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Journal articles on the topic 'Química da madeira'

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Mori, Fábio Akira, Yústane Lerissa Veiga Lopes, Lourival Marin Mendes, and João Vicente de Figueiredo Latorraca. "Estudo da compatibilidade entre a madeira e as cascas de Eucalyptus grandis e cimento portland." Ciência Florestal 17, no. 3 (September 30, 2007): 257. http://dx.doi.org/10.5902/198050981957.

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Abstract:
As características dos painéis cimento-madeira podem ser prejudicadas em virtude da incompatibilidade química do cimento com alguns materiais lignocelulósicos que podem inibir a "pega" do cimento. Porém, este efeito pode ser minimizado com tratamentos químicos dos materiais. As diferentes espécies de Eucalyptus podem ser promissoras como matéria-prima na produção desse tipo de painel, principalmente os resíduos gerados na forma de cascas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a compatibilidade química da madeira e cascas tratadas e não-tratadas quimicamente de Eucalyptus com o cimento Portland. O tratamento químico das cascas foi realizado com solução de hidróxido de sódio. Os resultados obtidos mostraram que a madeira de Eucalyptus grandis apresentou uma aptidão moderada ao cimento, as cascas tratadas, alta aptidão e as cascas não-tratadas, aptidão extremamente baixa. Verificou-se a influência positiva do tratamento químico nas cascas, possibilitando futuramente sua incorporação na manufatura de painéis cimento-madeira.
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2

Mokfienski, Alfredo, Jorge Luiz Colodette, José Lívio Gomide, and Ana Márcia M. Ladeira Carvalho. "A importância relativa da densidade da madeira e do teor de carboidratos no rendimento de polpa e na qualidade do produto." Ciência Florestal 18, no. 3 (September 30, 2008): 401. http://dx.doi.org/10.5902/19805098451.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar a densidade básica, a composição química e as dimensões de fibras de dez amostras de madeira de Eucalyptus spp. e, verificar o impacto desse conjunto de parâmetros e sua combinação no rendimento do processo de polpação kraft e na qualidade da polpa branqueada. A madeira de dez espécies de eucalipto, com densidade básica variando entre 365 a 544 kg/m3 e teores de carboidratos totais variando entre 70,0 a 74,5% foi transformada em polpa Kraft, com número kappa 15,5-16,7 e branqueada a 90% ISO por uma seqüência de quatro estágios (OD(PO)D) composta de deslignificação com oxigênio (O), deslignificação com dióxido de cloro (D), extração alcalina com peróxido pressurizado (PO) e branqueamento com dióxido de cloro (D). A densidade básica da madeira mostrou melhor correlação com as dimensões da fibra e qualidade da polpa que a sua composição química. Porém o rendimento depurado foi mais influenciado pela composição química da madeira do que pela densidade básica. Madeiras de menor densidade apresentaram maiores rendimentos de polpação, mas o consumo específico de madeira foi mais baixo para as madeiras mais densas. Os resultados de qualidade de polpa sugerem que madeiras com densidade mais baixa devam ser direcionadas à fabricação de papel refinado (impressão e de escrita), enquanto que as mais densas sejam destinadas ao segmento de papéis sanitários (tissue).
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3

Gouvêa, Adriana de Fátima Gomes, Paulo Fernando Trugilo, Jorge Luiz Colodette, José Tarcísio Lima, José Reinaldo Moreira da Silva, and José Lívio Gomide. "Avaliação da madeira e da polpação kraft em clones de eucaliptos." Revista Árvore 33, no. 6 (December 2009): 1175–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000600020.

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Abstract:
A produção de celulose de baixo custo e alta qualidade requer madeira adequada e bem selecionada. A seleção de clones superiores tem sido realizada com base em critérios como densidade básica, rendimento gravimétrico da polpação e composição química da madeira, especialmente de celulose, hemiceluloses, extrativos e ligninas. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características da madeira de Eucalyptus, por método destrutivo, e a produção de polpa celulósica kraft em seis clones. Utilizaram-se cinco árvores de cada clone, aos 3 anos de idade, plantadas em espaçamento 3,0 m x 3,3 m, nas regiões de Cocais, Guanhães, Rio Doce e Santa Bárbara, Estado de Minas Gerais. A densidade básica foi medida em discos extraídos a 1,3 m de altura do solo (DAP) e em cavacos da árvore inteira (amostra composta). A composição química foi medida em amostras de serragem, retiradas no DAP. Os cozimentos foram efetuados a partir de cavacos da árvore inteira. Verificou-se que a densidade medida no DAP foi ligeiramente superior à medida nos cavacos da árvore toda. A composição química geral da madeira foi muito influenciada pelo tipo de clone, local de plantio e interação. Locais mais montanhosos produziram madeira com maior teor de celulose e menor de hemicelulose. A madeira do clone F da região de Santa Bárbara e Cocais apresentaram madeiras de qualidade inferior para produção de polpa celulósica. Os melhores rendimentos de polpação kraft foram alcançados com o clone B nas regiões de Guanhães e Santa Bárbara.
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4

Wille, Vania Karine Dick, Arci Dirceu Wastowski, Cristiane Pedrazzi, and Michele Pokulat Sauer. "COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA DE Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud." Ciência Florestal 27, no. 4 (December 11, 2017): 1441. http://dx.doi.org/10.5902/1980509830332.

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Abstract:
Há variações nas composições químicas, físicas e na anatomia da madeira, entre espécies e também dentro da mesma espécie, as quais variam significativamente com a altura do tronco e na direção da medula até a casca. O objetivo do presente trabalho foi analisar a composição química da madeira de Cordia trichotoma. Foram analisadas três árvores, coletadas na Região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, das quais foi retirado um disco de madeira localizado próximo da base. Quantificou-se o teor de cinzas e de extrativos pela norma TAPPI e o óleo essencial foi extraído usando o método por arraste de vapor. Também foram determinados os elementos químicos presentes nas amostras de madeira, na sua forma natural, e moída, por espectrometria de fluorescência de raios-X por energia dispersiva –EDXRF. A madeira de Cordia trichotoma apresentou teores médios de cinzas e de extrativos totais de 1,39% e 28,22%, respectivamente. Na composição química do óleo essencial foi possível a identificação de dois principais componentes do óleo o α-cadinol e do α-muurolol. Os elementos minerais mais abundantes foram o potássio, cálcio, magnésio, fósforo, enxofre e silício. O ferro foi o elemento com menor concentração encontrado na madeira pela técnica de análise utilizada.
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5

Castro, Jonnys Paz, Deise Morone Perígolo, Maria Lúcia Bianchi, Fábio Akira Mori, Alessandra de Souza Fonseca, Isabel Cristina Nogueira Alves, and Francisco José de Vasconcellos. "USO DE ESPÉCIES AMAZÔNICAS PARA ENVELHECIMENTO DE BEBIDAS DESTILADAS: ANÁLISES FÍSICA E QUÍMICA DA MADEIRA." CERNE 21, no. 2 (June 2015): 319–27. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201521021567.

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Abstract:
O processo de armazenamento de bebidas destiladas em barris de madeira é uma prática que visa à melhoria das características sensoriais da bebida, tais como cor, aroma e sabor. A qualidade da bebida destilada armazenada nesses barris depende de características da madeira como densidade, permeabilidade, composição química e anatomia, além do tipo de tratamento térmico dado à madeira durante a confecção dos barris. O Brasil possui uma grande diversidade florestal, principalmente no norte do país, na Amazônia. Essa região abriga milhares de espécies de árvores, porém, limita-se à utilização de pouco mais de duas espécies nativas e outras exóticas para o armazenamento de bebidas. Assim, objetivou-se, neste trabalho, determinar algumas das características físicas e químicas das madeiras de quatro espécies florestais da Região Amazônica. Os resultados obtidos para as espécies arbóreas aqui estudadas serão comparados com os de madeiras já utilizadas para o armazenamento de bebidas destiladas. As espécies estudadas foram angelim-pedra (Hymenolobium petraeum Ducke), cumarurana (Dipteryx polyphylla (Huber) Ducke), jatobá (Hymenaea courbaril L.) e louro-vermelho (Nectandra rubra (Mez) C.K. Allen). As árvores foram coletadas em área de manejo florestal da Empresa Precious Woods Amazon, em Silves, Amazonas. Dentre as análises realizadas foram determinados: teores de extrativos totais, quantidade de lignina, porcentagem de minerais (cinzas) e teores de taninos, além de densidade básica, análise elementar (CHNS-O) e análise térmica. Observou-se que a composição química estrutural (teores de lignina, holocelulose) e elementar (porcentagem de C, H, N e O) das madeiras possuem diferenças significativas. A madeira do jatobá possui maior teor de taninos e, na análise térmica, foi a madeira com menor perda de massa.
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6

Pereira, Allana Katiussya Silva, Dalton Longue Júnior, Caio Da Silva Mafra Neto, Jorge Luiz Colodette, and Fernando José Borges Gomes. "Determinação da composição química e potencial de polpação da madeira Pterogyne nitens Tul." Ciência Florestal 29, no. 4 (December 10, 2019): 1490. http://dx.doi.org/10.5902/1980509831021.

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Abstract:
A grande dependência por madeiras das espécies dos gêneros Eucalyptus e Pinus associada à busca por produtos de diferentes qualidades impulsionam estudos acerca de madeiras alternativas para fins industriais, principalmente de espécies do bioma Caatinga, pouco estudado para fins florestais. O objetivo deste estudo foi caracterizar quimicamente a madeira da espécie Pterogyne nitens assim como analisar seu potencial para produção de polpa celulósica. Foram colhidas três árvores representativas de 9 anos, em um plantio experimental localizado na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Campus Vitória da Conquista, e amostradas cinco seções do fuste entre as posições 0, 25, 50, 75 e 100% da altura comercial. Os toretes foram transformados em cavacos e homogeneizados formando uma amostra composta representativa para a análise de densidade básica e composição química completa, bem como para a realização da polpação Kraft (cinco cozimentos utilizando diferentes cargas de álcali efetivo objetivando um Número Kappa 18). A densidade básica da madeira Pterogyne nitens foi de 641 kg/m³, sua composição química apresentou 41,9% de celulose, 24,7% de hemiceluloses, 26,5% de lignina, 7,3% de extrativos e 0,5% de cinzas. O rendimento do cozimento para Número Kappa 18 foi 46,4% e viscosidade 1075 dm3/kg. A espécie não se apresentou como uma alternativa interessante para a produção de polpa celulósica (baixo teor de celulose e rendimento depurado), mas bastante promissora para aplicação na área de energia da madeira.
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Silva, Dimas Agostinho, Bruna Veridiana Muller, Eliane Cristina Kuiaski, Elder Eloy, Alexandre Behling, and Cecilia Moura Colaço. "Propriedades da madeira de Eucalyptus benthamii para produção de energia." Pesquisa Florestal Brasileira 35, no. 84 (December 31, 2015): 481. http://dx.doi.org/10.4336/2015.pfb.35.84.677.

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Abstract:
<p class="Resumo">Este estudo objetivou avaliar o potencial energético da madeira de <em>Eucalyptus benthamii </em>Maiden et Cambage<em>. </em>As amostras foram coletadas no município de Cerro Negro, SC, onde foram selecionadas 5 árvores, sendo retiradas amostras do fuste a 0%, 25%, 50%, 75% e 100% da altura comercial. As análises realizadas foram densidade básica, poder calorífico superior, composição química elementar, análise química imediata (teores de materiais voláteis, carbono fixo e cinzas), poder calorífico inferior, densidade energética, estoque de carbono e produção energética. As variáveis físicas e químicas estudadas e o potencial energético da madeira não apresentaram diferenças ao longo do fuste.</p>
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Santos, Rosimeire Cavalcante dos, Angélica De Cássia Oliveira Carneiro, Benedito Rocha Vital, Renato Vinícius Oliveira Castro, Graziela Baptista Vidaurre, Paulo Fernando Trugilho, and Ana Flávia Neves Mendes Castro. "INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL." Ciência Florestal 26, no. 2 (June 20, 2016): 657. http://dx.doi.org/10.5902/1980509822765.

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Abstract:
O trabalho teve como objetivo determinar a influência das propriedades químicas (composição elementar, teores de extrativos totais, lignina total e holocelulose) e relação siringil/guaiacil, da madeira de diferentes materiais genéticos de eucalipto na produção de carvão vegetal. Utilizaram-se na pesquisa quatro clones híbridos de Eucalyptus, aos 7 anos de idade, sendo 6 árvores por clone, totalizando 24 unidades amostrais. Houve diferença significativa, a 5% de significância, entre os tratamentos para a composição elementar, teores de extrativos totais, lignina total e holocelulose e relação siringil/guaiacil da madeira, como também, para os rendimentos gravimétricos em carvão vegetal, em gases condensáveis e em gases não condensáveis, teores de carbono fixo e de materiais voláteis e para o poder calorífico superior do carvão vegetal. Para o teor de cinzas e densidade relativa aparente do carvão não foram observadas diferenças significativas ao mesmo nível de significância. Concluiu-se que existe variabilidade na qualidade da madeira dos quatro materiais genéticos avaliados, tendo, os mesmos, correlações distintas, tanto no rendimento quanto na qualidade do carvão vegetal. Todos os materiais genéticos apresentaram, de modo satisfatório, rendimento gravimétrico em carvão vegetal e qualidade. As madeiras dos clones com baixa relação siringil/guaiacil apresentaram aumento no rendimento em carvão vegetal. A composição química das madeiras dos quatro clones, de modo geral, não apresentou correlações significativas, a 5% de significância, no rendimento e qualidade do carvão.
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Poubel, Dallyene da Silva, Rosilei Aparecida Garcia, Wanessa Aparecida dos Santos, Gisely de Lima Oliveira, and Heber dos Santos Abreu. "Efeito da termorretificação nas propriedades físicas e químicas da madeira de Pinus caribaea." CERNE 19, no. 3 (September 2013): 391–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602013000300005.

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Abstract:
Conduziu-se este estudo, com o objetivo de avaliar o efeito da termorretificação nas propriedades físicas (densidade aparente, teor de umidade de equilíbrio, perda de massa, contração e inchamento lineares e volumétricos) e na composição química da madeira normal (lado oposto) e de compressão de Pinus caribaea Morelet. Amostras de 25 x 25 x 50 mm foram termorretificadas sob duas temperaturas: 200 e 220 ºC. Os resultados indicaram uma redução no teor de umidade de equilíbrio e nos inchamentos e contrações após a termorretificação, independente do tipo de lenho. A madeira de compressão apresentou maior inchamento longitudinal que a madeira normal, entretanto, após a termorretificação, as melhorias foram similares entre os dois tipos de lenho. As madeiras termorretificadas a 200 e 220 ºC apresentaram perdas de massa de 9,94 e 21,03 %, respectivamente. A termorretificação promoveu um aumento relativo no teor de lignina e uma redução nos teores de holocelulose e α-celulose, indicando a ocorrência de degradação térmica desses componentes.
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Oliveira, Aylson Costa, Maria Fernanda Vieira Rocha, Bárbara Luísa Corradi Pereira, Angélica De Cássia Oliveira Carneiro, Ana Márcia Macedo Ladeira Carvalho, and Benedito Rocha Vital. "AVALIAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE DESBASTE NAS PROPRIEDADES DA MADEIRA E DO CARVÃO VEGETAL DE Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla." FLORESTA 42, no. 1 (March 28, 2012): 59. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v42i1.26297.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de diferentes níveis de desbaste nas propriedades físicas e químicas da madeira e do carvão vegetal de híbrido de Eucalyptus urophylla W. Hill ex Maiden x Eucalyptus grandis S. T. Blake. O experimento foi instalado em um talhão de uma empresa do setor florestal, que foi dividido em quatro faixas, representando os níveis de desbaste de 0, 20, 35 e 50% aplicados ao povoamento aos cinco anos. Foram coletadas 3 árvores de cada tratamento, 62 meses pós-desbaste. Determinou-se densidade básica, poder calorífico superior (PCS) e composição química da madeira, os rendimentos gravimétricos além da densidade aparente, PCS e composição química imediata do carvão vegetal. A madeira apresentou características tecnológicas satisfatórias para produção de carvão vegetal, sob os diferentes níveis de desbaste, porém estes não influenciaram de maneira significativa as propriedades físicas e químicas doccarvão vegetal.
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Silva, Luciana Ferreira da, Juarez Benigno Paes, Waldir Cintra de Jesus Junior, José Tarcísio da Silva Oliveira, Edson Luiz Furtado, and Fábio Ramos Alves. "Deterioração da madeira de Eucalyptus spp. por fungos xilófagos." CERNE 20, no. 3 (September 2014): 393–400. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201420031462.

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Abstract:
Conduziu-se esta pesquisa, com o objetivo de avaliar a capacidade de deterioração de fungos isolados de madeiras de Eucalyptus spp. e realizar a análise química da madeira deteriorada, para verificar quais dos seus componentes sofreram maiores alterações em consequência do ataque. O experimento foi conduzido no Laboratório de Biodeterioração da Madeira, Departamento de Ciências Florestais e da Madeira, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Espírito Santo, no município de Jerônimo Monteiro, ES. Doze fungos foram utilizados, destes, nove foram provenientes de culturas puras isoladas a partir de fragmentos de cepas de madeiras de eucalipto deterioradas, coletadas em três localidades distintas, e três culturas puras com reconhecida capacidade de deterioração que foram utilizadas como padrão de comparação. Dos fungos testados, os Basidiomiceto 1 e Basidiomiceto 2 exibiram boa capacidade de deterioração da madeira de Eucalyptus spp. O cerne de eucalipto teve maior resistência natural que o alburno, mas os fungos foram capazes de degradar ambas as madeiras. De modo geral, houve um incremento no teor de extrativos totais na madeira deteriorada (cerne e alburno), para os Basidiomiceto 1 e Basidiomiceto 2. Nas madeiras de cerne de Eucalyptus grandis houve decréscimo no teor de extrativos para ambos Basidiomicetos. Com relação à holocelulose (celulose + hemiceluloses), ocorreram pequenas diferenças entre as madeiras sadias e deterioradas (variações médias em torno de 1%). Dos fungos testados, o Basidiomiceto 2 causou maior degradação da lignina quando comparado ao Basidiomiceto 1.
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Mesquita, Robert Rossi Silva de, Marcella Hermida de Paula, and Joaquim Carlos Gonçalez. "Colorimetria e espectroscopia no infravermelho médio em madeira de curupixá frente ao intemperismo artificial com produtos de acabamento." Ciência Florestal 30, no. 3 (September 1, 2020): 688–99. http://dx.doi.org/10.5902/1980509831248.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi investigar alterações de cor e de estruturas químicas da superfície da madeira de curupixá (Micropholis sp.), submetida ao intemperismo artificial, com dois produtos de acabamento. As superfícies das amostras foram tratadas com verniz e stain, e submetidas ao intemperismo artificial por 700 horas de acordo com a norma ASTM G154 (2006). O infravermelho médio com transformada de Fourier (FT-MIR) e o sistema CIELAB (1976) foram utilizados para caracterizar mudanças na estrutura química e colorimétricas da superfície da madeira, respectivamente. Em relação à cor, a madeira de curupixá escureceu com a aplicação dos produtos de acabamento. O intemperismo alterou de forma apreciável a cor da testemunha, e de forma muito apreciável a madeira tratada com os dois produtos de acabamento. A análise de espectroscopia no infravermelho médio mostrou que, em todos os casos, sucedeu a despolimerização da lignina acompanhada da formação de carbonilas, além de queda em suas concentrações devido à lixiviação dos metais pesados. Tudo isso indica que houve degradação dos componentes químicos estruturais da madeira e que não houve influência dos produtos de acabamento no processo de intemperismo.
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Morais, Paulo Henrique Damasceno de, Dalton Longue Júnior, Jorge Luiz Colodette, Elisa Helena da Costa Morais, and Carolina Marangon Jardim. "INFLUÊNCIA DA IDADE DE CORTE DE CLONES DE Eucalyptus grandis E HÍBRIDOS DE Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA MADEIRA E POLPAÇÃO KRAFT." Ciência Florestal 27, no. 1 (March 31, 2017): 237. http://dx.doi.org/10.5902/1980509826462.

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Abstract:
Os recentes esforços na melhoria da qualidade da madeira para o abastecimento das fábricas de celulose e papel têm focado em muitos pontos, dentre estes, a influência das características químicas da matéria-prima no processo produtivo e na qualidade do produto final. Considerando a atual demanda por árvores mais jovens, o efeito da idade de corte da madeira na composição química e nas variáveis de processo, torna-se uma questão importante para as indústrias do setor. Em função disto, o objetivo do presente estudo foi caracterizar clones de eucalipto, Eucalyptus grandis e híbridos Eucalyptus urograndis, ambos em diferentes idades de corte (1 a 8 anos) quanto às suas composições químicas e parâmetros de polpação kraft. Ambas as composições químicas das madeiras mostraram variações estatísticas significativas devido às suas diferentes idades de corte. O teor de glicanas, assim como o teor de celulose, densidade básica e extrativos, aumentaram com o aumento da idade de corte das árvores, enquanto o teor de xilanas e demais carboidratos que compõem as hemicelulose, tenderam a diminuir com o aumento da idade de corte, assim como os ácidos urônicos, grupos acetila, lignina, cinzas e relação S:G da lignina da madeira. As amostras com 5 anos de idade mostraram o melhor rendimento na polpação kraft para número kappa 17, e este rendimento (número kappa 17) mostrou forte correlação com o teor de glicanas.
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Moulin, Jordão Cabral, Marina Donária Chaves Arantes, Graziela Baptista Vidaurre, Juarez Benigno Paes, and Angélica de Cássia Oliveira Carneiro. "EFEITO DO ESPAÇAMENTO, DA IDADE E DA IRRIGAÇÃO NOS COMPONENTES QUÍMICOS DA MADEIRA DE EUCALIPTO." Revista Árvore 39, no. 1 (February 2015): 199–208. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622015000100019.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da idade, da irrigação e do espaçamento na composição química da madeira de eucalipto. O material utilizado constituiu de dois clones de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla com idades de seis e 12 meses, provenientes de plantios em duas regiões, uma irrigada e outra não irrigada, com espaçamentos de 3 x 0,5; 1,5 x 2; 3 x 1; 3 x 2; e 3 x 3 m. Na análise química da madeira, foi realizada uma amostragem composta dos seis discos obtidos ao longo do fuste das árvores. Ao final do trabalho, foi possível verificar a influência da idade, do espaçamento e da irrigação na composição química da madeira e que o teor de holocelulose não seguiu padrão de tendência, havendo diferentes resultados em cada tratamento. Maiores valores de teor de extrativos ocorreram nos clones não irrigados e com idade de seis meses, não sendo verificadas influências dos espaçamentos. Os maiores resultados de teor de lignina foram obtidos nos maiores espaçamentos, embora não tenha sido verificado tendência de resultados de teor de lignina para idade e tratamento com irrigação. O teor de cinzas foi superior na idade de seis meses, e não se verificou tendência de resultados nos diferentes espaçamentos e regiões.
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Andrade Junior, Jairo Ribas, Diego Henrique de Almeida, Tiago Hendrigo de Almeida, André Luis Christoforo, Guilherme Corrêa Stamato, and Francisco Antonio Rocco Lahr. "Avaliação das estruturas de cobertura em madeira de um galpão de estoque de produtos químicos." Ambiente Construído 14, no. 3 (September 2014): 75–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212014000300006.

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Abstract:
Este trabalho tem com objetivo avaliar a integridade das estruturas que fazem parte da cobertura de um galpão de 70 anos, destinado ao estoque de produtos químicos, localizada no Estado de São Paulo (Brasil), e apontar possíveis soluções para os problemas identificados. Buscou-se estimar a influência dos resíduos dos produtos químicos depositados nas superfícies dos elementos estruturais e identificar a espécie de madeira utilizada no projeto, por meio de ensaios físicos (densidade aparente) e mecânicos (compressão e cisalhamento paralelo às fibras. Os problemas identificados foram: (a) umidade devido a telhas quebradas; (b) deterioração superficial da madeira em função de reação química entre os produtos armazenados e a estrutura; (c) cavilhas de madeira com instalação incompleta; (d) falta de mãos-francesas em algumas terças; (e) travamento inadequado das treliças; e (f) deterioração de pregos de fixação por oxidação. Pelas observações realizadas, as soluções indicadas são de fácil execução, pois as estruturas não foram severamente prejudicadas. Com relação à espécie de madeira, os resultados das propriedades mecânicas obtidas associadas à densidade aparente apontaram para a espécie Peroba-Rosa (Aspidosperma polyneuron). A análise estatística de resultados apontou para a não influência do produto químico no desempenho da estrutura do telhado.
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Noce, Rommel, Márcio Lopes da Silva, Thelma Shirlen Soares, and Rosa Maria Miranda Armond Carvalho. "Análise de risco e retorno do setor florestal: produtos da madeira." Revista Árvore 29, no. 1 (February 2005): 77–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622005000100009.

Full text
Abstract:
O presente trabalho objetivou descrever, analisar e comparar a relação risco/retorno dos produtos madeira serrada, madeira aplainada, madeira laminada, compensado e pasta química de madeira em função do comportamento de seu preço, durante as três últimas décadas, com base na taxa geométrica de crescimento e na dispersão dos preços. De acordo com os resultados, concluiu-se que os únicos produtos que apresentaram relação favorável à captação de recursos durante essas três décadas foram madeira serrada e madeira aplainada.
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Morais, Sérgio Antônio Lemos de, Evandro Afonso do Nascimento, and Dárley Carrijo de Melo. "Análise da madeira de Pinus oocarpa parte I: estudo dos constituintes macromoleculares e extrativos voláteis." Revista Árvore 29, no. 3 (June 2005): 461–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622005000300014.

Full text
Abstract:
Neste estudo foram analisados os principais componentes químicos da madeira de Pinus oocarpa, cultivado na região do cerrado. A composição química dessa madeira foi: 59,05% de a-celulose, 21,22% de hemiceluloses A e B, 25,18% de lignina, 2,78% de extrativos em diclorometano, 4,38% de extrativos em etanol:tolueno, 4,31% de extrativos em água quente e 1,26% de cinzas. O conteúdo de celulose foi relativamente elevado, indicando que essa madeira possui grande potencial para produção de pasta de celulose. Investigou-se, também, a composição dos extrativos. Os principais constituintes do extrato diclorometano dessa madeira foram os ácidos diterpênicos, além dos ácidos palmítico e oléico. No óleo essencial, extraído por aparelho de Clevenger, os principais componentes identificados foram aromadendreno, ledano, hexadecanal e ácido oléico.
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Silva, Dimas Agostinho da, Vanessa Coelho Almeida, Lívia Cássia Viana, Umberto Klock, and Graciela Inez Bonzon de Muñiz. "Avaliação das propriedades energéticas de resíduos de madeiras tropicais com uso da espectroscopia NIR." Floresta e Ambiente 21, no. 4 (December 2014): 561–68. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.043414.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de resíduos de madeira de quatro espécies amazônicas para fins energéticos, além de calibrar propriedades da madeira e do carvão vegetal utilizando a técnica NIRS. Foram utilizadas costaneiras das espécies cardeiro (Scleronema micranthum Ducke), cedrinho (Scleronema sp.), louro (Ocotea sp.) e piquiarana (Caryocar villosum Pers.), tendo sido determinadas as seguintes propriedades: densidade básica, composição química, análise química imediata e poder calorífico superior da madeira; rendimentos em carvão vegetal; análise química imediata, poder calorífico e friabilidade do carvão vegetal. Foram adquiridos espectros NIR e gerados modelos para calibração de cada propriedade energética. Os resultados indicam que todas as espécies possuem potencial como fonte bioenergética. Entretanto, as melhores espécies foram o cardeiro e o piquiarana, devido à maior densidade básica e energética, além do louro, com maior teor de lignina e carbono fixo, que apresentou, consequentemente, maior poder calorífico. A espectroscopia NIR mostrou-se como uma ferramenta possível para calibração de propriedades energéticas da biomassa.
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Frazão, Francisco Juvenal Lima. "Características da madeira e da polpa kraft não branqueada de Eucalyptus deglupta Blume introduzido na região de Manaus - AM." Acta Amazonica 18, no. 1-2 (June 1988): 109–16. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921988182117.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi comparar as características da madeira e das propriedades da polpa de E. deglupta Bl., tendo como referência o E. saligna. As características dimensionais das fibras e dos elementos de vasos da madeira em estudo apresentaram valores superiores aos da madeira de comparação. A constituição química da madeira de E. deglupta demonstrou menores valores para as solubilidades e elementos fundamentais. O E. deglupta se caracterizou por apresentar menor densidade básica e maior consumo de madeira por unidade de peso de celulose produzida. Foram obtidas polpas kraft das duas espécies e os melhores valores pana resistência à tração, alongamento, arrebentamento e rasgo foram mostrados, inicialmente, pela polpa de E. deglupta. Entretanto, para dobras duplas, resistência à passagem de ar e densidade aparente, o E.degluptaapresentou resultados sempre inferiores aos do E. saligna.
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Vidaurre, Graziela Baptista, Angélica de Cássia Oliveira Carneiro, Benedito Rocha Vital, Rosimeire Cavalcante dos Santos, and Mara Lúcia Agostini Valle. "Propriedades energéticas da madeira e do carvão de paricá (Schizolobium amazonicum)." Revista Árvore 36, no. 2 (April 2012): 365–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622012000200018.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial energético da madeira e do carvão de Schizolobium amazonicum (paricá). As árvores foram coletadas na região de Dom Eliseu, PA,nas idades de 5, 7, 9 e 11 anos, e seccionadas em quatro toras de 2,7 m cada. Pela análise termogravimétrica da madeira, determinou-se a perda de massa em função da temperatura. O poder calorífico superior foi obtido de acordo com a norma NBR-8633. Determinaram-se, ainda, o rendimento gravimétrico em carvão e sua composição química imediata. Observou-se efeito significativo da idade e da posição no tronco apenas na faixa de temperatura entre 300 e 400 ºC. O poder calorífico da madeira foi afetado pela idade das árvores, sendo o maior valor observado aos 5 anos. O rendimento gravimétrico e a composição química imediata do carvão vegetal não foram afetados pela idade.
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Pereira, Marisa Aparecida, Jose Reinaldo Moreira da Silva, Giovanni Francisco Rabelo, and Anna Carolina de Almeida Andrade. "Propriedades anatômicas, químicas e de densidade da madeira de Coffea arabica L." CERNE 20, no. 3 (September 2014): 363–67. http://dx.doi.org/10.1590/0104776020142003833.

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O estado de Minas Gerais é o maior produtor de café do Brasil e a quantidade de resíduo nas lavouras pode ser adequada para subsidiar a confecção de produtos sólidos da madeira de Coffea arabica L., que atualmente é utilizada para fins energéticos ou permanece na área. Essa atividade agrega baixo valor ao material, além de promover a liberação de CO2, que possui efeito nocivo ao ambiente. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de caracterizar tecnologicamente a madeira de Coffea arabica L. para potencializar sua utilização na confecção de móveis. Realizou-se a caracterização anatômica, química e de densidade básica da madeira de Coffea arabica L. A madeira apresentou densidade básica média de 0,608 g.cm-3. Na análise anatômica, a madeira apresentou camadas de crescimento distintas, vasos semiporosos com placas de perfuração simples, O parênquima axial é apotraqueal difuso em agregado, raios heterogêneos, não estratificados e fibras libriformes não septadas com pontuações areoladas distintas. Para a análise química os teores de extrativos em água fria e quente foram respectivamente de 6,1% e 9,6%. O teor de cinzas encontrado foi de 0,68%. Os dados foram comparados com a madeira de mogno (Swietenia macrophylla) e Piptadenia peregrina Benth, (angico-vermelho) utilizadas na produção de móveis.
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Frazão, Francisco Juvenal Lima. "Características da madeira e da polpa kraft não branqueada de Eucalyptus deglupta Blume introduzido na região de Manaus - AM." Acta Amazonica 17 (1987): 563–80. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921987171570.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi comparar as características da madeira e das, propriedades da polpa de E. deglupta Bl., tendo como referência o E. saligna. As características dimensionais das fibras e dos elementos de vasos da madeira em estudo apresentaram valores superiores aos da madeira de comparação. A constituição química da madeira de E. deglupta demonstrou menores valores para as solubilidades e elementos fundamen tais. O E. deglupta se caracterizou por apresentar menor densidade básica e maior consumo de madeira por unidade de peso de celulose produzida. Foram obtidas polpas kraft das duas espécies e os melhores valores para resistência à tração, alongamento, arreben tamento e rasgo foram mostrados, Inicialmente, pela polpa de E. deglupta. Entretanto, para dobras duplas, resistência à passagem de ar e densidade aparente,o E.deglupta apre sentou resultados sempre inferiores aos do E. saligna.
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Gama, Drauzio Correia, José Nascimento Júnior, Saly Takeshita, and Ananias Dias Júnior. "POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE Copaifera arenicola ENDÊMICA DO SEMIÁRIDO NORDESTINO BRASILEIRO." BIOFIX Scientific Journal 5, no. 1 (November 17, 2019): 135. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v5i1.69236.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo analisar a composição química e o poder calorífico da madeira de Copaifera arenicola visando aplicações energéticas. Para isso foram retiradas amostras das posições da base, 25%, 50%, DAP, 75% e 100% da altura total do fuste de árvore. Foram realizados ensaios para a determinação da composição química (teores de extrativos totais, lignina e holocelulose) e do poder calorifico superior (PCS) e poder calorifico inferior (PCI). Foram observados valores médios de 4.427 kcal kg-1 para o PCS e 4.123 kcal kg-1 para o PCI, teores de extrativos de 20,2% e 31,5% de lignina; para o teor de holocelulose obteve-se 48,4% e para o teor de cinzas o valor médio foi de 1,93%. As variáveis analisadas da madeira foram consideradas elevadas ao se comparar com os de outras espécies relatadas na literatura, podendo considerar a madeira de C. arenicola com potencial para uso energético.
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Figueiredo, Márcio Emanuel Oliveira, Dalton Longue Júnior, Allana Katiussya Silva Pereira, Angélica De Cássia Oliveira Carneiro, and Carlos Miguel Simões da Silva. "POTENCIAL DA MADEIRA DE Pterogyne nitens Tul. (MADEIRA-NOVA) PARA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL." Ciência Florestal 28, no. 1 (April 2, 2018): 420. http://dx.doi.org/10.5902/1980509831620.

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Abstract:
A baixa diversidade de espécies florestais utilizadas na formação das florestas plantadas no Brasil, baseada principalmente nos gêneros Eucalyptus e Pinus, tem levado a estudos de madeiras alternativas que apresentem bom potencial produtivo. Assim, a espécie Pterogyne nitens (madeira-nova), de ocorrência e bom crescimento na região Nordeste do Brasil, tem despertado interesse apesar das poucas pesquisas sobre suas características tecnológicas. O objetivo desse estudo foi analisar o potencial da madeira Pterogyne nitens para produção de carvão vegetal. Foram colhidas árvores com 9 anos de idade em Vitória da Conquista - BA. As madeiras foram fragmentadas e carbonizadas em forno mufla, com aquecimento elétrico a temperaturas finais de 300°C, 450°C e 600°C. Foram realizadas análises dos rendimentos do processo de carbonização (rendimento em carvão vegetal, gases condensáveis e gases não condensáveis) e da densidade aparente (0% umidade), friabilidade, poder calorífico superior e química imediata do carvão vegetal. Com base nos resultados, o teor de carbono fixo e o poder calorífico superior do carvão vegetal produzido aumentou com a elevação da temperatura final de carbonização. Por outro lado, o aumento da temperatura final de carbonização proporcionou uma redução no teor de materiais voláteis e no rendimento em carvão. O rendimento em gases não condensáveis e a friabilidade do carvão aumentaram com a elevação da temperatura final de carbonização de 300°C para 450°C, permanecendo constantes para temperaturas superiores. Pelos resultados observados, a temperatura final de 450ºC foi considerada ótima para carbonização da madeira estudada.
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Zanuncio, Antônio José Vinha, João Rodrigo Coimbra Nobre, Javan Pereira Motta, and Paulo Fernando Trugilho. "Química e colorimetria da madeira de Eucalyptus grandis W. Mill ex Maiden termorretificada." Revista Árvore 38, no. 4 (August 2014): 765–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622014000400020.

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Abstract:
A termorretificação visa melhorar as características para agregar valor à madeira através da aplicação de calor. O objetivo foi avaliar as alterações químicas e colorimétricas da madeira termorretificada de Eucalyptus grandis submetida a 170, 200 e 230 ºC por 3, 5 e 7 h. Os teores de extrativos, lignina, holocelulose, composição elementar e os parâmetros colorimétricos foram determinados. Os teores de extrativos aumentaram nos tratamentos a 170 °C e diminuíram a partir de 200 °C, enquanto o teor de lignina total aumentou e o de holocelulose diminuiu a partir de 200 °C. O teor de carbono aumentou e o de oxigênio diminuiu a 230 °C por 5 e 7 h. A termorretificação reduziu a claridade, matriz vermelho (a*) e matriz amarelo (b*) da madeira de eucalipto em todos os tratamentos.
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Costa, Luciano Junqueira, Camila Batista da Silva Lopes, Matheus Fernandes de Carvalho Reis, Welliton Lelis Cândido, Bruno De Freitas Homem de Faria, and Marcos Oliveira de Paula. "CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA E DESCRIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MECÂNICA DA MADEIRA DE Mimosa schomburgkii." FLORESTA 47, no. 4 (December 21, 2017): 383. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v47i4.54471.

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Abstract:
O uso de madeira de espécies alternativas na construção civil é uma alternativa para reduzir a utilização concentrada em poucas espécies e evitar a falta de matéria prima no mercado. Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi avaliar propriedades físicas, químicas, anatômicas e mecânicas da madeira de Mimosa schomburgkii visando identificar o seu potencial para o uso na construção civil. Foi utilizada a madeira de Mimosa schomburgkii, com idade de 33 anos. As características anatômicas avaliadas foram as dimensões dos elementos de vasos (diâmetro e frequência), dos raios (altura e largura) e das fibras (comprimento, largura total, espessura de parede e de lume). Foi determinada a constituição química com a quantificação do teor de extrativo, lignina e holocelulose. Para a caracterização físico-mecânica, foram avaliadas a densidade básica e aparente, contrações, o coeficiente de anisotropia, a resistência à flexão estática, à compressão paralela às fibras, à tração paralela às fibras, ao cisalhamento e a dureza Janka (paralela e perpendicular às fibras). A madeira possui fibras libriformes, com comprimento médio de 1180 μm, sendo classificadas como curtas. A densidade básica da madeira é em média 0,80 g.cm-3 (alta densidade), o coeficiente de anisotropia, em média 1,74. A madeira apresenta elevada resistência mecânica, sendo classificada como pertencente à classe C 60. Pelos resultados obtidos no estudo, a madeira de jurema (Mimosa schomburgkii) apresenta aspectos estéticos atrativos e elevada resistência mecânica, sendo, portanto, indicada para uso na construção civil.Palavras–chave: Propriedades da madeira, construção civil, elevada resistência mecânica, alta densidade básica. AbstractAnatomical characterization and physical-chemical and mechanical description of Mimosa schomburgkii wood. The use of wood of alternative species in civil construction has been an option to reduce the concentrated use of few species and to avoid the lack of raw material in the market. The objective of this study was to evaluate the physical, chemical, anatomical and mechanical properties of Mimosa schomburgkii wood, in order to identify its potential use in civil construction. Mimosa schomburgkii wood, at the age of 33 years, was used. The anatomical characteristics evaluated were the dimensions of vessel elements (diameter and frequency), rays (height and width) and fibers (length, width, wall thickness and lumen thickness). The chemical constitution was determined with the quantification of extractive content, lignin and holocellulose. For the physical-mechanical characterization, it was evaluated the specific gravity and apparent density, contractions, anisotropy coefficient, static bending strength, compression strength parallel to grain, traction strength parallel to grain, shear strength and Janka hardness (parallel and perpendicular to grain). The wood has libriform fibers, average length of 1180 μm, and it is classified as short. The wood basic density is on average of 0.80 g.cm-3 (high density). The anisotropy coefficient is on average of 1.74. The wood presents high mechanical strength, being classified as C 60 class. From the results obtained in this study, the Mimosa schomburgkii wood presents attractive aesthetic aspects and high mechanical resistance. Therefore, this wood is indicated for use in civil construction.Keywords: Wood properties, civil construction, high mechanical strength, high specific gravity.
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Mori, Cláudia Lopes Selvati de Oliveira, Fábio Akira Mori, and Lourival Marin Mendes. "Caracterização anatômica, química e física da madeira de candeia (Eremanthus erythropappus (DC.) Macleish)." CERNE 16, no. 4 (December 2010): 451–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602010000400004.

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Abstract:
Neste trabalho, objetivou-se a caracterização anatômica, química e física da madeira de candeia (Eremanthus erythropappus (DC.) Macleish). Coletaram-se cinco árvores na região de Carrancas-MG, e retirados discos ao DAP para confecção dos corpos-deprova. Realizou-se a descrição e mensuração dos principais elementos anatômicos da madeira (fibras, vasos e parênquima radial). Para a análise química, determinou-se a quantidade de extrativos totais, holocelulose, lignina e constituintes inorgânicos. O estudo físico consistiu na determinação da densidade básica e aparente da madeira e assim como a determinação das contrações tangencial, radial e volumétrica total, dos coeficientes de anisotropia e de retratibilidade. Os principais resultados encontrados para características macroscópicas foram: odor desagradável, decorrente da presença de óleo-resina, grã revessa e dura ao corte; características microscópicas: parênquima axial escasso e radial bastante fino, elementos de vasos com pontoações numerosas e muito pequenas, placas de perfuração simples, fibras libriformes curtas com parede celular espessa e presença de células de óleo no raio. Composição química: 20,89% de extrativos totais; 50,52% de holocelulose; 28,59% de lignina e 0,39% de constituintes inorgânicos. A densidade aparente foi de 0,98 g/cm³ e a básica de 0,79 g/cm³. O coeficiente de anisotropia foi igual a 1,91 e o coeficiente de retratibilidade volumétrica, 0,28%.
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Paes, Juarez Benigno, Pedro Nicó de Medeiros Neto, Carlos Roberto de Lima, Maria de Fátima de Freitas, and Carlos Estevam Franco Diniz. "Efeitos dos extrativos e cinzas na resistência natural de quatro madeiras a cupins xilófagos." CERNE 19, no. 3 (September 2013): 399–405. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602013000300006.

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Abstract:
O objetivo da pesquisa foi correlacionar a resistência natural de quatro madeiras ao ataque do térmita xilófago Nasutitermes corniger Motsch. com a quantidade de extrativos e cinzas presentes na composição química das espécies ensaiadas. As madeiras avaliadas foram angico (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan. var. cebil (Gris.) Alts.), craibeira (Tabebuia aurea (Mart.) Bureau.), cumaru (Amburana cearensis (Allem.) A.C.Sm.) e eucalipto (Eucalyptus camaldulensis Dehnh.). De cada espécie, foram retirados corpos de prova, com dimensões de 2,00 x 10,16 x 0,64 cm (radial x longitudinal x tangencial) em duas posições (cerne externo e alburno). As amostras ficaram expostas à ação dos cupins durante 45 dias em ensaio de preferência alimentar. O teor de extrativos das madeiras foi obtido por meio da serragem que passou pela peneira de 40 "mesh" e ficou retida na de 60 "mesh". A resistência natural não esteve associada aos teores de extrativos presentes na madeira. A madeira mais resistente ao ataque dos térmitas foi o angico nas duas posições avaliadas (cerne externo e alburno) e a madeira de eucalipto foi a que apresentou o maior desgaste, ocasionado pelos cupins. A resistência biológica das madeiras esteve correlacionada com o teor de cinzas, ou seja, a espécie que apresentou o maior teor de cinzas foi a mais resistente ao ataque dos térmitas.
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Ribeiro, Alessandra de Oliveira, Rafael Farinassi Mendes, Lourival Marin Mendes, Fábio Akira Mori, and Raiana Quirino de Souza Ziech. "Retratibilidade da madeira de Toona ciliata M. Roem proveniente de três municípios do sul de Minas Gerais." CERNE 20, no. 3 (September 2014): 351–61. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201420031315.

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Abstract:
Neste trabalho, objetivou-se avaliar a retratibilidade, nos sentidos base-topo e medula-casca, da madeira do Cedro australiano proveniente de três municípios do Sul do estado de Minas Gerais, além ainda de verificar a variação na constituição química da madeira, em decorrência da localidade de plantio. A madeira de Cedro australiano foi obtida com quatro anos de idade e em três municípios da região sul do estado de Minas Gerais (Campo Belo, Cana Verde e Santo Antônio do Amparo). Foram determinados os constituintes químicos da madeira, os valores de retratibilidade (tangencial, radial, longitudinal e volumétrica) e o coeficiente de anisotropia. De acordo com os resultados, conclui-se que não houve variação significativa dos teores de holocelulose, lignina, extrativos e cinzas, entre as três localidades de plantios avaliadas. Para as retratibilidades da madeira no sentido base-topo, não houve variação significativa das contrações radial e longitudinal para as três localidades avaliadas. Contudo, foi observada variação significativa para as contrações tangencial e volumétrica para as localidades de Campo Belo e Cana Verde, e variação significativa da contração tangencial para o plantio de Santo Antonio do Amparo. Na direção medula-casca, foi observada variação significativa apenas da contração radial e do coeficiente de anisotropia para a localidade de Cana Verde.
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Baldin, Talita, Maiara Talgatti, Amanda Grassmann Silveira, Glêison Augusto Santos, Osmarino Pires Santos, and Brígida Valente. "Modelos NIRS para as características químicas da madeira de Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage." Caderno de Ciências Agrárias 12 (August 28, 2020): 1–9. http://dx.doi.org/10.35699/2447-6218.2020.19296.

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Abstract:
A espectroscopia no infravermelho próximo (Near Infrared Spectroscopy, NIRS) é uma técnica não destrutível, rápida e acurada, aplicável em muitas amostras e tem se mostrado como uma ferramenta eficiente na determinação das propriedades químicas, anatômicas, físicas e mecânicas da madeira. O objetivo deste estudo foi desenvolver modelos de calibração NIRS para as características químicas da madeira de Eucalyptus benthamii. Para o desenvolvimento dos modelos de calibração toretes de 87 árvores, sendo 75 de E. benthamii, quatro de E. dunnii, quatro de E. grandis e quatro de E. saligna foram transformadas em cavacos. Parte deste material serviu para as análises de cinzas, extrativos, lignina total e Klason e holocelulose, outra parte foi moída para aquisição dos espectros, que posteriormente foram correlacionados aos valores laboratoriais. A calibração do modelo foi determinada por análise de regressão dos mínimos quadrados parciais (PLS). A seleção dos modelos foi tomada com base nos critérios estatísticos de coeficiente de determinação (R²), erro médio da validação cruzada (RMSECV), desvio residual de previsão (RPD) e do número de variáveis latentes (VLs). A composição química da madeira de E. benthamii corrobora os resultados evidenciados na literatura para os eucaliptos. Os modelos de calibração apresentaram ajustes satisfatórios para o teor de holocelulose (R2=0,82), lignina total (R2=0,74) e lignina Klason (R2=0,82) e a sua utilização comercial é recomendada para predição de amostras desconhecidas. A técnica NIRS se mostrou promissora para predizer a qualidade da madeira de Eucalyptus benthamii para a indústria de celulose.
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Garcia, Éder Aparecido, Saulo Philipe Sebastião Guerra, Humberto de Jesus Eufrade Junior, Claudio Angeli Sansígolo, Kléber Pereira Lanças, and Fábio Minoru Yamaji. "ANÁLISE QUÍMICA DA MADEIRA COM CASCA EM SISTEMAS FLORESTAIS DE CURTA ROTAÇÃO1." Revista Árvore 40, no. 1 (February 2016): 163–71. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622016000100018.

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Abstract:
RESUMO Os sistemas florestais de curta rotação possuem elevada produtividade em reduzido espaço de tempo e área, entretanto poucos trabalhos enfocam a qualidade da biomassa florestal produzida nessas condições. De fato, a qualidade da matéria-prima é muito importante para alto rendimento nos sistemas energéticos. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo estudar a madeira com casca proveniente de diferentes sistemas florestais adensados, por meio do conhecimento do poder calorífico superior e dos principais componentes químicos da madeira – lignina insolúvel, extrativos e cinzas. Adicionalmente, estudou-se o acúmulo desses componentes por árvore ao longo do tempo. As florestas clonais de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandisforam plantadas em cinco espaçamentos de plantio e três níveis de adubação. Aos 18, 24 e 30 meses após o plantio, coletaram-se árvores-amostra, das quais foram separados discos da região do DAP para análises químicas. No geral, os teores de lignina insolúvel, extrativos totais e cinzas obtidos nos diferentes tratamentos estão de acordo com os encontrados na literatura e assemelham-se aos das árvores mais velhas da mesma espécie. O acúmulo dos componentes químicos por árvore foi maior em florestas menos adensadas (espaçamentos mais amplos).
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Horbe, Adriana Maria Coimbra, Maria Mireide de Andrade Queiroz, Cândido Augusto Veloso Moura, and Marco Antonio Galarza Toro. "Geoquímica das águas do médio e baixo rio Madeira e seus principais tributários - Amazonas - Brasil." Acta Amazonica 43, no. 4 (December 2013): 489–504. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672013000400011.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo estudar as águas do rio Madeira e seus principais tributários entre a cidade de Humaitá e sua foz no rio Amazonas. Foram analisados pH, condutividade, turbidez, íons maiores, elementos traço e isótopos de Sr nos períodos de seca, cheia e transição para a seca entre 2009 e 2010. As águas do Madeira, classificadas com brancas, são bicarbonatadas-cálcicas, têm pH entre 5 e 6 e são mais concentradas que as dos tributários. Estes têm águas de cor preta, mais ácidas e quimicamente heterogêneas, os da margem esquerda são quimicamente mais semelhantes as do Madeira, enquanto os da margem direita têm alta concentração em SiO2. Os cátions, Cl- e NO3- são mais concentrados na cheia o que sugere influência do solo, da vegetação e da composição da água da chuva (Cl-), enquanto HCO3-, SO4(2-), Al, Br e P, com maiores concentrações na seca, devem estar relacionados com a química das rochas. A SiO2 e os elementos terras raras (ETR) com concentrações elevadas na seca e na cheia, estão associados tanto a vegetação e ao solo como as rochas. A interação desses fatores é a causa da heterogeneidade química das águas. Contudo, a semelhança entre as águas dos tributários da margem esquerda e as do Madeira são consequência das rochas dos Andes serem a fonte dos sedimentos cenozóicos percolados por elas, enquanto a química das águas dos tributários da margem direita retrata a estabilidade tectônica, o intenso intemperismo e a baixa taxa de erosão das rochas do cráton Amazônico.
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Andrade, Meire Cristina Nogueira de, Marli Teixeira de Almeida Minhoni, Cláudio Angeli Sansígolo, Diego Cunha Zied, and Ceci Sales-Campos. "Estudo comparativo da constituição nutricional da madeira e casca de espécies e clones de Eucalipto visando o cultivo de Shiitake em toras." Revista Árvore 35, no. 2 (April 2011): 183–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622011000200002.

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Abstract:
Avaliou-se as propriedades nutricionais da madeira e casca de sete espécies e três clones de eucalipto visando o cultivo de shiitake em toras. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 10 tratamentos (tipos de eucalipto) e 3 repetições, sendo cada repetição correspondente a uma amostra mista de serragem obtida de discos coletados em alturas diferentes (9cm, meio e 14cm de diâmetro) de uma mesma árvore. As cascas foram removidas das cunhas de madeira para análise individual de ambas. As amostras foram encaminhadas ao Laboratório de Análise Química de Fertilizantes e Corretivos, pertencente ao Departamento de Recursos Naturais - Ciência do Solo - FCA/ UNESP, para a determinação da composição de macro e micronutrientes. O nitrogênio foi determinado pelo método de oxidação com ácido perclórico; o fósforo, através de extração nítrico-perclórico e determinação colorímetrica (método espectrofotométrico do ácido molibdovanadofosfórico); o potássio, por fotometria de chama; o carbono, por queima em mufla; o enxofre, por gravimetria e o cálcio, magnésio, sódio, cobre, ferro, manganês e zinco, por espectrofotmetria de absorção atômica. De acordo com os resultados obtidos e como esperado, verificou-se que o elemento S não foi detectado em nenhum dos tipos de eucalipto analisados, tanto para a casca como para a madeira; os elementos Mg, Na e Mn, para a madeira, apresentaram diferenças de teor entre os tipos de eucaliptos avaliados. Para a casca, K2O, C, Cu e Mn demonstraram possuir diferentes teores em função do tipo de eucalipto. As cascas dos tipos de eucaliptos apresentaram teores médios elevadíssimos de Ca (77x), K (3,7x), Mg (39x), Na (2,5x), Mn (26x) e Fe (1,9x) em relação às correspondentes madeiras (o elemento predominante na casca foi o Ca). Os elementos predominantes na madeira foram Ca, K, Mg e P.
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Barbosa, Carlos Eduardo Madureira, Samuel Ferrari, Morel de Passos e. Carvalho, Pedro Renan Ferreira Picoli, Maria Cecília Cavallini, Cleiton Gredson Sabin Benett, and Danilo Marcelo Aires dos Santos. "Inter-relação da produtividade de madeira do pinus com atributos físico-químicos de um latossolo do cerrado brasileiro." Revista Árvore 36, no. 1 (February 2012): 25–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622012000100004.

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Abstract:
Com relação aos atributos do solo, a produtividade de madeira do pinus varia substancialmente em função do pH, do teor de matéria orgânica e da resistência à penetração. No ano de 2007, no Município de Selvíria (MS) foi analisada a produtividade de madeira do Pinus caribaea var. hondurensis, em função de alguns atributos físico-químicos de um Latossolo Vermelho Distrófico estabelecido num maciço florestal com 21 anos de idade. O objetivo foi selecionar, entre os atributos pesquisados do solo, aquele que melhor se apresentasse para explicar a variabilidade da produtividade de madeira. Para tanto, foi instalado um grid geoestatístico, para a coleta dos dados do solo e da planta, contendo 121 pontos amostrais, numa área de 3 ha do referido maciço. A produtividade de madeira variou diretamente com o pH do solo, tanto linear quanto espacialmente, com valores de 27,0-32,6 m³ ha-1 ano-1 e 3,9-4,4, respectivamente. Nos maiores, 32,6-36,9 m³ ha-1 ano-1 e 4,4-4,9. Dessa forma, o pH revelou ser um apreciável indicador da qualidade química do solo quando o objetivo foi estimar, linear e espacialmente, a produtividade de madeira da essência florestal pesquisada nas condições do Cerrado brasileiro do Sudeste do Estado do Mato Grosso do Sul.
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Fortaleza, Amanda Pinheiro, José Jaime Pessoa do Nascimento Filho, Rafaela Patrícia da Silva Ceretta, Denes De Souza Barros, and Simonne Sampaio Da Silva. "Biomassa de espécies florestais para produção de carvão vegetal." Ciência Florestal 29, no. 3 (September 30, 2019): 1436. http://dx.doi.org/10.5902/1980509831639.

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Abstract:
Devido à alta demanda das empresas por geração de energia oriunda de fontes renováveis, o objetivo deste estudo foi analisar as propriedades da madeira e do carvão proveniente de três espécies florestais: Ceiba pentandra (L.) Gaertn. (Sumaúma), Guatteria sp. (Envirão) e Brosimum sp. (Mumuré). O material foi coletado na Empresa Rosa Madeireira Ltda. De cada espécie foram coletadas 10 amostras para a análise das propriedades da madeira e do carvão e, destas, 5 amostras foram utilizadas para a análise química. As propriedades avaliadas foram: densidade básica e teor de umidade da madeira, rendimento gravimétrico, densidade aparente e teor de umidade do carvão e, composição química. Os dados foram submetidos à Análise de Variância e médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade, assim como os efeitos da densidade básica sobre o rendimento gravimétrico e sobre a densidade aparente foram testados pela correlação de Pearson. As análises indicaram que o fator espécies apresentou efeito significativo em todos os parâmetros, exceto quanto ao teor de umidade do carvão. Sobre densidade básica da madeira, a Sumaúma apresentou o menor valor médio (0,4302 ± 0,0157 g/cm3) e Mumuré, o maior (0,5276 ± 0,0251 g/cm3). Entretanto, com relação ao teor de umidade, Sumaúma foi a espécie que apresentou o maior teor (47,46% ± 2,88). Os valores de rendimento em carvão variaram entre 30,03% ± 1,95 (Envirão) e 32,35% ± 1,46 (Sumaúma). Houve correlação entre a densidade da madeira e o rendimento gravimétrico para a espécie Mumuré (P = -0,553), no entanto, considerada negativa. Entretanto, correlação positiva foi encontrada para Sumaúma (P = 0,058) e Envirão (P = 0,955). Nos testes de densidade do carvão, o Mumuré apresentou o maior valor médio (0,3173 ± 0,0116 g/cm3) e Envirão o menor (0,2654 ± 0,0407 g/cm3). Uma relação direta e positiva entre a densidade básica da madeira e a densidade relativa aparente do carvão foi encontrada. Tratando-se da composição química, o fator espécies não apresentou efeito significativo.
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Lima, Silvia Regina de, Guedmiller Souza de Oliveira, Sérgio Antônio Lemos de Morais, Evandro Afonso do Nascimento, and Roberto Chang. "Estudo dos constituintes macromoleculares, extrativos voláteis e compostos fenólicos da madeira de candeia – Moquinia polymorpha (Less.) DC." Ciência Florestal 17, no. 2 (June 30, 2007): 145. http://dx.doi.org/10.5902/198050981946.

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Abstract:
Neste estudo, foram analisados os principais componentes químicos da madeira da Moquinia polymorpha (LESS.) DC., conhecida como candeia ou cambará, nativa da região Sul de Minas Gerais. A composição química dessa madeira foi: 47,5% de α-celulose, 25,4% de hemiceluloses A e B, 24,0% de lignina, 73,2% de holocelulose, 3,82% de extrativos em etanol:cicloexano (1:1, v v-1), 3,21% em etanol e 4,04% em água quente. Nos compostos voláteis identificados, destacaram-se: α-curcumeno, α-diidroturmerona, β-diidroturmerona, cedranol, 1-ciclopentil-3-[2,4-dimetil-fenil]propano. A análise dos fenóis totais foi conduzida com base nos extratos metanol-água (MA) e acetona-água (AA), em que esse último apresentou maior rendimento. O teor de fenóis totais foi determinado pelos métodos Folin-Ciocalteau e Azul da Prússia modificado. No método Folin-Ciocalteau, foram encontrados 0,93 mg g-1 de madeira para o extrato MA e 1,56 para o extrato AA e no método azul da Prússia modificado, foram determinados 2,74 mg g-1 de madeira para o extrato MA e 4,42 para o extrato AA. O teor de proantocianidinas foi determinado pelos métodos da vanilina e n-butanol:ácido. No método n-butanol:ácido, foram encontrados 0,012 mg g-1 de madeira para o extrato MA e 0,017 para o extrato AA e, no método da vanilina, foram determinados 0,29 mg g-1 de madeira para o extrato MA e 0,58 para o extrato AA. Não foram detectados 3-deoxi-proantocianidinas.
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MARQUES, Maria de Fátima dos Santos, and Maria Nilce de Sousa RIBEIRO. "ESTUDO DOS CONSTITUINTES QUÍMICOS DAS CASCAS DA MADEIRA DE Trattinnickia peruviana." Acta Amazonica 24, no. 1-2 (1994): 49–51. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921994242052.

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Abstract:
O estudo fitoquímico de T. peruvianaSwart ex Loes levou ao isolamento das substâncias liquenxantona, α e β-amirinas, β-sitosterol, estigmasterol e campesierol, cuja identificação química foi feita através da análise de seus dados espectrais. A co-ocorrência dos esteróides é relatada pela primeira vez no gênero Trattinnickia.
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Zanuncio, Antonio José Vinha, José Tarcísio Lima, Thiago Campos Monteiro, Paulo Fernando Trugilho, and Fernanda Silveira Lima. "Secagem ao ar livre da madeira para produção de carvão vegetal." Floresta e Ambiente 21, no. 3 (July 22, 2014): 401–8. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.028713.

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Abstract:
A estocagem ao ar livre é o método mais utilizado de secagem de madeira para produção de carvão. Todavia, a secagem natural de toras é pouco estudada. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação entre estocagem e propriedades energéticas da madeira e do carvão. Toras de 1,2 m de comprimento, retiradas dos troncos a 1,3 m do solo, de dez diferentes materiais genéticos, foram utilizadas. As carbonizações ocorreram em mufla após um, dois e três meses de estocagem, à taxa de aquecimento de 1,67ºC/min, temperatura máxima de 450ºC e tempo de residência de 30 minutos. O poder calorífico da madeira, o rendimento gravimétrico na base seca e úmida, a análise química imediata e o poder calorífico do carvão foram avaliados. O poder calorífico líquido da madeira aumentou após a estocagem e, baseado neste parâmetro, o tempo ótimo de estocagem variou entre dois e três meses para os diferentes materiais. Considerando-se a carbonização, apenas o rendimento gravimétrico na base úmida foi afetado pela estocagem. A secagem foi importante para reduzir a umidade da madeira, favorecendo seu uso para energia.
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Andrade, Meire Cristina Nogueira de, Marli Teixeira de Almeida Minhoni, Cláudio Angeli Sansígolo, and Diego Cunha Zied. "Análise química da madeira e casca de diferentes tipos de eucalipto antes e durante o cultivo de shiitake em toras." Revista Árvore 34, no. 1 (February 2010): 165–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000100018.

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Abstract:
Avaliaram-se a composição química da madeira e da casca de sete espécies (E. saligna E. grandis, E. urophylla, E. camaldulensis, E. citriodora, E. paniculata e E. pellita) e três clones de eucalipto (híbridos de E. grandis x E. urophylla), antes e durante o cultivo das linhagens LE-95/01 e LE-96/18 de shiitake (Lentinula edodes), em toras. Cada linhagem de shiitake foi inoculada em nove toras de cada tipo de eucalipto com 1 m de comprimento e 9 a 14 cm de diâmetro. Assim, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 20 tratamentos e nove repetições, sendo cada repetição correspondente a uma tora. As toras foram mantidas em estufa climatizada, com temperatura de 25 ºC ± 5 e umidade relativa do ar entre 60-80%, durante 12 meses. Para a determinação da composição química da madeira, analisaram-se cunhas de discos e cascas de eucalipto recém-cortadas (sem inoculação das linhagens de L. edodes) e cunhas de discos e cascas retirados de toras já inoculadas com as linhagens de L. edodes após oito meses de incubação. Os resultados mostraram diferenças nos teores de holocelulose, lignina e extrativos totais na madeira e casca após o corte e depois de oito meses de incubação nas espécies e clones de eucalipto; o maior índice de decomposição da holocelulose na madeira, ao longo do tempo, ocorreu no E. saligna (5,5%), indicando, assim, ser o mais favorável para o desenvolvimento micelial do L. edodes. Já na casca aconteceu no clone 24 (22,2%). O E. camaldulensis apresentou o maior índice de decomposição da lignina na madeira (6,8%), ao longo do tempo. Já na casca, entre os eucaliptos testados, o E. grandis sofreu a maior decomposição de lignina (21,9%); o L. edodes degradou muito mais a holocelulose e lignina da casca que da madeira, tornando evidente a importância da casca; a casca da maioria dos tipos de eucaliptos apresentou menor teor de holocelulose, maior teor de extrativos totais e teores de lignina semelhantes ou superiores quando comparados com a madeira. O fator tipo de eucalipto (espécies e clones) teve maior efeito que o fator linhagem de L. edodes na degradação da holocelulose e lignina.
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Martins, Marcelo, José Reinaldo Moreira da Silva, José Tarcísio Lima, Marcos Tadeu Tiburcio Gonçalves, and Alexandre Petusk Filipe. "Simulação em uso dos pisos de madeira de Eucalyptus sp e Corymbia maculata." CERNE 19, no. 1 (March 2013): 151–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602013000100018.

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Abstract:
A caracterização anatômica, física, mecânica e química da madeira fornece informações importantes para sua melhor utilização. Contudo, para que madeiras se tornem boa opção para o mercado de pisos, adicionalmente é necessária a realização de ensaios que simulem suas reais condições em serviço. Esses ensaios simulam o pisoteio executado pelos sapatos de salto com pequenas áreas de pressão, o arraste e a queda de objetos, a resistência à abrasão da superfície e o atrito oferecido durante o deslocamento de pessoas que caminham sobre ele. Grande dificuldade da seleção de novas madeiras para pisos está na ausência de valores de referência físico-mecânicos. O presente trabalho visou a caracterizar as madeiras de Eucalyptus clöeziana F. Muell, de Eucalyptus microcorys F. Muell e de Corymbia maculata Hook, para as propriedades de densidade básica, retratibilidade, aplicação de carga rolante, de atrito estático e dinâmico, endentação causada por cargas aplicadas em pequenas áreas, impacto da esfera de aço cadente e resistência à abrasão. Foi observado que as madeiras estudadas podem ser utilizadas para a confecção de pisos, de acordo com seus resultados obtidos e por meio de comparações com resultados de literatura.
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Rigatto, Patrícia Aparecida, Renato Antônio Dedecek, and Jorge Luis Monteiro de Matos. "Influência dos atributos do solo sobre a qualidade da madeira de Pinus taeda para produção de celulose Kraft." Revista Árvore 28, no. 2 (April 2004): 267–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622004000200013.

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Abstract:
Neste trabalho foram analisados os efeitos dos atributos do solo sobre a qualidade da madeira de Pinus taeda para produção de celulose Kraft, em áreas da Klabin, em Telêmaco Borba-PR. Foram estudados oito sítios com árvores de 12 anos de idade, selecionados pelo tipo de solo, textura e vegetação primária. Para caracterização dos sítios foram realizadas coletas de amostras em três horizontes, tendo sido coletadas amostras indeformadas e compostas, analisando-se as seguintes variáveis no solo: densidade global, porosidade total, macroporosidade, disponibilidade de água, fertilidade e granulometria. Selecionaram-se cinco árvores médias por sítio, nas quais foram medidos as alturas total e comercial e o DAP e retirados discos, sendo este material ensaiado quanto a densidade básica, composição química, características morfológicas dos traqueídeos e produção de celulose Kraft. Com relação às propriedades da madeira, os atributos físicos do solo demonstraram ter maior influência. De modo geral, as madeiras provenientes de sítios com texturas mais argilosas apresentaram menores valores de densidade básica; maiores teores de extrativos e lignina; menores teores de holocelulose e celulose; traqueídeos mais curtos, mais largos, com paredes mais finas e com diâmetros do lúmen maiores; e menor rendimento em celulose. A partir destes resultados, concluiu-se ser possível a previsão de propriedades da polpa através da análise das características da madeira associada às condições edáficas reinantes.
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Silva, Lázaro Lavoisier Honorato da, Elisabeth de Oliveira, Leandro Calegari, Marllus Adiel Carneiro Pimenta, Alexandre Santos Pimenta, and Maysa Kévia Linhares Dantas. "CARACTERÍSTICAS ENERGÉTICAS DO CARVÃO VEGETAL DE AROEIRA (Myracrodruon urundeuva Allemão) E LEUCENA (Leucaena leucocephala (Lam.) R. de Wit)." Ciência Florestal 28, no. 1 (April 2, 2018): 412. http://dx.doi.org/10.5902/1980509831619.

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Abstract:
A exploração de madeira com finalidade energética (lenha e carvão) vem provocando redução na vegetação nativa, agregado a isto, problemas são gerados para fauna, flora e solo. O objetivo da pesquisa foi avaliar as características energéticas do carvão vegetal de aroeira (Myracrodruon urundeuva Allemão) e leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) R. de Wit). Foi realizada a supressão de cinco exemplares de Myracrodruon urundeuva e Leucaena leucocephala, seguindo-se critérios de qualidade fenológica e de sanidade. A carbonização foi realizada em duplicata, utilizando a madeira anidra. Também foi realizada análise química imediata do carvão, determinação da densidade verdadeira e densidade aparente. O poder calorífico superior foi determinado por meio de calorímetro adiabático. O experimento foi arranjado em delineamento inteiramente casualizado (DIC), e os valores foram submetidos à análise de variância pelo teste “F” em nível de 5% de probabilidade de erro. A madeira de Myracrodruon urundeuva e Leucaena leucocephala apresentaram rendimento sem diferenças estatísticas, com 41,22% e 40,59% de carvão. A densidade aparente do carvão da madeira de Myracrodruon urundeuva (0,59 g/cm3) foi maior que a de Leucaena leucocephala (0,39 g/cm3), porém, as espécies mostraram-se semelhantes para a densidade verdadeira do carvão, com 1,21 g/cm3 e 1,11 g/cm3, respectivamente. Da mesma forma, o poder calorífico superior do carvão não apresentou diferença entre as madeiras das espécies, Myracrodruon urundeuva (6.869 kcal/kg) e Leucaena leucocephala (6977 kcal/kg). A quantidade de materiais voláteis liberados e de cinzas produzidas foi superior na madeira de Myracrodruon urundeuva, com 33,87% e 3,79%. Já o teor de carbono fixo foi maior na Leucaena leucocephala (67,15%). As espécies estudadas apresentaram características energéticas semelhantes, portanto, a madeira de Leucaena leucocephala pode ser utilizada para produção e utilização do carvão vegetal quando comparadas as espécies nativas já conhecidas e usadas para os mesmos fins.
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Brito, R. F., D. M. Stangerlin, L. Calegari, E. Pariz, C. C. A. Calegari, and D. A. Gatto. "Influência da Variação Axial, Radial e Granulométrica da Serragem na Composição Química da Madeira de Jurema-Preta." Revista Ciência da Madeira - RCM 5, no. 2 (November 30, 2014): 111–17. http://dx.doi.org/10.12953/2177-6830.v05n02a05.

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Figueiredo, Gustavo Gomes, Andressa Thaís Porazzi Bortolini, Diego Martins Stangerlin, Elisangela Pariz, and Denise Dos Santos Oliveira. "CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DA MADEIRA DE Trattinnickia burserifolia Mart. SUBMETIDA AO TRATAMENTO DE ACETILAÇÃO." Nativa 7, no. 4 (July 1, 2019): 420. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v7i4.7650.

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Abstract:
O tratamento de acetilação é um processo químico de modificação da madeira que visa melhorar algumas das suas propriedades, agregando maior valor ao produto final. Deste modo, objetivou-se avaliar as propriedades físicas, mecânicas e biológicas da madeira acetilada de Trattinnickia burserifolia Mart. (amescla). Os tratamentos de acetilação efetuaram-se por imersão em anidrido acético durante dois períodos de tempo – 3 e 6 horas – com temperatura constante de 80ºC. O tempo de tratamento de acetilação influenciou significativamente no ganho de massa da madeira, sendo verificados os maiores valores para o tratamento de 6 horas. Por outro lado, a massa específica não foi influenciada significativamente pelo tempo de tratamento. Na absorção em água e retratibilidade volumétrica, após o tempo de 2 horas, 24 horas e saturação total, o tratamento de 6 horas foi o mais eficaz. Na propriedade mecânica de dureza Rockwell, evidenciou-se que a madeira tratada apresentou maiores valores de resistência mecânica. A acetilação da madeira de amescla proporcionou aumento da resistência biológica ao ataque de cupins xilófagos.Palavras-chave: modificação química; qualidade da madeira; madeira tropical. TECHNOLOGICAL CHARACTERIZATION OF AMESCLA WOOD SUBMITTED TO ACETYLATION TREATMENT ABSTRACT: The acetylation treatment is a chemical process of wood modification that aims to improve some of its properties, adding more value for the final product. In this way, this study aimed to evaluate the physical, mechanical and biological properties of the amescla wood. The acetylation treatment was performed by immersion in acetic anhydride over two time periods – 3 and 6 hours – with a constant temperature of 80°C. The time period of acetylation influenced significantly in the WPG (weight percentual gain) of the wood, and the highest values were noticed for the 6 hours treatment. On the other hand, the density was not significantly influenced by the treatment time. In water absorption and volumetric swelling after 2 hours, 24 hours and full saturation, the 6 hours treatment was most effective. The mechanical property of Rockwell hardness demonstrated that the treated wood had higher mechanical strength values. The acetylation of amescla wood has provided increased biological resistance to xylophagous termites.Keywords: chemical modification; wood quality; tropical wood.
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Silva, Gilmar Correia, Roberto Carlos Costa Lelis, Gisely De Lima Oliveira, Bruno Couto da Silva, Wagner César da Silva Lossano, and Heber Dos Santos Abreu. "Propriedades de adesivo aplicado em painéis a partir da substituição por lignossulfonato do processo sulfito." Ciência Florestal 29, no. 1 (April 4, 2019): 322. http://dx.doi.org/10.5902/1980509818414.

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Abstract:
Considerando a indústria de painéis aglomerados, a maior parte utiliza adesivos sintéticos, especialmente, à base de ureia-formaldeído, e nesse sentido, estudos que englobam as características de materiais alternativas para a indústria de painéis tornam-se importantes, especialmente quando se considera o custo final dos produtos gerados. O presente trabalho teve como objetivo geral avaliar as alterações na estrutura química do adesivo que pudessem provocar possíveis modificações nas suas propriedades ligantes em função da substituição do adesivo ureia-formaldeído pelo lignossulfonato. Para tanto, foi determinada a composição química elementar do lignossulfonato e suas ligações químicas por meio da espectroscopia de infravermelho (IV) e ressonância magnética nuclear (RMN), puro e em composição com diferentes catalisadores; as propriedades da ureia formaldeído e suas modificações como pH, viscosidade, tempo de formação de gel e viscosidade. A análise de RMN mostrou, para o lignossulfonato, o mesmo padrão geralmente obtido para derivados de lignina em suas ligações químicas. A análise química elementar mostrou altos teores de Mg, Ca e Na. A adição de lignossulfonato sobre a ureia-formaldeído causou acidificação no adesivo e redução dos valores de viscosidade. O efeito sobre o tempo de formação de gel também foi afetado, entretanto, verificou-se que a metodologia para esse tipo de polímero, deve ser readequada em relação ao método tradicional, submetendo o mesmo à temperatura superior a 90°C. Os resultados permitiram concluir que é possível a utilização do lignossulfonato em substituição ao adesivo ureia-formaldeído considerando o painel de madeira aglomerada.
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Gonçalves, Alice Souza, Camila Ferreira Gerardo, Silvia Cristina Alves França, Daniele Cruz Bastos, and Shirleny Fontes Santos. "COMPÓSITOS DE MADEIRA PLÁSTICA/CARGA INORGÂNICA: INFLUÊNCIA DO TIPO DE CARGA." Revista Univap 26, no. 51 (August 27, 2020): 108. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v26i51.2430.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo o estudo da influência da adição de dois tipos de cargas inorgânicas, a sílica (SiO2) e a mica muscovita, na obtenção de compósitos com resíduos de madeira plástica pós-industrial. Sendo a carga de mica, um produto natural, oriundo de mineração e a sílica, obtida por uma rota de síntese química (Método Pechini). Os materiais compósitos foram obtidos em extrusora dupla-rosca, prensados, para obtenção de filmes planos e posteriormente caracterizados por análises de densidade, dureza Shore D, índice de fluidez (MFI) e microscopia óptica. Os resultados indicam que a adição de até 10 % de muscovita não modificou as propriedades da matriz polimérica, entretanto, a adição de 10 % de sílica provocou uma redução nos valores de densidade, dureza e MFI, o que pode estar relacionado a uma fraca interação polímero-carga. Pelos espectros de FTIR pode-se inferir que não há interação química entre a matriz e as cargas utilizadas.
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Andrade, Luana Cardoso de, Vanderlei Maniesi, and Amílcar Adamy. "Microestruturas ósseas e a fossilização em vertebrados pleistocênicos da Formação Rio Madeira, Sudoeste Amazônico, Brasil." Geologia USP. Série Científica 17, no. 4 (March 14, 2018): 125. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-128526.

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Abstract:
Microestruturas ósseas e suas relações com a fossilização foram estudadas em elementos esqueletais de indivíduos de Megatheriidae e Toxodontidae (megafauna pleistocênica de Araras, Rondônia), coletados nas décadas de 1970 a 1990, em depósitos fluviais da Formação Rio Madeira. A utilização de técnicas de microscopia (óptica convencional com luz polarizada e eletrônica de varredura) e determinação química (espectrometria de energia dispersiva) revelou o processo de fossilização com predominância de carbono atuando nos espécimes estudados. O processo foi constatado, pela primeira vez, em fósseis de vertebrados pleistocênicos provenientes de depósitos fluviais da Formação Rio Madeira, caracterizado pela presença da matriz amorfa negra em microestruturas ósseas, com atuação do processo de fossilização associada ao carbono, inicialmente em microestruturas de porções compactas ósseas e, em seguida, degradando porções esponjosas dos ossos. Esse processo gerou diferentes estágios de degradação microestrutural, sendo possível, em alguns casos, identificações histológicas detalhadas; em outros, de total degradação, ocorre somente a matriz amorfa negra disseminada. A matriz amorfa negra possui o carbono como constituinte químico predominante com teores de até 90,19%. Além disso, eventos diagenéticos geraram microfissuras na matriz amorfa negra dos canais de Havers e Volkmann (pós-fossilização), bem como nos ósteons (pós-soterramento) e radiais (post mortem).
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Macêdo, A. N., A. M. de Lima, F. de O. Fonseca, and B. V. de A. Lavôr. "Análise estatística do comportamento mecânico à compressão do compósito cimento-madeira." Matéria (Rio de Janeiro) 16, no. 2 (2011): 658–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762011000200002.

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Abstract:
Este trabalho objetiva contribuir para a aplicação do resíduo do tecido lenhoso de espécies vegetais tropicais, na forma de serragem, proveniente da indústria madeireira do estado do Pará, da região metropolitana de Belém em particular, para a fabricação de compósito madeira-cimento. Devido à natural incompatibilidade química entre a madeira e o cimento, este procedimento resulta em um retardamento de pega, de intensidade dependente da espécie vegetal utilizada. Este efeito pode ser combatido com diversos processos, como por exemplo, a aditivação da mistura com aceleradores de pega, a mineralização da madeira, a carbonatação acelerada, dentre outros. As análises foram feitas a partir da resistência à compressão aos 28 dias para argamassas produzidas com teores de madeira de 2, 3,5 e 5% em massa, com cimento CP I e CP II, e ainda com e sem o uso de aditivo acelerador de pega a base de cloreto de cálcio. Assim sendo, os resultados obtidos foram analisados estatisticamente para que a influência do teor de madeira e da aditivação à base de cloreto de cálcio na resistência à compressão fosse avaliada. A maioria dos trabalhos existentes utiliza espécies de clima temperado, e de reflorestamento, pouco tendo sido avaliado para espécies de clima tropical. Neste sentido, o presente trabalho representa um esforço pioneiro no desenvolvimento de compósitos madeira-cimento para os materiais e resíduos disponíveis na região Amazônica.
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Oliveira, José Tarcísio da Silva, and José de Castro Silva. "Variação radial da retratibilidade e densidade básica da madeira de Eucalyptus saligna Sm." Revista Árvore 27, no. 3 (June 2003): 381–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622003000300015.

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Abstract:
A ultra-estrutura e a composição química da madeira, bem como suas propriedades físicas e mecânicas, variam significativamente entre espécies, entre árvores de uma mesma espécie e, mesmo, entre diferentes partes de uma mesma árvore. Com este trabalho objetivou-se o estudo dos parâmetros de retratibilidade e de densidade básica da madeira Eucalyptus saligna, com idade de 16 anos, proveniente de talhões experimentais da EMBRAPA Florestas, de Colombo, Paraná. As amostras foram retiradas à altura do DAP de quatro posições eqüidistantes a partir da medula em direção à periferia, correspondendo a 0, 33, 66 e 100%, com dimensões nominais de 1,0 x 2,0 x 3,0 cm, sendo a última dimensão no sentido longitudinal. Elas foram mantidas em câmara fechada com ventilação, próximo de soluções salinas supersaturadas, com o objetivo de proporcionar diferentes condições de umidade relativa. Uma vez atingidas as distintas condições de umidade de equilíbrio, as amostras foram secas em estufa a 105 ºC e obtidos os dados de retratibilidade e densidade básica da madeira nas posições mencionadas. Constataram-se valores de contração volumétrica mais baixos na região medular, apresentando um acréscimo para as demais posições. Comportamento semelhante foi observado para os coeficientes das contrações lineares nas direções tangencial e radial. O fator anisotrópico foi consideravelmente mais elevado na região medular, decrescendo substancialmente em direção ao alburno. A densidade básica não mostrou sinais efetivos de estabilidade, apesar de mostrar tendência de aumento em direção à periferia do tronco.
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Queiroz, Maria Mireide Andrade, Adriana Maria Coimbra Horbe, and Candido Augusto Veloso Moura. "Mineralogia e química dos sedimentos de fundo do médio e baixo Madeira e de seus principais tributários: Amazonas - Brasil." Acta Amazonica 41, no. 4 (2011): 453–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672011000400003.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi investigar a variação composicional e mineralógica dos sedimentos de fundo transportados pelos grandes rios da Amazônia, com nascentes nos Andes provenientes de rochas cratônicas. O estudo foi realizado com base em análises granulométricas, mineralógicas e químicas, incluindo isótopos de Pb, no rio Madeira e seus tributários. O conjunto de dados mostra que os sedimentos de fundo do rio Madeira são granulométrica, mineralógica e quimicamente distintos de seus principais tributários. Os sedimentos do rio Madeira são mais arenosos; têm maior quantidade de quartzo; menor conteúdo de Al2O3, Fe2O3, K2O, MgO, Na2O, PF, TiO2, P2O5, MnO e elementos-traço; e a maturidade aumenta de montante para jusante. Dentre os sedimentos dos tributários, os rios Machado e secundariamente o rio Marmelos são os que mais se aproximam da composição dos sedimentos do rio Madeira, enquanto que o Jamari com sedimentos com maior proporção de TiO2, Zr, Y, Nb, Ga, Hf, U, Ta e ETR, é o mais distinto. Apesar do ambiente de intenso intemperismo e erosão, em condições tropicais úmidas, a que estão submetidas as rochas drenadas pela bacia do rio Madeira, os valores das razões Th/Co, Th/Pb, Th/Yb, Al/Pb, Zr/Co e a composição isotópica de Pb indicam fontes distintas para os sedimentos de fundo estudados. Os sedimentos do rio Madeira são provenientes, principalmente, de rochas máficas, enquanto que os sedimentos de seus tributários têm como fonte essencialmente rochas félsicas.
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