minimizar a exposição dos profissionais de saúde aos riscos inerentes a essas substâncias. O objetivo deste trabalho foi avaliar o conhecimento dos profissionais farmacêuticos quanto aos riscos presentes no processo de manipulação de medicamentos antineoplásicos e a conduta desses profissionais e dos serviços de saúde frente à análise de prescrição médica e adoção de normas de biossegurança, nos serviços de oncologia, na cidade metropolitana de Salvador, Bahia. Trata-se de um estudo de corte transversal, descritivo, com abordagem quantitativa, em 15 serviços de quimioterapia cadastrados no Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde no estado da Bahia. Foram aplicados questionários semiestruturados com 27 profissionais farmacêuticos que exerciam atividades nos Serviços de Terapia Antineoplásica. Os resultados apontaram que a maioria da população do estudo não teve acesso ao conhecimento sobre biossegurança em oncologia na graduação, apesar de ter cursado a grade curricular generalista, evidenciando o despreparo do farmacêutico para atuação nesse âmbito. Encontrou-se um profissional fortemente vinculado às atividades técnico-administrativas e pouco presente na prática clínica, principalmente associado à gestão de estoque (70,37%). Os protocolos de quimioterapia antineoplásica são complexos e os pacientes oncológicos representam um grupo especial, que necessita de cuidados farmacêuticos. Concluiu-se que é necessário adotar medidas de biossegurança e uma constante atualização técnico-científica para o melhor desempenho da prática farmacêutica. Palavras-chave: Farmacêuticos. Oncologia. Antineoplásicos. Biossegurança. Prescrição.
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Dissertations / Theses on the topic "Protocolos de quimioterapia combinada antineoplásica"

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Ribeiro, Rodrigo Chaves [UNIFESP]. "Estudo das complicações do cateter totalmente implantável em oncologia pediátrica: Comparação entre a punção da veia jugular interna e da veia subclávia no implante do cateter." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39211.

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Abstract:
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-13T18:38:07Z No. of bitstreams: 1 Publico-39221.pdf: 1303372 bytes, checksum: b93e071f34ee273902b8db162af463c3 (MD5)
Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-13T18:39:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Publico-39221.pdf: 1303372 bytes, checksum: b93e071f34ee273902b8db162af463c3 (MD5)
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Objetivo: Avaliar, por estudo prospectivo, a incidência de complicações relacionadas ao implante e uso de cateteres de longa permanência totalmente implantáveis (CLP) em crianças com câncer, comparando o implante por punção em veia subclávia (SCL) com o implante por punção em veia jugular interna (J). Método: estudo prospectivo com randomização da escolha da punção em veia subclávia ou veia jugular interna para o implante do cateter. Foram considerados como desfechos as complicações que levaram a retirada ou revisão do cateter. Resultados: 83 implantes foram randomizados no período de janeiro de 2004 a abril de 2006 e acompanhados até março de 2008. Dos 83 implantes selecionados 6 foram excluídos, permanecendo 43 pacientes no grupo SCL e 34 no grupo J. Não houve diferença estatística entre os dois grupos em relação à: distribuição por idade, sexo, número de leucócitos no implante, número de plaquetas, tipo de internação para cirurgia (ambulatorial ou não), se houve quimioterapia prévia ao implante e quanto ao tipo de cateter. Na avaliação das complicações se observou, incidência de infecção de 20% no grupo SCL e 11% no grupo J (p: 0,44), incidência de embolia de 23% no grupo SCL e 8% no grupo J (p: 0,11), e incidência de complicações total de 51% no grupo SCL e 23% no grupo J (p 0,02). A média do tempo de permanência do cateter foi de 12,6 meses para o grupo SCL e 14,8 para o grupo J (p: 0,38). A análise por regressão logística mostrou que o peso (p: 0,001) é um fator de risco envolvido com a infecção; e o peso (p: 0,020) e a marca do cateter (p: 0,03) são fatores de risco para embolia. Conclusões: há maior incidência de complicações tardias no grupo SCL. Os pacientes com menor peso tiveram risco maior de desenvolver infecção. Pacientes com menor peso e a marca do cateter são fatores de risco para a ocorrência de embolia do cateter
Objetive: to evaluate prospectively the complications related to long term totally implantable catheters in oncologic children, comparing the venopunction at the jugular vein to that at the subclavian vein. Method: randomized prospective study (jugular versus subclvian catheters). The endpoint was complications that led revision of the catheter or its removal. Results: 83 catheters were implanted from January 2004 to April 2006 and were followed until March 2008. 6 were excluded and 43 were at the subclavian vein and 34 at the jugular vein. No statistical differences were demonstrated concerning age, sex, leucometry, platlets, type of admission (day-hospital or not), previous chemotherapy and trade mark. Infection occurred in 20% of the patients with subclavian catheters and in 11% of the jugular catheters (p: 0,44); catheter embolism occurred in 23% of the subclavian group and in 8% of the jugular group (p:0,11). Complications occurred in 51% of the subclavian catheters and in 23% of the jugular ones (p: 0.02). Subclavian catheters were used for 12,6 months X 14.8 for the jugular ones (p: 0.38). The logistic regression showed that weight is a risk factor for infection (p: 0.001) and both weight and trade mark were risk factors for embolism. Conclusions: Late complications were more frequent in the subclavian group. Patients with lower weight had a higher risk for infection and both weight and trade mark were related to a higher risk of embolism.
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Barbosa, Rafael Fernando Mendes. "Neutropenia em pacientes com câncer de cólon e reto submetidos a tratamento quimioterápico adjuvante." Universidade de São Paulo, 2018. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-20032019-161037/.

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Abstract:
O tratamento quimioterápico do câncer de cólon e reto pode provocar efeitos adversos que limitam a efetividade da terapia e tem grande impacto nos resultados finais do tratamento, sendo a neutropenia a toxicidade hematológica mais comum decorrente do tratamento quimioterápico. O presente estudo teve como objetivos identificar a ocorrência de neutropenia em pacientes com câncer de cólon e reto submetidos a tratamento quimioterápico adjuvante do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP) e avaliar o risco para o desenvolvimento de neutropenia febril (NF) de acordo com o índice de risco da Associação Multinacional de Cuidados de Assistência ao Câncer (MASCC), em pacientes que apresentaram neutropenia durante o tratamento quimioterápico. Trata-se de um estudo descritivo e retrospectivo, realizado por meio da revisão de 60 prontuários de pacientes com diagnóstico de câncer de cólon e reto submetidos ao tratamento quimioterápico com 5-fluorouracil, ácido folínico e oxaliplatina (FLOX), seguidos no ambulatório de Coloproctologia deste referido hospital, entre os anos de 2010 a 2017. Foi realizada a avaliação dos resultados laboratoriais a cada semana do tratamento quimioterápico nos pacientes elegíveis para este estudo. A idade média dos participantes foi de 63,8 anos. 34 pacientes (56,7%) eram do sexo masculino. A maioria 50 (83,3%) era da raça branca. Quanto ao estado civil 37 (61,7%) eram casados. O tipo de neoplasia mais frequente foi o adenocarcinoma de reto, representado por 38 (63,3%) pacientes, seguido pelo adenocarcinoma de cólon com 22 (36,7%). Os estadiamentos clínicos mais observados foram o IIIb em 18 (30%) pacientes, seguido do IVa em 16 (26,7%). Foi analisado um total de 146 ciclos de quimioterapia com uma média de 2,5 ciclos por paciente, e 876 semanas de tratamento quimioterápico. Dos 60 pacientes participantes no estudo, 41,7% apresentaram neutropenia em algum momento do tratamento quimioterápico. Entre estes 60 pacientes, 21,6% apresentaram um episódio de neutropenia, dois episódios foram observados em 13,3%, quatro episódios em 3,4% e, 3,4% dos pacientes desenvolveram seis episódios de neutropenia. No total, foram identificados 49 episódios de neutropenia. Registrou-se 67 atrasos entre as semanas de tratamento com uma média de 5,02 dias. A redução de doses foi utilizada em 30 pacientes, com um total de 40 ciclos e 218 semanas de tratamento reduzidos, e a suspensão do tratamento ocorreu em 21 pacientes, totalizando 57 semanas de tratamento com suspensão de 27 ciclos. A neutropenia neste estudo esteve entre os principais motivos para os atrasos, reduções de dose e suspensão do tratamento quimioterápico. Quanto a avaliação de risco para o desenvolvimento de NF, 23 pacientes (84%) apresentaram baixo risco, 2 (8%) apresentaram alto risco e 2 (8%) apresentaram baixo e/ou alto risco concomitantemente. Os resultados deste estudo evidenciam que a neutropenia em pacientes com câncer de cólon e reto em tratamento quimioterápico tem uma incidência relativamente baixa em seus diferentes graus, possui baixo risco para o desenvolvimento de NF, e sugere a elaboração e implantação de instrumentos nos serviços de saúde que forneçam o melhor registro de informações da incidência de neutropenia, evitando sua subnotificação
The chemotherapeutic treatment of colon and rectal cancer can entail adverse effects that limit the effectiveness of the therapy and have a great impact on the final results of the treatment, where neutropenia is the most common hematological toxicity resulting from the chemotherapeutic treatment. This study was aimed to identify the occurrence of neutropenia in patients with colon and rectal cancer who underwent adjuvant chemotherapeutic treatment at the Clinical Hospital of the Ribeirão Preto Medical School, which belongs to the University of São Paulo (HCFMRP-USP), and to assess the development of febrile neutropenia (FN), according to the risk index of the Multinational Association for Supportive Care in Cancer (MASCC), in patients who had neutropenia during the chemotherapeutic treatment. This is a descriptive and retrospective study, which was performed through the review of 60 medical charts of patients diagnosed with colon and rectal cancer who underwent chemotherapeutic treatment with 5-fluorouracil, folinic acid and oxaliplatin (FLOX) and were monitored at the outpatient clinic of Coloproctology of this hospital between 2010 and 2017. We performed the assessment of the laboratory results of the chemotherapeutic treatment in patients allowable for this study on a weekly basis. The average age of participants was 63.8 years. A total of 34 patients (56.7%) were male. Most, 50, (83.3%) were white. As for marital status, 37 (61.7%) were married. The most frequent type of neoplasm was rectal adenocarcinoma, represented by 38 (63.3%) patients, followed by colon adenocarcinoma with 22 (36.7%). The most observed clinical staging were IIIb, 18 (30%) patients, followed by IVa, 16 (26.7%). We analyzed a total of 146 chemotherapeutic cycles, with an average of 2.5 cycles per patient, and 876 weeks of chemotherapeutic treatment. Of the 60 patients participants in the study, 41.7% had neutropenia at some time over the chemotherapeutic treatment. Among these 60 patients 21.6% had one episode of neutropenia, two episodes were observed in 13.3%, four episodes in 3.4%, and 3.4% of the patients developed six episodes of neutropenia. Altogether, 49 episodes of neutropenia were identified. We noted 67 delays among the treatment weeks, with an average of 5.02 days. Dose reduction was used in 30 patients, with a total of 40 cycles and 218 weeks of treatment reduced, and treatment suspension happened to 21 patients, totaling 57 treatment weeks with 27 suspension cycles. In this study, neutropenia was among the main reasons for the delays, dose reductions, and suspension of chemotherapeutic treatment. As for the risk assessment for the development of FN, 23 patients (84%) showed low risk, 2 (8%) showed high risk and 2 (8%) showed low and/or high risk concomitantly. The results of this study highlight that neutropenia in patients with colon and rectal cancer undergoing chemotherapeutic treatment has a relatively low incidence in its different stages, has low risk for the development of FN, in addition to suggesting the preparation and implementation of instruments capable of providing the best record of information on the incidence of neutropenia in health services, thus avoiding its underreporting
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Gozzo, Thais de Oliveira. "Toxicidade ao tratamento quimioterápico em mulheres com câncer de mama." Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/83/83131/tde-07072008-131358/.

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Abstract:
Foi realizado um estudo retrospectivo, por meio da revisão de 72 prontuários de mulheres com diagnóstico de câncer de mama, submetidas ao tratamento quimioterápico neoadjuvante com epirrubicina e docetaxel e no adjuvante, epirrubicina e ciclofosfamida . Os prontuários revisados foram de mulheres na faixa de 30 a 60, acompanhadas no Ambulatório de Mastologia do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP) e que receberam o tratamento quimioterápico entre os anos de 2003 e 2006. Resultados: As participantes foram divididas em dois grupos, sendo um das 31 mulheres que apresentaram neutropenia e o outro das 41 que não apresentaram. A média de idade das participantes foi de 47,8 anos. Entre as toxicidades gastrointestinais durante a neoadjuvância e a adjuvância observouse a mucosite (8,4% e 2%), náusea (18,6% e 18%) e vômito (3,3% e 18%). Outra intercorrência observada foi o extravasamento durante o tratamento quimioterápico que ocorreu em 17 (23,6%) mulheres. Observou-se que 43% das mulheres apresentaram neutropenia, que analisadas entre os ciclos de quimioterapia foram estatisticamente significantes para os ciclos dois e três da neoadjuvância com valores de p de 0,0016 e 0,0009 respectivamente, para os ciclos dois e três da adjuvância com valores de p de 0.0014 e 0.0030 respectivamente, para o final do tratamento neoadjuvante, anterior ao tratamento cirúrgico sendo o p-valor=<0.0001 e para o final do tratamento adjuvante, com p-valor=<0.0004. Quanto à ocorrência de anemia, esta não esteve relacionada com a presença ou não de neutropenia, entretanto observou-se que houve uma queda nos valores de HB durante a neoadjuvância, com ligeira recuperação no período de adjuvância, porém, não houve recuperação aos valores médios anteriores ao tratamento quimioterápico. A redução da dose foi utilizada para seis mulheres em decorrência da toxicidade hematológica. Registrou-se 152 atrasos entre os ciclos de quimioterapia. Realizado o teste do Log-Rank para o tempo de tratamento e de sobrevida, concluiu-se que esta foi igual para os dois grupos de mulheres. Conclusão: Por meio dos resultados deste estudo demonstra-se a necessidade de elaboração e implementação de protocolos de cuidados de enfermagem para pacientes oncológicos com a finalidade de avaliação dos eventos adversos e manejo mais adequado dos mesmos
Method: Thais study data were collected retrospectively reviewing the chart of 72 women with breast cancer, underwent to chemotherapy for the first time, that used epirubicin and docetaxel to neoadjuvant treatment and epirubicin and ciclophosphamid to adjuvant treatment. The data collection was done with the charts of women, with 30 to 60 years, treated in 2003 to 2006 in followed in the onco-gynecology and mastology sector- Gynecology and Obstetric Department of the University of São Paulo at Ribeirão Preto Medical School Hospital das Clínicas. Results: The participants had been divided in two groups, one with 31 women who had presented neutropenia and the other with 41 that had not presented. The average of age of the participants was of 47,8 years. The gastrointestinal toxicities during the neoadjuvant and adjuvant treatment observed mucositis (8.4% and 2%), nausea (18.6% and 18%) and vomiting (3.3% and 18%). Another observed toxicity was the extravasation during the chemotherapy treatment that occurred in 17 (23.6%) women. Was observed that 43% of the women had respectively presented neutropenia, who analyzed between the chemotherapy cycles had been statistical significant for cycles two and three of the neoadjuvant with values of p = 0,0016 and 0,0009 respectively, for cycles two and three of the adjuvant with values of p =0.0014 and 0.0030. And for the end of the neoadjuvant treatment, previous treatment to the surgical treatment being p-valor=< 0,0001 and for the end of the adjuvant treatment, with p-valor=< 0.0004. To anemia occurrence, this was not related with the presence or not of neutropenia, however it was observed that had a fall in the values of HB during the neoadjuvant, with fast recovery in the period of adjuvant. However, did not have recovery to previous the average values to the chemoterapy treatment. The reduction of the dose was used for six women in result of the hematologic toxicity. Was registered 152 doses delays between the chemotherapy cycles. The Log-Rank test for the time of treatment and survival, concluded that was equal for both groups. Conclusion: Through the results of this study demonstrates the necessity of develop and implement protocols for nursing care to women with breast cancer in order to assess the adverse events and most appropriate management of them
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Mota, Sandra Mara Brasileiro. "Linfoma não-Hodgkin difuso de grandes células B : características clínicas, tratamento e prognóstico com os esquemas quimioterápicos CHOP e CHOP-Bleo." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2006. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4269.

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Abstract:
MOTA, Sandra Mara Brasileiro. Linfoma não-Hodgkin difuso de grandes células B : características clínicas, tratamento e prognóstico com os esquemas quimioterápicos CHOP e CHOP-Bleo. 2006. 75 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2006.
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Diffuse Large B-Cell Lymphomas (DLBCL) corresponds to 50% of non-Hodgkin’s lymphomas (LNH). Their treatment of choice is the association chemotherapy, in special the CHOP therapy (cyclophosphamide, doxorubicin, vincristine and prednisone) considered the standard treatment initial of the DLBCL. Variations of this therapy, with the CHOP-Bleo protocol (cyclophosphamide, doxorubicin, vincristine, prednisone and bleomycin) have been used with the intention of obtaining complete response rates for the patients. In Brazil, little is known about the incidence, clinical behavior, response to therapy and survival of the patients with DLBCL. This study aimed to set out the epidemiological profile of patients with diffuse large B-Cell lymphomas, who received medical care at Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), outline in Ceará state, with the first attendment from January 1989 to December 2003, who the used the CHOP and/or CHOP-Bleo therapy; Evaluating the security and efficiency of the protocols proposed by analysis of the kind of therapeutical response, clinical and laboratorial outcomes of these patients. The data collection was performed from medical recording of the 31 patients analyzed. These, 21 (67,74%) were the men and 10 (32,26%) women. The average age was 45,81 ± 16,3 anos. Agriculturists represented 25,82% (8/31) of all patients. The stage III the Ann Arbor classification were the most frequent (32,26%), but only 45% of the patients had B symptoms. The values of lactate dehydrogenises (LDH) enzyme were elevated in 49% of the patients at diagnosis, but in 16% of the patients these values at diagnosis were unknown. As much as the IPI, 71% were classified as an IPI low and intermediate risk, 13% as an IPI intermediate-high risk, none of the study patients showed as an IPI high risk and 16% there is not possible the classification to establish due to the data is unknown. As much as the chemotherapy protocols used, 58% (18/31) of the patients was received CHOP chemotherapy, 36% (11/31) CHOP-Bleo chemotherapy and 6% (2/31) received CHOP associated with CHOP-Bleo chemotherapy. Among the patients who used CHOP chemotherapy, 78% was achieving complete response (CR), 17% was achieving relapse of the disease and only 5% were the death. In the group who used CHOP-Bleo chemotherapy, 63% was achieving RC, 18% was achieving relapse of the disease and 19% died. The 2 patients who used CHOP and CHOP-Bleo chemotherapy were achieving relapse of the disease. The values of the LDH after chemotherapy showed decreased in patients with RC as much as the relapsed patients. We verified that the overall survival (OS) and disease-free survival (DFS) were not influenced by the clinic stage and initial values of the LDH patients. The logistic regression did not show statistical differences when the complete response was analyzed comparing to outcomes the studied variables after QT, except for the proportion of reduction of LDH levels and response to the treatment. The results stress the security and efficiency of the protocols CHOP e CHOP-Bleo in our study population. The data obtained also the need epidemiological studies in different DLBCL populations for the security in the choice chemotherapy, well as standardized the classification and description of the DLBCL and prognoses factures by pathologists and oncologists.
O linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) corresponde a 50 % dos casos de linfoma não-Hodgkin (LNH). Seu tratamento de escolha é a quimioterapia de associação, em especial o esquema CHOP (ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e prednisona), considerado o tratamento inicial padrão dos LDGCB. Variações deste esquema, como o protocolo CHOP-Bleo (ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina, prednisona e bleomicina) tem sido utilizadas com a intenção de se obter maiores taxas de remissão completa pelos pacientes. No Brasil, pouco se conhece a respeito da incidência, do comportamento clínico, da resposta às terapêuticas utilizadas e da sobrevida de pacientes com LDGCB. Este estudo teve como objetivos traçar o perfil epidemiológico dos pacientes portadores de linfoma difuso de grandes células B, atendidos no Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC), com data de primeiro atendimento de janeiro de 1989 a dezembro de 2003, e que fizeram uso dos esquemas quimioterápicos CHOP e/ou CHOP-Bleo; avaliar a eficácia e segurança terapêutica dos esquemas propostos através da análise do tipo de resposta terapêutica, achados clínicos e laboratoriais destes pacientes. A coleta dos dados foi realizada a partir dos prontuários médicos dos 31 pacientes analisados. Destes, 21 (67,74%) eram do sexo masculino e 10 (32,26%) do feminino, com idade média de 45,81 ± 16,3 anos. A ocupação trabalhador agrícola representou 25,82% (8/31). O estádio III da classificação de Ann Arbor foi o mais freqüente (32,26%), mas apenas 45% dos pacientes apresentaram sintomas B. A lactato desidrogenase (LDH) sérica de 49% dos pacientes encontrava-se elevada à época do diagnóstico, sendo que outros 16% dos pacientes não apresentavam resultado desta enzima em seus prontuários. Quanto ao IPI, 71% foram classificados como de risco baixo e intermediário, 13% de alto risco intermediário, nenhum dos pacientes do estudo apresentou IPI compatível com de alto risco e em 16% dos pacientes não foi possível estabelecer a classificação devido à ausência de dados nos prontuários. Quanto à utilização dos protocolos quimioterápicos, 58% (18/31) dos pacientes fizeram uso do esquema CHOP, 36% (11/31) utilizaram CHOP-Bleo e 6% (2/31) utilizaram os dois esquemas quimioterápicos. Entre os pacientes que utilizaram o esquema CHOP, 78% atingiram a remissão completa (RC), 17% apresentaram recidiva da doença e apenas 5 % foram a óbito. No grupo que utilizou o esquema CHOP-Bleo, 63% atingiram a RC, 18% apresentaram recidiva da doença e 19% foram a óbito. Os 2 pacientes que utilizaram os dois esquemas como tratamento apresentaram recidiva da doença. Os valores de LDH dos pacientes após a quimioterapia apresentam-se reduzidos tanto em pacientes que atingiram a remissão completa como naqueles que tiveram recidiva. Verificamos que a sobrevida global (SG) e a sobrevida livre de doença (SLD) não foram influenciadas pelo estádio clínico e LDH inicial dos pacientes. A regressão logística não mostrou significância estatística quando analisou a remissão completa dos pacientes a partir dos resultados das variáveis em estudo pós QT, com exceção da proporção de redução da LDH e a resposta ao tratamento. Os resultados mostraram a eficácia e segurança dos esquemas terapêuticos CHOP e CHOP-Bleo em nossa população de estudo. Os resultados demonstram ainda que se faz necessário o estudo epidemiológico de diferentes populações com LDGCB para que haja segurança na escolha de esquemas quimioterápicos, bem como a uniformidade em descrever e classificar os linfomas e os seus fatores prognóstico por parte dos patologistas e oncologistas.
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Pereira, Michelle Miranda. "Avaliação da fluência verbal e da memória verbal em pacientes pediátricos com leucemia." Universidade de São Paulo, 2018. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5170/tde-01112018-124708/.

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Abstract:
Objetivo: avaliar as habilidades cognitivo-linguísticas de crianças diagnosticadas com leucemia linfoide aguda durante o tratamento quimioterápico. Método: estudo clínico transversal observacional. Formaram o grupo pesquisa (GLL) 18 crianças com idades entre 7 anos e 10 anos e 11 meses, com diagnóstico de leucemia linfoide aguda e em tratamento quimioterápico, que não apresentavam síndromes genéticas, alterações neurológicas e/ou auditivas, não haviam realizado radioterapia e/ou transplante de medula óssea. Foi coletado grupo controle (GC), formado por 18 crianças hígidas, pareadas ao grupo pesquisa por idade, gênero e escolaridade materna. Foram aplicadas provas de avaliação da inteligência não-verbal, fonologia, vocabulário expressivo, fluência verbal, memória verbal de curto prazo e memória verbal operacional. Os dados coletados foram submetidos à análise estatística. Resultados: não houve diferenças estatísticas entre os grupos nas provas de inteligência e vocabulário expressivo. O grupo GLL apresentou desempenho inferior nas demais provas, com diferença significante apenas em memória operacional e na categoria \"partes do corpo\" da prova de fluência verbal. Conclusão: Esse estudo possibilitou uma primeira análise dos efeitos do tratamento quimioterápico em crianças com leucemia nas habilidades cognitivo-linguísticas. Não houve diferença no vocabulário expressivo, mas as habilidades de fluência verbal e memória parecem ser prejudicadas nessas crianças, quando comparadas ao grupo controle, apesar de não haver significância estatística em todas as variáveis
Objective: to evaluate the cognitive-linguistic abilities of children diagnosed with acute lymphoid leukemia during chemotherapy treatment. Methods: observational cross-sectional clinical study. The research group (GLL) was composed by 18 children aged between 7 years and 10 years and 11 months, with diagnosis of acute lymphoid leukemia receiving chemotherapeutic treatment, who did not present genetic syndromes, neurological and/or auditory alterations, had not undergone radiotherapy and/or bone marrow transplantation. A control group (GC) was collected, comprising eighteen healthy children, matched to the research group by age, gender and maternal schooling. Non-verbal intelligence, phonology, expressive vocabulary, verbal fluency, short-term verbal memory, and operational verbal memory were evaluated. The collected data were submitted to statistical analysis. Results: There were no statistical differences between groups in the intelligence and expressive vocabulary tests. The GLL group presented a worse performance in the other tests, but with significant difference only in operational memory and in the \"body parts\" category of the verbal fluency test. Conclusion: This study enabled a first analysis of the effects of chemotherapy treatment in children with leukemia on cognitive-linguistic abilities. There was no difference in expressive vocabulary, but verbal fluency and memory skills appear to be impaired in these children, when compared to the control group, although there was no statistical significance in all variables
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Santos, Michel Pinheiro dos. "Avaliação in vitro do potencial terapêutico da associação de quimioterápicos clássicos com butirato sódico e zoledronato em linhagens celulares de Sarcoma de Ewing." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/87183.

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Abstract:
Introdução: o sarcoma de Ewing é um dos tipo mais agressivos de câncer pediátrico. Esse tipo de câncer é um tumor primitivo neuroectodérmico, grupo que inclui ainda outros tumores pediátricos como o meduloblastoma e o neuroblastoma. Apesar de avanços significativos desde o surgimento da quimioterapia, ainda há necessidade de aumento dos índices de cura, redução da toxicidade da quimioterapia e redução da resistência ao tratamento em pacientes com essa doença. Inibidores da acetilação de histonas (HDACIs ou HDIs) e bifosfonatos têm um futuro promissor no tratamento de câncer, especialmente quando utilizados conjuntamente ou em associação com outros agentes citotóxicos, como antineoplásicos clássicos. No entanto, os efeitos destes tratamentos combinados ainda não haviam sido devidamente estudados em Sarcoma de Ewing. Objetivos: este estudo se propôs a avaliar, in vitro, os efeitos do inibidor da acetilação de histonas, butirato sódico (NaB), do bifosfonato, zoledronato (ZA), da associação destes dois agentes e de combinações dos mesmos com antineoplásicos clássicos sobre a proliferação, viabilidade e sobrevivência celular em sarcoma de Ewing. Métodos: as linhagens celulares de sarcoma de Ewing, SK-ES-1 e RD-ES, foram tratadas com NaB, ZA, doxorrubicina, etoposídeo ou vincristina e com diferentes combinações destes agentes. O crescimento tumoral in vitro, incluindo parâmetros de proliferação e viabilidade celular, foi analisado pelos métodos de contagem celular por exclusão com azul de tripan e MTT. Os efeitos tardios (sobrevivência) também foram estudados através da determinação da formação de colônias (ensaio colonogênico). Resultados: a combinação de NaB e ZA teve um efeito citotóxico sinérgico 72h após o tratamento, persistindo durante 10-14 dias após o tratamento, em ambas as linhagens celulares testadas. Todas as combinações entre NaB ou ZA e os antineoplásicos clássicos testados apresentaram efeitos citotóxicos sinérgicos 72h após os tratamentos em ambas linhagens celulares, com a exceção das seguintes associações: NaB + VCR e ZA + Doxo, que apresentaram apenas efeito aditivo nas células RD-ES, quando comparados com cada um dos agentes em monoterapia. Estes efeitos “agudos” observados em ambas as linhagens celulares de sarcoma de Ewing foram confirmados pelo ensaio clonogênico. Conclusão: os dados obtidos sugerem que o uso combinado de bifosfonatos e HDIs e a associação destes agentes com quimioterápicos clássicos representam promissoras alternativas no tratamento de sarcoma de Ewing e proporcionam a base para novos estudos.
Background: Ewing sarcoma, often referred to as Ewing’s sarcoma family tumors, is a peripheral primitive neuroectodermal tumor. Ewing sarcoma is the second most common solid bone and soft tissue malignancy of children and young adults. Despite significant advances in cancer chemotherapy, there is still need for increased rates of cure, reduction of toxicity of chemotherapy and reduced resistance to treatment in patients with this disease. Histone deacetylase inhibitors (HDACIs or HDIs) and bisphosphonates have a promising future in the treatment of cancer as targeted anticancer drugs, especially when used together or in combination with other cytotoxic agents. However, the effects of these combined treatments have not yet been properly evaluated in Ewing sarcoma. Objective: In the present study, we evaluated the in vitro cytotoxic effects (on cellular proliferation, viability, and survival) elicited by the co-treatment of sodium butyrate (NaB) and zoledronic acid (ZA) alone or in combination with three anti-cancer drugs strongly recommended to treat Ewing sarcoma (doxorubicin, etoposide and vincristine) in two human cell lines. Methods: two Ewing sarcoma cell lines, SK-ES-1 and RD-ES, were treated with NaB, ZA, doxorubicin, etoposide, vincristine and with different combinations of these drugs. The proliferation and cell viability were analyzed by counting cell in a hemocytometer, by exclusion of trypan blue and by MTT assay. The survival and proliferation of cells were also studied by clonogenic assay. Results: our results demonstrate that the combination of NaB and ZA has a synergistic cytotoxic effect at 72h after treatment, persisting for 10-14 days post-treatment, in both cell lines tested. All combinations between NaB or ZA and classical antineoplastic drugs demonstrated a synergistic cytotoxic effect at 72h post-treatment in SK-ES-1 and RD-ES cells, with the exception of NaB plus VCR, and ZA plus Doxo, which showed only an additive effect in RD-ES cells when compared to each agent alone. These acute effects observed in both Ewing sarcoma cells were confirmed by the clonogenic assay. Conclusion: These data suggest that HDIs and bisphosphonate co-treatment in combination with classical chemotherapeutic drugs is a promising therapeutic venue the treatment of Ewing sarcoma, and provide a basis for further study in this field.
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Herchenhorn, Daniel. "Estudo de fase I/II de Erlotinib (OZI-774) combinado com radioterapia e cisplatina em pacientes com carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço, localmente avançado." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5155/tde-23022010-170624/.

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Abstract:
Propósito: Erlotinib, um inibidor oral da Tirosina Quinase posicionada junto ao domínio intracelular do EGFR, é uma droga ativa contra Carcinoma de Células Escamosas de Cabeça e Pescoço (CECCP) avançado e possivelmente possui sinergismo com a quimioterapia e radioterapia. O objetivo deste trabalho foi avaliar a dose adequada, a segurança e eficácia do Erlotinib associado à combinação padrão de quimioterapia e radioterapia no CECCP localmente avançado. Pacientes e Métodos: Pacientes com CECCP localmente avançado são o fundamento deste ensaio clínico de FaseI/II, cujo tratamento consistiu da combinação de Cisplatina 100mg/m² intra-venoso (iv), administrada nos dias 8, 29 e 50 do tratamento; e radioterapia na dose de 70.2Gy administrada em 39 frações a partir do Dia 8. Durante a fase I do estudo a dose de Erlotinib foi escalonada (50 mg, 100mg e 150mg por via oral, tomado uma vez ao dia) em consecutivas coortes de três pacientes. Toxicidade dose limitante (TDL) foi avaliada pelos critérios do CTCAE e do RTOG e foi definida como qualquer evento grau 4 que requeresse interrupção da radioterapia. A fase II do estudo foi iniciada 8 semanas após o último registro de paciente na fase I. Resultados: Nove pacientes foram recrutados na fase I e 28 na fase II; todos foram avaliados para análise de segurança e eficácia. Nenhuma TDL ocorreu durante o escalonamento na fase I e foi recomendada para fase II a dose de 150mg ao dia de erlotinib. As toxicidades não hematológicas observadas mais freqüentes foram náusea e vômitos, disfagia, estomatite, xerostomia, dermatite no campo de radiação, rash acneiforme, e diarréia. Dos 31 pacientes que usaram Erlotinib na dose de 150mg/dia, 23 (74%, 95% CI 56,8% - 86,3%) obtiveram resposta completa, 3 apresentaram doença residual que foi resgatada imediatamente com cirurgia e ficaram sem evidência de doença, 4 permaneceram com doença residual inoperável, e 1 morreu de sepse durante o tratamento. Com seguimento médio de 37 meses, a sobrevida livre de progressão em 3 anos (SLP) e sobrevida global (SG) foram de 61 e 72%, respectivamente. Embora sem significância estatística, análise de subgrupo estratificando pacientes pela presença do rash acneiforme demonstrou uma tendência a maior SG naqueles com rash (SG em 3 anos 50 versus 79%, p=0.061). Conclusão: A combinação de erlotinib/ cisplatina/ radioterapia parece ser segura e tem atividade encorajadora em CECCP localmente avançado. Esses dados serão confirmados em estudos randomizados já iniciados
Purpose: Erlotinib, an oral tyrosine-kinase inhibitor, is active against squamous cell carcinoma of the head and neck (HNSCC) and possibly has a synergistic interaction with chemotherapy and radiotherapy. We investigated the safety and efficacy of erlotinib added to cisplatin and radiotherapy in locally advanced HNSCC. Patients and Methods: Phase I/II trial of cisplatin 100 mg/m2 on days 8, 29 and 50; and radiotherapy 70 Gy starting on day 8. During the phase I, erlotinib dose was escalated (50 mg, 100 mg and 150 mg) in consecutive cohorts of three patients, starting on day 1 and continued during radiotherapy. Dose-limiting toxicity (DLT) was defined as any grade 4 event requiring radiotherapy interruptions. Phase II initiated 8 weeks after the last phase I enrollment. Results: Nine patients were accrued in the phase I and 28 in the phase II; all were evaluable for efficacy and safety. No DLT occurred in the phase I and the recommended phase II dose was 150mg. The most frequent non-hematological toxicities were nausea/vomiting, dysphagia, stomatitis, xerostomia and in-field dermatitis, acneiform rash, and diarrhea. Of the 31 patients in the erlotinib 150 mg daily dose, 23 (74%, 95% CI 56.8% 86.3%) had a complete response, 3 were disease-free after salvage surgery, 4 had an inoperable residual disease, and 1 died of sepsis during treatment. With a median 37 months follow-up, the 3-year progression-free and overall survival were 61 and 72% respectively. Conclusion: This combination appears safe, has encouraging activity and deserves further studies in locally advanced HNSCC
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Marchioro, Mariana Kliemann. "Estudo de utilização de medicamentos em uma unidade de oncologia pediátrica de um hospital universitário de Porto Alegre." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/101511.

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Abstract:
O câncer pediátrico é raro em números absolutos, porém quando comparado às incidências em adultos vem apresentando aumento nas taxas de incidência, exigindo um preparo do sistema de saúde para acompanhamento. Este acompanhamento não pode ser igual ao do adulto, visto que crianças possuem diferenças fisiológicas nas diferentes faixas etárias pediátricas. Sendo assim, estudos de utilização de medicamentos são importantes nesta população, a fim de promover o uso racional dos mesmos, bem como, garantir seu uso seguro e uma terapêutica eficaz. O presente estudo tem por objetivo avaliar as prescrições de antineoplásicos, na unidade de oncologia pediátrica de um hospital universitário de Porto Alegre, identificando os protocolos mais utilizados, e posteriormente contextualizando-os com o preconizado no referencial teórico. Foi realizado um estudo transversal prospectivo envolvendo internações realizadas na unidade de oncologia pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foram analisadas 274 internações, das quais 40 eram primeira internação e 234 reinternações. A maioria dos pacientes tinha idade de 0 a 10 anos, uma discreta prevalência do sexo masculino, de raça/cor branca, residentes na mesorregião metropolitana. A principal forma de financiamento das internações foi o público, e a principal causa de internação foi o tratamento, sendo o mais frequente o quimioterápico. Foram analisados os protocolos utilizados durante as internações de pacientes com diagnóstico de Leucemia Linfocítica Aguda, Retinoblastoma e Sarcoma de Ewing. Os protocolos são conjunto de regras criadas a partir de grupos cooperativos ou da indústria farmacêutica, permitindo um maior conhecimento sobre os medicamentos utilizados na pediatria. A oncologia pediátrica com sua particularidade de ser uma doença culturalmente ligada ao óbito possui maior facilidade de estudos deste porte. Porém, ainda são necessários mais estudos de utilização destes medicamentos, a fim de agregar conhecimento aos protocolos de tratamento.
Pediatric cancer is rare in absolute numbers, but when compared to the incidence in adults has shown an increase in incidence rates, requiring a prepared system health for following. Pediatrics treatment can’t be the same as that of adults, because children have different physiological differences in pediatric age groups. Studies of medication use in this population are very important in order to promote the rational use of drugs, as well as to guarantee their safe use and effective therapy. The present study aims to evaluate the anticancer prescriptions in pediatric oncology unit of a university hospital in Porto Alegre, identifying the most used protocols, and contextualizing them later with the recommendations in the theoretical framework. A prospective cross-sectional study involving hospital admissions in the pediatric oncology unit of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) was performed. We analyzed 274 admissions, which 40 were first admission and 234 were readmissions. These admissions most patients were aged 0 to 10 years, white race, a slight male prevalence, residing in Metropolitan Mesoregion. The financing the hospital admissions was public, and the maining cause of hospitalization was treatment, the most frequent being the chemotherapy. We analyzed the protocols used during the admissions of patients diagnosed with Acute Lymphocytic Leukemia, Retinoblastoma and Ewing's Sarcoma. Protocols are studies that allow a greater knowledge about medicines for pediatric use. The pediatric oncology with its characteristic of being a disease has culturally linked with death ease of studies of this size. However, more studies of medication use are still needed to use these drugs in order to knowledge to the treatment protocols.
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Gaspar, Tiago Bordeira. "Low-dose metronomic chemotherapy: insight into the modern cancer field: chemotherapeutic approach of hemangiosarcoma in dogs: a preliminary retrospective study." Master's thesis, 2015. http://hdl.handle.net/10348/6206.

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Abstract:
Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
A era da quimioterapia, iniciada a meio do século passado, tem sido dominada pelo uso habitual de protocolos de quimioterapia de dose intensa, os quais se baseiam no conceito de dose máxima tolerada. Ao promoverem um equilíbrio entre a qualidade de vida do animal e o objetivo de destruir prontamente o maior número possível de células tumorais, estes protocolos ocupam ainda hoje um lugar de destaque na prática clínica diária. Contudo, aquando da entrada do novo milénio, a quimioterapia metronómica foi introduzida como uma possível alternativa à utilização de quimioterapia convencional, trazendo consigo uma considerável mudança no panorama dos tratamentos quimioterápicos. Caracterizada por uma administração diária a longo prazo de doses mais baixas de fármacos citotóxicos, esta nova modalidade tem características completamente diferentes, além de benefícios animadores. Mas qual será o seu verdadeiro lugar no arsenal da terapia quimioterápica? Terá a quimioterapia metronómica eficácia suficiente para tratar animais com cancro? Ou será apenas uma opção paliativa e mais económica? Dentro da quimioterapia metronómica, uma nova terapia antitumoral tem emergido como a forma mais recente de administração de fármacos citotóxicos. O regime chemo-switch consiste na utilização de quimioterapia metronómica como uma terapia de manutenção, no seguimento da aplicação de quimioterapia convencional. No entanto, apesar de se apresentar como uma modalidade promissora, carece ainda, à semelhança da própria quimioterapia metronómica, de validação na prática clínica. O hemangiossarcoma canino é um tumor maligno com origem nas células endoteliais vasculares, cujo prognóstico é geralmente pobre, e o tratamento permanece particularmente desafiante em oncologia veterinária, devido ao seu altíssimo índice de metastização. Foram comparadas retrospetivamente as modalidades quimioterápicas existentes até à data (metronómica, convencional e o regime de chemo-switch) para o tratamento de 29 cães com hemangiossarcoma de estadio II-III. Os cães inseridos no grupo da quimioterapia metronómica receberam o protocolo CTP, que consistiu na combinação de três fármacos (ciclofosfamida, talidomida e piroxicam); dentro do grupo da quimioterapia convencional, os animais receberam o protocolo DOX (um protocolo de quimioterapia dose-intensa composto somente por doxorrubicina), ou o protocolo ADTIC (um protocolo de quimioterapia dose-intensa que combinava doxorrubicina com dacarbazina): o grupo do chemo-switch incluiu cães tratados com um dos dois protocolos de quimioterapia dose-intensa seguido do protocolo de quimioterapia metronómica. O estadio clínico destacou-se como sendo o único factor determinante para a análise de sobrevida dos animais, mais do que a própria abordagem terapêutica. Os cães diagnosticados com hemangiossarcoma de estadio II tiveram um tempo para a progressão mediano e uma sobrevida mediana superiores àqueles com estadio III (140 dias vs. 66 dias, P<0.001, e 198 dias vs. 87 dias, P<0.001, respetivamente). Por outro lado, não foi encontrada qualquer diferença estatisticamente significativa entre os três braços terapêuticos, nem quando o tempo para a progressão foi avaliado (P=0.985), nem para o tempo de sobrevida (P=0.906). É importante referir que todos os protocolos foram bem tolerados em termos de toxicidade e que, apesar de os resultados serem inferiores àqueles publicados na comunidade científica, o presente estudo retrospetivo preliminar pretende promover a elaboração de trabalhos prospetivos na área.
The era of chemotherapy, which started in the middle of the last century, has been ruled by the routine use of dose-intense protocols, based on the maximum-tolerated dose concept. By promoting a balance between patient’s quality of life, with the goal of rapidly killing as many tumor cells as possible, these protocols still occupy a prominent place in daily clinical practice. However, the opening of a new millennium has brought a considerable change in oncologic treatments, when metronomic chemotherapy was proposed as a possible alternative to the conventional drug delivery. Characterized by a long-term daily basis drug administration of shorter doses of cytotoxic drugs, this new modality has completely different features besides offering cheering benefits. But what is the real place of this strategy in chemotherapeutic arsenal? Will indeed metronomic chemotherapy have enough efficacy to treat animals with cancer? Or will it be just a palliative and cheaper choice? Inside metronomic chemotherapy, a new anticancer therapy has emerged as the most recent form of scheduling the administration of cytotoxic drugs. The so-called chemo-switch regimen consists in the use of metronomic chemotherapy as a maintenance approach, after the application of conventional chemotherapy. Despite being a promising modality, much like metronomic chemotherapy itself, the validation of chemo-switch remains to be verified in clinical practice. Canine hemangiosarcoma is a malignant tumor that arises from the vascular endothelial cells, which prognosis is generally poor, and treatment still particularly challenging in veterinary oncology, due to its very high metastatic rate. It was retrospectively compared the so far existent chemotherapeutic modalities (metronomic, conventional and the chemo-switch regimen) for the treatment of 29 dogs with stage II-III hemangiosarcoma. Dogs allocated into the metronomic group received the protocol CTP, which consisted in a combination of three drugs (cyclophosphamide, thalidomide and piroxicam); inside the dose-intense group, patients received the protocol DOX (a single-drug dose-intense protocol of doxorubicin), or the protocol ADTIC (a dose-intense doxorubicin-based protocol that combined doxorubicin with dacarbazine); the chemo-switch group included dogs that were treated with one of the two dose-intense protocols followed by the metronomic protocol. The clinical stage stood out as the only determining factor for the patients’ survival analysis, rather than the therapeutic approach itself. Dogs diagnosed with stage II hemangiosarcoma had a longer median time to progression and survival time than those with stage III (140 days vs. 66 days, P<0.001, and 198 days vs. 87 days, P<0.001, respectively). On the other hand, it was not found any statistically significant difference among the three treatment arms, neither when evaluating the time to progression (P=0.985), nor with the survival time (P=0.906). Importantly, all protocols were well tolerated in terms of toxicity, and even though the results were below the ones published in scientific community, this retrospective preliminary study intends to promote further prospective investigations in the field.
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