Academic literature on the topic 'Racismo/homofobia'

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Journal articles on the topic "Racismo/homofobia"

1

Lopes, Pablo de Oliveira. "Racismo, homofobia e reprodução de estereótipos: mídia e história." Brazilian Journal of Development 5, no. 10 (2019): 21592–604. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n10-308.

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2

Campo-Arias, Adalberto, Heidi Celina Oviedo, and Edwin Herazo. "Correlation between homophobia and racism in medical students." psicología desde el caribe 31, no. 1 (January 30, 2014): 25–38. http://dx.doi.org/10.14482/psdc.31.1.5331.

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3

Keske, Henrique Alexander Grazzi, and Veronica Coutinho Marchini. "A CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA NO BRASIL: ANÁLISE JURISPRUDENCIAL E DOUTRINÁRIA." Revista Prâksis 2 (May 31, 2019): 34. http://dx.doi.org/10.25112/rpr.v2i0.1761.

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Abstract:
O objetivo central deste artigo é analisar, por meio da análise jurisprudencial e doutrinária, que o direito à liberdade de expressão não é óbice para se criminalizar a homofobia no Brasil. Neste diapasão, verifica-se que não há no Brasil, lei que criminalize a homofobia e o discurso de ódio. Assim sendo, por meio da análise do HC 84.424/RS será aludido o conceito de racismo desenvolvido pelo STF, bem como o entendimento de nossa Corte de que o direito à liberdade de expressão possui limites, em relevância quando o objetivo é incitar a violência, assim como a menção ao discurso de ódio. Tal análise é imprescindível, tendo em vista que alguns dos projetos de lei já apresentados no Brasil que versaram sobre criminalizar a homofobia, ou que ainda estão em tramitação, se utilizaram do conceito de racismo apresentado no HC citado, como justificativa para se ter uma lei protegendo os LGBTI em caso de homofobia. Por fim, ao longo do artigo, se demonstrará a morosidade com que o Legislativo brasileiro trata os projetos de lei que versam sobre criminalizar a homofobia, visto que o Brasil, mesmo consagrando em sua Constituição o Estado laico, conta com muita presença religiosa em seu Congresso, prejudicando assim, o andamento de tais projetos, com a justificativa de cerceamento do direito à liberdade de expressão.
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4

Rezende, Renata, and Diego Cotta. ""Bichas pretas" na disputa por representatividade midiática." Esferas, no. 18 (November 23, 2020): 98. http://dx.doi.org/10.31501/esf.v0i18.11797.

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Abstract:
O artigo problematiza as narrativas discursivas de jovens denominados “bichas pretas”, a partir das intersecções entre homofobia e racismo. Por meio de pesquisa em doze canais do YouTube, explicitamos a reivindicação por imagens que objetivam resistir ao apagamento de subjetividades negras e gays na mídia. Metodologicamente, a análise segue percurso bibliográfico e investigação exploratória para debater o YouTube como ferramenta de vocalização de sujeitos oprimidos pela heteronormatividade e racismo.
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5

Severino, Fulvio Cesar Garcia. "A disputa por vontades de verdade sobre os corpos na escola: homofobia e racismo." Letras Escreve 7, no. 4 (June 14, 2018): 09. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2017v7n4.p09-30.

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Abstract:
Nesse trabalho, foram analisadas discursivamente sete matérias, publicadas no <em>site</em> de notícias G1, sobre homofobia (quatro) e racismo (três). Foram escolhidas matérias que apresentavam separadamente essas duas temáticas no cenário escolar vinculadas ao corpo dos sujeitos. Analisou-se como as “vontades de verdade” dos corpos de negros e gays construíam embates discursivos deslocando-os das normas de modo a marcar suas diferenças. Notou-se basicamente a tendência à naturalização de fenótipos atribuindo-lhes características fixadoras que ora marcam a diferença inferiorizando-a ora interditam ou deslocam as semelhanças quando fragilizam as normas. As subjetividades são controladas por meio da objetivação dos corpos dos sujeitos.
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6

Dominguez Amoros, Marius, and Leon Freude. "Inclusiones desiguales en Latinoamérica y Europa: homofobia y racismo bajo el prisma del homonacionalismo." Revista Española de Sociología 30, no. 3 (July 1, 2021): a58. http://dx.doi.org/10.22325/fes/res.2021.58.

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Abstract:
El término homonacionalismo ofrece una nueva aproximación a la relación entre racismo y tolerancia con gais y lesbianas en sociedades contemporáneas. Este trabajo presenta un estudio comparativo sobre la extensión y evolución de valores homonacionalistas en Argentina, España, Países Bajos y Uruguay entre 1989-1993 y 2010-2014 siendo uno de los pocos trabajos cuantitativos en los estudios sobre homonacionalismo. Mediante el análisis de las oleadas de la World Value Survey para los distintos países, se operativiza el concepto para evidenciar la irrupción de los valores homonacionalistas en Europa a partir de 2001; así como su extensión a otras regiones propicias para la construcción de un excepcionalismo sexual. Los resultados si bien constatan su fuerte presencia en los discursos contradicen la hegemonía homonacionalista en los valores de las sociedades.
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7

BLACKWELL, MAYLEI, and NADINE NABER. "Interseccionalidade em uma era de globalização: As implicações da Conferência Mundial contra o Racismo para práticas feministas transnacionais." Revista Estudos Feministas 10, no. 1 (January 2002): 189–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2002000100012.

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Abstract:
Este relatório analisa a interseccionalidade como uma abordagem feminista com significante impacto nos discursos e debates durante o Fórum de ONGs e a Conferência Mundial Contra o Racismo, em Durban, África do Sul. O termo 'interseccionalidade' se refere às articulações entre a discriminação de gênero, a homofobia, o racismo e a exploração de classe. Falando do lugar de enunciação de mulheres de cor feministas situadas nos territórios geográficos dos Estados Unidos, as autoras enfatizam algumas questões-chave e tendências dos movimentos sociais que foram ignoradas pela mídia estadunidense. Alternativamente, o relatório examina como a introdução das 'intolerâncias correlatas' na agenda da Conferência permitiu discussões mais amplas sobre os efeitos da globalização no agravamento do racismo e sobre as múltiplas opressões com relação à orientação sexual e aos direitos sexuais. As autoras argumentam que uma insistência na significância do gênero e da raça, bem como da classe, no contexto do capitalismo neo-liberal, coloca novas e importantes coordenadas nos mapas do feminismo transnacional e do crescente movimento anti-globalização.
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8

Lopes, Thaís Cândido, Beatriz Carolina da Costa Sant’Ana, Lays Gabriela Cardoso, Mariana de Souza Rodrigues, Milene Moraes Almeida, Rodrigo Santana Cardoso, Victor Vasques Ribeiro, Yasmin Defacio Saracho, and Rafael de Araujo Arosa Monteiro. "COVID-19 e questões estruturais: a transformação por meio do diálogo e da colaboração." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 15, no. 4 (August 3, 2020): 440–55. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2020.v15.10796.

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Abstract:
Neste artigo buscamos realizar a identificação dos valores vigentes promotores das desigualdades e violências, readmirá-los criticamente, para, então, propor novos valores e ações colaborativas que nos possibilitem transicionar para modelos de sociedades sustentáveis. Como resultado desse processo coletivo, identificamos valores ligados à desvalorização do não humano – outras espécies, mares, rios, solos, dentre outros, e à desvalorização do humano – racismo, machismo e homofobia, chegando à proposição da valorização da vida, valorização das pessoas negras, valorização das mulheres e valorização das pessoas LGBTQ+, propondo práticas para sua concretização por meio do diálogo e da colaboração.
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9

Borba, Carolina dos Anjos, Fabiane Moreira da Silva, and Sanciaray Yarha Silva da Rosa. "Negra e Acadêmica." Caderno Espaço Feminino 32, no. 2 (February 29, 2020): 129–45. http://dx.doi.org/10.14393/cef-v32n2-2019-7.

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Abstract:
A vida acadêmica nos revela diferentes desafios, que se intensificam com as sobreposições de opressões sociais como racismo, machismo, homofobia e desigualdade econômica. O artigo visa refletir sobre os impasses que mulheres negras encontram ao ocupar esse espaço de poder. Sabemos que o ingresso das estudantes negras na universidade, mesmo com políticas afirmativas, ainda não atingiu um nível igualitário de oportunidades, e quando se trata de permanência nesses espaços a dificuldade para alunas negras se agrava. Buscamos refletir sobre os problemas enfrentados no percurso da graduação com diferentes relatos de estudantes negras, abordando casos de racismo institucional e discriminação racial. A escolha dos autores que embasam nossa discussão também tem uma afinidade com a discussão decolonial e de interculturalidade dos saberes, buscando um olhar diferenciado sobre a solidão que esse espaço de poder, ocupado muito recentemente por mulheres negras, produz no seu processo de individualização e exclusão dos diferentes. Apresentamos uma provocação sobre estratégias de sobrevivência e de coletividade num espaço que não é convidativo e individualiza os corpos, e estratégias de resistência e construção de pensamentos insubmissos sobre o ensino superior. PALAVRAS CHAVE: Feminismo Negro, Racismo, Relações Etnicorraciais, Educação.
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10

Damacena, Carla Adriane Marcelino, Emerson De Lima Soares, and Fabiane Ferreira da Silva. "CORPO, GÊNERO, SEXUALIDADE, RAÇA E ETNIA NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA." Atos de Pesquisa em Educação 12, no. 3 (December 19, 2017): 783. http://dx.doi.org/10.7867/1809-0354.2017v12n3p783-806.

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Abstract:
Os(as) professores(as) convivem diariamente com situações de preconceito, racismo, homofobia, sexismo entre outras, e muitas vezes acabam por reforçar essas situações. É fundamental a discussão das questões de corpo, gênero, sexualidade, raça e etnia nos cursos de licenciatura. Este trabalho buscou investigar essas questões nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Licenciatura da Universidade Federal do Pampa. Verificamos que o curso de Ciências da Natureza e Educação Física de Uruguaiana, Ciências da Natureza de Dom Pedrito e História de Jaguarão apresentam componentes curriculares que tratam essas questões, contribuindo para a formação de professores(as) aptos(as) para abordarem essas temáticas, bem como para (re)pensarem as práticas existentes na escola.
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Dissertations / Theses on the topic "Racismo/homofobia"

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Barreto, Ana Luiza Cruz Sá. "A escola e seu papel na construção de diferentes identidades sociais." reponame:Repositório Institucional do UniCEUB, 2016. http://repositorio.uniceub.br/handle/235/11133.

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Abstract:
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-24T18:30:01Z No. of bitstreams: 1 61300664.pdf: 2660323 bytes, checksum: 2c0f0fe88f0d3a9db6c8b418cfab2a9b (MD5)
Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-24T18:40:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61300664.pdf: 2660323 bytes, checksum: 2c0f0fe88f0d3a9db6c8b418cfab2a9b (MD5)
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Este estudo focalizou o papel da escola na construção de diferentes identidades sociais, a partir da perspectiva de alunos e alunas adolescentes de uma escola pública de Ensino Médio do Distrito Federal. Considerando os marcadores sociais de raça, gênero e sexualidade, a pesquisa objetivou compreender o ponto de vista dos/as alunos/as em relação às formas como a escola lida com as diferentes identidades em seu interior e se atua para valorizar algumas em detrimento de outras. A partir da perspectiva da psicologia cultural, participaram deste estudo oito adolescentes, sendo cinco garotas e três rapazes. Foram realizados dois grupos focais e quatro oficinas que buscaram promover a participação efetiva de todos e de todas, utilizando imagens como principal ferramenta metodológica na abordagem das ideias, das crenças, dos sentimentos e das percepções desses/as participantes em relação aos temas abordados. As informações construídas em campo foram organizadas em cinco categorias analíticas de modo a orientar o trabalho de análise e interpretação dos resultados: (1) O papel da escola; (2) Questões de identidade; (3) Questões de gênero; (4) Questões de raça; e (5) Questões de sexualidade. Os/as participantes consideram que os preconceitos e as práticas discriminatórias, que permeiam as relações entre indivíduos e grupos sociais, estão presentes na escola. Além disso, de acordo com esses/as adolescentes, a escola tende a manter silêncio sobre essa realidade, o que dificulta o enfrentamento de situações que implicam em desigualdades e causam sofrimento psíquico naqueles/as que não estão confortavelmente “encaixados/as” nos modelos de “normalidade”. Os encontros realizados durante a pesquisa demonstraram que os/as alunos/as valorizam as oportunidades de diálogo e troca de conhecimentos e experiências, bem como consideram importante que a escola seja um espaço social onde as opiniões diversas sejam ouvidas e os modos diferentes de ser e estar no mundo sejam respeitados.
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Battisti, Francisleth Pereira [UNESP]. "Representações sociais de gênero pela linguagem de moda em um grupo de estudantes do Ensino Fundamental II." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/124026.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-10. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:48:30Z : No. of bitstreams: 1 000829948.pdf: 862667 bytes, checksum: 05626e0925d5e521997b247aa7a42227 (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Esta pesquisa apresenta as Representações Sociais de Gênero de estudantes do Ensino Fundamental II pela linguagem de Moda. Essa análise entende que o ato de vestir produz representações que influenciam as relações sociais escolares entre alunos e alunas. Essa proposta centra-se em um estudo de cunho qualitativo, dentro de uma Escola Estadual de Ensino Fundamental II do interior paulista, com intuito de identificar as concepções das estudantes acerca da sexualidade e de gênero pela linguagem da moda. Para a realização desta pesquisa utilizamos um grupo focal apresentando imagens e trabalhando com a técnica de livre associação objetivando colher percepções, valores, atitudes e ideias das adolescentes a respeito das questões de gênero. Utilizamos a Teoria das Representações Sociais e Gênero como categorias de análise. Notamos que as concepções trazidas pelas estudantes ainda carregam discursos conservadores, racistas e homofóbicos. Pretendemos contribuir com a compreensão da relação sexualidade/moda/educação escolar, além da produção de conhecimento interdisciplinar
This research presents the Social Representations of Gender of secondary school students by the language of Fashion. This analysis indicates that the act of dressing produces representations that influence school social relationships between male and female students. This project focus on a qualitative character study, inside a State Secondary School in São Paulo State, for the purpose to identify the conceptions of students about sexuality and gender by the language of fashion. For this research we realize a focus group showing images and working with the technique of free associations intending to gather the perceptions, values, attitudes and ideas from the adolescents about the gender issues. We used the Social Representation of Gender Theory as an analytical category. We noticed that the conceptions brought by the adolescents still bring conservative, racist and homophobic discourses. We intend to contribute with the comprehension of the relationship sexuality / Fashion / school education, in addition to the interdisciplinary knowledge production
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Battisti, Francisleth Pereira. "Representações sociais de gênero pela linguagem de moda em um grupo de estudantes do Ensino Fundamental II /." Araraquara, 2015. http://hdl.handle.net/11449/124026.

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Abstract:
Orientador: Célia Regina Rossi
Banca: Cláudia Pereira Vianna
Banca: Mara Rúbia Sant'Anna
Resumo: Esta pesquisa apresenta as Representações Sociais de Gênero de estudantes do Ensino Fundamental II pela linguagem de Moda. Essa análise entende que o ato de vestir produz representações que influenciam as relações sociais escolares entre alunos e alunas. Essa proposta centra-se em um estudo de cunho qualitativo, dentro de uma Escola Estadual de Ensino Fundamental II do interior paulista, com intuito de identificar as concepções das estudantes acerca da sexualidade e de gênero pela linguagem da moda. Para a realização desta pesquisa utilizamos um grupo focal apresentando imagens e trabalhando com a técnica de livre associação objetivando colher percepções, valores, atitudes e ideias das adolescentes a respeito das questões de gênero. Utilizamos a Teoria das Representações Sociais e Gênero como categorias de análise. Notamos que as concepções trazidas pelas estudantes ainda carregam discursos conservadores, racistas e homofóbicos. Pretendemos contribuir com a compreensão da relação sexualidade/moda/educação escolar, além da produção de conhecimento interdisciplinar
Abstract: This research presents the Social Representations of Gender of secondary school students by the language of Fashion. This analysis indicates that the act of dressing produces representations that influence school social relationships between male and female students. This project focus on a qualitative character study, inside a State Secondary School in São Paulo State, for the purpose to identify the conceptions of students about sexuality and gender by the language of fashion. For this research we realize a focus group showing images and working with the technique of free associations intending to gather the perceptions, values, attitudes and ideas from the adolescents about the gender issues. We used the Social Representation of Gender Theory as an analytical category. We noticed that the conceptions brought by the adolescents still bring conservative, racist and homophobic discourses. We intend to contribute with the comprehension of the relationship sexuality / Fashion / school education, in addition to the interdisciplinary knowledge production
Mestre
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TEIXEIRA, Tarciso Manfrenatti de Souza. "?VOC? ? UM HOMEM OU UM RATO?: narrativas de como ser homem na educa??o." Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2017. https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2193.

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Abstract:
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2018-02-07T16:47:37Z No. of bitstreams: 1 2017 - Tarciso Manfrenatti de Souza Teixeira.pdf: 3974204 bytes, checksum: 8e67a847e6f7ea213dcf86c16762a2df (MD5)
Made available in DSpace on 2018-02-07T16:47:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017 - Tarciso Manfrenatti de Souza Teixeira.pdf: 3974204 bytes, checksum: 8e67a847e6f7ea213dcf86c16762a2df (MD5) Previous issue date: 2017-02-14
I grew up writing private diaries. However, when I got my masters degree, I was invited to re-read my writings. As I re-read it I realized that I did not write about the racial issue. This absence became a highly relevant fact that made me realize and question myself about the powerful of schooling that taught me to be a man, or rather to be male, white, heterosexual and christian, fundamentally. So today, I visualize that a "pedagogy" circulates within different educational spaces (at school, in the family, in religious spaces, in leisure spaces, in the media, in the street, at work, etc.) that ends up (re)producing inequalities of race, gender and sexuality. In this perspective, social markers of race, gender and sexuality will be presented in a vision, intersectional, polymorphic and polyphonic. According to Narrative Studies; I conjugate the verb to write/search attached to the verb to exist. And so, I'm narrating what happens to me, I write what touches me as a minor people, bastard, always unfinished.
Eu cresci escrevendo di?rios ?ntimos. No entanto, quando cheguei ao mestrado, fui convidado a re-ler os meus escritos. ? medida que ia re-lendo percebi que n?o escrevia sobre a quest?o racial. Essa aus?ncia, tornou-se um dado altamente relevante que fez com que eu percebesse e me questionasse sobre os poderosos ?instrumentos de escolariza??o? que me ensinaram a ser homem, ou melhor, a ser macho, branco, heterossexual e crist?o, fundamentalmente. Ent?o, hoje, visualizo que no interior de diferentes espa?os educativos (na escola, na fam?lia, nos espa?os religiosos, nos espa?os de lazer, na m?dia, na rua, no trabalho, etc) circula uma ?pedagogia? que acaba por (re)produzir desigualdades de ra?a, g?nero e sexualidade. Nesta perspectiva, os marcadores sociais de ra?a, g?nero e sexualidade ser?o apresentados em uma vis?o, interseccional, polim?rfica e polif?nica. Baseando-me na ?pedagogia narrativa?; conjugo o verbo escrever/pesquisar atrelado ao verbo existir. E, assim, vou narrando aquilo que me acontece, escrevo o que me toca enquanto um povo menor, bastardo, sempre inacabado.
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Carreira, Denise. "Igualdade e diferenças nas políticas educacionais: a agenda das diversidades nos governos Lula e Dilma." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-20042016-101028/.

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Abstract:
Esta pesquisa aborda as chamadas políticas de diversidade na educação e sua contribuição para o reconhecimento e a promoção dos direitos humanos e a superação do racismo, do sexismo, da homofobia e das demais desigualdades e discriminações que marcam profundamente a sociedade e a educação brasileiras. Com base nas vozes de gestores/as públicos/as e ativistas da sociedade civil, na análise documental e da execução orçamentária e na experiência política da pesquisadora, é apresentado um balanço sobre os dez anos de existência da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), órgão do Ministério da Educação criado no primeiro governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em especial, buscou-se identificar as provocações e os tensionamentos gerados pelas agendas das diversidades para o atual desenho, funcionamento e institucionalidade das políticas educacionais e sua influência nas concepções de qualidade educacional em disputa nas políticas federais. Essas disputas estiveram presentes nas Conferências Nacionais de Educação e no processo conflitivo de tramitação do novo Plano Nacional de Educação (Lei Federal n. 13.005/2014), analisados neste trabalho. Respaldado por convenções e pelas resoluções internacionais das Conferências da ONU e por normativas nacionais, o debate sobre diferenças ganhou espaço na agenda das políticas educacionais brasileiras. Essa discussão foi impulsionada por movimentos sociais negros, indígenas, LGBTs, feministas, de trabalhadores do campo, de pessoas com deficiências, de quilombolas, ambientalistas e por agendas de fronteira na efetividade do direito humano à educação, como a educação de jovens e adultos, a educação em territórios de alta vulnerabilidade social e a educação de pessoas privadas de liberdade, entre outras. Apresenta-se, neste trabalho, uma contribuição teórica ao debate sobre a relação entre qualidade educacional, diferenças e igualdades, com base nas teorias críticas de justiça social. Discutem-se as possibilidades de a noção da diversidade constituir uma resposta interseccional às múltiplas discriminações e desigualdades que atingem os sujeitos concretos no cotidiano da vida e, especificamente, nas instituições educacionais. Ao final da tese, embasadas na definição do contexto de estratégia política de Stephen Ball e nas contribuições para o aperfeiçoamento das políticas 14 previstas na metodologia de análise das políticas públicas, são apresentadas reflexões comprometidas com a ampliação da capacidade das políticas educacionais no sentido de dar respostas a essas agendas, em uma perspectiva de promoção da justiça na educação no marco dos direitos humanos.
This research addresses the so-called policies of diversity in education and their contribution to the recognition and promotion of human rights and the overcoming of racism, sexism, homophobia and other inequalities and discrimination that profoundly shape society and education in Brazil. Based on the voices of public sector managers and civil society activists, analysis of documents, budget execution, and the political experience of the researcher, this research presents a balance on the ten years of the Secretariat for Continuing Education, Literacy and Diversity (Secad), the Ministry of Education body established in the first government of President Luiz Inácio Lula da Silva. In particular, this thesis sought to identify the tensions generated by the agendas of diversities for the current design, operation and legal framework of the education policies and their influence on educational quality conceptions under dispute in federal policies. Disputes present in the National Conferences on Education and in the conflicting process during the discussion preceding the approval of the new National Education Plan (Federal Law n. 13,005/2014) are also analysed. Backed by international conventions and resolutions of United Nations conferences and national regulations, the debate over differences gained ground in the agenda of the Brazilian educational policies. This discussion was stimulated by social movements of black people, indigenous communities, LGBT, feminists, persons with disabilities, quilombolas, environmentalists and marginalized issues concerning the effectiveness of the human right to education, such as youth and adult education, the education in territories with high level of social vulnerability, and education of people deprived of their freedom, among other groups. It also presents a theoretical contribution to the debate on the relationship between educational quality, differences and equalities, based on the critical theories of social justice. Furthermore, the work discusses how the notion of diversity could be an inter-sectional response to multiple discrimination and inequalities that affect the concrete subjects in everyday life and, specifically, in educational institutions. At the end of the thesis, supported in the definition of the context of political strategy by Stephen Ball and contributions to improving the policies 16 contained in the analysis methodology on public policies, it shows reflections committed to expanding the capacity of educational policies to respond to these agendas, under a perspective of promoting justice in education within the human rights framework.
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Books on the topic "Racismo/homofobia"

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Ciencia y poder en Cuba: Racismo, homofobia, nación (1790-1970). Madrid: Editorial Verbum, 2014.

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La Europa siniestra: Racismo, xenofobia, antisemitismo, islamofobia, antigitanismo, homofobia, neofascismo e intolerancia. Madrid: Los Libros de la Catarata, 2014.

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Book chapters on the topic "Racismo/homofobia"

1

Corrêa, Guilherme Carlos, Fernanda Monteiro Rigue, Tascieli Feltrin, and Maria Andrea dos Santos Soares. "Racismo, machismo e homofobia: questões para educadores." In A formação de professores no Brasil: historicidade, subjetividade, gênero, professoralidade e docências tradicionais e contemporâneas (vol. 2), 14–20. Dictio Brasil, 2019. http://dx.doi.org/10.35417/978-85-92921-46-0_14.

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2

WOPPE, NATALIA, and HYLIO LAGANÁ FERNANDES. "DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR: VIVÊNCIAS E VIOLÊNCIAS." In Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Editora Realize, 2021. http://dx.doi.org/10.46943/viii.enebio.2021.01.210.

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Abstract:
ESTE TRABALHO CONSISTE EM UM RELATO DE UMA PROFESSORA INICIANTE NA ÁREA DE ENSINO DE BIOLOGIA. O OBJETIVO FOI TRABALHAR O CONTEÚDO DE GENÉTICA QUE É ABORDADO NO SEGUNDO ANO DO ENSINO MÉDIO, E COMPREENDER OS PRECONCEITOS SOCIAIS LIGADOS AO TEMA. FORAM APLICADAS DUAS METODOLOGIAS DISTINTAS: UMA ALTERNATIVA UTILIZANDO TEXTOS, QUESTIONÁRIOS E DEBATES; ASSOCIADA A UMA TRADICIONAL, EFETUANDO UMA AULA EXPOSITIVA. PERMITINDO QUE OS ALUNOS EXPRESSASSEM SEUS ARGUMENTOS, EVIDENCIANDO AS POSSÍVEIS INTERPRETAÇÕES DE ACORDO COM O CONTEXTO SOCIAL E SITUAÇÕES VIVIDAS EM SEU COTIDIANO, PARA QUE INTERLIGASSEM COM AS CIRCUNSTÂNCIAS ABORDADAS NOS TEXTOS SELECIONADOS. DIANTE DISSO, OS DEBATES FORAM UTILIZADOS PARA UMA ANÁLISE DOS DISCURSOS SOBRE TRÊS TIPOS DE PRECONCEITOS EM DESTAQUE NAS GRANDES MÍDIAS: HOMOFOBIA, MACHISMO E RACISMO. ASSUNTOS ALARMANTES NA SOCIEDADE ATUAL.
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Silva, Italo Marcelo Pedro Amorim e., Samanda Nobre do Carmo Sabóia, and Mesaque Silva Correia. "RACISMO, HOMOFOBIA E DISCRIMINAÇÃO NA QUADRA DE AULA: MEMÓRIAS DE UMA ALUNA TRANS." In Educação Física e Áreas de Estudo do Movimento Humano 4, 42–50. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0462015066.

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Conference papers on the topic "Racismo/homofobia"

1

Rodrigues, Lucas, Antonio Jacob Junior, and Fábio Lobato. "Análise de discursos em notícias sobre homofobia, racismo e sexismo em comentários de portais brasileiros de notícias." In Computer on the Beach. São José: Universidade do Vale do Itajaí, 2021. http://dx.doi.org/10.14210/cotb.v12.p467-474.

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Abstract:
Posts with defamatory content or hate speech are constantly foundon social media. The results for readers are numerous, not restrictedonly to the psychological impact, but also to the growth of thissocial phenomenon. With the General Law on the Protection ofPersonal Data and the Marco Civil da Internet, service providersbecame responsible for the content in their platforms. Consideringthe importance of this issue, this paper aims to analyze the contentpublished (news and comments) on the G1 News Portal with techniquesbased on data visualization and Natural Language Processing,such as sentiment analysis and topic modeling. The results showthat even with most of the comments being neutral or negative andclassified or not as hate speech, the majority of them were acceptedby the users.
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Braga, M. Luísa P., Fabíola G. Nakamura, and Eduardo F. Nakamura. "Criação e Caracterização de um Corpus de Discurso Sexista em Português." In Brazilian Workshop on Social Network Analysis and Mining. Sociedade Brasileira de Computação, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/brasnam.2020.11166.

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Abstract:
Identificar o discurso de disseminação de ódio e preconceito é um desafio contínuo para os ambientes de mídias sociais online. Uma caracterização e identificação precisa são peças-chave para tratar e mitigar a violência, assim como, educar os usuários de forma eficaz e assertiva. A disseminação online de ódio pode ser direcionada a grupos distintos de pessoas, o que gera várias classes de discurso de ódio, como por exemplo o racismo, a homofobia ou o sexismo. Esse último é um tópico cujo interesse social tem crescido a medida que a figura feminina vence as barreiras da desigualdade de gênero. Em particular, o discurso sexista propaga e incentiva o comportamento depreciativo e abusivo contra mulheres. Neste trabalho, apresentamos um corpus de discurso sexista em Português coletado a partir de portais de notícias de grande penetração popular, como G1 e UOL, por exemplo. O trabalho apresenta três contribuições principais: (1) o processo de criação do corpus e de rotulação de comentários (sexista/não sexista); (2) a caracterização e análise do corpus e do comportamento dos rotuladores anônimos; (3) uma avaliação inicial de técnicas de aprendizagem de máquina para classificação de comentários sexistas/não sexistas. Os resultados preliminares mostram que, ao utilizar support vector machine, é possível identificar comentários sexistas com uma medida F1 acima de 0,8, precisão acima de 0,9 e revocação próxima a 0,8.
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