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1

Costa, Marcelo Pires da, and Maria Inês Muanis Persechini. Panorama da qualidade das águas superficiais no Brasil 2012. Brasília, DF: Banco Interamericano de Desenvolvimento, 2012.

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Brazil). Divisão do Centro de Controle Ambiental Fundação Estadual do Meio Ambiente Pantanal (Mato Grosso do Sul. Relatório de qualidade das águas superficiais da Bacia do Alto Paraguai, 1996. Campo Grande, MS: FEMAP/MS, Coordenadoria de Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental, Divisão do Centro de Controle Ambiental, 2000.

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3

Teixeira, Elba Calesso. Avaliação ambiental da região do baixo Jacuí, RS, Brasil: Qualidade das águas superficiais e sedimentos fluviais. Porto Alegre, RS: FEPAM, 2000.

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4

Brunkow, Renato Fernando. Monitoramento da qualidade das águas dos reservatórios do Estado do Paraná, no período de 1999 a 2004. [Curitiba, Brazil]: Governo do Paraná, SEMA-Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Instituto Ambiental do Paraná, 2004.

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5

Workshop: Qualidade das Águas dos Mananciais das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (2001 São Pedro, São Paulo, Brazil). Histórico e conclusões do Workshop--Qualidade das Águas dos Mananciais das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí: Aplicação da portaria 1469-00. Piracicaba, Brasil: Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Obras, Governo do Estado de São Paulo, 2002.

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6

Rios, Israel Henrique Ribeiro, and Alexsandro Fiscina de Santana. AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA DA REGIÃO DE FEIRA DE SANTANA E MUNICÍPIOS LIMÍTROFES. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21060701.

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Abstract:
A avaliação da qualidade das águas subterrâneas é uma das importantes etapas que subsidia o enquadramento dos corpos d’água e auxilia no processo de gestão dos recursos hídricos. Analisar as condições de qualidade das águas é um procedimento importante para o efetivo gerenciamento das bacias hidrográficas, na medida em que mostra a situação atual para nortear metas e ações para alcançar uma situação almejada. Essa análise se dá através de parâmetros físicoquímicos e biológicos de qualidade. Alguns dos parâmetros mais importantes no âmbito de águas subterrâneas são cloreto, dureza, ferro, fluoreto, nitrato e sólidos dissolvidos totais. Este trabalho visa observar a qualidade da água dos aquíferos da região de Feira de Santana e municípios limítrofes no período de 2008 a 2018, através destes parâmetros citados acima. Para obtenção dos dados foi utilizada a plataforma SIAGAS - Sistema de Informações de Águas Subterrâneas do país. Foi observada uma porcentagem alta de pontos acima do limite da Portaria para os parâmetros dureza, cloreto e sólidos dissolvidos totais.
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7

VALERA, C. A. Tutela jurídica do solo: avaliação do Novo Código Florestal: as Áreas de Preservação Permanente – APPs e a conservação da qualidade do solo e da água superficial. Dialética, 2022. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-252-2410-7.

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8

Dantas Filho, Jerônimo Vieira, Clodoaldo de Oliveira Freitas, and Jucilene Cavali. Viabilidade econômica e aspectos produtivos de peixes nativos da Amazônia. Brazilian Journals Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0000886.

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Abstract:
Esta publicação traz alguns estudos apresentados em quatro capítulos, I. Viabilidade econômica do cultivo de tambaqui (Colossoma macropomum) em tanques escavados abastecidos com e sem bombeamento; II. Viabilidade econômica do cultivo de tambaqui (Colossoma macropomum) em relação a outras atividades agropecuárias no estado de Rondônia; III. Caracterização limnológica do ciclo de cultivo do pirarucu (Arapaima gigas) em viveiro escavado na Amazônia Ocidental; e Inovações nos aspectos produtivos do pirarucu (Arapaima gigas) cultivado na Amazônia Ocidental. Este livro cumpre os objetivos de analisar a viabilidade econômica da implantação e manutenção do cultivo de tambaqui (Colossoma macropomum) em diferentes modelos de produção. E também, demonstrar a viabilidade econômica da piscicultura na criação de tambaqui, em comparação a outras atividades agropecuárias, usando a taxa interna de retorno (TIR), Payback e rentabilidade para identificar qual atividade é mais viável, apresentando uma análise das vantagens e desvantagens da piscicultura. Outro objetivo alcançado foi caracterizar a qualidade da água em um ciclo de cultivo do pirarucu (Arapaima gigas). Bem como relatar pesquisas sobre as inovações na criação de pirarucu na Amazônia.
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9

Leite, Maria José de Holanda. Co-produtos da extração de vermiculita na produção de mudas de espécies arbóreas da Caatinga. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cpe535.1121-0.

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Abstract:
A degradação ambiental ocorre principalmente nas regiões áridas, semiáridas e subúmidas secas do planeta, e resulta de fatores climáticos e antrópicos tais como as atividades pecuárias, de agricultura e de mineração (LIMA, 2004). Especificamente na região semiárida do nordeste do Brasil, que se estende por mais de 980 km2 distribuídos em todos os Estados nordestinos (exceto o Maranhão) e no norte de Minas Gerais, o desequilíbrio ambiental atinge mais de 20 milhões de hectares, o que equivale a mais de 12% da região Nordeste e quase 22% da região semiárida nordestina (MEDEIROS et al., 2012; SILVA et al., 2004). Estes autores informam que este quadro é mais crítico no Ceará e na Paraíba, onde a degradação ambiental é observada em mais da metade dos seus territórios. Esta degradação tem um forte componente humano, pois 21,3 milhões de habitantes habitam essa região, além dos rebanhos constituídos de 23,9 milhões de bovinos, 8,8 milhões de caprinos e 8,0 milhões de ovinos que se alimentam da vegetação nativa (IBGE, 2007; MEDEIROS et al., 2012), sendo por isso considerada a região semiárida mais populosa e com maior grau de antropismo do planeta (DRUMOND et al., 2000). As atividades humanas, tais como a pecuária e a mineração praticadas de maneira inadequada, podem desencadear processos de degradação ambiental, caracterizada pelo empobrecimento da flora e da fauna, erosão do solo e deterioração da qualidade da água dos rios e dos reservatórios (AZEVÊDO, 2011). Especificamente no solo, a densidade e a porosidade da camada superficial são os atributos mais prejudicados e precisam ser melhorados para favorecer a regeneração da vegetação, pois desequilíbrios nesses atributos prejudicam o desenvolvimento do sistema radicular e no estabelecimento e crescimento das plantas (NUNES, 2012). A mineração é uma atividade de forte impacto ambiental, pois implica geralmente na remoção da camada superficial do solo na área da jazida e na deposição superficial de rejeitos (BARRETO, 2001). A exploração da vermiculita, um produto utilizado na construção civil, melhoria das propriedades físicas de solos agrícolas, produção de cerâmica e remediação de solos contaminados por petróleo (NASCIMENTO, 2008). Há várias jazidas em exploração na região Nordeste do Brasil, uma delas no município de Santa Luzia-PB. Em visita à Mineradora Pedra Lavrada, que extrai a vermiculita no município de Santa Luzia, constatou-se a presença de crateras resultantes da extração do minério e a deposição de rejeitos no entorno da unidade de beneficiamento. Estes rejeitos não têm valor comercial que justifique o seu processamento. Este material de menor valor, doravante denominado de coproduto, afeta diretamente o ambiente pela ocupação de áreas de Caatinga, causando poluição visual e soterrando a vegetação nativa. Além disto, provoca efeitos indiretos no ambiente quando é carreado pelo vento e pelas águas pluviais, poluindo a água e assoreando rios e reservatórios. Este material de menor valor comercial é gerado quando a rocha é moída, e a vermiculita é separada de acordo com a sua granulometria. Dos cinco co-produtos gerados, apenas os de menor granulometria (poeira fina e ultrafina) são compatíveis para a produção de mudas, pois as pedras e pedaços menos friáveis do minério não apresentam, por motivos óbvios, potencial para a nutrição de plantas. Estes dois co-produtos provêm de um material friável do grupo das micas que formam silicato hidratado de magnésio, ferro e alumínio e constitui uma fonte de Ca, K e Mg para as plantas (NASCIMENTO, 2008). A utilização destes co-produtos se mostrou adequada para compor até 50% do substrato de produção de mudas de maracujá Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.) (LEITE, 2012) e pinhão manso (Jatropha curcas L.) (TRAJANO, 2010), propiciando ao substrato boas características de porosidade e capacidade de retenção de umidade, o que sugere a possibilidade de seu uso na produção de mudas de outras espécies. As mudas produzidas com estes co-produtos poderiam ser direcionadas para plantios em geral ou para a revegetação de áreas degradadas pela mineração, num círculo virtuoso em que a degradação ambiental provocada pela mineração em si e pela deposição dos co-produtos no ambiente seria parcialmente revertida pela utilização dos co-produtos gerados.
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10

Lotufo, Conejo João Gilberto, Costa Marcelo Pires da, Teixeira, Alexandre Lima de F., and Agência Nacional de Aguas (Brazil). Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos., eds. Panorama da qualidade das águas superficiais no Brasil. Brasília, DF: Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos, 2005.

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11

Paisagem urbana: natureza & pessoas. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460060.

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Abstract:
Paisagem urbana: natureza & pessoas reúne o resultado de pesquisas acerca da inserção da dimensão ambiental nas decisões de ordenamento territorial urbano. Desenvolve abordagem teórico-prática tendo o Distrito Federal como objeto de análise, com achados que podem ser replicados em outros contextos. Inicialmente, trata dos conceitos de qualidade de vida e ambiental e de sua tradução em atributos espaciais para subsidiar as intervenções na paisagem. Segue investigando as manifestações conceituais sobre Arquitetura da Paisagem, quando destaca a infraestrutura verde como método de abordagem para estruturação da paisagem urbana multifuncional. Dedica atenção às relações entre cidade e água, com ênfase na drenagem sustentável por meio de estudo dos alagamentos de Brasília, utilizando métodos de simulação que demonstram efetividade em comparação às soluções tradicionais. Trata ainda da ocupação urbana em áreas de recarga de aquíferos, indicando a relação entre padrões urbanísticos e infiltração, gerando subsídio para revisão dos Planos Diretores. Considerando que mais de 90% do território do Distrito Federal é constituído por unidade de conservação, apresenta estudo da base normativa do tema. Com métodos de planejamento ambiental urbano, mostra alternativas de redução de conflitos e de gestão entre Planos de Manejo e Planos Diretores Urbanos. O último capítulo traz um ensaio sobre o ordenamento territorial na macroescala, utilizando o conjunto de cidades do Distrito Federal, suas articulações e interdependências na relação entre espaços naturais e construídos.
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12

Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Gestão Urbana Sustentável, Águas Urbanas. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21110200.

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Abstract:
O êxodo rural, que ocorreu no Brasil e que teve seu auge entre as décadas de 1960 e 1980, fez com que o desenvolvimento das cidades ocorresse de maneira desgovernada, ou seja, sem planejamento de médio e longo prazos. Lembramos ainda que na época de grande desenvolvimento de muitas cidades brasileiras não se conhecia o conceito de desenvolvimento sustentável, ou seja, “o desenvolvimento que atenda às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades”. Como consequência, muitos problemas são hoje enfrentados pelos gestores. Por outro lado, promover uma gestão urbana sustentável só é possível com o entendimento dos problemas existentes e com a implantação de planos, programas e projetos também sustentáveis, ou seja, que promovam a qualidade de vida do cidadão, que protejam o ambiente e que permitam desenvolvimento econômico. A gestão urbana sustentável é um tema muito amplo; assim, nessa coletânea optamos por focar no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 6 – Água Potável e Saneamento e no ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis. Neste contexto, no Capítulo 1 discorremos sobre o conhecimento da dinâmica das vertentes e dos efeitos da urbanização sobre elas, para fornecer subsídios para um planejamento urbano sustentável. No Capítulo 2, apresentamos alguns instrumentos de planejamento urbano e sua relação com a gestão urbana sustentável. No Capítulo 3, discorremos sobre a gestão intermunicipal de saneamento básico, com ênfase para os municípios de pequeno e médio porte brasileiros. No Capítulo 4, apresentamos a gestão dos resíduos sólidos urbanos como ferramenta do planejamento municipal. No Capítulo 5, buscamos apresentar os recursos e usabilidades que as ferramentas de geoprocessamento possuem e que podem ser utilizadas na gestão urbana. No Capítulo 6, focamos no tratamento de efluentes e nos processos oxidativos avançados, que promovem mineralização total ou parcial dos compostos orgânicos biodegradáveis e refratários. Por fim, no Capítulo 7, contamos um caso de rompimento de uma estação de tratamento de esgoto com consequente poluição de uma lagoa urbana e apresentamos o uso do biomonitoramento como parte da solução. Esperamos que esse conteúdo contribua para auxiliar aqueles que enfrentam esses desafios em suas profissões e que novas coletâneas possam ser criadas a partir dessa e que abordem outros aspectos de uma gestão urbana sustentável, tais como mobilidade urbana, aspectos sociais como direito à moradia, à saúde, à educação e à segurança, e erradicação da pobreza, entre outros.
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Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, and Fábio Henrique Portella Corrêa de Oliveira. Desafios e estratégias para segurança alimentar mundial. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.des1788-0.

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Abstract:
A preocupação quanto à Segurança Alimentar (Food Security) surgiu decorrente das sequelas da Segunda Guerra Mundial, causando flagelos humanos e impactos devastadores no meio ambiente. Os países envolvidos nesse conflito de escala global ficaram sem condições de produzir alimentos para abastecer as populações, o que gerou grande desordem social e econômica. Esse momento avassalador na história humana trouxe a conscientização universal que a garantia na oferta de alimentos e água potável para a população mundial ajudaria na busca da paz e harmonia entre as nações de diferentes etnias, culturas e de poder econômico. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), adotado em 2015 pelas Nações Unidas, compreende 17 Objetivos Globais. Foi uma chamada universal para acabar com a pobreza, proteger o planeta e garantir que até 2030 todas as pessoas desfrutem de paz, prosperidade econômica e justiça social. Infelizmente, grande parte da população global ainda consome pouco para atender às necessidades nutricionais básicas, devido às dificuldades de acesso a tecnologias eficientes e práticas resilientes, que levaria a uma economia mais eficiente em termos de gerenciamento dos alimentos, para assim combater a insegurança alimentar. O termo Segurança Alimentar é uma concepção abrangente e intersetorial que define diretrizes e metas para garantia ao direito humano quanto ao acesso regular e permanente de alimentos de qualidade e quantidade adequados, na promoção de uma vida saudável e ativa. A descoberta de novas tecnologias, recurso humano qualificado e apoio financeiro de toda a sociedade, são necessários para alcançar os Objetivos Globais em todos os contextos necessários para prolongar a vida das futuras gerações na terra, com responsabilidade e senso de justiça igualitário. As ações da Segurança Alimentar envolvem projetos em todos os estratos da sociedade civil organizada, precisando de consenso, alinhamento e compromisso com políticas de estado em nível global. As metas são obtidas com recursos e instrumentos de avaliação reconhecidos pela comunidade acadêmica, monitoramento constante, envolvendo programas, ações da gestão pública, da sociedade, instituições de ensino, uma vez que trata-se de participações conjuntas, para garantir a soberania alimentar de sua população. Na perspectiva das ações da soberania, os programas de qualidade e gestão de riscos transmitidos por alimentos devem ser adotados para garantia do Alimento Seguro (Food Safety), porque além de fornecer nutrientes importantes ao organismo, faz-se necessário adotar barreiras sanitárias, para que os alimentos estejam livres de microrganismos patogênicos ou deteriorantes, metabólitos tóxicos, produtos químicos e corpos estranhos em concentrações que possam vir a causar doenças transmitidas por alimentos. A garantia da condição do alimento produzido deve garantir a qualidade desde o campo até a mesa do consumidor. Diante da globalização alimentar atual, o Estado Brasileiro empenha-se na promoção de cooperação técnica com outros países, contribuindo assim para a realização do direito humano à alimentação segura no plano internacional, através de práticas de produção mais sustentáveis. O cumprimento das boas práticas agrícolas, adoção de sistemas de produção resiliente, manipulação de alimentos seguro, garantia de inocuidade e adoção das ferramentas de rastreabilidade, são ações e informações compartilhadas entre os países. Os capítulos deste volume são contribuições científicas atualizadas abordando os Desafios e Estratégias para Segurança Alimentar Mundial, a partir dos diferentes ramos das ciências, compartilhando reflexões multidisciplinares que visam a promoção de estratégias para lidar com os desafios da segurança alimentar no Brasil e no mundo. Desejamos a todos uma leitura proveitosa dos bons frutos acadêmicos que foram gerados e aqui generosamente compartilhados.
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Paula, Eric Mateus Nascimento de, Gabriel Brom Vilela, and Lidiane Antunes Assis Carvalho. Agronegócio e produção sucroalcooleira: discussões multidisciplinares no âmbito do Sudoeste Goiano. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.aps405.1121-0.

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Abstract:
A produção agropecuária é uma das áreas de atuação humana mais antigas da história e tem desfrutado de muitos avanços em inovação ao longo dos séculos. A ciência se tornou um grande componente da inovação e do controle de qualidade na agricultura. Posteriormente, tivemos a produção sucroalcooleira compondo e complementando o agronegócio. Se você gosta de aprender sobre a importância da ciência e tecnologia e suas contribuições no agronegócio e na produção sucroalcooleira, reunimos alguns trabalhos que contribuirão para a expansão do seu conhecimento. Esta publicação mostra o resultado de estudos, pesquisa e atividades de campo praticados por alunos de Graduação e Pós-Graduação da Universidade Estadual de Goiás da cidade de Mineiros, Goiás, explanando atividades que estão diretamente ligadas à produção e subprodução de derivados da agricultura e pecuária brasileira. O Agronegócio Brasileiro trabalha ativamente desencadeando resultados positivos em diversas cadeias produtivas agrícolas e de agroindústrias que englobando atividades desde pequenos produtos aos grandes produtores em todo o território nacional. O cenário próspero do agronegócio coloca o Brasil em destaques como um dos maiores líderes de produção e exportação internacionalmente. A modernização do setor instigou a buscá-lo na aplicação de sistemas de produção agrícolas sustentáveis, acarretando a reorganização e conscientização de todas as suas ramificações dependentes do setor. A indústria agrícola também aplicou várias tecnologias modernas para ajudá-los a manter melhor suas safras. Uma tecnologia em particular é o GPS, que permite aos agricultores monitorar sua área plantada e coletar amostras de solo com precisão ano após ano. Além disso, existem sistemas de irrigação de água que os agricultores podem instalar e que lhes permitem regar as plantações com seus smartphones. Algumas fazendas estão até utilizando drones para induzir a polinização por causa da falta de abelhas. Considerando todas as coisas, a importância da ciência e da tecnologia na agricultura tornou a agricultura um pouco mais fácil do que era originalmente.
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Paraná, Instituto Ambiental do, ed. Monitoramento da qualidade das águas dos rios da Região Metropolitana de Curitiba, no período de 1992 a 2005. Curitiba: Governo do Paraná, SEMA-Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, IAP-Instituto Ambiental do Paraná, 2005.

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Monitoramento da qualidade das águas dos rios da Região Metropolitana de Curitiba, no período de 1992 a 2005. Curitiba: Governo do Paraná, SEMA-Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, IAP-Instituto Ambiental do Paraná, 2005.

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MACHADO, W. C. P. MONITORAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS: indicadores da qualidade das águas superficiais do Rio Pato Branco – PR. Editora CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978655868848.8.

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Brito, Higor Costa de, Manoel Mariano Neto da Silva, Yáscara Maia Araújo de Brito, Lindon Johnson Pontes Portela, and Jessica Kaori Sasaki. Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes. 2nd ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas498.2121-0.

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Abstract:
Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e da desigualdade social, e o aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
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Brito, Higor Costa de, Manoel Mariano Neto da Silva, Yáscara Maia Araújo de Brito, Lindon Johnson Pontes Portela, and Jessica Kaori Sasaki. Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas481.1121-0.

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Abstract:
Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e desigualdade social, além do aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
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Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Transições agroecológicas: evoluindo em sistemas produtivos. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21091800.

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Abstract:
Nos últimos 50 anos o mundo experimentou intensas e profundas transformações decorrentes do modelo de desenvolvimento adotado pelos países em processo de industrialização. A produção agrícola em particular, obteve crescentemente ganhos de rendimento físico e financeiro, mas ignorou às pressões do modelo implementado, sobre os recursos naturais e sobre às populações rurais. A despeito de haver ampliado significativamente a produção agrícola (notadamente a de comodities) também é absolutamente verdadeiro a secundarização do papel e importância do meio ambiente das culturas locais e das pessoas ligadas à cada ambiente onde se realiza a agricultura. Pensar a produção de alimentos para o abastecimento interno da população e para redução das dificuldades alimentares e da fome, deixou aparentemente, de ser objetivo principal e estratégico de um país que convive com a pobreza e com uma acentuada desigualdade social. Neste contexto demonstrar o papel da agroecologia e dos sistemas de agricultura de base ecológica tornou-se essencial e os estudos sobre transições agroecológicas de cultivos agrícolas são fundamentais para a indispensável viabilidade econômica, ambiental e social de tais agriculturas, aonde os elementos da produção física e da rentabilidade financeira não devem estar desassociados das preocupações com o ambiente (solo, água, florestas e biodiversidade) e muito menos das pessoas ( pequenos e médios agricultores dos espaços rurais e dos consumidores de alimentos) que tornam possível os alimentos chegarem à nossa mesa. Portanto um choque de paradigmas sempre instala um conflito de ideias, de práxis sociais, de formas de fazer ciência, de tratar as instituições, de produzir, de tratar a natureza, de consumir, de distribuir, de conhecer. Por isto que cada forma de cultivar a terra, de fazer agricultura e pecuária, corresponde a uma orientação paradigmática que atua no sentido de reafirmar o velho paradigma em crise, ou se aproxima do paradigma emergente, por constatar um conflito entre a qualidade das demandas do novo consumidor e o velho paradigma. A Transição Paradigmática reflete esta segunda tendência, na medida em que as tentativas de respostas oferecidas pelo velho paradigma em nada alteraram o curso das coisas, pois não ofereceram uma alternativa que garantisse à humanidade uma vida de qualidade. Pelo contrário, enquanto as respostas apresentadas a partir do paradigma emergente, já sinalizaram que o trato agroecológico da natureza não só oferece uma agricultura e pecuária saudáveis, que não adoece a vida animal e vegetal, assim como propicia uma vida que gera vida, ao invés da vida que ameaça a própria vida. Por tudo isto devemos viver um movimento paradoxal, lutar ininterruptamente para iluminar o interior da caverna de onde saímos do culto ao velho paradigma, mas sem deixar de amparar aqueles que entrando em estado de perturbação com essa luz, debatem-se contra ela, uns insistindo nela ficar, e outros que convencidos da necessidade de dela sair, mal encontram forças e orientação para encontrar o caminho da saída. É preciso suportar a dor da agressão de quem estendemos as mãos, assim como suportar o peso e angústia de quem socorremos para sair dela. A Transição Agroecológica é nosso bom combate no trato da natureza. É o caminho de construção de um meio ambiente saudável a todas as formas de vida, porque emerge da compreensão do diálogo com as distintas linguagens da natureza, procurando descobrir as demandas de cada espécie que integra a biota de cada planta e animal que exploramos no meio ambiente que intervimos. Mas sabemos que neste processo uns caminham mais rápido, outros mais lentos. Contudo, afetados pelos imperativos ontológicos de cada espécie animal e vegetal, pela vontade da natureza em realizar sua autopoiese, respondem ou responderão amanhã à determinação da Transição Agroecológica. Como nos ensina Kant “a Natureza assim o quis”, e deste imperativo de participar da autopoiese da vida nenhum de nós tem como se desviar. Pois, a resistência terá como retorno a reação imperativa de um crescente movimento de transição agroecológica que luta por uma economia que garanta condições de sua autoreprodução e assim a continuidade do seu curso em sociedade, sem o velho e cansativo modo de produção que se funda no inaceitável estranhamento do ser humano com a natureza. O livro Transição Agroecológica - Evoluindo em Sistemas Produtivos é uma produção do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT), doutorado profissional interdisciplinar, oferecido em associação ampla pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Os 10 artigos que compõem o livro são resultados da disciplina Transição Agroecológica e Sistemas Agroalimentares, ofertada no segundo semestre de 2020, de forma remota, devido a pandemia do coronavírus 19, no Polo UNEB, pelos docentes do Programa Professores Jairton Fraga Araújo, Luciano Sérgio Ventin Bonfim e Edonilce da Rocha Barros. Ao decidir-se publicar os resultados dos trabalhos dos doutorandos em associação com seus orientadores, neste e-book, analisou-se a pertinência dos textos que podem contribuir de forma substancial para a transição de sistemas produtivos que ora são desenvolvidos no Submédio São Francisco, em áreas irrigadas, a partir de estudos técnico-científicos. Mesmo com uma longa trajetória da agricultura irrigada no Vale, sabemos que a busca pela qualidade de alimentos limpos é mais que necessária. Os artigos ora apresentados trazem informações que demarcam o esforço das universidades instaladas no território Sertão do São Francisco, dentre elas a UNEB, em produzir e popularizar conhecimentos para uma transição agroecológica e o desenvolvimento sustentável do Semiárido brasileiro.
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Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, Fábio Henrique P. C. de Oliveira, Isabel Lausanne Fontgalland, and Higor Costa de Brito. Meio ambiente e sociedade: análises, diálogos e conflitos ambientais. 3rd ed. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas1051-0.

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Abstract:
A preocupação com o meio ambiente tem-se tornado meta para a economia global, porque envolve desafios de responsabilidade social alinhados com o desenvolvimento econômico sustentável. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) o mundo vive três crises ambientais simultâneas: as mudanças do clima, a vulnerabilidade da biodiversidade e a eutrofização em vários ecossistemas. O reconhecimento de que a natureza possui recursos naturais finitos tem motivado várias ações conjuntas, afim de proteger o ar, o ambiente aquático, o solo e suas biotas, permitindo o bom funcionamento dos diferentes ecossistemas, visto que os elementos ecossistêmicos estão intimamente interconectados em uma rede de influência mútua, trocando energia e matéria-prima. Com o intuito de preservar o meio ambiente no planeta, os 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram uma nova política global em 2015, a Agenda 2030, cuja proposta sintetiza as aspirações e integra as dimensões econômica, social e ambiental, baseado em cinco princípios orientadores (5P): Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias. Representam pactos universais que visam promover prosperidade econômica e justiça social, estimulando a economia verde e solidária, independentemente da localização geográfica e construção histórica das populações do planeta. É preocupante que os ecossistemas têm sido cada vez mais afetados pela falta de conscientização de uma parcela da população que produz excedente de lixo doméstico, bem como as indústrias de transformação que podem lançar rejeitos e produtos químicos tóxicos em rios, barragens e oceanos. São essas ações humanas que comprometem a qualidade da água e do solo saudável para cultivo de alimentos, demandando o aumento de investimentos público e privado, uso de tecnologias mitigatórias dispendiosas para tratamento e reversão de poluentes ambientais. Ainda, os órgãos fiscalizadores devem monitorar que produtos oriundos dessa transformação atendam resoluções e legislações vigentes, garantindo que esse retorno à cadeia produtiva e de consumo, seja comprovadamente seguro para uso dos seres humanos e animais. A queima de combustíveis fósseis e a emissão de poluentes tóxicos influencia a qualidade do ar e dos recursos hídricos, podendo comprometer a saúde pública, restringir a mobilidade das pessoas e potencializar impactos ambientais danosos, a exemplo da chuva ácida, intensificação do efeito estufa e florações de algas nos corpos d’água. Esses eventos, associados ao aquecimento global e outros desequilíbrios climáticos, tem feito o mundo assistir a episódios de secas ou enchentes em períodos não previstos, com impactos negativos na produção de alimentos, provocando desastres naturais e desigualdades sociais significativos. As políticas de Estado devem contar com planejamento estratégico ambiental, incentivando a criação, manutenção e proteção de áreas de preservação e reserva legal, definidos como espaços delimitados com características naturais relevantes e considerados essenciais do ponto de vista econômico e de sustentabilidade, por protegerem os recursos hídricos, a biodiversidade natural e da compensação de perdas causadas pelas ações humanas. Essas áreas também tem como objetivo oportunizar interesses na economia verde, como ponto de partida para financiamento de projetos sustentáveis para o bem estar das populações, com redução dos impactos ambientais negativos e oportunidade de geração de emprego e renda, a exemplo de projetos de reciclagem que transformam a coleta de produtos inservíveis em produto rentável. Espera-se que grandes desafios ambientais possam conscientizar e mobilizar governos de diferentes etnias, a sociedade humana, agências reguladoras e organizações intergovernamentais de cooperação internacional, para frear ações que possam comprometer o meio ambiente e a sobrevivência das gerações futuras. Nesta perspectiva, os trabalhos presentes nessas obras são contribuições científicas atualizadas abordando esta temática, a fim de que possamos, a partir dos diferentes ramos das ciências, compartilhar o conhecimento, fatos e ações que visam à promoção de estratégias viáveis para lidar com os desafios no meio ambiente no Brasil e no Mundo.
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Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, Fábio Henrique P. C. de Oliveira, Isabel Lausanne Fontgalland, and Higor Costa de Brito. Meio ambiente e sociedade: análises, diálogos e conflitos ambientais. 2nd ed. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas1044-0.

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Abstract:
A preocupação com o meio ambiente tem-se tornado meta para a economia global, porque envolve desafios de responsabilidade social alinhados com o desenvolvimento econômico sustentável. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) o mundo vive três crises ambientais simultâneas: as mudanças do clima, a vulnerabilidade da biodiversidade e a eutrofização em vários ecossistemas. O reconhecimento de que a natureza possui recursos naturais finitos tem motivado várias ações conjuntas, afim de proteger o ar, o ambiente aquático, o solo e suas biotas, permitindo o bom funcionamento dos diferentes ecossistemas, visto que os elementos ecossistêmicos estão intimamente interconectados em uma rede de influência mútua, trocando energia e matéria-prima. Com o intuito de preservar o meio ambiente no planeta, os 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram uma nova política global em 2015, a Agenda 2030, cuja proposta sintetiza as aspirações e integra as dimensões econômica, social e ambiental, baseado em cinco princípios orientadores (5P): Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias. Representam pactos universais que visam promover prosperidade econômica e justiça social, estimulando a economia verde e solidária, independentemente da localização geográfica e construção histórica das populações do planeta. É preocupante que os ecossistemas têm sido cada vez mais afetados pela falta de conscientização de uma parcela da população que produz excedente de lixo doméstico, bem como as indústrias de transformação que podem lançar rejeitos e produtos químicos tóxicos em rios, barragens e oceanos. São essas ações humanas que comprometem a qualidade da água e do solo saudável para cultivo de alimentos, demandando o aumento de investimentos público e privado, uso de tecnologias mitigatórias dispendiosas para tratamento e reversão de poluentes ambientais. Ainda, os órgãos fiscalizadores devem monitorar que produtos oriundos dessa transformação atendam resoluções e legislações vigentes, garantindo que esse retorno à cadeia produtiva e de consumo, seja comprovadamente seguro para uso dos seres humanos e animais. A queima de combustíveis fósseis e a emissão de poluentes tóxicos influencia a qualidade do ar e dos recursos hídricos, podendo comprometer a saúde pública, restringir a mobilidade das pessoas e potencializar impactos ambientais danosos, a exemplo da chuva ácida, intensificação do efeito estufa e florações de algas nos corpos d’água. Esses eventos, associados ao aquecimento global e outros desequilíbrios climáticos, tem feito o mundo assistir a episódios de secas ou enchentes em períodos não previstos, com impactos negativos na produção de alimentos, provocando desastres naturais e desigualdades sociais significativos. As políticas de Estado devem contar com planejamento estratégico ambiental, incentivando a criação, manutenção e proteção de áreas de preservação e reserva legal, definidos como espaços delimitados com características naturais relevantes e considerados essenciais do ponto de vista econômico e de sustentabilidade, por protegerem os recursos hídricos, a biodiversidade natural e da compensação de perdas causadas pelas ações humanas. Essas áreas também tem como objetivo oportunizar interesses na economia verde, como ponto de partida para financiamento de projetos sustentáveis para o bem estar das populações, com redução dos impactos ambientais negativos e oportunidade de geração de emprego e renda, a exemplo de projetos de reciclagem que transformam a coleta de produtos inservíveis em produto rentável. Espera-se que grandes desafios ambientais possam conscientizar e mobilizar governos de diferentes etnias, a sociedade humana, agências reguladoras e organizações intergovernamentais de cooperação internacional, para frear ações que possam comprometer o meio ambiente e a sobrevivência das gerações futuras. Nesta perspectiva, os trabalhos presentes nessas obras são contribuições científicas atualizadas abordando esta temática, a fim de que possamos, a partir dos diferentes ramos das ciências, compartilhar o conhecimento, fatos e ações que visam à promoção de estratégias viáveis para lidar com os desafios no meio ambiente no Brasil e no Mundo.
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Instituto de Meio Ambiente Pantanal. and Projeto GEF Pantanal/Alto Paraguai, eds. Relatório de avaliação e tendências de qualidade das águas superficiais da Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul, 1994-2004. Campo Grande, MS: Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul, Instituto de Meio Ambiente Pantanal, 2005.

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Instituto de Meio Ambiente Pantanal. and Projeto GEF Pantanal/Alto Paraguai, eds. Relatório de avaliação e tendências de qualidade das águas superficiais da Bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul, 1994-2004. Campo Grande, MS: Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul, Instituto de Meio Ambiente Pantanal, 2005.

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Magagnin, R. C., A. N. R. Silva, L. C. L. Souza, Rui A. R. Ramos, Daniel Souto Rodrigues, M. S. G. C. Fontes, and G. G. Manzato, eds. PLURIS 2021 - 9º Congresso Luso-Brasileiro para o Planejamento Urbano, Regional, Integrado e Sustentável - Pequenas cidades, grandes desafios, múltiplas oportunidades. Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", 2021. http://dx.doi.org/10.21814/pluris21.

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Abstract:
O PLURIS representa a continuidade da parceria entre pesquisadores do Brasil e de Portugal que se realiza desde 2005. Constitui-se em uma associação técnico-científica, de caráter multidisciplinar, reunindo profissionais que atuam principalmente nos seguintes temas: Ambiente e Energia; Cidades Inovadoras e Inteligentes; Mobilidade e Transportes e Planejamento Regional e Urbano. Precedido pelo PLURIS 2018, realizado em Coimbra (Portugal), o Congresso bianual teve sua nona edição realizada no Brasil e originalmente seria sediada na cidade de Águas de Lindóia, nos dias 07, 08 e 09 de abril de 2021. Entretanto, face aos efeitos da pandemia do COVID-19, o congresso foi realizado no formato digital. O evento é aberto aos diversos perfis de participantes: pesquisadores, estudantes e profissionais ligados aos temas e tópicos abordados. Assim, a sua nova edição em 2021 procurou reforçar e enriquecer os contatos estabelecidos nas edições anteriores e integrar novos participantes, cujos trabalhos acadêmicos e profissionais se enquadrassem nas áreas temáticas do congresso. O tema do PLURIS 2021, "Pequenas cidades, grandes desafios, múltiplas oportunidades", procurou enaltecer a grande maioria das cidades dos territórios brasileiro e português. Sabe-se que o processo de urbanização é frequentemente associado aos grandes centros urbanos, mas tal processo ocorre também em cidades de pequeno porte demográfico. Consequentemente, essas cidades também merecem atenção em relação ao planejamento das áreas de habitação, saneamento básico, educação, saúde, mobilidade, segurança, proteção ambiental e preservação do patrimônio histórico e cultural, pois estes aspectos interferem na qualidade de vida dos seus habitantes. O atual desafio das cidades de pequeno porte é proporcionar um desenvolvimento urbano, ambiental, econômico e cultural sob o viés sustentável. Em função de sua escala, menor extensão territorial e menor população, esses municípios têm como diferencial em relação às demais cidades a implementação de ações de planejamento mais efetivas, fator esse que poderia contribuir para assegurar melhor qualidade de vida aos cidadãos.
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Agroecologia em Foco – Volume 3. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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