Academic literature on the topic 'Quiabo'

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Journal articles on the topic "Quiabo"

1

Silva, André Carlos, Elenice Maria Schons Silva, André S. Ribeiro, and Santiago H. Cruz. "USO DO QUIABO (ABELMOSCHUS ESCULENTUS) COMO FLOCULANTE NA DESESTABILIZAÇÃO DE EMULSÕES ÓLEO/ÁGUA." HOLOS 3 (July 3, 2014): 256. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2014.1774.

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Abstract:
O presente artigo visa apresentar os resultados da utilização do quiabo (Abelmoschus Esculentos) como floculante no processo de desestabilização de emulsões do tipo óleo em água, sendo estas emulsões produzidas industrialmente no setor mineiro-metalúrgico. Vários problemas ambientais podem ser gerados por emulsões óleo em água, uma vez que este tipo de emulsão reduz a oxigenação dos corpos d’água, acarretando, assim, um intenso desequilíbrio ambiental. Utilizando-se quiabos que seriam posteriormente descartados por não apresentarem mais utilidade à alimentação humana buscou-se, além do desenvolvimento da tecnologia com o uso deste reagente. A potencialidade do uso do quiabo como floculante foi confirmada através dos ensaios experimentais realizados.
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2

Lima, Bruna Caroline, Gigliolla Caroline Biason Pinguelo, Laís Gimenes Vernasqui, Guilherme Gobbi Teixeira, and Flávia Vieira Silva-Medeiros. "Influência do tempo de mistura lenta no uso de quiabo como floculante aplicado associado ao policloreto de alumínio." Brazilian Journal of Food Research 8, no. 4 (2017): 13. http://dx.doi.org/10.3895/rebrapa.v8n4.4014.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi verificar a influência do tempo de mistura lenta (TML) na aplicação do polímero natural quiabo como floculante no tratamento de águas para abastecimento. Para isso, foram realizados ensaios variando o TML de 10 a 40 minutos. As concentrações do coagulante químico, do quiabo e do alcalinizante foram fixadas em 10, 0,3 e 5 ppm, respectivamente. Os melhores resultados de cor e turbidez foram obtidos para os TML de 15 e 40 min, que devido à semelhança dos resultados, indicam que o aumento do TML não apresentou melhora significativa na água tratada. Ainda é possível perceber também que a associação do quiabo com o PAC apresentou resultados melhores se comparados aos encontrados na utilização do quiabo combinado com o sulfato de alumínio, conforme encontrado na literatura, indicando a eficiência desse floculante também com o PAC.
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3

Costa, Mateus Henrique de Almeida da, Gisele Lopes Cavalcante, Maria Hillana Nunes, et al. "Índices glicêmicos de ratos após a ingestão de fibras solúveis de quiabo (Abelmoschus esculentus)." Research, Society and Development 9, no. 6 (2020): e19963336. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3336.

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Abstract:
O Diabetes mellitus (DM) é um crescente e importante problema de saúde para todos os países. Estão frequentemente relacionados ao diabetes as maiores taxas de hospitalização, bem como maiores necessidades de cuidados médicos, maior incidência de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, cegueira, insuficiência renal e amputações não traumáticas de membros inferiores. A porção polar de A. esculentus, conhecida como água de quiabo, proporciona uma grande quantidade de fibras solúveis. Estudos mostram uma grande diminuição da glicemia de ratos que foram tratados com a água do quiabo. O presente trabalho tem como objetivo analisar os efeitos do quiabo sobre os índices glicêmicos de ratos com diabetes mellitus. Para a análise dos efeitos do quiabo já mencionados foram realizados experimentos com 21 ratos, provenientes do biotério da Faculdade Integral Diferencial Facid|Wyden, da raça Wistar (Rattusnorvegicus), com idade entre 30 e 60 dias, de ambos os sexos e com peso médio de 200 a 250g. A distribuição aleatória dos ratos ocorreu a fim de formar três grupos – A, B,C. Todos os ratos foram induzidos ao diabetes, porém, apenas aqueles do grupo B receberam a água de quiabo, os do grupo C água de quiabo associado a glibenclamida 5mg, servindo o grupo A como grupo controle, o qual recebeu apenas água. Ao final do estudo foi possível observar que o uso de fibras de A. esculentos é capaz de melhorar o perfil glicêmico de ratos com DM2. Entretanto, a associação das fibras com glibenclamida impede a ação hipoglicemiante das fibras e do antidiabético oral.
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4

Carnelossi, Marcelo Augusto G., Paula Yaguiu, Anita Caroline L. Reinoso, et al. "Determinação das etapas do processamento mínimo de quiabo." Horticultura Brasileira 23, no. 4 (2005): 970–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362005000400022.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo estabelecer um fluxograma operacional para o processamento mínimo de quiabo, produto muito consumido e produzido em diversos estados brasileiros. Para isso, foram avaliados dois modelos de fluxograma. Os procedimentos ideais para cada etapa do processamento mínimo foram determinados utilizando os seguintes parâmetros: tipos de corte, concentração do sanitizante, enxágüe (tratamento com ácido), tempo de centrifugação e tipo de embalagem (PEAD a vácuo e bandejas de poliestireno recobertas com filme de PVC, armazenadas em câmara fria (5±2ºC) por oito dias). Com base na análise sensorial, quiabo cortado em rodelas com aproximadamente 2 cm de espessura mostrou-se o mais aceito. Dentre as concentrações de sanitizantes avaliadas, o tratamento com concentrações de 100 mg L-1 de cloro ativo durante 10 minutos, mostrou eficiência significativa na redução de coliformes totais, aeróbios mesófilos e fungos e leveduras. A utilização do ácido cítrico (1%) durante o enxágüe mostrou-se eficiente na retirada da mucilagem do produto e verificou-se ainda que o tempo para centrifugação de quiabo deve ser de 10 minutos. A embalagem de PEAD a vácuo foi a que melhor preservou a qualidade dos produtos. Para o processamento mínimo de quiabo deve ser utilizado o seguinte fluxograma: recepção, seleção, lavagem, corte, sanitização, enxágüe com ácido, centrifugação, embalagem e armazenamento.
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5

Santos, Evaldo Alves dos, Luís Sérgio Rodrigues Vale, Henrique Fonseca Elias de Oliveira, et al. "Qualidade de sementes de quiabo produzidas sob diferentes lâminas de irrigação." Research, Society and Development 9, no. 11 (2020): e52591110184. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10184.

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Abstract:
A análise do vigor de semente tem se destacado por permitir maior precisão, padronização, objetividade e velocidade na avaliação do potencial fisiológico de sementes. A variação da lâmina de irrigação na planta, pode levar a resultados expressivos na obtenção de produto de qualidade superior. A população final desta cultura em campo é diretamente proporcional à taxa de germinação das sementes. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de sementes de quiabo Santa Cruz e Speedy produzidas sob diferentes lâminas de irrigação. O delineamento foi em blocos casualizados com fatorial de 5 x 2 (cinco lâminas de irrigação: 25, 50, 75, 100 e 125% da ETc e duas cultivares de quiabo: Santa Cruz e Speedy) e quatro repetições. Aos 70 dias após a antese os frutos foram colhidos e as sementes extraídas e realizados os testes grau de umidade, pureza varietal, massa de mil sementes, teste de envelhecimento acelerado, teste padrão de germinação e condutividade elétrica de sementes. Com o aumento das lâminas de irrigação houve menor germinação de sementes para as duas cultivares de quiabo. As lâminas de irrigação de 100 e 125 da ETc proporcionaram menor condutividade elétrica das sementes para as duas cultivares de quiabo. Maiores lâminas indicam maior rigidez do tegumento das sementes. A cultivar de quiabo Speedy respondeu com aumento do Grau de umidade das sementes e da Massa de mil sementes até a lâmina de 75% da ETc.
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6

Araujo, Sousliny Skolen Fernandes Pereira de, Luciana Márcia Andrade da Silva, Bruno Fonsêca Feitosa, André Leandro da Silva, and Mônica Tejo Cavalcanti. "Mucilagem de quiabo Abelmoschus esculentus (L.) Moench como aditivo natural em molho de tomate." Research, Society and Development 9, no. 5 (2020): e108952707. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.2707.

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Abstract:
Foi avaliada a utilização da mucilagem de quiabo como alternativa para agregação de valor em molho de tomate, atuando como agente espessante na forma in natura e liofilizada. A mucilagem foi extraída do quiabo e liofilizada, sendo caracterizada quanto ao rendimento, propriedades funcionais, físico-químicas, bioativas, colorimétricas e sensoriais. Foram empregadas na formulação de molhos de tomate em três formulações, sendo uma sem mucilagem (controle) e duas com mucilagem úmida e liofilizada. A mucilagem de quiabo apresentou rendimento de extração de 53,87% e, quando liofilizada, 1,67%, apresentando maior concentração de proteínas, açúcares e sólidos solúveis totais em relação ao quiabo in natura e a mucilagem úmida. Foi observado potencial capacidade de retenção de água e óleo na mucilagem liofilizada. Os molhos de tomate apresentaram quantidades significativas de fenólicos totais e alta atividade antioxidante, com 27,37 eq. trolox mg/100g do molho com mucilagem liofilizada, tendendo a coloração para laranja. Com condições higiênico-sanitárias adequadas para o consumo, os molhos apresentaram boa aceitação sensorial, índices de aceitabilidade e intenção de compra. Destacou-se o produto com mucilagem liofilizada nos atributos consistência, sabor e impressão global, sendo a formulação preferida pelos julgadores, descrita como de aparência uniforme, macia, suave, sabor agradável e úmida. O molho de tomate com mucilagem liofilizada apresentou valores positivos para os atributos aparência uniforme, macio, suave, aparência homogênea, sabor agradável e úmido. Desta forma, o uso da mucilagem de quiabo como aditivo natural, principalmente na forma liofilizada, pode ser viável em molho de tomate, atuando como espessante e emulsificante ao beneficiar as características funcionais, bioativas e sensoriais.
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Panero, F. S., M. F. P. Vieira, Â. M. F. Cruz, M. F. V. Moura, and H. E. B. da Silva. "Aplicação da análise exploratória de dados na discriminação geográfica do quiabo do Rio Grande do Norte e Pernambuco." Eclética Química 34, no. 3 (2009): 33–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-46702009000300004.

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Abstract:
Foram analisadas amostras de quiabo dos municípios de Caruaru e Vitória de Santo Antão, em Pernambuco, assim como nos municípios de Ceará-Mirim, Macaíba e Extremoz no estado do Rio Grande do Norte. A aplicação de dois métodos de análise exploratória de dados: Análise de Componentes principais - PCA e Análise de Agrupamentos Hierárquicos - HCA permitiu a discriminação geográfica do quiabo proveniente dos dois estados.
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Figueiredo, Anna M. F. de, Beatriz S. O. de Ceballos, José T. de Sousa, and Hélvia W. C. de Araújo. "Efeito da fertirrigação de esgotos domésticos tratados na qualidade sanitária e produtividade do quiabo." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 9, suppl 1 (2005): 322–27. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v9nsupp322-327.

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Abstract:
Resumo Na perspectiva de buscar tecnologias com menores riscos de transmissão de doenças e que favoreçam a produtividade, o objetivo deste trabalho foi verificar o desempenho de sistemas de tratamentos de esgotos domésticos, avaliando-se as características microbiológicas e parasitológicas dos efluentes e se verificando os efeitos de seu uso na irrigação através da avaliação da produtividade e contaminação da cultura do quiabo (Abelmoschus esculentus). Utilizaram-se efluentes do reator UASB e do seu pós-tratamento em Lagoa de Polimento e de um Leito de Brita. O efeito da fertirrigação na produtividade do quiabo foi comparado com as produtividades obtidas das culturas irrigadas com água de abastecimento e quando os solos foram tratados com adubo mineral. Verificou-se que o efluente do reator UASB e do Leito de Brita se apresentaram fora das recomendações sanitárias da OMS, e o seu pós-tratamento em Lagoa de Polimento proporcionou um efluente, com ausência de ovos de helmintos e com concentração de coliformes termotolerantes inferior a 1.000UFC/100mL; a fertirrigação das culturas de quiabo com efluentes do Leito de Brita e do UASB proporcionou considerável produtividade (25,7 e 24,7 t/ha), não havendo diferença significativa quando comparado ao quiabo que recebeu adubo mineral (27,8t/ha). Conclui-se que é viável a fertirrigação com esgotos domésticos tratados, sobretudo, para região semi-árida, mas, faz-se necessário manter controle microbiológico e parasitológico periodicamente.
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Santos, J. B., T. P. Silveira, P. S. Coelho, et al. "Interferência de plantas daninhas na cultura do quiabo." Planta Daninha 28, no. 2 (2010): 255–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582010000200004.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho avaliar os períodos de interferência das plantas daninhas na cultura do quiabo (Abelmoschus esculentus) na região do Médio Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. O experimento foi conduzido em campo, entre maio e outubro de 2007. Utilizaram-se sementes do quiabo Santa Cruz-47, semeadas no espaçamento de 0,25 x 1 m. Foram estabelecidos diferentes períodos de controle das plantas daninhas na cultura, variando entre zero e 120 dias após a emergência (DAE). Foram avaliados 12 tratamentos, correspondendo a diferentes períodos de controle das plantas daninhas na cultura: capina após a emergência a partir dos 20, 40, 60, 80 e 100 dias; capina após a emergência até os 20, 40, 60, 80 e 100 dias; além de duas testemunhas com capina, ou não capinadas, ambas por 120 dias. Determinou-se o número de frutos por planta e o rendimento (produtividade), bem como os valores em dias para período anterior à interferência (PAI), período crítico de prevenção da interferência (PCPI) e período total de prevenção da interferência (PTPI), considerando 5% de perdas. A partir das espécies encontradas na área experimental, avaliou-se também, em vasos, isoladamente ou em competição com o quiabeiro, a capacidade competitiva das principais plantas daninhas. Com base nos resultados, verificou-se que o PAI estimado foi de 25 DAE, indicando a época de início das capinas. Para o PCPI, o período observado foi de 75 dias, indicando PTPI de 100 DAE. Entre as plantas daninhas presentes, Eleusine indica apresentou maior capacidade competitiva sobre a cultura.
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Zucchi, M. R., F. K. Perinnazzo, N. Peixoto, W. R. Mendanha, and M. A. Zatarin. "Associação das Culturas de Quiabo e Feijão-Caupi." Revista Agrotecnologia - Agrotec 3, no. 2 (2012): 12–23. http://dx.doi.org/10.12971/2179-5959.v03n02a02.

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