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D'Agord, Marta Regina de Leão. "Do grafo do desejo aos quatro discursos de Lacan." Psicologia USP 24, no. 3 (December 2013): 431–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642013000300005.

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Abstract:
Este trabalho analisa uma etapa do percurso do Lacan pesquisador, envolvendo questões metodológicas na passagem do grafo do desejo à formalização do matema dos quatro discursos. No grafo, a linha em formato de anzol cortando as duas linhas horizontais configurava o efeito de discurso em três etapas, as quais se mostraram equivalentes às três estruturas clínicas. Com os quatro discursos, Lacan estabelece uma estrutura de quatro posições sobre as quais giram quatro elementos. O matema dos quatro discursos nos remete às operações da estrutura do grupo de Klein. Entretanto, duas regras restringem a permutabilidade: o movimento de um quarto de giro dos elementos apenas em um sentido; em segundo lugar, nas quatro posições prévias, há uma disjunção entre as posições de saber e verdade. Podemos então concluir que os quatro discursos consistem em uma apropriação parcial da estrutura do grupo de Klein, de modo a demarcar a diferença entre a psicanálise e o discurso científico.
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2

Castro, Júlio Eduardo de. "Considerações sobre a escrita lacaniana dos discursos." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 12, no. 2 (December 2009): 245–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982009000200006.

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Abstract:
A escrita lacaniana dos discursos é composta de elementos (letras), lugares (quadrantes) e funções (operadores lógicos). Cada um dos discursos formalizados por Lacan é composto pela distribuição peculiar dessas letras nesses lugares e funções. Lacan estabeleceu, desse modo, uma estrutura própria para cada um dos quatro discursos: o discurso psicanalítico, o discurso do mestre, o discurso histérico e o discurso universitário. Examinamos a construção lógica feita por Lacan - principalmente no Seminário 17, O avesso da psicanálise - para cada um desses discursos, ressaltando suas consistências, aproximações e contrastes. Pretende-se demonstrar como a devida consideração à teoria lacaniana dos discursos pode ser um importante meio de abordagem psicanalítica do sujeito por meio de seu universo discursivo.
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3

Schmidlehner, Michael Franz, and Francisco Raimundo Alves Neto. "O avesso da aprendizagem." ETD - Educação Temática Digital 22, no. 1 (February 5, 2020): 181–201. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v22i1.8653751.

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Abstract:
O presente texto visa, baseado nas teorias de Jacques Lacan e autores neo-lacanianos, descrever e analisar como ao longo da tradição pedagógica ocidental, genuína aprendizagem está sendo inibida por meio da implementação de discursos de dominação social. Através de pesquisa bibliográfica, o trabalho abordará primeiramente o conceito da subversão do sujeito em Lacan e, em seguida, sua teoria dos quatro discursos, evidenciando que o processo de genuína aprendizagem, assim como a cura psicanalítica pressupõem a admissão da condição subvertida do sujeito. Em seguida, o texto discute a presença de elementos discursivos descritos por Lacan nas obras de Platão, mostrando como nelas se inicia a constituição de um sujeito de conhecimento com a negação de sua condição subvertida. As seções seguintes descrevem o aproveitamento das descobertas da psicanálise pelo sistema capitalista e a consequente alteração de processos de subjetivação a partir da segunda metade do século XX, analisando estes processos por meio de um quinto discurso, introduzido mais tarde por Lacan como Discurso do Capitalista. Finalmente é mostrado, como a manifesta repressão pelo discurso do mestre hoje dá lugar para o anonimato de uma hegemonia do conhecimento e pela auto-comodificação de sujeitos. O texto conclui, que a relação interpessoal que viabiliza genuína aprendizagem, a despeito da sistemática repressão pelo sistema educacional, pode ser estabelecida, dependendo da prontidão do educador ou da educadora em admitir sua condição de sujeito subvertido.
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Reis, Vitor Augusto Werner dos, and Fábio Lopes da Silva. "Uma análise do caso Dora à luz dos quatro discursos lacanianos." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 23, no. 2 (August 2020): 109–17. http://dx.doi.org/10.1590/1809-44142020002012.

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Abstract:
Resumo: Este artigo busca analisar fragmentos do caso Dora, de Freud, a partir dos quatro discursos lacanianos. Para isso, apresentamos alguns conceitos psicanalíticos que compõem a teoria dos quatro discursos, para depois desenvolver cada um dos matemas estabelecidos por Lacan. No caso Dora, analisamos alguns episódios descritos por Freud, mas também teorizações de outros psicanalistas acerca do tema. Concluímos que novas leituras de casos clínicos são possíveis a partir da noção dos quatro discursos, uma vez que nos apontam para os modos com que o sujeito se relaciona com o Outro no laço social.
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Fonseca, Paula Fontana, and Rinaldo Voltolini. "Educação infantil e a práxis psicanalítica." ETD - Educação Temática Digital 23, no. 1 (February 17, 2021): 177–91. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v23i1.8656399.

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Abstract:
O presente artigo debate as políticas públicas em Educação Infantil tomando por operador de leitura a proposição dos discursos formulada por Lacan. Segundo esta teoria, cada discurso agencia uma política que lhe é própria, seguindo uma lógica que lhe é imposta estruturalmente. A isto se deu o nome de agenciamento discursivo, ou seja, uma dinâmica estrutural que antecede determinado dizer e que imprime uma direção inexorável ao mesmo. Os quatro discursos propostos pelo autor são: o da histérica, o do mestre, o do universitário e o do analista. A eles veio somar-se, posteriormente, o discurso do capitalista que guarda pontos de distinção com os quatro primeiros. Foram analisados os discursos presentes na educação infantil na atualidade de modo a demonstrar a preponderância da predição como lógica presente no âmbito das políticas públicas com efeitos na práxis educativa. Por fim, problematiza-se a participação da teoria psicanalítica como mais uma que dá subsídios à educação infantil e as consequências desta apropriação para a práxis do psicanalista que atua no campo educativo.
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Ziliotto, Denise Macedo. "A posição do sujeito na fala e seus efeitos: uma reflexão sobre os quatro discursos." Psicologia USP 15, no. 1-2 (June 2004): 215–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642004000100021.

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Abstract:
Ensaiar aproximações entre a psicanálise e a psicologia social na discussão sobre a temática do sujeito no trabalho é a proposta deste texto. A formulação dos quatro discursos, proposta por Lacan, pode contribuir com novos paradigmas para o estudo desta questão, pois introduz e contextualiza os depoimentos existentes na cena social acerca do trabalhar. Este recorte, advindo da linguagem, justifica-se pelo traço diferencial que marca a civilização e os sujeitos, singularizando-os. Desta forma, pretende-se propor uma escuta diferente a este que fala de seu sofrimento ao trabalhar
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Fernandes, Andréa Hortélio. "O ensino e a transmissão da psicanálise." Revista de Psicanálise Stylus, no. 34 (August 29, 2017): 93–102. http://dx.doi.org/10.31683/stylus.v0i34.28.

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Abstract:
O artigo examina o ensino e a transmissão da psicanálise partindo da visita de Freud a Clark University e as impressões dele do interesse americano pela psicanálise. Discute o ensino da psicanálise na universidade a partir do texto de Freud sobre o ensino da psicanálise na universidade de 1918 e atualiza o debate com Lacan, tomando o texto Alocução sobre o ensino como chave de leitura. A especificidade da psicanálise é ressaltada pelo lugar que o saber ocupa nos quatro discursos tendo por perspectiva defender que a transmissão da psicanálise tem por suporte o real próprio à experiência da psicanálise tal qual a posição do objeto a no discurso da histérica.
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8

Figueiredo, Ana Cristina. "Psicanálise e universidade: reflexões sobre uma conjunção ainda possível." Fractal : Revista de Psicologia 20, no. 1 (June 2008): 237–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922008000100022.

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Abstract:
O texto aborda a relação entre psicanálise e universidade. Inicia com breve histórico no Rio de Janeiro nos anos 1960 e examina diferentes possibilidades da psicanálise no ensino de graduação e pós-graduação. Na graduação temos um saber "sobre" a psicanálise. É diferente quando envolve um trabalho clínico ou uma elaboração feita por psicanalista nos cursos de mestrado ou doutorado. O argumento é construído a partir dos "quatro discursos" formulados por Lacan e discute a transmissão da psicanálise por meio do ensino. Essa transmissão é de um desejo de saber marcado pela falta, que é o modo de saber que concerne à psicanálise.
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Franco, Arabela Vieira dos Santos Silva. "Ser ou não ser bilíngue: Os posicionamentos subjetivos de uma professora de inglês diante do Outro." Letras & Letras 32, no. 3 (November 3, 2016): 303. http://dx.doi.org/10.14393/ll65-v32n3a2016-16.

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Abstract:
As propostas da linguística para categorizar um indivíduo como bilíngue formam um espectro de possibilidades, e para torná-lo ainda mais extenso, uma abordagem psicanalítica nos oferece a possibilidade de tratarmos o tema pelo viés da singularidade, analisando como cada sujeito se inscreve discursivamente como sujeito bilíngue. Visto que me filio, aqui, ao pressuposto de que é no discurso, na relação com o Outro, que esse sujeito irá se constituir, temos que não haverá significantes que se esgotem para defini-lo como bilíngue. O corpus foi formado utilizando a metodologia dos Conversational rounds e a análise dos dizeres foi feita à luz das teorias da significação e dos quatro discursos esquematizadas por Lacan. Apresento alguns dizeres de uma professora a respeito do tema bilinguismo, destacando sua relação com a fala em língua inglesa. Pude observar giros discursivos, mas não constatei nenhum deslocamento subjetivo da professora em relação ao seu posicionamento como sujeito bilíngue, ou em relação à habilidade da fala. O principal resultado dessa pesquisa foi perceber que a definição de um sujeito bilíngue ultrapassa a singularidade de uma possível classificação para cada sujeito, uma vez que a cada giro discursivo o sujeito pode se dizer ou se colocar como sendo ou não bilíngue. Portanto, qualquer tentativa de significar o sujeito será tão evanescente quanto seus posicionamentos nos discursos. Este estudo contribui, assim, para que se considere o impossível na lida com as línguas e o modo singular como cada um lida com sua falta.
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Ruiz Moreno, Esteban. "Aportes de la teoría de los discursos y del lazo social de Jacques lacan al contexto universitario actual." Revista Historia de la Educación Colombiana 17, no. 17 (December 9, 2014): 51–77. http://dx.doi.org/10.22267/rhec.141717.39.

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Abstract:
El psicoanálisis es una praxis que comprende esencialmente lo que Lacan denominó el dispositivo analítico, definido como el dispositivo clínico de escucha del psicoanalista sobre la palabra del psicoanalizado. Sin embargo,el psicoanálisis no se reduce al dispositivo analítico, puesto que se constituye como una poderosa teoría crítica que abarca diferentes fenómenos del lazo social. Un claro ejemplo de lo anterior puede encontrarse en las diferentes obras, tanto de Freud como Lacan, que apuntaban a esclarecer el lazo social. En este sentido, los desarrollos teóricos que efectuó el psicoanalista francés Jacques Lacan son de suma importancia, al punto de definirse un tipo de psicoanálisis de orientación lacaniana. Como consecuencia de lo anterior, es posible pensar el psicoanálisis en el contexto educativo actual, sobre el que el psicoanálisis lacaniano ha reflexionado ampliamente a partir de la formalización de la teoría de los cuatrodiscursos, propuesta por Jacques Lacan, de la que se extraen importantes consecuencias, que se intentarán dilucidar a lo largo del artículo.ABSTRACTPsychoanalysis is a practice that comprises essentially what Lacan called the analytic device, defined as the clinical listening device of the psychoanalyst on the word of the individual psychoanalyzed. However, psychoanalysis is not reduced to an analytical device, since it is such a powerful critical theory that encompasses various phenomena of social ties. A clear example of this can be found in the various works of both Freud and Lacan that aimed at clarifying social ties. In this sense, the theoretical developments made by the French psychoanalyst Jacques Lacan are paramount to the point of giving rise to a type of psychoanalysis of Lacanian orientation. Because of this, it is possible to think of psychoanalysis in the current educational context, on which Lacanian psychoanalysis has largely reflected from the formalization of the theory of the four discourses, proposed by Jacques Lacan, from which important consequences have been derived, and which will be dealt with throughout the article.RESUMOA psicanálise é uma práxis que compreende esencialmente o que Lacan chama o dispositivo analítico, definido como o dispositivo clínico de escuta do psicanalista sobre a palavra do psicanalisado. No entanto, a psicanálise não é reducida ao dispositivo analítico, uma vez que se constitui como una poderosa teoria crítica que abrange diferentes fenómenos do laço social. Um exemplo claro disso pode ser encontrada nas diferentes obras, tanto de Freud como Lacan, que teve como objetivo esclarecer o laço social. Neste sentido, os desenvolvimentos teóricos que fez o psicanalista francés Jacques Lacan são fundamentais, a ponto de definir-se um tipo de psicanálise de orientação lacaniana. Como resultado do anterior, é posivel pensar o psicanálise no contexto educacional atual, sobre o que a psicanálise lacaniana se refletiu em grande parte da formalização da teoria dos quatro discursos, proposta por Jacques Lacan , a partir da qual são extraídas importantes consecuências, que vão tentar elucidar ao longo do artigo.
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Medeiros, Roberto H. Amorim de. "A construção de um dispositivo que permita estudar os discursos que organizam o campo da saúde: um ensaio sobre os efeitos discursivos e a formação do profissional em saúde." Physis: Revista de Saúde Coletiva 20, no. 2 (2010): 497–514. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312010000200009.

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Abstract:
Partindo das ideias centrais do artigo "O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social", de Ceccim e Feuerwerker, publicado no ano de 2004 no volume 14 desta revista, o autor procura trazer contribuições à questão ao propor um ensaio teórico no qual cada elemento do quadrilátero será pensado como estruturante de discursos específicos. Para tanto, faz intervir a teoria dos quatro discursos de Jacques Lacan para proceder à construção de cada discurso e realizar as primeiras análises de seus efeitos no campo da formação do profissional em saúde. Após uma introdução elementar sobre aquela teoria, o autor passa a articular reflexivamente os elementos do quadrilátero entre si e a construir com o leitor cada um dos discursos, a saber, do Ensino, da Gestão, da Atenção e do Controle Social. Este último é trabalhado com mais detalhe, segundo os próprios argumentos do artigo de origem que lhe dá destaque, e passa a ser renomeado como Discurso do Usuário, para enfatizar o elemento subjetivo suposto neste discurso. Ao final, são apresentados alguns encaminhamentos para futuras pesquisas a partir de uma série de interrogações que a construção e as primeiras observações sobre os efeitos dos discursos estudados suscitaram. Este trabalho procura colaborar na mesma linha da pesquisa do artigo que o originou e levantar questões que permitam elucidar as condições de possibilidade do ingresso do sujeito como elemento do jogo estrutural que interfere e produz os atos no campo da saúde, assim como a formação do profissional nesse contexto.
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Shepherdson, Charles. "Uma libra de carne: a leitura lacaniana d’O visível e o invisível." Discurso, no. 36 (June 9, 2007): 95–126. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2007.38074.

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Abstract:
Trata-se de reconstruir o lugar e os usos que Jacques Lacan faz, no seu seminário sobre Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise, de O visível e o invisível, de Merleau-Ponty. Isto implica, fundamentalmente, em compreender como Lacan procura repensar o conceito psicanalítico de pulsão a partir de certas considerações de Merleau-Ponty a respeito da estrutura do olhar.
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Couto, Luis Flávio Silva, Jônatas Lança de Queiroz Casséte, Fernando Hartmann, and Marcelo Fonseca Gomes de Souza. "Os Discursos Lacanianos como Laços Sociais." Revista Subjetividades 18, Esp (July 11, 2018): 93. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v18iesp.6562.

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Abstract:
Este artigo é uma revisão teórica que aborda a produção da teoria lacaniana dos discursos como laços sociais e suas implicações na compreensão do inconsciente. Partimos da concepção lacaniana de que o inconsciente é estruturado como uma linguagem e das implicações teóricas da lógica estruturalista, indicando que as estruturas de linguagem precedem o sujeito e as possibilidades de laço social. Tomamos o Seminário XVII como ponto de partida, levando em conta o contexto histórico de sua transmissão. Apresentamos a ideia lacaniana de que o campo da linguagem é o que baliza a relação do sujeito com o outro, mas que, nessa relação, algo fracassa, possibilitando o surgimento do sujeito a partir da perda de um objeto. Desse lugar, toma forma o objeto a, o objeto para sempre perdido na operação de constituição do sujeito, que implica na alienação e no endereçamento ao Outro. Apresentamos a estrutura dos discursos, os elementos que os compõe, seus lugares e, por fim, a lógica presente em cada um dos quatro discursos (mestre, histérica, universitário e analista) chamados por Lacan de radicais. O que a teoria dos discursos nos ensina é que a articulação significante produz a amarração social, ao mesmo tempo em que, como efeito de seu tropeço, nos apresenta o sujeito do inconsciente.
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Lo Bianco, Anna Carolina. "O saber inconsciente e o saber que se sabe nos dias de hoje." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 13, no. 2 (December 2010): 165–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982010000200002.

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Abstract:
Partindo da formalização dada por Lacan a duas formas de discurso em que se organiza o laço social - o discurso universitário e o discurso do psicanalista -, o artigo examina o lugar que o saber ocupa em cada um deles. Enquanto no primeiro o saber ocupa o lugar de agente dominante, no discurso do analista o saber em questão é inconsciente. Em seguida procura tirar as consequências que tal formulação traz para a prática clínica tanto quanto para o ensino universitário da psicanálise. Aponta para o conflito que deve persistir a cada vez que os dois discursos são confrontados, pois desconhecê-lo é desconsiderar os efeitos perturbadores que a suposição de um saber inconsciente coloca em causa. Conclui apontando para a necessidade do saber inconsciente quando se trata do sofrimento e da angústia de um sujeito.
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Alberti, Sonia, Clara Lúcia Inem, and Flavia Corpas Rangel. "Fenômeno, estrutura, sintoma e clínica: a droga." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 6, no. 3 (September 2003): 11–29. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47142003003002.

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Abstract:
Partindo de uma leitura que se baseia em quatro autores brasileiros, este trabalho problematiza e verifica posições teóricas acerca do fenômeno toxicomaníaco e levanta a hipótese de que é possível, com o discurso do analista, em certo contexto e a partir de certas condições, apontar a toxicomania como equivalente ao sintoma no discurso da histérica, o que abre vias para a construção de uma clínica em que prevaleça a aposta no desejo do analista. Ao retomar as referências freudianas quanto à equivalência da droga com o discurso religioso e suas funções de entorpecimento, verificase uma possível sustentação metafórica, necessária para qualquer formação de sintoma. Por outro lado, ao retomar as referências de Lacan quanto ao discurso do capitalista como o discurso do mestre contemporâneo, a questão é de sustentar a possibilidade de a droga fazer obstáculo ao livre funcionamento do gozo do mestre nesse discurso.
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Voltolini, Rinaldo. "A relação professor-aluno não existe: corpo e imagem, presença e distância." ETD - Educação Temática Digital 8 (November 26, 2008): 119. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v8i0.695.

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Abstract:
O recente e crescente uso de recursos áudio-visuais e de informática no ensino recolocou para muitos a questão da necessidade da presença do professor. Longe de ser apenas um recurso que vem prolongar o que já está no universo escolar, sua entrada modifica a dinâmica da relação professor-aluno. As condições que permitiram esta entrada parecem corresponder aquilo que Lacan elucida em sua teoria dos Discursos quando se pergunta: os gadgets vencerão? A mudança das relações entre o sujeito e o objeto, características deste novo discurso contemporâneo, o do Capitalista, no qual o objeto parece predominar sobre o sujeito, podem ser lidas em vários âmbitos. O objetivo deste estudo é analisar as vicissitudes desta mudança no interior das práticas educativas, particularmente em torno do que esta questão sobre a necessidade da presença do professor ilustra sobre ela.
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Passone, Eric Ferdinando Kanai. "Notas psicanalíticas: os discursos contemporâneos acerca da avaliação educacional no Brasil." Educação e Pesquisa 41, no. 1 (December 16, 2014): 185–201. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022014121543.

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Abstract:
A partir da indagação conceitual própria da psicanálise no campo da educação, este trabalho reflete a respeito da outra cena da política de avaliação educacional no Brasil. Tendo como referência estudos de Freud, Lacan e psicanalistas contemporâneos, o artigo busca discutir o desejo que sustenta o imaginário social desse discurso hegemônico a respeito da avaliação e que determina as práticas discursivas pedagógicas contemporâneas. Para esta reflexão, parte-se da constatação de que as práticas discursivas articuladas em torno da avaliação externa da educação básica e da gestão do sistema público de ensino por resultados e incentivos geram os piores efeitos sobre o ato educativo, sobre o professor, sobre a criança e a própria gestão educacional. Tais práticas reinscrevem a educação a partir do discurso do capital, cuja marca é a produção em massa de capital humano de excelência, e do discurso científico-universitário de análise da política educacional, no qual o sujeito passa a ser identificado e rotulado de acordo com os resultados e padrões normativos. Esse cenário, característico das sociedades globalizadas, demanda novas análises, bem como pesquisas para ampliar o quadro teórico a respeito do estatuto do sujeito do desejo, do ato educativo e das possíveis posições que a criança assume junto à demanda do adulto no contexto de políticas educacionais que vinculam avaliação da educação e mecanismos de incentivos por resultados. Como conclusão, pontuamos que a vinculação entre avaliação e incentivo tem tornado a educação um acontecimento ainda mais difícil, pois reforça os efeitos do discurso pedagógico hegemônico e reduz as condições de a educação acontecer para grande parcela da população do nosso país.
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Lessa Andrade Filha, Lêda, and Maria Luiza Sarno Castro. "DE PROFESSOR A TUTOR: DESEJO E DISCURSOS NA ARTICULAÇÃO ENTRE PBL E PSICANÁLISE - RELATO DE EXPERIÊNCIA." Revista Psicologia, Diversidade e Saúde 6, no. 1 (February 22, 2017): 14. http://dx.doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v6i1.1274.

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Abstract:
Os impasses referentes à transmissão do saber foram sinalizados por Freud na medida em que o interesse na articulação entre a psicanálise e a pedagogia crescia, donde decorreu a sua afirmação sobre o impossível contido nos ofícios de educar, governar e psicanalisar. Este artigo apresenta uma experiência no ensino da psicologia com o uso do método PBL ( Problem Based Learning). O ponto do qual se parte para uma análise é o dos deslocamentos ocorridos quando o professor passa à condição de tutor, e o eixo de abordagem das questões que aí se desdobram é a psicanálise – mais especificamente, os discursos conforme trabalhados por Lacan. Diante das dificuldades contemporâneas relacionadas à transmissão no âmbito do ensino – aqui, especificamente, o da psicologia –, as autoras pensam ser o PBL uma alternativa interessante de trabalho em face dos métodos tradicionais, uma vez que ele, o PBL, mesmo sem assim o explicitar, permite instaurar o discurso que visa o desejo. Ademais, o dispositivo próprio ao método – abertura e fechamento de problema, estabelecimento de objetivos de pesquisa a partir das discussões entre os alunos, participação do professor na condição de tutor produz incontestáveis deslocamentos na posição de saber, impactando o ato de ensinar e o trabalho de aprender. A experiência com o PBL, se bem conduzida, convoca o aluno à responsabilização pela sua produção, e o professor a declinar da usual conduta de ministrar a lição, de modo que fica valorizado o conhecimento como algo sempre a advir, e que se processa nas trocas coletivas.
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Freire, Regina Maria, and Maria Cristina Pascalicchio Passos. "Gagueira: uma questão discursiva." Trabalhos em Linguística Aplicada 51, no. 1 (June 2012): 153–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132012000100008.

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Abstract:
Este artigo propõe um dispositivo para teorizar a gagueira. Supõe-se que a gagueira emergiria na terceira posição do processo de aquisição de linguagem, quando podem ser observadas, nas produções das crianças, pausas, reformulações e autocorreções. Essas pausas, reformulações e autocorreções assemelham-se às repetições e hesitações que caracterizam a gagueira, gerando movimentos de estranhamento no Outro (Termo definido por Lacan como sendo o lugar do "tesouro dos significantes" ou o lugar do outro simbólico que afasta da cena o outro encarnado). Esse estranhamento pode levá-Lo a atribuir a essas repetições, pausas e hesitações, o estatuto de gagueira, ou seja, a cristalizar o manifesto, aprisionando-o ao patológico. Para dar sustentação a essa hipótese, entrevistaram-se as mães de quatro crianças gagas, cujos dizeres foram analisados alçando-se o dispositivo da Análise de Discurso de Linha francesa. Os achados apontam para os efeitos da interpretação do Outro sobre o gago e a urgência de se levar em conta a submissão da criança a um discurso, predominantemente autoritário. Concluindo, ao pensar a gênese da gagueira, seria primordial levar em conta: a) a interpretação que o Outro faz da fala da criança; b) como a criança ouve sua própria fala e c) a sobre determinação simbólica da linguagem - re-significando repetições e hesitações como inerentes ao processo de aquisição da linguagem pela criança.
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Krinski, Sthefan Dos Santos, Manoel Luce Madeira, and Simone Zanon Moschen. "As Máscaras e a Estrutura Mítica: Verdade Ficcional e Hiância Subjetiva." Revista Subjetividades 18, no. 2 (December 30, 2018): 68. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v18i2.6883.

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Abstract:
O trabalho procura delinear uma reflexão sobre a noção de máscara em Lacan, tecendo-a as noções de mito e semblante, a partir do aforismo segundo o qual a verdade tem uma estrutura de ficção. Para tanto, o texto divide-se em três seções. Inicialmente, dedica-se ao estudo do mito em sua função estruturante, articulando-o à origem e à verdade do sujeito. Na segunda seção, o texto situa o mito como produção que confere sentido e suporte subjetivo às máscaras. Ademais, calcados nos seminários As Formações do Inconsciente e Os Quatro Conceitos Fundamentais, o artigo lança a hipótese de que a máscara opera a partir da inscrição de certa hiância constitutiva que se dá entre ela e o sujeito – hiância que, caso desfeita, estaria articulada à eclosão de angústia. Por fim, contrapondo noções tanto cotidianas como hermenêuticas sobre verdade, mentira e dissimulação, o escrito desdobra a noção de máscara à conceitualização de semblante, situando-a ao nível do discurso e de seus matemas.
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Santos, Diego Silva, Sara Wagner Pimenta Gonçalves Jr, Sergio Baptista Silva, and Anna Marina Pinheiro. "RITUAIS BRUTAIS NAS MORTES DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS: O QUE A ABJEÇÃO DA POPULAÇÃO T DENUNCIA?" POLÊM!CA 19, no. 1 (November 28, 2019): 111–30. http://dx.doi.org/10.12957/polemica.2019.46676.

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Abstract:
Resumo: O presente artigo tem o objetivo de analisar o conceito de Abjeção, à luz de Julia Kristeva e a partir da discussão de Berenice Bento, para compreender de que forma a figura de travestis e transexuais é representada no imaginário da sociedade. Os crimes de ódio, a repulsa social e o nojo são tomados como ponto de partida para discutir abjeção social e seus sentidos. Convergindo com os pontos de reflexão de Judith Butler, Monique Wittig e Gayle Rubin, é trazida a visão da psicanálise via Lacan das fórmulas de sexuação. Conclui-se que a violência contra a população trans e travesti emerge de uma angústia pré-simbólica frente a fissura na certeza do sexo/gênero que as figuras tidas como abjetas estampam. Contudo, é importante ressaltar o apagamento dos corpos travestis e transexuais, que mesmo quando evidenciados na emergência de discursos na atualidade, são apagados na representação pela cisgeneridade.Palavras-chave: (Trans)Feminismos. Travesti. Transgeneridades. Diferença e Abjeção.Abstract: This article analyzes the concept of abjection, in the vision of Julia Kristeva and from the discussion of Berenice Bento, to understand how the figure of transvestites and transsexuals is represented in the imaginary of society. The crimes of hatred, social repulsion and disgust are taken as a starting point to discuss social abjection and its senses. Converging with the points of reflection of Judith Butler, Monique Wittig and Gayle Rubin, the vision of the psychoanalysis by Lacan and the graphs of sexuation has been brought to. It is concluded that the violence against the trans and transvestite population has born of pre-symbolic anguish against the fissure in the certainty of the sex/gender that the figures considered as abject stammer. However, it is important to highlight the erasure of transvestite and transsexual bodies, which even when evidenced in the emergence of discourses today are erased in the representation by cisgenerity.Keywords: (Trans)Feminism. Travesti. Transgender. Diference e Abjection.
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Mazza, César. "Los Cuatro Discursos de Jacques Lacan." Texturas, no. 5 (March 18, 2005): 115–24. http://dx.doi.org/10.14409/texturas.v1i5.2836.

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Rosa, Miriam Debieux, Patrícia Do Prado Ferreira, and Rodrigo Alencar. "Desilusão: Impasses Clínicos e Políticos diante dos Dilemas de nosso Tempo." Revista Subjetividades 18, Esp (July 11, 2018): 81. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v18iesp.6262.

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Abstract:
Acontecimentos sociais e políticos, nacionais e internacionais, têm abalado nosso cotidiano. Conquistas que pareciam sedimentadas na direção da democracia e nos temas relativos aos direitos humanos, conquistas sociais e considerações éticas na vida política, têm sido substituídas por chavões e discursos de ódio, racismo e xenofobia sob a lógica da guerra. Desse modo, têm sido enfrentados fluxos massivos de imigrantes, frutos de guerras e violências, atentados terroristas e uma tensão cotidiana em que o debate localiza no outro o perigo: generaliza-se a figura do terrorista. Vamos propor um deslocamento da lógica da guerra a fim de dialogar sobre a queda dos ideais e das ilusões e as dificuldades de traçar direções para o futuro. Vamos apontar o imbricado enlace entre ética do desejo, política e resistência à instrumentação social do gozo. Entendemos que perder um ideal é diferente de perder uma ilusão, crença ou delírio. A descrença, a desilusão, tem seus efeitos – um deles é agarrar-se à fantasia delirante. A idealização é um processo que envolve o engrandecimento e superestimação do objeto, não dizendo respeito ao ideal. A aflição psíquica nomeada “desilusão” estende-se dos ideais culturais (no plano do ideal-do-Eu) às expectativas do Eu (plano do Eu-ideal). Essa questão nos alerta para o encobrimento de outra ilusão, de autoengendramento, de poder superar a dependência simbólica ao Outro. Diferenciar esses termos nos permite apontar o imbricado enlace entre ética do desejo, política e a resistência à instrumentação social do gozo. Quanto à posição da psicanálise, retomaremos a frase de Lacan em Ciência e verdade (1966/1998): “Por nossa posição de sujeito somos sempre responsáveis. Que chamem a isto como quiserem, terrorismo”.
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Melo, Carla Borim Mirachi, and Luis Flávio Silva Couto. "Os discursos de Lacan no hospital geral." Psicologia em Estudo 17, no. 2 (June 2012): 341–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-73722012000200017.

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Dal Molin, Alex. "El psicoanálisis y los «otros» discursos." PSICOANÁLISIS EN LA UNIVERSIDAD, no. 2 (April 8, 2020): 97–103. http://dx.doi.org/10.35305/rpu.v0i2.25.

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Abstract:
En una conferencia en Milán en 1967 Lacan diferencia al Psicoanálisis de los otros discursos por la vía de lo que ellos hacen con la realidad y lo real. Esto puede relacionarse con la afirmación de Colette Soler de que en la actualidad estamos en una época de traumatismos por la fragilidad de los discursos y la frecuencia con que se rompen los semblantes en los que ellos se sostienen. Tanto la citada conferencia de Lacan como la alocución de Freud en Budapest nos permiten pensar la posición del psicoanalista ante el fracaso de las tecnologías terapéuticas y las problemáticas actuales.
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Pollo, Vera. "Homossexuais, sim, mas no feminino." Revista de Psicanálise Stylus, no. 35 (February 28, 2018): 113–20. http://dx.doi.org/10.31683/stylus.v0i35.123.

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Abstract:
O presente artigo propõe-se discorrer sobre aquelas que se dizem “homossexuais” no feminino, tomando como eixo o caso freudiano que se tornou conhecido como “A jovem homossexual”. A autora relembra que foi justamente na escrita desse caso que Freud deixou clara a distinção entre posição sexual e escolha de objeto, e que Lacan, ao relê-lo, observou o quanto a homossexualidade feminina ensina sobre as etapas do encaminhamento da mulher. O texto percorre algumas passagens da biografia de Margarethe Csonka Trautenegg, a qual foi publicada com o título Desejos secretos: a história de Sidonie C., a paciente homossexual de Freud (2008). Em seguida, desenvolve com Lacan uma articulação do discurso sexualcom a escolha homossexual feminina para abordar aspectos do quadro lógico da sexuação, em particular o quantificador não-toda.
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Darriba, Vinicius, and Mauricio d’Escragnolle. "A presença do capitalismo na teoria dos discursos de Lacan." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 20, no. 2 (August 2017): 543–58. http://dx.doi.org/10.1590/1809-44142017002012.

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Abstract:
Resumo: O exame da referência ao capitalismo na teoria dos discursos é antecedido pela demarcação, a partir do domínio da linguística, da diferença entre a noção de discurso e aquela mais abstrata de linguagem. Esclarece-se assim que, ao recorrer aos discursos, Lacan evita derivas objetivantes da ordem linguística, implicando as dimensões ética e política. Com relação ao estabelecimento por Lacan de tais aparelhos teóricos, centramo-nos na referência ao capitalismo aí incluída. Busca-se situar tal referência no encaminhamento da teoria dos discursos, bem como interrogar o sentido da formulação daí advinda, ainda que pontualmente, de um discurso do capitalista.
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Amorim, Marilia. "O discurso da dança e o conceito de gênero - alguns elementos de leitura." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 15, no. 2 (June 2020): 64–96. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457342617.

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Abstract:
RESUMO O objetivo do presente artigo é tratar a dança como discurso visual e verbo-visual e identificar alguns de seus componentes que permitem a construção de sentido para um público sem formação específica e que seja mero amador e frequentador de espetáculos de dança. Na primeira parte, busca-se estabelecer as bases teórico-conceituais do trabalho e, para tanto, percorrem-se trechos da obra de Bakhtin, Medviédev e Volóshinov que convergem com o pensamento de Rudolf Laban, teórico da dança que a concebe como linguagem. Na segunda parte, analisa-se um corpus constituído de quatro fragmentos discursivos, exemplares de diferentes gêneros - balé clássico, balé moderno, hip-hop e streetdance. Mobilizam-se para a análise os conceitos de gênero discursivo, entonação e sistema de valores.
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Mello, Bianca Novaes de. "A performatividade nos quatro discursos." Estudos Interdisciplinares em Psicologia 2, no. 1 (June 29, 2011): 72. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2011v2n1p72.

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Dias, Maria das Graças Leite Villela. "Do gozo fálico ao gozo do Outro." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 11, no. 2 (December 2008): 253–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982008000200006.

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Abstract:
Para além da significação fálica, fato de estrutura tanto para o sujeito masculino quanto para o sujeito feminino, Lacan aponta para um outro tipo de gozo: um gozo suplementar, o gozo do Outro, o gozo feminino, para além do falo. Do S1, significante do gozo fálico, que inscreve a lógica da significação fálica, tal como é demonstrado por meio da formulação do discurso do mestre, Lacan passa ao S (A) como forma de escritura da inexistência do Outro sexo e da conseqüente impossibilidade da relação sexual, tal como é comprovado na escrita da fórmula algébrica do discurso do analista.
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Leitão, Iagor Brum, and Flávio Martins de Souza Mendes. "De que se trata ser freudiano pela psicanálise lacaniana? Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise em Freud e em Lacan." Estilos da Clinica 23, no. 2 (August 31, 2018): 381–405. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i2p381-405.

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Abstract:
O artigo versa sobre os quatros conceitos considerados por Lacan como fundamentais da psicanálise: inconsciente, repetição, transferência e pulsão. Privilegia-se um Lacan menos hermético em seu retorno a Freud, comparando e discutindo o estado da arte dos fundamentos de ambos os autores e com o auxílio de alguns comentadores. O estudo propõe apontar por que estes quatro conceitos foram considerados por Lacan como fundamentais da psicanálise, e como eles foram reposicionados para uma leitura no campo da linguagem, apostando que essas discussões evidenciem as implicações da psicanálise lacaniana sobre a freudiana e vice-versa. Considera-se fundamental o retorno de Lacan a Freud, principalmente no que diz respeito à crítica e aos estudos destes quatro conceitos, a partir dos quais se acredita ser possível compreender a lógica da psicanálise e seu modus operandi.
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Kaszubowski, Erikson. "O CONCEITO DE SUJEITO NOS ANTECEDENTES LACANIANOS: UMA LEITURA EM "NACHTRÄGLICHKEIT"." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 21, no. 1 (April 2018): 105–15. http://dx.doi.org/10.1590/1809-44142018001010.

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Abstract:
Resumo: Examino, por meio de uma leitura fundada no conceito de Nachträglichkeit, o movimento do pensamento de Lacan a partir de seus escritos antecedentes até o momento em que formaliza a função do sujeito, com o objetivo de identificar os fios discursivos que impelem Lacan em direção a esse conceito. Tal movimento retrospectivo permite verificar o quanto dois dos principais predicados do sujeito - o fato de ele ser causado no campo do Outro e de manter um índice de indeterminação impossível de ser objetivado - estão presentes nos questionamentos de Lacan pelo menos desde sua tese de doutorado.
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Dias, Brendali. "De que maneira o discurso do analista possibilita fazer furo no discurso capitalista?" Revista de Psicanálise Stylus, no. 34 (August 29, 2017): 59–73. http://dx.doi.org/10.31683/stylus.v0i34.25.

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Abstract:
Existem diferenças fundamentais entre a estrutura dos quatro discursos e a estrutura do discurso capitalista. Essas diferenças estruturais dizem respeito à impossibilidade, à impotência e à verdade nos discursos, e tais diferenças levam à ruptura dos laços sociais no discurso capitalista. Existe ainda uma diferença fundamental entre o discurso do analista e os outros três discursos, ainda que a estrutura dos quatro discursos seja a mesma. Este artigo tem o objetivo de demonstrar as diferenças estruturais dos quatro discursos em relação à estrutura do discurso capitalista e a diferença fundamental entre o discurso do analista e os outros três discursos, tecendo comentários sobre por que o discurso do analista pode fazer furo no discurso capitalista na clínica.
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Tavares, Pedro Heliodoro de Moraes Branco. "O sinthome como a heresia teórica de Lacan." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 13, no. 1 (June 2010): 35–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982010000100003.

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Abstract:
Pretende-se demonstrar, a partir da leitura do Seminário 23 de Jacques Lacan, a transformação do conceito psicanalítico de sintoma na categoria de sinthome, defendendo a ideia de que o mesmo possa ser compreendido como uma espécie de nova e "herética" maneira de articular os registros do Real, do Simbólico e do Imaginário (RSI). Trata-se, nesta nova abordagem, de uma rearticulação com o que estava na origem do sofrimento, transformando um legado de falta e interdição em algo de própria e singular invenção. Da ligação ao elemento paterno-divino, trinitário (tanto em relação à organização borromeana como em relação à trindade católica), passa-se ao aparentemente caótico e mundano do "diabo a quatro" (do nó borromeu acrescido da quarta consistência e dos quatro elementos da matéria no mundo secular).
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Darriba, Vinicius Anciães. "O lugar do saber na psicanálise e na universidade e seus efeitos na experiência do estágio nas clínicas-escola." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 14, no. 2 (December 2011): 293–306. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982011000200009.

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Abstract:
Este artigo retoma o debate sobre as relações entre a psicanálise e a universidade, enfocando a experiência do estágio clínico nas clínicas-escola dos cursos de graduação em Psicologia. Busca-se trazer para este contexto as contribuições de Lacan quanto ao lugar do saber na psicanálise e na ciência, bem como na distinção entre um discurso universitário e um discurso do analista. No âmbito de tal experiência, serão discutidos, ainda mais especificamente, os efeitos do término do atendimento, que, no caso, está associado à saída do estagiário.
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Reuillard, Patrícia Chittoni Ramos. "A tradução dos seminários de Jacques Lacan." Trabalhos em Linguística Aplicada 50, no. 2 (December 2011): 393–412. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132011000200010.

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Abstract:
Este artigo objetiva mostrar algumas das dificuldades levantadas pela tradução dos textos de Jacques Lacan. Buscando compreender que repercussões seu percurso teórico pode ter sobre a constituição de seus textos, traça, na primeira parte, um breve histórico da trajetória do psicanalista francês e da construção de sua obra e debruça-se sobre as questões de sua transcrição e estabelecimento. Em um segundo momento, o artigo detém-se no estilo lacaniano, especialmente nos Seminários, marcados por uma série de especificidades que o colocam na fronteira do discurso especializado e não-especializado: linguagem oral, variação de registros, recursos de linguagem, entre outros. A terceira parte dedica-se a mostrar o papel do significante no construto psicanalítico e sua apropriação pelo teórico para materializar sua teoria. Por fim, para ilustrar as dificuldades com que se depara o profissional da tradução que se depara com tais textos, a quarta e última parte apresenta uma amostra das criações lexicais de Lacan, classificadas quanto à sua formação e função. Esta pequena seleção permite visualizar não só os problemas enfrentados, mas também salientar a exigência de uma interlocução cada vez maior entre psicanalistas e tradutores para que a tradução dessa obra atinja seus objetivos de transmissão.
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Rodrigues, Carla. "A literatura entre Derrida e Lacan: dentro/fora das relações de poder." Viso: Cadernos de estética aplicada 7, no. 13 (September 18, 2013): 22–38. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v13i/149.

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Abstract:
Este artigo discute o uso do termo parergon, que aparece na leitura crítica que o filósofo Jacques Derrida faz do seminário do psicanalista Jacques Lacan sobre sobre o conto “A Carta Roubada”, de E. A. Poe. Derrida se vale desse termo para discutir a maneira como a psicanálise se apropria da literatura, que para Derrida será aquilo que abala todos os limites, com sua qualidade de estar dentro/fora – como um parergon – dos discursos sobre e da verdade. Discute ainda as intrincadas ligações entre a filosofia de Derrida, sua dívida com Freud, e a psicanálise de Lacan.
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Stenzel, Mirela, and Vinicius Anciães Darriba. "O ato na adolescência como resposta à inconsistência do Outro." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 14, no. 3 (September 2011): 472–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-47142011000300005.

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Abstract:
Pretende-se, pela articulação teórica de um caso clínico, analisar a incidência do ato e a referência frequente, nos discursos dos adolescentes, à influência das "más companhias". Para tal, utiliza-se a discussão ética de Lacan em seus Seminários dos anos 1959-1960 e 1968-1969. Conclui-se que o ato na adolescência é uma resposta possível ao que se mostra como inconsistência no Outro e visa, sob o modo da transgressão, atingir o que Lacan associa a das Ding freudiana. Indica-se, ainda, que tal resposta é reveladora do próprio desejo, o que estabelece uma direção para o trabalho clínico.
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Sanfelici, Agnes, and Daniel Felix. "Orféus e vagalumes no inferno." Unisul de Fato e de Direito: revista jurídica da Universidade do Sul de Santa Catarina 4, no. 7 (November 21, 2013): 119. http://dx.doi.org/10.19177/ufd.v4e72013119-136.

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Abstract:
O artigo proposto se concentra na literatura produzida em confinamento, mais particularmente na escritura de Luiz Alberto Mendes, e propõe uma leitura critica com incursões e conexões entre literatura, direito, filosofia e psicanálise, e esta é desvelada pelos discursos de Arendt, Derrida, Didi- Hubermann, J.A. Miller e Lacan.
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Murta, Claudia. "O amor entre filosofia e psicanálise." Revista do Departamento de Psicologia. UFF 18, no. 1 (June 2006): 57–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-80232006000100005.

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Abstract:
Investigamos a condição do amor como ponto de inflexão entre a filosofia e a psicanálise. A referência escolhida no campo de possibilidades de relação entre a filosofia e a psicanálise baseia-se no pensamento de Lacan. A possibilidade de relação entre dois discursos distintos é abordada, no pensamento lacaniano, a partir de seu aforismo maior, segundo o qual "não há relação sexual". Mesmo para a relação que não existe, Lacan propõe uma suplência - o amor, o qual surge como uma das suplências possíveis para a "relação sexual impossível" que pode se apresentar como um campo possível para a relação entre a filosofia e a psicanálise.
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Dunker, Christian Ingo Lenz. "Ontologia negativa em psicanálise: entre ética e epistemologia." Discurso, no. 36 (June 9, 2007): 217–42. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2007.38078.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é explorar algumas relações teóricas e clínicas decorrentes das concepções de real e realidade na obra de Lacan. O argumento central é de que a disparidade entre estas duas noções se desdobra em uma importante tensão, a ser mantida, entre ética e epistemologia, no quadro da apreensão filosófica do tratamento psicanalítico. Salienta-se como a perspectiva assumida pelo programa de uma ontologia negativa permite traçar uma linha de diálogo entre diversos projetos clínico teóricos da psicanálise contemporânea, bem como situar alguns marcos significativos na relação entre psicanálise e filosofia. O artigo levanta ainda duas questões que surgem como significativas para os desdobramentos de uma ontologia do negativo em psicanálise: (1) a sua relação com o paradigma da subjetividade melancólica, que caracteriza o surgimento histórico da psicanálise na modernidade; e (2) a sua relação com os traços distintivos que marcam o pensamento sobre o real nas filosofias do século XX.
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Cruz, André Pinheiro. "O DIREITO DO CONSUMIDOR COMO CONSEQUÊNCIA DA RECONSTRUÇÃO DO DISCURSO CONSTITUCIONAL." Revista de Doutrina Jurídica 107, no. 1 (March 15, 2016): 106–20. http://dx.doi.org/10.22477/rdj.v107i1.42.

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Abstract:
Os conceitos de identidade e sujeito constitucional, assim como o debate quanto à reconstrução dodiscurso constitucional e a atribuição de sentidos aos direitos fundamentais, são temas de necessáriaabordagem crítica. A discussão aqui travada é de como essa reflexão pode ser transportada para oentendimento sobre o público e o privado, o que serviu de pano de fundo para a criação do Direitodo Consumidor. Neste artigo, são abordados aspectos técnicos do Código de Defesa do Consumidorbrasileiro, no intuito de reconstrução de sentidos. Afinal, como todo ramo do conhecimento, o direito éum construir, e o seu constante debate e discussão levam ao reconhecimento de identidade do cidadãopara com a regra que lhe rege. Para tanto, são utilizadas teorias de Habermas, Rosenfeld, Lacan, bemcomo levantamentos bibliográficos sobre o Código de Defesa do Consumidor brasileiro.
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Lima, Soneide de Sales, and Vera Pollo. "A violência sexual em nossos dias: questões para a psicanálise." Psicologia: Ciência e Profissão 25, no. 4 (2005): 558–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932005000400006.

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Abstract:
O presente texto analisa o tema do abuso sexual buscando trazer, inicialmente, as contribuições teóricas de Freud e de Lacan. Em seguida, são relatados quatro casos clínicos, visando demonstrar a contemporaneidade do tema e explanar alguns impasses clínicos e necessários encaminhamentos.
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Saldarriaga Flórez, Jhon. "DEL PODER EN MICHEL FOUCAULT A LA PRODUCCIÓN DE LOS CUATRO DISCURSOS EN JACQUES LACAN: MÁS ALLÁ DEL PRINCIPIO DEL PODER." Revista Fundación Universitaria Luis Amigó 1, no. 2 (September 5, 2014): 147. http://dx.doi.org/10.21501/23823410.1336.

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Abstract:
Este trabajo se centrará en el poder en torno a la clínica psicoanalítica. Foucault, fue un áspero crítico del psicoanálisis. “El nacimiento de la clínica” es prueba de ello. Aludir la creación de las ciencias de la psique como el resultado de las condiciones de occidente, es decir, aquello es resultado de una condición social que, casi de forma metonímica pone de forma marginal la locura, es una idea bastante interesante. Anormales enajenados de la cultura. ¿Qué tendrá que ver con el ejercicio académico de, precisamente, un psiquiatra- psicoanalista, como lo fue Lacan? Aquello en la producción de los cuatro discursos que parte de una postura Hegeliana. Cuatro discursos en una relación, irreductible con el poder: el discurso del amo (que tiene sus raíces en la dialéctica del amo y el esclavo de Hegel), del universitario, el histérico y del analista. Es en éstos donde el sujeto se inscribe. He ahí por parte de la vertiente del analista un punto de enlace con Foucault. Sí, precisamente es el llamado de Lacan a que el analista sea el opuesto al amo, lo contrario al amo, no un esclavo, sino, más bien una subversión al amo.
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Beividas, Waldir. "Psicanálise e Semiótica: situação em 2020." Estudos Semióticos 16, no. 1 (July 31, 2020): 11–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2020.167071.

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Abstract:
Descrevo neste texto como se apresenta atualmente, a meu ver, a situação de interface entre a psicanálise de S. Freud e de J. Lacan e a semiótica europeia de A. J. Greimas. Centro a atenção em como a interface teve inícios, nos anos 1960, em decorrência da abertura da psicanálise, por Lacan, para o campo estruturalista da linguística de F. de Saussure, nos anos 1950. Registro alguns tópicos desenvolvidos na interface: (i) a questão do conceito de significante, por Lacan, com o intento de mais bem ajustá-lo frente ao sentido, significado, significação, efeitos de sentido; (ii) a questão do conceito de pulsão, na tentativa de melhor arranjo dos seus desdobramentos em patologias e nas paixões humanas, a desenhar um percurso gerativo da subjetividade inconsciente; (iii) o conceito freudiano de transferência, enfatizado por Lacan como sujeito-suposto-saber, e minha leitura dele, para ampliação de suas incidências, com o recurso da teoria semiótica das modalizações sintáxicas do discurso. A finalidade geral do texto não é outra senão evitar que a interface esmoreça, pois que imperativa, quando o que está em jogo é o desafio do melhor conhecimento possível sobre os difíceis meandros por onde flui a subjetividade humana.
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Batista, Lilian Clementoni. "Paradoxos do Discurso Capitalista: um novo sujeito?" Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis 14, no. 2 (May 18, 2017): 39. http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2017v14n2p39.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2017v14n2p39Sobre os discursos que prevaleceriam na contemporaneidade, faz-se inevitável o questionamento sobre o discurso capitalista, na forma do matema que foi apresentado por Lacan em 1972, ocasião da Conferência de Milão. O discurso capitalista já havia sido mencionado, porém, sob outra forma pelo psicanalista há alguns anos anteriores, sobretudo no seminário 17, “O avesso da psicanálise” (1969/1970). Na ocasião do seminário 17, Lacan apontou o discurso capitalista como uma variante do discurso do mestre. Nesse contexto, o autor sempre se refere a esse discurso, ressaltando a diferença entre o mestre moderno (capitalista) e o mestre tradicional (senhor), porém, ocupando posições semelhantes. Contudo, alguns anos depois, em conferência sobre o discurso do analista, conhecida como a Conferência de Milão, de 1972, Lacan propôs o matema do discurso Capitalista, contudo salienta que essa forma está condenada a consumir a si própria. Esse artigo questiona a possibilidade de existência do discurso capitalista como a expressão de forma inédita de relação do sujeito com o Outro jamais ocorrida em outro momento histórico.
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Rodrigues, José. "Lacan com Marx em Wall Street, um dia antes do fim: uma análise de Margin Call a partir do encontro da teoria dos discursos lacaniana e da crítica da economia política marxiana." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 20, no. 3 (December 2017): 695–705. http://dx.doi.org/10.1590/1809-44142017003008.

Full text
Abstract:
RESUMO: A partir da teoria dos discursos de Jacques Lacan, em diálogo com a teoria do valor de Karl Marx, o texto analisa o filme Margin Call, que retrata ficcionalmente o desencadeamento da atual crise capitalista, com a quebra do banco Lehman Brothers, em 2008. Dentre as questões que o texto coloca, além do papel do discurso da ciência na sociedade atual, destaca-se a persistência do discurso capitalista.
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Danziato, Leonardo J. B. "O saber e a verdade na Psicanálise e na Universidade." Psicologia: Ciência e Profissão 32, no. 4 (2012): 872–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932012000400008.

Full text
Abstract:
O autor realiza uma discussão acerca da posição da psicanálise no âmbito da Universidade e em sua relação com a ciência. Para tanto, promove uma problematização sobre as relações históricas entre o saber e a verdade na estrutura desses discursos, apresentando uma argumentação que considera a função política do saber e da verdade na constituição do sujeito na modernidade. Para demonstrar a relação política e econômica entre ciência e capitalismo, de forma a fundamentar suas análises das apropriações que essas práticas e discursos realizam dessas categorias, articula proposições das obras de Lacan e Foucault, entendendo que essas análises históricas e genealógicas são necessárias para aprofundar o debate sobre as relações entre psicanálise, ciência e Universidade.
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Sousa, João Marcos Cardoso de, and Ida Lucia Machado. "A função transgressiva dos múltiplos sujeitos nos gêneros discursivos." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 6, no. 1 (December 2011): 111–28. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-45732011000200008.

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Abstract:
Este artigo propõe uma reflexão sobre o sujeito e sua funcionalidade no gênero. Busca refletir acerca do efeito polifônico na multiplicidade enunciativa que aponta para uma transgressão de gêneros. Para fundamentar nosso argumento, tomamos as ideias sobre gênero, polifonia e sujeito vindos dos teóricos M. Bakhtin (1988), J. Authier-Revuz (2001) e J. Lacan (1998), e apontamos que é o efeito da transgressão pela polifonia que permite a coabitação de diversos sujeitos linguageiros nos discursos.
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Kosovski, Giselle Falbo. "O semblante, o corpo e o objeto." Fractal : Revista de Psicologia 22, no. 2 (August 2010): 285–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922010000800005.

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Abstract:
Partindo da articulação entre os termos semblante, corpo e objeto na teoria psicanalítica, a finalidade deste texto é "discutir" o corpo na Teoria dos Discursos. Para tanto, procuramos explicitar melhor a função do objeto perdido tal como é recolhida por Lacan do texto freudiano, visando estabelecer o estatuto do objeto que sustenta a imagem e sua relação com o gozo - entendido neste contexto como satisfação que transcende os limites estabelecidos pelo prazer como princípio.
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