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Monteiro Nunes Cordeiro, Abner, Frederico Holanda Bastos, and Rubson Pinheiro Maia. "FORMAÇÕES CONCRECIONÁRIAS E ASPECTOS GEOMORFOLÓGICOS DO MACIÇO DO QUINCUNCÁ, NORDESTE DO BRASIL." Revista de Geografia 35, no. 4 (September 18, 2018): 68. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2018.238204.

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Abstract:
Fragmentos de laterita encontram-se distribuídos na porção setentrional do Província Borborema, constituindo feições residuais de um antigo capeamento laterítico, parcialmente dissecado, pelo atual sistema de drenagem. O presente trabalho propõe analisar as diferentes situações nas quais se apresentam as formações lateríticas, permitindo, assim, compreender a gênese dessas formas em função da evolução da própria paisagem na qual está inserida. O método empregado para o desenvolvimento deste trabalho consistiu em uma revisão bibliográfica detalhada sobre condições necessárias para o desenvolvimento de perfis lateríticos, seguido do levantamento de informações geológicas e climáticas, além da interpretação de mapas em escalas diversas e de trabalhos de reconhecimento de campo. Com base na pesquisa foi proposto um modelo laterização em parte da Província Borborema, onde condições de umidade superior às atuais, durante o Paleógeno, favoreceram à evolução de perfis de laterita in situ.
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Miranda, Tiago Siqueira de, Gorki Mariano, and Paulo De Barros Correia. "Modelo de alojamento do Plúton Cupira, Província Borborema (NE Brasil)." Geologia USP. Série Científica 16, no. 3 (October 19, 2016): 89. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v16i3p89-103.

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Abstract:
O Plúton Cupira está localizado no Domínio Sul da Província Borborema, possui área aflorante de aproximadamente 300 km2 e forma ovalada com leve alongamento na direção E-W. Com objetivo de determinar o modelo de alojamento do plúton e os alinhamentos magnético-estruturais, foi realizada a integração inédita de estudos de anisotropia de suscetibilidade magnética (ASM) e magnetometria. Os dados de ASM mostram que a susceptibilidade total apresenta variação de 0,105x10-3 SI a 34,618x10-3 SI, indicando caráter ferromagnético. O grau de anisotropia varia de 1,06 a 1,272 e apresenta correlação positiva com a susceptibilidade total. O parâmetro de forma varia de -0,802 a 0,897, com preponderância de elipsoides oblatos sobre prolatos, refletindo trama magnética planar. A maioria das lineações magnéticas possuem direção NE-SW, com caimentos suaves a fortes para NE e para SW. A foliação magnética varia de NE a NNE, com mergulhos moderados a fortes (30° a 86°). A porção central do corpo tem foliações magnéticas e magmáticas essencialmente concêntricas, com mergulhos fortes para o centro do plúton, associadas à lineações com caimento forte, sugerindo ser a zona de alimentação magmática. Os alinhamentos magnéticos reforçam as direções estruturais evidenciadas pela ASM. Estes dados favorecem a proposição de modelo de alojamento do Plúton Cupira a partir de uma zona de alimentação magmática central, com fluxo do magma distribuído de forma concêntrica, com geometria de intrusão similar a um lopólito.
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Santos, Lauro Montefalco, Emerson Diego Gomes Sales, and Fabrício Fernandes Vieira. "REVISITANDO O PEGMATITO ALTO SERRA BRANCA, MUNICÍPIO DE PEDRA LAVRADA (PB): MAPEAMENTO GEOLÓGICO, ASPECTOS DE CAMPO E ZONEAMENTO MINERAL." HOLOS 8 (January 13, 2016): 397. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2015.3750.

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Abstract:
Nas adjacências do município de Pedra Lavrada, (Paraíba), ocorrem uma série de corpos pegmatíticos, os quais compõe a Província Pegmatítica da Borborema. Compondo um grupo de pegmatitos economicamente importantes pela abundante ocorrência de minerais na região, destaca-se entre esses o Pegmatito Alto Serra Branca. Este pegmatito ocorre encaixado em xistos da Formação Seridó, sendo influenciado por zonas de cisalhamento locais dúcteis relacionadas ao Lineamento Patos e por fraturas de atitudes variáveis. Mapeamento geológico de detalhe, revelou que este corpo ocorre de maneira zonada, sendo definidas as zonas: i) contato, ii) intermediária externa, iii) intermediária interna e núcleo de quartzo. Estas zonas definem ocorrências preferenciais de minerais de valor econômico, como turmalinas e apatitas na nas zonas próximas a borda e cassiterita nas porções mais internas. Os dados obtidos nesta pesquisa sugerem que esta rocha corresponde a um pegmatito heterogêneo alojado ao longo de tenshion gashes em um evento regional de injeção de corpos pegmatíticos na Província Borborema.
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CAVALCANTI Nt, MARIO TAVARES. "A FAIXA CUPRÍFERA DO RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA E AS RELAÇÕES DE CONTATO ENTRE AS FORMAÇÕES EQUADOR E SERIDÓ." HOLOS 3 (March 2, 2009): 105. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2008.210.

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Abstract:
RESUMO Uma Faixa mineralizada em Cobre (+ W, Mo, Au, Ag e Bi) ocorre entre as Formações Equador e Seridó, a Leste do Antiforme da Serra das Umburanas, ocupando uma extensão não contínua de 54 Km entre os Estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba. Neste trabalho caracterizamos as relações de contato entre aquelas Formações do Grupo Seridó como típicas de ambiente sedimentar com contribuições básicas – ultrabásicas e propomos a inclusão desta Província Metalogenética Cuprífera entre as demais da Província Borborema. PALAVRAS-CHAVE: Faixa Cuprífera, Província Metalogenética, Relações Estratigráficas, Mineralizações. THE COPPER BELT FROM RIO GRANDE DO NORTE AND PARAIBA STATES AND THE RELATIONSHIP OF CONTACT BETWEEN EQUADOR AND SERIDO FORMATIONS ABSTRACT A belt mineralized in copper (+ W, Mo, Au, Ag and Bi) occurs between Equador and Seridó formations to East of Serra das Umburanas Anticlyne, occupying a non-continuous extension of 54 km between the Rio Grande do Norte and Paraíba states. In this study we characterized the relationship of contact between those formations of the Seridó Group as typical of sedimentary environment with basic – ultrabasic contributions and propose the inclusion of this Copper Belt province among others from the Metallogenetic Borborema Province. KEY-WORDS: Copper Belt, Metallogenetic Province, stratigraphy, mineralization.
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Almeida, Cícera Neysi de, Ignez De Pinho Guimarães, Hartmut Beurlen, and Werner Topitsch. "Caracterização geoquímica de rochas metamáficas e metaultramáficas da Faixa Pajeú-Paraíba, Província Borborema - NE Brasil." Anuário do Instituto de Geociências 32, no. 1 (June 1, 2009): 46–61. http://dx.doi.org/10.11137/2009_1_46-61.

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Abstract:
Concordant lenses of high pressure metaultramafic and metamafic rocks are positioned in Paleoproterozoic migmatites and orthogneisses of the Pajeú-Paraíba belt, Borborema Province, northeast Brazil. The geochemical signature of theses eclogites facies rocks points to a tholeiitic basaltic composition related to an island arc evolution. They are probably associated with a enriched mantle source underlying a subduction zone. This mantelic source was melted and further underwent in-situ differentiation, producing as high-MgO as high-FeO-TiO2 rocks. Cumulatic pyroxenites could be residual product of this process. The high-FeO-TiO2 group seems to represent more differentiated member submits to crustal contamination event. Reported positive and negative gravimetric anomalies in these metaultramafic and metamafic rocks occurrence area suggest the presence of possible NE-SW to E-W continental collision zone in the Borborema Province.
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Brito Neves, Benjamim Bley, and Adejardo Francisco da Silva Filho. "Superterreno Pernambuco-Alagoas (PEAL) na Província Borborema: ensaio de regionalização tectônica." Geologia USP. Série Científica 19, no. 2 (June 13, 2019): 3–28. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-148257.

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Abstract:
O Superterreno Pernambuco Alagoas (PEAL), previamente designado de Maciço e/ou Terreno, é o segmento tectônico identificado imediatamente ao sul do lineamento Pernambuco. Apresenta uma área de cerca de 60.000km2, forma triangular, com a base entre o Recife e imediações de Maceió, e com vértice nas imediações de Santa Cruz, oeste de Pernambuco. Sua composição é extremamente variada, com terrenos de alto grau, arqueanos, paleoproterozoicos, eo-neoproterozoicos e tratos metavulcanossedimentares neoproterozoicos (faixas supracrustais). Estes terrenos são cortados por granitoides neoproterozoicos diversos, incluindo batólitos lineares de grandes dimensões, por stocks e batólitos menores relativamente isolados. Localmente, na sua parte centro sudoeste, foi recentemente reconhecido magmatismo granítico de arco (Ediacarano em idade). O comportamento geotectônico deste amplo superterreno- posicionado entre as faixas orogênicas da Zona Transversal e aquelas da periferia norte do craton do São Francisco (parte do o chamado “domínio meridional” da Borborema) tem sido bastante estudado, discutido e nomeado, mas é de conhecimento geral ainda perfuntório. Apresenta uma trama litoestrutural complexa, e pode ser preliminarmente dividido, para fins expositivos em três porções distintas: porção ocidental (com muitos relictos arqueanos e paleoproterozoicos), porção central (embasamento paleoproterozóico retrabalhado e supracrustais neoproterozoicas) e porção mais oriental, com exposição de um longo e linear batólito longitudinal (longitudinal à costa atlântica) e algumas supracrustais, distintas daquelas anteriormente citadas.
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SOUZA, Viviane Oliveira de, Antônio Carlos GALINDO, and Fernando César ALVES DA SILVA. "O Stock Flores: Exemplo de magmatismo granítico tipo-A no Domínio Rio Piranhas-Seridó, NE da Província Borborema." Pesquisas em Geociências 44, no. 2 (February 27, 2017): 345. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.78278.

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Abstract:
O Stock granítico Flores intrude gnaisses paleoproterozoicos, relacionados ao Complexo Caicó, no Domínio Rio Piranha-Seridó, porção setentrional da Província Borborema, NE do Brasil. Este trabalho tem como objetivo a caracterização petrológica e geoquímica de seu monzogranitos. O Stock Flores compreende duas fácies petrográficas de monzogranitos equigranulares, leucocrá- ticos: i) monzogranitos rosados de granulação media; e ii) monzogranitos cinza rosados de granulação fina. Localmente ocorrem no Fácies Tipo II, enclaves máficos exibindo feições de coexistência de magmas (mixing e mingling), e schlieren elipsoidais, interpretados como estruturas formadas por convecção magmática. Biotita é o máfico principal; titanita, allanita, apatita, zircão e opacos ocorrem como minerais acessórios; fluorita, clorita e saussurita ocorrem como minerais tardios relacionados a fluídos em estágio subsolidus. As análises geoquímicas evidenciam a natureza evoluída do Stock e afinidade alcalina com teores de SiO2 > 71,0%, e Na2 O+K2 O ~ 9,0%. Os diagramas discriminantes de ambiente tectônico demonstram a tipologia de granito Tipo-A. Tais dados são coerentes com a idade U-Pb 553±4 Ma encontrada para o Stock, o colocando dentro do contexto tardi- a pós-tectônico em relação à Orogênese Brasiliana/Pan-Africana na Província Borborema.
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Barros, Paulo Sales da Costa, Vinicius Anselmo Carvalho Lisboa, Jailson Júnior Alves Santos, Rayane Gois de Lima, Herbet Conceição, and Maria de Lourdes Da Silva Rosa. "Plug Saco do Inferninho: evidência do Magmatismo Macau em Picuí-PB." Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB 1, no. 56 (September 13, 2021): 212. http://dx.doi.org/10.18265/1517-0306a2021id4724.

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Abstract:
<p class="Normal1"><span>Na Província Borborema (NE Brasil) existem diversos eventos magmáticos, e os de idade cenozoica são basálticos e ocorrem em vários estados. Na região norte do município de Picuí, no estado da Paraíba, as rochas básicas do Cenozoico são intrusivas em xistos da Formação Seridó. O <em>Plug</em> Saco do Inferninho (PSI) é formado por basaltos com textura microcristalina e, ocasionalmente, com fenocristais de olivina e enclaves peridotíticos. Estes basaltos têm texturas afanítica, microcristalina ou hipohialina; são constituídos por crisólita (Fo<sub>78%-90%</sub>), labradorita (An<sub>52%-57%</sub>), diopsídio (Wo<sub>46%-47%-</sub>Fs<sub>09%-11%-</sub>En<sub>40%-44%</sub>) e ulvoespinélio (UI<sub>46%-70%</sub>). Os dados geológicos, petrográficos e de química mineral obtidos neste estudo permitem associar o PSI ao Magmatismo Macau, que marca o evento magmático mais recente da Província Borborema.</span></p>
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Neves, Benjamim Bley de Brito, Cláudia Regina Passarelli, Miguel Angelo Stipp Basei, and Edilton José dos Santos. "Idades U-Pb em zircão de alguns granitos clássicos da Província Borborema." Geologia USP. Série Científica 3, no. 1 (August 1, 2003): 25–38. http://dx.doi.org/10.5327/s1519-874x2003000100003.

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Cruz de Medeiros, Vladimir, Marcos Antonio Leite do Nascimento, Antônio Carlos Galindo, and Elton Luiz Dantas. "Augen gnaisses riacianos no Domínio Rio Piranhas-Seridó - Província Borborema, Nordeste do Brasil." Geologia USP. Série Científica 12, no. 2 (August 1, 2012): 3–14. http://dx.doi.org/10.5327/z1519-874x2012000200001.

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Neves, Benjamim Bley de Brito, Walter Mauricio Spröesser, Liliane Aparecida Petronilho, and Solange Lucena Souza. "Contribuição à Geologia e à Geocronologia do Terreno Rio Capibaribe (TRC, Província Borborema)." Geologia USP. Série Científica 13, no. 2 (June 1, 2013): 97–122. http://dx.doi.org/10.5327/z1519-874x2013000200006.

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SÁ, EMANUEL F. JARDIM DE, MARIA H. E. MACEDO, REINHARDT A. FUCK, and KOJI KAWASHITA. "TERRENOS PROTEROZÓICOS NA PROVÍNCIA BORBOREMA E A MARGEM NORTE DO GRÁTON SÃO FRANCISCO." Revista Brasileira de Geociências 22, no. 4 (March 1, 1992): 742–80. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1991472480.

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NEVES, B. DE BRITO, W. R. VAN SCHMUS, E. J. DOS SANTOS, M. C. CAMPOS NETO, and M. KOZUCH. "O EVENTO CARIRÍS VELHOS NA PROVÍNCIA BORBOREMA: INTEGRAÇÃO DE DADOS, IMPLICAÇÕES E PERSPECTIVAS." Revista Brasileira de Geociências 25, no. 4 (December 1, 1995): 279–96. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1995279296.

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Macêdo Filho, Antomat Avelino de, and Zorano Sérgio de Souza. "Geoquímica do magmatismo Ediacarano Serra do Caramuru, NE da Província Borborema, RN, Brasil." Geologia USP. Série Científica 16, no. 3 (October 19, 2016): 117. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v16i3p117-142.

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Abstract:
Os stocks Serra do Caramuru e Tapuio (magmatismo Serra do Caramuru), localizados no extremo NE do Domínio Rio Piranhas-Seridó (RN), são representantes do plutonismo ediacarano a cambriano da Província Borborema. Análises químicas de rocha total (elementos maiores e traço, incluindo elementos terras raras) em amostras provenientes principalmente do stock Serra do Caramuru permitiram efetuar a caracterização geoquímica deste magmatismo. Foram identificadas as fácies diorítica, granítica porfirítica, granítica equigranular I e granítica equigranular II, além de diques e sheets graníticos. A fácies diorítica é leucocrática a melanocrática, rica em biotita e hornblenda. As fácies graníticas são hololeucocráticas a leucocráticas, com biotita e eventualmente hornblenda. A variação no conteúdo de óxidos e elementos traço sugere o fracionamento de zircão, apatita, titanita, clinopiroxênio (em dioritos), biotita, hornblenda, allanita, plagioclásio, microclina e granada (em diques tardios). O comportamento de Zr, La e Yb indica que dioritos não constituem o magma parental dos granitos. Por outro lado, as fácies graníticas parecem ser cogenéticas, apresentando trends de diferenciação e espectros de elementos terras raras (ETR) análogos [12,3≤(La/Yb)N≤190,8; Eu/Eu*=0,30-0,68]. O padrão de ETR de diques e sheets graníticos [6,96≤(La/Yb)N≤277,84; Eu/Eu*=0,18-0,58] sugere não cogeneticidade ao magmatismo Serra do Caramuru. A fácies diorítica é metaluminosa, shoshonítica, enquanto os granitos são metaluminosos a ligeiramente peraluminosos, cálcio-alcalinos de alto potássio. Diagramas envolvendo óxidos e elementos traço corroboram um ambiente pós-colisional. Os dados aportados permitem correlacionar o magmatismo Serra do Caramuru ao grupo de granitoides pós-colisionais, cálcio-alcalinos de alto potássio com eventuais associações shoshoníticas, do Domínio Rio Piranhas-Seridó.
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Pinho Neto, Maurício Almeida de, Maria De Lourdes da Silva Rosa, and Herbet Conceição. "Petrologia do Batólito Sítios Novos, Sistema Orogênico Sergipano, Província Borborema, NE do Brasil." Geologia USP. Série Científica 19, no. 2 (June 13, 2019): 135–50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-152469.

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Abstract:
O Batólito Sítios Novos (110 km2) é uma intrusão alongada na direção NE-SW, com idade de 631 ± 4 Ma, cuja forma concorda com a orientação regional, e se localiza na região sul do Domínio Poço Redondo, Sistema Orogênico Sergipano. Esse batólito é constituído de monzogranitos leucocráticos com textura alotriomórfica equigranular e inequigranular, e ocasionalmente por diques pegmatíticos. Enclaves máficos são raros. A região sul do batólito é afetada por zona de cisalhamento regional, e os monzogranitos adquirem estruturas milonítica e gnáissica. Oligoclásio e albita são os plagioclásios presentes nesses granitos, e a microclina ocasionalmente é pertítica. A biotita é o mineral máfico dominante e a sua composição indica afinidade com suítes orogênicas (cálcio-alcalina e peraluminosa). Zircão, titanita, magnetita, ilmenita, apatita, torita, allanita e monazita ocorrem como minerais acessórios. Bastanesita e barita ocupam frequentemente microfraturas nessas rochas. A geoquímica dos monzogranitos evidencia que são rochas fracionadas (SiO2 > 68%), peraluminosas a metaluminosas, e alocam-se em diagramas geoquímicos no campo dos granitos do Tipo I. Os espectros dos elementos terras raras apresentam fracionamento moderado (15 < LaN/YbN < 70), com anomalia negativa em Eu sugestivo de fracionamento de plagioclásio. Em diagramas multielementares, as amostras desse batólito apresentam vales pronunciados em Nb, P, Ba e Ti, e picos mais ou menos acentuados em Th, Pb e Zr. Essa assinatura geoquímica é característica de magmas orogênicos. A fonte provável para os monzonitos estudados é uma crosta de composição tonalítica.
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Ancelmi, Matheus Fernando, Ticiano José Saraiva dos Santos, Rafael Augusto Reginato, Wagner da Silva Amaral, and Lena Virgínia Soares Monteiro. "Geologia da Faixa Eclogítica de Forquilha, Domínio Ceará Central, noroeste da Província Borborema." Brazilian Journal of Geology 43, no. 2 (June 1, 2013): 235–52. http://dx.doi.org/10.5327/z2317-48892013000200004.

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Dalan, Clarissa De Aguiar, Frederico Castro Jobim Vilalva, and Marcos Antônio Leite Nascimento. "Reavaliação das condições de cristalização de granitos alcalinos ediacaranos dos domínios Rio Piranhas-Seridó e São José do Campestre, Província Borborema, NE-Brasil." Geologia USP. Série Científica 19, no. 1 (April 24, 2019): 129–52. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-149112.

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Abstract:
As condições de cristalização (P, T, ƒO2) de granitos alcalinos (tipo-A) nos domínios Rio Piranhas-Seridó e São José do Campestre (NE da Província Borborema) foram reavaliadas a partir da aplicação simultânea de múltiplos geobaromômetros e geotermômetros e modelagens de cristalização. Os corpos estudados são os plútons Caxexa, Serra do Algodão, Serra do Boqueirão, Olho D’Água, Japi e Serra Negra do Norte e o stock Flores. Os resultados mostram pressões de alojamento entre 3,0 e 3,7 kbar (~11–14 km em profundidade), à exceção do plúton Japi, com pressões médias de 5,3 kbar (~20 km). Os modelamentos resultam em temperaturas de liquidus entre 885–917 e 818ºC para o stock Flores, e solidus entre 660 e 700ºC. Egirina-augita, magnésio-ferri-hornblenda e biotita cristalizam-se entre 813–822, 728–751 e 750–789ºC, respectivamente. Entre os acessórios, o geotermômetro Zr-em-titanita retorna temperaturas da ordem de 780ºC (máximas de 830ºC) para o plúton Caxexa. A cristalização ocorreu sob condições essencialmente oxidantes para a maioria dos plútons (+1,0 < ΔQFM < +2,1), à exceção do stock Flores, formado sob condições levemente mais reduzidas (ΔQFM ≈ 0,0). Os plútons associados a zonas de cisalhamento regionais são mais enriquecidos em álcalis e, em média, mais profundos, reforçando o papel do controle estrutural na colocação e no contraste químico entre os granitos. As novas estimativas são mais acuradas e contribuem para o melhor entendimento da evolução do magmatismo granítico alcalino na porção setentrional da Província Borborema.
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Araújo Neto, José Ferreira de, Lauro Cézar Montefalco de Lira Santos, and Glenda Lira Santos. "Geologia e aspectos genéticos de depósitos de esmeralda em zonas de cisalhamento: um olhar sobre os depósitos esmeraldíferos da Província Borborema, Nordeste do Brasil." Geologia USP. Série Científica 21, no. 2 (July 14, 2021): 19–39. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v21-180467.

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Abstract:
Esmeralda é uma variedade de berilo na cor verde-grama, uma das mais raras e valiosas gemas do mundo. Além das características magmáticas e metamórficas particulares de cada depósito, descontinuidades crustais sempre estão presentes, interpretadas como os meios físicos para a canalização dos fluidos mineralizantes. Exemplos importantes são observados nos depósitos de Habachtal na Áustria e de Carnaíba e Santa Terezinha de Goiás, no Brasil. Na Província Borborema (Nordeste do Brasil), a conexão entre zonas de cisalhamento e ocorrências de esmeralda tem despertado interesse científico e comercial, principalmente quanto às estruturas associadas a pegmatitos berilíferos. Neste trabalho, apresentamos uma revisão sobre a evolução do conhecimento de mineralizações de esmeralda em zonas de cisalhamento, com esquemas de classificação recentes, principais modelos esquemáticos adaptados e enfoque nos controles geológicos dos principais depósitos do Nordeste brasileiro. Na região de Fazenda Bonfim (Rio Grande do Norte), o desenvolvimento de flogopititos esmeraldíferos deu-se em zonas metassomáticas, enquanto nas ocorrências de Tauá e Coqui (Ceará) a mineralização está associada a corpos pegmatíticos em faixas de flogopita-xistos e tremolititos, ambos fortemente afetados por tectônica transcorrente. No depósito de Paraná (Rio Grande do Norte), tem-se interpretado um componente extensional concomitante à transcorrência, que possibilitou a interação entre fluidos pegmatíticos contendo berílio e rochas metabásicas ricas em elementos cromóforos. Concluímos que o regime de deformação dúctil ligado às zonas de cisalhamento regionais representa um dos mais importantes metalotectos para a prospecção de esmeralda na Província Borborema.
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Camacho, Clyvihk Renna, and Frederico Ricardo Ferreira Rodrigues de Oliveira e. Sousa. "O arcabouço estrutural da Bacia Sedimentar do Araripe, Província Borborema, baseado em dados aeromagnetométricos." Geologia USP. Série Científica 17, no. 3 (September 1, 2017): 149. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-393.

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Abstract:
Este trabalho apresenta uma interpretação atualizada da estruturação interna da Bacia Sedimentar do Araripe, localizada ao sul da porção setentrional da Província Borborema, por meio do processamento e da análise de dados aerogeofísicos de magnetometria pertencentes à Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – Serviço Geológico do Brasil. Essa bacia é reconhecida como um conjunto de meio-grábens assimétricos, fragmentados por altos de embasamento e complexos sistemas de falhas e lineamentos E-W a NE-SW, associados ao trend estrutural do Orógeno Borborema, e NW-SE, relacionados a processos extencionais cuja evolução poderia estar associada ao rift-valley na extremidade norte do rift abortado da Bacia do Recôncavo. A partir da imagem geofísica do campo magnético anômalo foram extraídas suas derivadas de primeira ordem nas direções x, y, z, seu gradiente horizontal total, sua amplitude do sinal analítico (ASA) e inclinação do sinal analítico. A deconvolução de Euler foi aplicada ao grid ASA, o que permitiu uma aproximação da posição horizontal e estimativa da profundidade do topo das principais fontes magnéticas. A análise conjunta dos diversos mapas gerados permitiu uma interpretação regional dos domínios e lineamentos magnéticos, os quais foram associados às principais estruturas em subsuperfície que compõem o arcabouço da bacia. Os resultados demonstram que a compartimentação estrutural da Bacia Sedimentar do Araripe é muito mais complexa do que a descrita anteriormente por outros autores. O padrão estrutural da bacia apresenta variação lateral, de W para E, conforme demonstrado pela divisão dos domínios magnéticos, indicando haver variações substanciais na espessura das rochas sedimentares, com áreas mais espessas a E e mais rasas a W.
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Neves, Benjamim B. Brito, William R. Van Schmus, and Allen H. Fetter. "Noroeste da África - Nordeste do Brasil (Província Borborema) ensaio comparativo e problemas de correlação." Geologia USP. Série Científica 1, no. 1 (November 1, 2001): 59–78. http://dx.doi.org/10.5327/s1519-874x2001000100005.

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Costa, Ana Cláudia Dantas da, Carlos Humberto da Silva, Elton Luiz Dantas, Peter C. Hackspacher, and Frankie J. S. Fachetti. "CRISTAIS COMPLEXOS (MULTI-SOBRECRESCIMENTOS) DE ZIRCÃO NOS MIGMATITOS PALEOPROTEROZÓICOS DE PATOS , PROVÍNCIA BORBOREMA (PARAÍBA)." BOLETIM DO MUSEU DE GEOCIÊNCIAS DA AMAZÔNIA 4 (2017), no. 4 (March 1, 2017): 1–3. http://dx.doi.org/10.31419/issn.2594-942x.v452017i4a2acdc.

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Celestino, Maria, Tiago Miranda, Osvaldo Correia Filho, and José Barbosa. "ASPECTOS TECTÔNICOS DA BORDA NE DA BACIA DE FÁTIMA, PROVÍNCIA BORBOREMA- NE DO BRASIL." Estudos Geológicos 27, no. 2 (December 5, 2017): 3–19. http://dx.doi.org/10.18190/1980-8208/estudosgeologicos.v27n2p3-19.

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23

Soares, Dwight, Hartmut Beurlen, Marcelo Silva, Francisco Gonzaga, Josenildo Santos Filho, and Henrique Oliveira. "VARIEDADES GEMOLÓGICAS DE MINERAIS DA PROVÍNCIA PEGMATÍTICA DA BORBOREMA, NE DO BRASIL: UMA SÍNTESE." Estudos Geológicos 28, no. 1 (July 31, 2018): 56–71. http://dx.doi.org/10.18190/1980-8208/estudosgeologicos.v28n1p56-71.

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24

Trindade, Ivaldo Rodrigues da, Jaziel Martins Sá, and Maria Helena de Freitas Macedo. "Comportamento de elementos químicos em rochas mineralizadas em ouro na Faixa Seridó, Província Borborema." Revista Brasileira de Geociências 38, no. 2 (June 1, 2008): 303–18. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2008382303318.

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25

Magini, Christiano, and Peter C. Hackspacher. "Geoquímica e ambiência tectônica do arco magmático de Pereiro, região NE da Província Borborema." Revista Brasileira de Geociências 38, no. 2 (June 1, 2008): 336–55. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2008382336355.

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26

Gorayeb, Paulo Sergio de Sousa, Rita de Cássia de Oliveira Barbosa, Candido Augusto Veloso Moura, and Ronaldo Lima Lemos. "Petrografia, geocronologia e significado tectônico do Nefelina Sienito Brejinho: extremo noroeste da Província Borborema." Revista Brasileira de Geociências 41, no. 3 (September 1, 2011): 390–407. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2011413390407.

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Lira, Belarmino Barbosa, Gicélia Rodrigues, Lupercio Luizines Cavalcanti, Vivian Stumpf Madeira, Luiz Araújo dos Santos, and Jackson Emanuel de Luana Comboim. "ESTUDO DOS PEGMATITOS DA PROVÍNCIA DA BORBOREMA PARAÍBA: MINERAIS E MINÉRIOS DE INTERESSE TECNOLÓGICO." Tecnologia em Metalurgia Materiais e Mineração 13, no. 1 (2016): 113–19. http://dx.doi.org/10.4322/2176-1523.0956.

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Cunha, José Alexandre Paixão da, Zorano Sérgio de Souza, José Antônio De Morais Moreira, and Samir Do Nascimento Valcácio. "Mecanismo de colocação e auréola termal provocada pelo plúton Ediacarano Catingueira, Província Borborema, Nordeste do Brasil." Geologia USP. Série Científica 18, no. 4 (December 20, 2018): 209–26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-143141.

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Abstract:
O plúton Catingueira, com área de aproximadamente 12 km2, é um granito peralcalino Ediacarano situado entre o Terreno Piancó-Alto Brígida e a Zona de Cisalhamento Patos, Província Borborema (NE Brasil). A intrusão formou uma auréola metamórfica em rochas metapelíticas da Formação Santana dos Garrotes. O presente trabalho trata da caracterização desse efeito termal, usando relações de campo, petrografia, química mineral e propriedades petrofísicas (condutividade térmica, calor específico, difusividade térmica e densidade). Utilizando-se o geotermômetro de zircônio em rochas peralcalinas, calculou-se o valor médio de 760 ± 18ºC para a temperatura inicial do magma. A colocação do plúton é marcada por: verticalização de estruturas de baixo ângulo da encaixante metassedimentar, as quais adquirem direção próxima de E-W, concordante com milonitos da Zona de Cisalhamento Patos; metamorfismo de alta temperatura (450–610ºC) e baixa pressão (3 kbar) cujo efeito é sentido a até 2,5 km do contato, com desenvolvimento da associação biotita ± granada ± estaurolita ± cordierita± sillimanita (+ clorita + muscovita). A modelagem numérica do regime térmico provocado pela intrusão foi feita por meio do software HEAT3D. As simulações foram calculadas a partir de duas formas geométricas, um cilindro vertical e um paralelepípedo horizontal, usando gradientes geotérmicos variando de 30 a 50ºC/km. Para atingir o equilíbrio térmico, foram calculados tempos de resfriamento de 781, 1.032 e 1.127 mil anos. O gradiente que permitiu atingir o melhor ajuste para o modelo foi de 50ºC/km, resultando 1.127 mil anos. Os resultados aqui obtidos em termos de dimensão, forma, profundidade e associações metamórficas são comparáveis a exemplos de outros corpos plutônicos descritos na Província Borborema.
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Ferreira, A. C. M., D. R. Soares, R. J. S. Lima, J. Suassuna Filho, and J. A. M. Ferreira. "Vesuvianita Violeta Gemológica do Skarn de Umbuzeiro Doce, Província Sheelitífera da Borborema, NE do Brasil." Estudos Geológicos 24, no. 1 (June 30, 2014): 31–41. http://dx.doi.org/10.18190/1980-8208/estudosgeologicos.v24n1p31-41.

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Werneck, Luiza Silva, Christiano Magini, and Ana Rita Gonçalves Neves Lopes Salgueiro. "Análise de correspondências de litogeoquímica de vulcanismos cenozoicos na porção setentrional da Província Borborema, Brasil." Geologia USP. Série Científica 18, no. 3 (October 31, 2018): 105–16. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-125491.

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Abstract:
A correlação litogeoquímica entre amostras é geralmente realizada por meio de gráficos predefinidos na literatura ou de análises bivariadas entre cada um dos elementos analisados. Aplicar uma análise multivariada nos dados geoquímicos de um conjunto de amostras, que são multivariadas por natureza, permite tratar esses dados em um espaço dimensional reduzido, compreendendo assim os processos de comportamento dos indivíduos. A análise fatorial das correspondências (AFC) propicia ainda comparar indivíduos (linhas) e variáveis (colunas) quantitativas ou qualitativas de um conjunto de dados no mesmo espaço e de forma simétrica. Neste trabalho, a AFC de um conjunto de análises geoquímicas de amostras de rochas vulcânicas de idades cenozoicas da porção setentrional da Província Borborema relacionou a nova ocorrência vulcânica da cidade de Fortaleza ao vulcanismo alcalino de Fernando de Noronha (FN), distinguindo-os do vulcanismo Macau principalmente devido ao empobrecimento relativo em elementos terras raras (ETR). O método permitiu também distinguir similaridades geoquímicas entre Fortaleza e FN, tais como valores maiores de Na2O, K2O, Al2O3, TiO2, P2O5 e CaO2 e menores de SiO2 e MgO relativamente às rochas do vulcanismo Macau. Os elementos traço Rb, Nb, Th e Ga se correlacionam e aumentam ou diminuem juntos para cada um dos vulcanismos, enquanto Sr e Ba comportam-se inversamente ao conjunto Cr e Ni.
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Silva Junior, Eraldo Florêncio da, Pedro Luiz Guzzo, Reiner Neumann, José Carlos da Silva Oliveira, and João Alves Sampaio. "Separação de epídoto pelo fracionamento de estéreis da lavra de scheelita da Província da Borborema (RN)." Rem: Revista Escola de Minas 61, no. 4 (December 2008): 461–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672008000400009.

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Abstract:
Esse trabalho apresenta uma proposta para efetuar, em escala de laboratório, a separação do epídoto presente em estéreis da lavra de scheelita da Província da Borborema. Para tanto, um fragmento de rocha foi britado e classificado em três faixas granulométricas, entre 150 µm e 600 µm. A concentração do epídoto foi realizada em mesa vibratória, seguida de separação magnética usando o separador isodinâmico Franz. As frações magnética e não-magnética foram analisadas por difratometria e espectrometria por fluorescência de raios X. Para a faixa de 150 a 300 µm, foi possível efetuar a concentração do epídoto com um teor de 75% após quatro passagens pelo separador magnético usando correntes de 0,5 e 0,6 A, correspondendo a 0,5 e 0,6 T, respectivamente. Constatou-se que a fração de maior susceptibilidade magnética é constituída de andradita e que os principais contaminantes do concentrado de epídoto são a calcita, a andradita e o quartzo.
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Silva, Sebastião Milton Pinheiro da, Alvaro Penteado Crósta, Francisco José Fonseca Ferreira, Hartmut Beurlen, Adalene Moreira Silva, and Luiz Fernando dos Santos. "Espectrometria de raios gama de granitos pegmatíticos da Província Pegmatítica da Borborema (PPB), nordeste do Brasil." Revista Brasileira de Geofísica 28, no. 4 (December 2010): 673–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-261x2010000400011.

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França, Rafaela, Sérgio Neves, and João Pedro Bezerra. "ANÁLISE TECTÔNICA DO SEGMENTO CENTRAL DA ZONA DE CISALHAMENTO PERNAMBUCO LESTE, PROVÍNCIA BORBOREMA, NE DO BRASIL." Estudos Geológicos 28, no. 2 (December 20, 2018): 32–52. http://dx.doi.org/10.18190/1980-8208/estudosgeologicos.v28n2p32-52.

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Neves, Benjamim Bley De Brito, and Mario Da Costa Campos Neto. "A faixa de dobramentos do Rio Salgado, norte-noroeste da Zona Transversal-Província Borborema (PB-CE)." Geologia USP. Série Científica 16, no. 3 (October 19, 2016): 3. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v16i3p3-17.

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Abstract:
O sistema de Dobramentos Piancó-Alto Brígida (SPAB) foi definido como um branching system of orogens neoproterozoico na parte centro-ocidental da Zona Transversal-Província Borborema. A discriminação de Faixa de Dobramentos do Rio Salgado (FDRS) está sendo proposta para o ramo mais setentrional deste sistema. Esta faixa (FDRS) está cortada ao norte pelo Lineamento Patos (aqui considerado como um boundary transform continental) e margeada por uma série de basement inliers paleoproterozoicos ao sul (Riacho São Pedro, Icaiçara, S. José do Caiano, Coremas etc.), estando em parte encoberta por sedimentos fanerozoicos do Araripe. Os ramos mais ao sul e sudeste do SPAB estão cortados por dezenas de stocks e batólitos intrusivos (tipo “I”) de um arco magmático continental que se estende da costa paraibana ao sertão do Piauí (ca. 800 km). A FDRS está situada entre este arco magmático e o Lineamento de Patos e é constituída principalmente por sequências siliciclásticas finas de grande ritmicidade, com intercalações locais de sheets de vulcânicas félsicas, intermediárias e básicas. O metamorfismo regional corresponde à fácies xisto verde baixo (sericita-clorita-biotita). Foram realizadas três seções litoestratigráficas e estruturais completas, transversais à FDRS, sendo identificadas preliminarmente cinco distintas unidades paraestratigráficas. Estudos geocronológicos (U-Pb) preliminares indicam uma sedimentação pós-650 Ma. Três fases de deformação foram identificadas e serão discutidas. As características geológicas gerais, a posição tectônica e a natureza do embasamento da FDRS apontam para o desenvolvimento orogênico de uma bacia de antearco no Neocriogeniano.
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Dáttoli, Luan Cavalcante, Adejardo Francisco da Silva Filho, Ignez De Pinho Guimarães, Jefferson Valdemiro de Lima, Pedro Maciel de Paula Garcia, Ramon Matos Arouca Júnior, Pedro Henrique Silveira Lélis Bonfim, and Renato Carlos Vieira Santiago. "Química mineral e condições de cristalização (P-T-ƒO2) do Plúton Maravilha, Domínio PEAL (Província Borborema)." Geologia USP. Série Científica 19, no. 3 (October 14, 2019): 253–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-149116.

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Abstract:
O Plúton Maravilha, localizado no Domínio Pernambuco-Alagoas, tem dimensão de aproximadamente 200 km2, alongado em direção WSW-ENE. Apresenta composição modal tonalítica, textura fanerítica inequigranular, por vezes porfirítica, com quantidades variáveis de plagioclásio, biotita, anfibólio e quartzo, por vezes microclínio, presença de epídoto magmático, tendo como principais fases acessórias titanita, apatita, zircão e allanita. Neste trabalho foram analisadas as principais fases minerais presentes no plúton, visando a compreender sua evolução petrogenética e condições de cristalização. Em porções mais deformadas, o plúton apresenta-se fortemente foliado, marcado pela presença de biotitas primárias, em vasta maioria, cloritizadas nas bordas, podendo ser produto de hidrotermalismo ou de estágios iniciais de reações metamórficas, sendo classificadas entre a solução sólida eastonita-siderofilita. Os anfibólios são predominantemente magmáticos, classificados em grande maioria como pargasita e ferro-pargasita. Cálculos geobarométricos mostram valores de 6 a 7,18 kbar, enquanto a geotermometria foi estimada entre 706 e 785ºC, utilizando o conteúdo de AlIV em plagioclásios e anfibólios em equilíbrio. A presença da assembleia magnetita+titanita+quartzo em equilíbrio, os valores de Fe# na biotita e anfibólios, assim como cristais de magnetita euédricos a subédricos associados à titanita euédrica losangular como fases precoces, indicam que o magma progenitor era relativamente oxidado.
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Souza, Suelen Ferreira de, David Lopes de Castro, Francisco Hilário Rêgo Bezerra, and José Antônio Barbosa. "Relations between Potiguar Rift structural framework and the adjacent basement: analysis of gravity and magnetic data." Geologia USP. Série Científica 16, no. 1 (April 7, 2016): 43. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v16i1p43-60.

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Abstract:
Os métodos gravimétricos e magnéticos classicamente apresentam boas respostas para o estudo do arcabouço tectônico de bacias sedimentares. Neste trabalho, foram aplicadas técnicas avançadas de processamento de dados geofísicos (redução ao polo, matched filter, gradiente horizontal total e inclinação do sinal analítico do gradiente horizontal total), com o objetivo de caracterizar a expressão geofísica das principais estruturas do Rifte Potiguar e do seu embasamento cristalino (NE do Brasil). Com o intuito de se estabelecer o comportamento dos principais blocos crustais da Província Borborema sob o pacote sedimentar da Bacia Potiguar, foram identificados oito domínios tectono-geofísicos através da correlação dos padrões anômalos das fontes causativas com dados geológicos disponíveis na literatura. Os extensos sistemas de falhas, que limitam o Rifte Potiguar, apresentam-se como expressivos lineamentos gravimétricos positivos. As principais zonas de cisalhamento, que limitam os blocos crustais da Província Borborema, foram também correlacionadas com expressivas anomalias alongadas na direção NE-SW. A integração dos diversos mapas geofísicos com a geologia de superfície permitiu correlacionar a expressão geofísica dessas estruturas e estabelecer a sua influência nos processos de rifteamento, pelos quais passou a bacia, inclusive as feições estruturais NE-SW, observadas nas regiões adjacentes a bacia. Foi possível definir a presença dessas feições abaixo da coluna sedimentar da Bacia Potiguar, as quais controlaram fortemente a estruturação interna do Rifte Potiguar. Tais resultados corroboram as hipóteses que sugerem a influência de estruturas pré-cambrianas na formação da bacia durante o rifteamento na margem continental leste do Brasil. É importante ressaltar que a inferência de deformações com trend NW-SE, reveladas principalmente pelos dados magnéticos, contribui para a hipótese de que tenha ocorrido a propagação dos esforços tectônicos E-W, que formaram a margem equatorial, para o interior do continente. Tais esforços também influenciaram o truncamento de estruturas do embasamento, deformações com direção NW-SE nos diques Rio Ceará-Mirim e causaram o arrasto lateral de direção E-W, que ocorre entre a Zona de Cisalhamento Portalegre e o Sistema de Falhas de Carnaubais.
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Souza, Igor Manoel Belo de Albuquerque e., Sandra de Brito Barreto, Glenda Lira Santos, José Ferreira de Araújo Neto, and Ignez de Pinho Guimarães. "A mineralogia acessória do Amazonita Pegmatito Serra Branca: classificação de um pegmatito NYF na Província Borborema, Nordeste do Brasil." Geologia USP. Série Científica 20, no. 3 (September 29, 2020): 47–61. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v20-162199.

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Abstract:
O campo pegmatítico de Vieirópolis é caracterizado pela ocorrência de pegmatitos com amazonita e/ou berilo. Esse campo contém pegmatitos do tipo NYF (Nb-Y-F) inseridos no Domínio Rio Grande do Norte (DRGN), fora do contexto da Província Pegmatítica do Seridó (PPS). O principal pegmatito desse campo, o Amazonita Pegmatito Serra Branca, destaca-se pela mineralização de megacristais de amazonita e por sua exploração como rocha ornamental de elevado valor econômico. Para caracterizar a paragênese e a química mineral das fases acessórias do Amazonita Pegmatito Serra Branca, além de elucidar a classificação e a natureza petrogenética desse pegmatito, foram utilizados dados de campo, petrográficos, difração de raios X e química mineral. O Amazonita Pegmatito Serra Branca ocorre como dique tabular com aproximadamente 3 m de espessura, de direção NW-SE e caimento 45° WSW, caracterizado por apresentar uma zona composta por megacristais de amazonita e quartzo, e outra, por albita e quartzo sacaroidais. Apresenta vasta mineralogia acessória que compreende anglesita, biotita, bismutita, cerussita, columbita-(Mn), espessartina, helvina, fenaquita, fluorita, hematita, ilita, ilmenita, magnetita, montmorilonita, muscovita, piromorfita, pirocloro, rutilo e zircão. Destacando-se, também, atípicas mineralizações de sulfetos e a presença de beríliossilicatos reportados pioneiramente no contexto geológico da Província Borborema (PB). A paragênese mineral e a química dos minerais acessórios do Amazonita Pegmatito Serra Branca o classificam como pertence à família NYF da classe dos elementos raros, tipo da gadolinita, possivelmente associado a um magmatismo do tipo I.
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da Silva, Salviano, and Andres Bustamante. "RELAÇÕES ENTRE CISALHAMENTO, MAGMATISMO E ANATEXIA: EXEMPLO DA ZONA DE CISALHAMENTO CRUZEIRO DO NORDESTE, PROVÍNCIA BORBOREMA, BRASIL." Estudos Geológicos 31, no. 1 (June 21, 2021): 27–43. http://dx.doi.org/10.18190/1980-8208/estudosgeologicos.v31n1p27-43.

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Abstract:
The Borborema Province, northeastern Brazil, exhibit an extensive framework of shear zones in spatial proximity with syn-tectonic magmatism that makes it a perfect place to understand their relationship. In the eastern portion of this province an important dextral shear zone, that divides into two terranes, was originated during an escape tectonics after an oblique collision after a tectonic transport to NW. The recrystallization of quartz and feldspar shows a remarkable increase towards the shear zone, interpreted as a temperature increase during deformation. Thermodynamic modelling coupled with field relationship shows that high strain migmatitic textures such as stromatic structure was formed at ~650 °C and ~0.9 GPa prior to the shear development. Whereas low strain migmatites with schollen texture was formed at ~750 °C and ~0.7 GPa. We propose that the presence of melt during an oblique collision facilitated the emplacement of shear structures due to a thermal anomaly during the emplacement of syn-tectonic plutons.
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Santos, Edilton José dos, Allen P. Nutman, and Benjamim Bley de Brito Neves. "Idades SHRIMP U-Pb do Complexo Sertânia: implicações sobre a evolução tectônica da Zona Transversal, Província Borborema." Geologia USP. Série Científica 4, no. 1 (April 1, 2004): 1–12. http://dx.doi.org/10.5327/s1519-874x2004000100001.

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40

Hollanda, Maria Helena Bezerra Maia de, Carolina Pelaéz Mejía, Carlos José Archanjo, and Richard Armstrong. "Geologia e caracterização química do magmatismo peralcalino ultrapotássico do enxame de diques Manaíra-Princesa Isabel, Província Borborema." Geologia USP. Série Científica 9, no. 2 (October 1, 2009): 13–46. http://dx.doi.org/10.5327/z1519-874x2009000300002.

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41

Oliveira Santos, Raissa Yohana, Vinicius Anselmo Carvalho Lisboa, José Ramilson Santos Oliveira, Tiago Sales Costa Barros, Thales José Cordeiro Santos, and Paulo Sales Costa Barros. "Mapeamento Geológico do Pegmatito Alto do Urubu, município de Picuí (PB), Faixa Seridó, Província Pegmatítica da Borborema." Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB 1, no. 43 (December 13, 2018): 222. http://dx.doi.org/10.18265/1517-03062015v1n43p222-233.

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Abstract:
The Alto do Urubu Pegmatite is located in the municipality of Picuí, northern of Paraíba, in Borborema Pegmatitic Province (PPB), the area that has the greatest concentration of pegmatites in the Brazilian Northeast, corresponding to the eastern part of the Seridó Belt. PPB is known worldwide for the abundance of pegmatites, with some incidence of mineralized bodies. In the region we studied, 42 outcrops were described, in each of them the main textures and mineralogical aspects of rock were described. The geological mapping made it possible to observe the predominance of the rocks of the Seridó Formation. Schists and pegmatites intruded in the form of dikes and sills are very common in the place. The schists of the region present a dark, grayish coloration, fine to medium granulation, and are composed mainly of quartz, biotite, muscovite and granade porphiroblasts, in some cases, there are cordierite centimeter nodules. It is possible to observe in these rocks foliation Sn and Sn+1, as well as crenulations. The studied pegmatite has an elongated shape, it is about 106 meters long and 18 meters wide and N-S direction, in agreement with the foliation of the schist. It shows a well defined mineral zoning, namely: i) border zone (zone I); ii) zone III and iii) quartz core. Zone I corresponds to the outermost part of the body, measuring about 30 cm in width and consisting essentially of muscovite. Zone III is composed of quartz, feldspar and mica and it is where the majority of the minerals of economic interest (especially tantalite and beryl) are concentrated, in a smaller quantity there is the occurrence of arrojadita and espersatita. In the innermost part of the pegmatite, there is the quartz nucleus, composed of milky and rosacea quartz. The observed mineral zoning enables us to classify it as a heterogeneous pegmatite type.
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42

Silva, Dalton Rosemberg Valentim da, and Zorano Sérgio de Souza. "Geoquímica e petrogênese do Plúton Serra da Macambira, Neoproterozoico da Faixa Seridó, Província Borborema (NE do Brasil)." Pesquisas em Geociências 39, no. 1 (May 1, 2012): 63. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.35815.

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Abstract:
O plúton Serra da Macambira intrude ortognaisses do Complexo Caicó e metassupracrustais do Grupo Seridó, no Domínio Rio Grande do Norte da Província Borborema, compreendendo enclaves intermediários (quartzo monzonitos e biotita tonalitos), monzogranitos porfiríticos, sienogranitos e monzogranitos equigranulares, diques tardios de granitos e pegmatitos. Os quartzo monzonitos contêm microclina, plagioclásio, biotita, hornblenda e pouco quartzo, enquanto os biotita tonalitos não apresentam hornblenda. Os granitos porfiríticos e equigranulares portam biotita e raramente hornblenda, mostram texturas mirmequítica e pertítica, além de plagioclásio zonado, que caracteriza a relevância da cristalização fracionada na sua evolução. Os diques graníticos são hololeucocráticos, com textura granofírica indicando condições de colocação hipabissais. Os granitos equigranular e porfirítico mostram características geoquímicas similares, sendo interpretados como produtos de diferenciação do mesmo magma. Esses granitos apresentam padrão de Elementos Terras Raras (ETR) com anomalia negativa de Eu, enriquecimento em ETR leves, razão (La/Yb)N entre 8,9 e 24,6 e YbN entre 8,2 e 45,4, variando de ligeiramente metaluminosos a ligeiramente peraluminosos e seguindo a trajetória cálcio-alcalina de alto-K. Modelos geoquímicos utilizando elementos maiores e traços sugerem que o magma foi formado a partir de 20-35% de fusão parcial da crosta continental inferior, deixando um resíduo composto por K-feldspato, plagioclásio, quartzo, hornblenda, ortopiroxênio, apatita, magnetita, ilmenita e zircão. A evolução magmática envolveu 20-25% de cristalização fracionada, gerando um cumulato de plagioclásio, K-feldspato, biotita, hornblenda, titanita, magnetita, apatita, zircão e alanita, formando as rochas que constituem o plúton. Diagramas discriminantes aliados a feições texturais e estruturais permitem posicioná-lo em contexto de geração e colocação tardi- a pós-tectônico, durante o colapso da orogênese Brasiliana.
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43

Nascimento, Rosemery da Silva, Vânia Maria Fernandes Barriga, and Marcondes Lima da Costa. "ANÁLISE PETROGRÁFICA E MINERALÓGICA (MEV-EDS) DE GRANADA-ESTAUROLITA XISTO ALUMINOSO DO SISTEMA ORÓS-JAGUARIBE, PROVÍNCIA BORBOREMA." BOLETIM DO MUSEU DE GEOCIÊNCIAS DA AMAZÔNIA 4 (2017), no. 2 (September 1, 2017): 1–4. http://dx.doi.org/10.31419/issn.2594-942x.v42017i2a7rsn.

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44

LUIZ-SILVA, WANILSON, JEAN MICHEL LEGRAND, and ROBERTO PEREZ XAVIER. "COMPOSIÇÃO E EVOLUÇÃO DOS FLUIDOS NO DEPÓSITO AURÍFERO SÃO FRANCISCO, FAIXA SERIDÓ, PROVÍNCIA BORBOREMA, NORDESTE DO BRASIL." Revista Brasileira de Geociências 30, no. 4 (December 1, 2000): 579–88. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2000304579588.

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45

Sial, A. N., A. J. Toselli, J. Saavedra, V. P. Ferreira, J. Rossi de Toselli, and A. E. Fallick. "Granitóides com epedoto magmático da Província Borborema, NE do Brasil e das serras Pampeanas, NW da Argentina." Boletim IG-USP. Publicação Especial, no. 18 (October 1, 1996): 51. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-8078.v0i18p51-53.

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46

Pereira de Oliveira, George, Diogo Bernardino, and Clístenes Teixeira Batista. "MAPEAMENTO E ANÁLISE MORFOESTRUTURAL DO MACIÇO DE JOÃO DO VALE (RN-PB)." Revista de Geociências do Nordeste 6, no. 1 (March 6, 2020): 35–42. http://dx.doi.org/10.21680/2447-3359.2020v6n1id20033.

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Abstract:
Na Província Borborema, diversos maciços capeados por arenitos cenozoicos alçados a cotas de cerca de 750 m de altitude são apontados como indicadores de atividade neotectônica. Dentre esses maciços, a Serra de João do Vale permanece como o mais desprovido de estudos. O estudo dos lineamentos estruturais na área é importante para a identificação de pistas sobre o atual quadro morfoestrutural da Serra de João de Vale herdado de movimentações tectônicas cenozoicas. Sabendo-se disso, objetivou-se neste trabalho apresentar um mapeamento morfoestrutural preliminar para o referido maciço, baseado nas relações em superfície entre os lineamentos estruturais, os litotipos predominantes e as amplitudes topográficas relativas locais. Para conseguir isso se fez uso de técnicas de sensoriamento remoto. Identificou-se a ocorrência de sete compartimentos morfoestruturais. Espera-se que este trabalho seja o passo inicial para futuros trabalhos na região mais aprofundados no quadro.
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Soares, Dwight Rodrigues. "ASPECTOS TÉCNICOS DA LAVRA DO PEGMATITO “ALTO” FEIO, PEDRA LAVRADA, PARAÍBA." HOLOS 1 (February 15, 2016): 404. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2016.3248.

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Abstract:
A Província Pegmatítica da Borborema (PPB) notabilizou-se ao final da II Guerra Mundial por ser importante fonte de Nb-Ta e Be para os países aliados. Nessa época de intensa produção de bens minerais definiu-se, pioneiramente, a estrutura interna de pegmatitos graníticos. A partir do entendimento da estrutura interna foi possível determinar métodos de lavra para pegmatitos da região. Normalmente nos pegmatitos homogêneos (sem zoneamento interno e de pequenas dimensões) realiza-se a extração total do corpo. Nos pegmatitos heterogêneos (com zoneamento interno – zonas I, II, III e IV) geralmente extrai-se a zona III (unidade onde ocorrem minerais econômicos). O Pegmatito Alto Feio, localizado em Pedra Lavrada, Paraíba, é um pegmatito diferenciado com grande núcleo (zona IV) de quartzo róseo de excelente qualidade. Por esse motivo a lavra ocorre nas zonas III e IV.
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CAVALCANTE, Rogério, Antonio C. GALINDO, Fernando C. ALVES DA SILVA, and Raquel F. de SOUZA. "Química mineral e condições de cristalização do Plúton Granítico Barcelona, extremo nordeste da Província Borborema, Nordeste do Brasil." Pesquisas em Geociências 41, no. 3 (February 27, 2018): 257. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.78102.

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Abstract:
O Plúton Granítico Barcelona (PGB) localiza-se na porção extremo nordeste da Província Borborema, oeste do Domínio São José do Campestre, com idade Ediacarana presumida. O PGB é formado por três fácies petrográficas/texturais distintas, a fácies granito porfirítico dominante no PGB, a partir da análise de micropetrografia associada às análises de química mineral. A fácies granito porfirítico (biotita monzogranito) possui plagioclásio (oligoclásio com An25-20%), K-feldspato (microclina pertítica) e quartzo compondo sempre (> 70 % modal). O anfibólio é a hastingsita com moderadas razões Mg/(Mg+Fe), pressões de cristalização entre 5,0-6,0 kbar e temperatura de 700°C, finalizando com 3,0-5,0 kbar e 500°C no eutético ternário granítico. O conteúdo de AlT do anfibólio, os valores de pistacita Ps = 28 no epídoto e o processo de martitização da magnetita é indicativa de ambiente com ƒO2 moderada a elevada. As biotitas possuem trend com leve tendência para o pólo da annita, denotando reequilíbrio em estágio subsolidus/tardi-magmático. Em diagramas discriminantes de séries magmáticas as biotitas se comportam como às de afinidade geoquímica subalcalina, coerentes com a cálcio-alcalina médio a alto K dos granitos porfiríticos. Zonação em cristais de plagioclásio, K-feldspato e allanita, é indicativo da importância do processo de cristalização fracionada na evolução/cristalização da fácies porfirítica deste plúton. A atuação de fluidos ricos em H2 O e CO2 propicia a transformação tardia de biotita e feldspatos, além de geração de mirmequitas. A presença de agregados de pequenos cristais de plagioclásio mirmequíticos exibindo contatos com ângulos de 120° indica cristalização em equilíbrio eutético.
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Sá, J. M., A. C. Galindo, J. M. Legrand, L. C. Souza, and H. N. Maia. "Os Granitos Ediacaranos no Contexto dos Terrenos Jaguaribeano e Rio Piranhas-Seridó no Oeste do RN, Província Borborema." Estudos Geológicos 24, no. 1 (June 30, 2014): 3–22. http://dx.doi.org/10.18190/1980-8208/estudosgeologicos.v24n1p3-22.

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Silva, Dalton Rosemberg Valentim da, and Zorano Sérgio de Souza. "Petrografia e textura do pluton granitoide pós-colisional Serra da Macambira, Neoproterozoico da Província Borborema (Nordeste do Brasil)." Revista Brasileira de Geociências 42, no. 4 (December 1, 2012): 713–28. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2012424713728.

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