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Journal articles on the topic 'Psicopatas'

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de Santana, Paulo Roberto Peixôto Lima, and Luana das Graças Queiróz de Farias. "O Modus Operandi do Psicopata Corporativo: Análise da Revisão de Literatura." LUMEN ET VIRTUS 15, no. 38 (2024): 185–203. http://dx.doi.org/10.56238/levv15n38-012.

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Abstract:
A escassez de pesquisas sobre psicopatas corporativos no Brasil despertou o interesse do presente estudo. O objetivo principal foi analisar e explicar o modus operandi adotado por psicopatas em empresas, com base na literatura especializada. Para isso, a pesquisa, de caráter exploratório, utilizou a revisão bibliográfica como metodologia, consultando livros, artigos científicos e sites. Os resultados revelaram que a maioria dos autores concorda sobre as características do psicopata corporativo, como a busca por poder e controle, a manipulação de colegas e a exploração de culturas organizacionais disfuncionais. No entanto, há divergências sobre a definição, nomenclatura, origem e classificação da psicopatia. O estudo conclui que a psicopatia corporativa é um problema real e que mais pesquisas são necessárias para compreendê-lo e combatê-lo. A identificação e o enfrentamento desse perfil são cruciais para proteger as vítimas e as organizações dos impactos negativos da psicopatia corporativa.
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Lima, Eduardo de Souza, Andrezza Alves dos Santos, and Marcos Nunes Silva Verneck. "A (IN) IMPUTABILIDADE PENAL: UM OLHAR ACERCA DA PSICOPATIA." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, no. 5 (2022): 423–42. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i5.5518.

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Abstract:
O trabalho apresenta as sanções aplicadas ao psicopata sob a ótica do Direito Penal Brasileiro. Estudar a mente criminosa sempre instigou a medicina, a psicologia e a criminologia. Isso porque os psicopatas são sujeitos insetos de emoção, por conseguinte agem por impulso, não expõe arrependimento nem remorso. Dessa forma, eles acabam fazendo escolhas contrárias àquelas consideradas dignas e consoantes com princípios éticos e morais. Com base nisso, parti-se da evolução dos estudos da criminologia, abordando seu conceito e características que passaram por um período de mudanças para apresentar a teoria da pena, seus elementos, bem como a culpabilidade, a imputabilidade e a inimputabilidade do agente contextualizando com o caso dos psicopatas. Após isso, é feita uma análise crítica sob as sanções aplicadas aos psicopatas, discutindo também a ressocialização desses indivíduos. Artigos, doutrinas, jurisprudência, leis e livros que abordam o tema da psicopatia foram empregados na elaboração do presente artigo.
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Silva, Luciano Barreto, Rodolfo Scavuzzi Carneiro Cunha, Marvin Gonçalves Duarte, et al. "Características marcantes dos psicopatas integrados na vida cotidiana: revisão de literatura." Research, Society and Development 12, no. 2 (2023): e1212239814. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i2.39814.

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Abstract:
Objetivo: Descrever as principais características dos psicopatas, incluindo seus hábitos sexuais no ritual de encanto, domínio e abandono de suas vítimas, bem como explicar o caos e a devastação que causam nelas. Por fim, sugerir abordagens de tratamento para as vítimas no processo de recuperação dos danos. Metodologia: Foram realizadas entrevistas com vítimas de psicopatas que conviveram com eles por mais de uma década. As informações concernentes aos hábitos sexuais foram cuidadosamente categorizadas e explicadas. Como suporte, buscas on-line para a construção deste artigo foram realizadas, nas bases de dados do Google Acadêmico, PUBMED Central, Web of Science, BVS/BIREME, Science Direct, Scielo, The Cochrane Library e também pela PROSPERO. As identidades das vítimas e dos psicopatas foram mantidas em sigilo. Resultados: Os hábitos sexuais dos psicopatas incluem 3 fases: bombardeamento de amor inicial, humilhação, dominação da vítima e, finalmente, o abandono após exploração sexual, emocional e financeira. As principais consequências na vida dos parceiros incluem caos, distúrbios do sono e da alimentação, raiva, desespero e depressão, e em alguns casos levar à morte. Conclusões: A psicopatia não possui tratamento, e devido à devastação que causa nas pessoas pelo sentimento de traição, exploração e ausência de amor, faz com que as vítimas tenham todos os aspectos da sua vida destruídos. A única forma de combater é através do conhecimento da mente psicopata e do que eles podem fazer.
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4

Jozef, Flavio, Jorge Adelino R. da Silva, Sandra Greenhalgh, Maria Esther D. Leite, and Vania H. Ferreira. "Comportamento violento e disfunção cerebral: estudo de homicidas no Rio de Janeiro." Revista Brasileira de Psiquiatria 22, no. 3 (2000): 124–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462000000300005.

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Abstract:
Objetivos: Estudar a correlação entre disfunção cerebral e psicopatia em homicidas. Métodos: Foram separados em dois grupos (psicopatas e não-psicopatas) 29 homicidas "normais" (não-psicóticos), detidos em uma delegacia policial e escolhidos aleatoriamente, com base no HARE PCL-R (escala de avaliação de psicopatia). Ambos os grupos foram submetidos a testagem neuropsicológica, sendo empregados testes voltados para atividade em lobo frontal (Trail Making Test A e B, e subtestes do WAIS [Mosaico, Semelhanças e Símbolos Numéricos]). Resultados: Dos homicidas, 15 foram considerados psicopatas e 14, não-psicopatas. O subteste Mosaico, do WAIS, constituiu-se em discriminador entre os dois grupos pela presença significativa de resultados negativos em não-psicopatas (chi²=5,37; G.L.=1; P<0,05). Como a prevalência de diagnósticos de dependência/abuso de álcool/drogas foi maior entre os psicopatas, conclui-se que esse fator não influiu significativamente na melhor performance neuropsicológica desse grupo. Conclusões: Há evidências de correlação entre disfunção cerebral frontal e comportamento homicida em não-psicopatas. Sugere-se o emprego sistemático do PCL-R em populações forenses violentas, com o objetivo de atingir uma melhor depuração dos grupos estudados.
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Busch, Rafael, João Onofre de Souza Lima Neto, Fabricio Bregalda Schneider, et al. "Revisão narrativa sobre a psicopatia: uma análise acerca da imputabilidade do psicopata para o direito penal." Journal of Education Science and Health 2, no. 4 (2023): 1–15. http://dx.doi.org/10.52832/jesh.v2i4.194.

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Abstract:
A psicopatia é um distúrbio mental que se caracteriza pelo desenvolvimento de um transtorno de personalidade, impossibilitando o indivíduo de discernir as ações e de exercer os atos da vida civil e fazendo com que ele apresente comportamentos antissociais e amorais sem demonstração de sentimentos. A presente pesquisa tem como objetivo fazer uma análise sobre a imputabilidade do psicopata no Direito Penal. Chegou-se à conclusão de que o judiciário brasileiro ainda classifica o psicopata como inimputável doente mental que não sabe nada sobre os crimes que comete, porque não aceita a opinião dos estudiosos da psicologia e psicopatia que são os mais capacitados para decidir o perigo que um psicopata representa a sociedade. Dessa forma é possível depreender que se necessita de um projeto de lei que obrigue o judiciário trabalhar em conjunto com os profissionais da área da psicologia para que o psicopata tenha a medida judicial mais correta e esta não é a medida de segurança, pois os psicopatas não são pessoas doentes e sim maus-caracteres que sabem exatamente o que estão fazendo.
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Silvano, Kelly Gomes, and Wendel Expedito Batista Martins. "A psicopatia sob o olhar da psicanálise." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 5 (2023): 25572–88. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n5-395.

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Abstract:
Sabe-se que o termo psicopatia tem origem grega, psique = mente, páthos= doença, e que possui vários conceitos e definições, que tendem a pontuar e definir a personalidade do indivíduo psicopata. Para Freud, os psicopatas apresentam um nível de desenvolvimento cognitivo que os faz agir de forma compensada e parcial e resulta na falta de bons objetos internos. Isso pode estar ligado à promoção da autolimitação e limitação da percepção da realidade. O presente estudo retrata ser incipiente, por meio dos múltiplos atributos como antissocial, intratável, manipulador, entre outros, acarreta um retrocesso em diversos estudos clínicos dos pesquisadores, resultando em uma incapacidade diante de alguns casos apontados como os mais complexos e contestadores. Contudo, torna-se excepcionalmente importante distinguir a dinâmica das características da personalidade do indivíduo psicopata, a compreensão da psicanálise relacionada a estrutura psíquica do sujeito, para que através de estudos os profissionais estejam mais aptos a desenvolver reabilitação a esses pacientes e tratamentos. Este artigo tem como objetivo analisar as características e formas de comportamento dos chamados psicopatas a partir da visão psicanalítica; identificar traços de personalidade por meio de pesquisas; comportamentos; características específicas presentes no sujeito; sintomas e diagnósticos. Trata-se de uma pesquisa de abordagem exploratória e qualitativa, baseada em pesquisa bibliográfica e estudo de exemplos relacionados ao tema. Considera-se que para a abordagem freudiana não se utiliza o termo Psicopatia, mas sim, Perversão; entende-se, também, que ele pode ser subdividido em vários tipos, pois se trata de um tipo de estruturação subjetiva, relacionada ao desejo e à fantasia.
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VASCONCELLOS, Silvio José Lemos, Roberta SALVADOR-SILVA, Fernanda de VARGAS, Fernanda Xavier HOFFMEISTER, Priscila Flores PRATES, and Renan Meirelles da SILVA. "A cognição social dos psicopatas: achados científicos recentes." Estudos de Psicologia (Campinas) 34, no. 1 (2017): 151–59. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02752017000100015.

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Abstract:
Resumo O psicopata apresenta traços na personalidade relacionados à ausência de remorso e uma maior dominância social, expressos muitas vezes como manipulação de outros indivíduos. Em estudos atuais sugere-se que psicopatas podem apresentar deficiências no processamento de estímulos emocionais em uma situação de interação social. Este estudo tem por objetivo realizar uma revisão teórica, não sistemática, discutindo pesquisas recentes sobre o tema. A partir da leitura, conclui-se que novas considerações revelam-se pertinentes, pois nem sempre o tipo de disfunção da cognição social dos psicopatas é explícito na literatura. Sugere-se que outros métodos para avaliar a capacidade dos psicopatas em identificar as emoções possam ser investigadas, além de identificar a medida das estratégias interpessoais. Em termos gerais, apresenta-se uma proposta de reflexão para um transtorno cuja compreensão etiológica deve ser biopsicossocial, contribuindo para assinalar novas direções nas pesquisas voltadas para a cognição social dos psicopatas.
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Adams, Luiz Fernando, and Camila Milazzotto Ricci. "PSICOPATAS E AS SANÇÕES PENAIS APLICADAS." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 6 (2021): 681–94. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i6.1424.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar o enquadramento do criminoso psicopata dentro do sistema penal brasileiro. Iniciamos com o conceito e a análise das características dos indivíduos acometidos pela psicopatia, adentramos na culpabilidade, e em seguida prosseguimos com a responsabilização penal do autor que apresente esse transtorno de personalidade, visando assim definir o lugar desses indivíduos no sistema penal vigente. Abordamos ainda, acerca da imputabilidade e das penas passíveis de serem aplicadas aos psicopatas. Finalmente, avaliamos a forma de execução da pena, no que se refere aos possíveis benefícios penais a serem concebidos. Concluímos que o atual sistema trata esses indivíduos da mesma forma que os criminosos comuns. Assim, não há dúvida de que é necessário que o Estado se volte para esse tema, de relevante interesse, que até hoje permanece à margem de interpretações difusas. Por fim, a abordagem metodológica fora aplicada os métodos de exploração do conteúdo, buscando informações em livros e artigos científicos, na intenção de esclarecer melhor o assunto.
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Torres, Juliana Castro, Jessica Cristina de Moraes, and Zaíra Garcia de Oliveira. "A INEFICÁCIA DAS MEDIDAS PENAIS BRASILEIRAS EM RELAÇÃO À PSICOPATIA: O DISTANCIAMENTO ENTRE O PSICOPATA E A SOCIEDADE." Revista Direito em Debate 30, no. 56 (2021): 157–69. http://dx.doi.org/10.21527/2176-6622.2021.56.12046.

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Abstract:
Objetiva o presente artigo compor análise do alcance da responsabilidade penal do psicopata considerando as ramificações da culpabilidade enquanto ser imputável, semi-imputável ou inimputável. Para tanto, a pesquisa se deu em duas mãos, a primeira com a análise das características psicológicas do indivíduo identificado como psicopata, bem como a realização do incidente de insanidade mental e medidas de segurança a serem aplicadas em eventual condenação, enfatizando a importância do exame pericial. E, a segunda, deu-se com a análise das leis e jurisprudências brasileiras acerca da responsabilidade penal do psicopata. Desta feita, concluiu-se que, o estudo do tema “psicopatia” é extremamente exíguo no campo doutrinário e na construção legislativa, fator que, sem dúvidas, resulta na impossibilidade da devida aplicação da responsabilidade penal àqueles diagnosticados com este transtorno de personalidade. Isso porque, o que se observa é que sequer magistrados deliberam de forma uníssona em julgamentos que tratam de casos afetos a psicopatas. A metodologia da pesquisa foi baseada na pesquisa descritiva, procedimentos bibliográficos, método hipotético-dedutivo e abordagem qualitativa.
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de Santana, Paulo Roberto Peixôto Lima, and Luana das Graças Queiróz de Farias. "Os danos causados nas vítimas pela atuação do psicopata corporativo: análise da revisão de literatura." LUMEN ET VIRTUS 15, no. 38 (2024): 2–18. http://dx.doi.org/10.56238/levv15n38-001.

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Abstract:
O estudo investiga os danos causados pelas ações de psicopatas corporativos em ambientes de trabalho. Baseado em uma revisão bibliográfica, a pesquisa analisa a definição de psicopatia e suas consequências negativas no contexto organizacional. Psicopatas corporativos utilizam táticas de manipulação para alcançar seus objetivos, prejudicando colegas e a organização. As vítimas sofrem de diversos sintomas, incluindo depressão, ansiedade e perda de confiança. A pesquisa destaca a importância de identificar esses indivíduos para proteger os colaboradores e melhorar o clima organizacional.
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Santos, Gabriely Araujo Gonçalves dos, and Luciano do Valle. "O PSICOPATA FRENTE AO DIREITO PENAL: Pena ou medida de segurança?" Revista Acadêmica Online 10, no. 51 (2024): 1–15. http://dx.doi.org/10.36238/2359-5787.2024.v10n51.110.

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Abstract:
Este artigo explora a complexidade da psicopatia e sua interação com o Direito Penal brasileiro, focando particularmente na imputabilidade penal de indivíduos diagnosticados com este transtorno de personalidade. Através de uma revisão bibliográfica abrangente, a pesquisa visa compreender as nuances jurídicas e psicológicas que envolvem a caracterização e o tratamento penal dos psicopatas. Adotando uma abordagem metodológica focada na análise de literatura acadêmica, legislações e documentos pertinentes, o estudo investiga os conceitos e características da psicopatia, os meios de tratamento disponíveis, e como a legislação brasileira aborda a responsabilização penal desses indivíduos. Os resultados indicam desafios significativos no sistema jurídico atual, destacando a necessidade de ajustes legislativos e procedimentais para garantir uma avaliação justa e eficaz da imputabilidade penal. Observou-se também a carência de infraestrutura adequada e profissionais qualificados, além da importância de desenvolver políticas públicas e estratégias penais específicas para psicopatas. Conclui-se que é essencial desenvolver abordagens jurídicas mais específicas e efetivas, que protejam a sociedade enquanto respeitam os direitos fundamentais dos acusados. O estudo contribui para o debate acadêmico, fornecendo insights para a formulação de políticas e práticas jurídicas mais adequadas ao tratamento e à responsabilização de psicopatas
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Dantas Neto, Geraldo Rocha, Francisco das Chagas Bezerra Neto, Clarice Ribeiro Alves Caiana, et al. "O direito ao esquecimento como garantia fundamental à ressocialização de criminosos psicopatas." Research, Society and Development 9, no. 7 (2020): e319974060. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4060.

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Abstract:
O presente estudo versa sobre o direito ao esquecimento e sua incidência na ressocialização de psicopatas. Os estudos sucederam-se ao longo do tempo com a necessidade de caracterizar e conhecer, primeiramente, a psicopatia, e encontrar soluções para os problemas, mas toda evolução sobre o tema serviu para um mosaico multidisciplinar e um estudo mais consistente em nossa atualidade. A ressocialização dos criminosos psicopatas revela-se como uma aparente utopia e, o necessário tratamento psicológico dos acometidos por tais distúrbios está longe de se verificar na práxis. Nessa perspectiva, este artigo, por meio da pesquisa exploratória, de natureza qualitativa, método dedutivo, coleta de dados bibliográfico-documental, procedeu-se de modo a realizar uma análise acerca das alternativas de ressocialização dos criminosos psicopatas como um direito subjetivo individual e coletivo em prol de uma segurança jurídica, sendo o direito ao esquecimento uma solução viável e necessária para efetivar esse direito fundamental. Por fim, diante da problemática exposta, buscou-se, embasado nos princípios constitucionais, elucidar a necessidade do Estado, pautado na defesa da dignidade humana e no respeito ao bem-estar social, buscar a aplicação do direito ao esquecimento como meio de ressocialização de criminosos psicopatas no atual sistema penitenciário brasileiro.
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de Santana, Paulo Roberto Peixôto Lima, and Luana das Graças Queiróz de Farias. "Perfil do psicopata corporativo: análise da revisão de literatura." LUMEN ET VIRTUS 15, no. 38 (2024): 61–105. http://dx.doi.org/10.56238/levv15n38-005.

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Abstract:
A pesquisa sobre psicopatas corporativos é motivada pela escassez de estudos na área de administração, especialmente no Brasil, e pelas experiências do autor no mercado de trabalho, onde presenciou comportamentos antiéticos. O objetivo é investigar as definições, o perfil e as características do psicopata corporativo na literatura especializada. A metodologia adotada foi a revisão bibliográfica de livros, sites e artigos científicos, com análise descritiva e qualitativa dos dados. Os resultados revelaram que o tema é controverso e estudado há anos na psiquiatria e psicologia, mas pouco explorado na administração. Há consenso de que psicopatas corporativos causam transtornos nas organizações e influenciam negativamente o clima organizacional. A pesquisa contribui para a compreensão desse perfil e suas implicações no ambiente de trabalho, preenchendo a lacuna de conhecimento na área de administração.
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Mello, Jenyfer Stephanie de, and Francielle Gonzalez. "MENTES MONSTRUOSAS: AS CONTRIBUIÇÕES ATUAIS DA PSICANÁLISE SOBRE A PSICOPATIA." Revista Uningá 56, S1 (2019): 218–30. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.56.euj2490.

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Abstract:
O tema psicopatia é, ainda, pouco discutido nos dias atuais se comparado a outras organizações psíquicas, a sociedade convive com os ditos “psicopatas” todos os dias, mas possui poucas informações sobre eles, assim, o presente trabalho tem o objetivo de analisar as contribuições atuais da psicanálise sobre a questão. Neste estudo, foi realizada uma pesquisa de cunho bibliográfico, além de uma abordagem qualitativa, que foi realizada eletronicamente a partir de acesso a base de dados PSIQUE que pertence à Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP). Foram encontrados 70 documentos, mas apenas 8 artigos foram selecionados. Essa seleção de artigos se baseou na questão “quais são as contribuições atuais da psicanálise acerca do termo, da personalidade e do tratamento da psicopatia?”. O estudo profundo do tema psicopatia apresenta ser incipiente, de forma que, por meio dos diversos adjetivos como antissocial, manipulador, intratável, sem culpa, entre outros, gera-se um retrocesso nos estudos clínicos dos pesquisadores, apresentando uma impotência diante dos casos apontados como os mais complicados e desafiadores. Com isso, torna-se extremamente importante reconhecer a dinâmica das características da personalidade do psicopata, a compreensão clássica e pós-freudiana relacionada à estrutura psíquica dele, para que os profissionais futuramente estejam mais aptos a desenvolver tratamentos e reabilitação desses pacientes.
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Silva, Ângelo Roberto Ilha da, and Daison Nelson Ferreira Dias. "IMPUTABILIDADE PENAL E SANÇÃO À PSICOPATIA: A JURISPRUDÊNCIA DO STJ." DELICTAE: Revista de Estudos Interdisciplinares sobre o Delito 3, no. 5 (2018): 103. http://dx.doi.org/10.24861/2526-5180.v3i5.79.

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Abstract:
O escopo do artigo é fazer uma apreciação crítica aos acórdãos do Superior Tribunal de Justiça que tratam sobre psicopatia. Examinar-se-á o conceito de psicopatia consoante o entendimento mais atual a partir dos estudos da neurociência, bem como se procederá à verificação das consequências jurídicas diante de comportamentos agressivos praticados por psicopatas. À luz do entendimento viabilizado pelo estudo, uma solução é proposta de lege ferenda.
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Fernandes de Araújo, Carlos Henrique, and Rogério Saraiva Xerez. "O PSICOPATA E O DIREITO PENAL DO INIMIGO: PRISÃO OU MEDIDA DE SEGURANÇA?" Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, no. 11 (2023): 89–109. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i11.12503.

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Abstract:
A presente pesquisa norteia-se pelo questionamento de em que medida o Direito Penal do Inimigo se relaciona com a forma em que são punidos os psicopatas transgressores e quais os reflexos jurídicos decorrentes. Para tanto, buscou-se, primeiramente, delinear a condição psicológica da figura do psicopata e analisar como são classificados com base em sua imputabilidade. Em um segundo momento, buscou-se debater como são aplicadas as medidas de segurança aos psicopatas. Por fim, verificou-se em que medida é possível relacionar tal imposição penal sancionatória com o Direito Penal do Inimigo, além de discutir a adequação de tal modelo dentro dos limites do Estado Democrático de Direito brasileiro. Para o desenvolvimento da pesquisa, foi adotado o método dedutivo, mediante estudo dos aspectos normativo, doutrinário e jurisprudencial. Além disso, utilizou-se a pesquisa bibliográfica e qualitativa.
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Mariano, Amanda Rodrigues, and Letycia Helou Alves. "A INEFICÁCIA DAS SANÇÕES PENAIS IMPOSTAS AOS PSICOPATAS." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, no. 5 (2022): 817–38. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i5.5540.

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Abstract:
O elevado índice de crimes brutais executados por indivíduos portadores da personalidade psicopática atribui grande impacto devido ao comportamento transgressor e dificuldade em identificar suas características destrutivas. Considerando o grau de periculosidade e consequentemente os riscos sociais decorrentes de seu caráter frio e calculista, qual o tratamento adequado aos psicopatas? Qual sanção penal cabível aos crimes de acordo com a legislação penal brasileira? É viável o cárcere desses indivíduos? Ante questionamentos, objetivou explorar os aspectos jurídicos previstos na legislação penal pátria. O objetivo deste artigo é combinar características exploratórias e utilizar o método de pesquisa bibliográfica, envoltos ao tema. Abordando sistematicamente a interpretação distorcida da figura psicopática socialmente, dilucidando mediante explicação do termo e elucidação de suas características principais. Pleiteou examinar as especificidades da teoria do crime, abordando distintas posições até o conceito empregado a infração penal. Amparou explorar às sanções jurídicas, especificamente à pena privativa de liberdade e medida de segurança, certificando o cabimento do método preventivo ao psicopata, e projetos de lei correlatos. Elencando a inexistência das sanções impostas aos psicopatas, sendo necessário análise metódica dos critérios estabelecidos para configuração de um crime, classificação da capacidade penal do indivíduo, procedibilidade legislativa para aplicação da pena ou medida preventiva, características que compõem a personalidade do psicopata visando ponderar a possibilidade de reintegração ao vínculo social.
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Nunes, Rafaela Pacheco, Roberta Christie P. da Silva, Erica Fontenele Costa Lima, and Filipe de Menezes Jesuíno. "psicopatia no Direito Penal Brasileiro." Revista Acadêmica Escola Superior do Ministério Público do Ceará 11, no. 1 (2019): 173–93. http://dx.doi.org/10.54275/raesmpce.v11i1.71.

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Abstract:
Voltado à salvaguarda dos bens jurídicos mais caros à sociedade, o Direito Penal exsurge como derradeira saída, prevendo as consequências mais severas à sua transgressão. Nesse contexto, ganha relevo a figura do psicopata, que detém perfil propenso ao desafio das leis, vulnerando toda sorte de direitos alheios e se mostrando especialmente resistente à modificação deste padrão comportamental. Assim, utilizando como metodologias básicas a pesquisa bibliográfica e documental, foram objetivos deste trabalho: 1. analisar as possíveis respostas estatais às condutas delitivas perpetradas por psicopatas, na conjuntura jurídico-normativa brasileira atual; 2. verificar se essas respostas se mostram compatíveis com os conhecimentos científicos disponíveis acerca das características próprias destes indivíduos. Como resultado, foi possível concluir: 1. pela imputabilidade dos psicopatas, de acordo com os critérios adotados pelo Código Penal; 2. pela imposição de penas como resposta mais adequada para este tipo de infrator, embora ainda ineficaz para, por si só, prevenir a reincidência.
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Dos Santos, Ana Carla, Crislane Da Silva Pereira, and Kezia Ferreira Campos. "Psicopatas Corporativos." Revista Formadores 14, no. 3 (2021): 76–93. http://dx.doi.org/10.25194/rf.v14i3.1411.

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Abstract:
A independência das mulheres e sua inserção no mercado de trabalho tornou-se um problema para as organizações, tendo em vista que, são mais propicias a serem assediadas. O assédio detém prerrogativas a partir de papéis organizacionais e encontra respaldo em questões ou aspirações organizacionais. Diante do exposto acerca deste tema, em busca de relações de trabalho mais humanas, a problemática se apresenta da seguinte forma: Existe assédio contra as mulheres dentro do ambiente organizacional de uma instituição educacional de ensino localizada no Recôncavo Baiano? O presente artigo tem como objetivo identificar se existe o assédio contra as mulheres no ambiente organizacional de uma instituição educacional de ensino e identificar os tipos de assédio mais recorrente. Quanto ao tipo de pesquisa classifica-se como descritiva através de uma pesquisa de campo com 74 colaboradoras da instituição. Diante dos resultados, pode-se observar que existem mulheres que são vítimas das diferentes modalidades de assédio. Portanto, conclui-se que o assédio é nefasto para a vítima e a organização, necessitando adotar medidas assertivas quanto a conscientização e prevenção desta prática.
 Palavras-chave: Assédio. Organização. Mulheres
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Oliveira, Janine Cristina de, and Constance Rezende Bovinci. "Psicopatia no ambiente de trabalho." Research, Society and Development 10, no. 15 (2021): e383101522788. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22788.

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Abstract:
Os psicopatas corporativos refletem de forma negativa as relações socioprofissionais, o que também afeta toda a produtividade de uma organização. O psicopata é um indivíduo sagaz e sem consciência. O seu principal foco é ter status, controle e poder sobre a empresa. Diante do fato, percebe-se a necessidade de se estudar o tema, trazendo de forma mais detalhada e objetiva o perfil do psicopata, o modus operandi, os danos causados a vítima e as implicações jurídicas diante de sua atuação. Para tal foi realizada a abordagem qualitativa, também se utilizou de pesquisas bibliográficas, documental, coletando dados a partir de livros, periódicos, e artigos científicos que condizem com o tema.
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Bins, Helena Dias de Castro, and José Geraldo Vernet Taborda. "Psychopathy: environmental influences, biosocial interactions, and ethical issues." Revista Debates em Psiquiatria Ano 6 (February 1, 2016): 6–14. http://dx.doi.org/10.25118/2236-918x-6-1-1.

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Abstract:
A causalidade da psicopatia reside em uma interação ainda mal compreendida entre fatores genéticos, biológicos, ambientais, sociais e psicodinâmicos. O clássico modelo biopsicossocial hipotetiza que a psicopatia se desenvolve quando há componentes genéticos e neurobiológicos associados a traços de personalidade como impulsividade, com aumento de risco quando esses indivíduos são expostos a uma família disfuncional e agravamento quando o ambiente social do entorno falha na proteção básica. No entanto, outros modelos vêm sendo estudados. Costuma-se categorizar estrutura e funcionamento cerebral, neurotransmissores e hormônios como fatores de risco biológicos; no entanto, a maneira como se manifestam e alterações nessas estruturas podem ter origem tanto genética quanto ambiental, ou refletir uma interação entre ambos, o que é denominado de interação biossocial. Atuando na expressão gênica, fatores ambientais podem modificar o cérebro, alterando os traços psicopáticos e aumentando o risco para a patologia ou, ao contrário (de maneira positiva), protegendo o indivíduo. Com relação às influências ambientais, disfunção familiar é o fator psicológico mais importante, abrangendo comportamento antissocial ou alcoolismo paternos, falta de limites e supervisão enquanto criança e separação ou perda de um dos pais. Trauma infantil pode ter um impacto dramático na saúde mental da criança, estando também relacionado à psicopatia. Por fim, questões éticas são discutidas: A presença da psicopatia altera a responsabilidade penal desses indivíduos? Se sim, de que forma? O lugar do psicopata, após um crime cometido, é a prisão ou o hospital forense? É correto submeter psicopatas a pesquisas e investigações científicas? Essas e outras questões são abordadas à luz dos conhecimentos e controvérsias atuais.
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Turrioni, João Batista, and Patricia Gomes da Silva. "Psicopatas corporativos: Eles existem e deterioram o clima organizacional." Research, Society and Development 1, no. 1 (2016): 20–42. http://dx.doi.org/10.17648/rsd-v1i1.3.

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Abstract:
O presente artigo aborda o tema psicopata corporativo, termo que se refere a atuação de psicopatas no ambiente de trabalho. A pesquisa justifica-se pela necessidade das organizações de manterem o clima organizacional positivo na busca pela produtividade e competividade. Pesquisas apontam que depois dos presídios e manicômios judiciários é dentro das organizações que essas personalidades mais causam problemas. O estudo tem por objetivo identificar a ação do psicopata corporativo dentro das organizações e suas consequências ao clima organizacional. Para tal foi realizada uma revisão de literatura e uma pesquisa quantitativa com funcionários de empresas públicas e privadas. Observou-se que essas personalidades existem dentro das organizações, são identificadas pelos colegas e causam realmente transtornos e prejuízos para as empresas. Cabe a gestão de pessoas tentar impedir seu ingresso nas empresas ou desenvolver uma cultura organizacional forte, como uma barreira para a atuação dessas personalidades.
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Barreto Silva, Luciano, Guilherme Marinho Sampaio, Rodolfo Scavuzzi Carneiro Cunha, Rita Cássio Brandão, and Marcos Castro José Araújo. "Um psicopata entre nós: revisão de literatura." Research, Society and Development 11, no. 15 (2022): e174111536577. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i15.36577.

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Abstract:
Objetivo: elucidar os sinais de uma mente psicopata e descrever as experiências vividas por três vítimas; cujas vidas sofreram uma devastação voraz em decorrência de encontro com alguns desses indivíduos. Metodologia: Foram realizadas buscas on-line para a construção deste artigo, as quais incluíram como bases de dados Web of Science, PUBMED Central, BVS / BIREME, Science Direct, The Cochrane Library e também PROSPERO. Resultados: Os psicopatas são pessoas que não possuem empatia, remorso ou qualquer sentimento de consciência plena. Suas vidas são baseadas no controle das pessoas com as quais convive, tirar delas tudo que puder, e quando não forem mais necessárias, descartá-las. Os danos emocionais, psicológicos e financeiros muitas vezes são suficientes para devastar a pessoa para o resto da vida, e em alguns casos levar à morte. Conclusões: Psicopatas estão entre nós e não há cura para esse transtorno de personalidade. O tratamento deve ser direcionado para as vítimas, para que tenham conhecimento de que estas pessoas existem de forma que possam se prevenir ou detectar o mais brevemente possível.
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Vasconcellos, Silvio José Lemos, Roberta Salvador-Silva, Ana Cristina Dias, Tárcia Rita Davóglio, and Gabriel Gauer. "Psicopatia e Reconhecimento de Expressões Faciais de Emoções: Uma Revisão Sistemática." Psicologia: Teoria e Pesquisa 30, no. 2 (2014): 125–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722014000200001.

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Abstract:
A psicopatia é um transtorno de personalidade caracterizado por comportamentos antissociais, capacidade de julgamento comprometida e déficits no processamento emocional. Pesquisadores têm investigado a habilidade de psicopatas e indivíduos com traços de psicopatia reconhecer emoções expressas pela face. Este estudo teve como objetivo realizar uma revisão sistemática nas principais bases de dados internacionais de artigos publicados entre 1975 e 2013, sobre essa temática. Dezessete artigos preencheram os critérios de inclusão desta revisão. Os resultados evidenciam o uso de métodos não convergentes e sugerem que a psicopatia está relacionada a déficits no reconhecimento de emoções negativas. Dados confirmatórios só poderão ser alcançados a partir de uma padronização metodológica. Sugere-se a utilização de tempos distintos de exposição dos estímulos para estudos futuros.
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LIMA, Emanuelle Carolline da Silva, and Luciano RAITER. "OS NÃO RECUPERÁVEIS-PSICOPATAS E O SISTEMA JURÍDICO PÁTRIO." Percurso 4, no. 31 (2019): 222. http://dx.doi.org/10.21902/revpercurso.2316-7521.v4i31.3738.

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Abstract:
RESUMO No sistema processual penal brasileiro todos os acusados de crimes contra à vida respondem pela justiça comum. Mesmo que durante o processo seja constatado que o indivíduo é portador de psicopatia grave, se condenado, estará sujeito à Lei de Execuções Penais assim como qualquer outro indivíduo que seja considerado „mentalmente saudável‟. De forma majoritária pela doutrina e jurisprudência, o psicopata é considerado semi-imputável, sendo a ele aplicado o parágrafo único do art. 26 do Código Penal. [...]
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Rodrigues, Yasmin de Vasconcelos, and Dário Amauri Lopes de Almeida. "PSICOPATIA COMO CAUSA DE INIMPUTABILIDADE PENAL." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, no. 9 (2023): 2832–46. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i9.11390.

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Abstract:
Este artigo teve como finalidade realizar uma reflexão sobre a psicopatia como causa de inimputabilidade penal, buscando-se mostrar a partir de revisões bibliográficas já produzidas, a forma como o sistema penal brasileiro se comporta mediante os crimes cometidos por indivíduos psicopatas. Realizou-se uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, onde o levantamento bibliográfico foi realizado em um recorte de tempo, mediante às leituras em publicações de artigos, revistas eletrônicas e livros especializados e consultados no acervo da biblioteca da FAMETRO, no período de 2017 a 2023. A temática trouxe um embasamento bastante significativo que é de compreender melhor sobre a grande dificuldade que há em se aplicar sanções penais em indivíduos criminosos portadores de psicopatia. Considerando a relevância da pesquisa sobre a psicopatia como causa de imputabilidade penal, espera-se que os pesquisadores e profissionais da área continuem investigando e realizem debates sobre essa questão. Somente por meio de estudos aprofundados e do diálogo entre diferentes disciplinas como a Psicologia, o Direito e a Neurociência será possível avançar no entendimento da psicopatia e em sua aplicação na esfera jurídica.
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Da Cunha, Ana Paula, Osnir Claudiano Da Silva Junior, and Luana Christina Souza da Silva. "THE PERFORMANCE OF THE SOCIAL VISITING NURSE AS A MONITOR OF MENTAL HYGIENE (1927-1942)." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 5, no. 3 (2013): 318–27. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2013.v5i3.318-327.

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Abstract:
Objetivos: Analisar a inserção da Enfermeira Visitadora Social como monitora de higiene mental na Assistência aos Psicopatas do Distrito Federal e discutir a atuação da Enfermeira Visitadora Social como monitora de higiene mental na Assistência aos Psicopatas do Distrito Federal. Método: Estudo histórico-social com abordagem na análise documental. Resultados: As visitadoras sociais eram enfermeiras especialistas na área da psiquiatria, que foram inseridas na Assistência aos Psicopatas ao substituírem as monitoras de higiene mental, que eram enfermeiras diplomadas e não especialistas. As visitadoras atuavam como monitoras de higiene mental ao realizarem a visitação, orientação aos pacientes, familiares e no auxílio ao médico. Conclusão: Apesar das expectativas sobre seus trabalhos, o não reconhecimento nominal do título foi estratégico para mantê-las em posição inferior ao que havia sido conquistado com mais um ano de estudo e um novo título.
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Luz, Heriel Adriano Barbosa da, Antônio Carlos do Nascimento Osório, and Anita Guazelli Bernardes. "Sob a ótica do exame: pesquisas sobre psicopatia e psicopatas no cenário científico brasileiro." Revista Polis e Psique 10, no. 1 (2020): 187–206. http://dx.doi.org/10.22456/2238-152x.95616.

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Abstract:
Fazendo um panorama das formas como a psicopatia e os psicopatas são tratados no cenário científico nacional, pelo recurso da hermenêutica foucautiana, o presente artigo traça, a partir dos relatórios de teses e dissertações, a rede de saber-poder que captura e constitui a figura limite do inimigo social. Essa trama forma-se com procedimentos e técnicas de avaliação e exame, onde diversas práticas discursivas se articulam para esquadrinhar, lapidar e objetificar uma ontologia do criminoso, de fato ou em potencial, inalienável da natureza perversa. Os enunciados expressam-se na díade jus-psi formando os trilhos por onde correm os dispositivos de vigilância e se formam as estratégias de controle atuais. Essa pesquisa possibilitou: elucidar quais áreas interessaram-se pela temática; de que maneira elas delinearam seu(s) objeto(s); com quais saberes instituídos e instituintes estabeleceram seus diálogos; e como esse acontecimento configura-se na contemporaneidade.
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Batista, Ilara Victoria Loiola, Hieda de Paula Batista Feitosa, and Juliano de Oliveira Leonel. "IMPUTABILIDADE DO PSICOPATA." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, no. 10 (2023): 5499–517. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i10.12052.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo geral identificar se indivíduos que possuem o Transtorno de personalidade antissocial (TPAS) ou psicopatas são tratados a luz do direito penal brasileiro como imputáveis, semi ou inimputáveis. Como objetivos específicos, abordar conceito e teorias da culpabilidade; Discutir a eficácia da aplicação das punições penais no agente; Apontar as características comportamentais dos psicopatas e analisar um caso prático real. Foi utilizado como metodologia, a pesquisa bibliográfica através de procedimento técnico-bibliográfico. Para obtenção do material teórico foram utilizadas as plataformas Scielo e Capes. A pesquisa justificou-se pela necessidade de estudos concludentes que esclarecessem a aplicação do art.26 do código penal e investigassem as incógnitas que cercam o tema.
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Pires, Sergio Fernandes Senna. "APTOS PARA SEREM ANTIÉTICOS: A PSICOPATIA FUNCIONAL NAS ORGANIZAÇÕES." Revista Contemporânea 2, no. 4 (2022): 106–21. http://dx.doi.org/10.56083/rcv2n4-007.

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Abstract:
Neste artigo, realizamos uma análise teórica sobre como a pessoa com características similares às do Transtorno de Personalidade Antissocial (TPAS) possui aptidões para atuar numa sociedade que prioriza os valores do individualismo e da ganância. Mostramos que a capacidade para adotar comportamentos antiéticos pode ser determinante para que essas pessoas transpareçam como profissionais corajosos, assertivos, capazes e realizadores. Tais indivíduos são conhecidos como psicopatas funcionais. Sob o ponto de vista psicológico, uma grande parte dos indicadores relacionados à psicopatia funcional parecem estar associados a alterações na função reguladora que as emoções exercem sobre o processo decisório humano. A psicopatia funcional representa um desafio para os gestores organizacionais e para as equipes das seções de recursos humanos. Ademais, os processos avaliativos, baseados apenas nos resultados obtidos, mostram-se pouco sensíveis para diferenciar entre: (1) falta de empatia e coragem; (2) egoísmo e zelo; e (3) manipulação e liderança. Então, esses perversos indivíduos estão ao nosso redor e, mantida a orientação cultural das empresas para o individualismo e para a ganância, provavelmente vieram para ficar.
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Balzani, Bernard, and Viviane Veras. "O sociodrama, dispositivo de jogo cênico grupal e de acompanhamento com visada pré-terapêutica." Estilos da Clinica 11, no. 20 (2006): 14. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v11i20p14-27.

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Abstract:
Este artigo discorre sobre uma experiência conduzida com adolescentes psicopatas confiados a uma instituição encarregada de reeducá-los e de reinseri-los. Para resolver as tensões que enfrentam, esses adolescentes recorrem necessariamente a um agir que, se nada esclarece sobre o caráter dos problemas, tem por mérito diminuir temporariamente as tensões que encontram. A verbalização e a simbolização não são, portanto, os modelos preferidos em seus modos de troca e de relação que degeneram freqüentemente em comportamentos violentos. Visto de certa maneira, o sociodrama constitui uma etapa primeira no contínuo dessa assistência ao mal-estar importante de que sofrem esses adolescentes psicopatas.
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Medeiros, Raissa Rodrigues de. "PSICOPATAS QUE NÃO MATAM: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO SOBRE COMO OS PSICOPATAS AGEM E SE INSEREM NA SOCIEDADE." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, no. 11 (2022): 1659–67. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i11.7762.

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Abstract:
A busca por conhecimento sobre os psicopatas tem se tornado algo crescente no âmbito social, porém o que poucas pessoas sabem é que nem todos os indivíduos diagnosticados com esse transtorno da personalidade antissocial agem de forma criminosa. Para a produção deste trabalho foram utilizadas pesquisas bibliográficas, as quais têm como objetivo esclarecer alguns traços de personalidade que indivíduos com propensão ao comportamento antissocial possuem, como se inserem no convívio social e quais os meios de identificar e se resguardar de indivíduos que podem vir a prejudicar os que convivem no mesmo ambiente familiar, conjugal ou profissional. Em resumo, é observado que indivíduos com traços da personalidade social podem agir de diversas maneiras, seja como aproveitadores financeiros, cometendo fraudes, se aproveitando daqueles que o amam para obterem diversos benefícios ou simplesmente, por pura satisfação, prejudicarem qualquer um que cruze seu caminho.
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Santos, Ligiã Cristina Lopes dos, and Jorge Barros Filho. "OBRIGATORIEDADE DE LIBERAÇÃO VERSO A PSICOPATIA PERPÉTUA: RETORNO DO PSICOPATA APÓS O CUMPRIMENTO DA PENA." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, no. 10 (2023): 2090–102. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i10.11806.

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Abstract:
Ao aborda o tema leva se vários fatores como questão social, a relação da sociedade com este indivíduo e tratado no convívio social e no sistema penitenciário brasileiro e a causa desta doença qual a abordagem no meio judiciário, na mesma linha de raciocínio esta doença e distúrbio psíquico, uma psicopatia que afeta a sua forma de interação social, muitas vezes o comportamento antissocial leva forma irregular na sociedade. No sentindo mais amplo, uma psicopatia é uma doença causada por uma anomalia orgânica no cérebro. Em sentido restrito, é um sinônimo de psicose (doença mental de origem neurológica ou psicológica. Desprovidos de consciência moral, ética e humana, possuem atitudes descompromissadas com o outro e com as regras sociais, caracterizam-se por uma deficiência significativa de empatia). Uma das problemáticas e que as pessoas que tem comportamentos psicopatas não são visto como uma doença mental, mas perante os operadores do direito e tentamos tratá-lo como uma doença, o crime que esta pessoa praticou, não estava em seu estado normal. Buscando uma reação da sociedade quando a elas de forma harmônica, em razão de essas pessoas precisam de tratamentos.
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Asperger, Hans. "Os “psicopatas autistas” na idade infantil (Parte 1)." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 18, no. 2 (2015): 314–38. http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2015v18n2p314.10.

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Asperger, Hans. "Os “psicopatas autistas” na idade infantil (Parte 2)." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 18, no. 3 (2015): 519–39. http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2015v18n3p519.8.

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Asperger, Hans. "Os “psicopatas autistas” na idade infantil(Parte 3)." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 18, no. 4 (2015): 704–27. http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2015v18n4p704.8.

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Fernandes, Ana Lázara, and Michelle Corrêa Moucherek. "PSICOPATIA SOCIAL: IDENTIFICANDO O PERFIL DO PSICOPATA." REVISTA FOCO 16, no. 4 (2023): e1699. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v16n4-076.

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Abstract:
A psicopatia é uma síndrome que pode ser definida em termos de uma combinação de certos traços de personalidade e conduta socialmente desviante. Este trabalho tem como objetivo descrever o perfil do indivíduo psicopata, evidenciando possíveis características comportamentais em indivíduos portadores de transtorno de psicopatia. O estudo, concerne uma revisão integrativa da literatura, utilizando os métodos de pesquisa SCIELO, LILACS e PUBMED, através da combinação de uni termos do operador booleano OR, nas bases de dados, como: “Psicopatia social OR Psicopata, traços psicopáticos OR psicopatia social” e de palavras chaves como: psicopata, psicopatia social, características psicopáticas, comportamento de um psicopata, traços psicopáticos. A partir das bases de dados escolhidas, artigos selecionados de acordo com critérios de inclusão e exclusão e com base no tema proposto pelo presente trabalho, foram sujeitados a analises criteriosas para seleção de artigos a serem inclusos no estudo integrativo. Atualmente existem inúmeras medidas baseadas em diferentes conceituações da personalidade psicopática.
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Santana, Jackson Henrique Emmanuel de, Cássio Thyone Almeida de Rosa, and Maria da Conceição de Carvalho Coelho Krause. "Psicologia Forense e sua relevância na Perícia Criminal." Revista Brasileira de Criminalística 11, no. 2 (2022): 7–13. http://dx.doi.org/10.15260/rbc.v11i2.379.

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Abstract:
A Psicologia Forense é uma subárea da Psicologia que se dedica a estudar diversos aspectos de um crime utilizando-se de conhecimentos provenientes da psicologia básica. O quanto o conhecimento nesta área pode auxiliar um perito de local de crime, quando na execução de suas funções, é um importante questionamento feito por diversos especialistas da área forense. A psicopatia é uma das denominações mais importantes em psicologia forense, sendo este distúrbio comumente relacionado com crimes violentos. Muitas características de indivíduos psicopatas podem se refletir na cena do crime através dos denominados Vestígios Psicológicos ou Comportamentais, a exemplo de crimes em série no qual o “serial killer” tende a seguir rituais que se repetem de um crime para outro. Este artigo busca analisar alguns conceitos básicos de psicologia e da psiquiatria forense e associar a importância destes com o trabalho do perito criminal de cena de crime, quando na análise de vestígios comportamentais, e servir como uma fonte de estudo e reflexão para peritos e outros usuários da ciência forense.
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Pulido Rull, Marco Antonio, Alexa Flores Herrera, and Pamela Mendoza Montes. "La teoría de la sensibilidad al reforzador como predictor de psicopatía y conducta delincuencial: datos obtenidos en estudiantes universitarios." Psicología Iberoamericana 29, no. 2 (2021): e292397. http://dx.doi.org/10.48102/pi.v29i2.397.

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Abstract:
Dos estudios evaluaron la capacidad de cuestionarios basados en la Teoría de la Sensibilidad al Reforzador (TSR) para predecir psicopatía primaria y secundaria. Los instrumentos se aplicaron a muestras no probabilísticas de estudiantes universitarios primer estudio n=769; segundo n=528). Las muestras se reunieron en universidades de la Ciudad de México. Con la finalidad de identificar predictores de las variables dependientes se usaron modelos de regresión lineal, inferencia no paramétrica y correlacionales. El primer estudio mostró que las escalas BIS/BAS (Carver & White, 1994) predicen ambas psicopatías. La psicopatía primaria es predicha por una combinación de razgos BIS y BAS; por su parte, solamente la escala BAS predice psicopatía secundaria. El segundo estudio mostró que el cuestionario RST-PQ (Corr & Cooper, 2016) predicen ambas psicopatías. Tanto psicopatía primaria como secundaria, son predichas por una combinación de escalas pertenecientes a los sistemas de inhibición, activación conductual y FFFS. Los hallazgos no apoyan la idea de que cada una de las psicopatías se encuentre asociada, de manera independiente, a alguno de los sistemas de la TSR.
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USEVICIUS, ANDRÉ. "O NOVO PSICOPATA: PARA ALÉM DO ANTISSOCIAL." Revista Raízes no Direito 9, no. 1 (2020): 82–98. http://dx.doi.org/10.37951/2318-2288.2020v9i1.p82-98.

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Abstract:
A psicopatia é um conceito que, desde o seu surgimento, capturou grande parte da atenção midiática, que passou a retratar sua imagem de forma superficial e tendenciosa, relacionando o psicopata com a figura de um assassino cruel e sádico. O presente artigo, portanto, pretende problematizar e estabelecer as diferenças entre o psicopata e o comportamento antissocial propriamente dito. Para tanto, pretende-se elucidar o histórico e o desenvolvimento da construção do conceito de psicopatia, apresentando as controvérsias e debates que o seguiram, assim como as diversas abordagens que se referem a este construto, inclusive a classificação considerada como “oficial” dos indivíduos com esse transtorno, e suas consequências que a mesma gerou na comunidade científica. É explicada também a pesquisa empírica da psicopatia, e, por fim, revelado estudos recentes que sugerem que, na realidade, o psicopata pode ser um sujeito muito mais complexo do que a mídia faz parecer.
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Felipe Nascimento, Luis. "EMPRESA PSICOPATA VERSUS EMPRESA CIDADÃ." Revista de Gestão Social e Ambiental 1, no. 1 (2007): 19–29. http://dx.doi.org/10.24857/rgsa.v1i1.13.

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Abstract:
Neste artigo propõe-se uma reflexão sobre os perfis de comportamentos que caracterizariam uma “empresa psicopata” e uma “empresa cidadã”. O artigo teve origem num debate sobre o documentário The corporation. Esse documentário, produzido em 2004 e que já recebeu 24 prêmios internacionais, apresenta 40 depoimentos de altos executivos de multinacionais, professores universitários, cineastas, historiadores, lideranças de organizações não governamentais, de um prêmio Nobel, de um operador de bolsa de valores, de um espião de empresas etc. Uma vez que uma empresa é considerada uma pessoa jurídica, questiona-se que tipo de personalidade terá essa “pessoa”? Ela poderá ter um perfil psicopata ou cidadã. Utilizando-se da proposta de tipologias das perspectivas ambientalistas proposta por Egri e Pinfield, são analisados os depoimentos e a conduta das empresas. Por fim, questiona-se quem terá mais sucesso nos próximos anos: as empresas psicopatas ou as empresas cidadãs?Resumen En este artículo se propone una reflexión sobre los perfiles de comportamientos que caracterizarían una “Empresa Psicópata” y una “Empresa Ciudadana”. El artículo se origino después de un debate sobre el documental The Corporation. Este documental, producido en 2004 y que ya recibió 24 premios internacionales, reúne 40 declaraciones, de altos ejecutivos de multinacionales, profesores universitarios, cineastas, historiadores, líderes de organizaciones no gubernamentales, de un premio Nóbel, de un operador de la bolsa de valores, de un espía empresarial, etc. Dado que una empresa es considerada una persona jurídica, se interroga sobre qué tipo de personalidad tendrá esta “persona”. Podrá tener un perfil psicópata o ciudadano. Basándonos en la propuesta tipológica de las perspectivas ambientalistas que presentan Egri y Pinfield, se analizan las declaraciones y la conducta de las empresas. Finalmente, surge la pregunta, ¿quién tendrá más éxito en los años futuros, las empresas psicópatas o las empresas ciudadanas?
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Castellana, Gustavo Bonini. "Dialética da psicopatia." Revista Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea 1, no. 1 (2012): 106–23. http://dx.doi.org/10.37067/rpfc.v1i1.1044.

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Abstract:
O estudo dos transtornos da personalidade na psiquiatria contemporânea tem demonstrado amplas limitações de compreensibilidade quando restrito à perspectiva sintomatológica-criteriológica. Neste artigo pretende-se ampliar as possibilidades de compreensão dos fenômenos apreendidos nos casos de transtorno da personalidade a partir da análise do encontro com dois pacientes. Para tal, se faz necessária primeiramente uma delimitação do conceito de anormalidade no estudo das personalidades e, para esta, utilizaremos as noções de normal e patológico propostas por Canguilhem. Em seguida, espera-se, já dentro do campo das personalidades patológicas, ampliar as possibilidades de compreensão da experiência vivida por indivíduos intitulados psicopatas, referenciando-nos pela tipologia dialética de Blankenburg. Dessa forma, este artigo objetiva expandir a ainda tímida contribuição da perspectiva fenomenológica no campo de estudos psicopatológicos dos transtornos da personalidade.
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Esquivel, Carla Liliane Waldow, Daniel Passarini de Oliveira, and Terezinha Correa Lindino. "Psicopata Frente ao Crime de Corrupção:." Revista Pleiade 14, no. 31 (2021): 41–62. http://dx.doi.org/10.32915/pleiade.v14i31.688.

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Abstract:
Escândalos de corrupção crescem atualmente e, com isso, muitas especulações associam o corrupto com o psicopata (personalidade antissocial). Desta forma, esta pesquisa tem o intuito de verificar se a psicopatia está ligada ao crime de corrupção e, a partir do uso da metodologia dedutiva, propriamente das técnicas de levantamento bibliográfico sobre a definição e características da psicopatia, das consequências jurídicas penais da prática de crime por alguém que possui o transtorno e do estudo sobre a corrupção e seus desdobramentos pelo Código Penal, e da técnica de semiótica na análise das imagens e discursos apresentados na série O Mecanismo, disponível na plataforma de streaming Netflix, buscou-se elencar atributos da psicopatia entre os personagens para confirmar ou não se o psicopata possui a tendência ao cometimento do crime de corrupção. Por conseguinte, constatou-se que o grupo formado pelos personagens da série cria uma lógica própria de psicopatia, mostrando ser mais ligado a esquemas ou grupos (com a reunião de pessoas com uma ou mais característica da psicopatia) do que um indivíduo que possua o transtorno em sua totalidade e seja autor do crime.
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Santana, Paulo Roberto Peixôto Lima de, and Alexandre Santos Pinheiro. "Os malefícios causados pelos psicopatas no serviço público: uma revisão de literatura." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, no. 7 (2024): e8527. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.7-261.

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Abstract:
Este estudo investigou o impacto dos transtornos de personalidade, como psicopatia e sociopatia, nos ambientes de trabalho do setor público. Esses transtornos são conhecidos por comportamentos antissociais, falta de empatia e manipulação, que podem influenciar negativamente a dinâmica organizacional e o bem-estar dos colaboradores. O objetivo foi identificar estratégias eficazes para mitigar esses efeitos e promover um ambiente de trabalho saudável e produtivo. A pesquisa utilizou uma abordagem mista, combinando revisão bibliográfica e mapeamento sistemático de literatura. Os resultados revelaram que transtornos de personalidade como psicopatia e sociopatia podem gerar desconfiança, conflitos interpessoais e dificuldades na colaboração entre os membros da equipe. Estratégias de intervenção centradas na educação, apoio psicológico e treinamento em habilidades interpessoais foram identificadas como eficazes para mitigar esses efeitos negativos. Além disso, a promoção de uma cultura organizacional que valorize o respeito mútuo e a transparência mostrou-se fundamental para criar um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo.
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Gonçalves, Rui Abrunhosa. "Promover a mudança em personalidades anti-sociais: Punir, tratar e controlar." Análise Psicológica 25, no. 4 (2012): 571–83. http://dx.doi.org/10.14417/ap.466.

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Abstract:
O presente texto procurará analisar as várias questões que têm sido suscitadas pela intervenção em personalidades anti-sociais e psicopatas, acentuando os problemas metodológicos encontrados em muitos estudos, que têm contribuído para o insucesso das mesmas, pondo em causa a necessidade da sua implementação. Apresentam-se assim várias sugestões, que não só procuram ultrapassar os obstáculos anteriormente evidenciados como também relançam o debate entre a intervenção dita “consensualista” e a intervenção coerciva. Por último, avançaremos um modelo de intervenção moldável a vários tipos de delinquentes, que parte de uma estrutura dinâmica caracterizada por três vectores: Punir, tratar e controlar.
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Lopes, Viviane Faria, and Thaís Hadassa Ferraz Ataídes. "Cavaleiro das armas escuras: análise psicolinguística da capacidade persuasiva de Adolf Hitler em uma de suas prédicas políticas." Revista Geografia Literatura e Arte 4, no. 2 (2024): 175–95. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2024.205837.

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Abstract:
O propósito principal desta pesquisa foi o de analisar a perícia de induzimento que os discursos dos nomeados psicopatas podem apresentar para convencer interlocutores. Tomando como objeto central de análise a prédica A campanha de Socorro de Inverno, proferida pelo ditador Adolf Hitler, avaliou-se tanto sua comunicação persuasiva, no uso hábil e intencional da linguagem, como a manipulação predatória vigente em tais sujeitos dissociais. Estudiosos da linguagem, bem como pesquisadores da mente humana, fundamentaram a perquirição feita, para promover uma análise psicolinguística que uma comunicação com intentos manipulativos podem promover sobre o comportamento dos receptores.
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Cabral, Alessandra Chianca Teotônio, João Pedro dos Santos Cipriano, Rafhael Barros Medeiros, Danúbia Leite Ferreira, and Olívia Dayse Leite Ferreira. "Uma revisão integrativa da literatura sobre a liderança psicopata nas organizações." Brazilian Journal of Development 8, no. 9 (2022): 64327–42. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n9-261.

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Abstract:
A psicopatia pode estar presente em vários contextos, a exemplo do organizacional, causando destruição nos valores individuais e prejuízos, no clima corporativo. Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar na literatura o comportamento psicopata na posição de liderança dentro das empresas corporativas. Realizou-se uma revisão integrativa dos últimos oito anos nos indexadores google acadêmico, Scielo, PubMed e Lilac´s. Para tanto, utilizaram-se as palavras-chave: em português, “psicopata corporativo”, “personalidade antissocial” e “liderança corporativa”; e em inglês, “corporate psychopath", "antisocial personality" e "corporate leadership”, com os operadores booleanos “ou”, “OR” e “e”, “AND”. Foram selecionados 11 estudos que abordaram o tema com metodologias heterogêneas. As categorias temáticas dos estudos centraram-se no perfil do Psicopata Corporativo, nas consequências desse tipo de líder e no Dark Triad. O psicopata corporativo é descrito como não empático e que usa da sua liderança para monopolizar os colaboradores, provocando assédio moral. Traços de narcisismo também estão associados com o de psicopata na análise da personalidade observadas nas corporações.
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Da Silva Ferreira Braga, Paulo Henrique Fernandes. "RESENHA: LOBACZEWSKI, ANDRZEJ. PONEROLOGIA: PSICOPATAS NO PODER. 1ª ED. SÃO PAULO: VIDE EDITORIAL, 2014." Ítaca, no. 37 (May 27, 2023): 79–84. http://dx.doi.org/10.59488/itaca.v0i37.59002.

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Abstract:
Resenha do livro: “Ponerologia: psicopatas no poder” do filósofo e psicólogo polonês Andrzej Lobaczewski. O livro apresenta dez capítulos e é o resultado de uma pesquisa sobre a presença de personalidades perversas, psicopáticas, na política e na liderança religiosa. Analisa a influência dos valores psicopáticos na política e na cultura, bem como o fato deles serem atraídos pelo poder. O livro também propõe a criação da ciência chamada “Ponerologia” e apresenta estratégias e ideias de intervenção e prevenção do mal moral na política, na cultura e na religião. Foi publicado originalmente em 1984 e no Brasil pela Vide Editorial no ano de 2014. O título original é: “Political Ponerology: A Science on the Nature of Evil Adjusted for Political Purposes”.
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BARROS, ALCINA JULIANA SOARES, JOSÉ GERALDO VERNET TABORDA, and REGIS GOULART ROSA. "THE ROLE OF HORMONES IN PSYCHOPATHY." Revista Debates em Psiquiatria Ano 5 (February 1, 2015): 24–28. http://dx.doi.org/10.25118/2236-918x-5-1-5.

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Abstract:
Os hormônios desempenham um importante papel para a compreensão das bases biológicas da psicopatia e do transtorno de personalidade antissocial. Os sistemas hormonais podem ser influenciados por fatores genéticos e ambientais e, em consequência, atuar no funcionamento cerebral. Como marcadores biológicos, os hormônios podem fornecer pistas esclarecedoras sobre o que ocorre no cérebro de um psicopata. Os dois hormônios mais implicados até o momento na psicopatia, com seus respectivos eixos, são o cortisol e a testosterona. Este artigo visa correlacionar as manifestações cognitivas, emocionais e comportamentais da personalidade psicopática com os desequilíbrios neuroendócrinos.
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Barros, Alcina Juliana Soares, José Geraldo Vernet Taborda, and Regis Goulart Rosa. "O papel dos hormônios na psicopatia." Debates em Psiquiatria 5, no. 1 (2015): 24–27. http://dx.doi.org/10.25118/2763-9037.2015.v5.179.

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Abstract:
Os hormônios desempenham um importante papel para a compreensão das bases biológicas da psicopatia e do transtorno de personalidade antissocial. Os sistemas hormonais podem ser influenciados por fatores genéticos e ambientais e, em consequência, atuar no funcionamento cerebral. Como marcadores biológicos, os hormônios podem fornecer pistas esclarecedoras sobre o que ocorre no cérebro de um psicopata. Os dois hormônios mais implicados até o momento na psicopatia, com seus respectivos eixos, são o cortisol e a testosterona. Este artigo visa correlacionar as manifestações cognitivas, emocionais e comportamentais da personalidade psicopática com os desequilíbrios neuroendócrinos.
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