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Journal articles on the topic 'Racismo/homofobia'

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Lopes, Pablo de Oliveira. "Racismo, homofobia e reprodução de estereótipos: mídia e história." Brazilian Journal of Development 5, no. 10 (2019): 21592–604. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n10-308.

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Campo-Arias, Adalberto, Heidi Celina Oviedo, and Edwin Herazo. "Correlation between homophobia and racism in medical students." psicología desde el caribe 31, no. 1 (January 30, 2014): 25–38. http://dx.doi.org/10.14482/psdc.31.1.5331.

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3

Keske, Henrique Alexander Grazzi, and Veronica Coutinho Marchini. "A CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA NO BRASIL: ANÁLISE JURISPRUDENCIAL E DOUTRINÁRIA." Revista Prâksis 2 (May 31, 2019): 34. http://dx.doi.org/10.25112/rpr.v2i0.1761.

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Abstract:
O objetivo central deste artigo é analisar, por meio da análise jurisprudencial e doutrinária, que o direito à liberdade de expressão não é óbice para se criminalizar a homofobia no Brasil. Neste diapasão, verifica-se que não há no Brasil, lei que criminalize a homofobia e o discurso de ódio. Assim sendo, por meio da análise do HC 84.424/RS será aludido o conceito de racismo desenvolvido pelo STF, bem como o entendimento de nossa Corte de que o direito à liberdade de expressão possui limites, em relevância quando o objetivo é incitar a violência, assim como a menção ao discurso de ódio. Tal análise é imprescindível, tendo em vista que alguns dos projetos de lei já apresentados no Brasil que versaram sobre criminalizar a homofobia, ou que ainda estão em tramitação, se utilizaram do conceito de racismo apresentado no HC citado, como justificativa para se ter uma lei protegendo os LGBTI em caso de homofobia. Por fim, ao longo do artigo, se demonstrará a morosidade com que o Legislativo brasileiro trata os projetos de lei que versam sobre criminalizar a homofobia, visto que o Brasil, mesmo consagrando em sua Constituição o Estado laico, conta com muita presença religiosa em seu Congresso, prejudicando assim, o andamento de tais projetos, com a justificativa de cerceamento do direito à liberdade de expressão.
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4

Rezende, Renata, and Diego Cotta. ""Bichas pretas" na disputa por representatividade midiática." Esferas, no. 18 (November 23, 2020): 98. http://dx.doi.org/10.31501/esf.v0i18.11797.

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Abstract:
O artigo problematiza as narrativas discursivas de jovens denominados “bichas pretas”, a partir das intersecções entre homofobia e racismo. Por meio de pesquisa em doze canais do YouTube, explicitamos a reivindicação por imagens que objetivam resistir ao apagamento de subjetividades negras e gays na mídia. Metodologicamente, a análise segue percurso bibliográfico e investigação exploratória para debater o YouTube como ferramenta de vocalização de sujeitos oprimidos pela heteronormatividade e racismo.
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Severino, Fulvio Cesar Garcia. "A disputa por vontades de verdade sobre os corpos na escola: homofobia e racismo." Letras Escreve 7, no. 4 (June 14, 2018): 09. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2017v7n4.p09-30.

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Abstract:
Nesse trabalho, foram analisadas discursivamente sete matérias, publicadas no <em>site</em> de notícias G1, sobre homofobia (quatro) e racismo (três). Foram escolhidas matérias que apresentavam separadamente essas duas temáticas no cenário escolar vinculadas ao corpo dos sujeitos. Analisou-se como as “vontades de verdade” dos corpos de negros e gays construíam embates discursivos deslocando-os das normas de modo a marcar suas diferenças. Notou-se basicamente a tendência à naturalização de fenótipos atribuindo-lhes características fixadoras que ora marcam a diferença inferiorizando-a ora interditam ou deslocam as semelhanças quando fragilizam as normas. As subjetividades são controladas por meio da objetivação dos corpos dos sujeitos.
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Dominguez Amoros, Marius, and Leon Freude. "Inclusiones desiguales en Latinoamérica y Europa: homofobia y racismo bajo el prisma del homonacionalismo." Revista Española de Sociología 30, no. 3 (July 1, 2021): a58. http://dx.doi.org/10.22325/fes/res.2021.58.

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Abstract:
El término homonacionalismo ofrece una nueva aproximación a la relación entre racismo y tolerancia con gais y lesbianas en sociedades contemporáneas. Este trabajo presenta un estudio comparativo sobre la extensión y evolución de valores homonacionalistas en Argentina, España, Países Bajos y Uruguay entre 1989-1993 y 2010-2014 siendo uno de los pocos trabajos cuantitativos en los estudios sobre homonacionalismo. Mediante el análisis de las oleadas de la World Value Survey para los distintos países, se operativiza el concepto para evidenciar la irrupción de los valores homonacionalistas en Europa a partir de 2001; así como su extensión a otras regiones propicias para la construcción de un excepcionalismo sexual. Los resultados si bien constatan su fuerte presencia en los discursos contradicen la hegemonía homonacionalista en los valores de las sociedades.
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7

BLACKWELL, MAYLEI, and NADINE NABER. "Interseccionalidade em uma era de globalização: As implicações da Conferência Mundial contra o Racismo para práticas feministas transnacionais." Revista Estudos Feministas 10, no. 1 (January 2002): 189–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2002000100012.

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Abstract:
Este relatório analisa a interseccionalidade como uma abordagem feminista com significante impacto nos discursos e debates durante o Fórum de ONGs e a Conferência Mundial Contra o Racismo, em Durban, África do Sul. O termo 'interseccionalidade' se refere às articulações entre a discriminação de gênero, a homofobia, o racismo e a exploração de classe. Falando do lugar de enunciação de mulheres de cor feministas situadas nos territórios geográficos dos Estados Unidos, as autoras enfatizam algumas questões-chave e tendências dos movimentos sociais que foram ignoradas pela mídia estadunidense. Alternativamente, o relatório examina como a introdução das 'intolerâncias correlatas' na agenda da Conferência permitiu discussões mais amplas sobre os efeitos da globalização no agravamento do racismo e sobre as múltiplas opressões com relação à orientação sexual e aos direitos sexuais. As autoras argumentam que uma insistência na significância do gênero e da raça, bem como da classe, no contexto do capitalismo neo-liberal, coloca novas e importantes coordenadas nos mapas do feminismo transnacional e do crescente movimento anti-globalização.
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Lopes, Thaís Cândido, Beatriz Carolina da Costa Sant’Ana, Lays Gabriela Cardoso, Mariana de Souza Rodrigues, Milene Moraes Almeida, Rodrigo Santana Cardoso, Victor Vasques Ribeiro, Yasmin Defacio Saracho, and Rafael de Araujo Arosa Monteiro. "COVID-19 e questões estruturais: a transformação por meio do diálogo e da colaboração." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 15, no. 4 (August 3, 2020): 440–55. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2020.v15.10796.

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Abstract:
Neste artigo buscamos realizar a identificação dos valores vigentes promotores das desigualdades e violências, readmirá-los criticamente, para, então, propor novos valores e ações colaborativas que nos possibilitem transicionar para modelos de sociedades sustentáveis. Como resultado desse processo coletivo, identificamos valores ligados à desvalorização do não humano – outras espécies, mares, rios, solos, dentre outros, e à desvalorização do humano – racismo, machismo e homofobia, chegando à proposição da valorização da vida, valorização das pessoas negras, valorização das mulheres e valorização das pessoas LGBTQ+, propondo práticas para sua concretização por meio do diálogo e da colaboração.
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Borba, Carolina dos Anjos, Fabiane Moreira da Silva, and Sanciaray Yarha Silva da Rosa. "Negra e Acadêmica." Caderno Espaço Feminino 32, no. 2 (February 29, 2020): 129–45. http://dx.doi.org/10.14393/cef-v32n2-2019-7.

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Abstract:
A vida acadêmica nos revela diferentes desafios, que se intensificam com as sobreposições de opressões sociais como racismo, machismo, homofobia e desigualdade econômica. O artigo visa refletir sobre os impasses que mulheres negras encontram ao ocupar esse espaço de poder. Sabemos que o ingresso das estudantes negras na universidade, mesmo com políticas afirmativas, ainda não atingiu um nível igualitário de oportunidades, e quando se trata de permanência nesses espaços a dificuldade para alunas negras se agrava. Buscamos refletir sobre os problemas enfrentados no percurso da graduação com diferentes relatos de estudantes negras, abordando casos de racismo institucional e discriminação racial. A escolha dos autores que embasam nossa discussão também tem uma afinidade com a discussão decolonial e de interculturalidade dos saberes, buscando um olhar diferenciado sobre a solidão que esse espaço de poder, ocupado muito recentemente por mulheres negras, produz no seu processo de individualização e exclusão dos diferentes. Apresentamos uma provocação sobre estratégias de sobrevivência e de coletividade num espaço que não é convidativo e individualiza os corpos, e estratégias de resistência e construção de pensamentos insubmissos sobre o ensino superior. PALAVRAS CHAVE: Feminismo Negro, Racismo, Relações Etnicorraciais, Educação.
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Damacena, Carla Adriane Marcelino, Emerson De Lima Soares, and Fabiane Ferreira da Silva. "CORPO, GÊNERO, SEXUALIDADE, RAÇA E ETNIA NOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA." Atos de Pesquisa em Educação 12, no. 3 (December 19, 2017): 783. http://dx.doi.org/10.7867/1809-0354.2017v12n3p783-806.

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Abstract:
Os(as) professores(as) convivem diariamente com situações de preconceito, racismo, homofobia, sexismo entre outras, e muitas vezes acabam por reforçar essas situações. É fundamental a discussão das questões de corpo, gênero, sexualidade, raça e etnia nos cursos de licenciatura. Este trabalho buscou investigar essas questões nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Licenciatura da Universidade Federal do Pampa. Verificamos que o curso de Ciências da Natureza e Educação Física de Uruguaiana, Ciências da Natureza de Dom Pedrito e História de Jaguarão apresentam componentes curriculares que tratam essas questões, contribuindo para a formação de professores(as) aptos(as) para abordarem essas temáticas, bem como para (re)pensarem as práticas existentes na escola.
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Silva, Júlio César Casarin Barroso. "LIBERDADE DE EXPRESSÃO E EXPRESSÕES DE ÓDIO." Revista Direito GV 11, no. 1 (June 2015): 37–63. http://dx.doi.org/10.1590/1808-2432201503.

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Abstract:
Tomando decisões da suprema corte dos estados unidos como corpusempírico e ponto de partida deste trabalho. Abordamos aqui dilemas da liberdade de expressão ou, mais especificamente, a espinhosa questão normativa de como tratar as chamadas expressões de ódio (racismo, machismo, homofobia ou outras formas de intolerância) em um regime democrático: censurar expressões intolerantes implica impedir o acesso de parte do demos à esfera pública. No entanto, expressões de ódio podem afetar gravemente os direitos, as oportunidades ou mesmo a integridade física de minorias. Ao rejeitar tanto o livre curso de expressões de ódio quanto a proibiçãotout court de toda e qualquer expressão que possa ser considerado intolerante, tentamos oferecer parâmetros normativos para a regulação desse gênero de discurso.
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Souza, Túlio Vinícius Andrade, and Maria Cristina Lopes de Almeida Amazonas. "UMA ANÁLISE CRIMINOLÓGICO-CRÍTICA SOBRE OS DISCURSOS DISCENTES ACERCA DA CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA." REVES - Revista Relações Sociais 3, no. 3 (June 20, 2020): 0178–88. http://dx.doi.org/10.18540/revesvl3iss3pp0178-0188.

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Abstract:
No Brasil, a sociedade está se tornando, cada vez mais, punitivista, ou seja, solicitando a aplicação do sistema penal como alternativa para reduzir a criminalidade. Essa requisição é alimentada pelo sentimento de impunidade e sensação de insegurança, frequentemente expostos pela mídia como conteúdo de exigências criminalizantes. No entanto, esse sistema reproduz mecanismos que regem a sociedade brasileira, como o machismo, a homofobia e o racismo. Diante disso, o presente trabalho buscou verificar se estudantes do último ano do curso de Direito conhecem o Projeto de Lei 122/2016 (“criminalização da homofobia”) e quais posicionamentos esses sujeitos emitem sobre a citada proposta legislativa, correlacionando com a vertente teórico-epistemológica da Criminologia Crítica e suas aproximações com a teoria queer. Foi realizada, então, uma pesquisa empírica de cunho exploratório, através da aplicação de 200 questionários com estudantes do último ano da graduação em Direito de uma universidade particular de Recife. Os dados coletados foram tabulados e analisados através de uma abordagem quanti-qualitativa, demonstrando, sobretudo, que a maioria dos pesquisados não conhecia o Projeto de Lei e, ainda, resultando em categorias argumentativas importantes para a análise dos posicionamentos dos discentes. Esse estudo pode apresentar contribuições para o modelo de ensino jurídico vigente e, ainda, debates mais aprofundados no campo das implicações de movimentos criminalizadores no contexto brasileiro.
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Severino, Fulvio Cesar Garcia. "Disputas por vontades de verdade sobre os corpos na escola: o dispositivo fenotípico da homofobia e do racismo." Revista Eletrônica de Educação 12, no. 3 (September 1, 2018): 867–83. http://dx.doi.org/10.14244/198271992560.

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Silva, Júlio César Casarin Barroso. "Liberdade de expressão, pornografia e igualdade de gênero." Revista Estudos Feministas 21, no. 1 (April 2013): 143–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2013000100008.

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Abstract:
Este trabalho expõe uma controvérsia que tem oposto teóricos liberais a parte do movimento feminista no debate público estadunidense. No centro da controvérsia está a discussão sobre a desejabilidade da repressão estatal a material pornográfico. Liberais tendem a ver na demanda feminista por proibição da pornografia uma mera reedição moralista e antiliberal da velha censura. Feministas, por sua vez, procuram colocar o tema como um problema de ordem político-igualitária, apoiando-se no argumento de que a pornografia é uma indústria de conteúdo misógino e uma ameaça concreta à igualdade sociopolítica entre homens e mulheres, uma vez que sua difusão modifica o modo como as mulheres são percebidas no espaço público. Procuram, assim, igualar a pornografia a outras expressões de ódio e intolerância, como o racismo e a homofobia.
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Rohden, Fabíola. "Gênero, sexualidade e raça/etnia: desafios transversais na formação do professor." Cadernos de Pesquisa 39, no. 136 (April 2009): 157–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742009000100008.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma experiência piloto de formação a distância de profissionais de educação nas temáticas de gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais, resultado de uma articulação entre diversos ministérios do governo federal (Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e o Ministério da Educação), o British Council e o Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. O curso, ocorrido entre maio e setembro de 2006, teve como público-alvo professores/as do ensino fundamental em seis municípios da rede pública e seu objetivo primordial foi ampliar a compreensão sobre a dinâmica dos processos de discriminação na sociedade brasileira, especificamente o racismo, o sexismo e a homofobia, possibilitando o fortalecimento de ações de combate a essas discriminações.
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Patatt, Caroline, and Gustavo Andrada Bandeira. "Paixão e representatividade:." Culturas Midiáticas 13, no. 2 (December 17, 2020): 261–79. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1983-5930.2020v13n2.55492.

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Abstract:
Paternidade responsável, racismo, homofobia e demarcação de terras indígenas: estes foram alguns dos temas abordados pelos clubes de futebol do Brasil em campanhas, especialmente nas mídias sociais, no ano de 2019. Qual o tamanho desta interferência? Como estas ações chegam aos torcedores? É possível que uma equipe, através da paixão que estimula, venha a ser também um vetor de mudança social? Encontramos algumas respostas para estas e outras perguntas nesta pesquisa realizada a partir de um questionário respondido por 310 brasileiros e brasileiras, com idades entre 18 e 60 anos. Foi possível vislumbrar, com possibilidade de aprofundamento, aspectos interessantes acerca de participação, engajamento e o poder da Internet neste processo – capaz de, por exemplo, fazer com que torcedores apreciem e se sintam estimulados até mesmo por ações de equipes rivais.
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Do Nascimento, Natã Neves. "“A FAVELA ESTÁ PASSANDO A MENSAGEM” - CONSTRUÇÕES DE NOVAS NARRATIVAS NO COMPLEXO DO ALEMÃO." Revista Encantar 3 (June 4, 2021): e021008. http://dx.doi.org/10.46375/reecs.v3i.8588.

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Abstract:
Esse artigo se propõe a refletir sobre a construção de novas narrativas dentro do conjunto de favelas do Complexo do Alemão e a forma como essa construção afeta os poetas e consequentemente o público presente no slam. Busco apresentar o Slam Laje que tem acontecido no Alemão através da minha experiência no campo que aconteceu no aniversário de 1 ano do evento. O Slam é um novo fenômeno da poesia oral e através de sua performance vem ganhando espaço em todo o País, através de suas batalhas os poetas da favela estão mandando o papo reto falando sobre racismo, homofobia e feminismo buscando a reflexão por parte do público. Serão analisados nesse trabalho alguns conceitos de identidade e representatividade a partir de estudos de Gloria Anzaldúa, Gayatri Spivak e Walter Benjamim.
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Maia, Rousiley Celi Moreira, and Thaiane Alexsandra Silva Rezende. "Democracia e a ecologia complexa das redes sociais online: um estudo sobre discussões acerca do racismo e da homofobia." Intexto, no. 34 (December 17, 2015): 492. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201534.492-512.

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Balestero, Gabriela Soares, and Alexandre Melo Franco de Moraes Bahia. "Minorias sexuais e homofobia no direito brasileiro: breves delineamentos constitucionais." Revista Videre 10, no. 19 (June 27, 2018): 148–76. http://dx.doi.org/10.30612/videre.v10i19.6829.

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Abstract:
O presente estudo trata da necessidade de dar proteção legal às minorias sexuais no que tange à criminalização de práticas discriminatórias. Na Constituinte de 1988, ao proibir discriminação de qualquer tipo, o Congresso protegeu várias minorias, inclusive os LGBT. Desde então, contudo, pouca coisa se fez no Legislativo para combater o preconceito com base na orientação sexual. Em sua atividade, os congressistas continuam a desconsiderar as conseqüências práticas da vivência plena da homossexualidade, sendo que tal fato pode ser observado diante da inércia na aprovação do Projeto de Lei n. 122/2006, que levou ao seu arquivamento recente, e no julgamento daAção Direta de Inconstitucionalidade por omissão n. 26 e do Mandado de Injunção n. 4733 perante o STF que visa a criminalização da homofobia, considerando-se a inércia do Legislativo e os atos violentos praticados contra as minorias sexuais LGBT como atos de racismo. Ser hétero ou homossexual não deveria acarretar qualquer diferença em termos de tratamento pelo Estado, pois sem dúvida deve haver o respeito aos princípios constitucionais de igualdade, da dignidade da pessoa humana, aliados aos demais valores fundamentais, e princípios gerais que regem o direito brasileiro.
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Eddine, Eder Ahmad Charaf. "O movimento Queer Rap no Brasil e a descentralidade da identidade em “Aceite-C”, de Rico Dalasam." Revista Crioula, no. 21 (June 30, 2018): 348. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2018.143071.

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Abstract:
O Queer Rap (Rap Gay) é um movimento musical que chegou ao Brasil na metade da década de 2010 e tem como expoente o músico Rico Dalasam, com o lançamento da música “Aceite-C”, em 2015. A partir dessa letra e de matérias jornalísticas publicadas sobre o cantor, o presente artigo introduz e analisa o movimento à luz da concepção de descentralidade da identidade. Para tanto, inicialmente, teoriza sobre o rap como manifestação cultural e artística e descreve o Queer Rap a partir de rappers assumidamente gays. Diante desse artista e de sua peça musical, conclui-se que há variados jogos de identidades no movimento rap e que o Queer Rap busca o enfrentamento do racismo e da homofobia por meio da música e da dança. Muitos desses artistas são gays, negros e pobres e, dentro da política da diferença, esses marcadores fundamentam suas diversas formas de identidade e produções artísticas.
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Mendes, Patrícia de Oliveira e. Silva Pereira. "A RETIRADA DOS TERMOS “IGUALDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL” DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – PNE 2014-2024." Diversidade e Educação 8, no. 2 (January 15, 2021): 128–51. http://dx.doi.org/10.14295/de.v8i2.12282.

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Abstract:
Trata-se de um artigo de pesquisa documental para a retirada dos termos de igualdade de gênero e de orientação sexual do Plano Nacional de Educação – PNE 2014-2024, notadamente na análise dos enunciados de parlamentares. O procedimento metodológico baseou-se em M. Bakhtin e J. Rancière. Nos relatos de Parlamentares contrários foram identificados aspectos relacionados à compreensão essencialista da existência, com argumentos constituídos por meio de uma compreensão biológica e a-histórica, também vinculados às crenças e valores fundamentados nos preceitos religiosos. Nas falas de deputados/as favoráveis os enunciados expressaram a escuta de vozes dos movimentos de Direitos Humanos e o conhecimento das violências presentes no racismo, na homofobia e nas desigualdades de gênero. Constata-se a gravidade dos retrocessos que se configuram no campo político e a importância de debater nos espaços educativos o comprometimento de ações que abordem e implementem na matriz curricular a diversidade sexual.
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Staudt, Jéferson Luis, and André Luiz dos Santos Silva. "A promoção dos direitos humanos em uma instituição de ensino superior: relato de experiência do Projeto Diversidade." Extensio: Revista Eletrônica de Extensão 14, no. 25 (June 14, 2017): 124. http://dx.doi.org/10.5007/1807-0221.2017v14n25p124.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1807-0221.2017v14n25p124Esse texto apresenta, assim como avalia as intervenções e o legado do Projeto Diversidade que foi desenvolvido pela Secretaria de Direitos Humanos do Diretório Central dos Estudantes de uma Instituição de Ensino Superior localizada no município de Novo Hamburgo-RS. Tendo como eixo metodológico as teorizações advindas dos Estudos Culturais, esse projeto objetivou representar e acolher identidades étnico-raciais, de gênero e de orientação sexual com fins a promoção dos direitos humanos e da cidadania na e pela Instituição. Para tanto, o Projeto Diversidade desenvolveu atividades como forma de representação dessas minorias políticas. Enquanto proposta política e social; o Projeto Diversidade oportunizou espaços privilegiados de discussão política sobre racismo, machismo e homofobia, fomentando a positivação de identidades étnicas e de gênero, enquanto proposta educativa; ofereceu subsídios teóricos e práticos para que licenciandos/as pudessem promover práticas pedagógicas com fins à promoção da igualdade social, da cidadania e dos direitos humanos em outras instituições de ensino.
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López de la Roche, Fabio. "Derechas delirantes, medios de comunicación y posverdad." Desde el Jardín de Freud, no. 20 (January 1, 2020): 453–84. http://dx.doi.org/10.15446/djf.n20.90196.

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Abstract:
En el artículo se analiza la construcción contemporánea, en algunas sociedades latinoamericanas (con énfasis en Colombia pero también en Brasil), de discursos y actitudes de posverdad, que favorecen la promoción del odio, la desconfianza y la violencia. Se enfatiza el papel que juegan, en la generación de esos climas de posverdad, líderes carismáticos y autoritarios, respaldados por los sistemas privados de medios de comunicación, articulados con influenciadores, trollers y bots, financiados por poderosos grupos económicos y políticos. Para el caso colombiano, se analizan el discurso del expresidente Álvaro Uribe Vélez y las construcciones ideológicas y discursivas de su partido, el Centro Democrático, incluido un valioso material fotográfico que da cuenta del imaginario político del mismo. Para el caso brasileño, abordamos el ascenso a la presidencia de Jair Bolsonaro, su discurso de homofobia, racismo, odio a la izquierda y descalificación del movimiento ambientalista, y la articulación mediática que favoreció la diseminación de ese discurso.
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Vianna Moreira dos Santos, Cristina, and Bruna Andrade Irineu. "A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA CONTRAMÃO DAS “CRUZADAS ANTIGÊNERO”: EDUCAÇÃO E POLÍTICA DE RESISTÊNCIA NO TOCANTINS." Revista Debates Insubmissos 2, no. 7 (January 10, 2020): 109. http://dx.doi.org/10.32359/debin2019.v2.n7.p109-125.

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Abstract:
O presente trabalho refere-se à experiência do curso de extensão “Direitos Sexuais e Reprodutivos: educando para as diferenças” desenvolvido pelo Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Sexualidade, Corporalidades e Direitos da Universidade Federal do Tocantins no Câmpus de Miracema. O objetivo do curso foi proporcionar um espaço de debate plural sobre diversidade sexual e de gênero no ambiente acadêmico, instrumentalizando as/os participantes para o enfrentamento do sexismo, racismo, homofobia e outros tipos de violência, com enfoque na conversação sobre direitos sexuais e reprodutivos. O curso de extensão foi realizado durante os meses de maio e junho de 2018, perfazendo um total de 30 horas distribuídas em 10 encontros e teve a participação de 40 cursistas. A metodologia feminista e interseccional do presente projeto fomentou a produção de um debate crítico e reflexivo, por meio de estratégias diversificadas de formação em gênero e sexualidade na universidade, potencializada pela interdisciplinaridade valorizando vozes plurais.
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Bonetto, Pedro Xavier Russo. "Futebol e Copa do Mundo." Revista de Educação Popular 18, no. 3 (January 6, 2020): 109–26. http://dx.doi.org/10.14393/rep-v18n32019-47383.

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Abstract:
O texto em questão apresenta uma experiência pedagógica desenvolvida no ano de 2018, com os sextos anos do ensino fundamental, em uma escola pública da rede municipal de São Paulo. O trabalho pautou-se no chamado “Currículo Cultural de Educação Física” e nos documentos oficiais do município. Nessa perspectiva, buscamos tematizar o futebol, estudando seus gestos, regras, táticas, técnicas e outros elementos a partir de contextos sociais, políticos e culturais. Junto com as atividades na quadra, analisamos criticamente as características do evento da Copa do Mundo de Futebol de campo masculino, bem como das instituições FIFA (Federação Internacional de Futebol Associação) e CBF (Confederação Brasileira de Futebol), elaboramos uma hemeroteca com as reportagens sobre o evento, confeccionamos um álbum de figurinhas coletivo, brincamos de bolão e assistimos a documentários. Avaliamos que, depois desta experiência com o Currículo Cultural de Educação Física, os/as estudantes passaram a compreender mais sobre os aspectos econômicos, as identidades nacionais e as questões de gênero, homofobia e racismo envolvidos no futebol.
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Camilo, Merielle, Marcos Cesar Danhoni Neves, Belmiro Marcos Beloni, and Alessandra Dutra. "A MÚSICA ENQUANTO INSTRUMENTO DE ABORDAGEM DO PENSAMENTO FILOSÓFICO: UMA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO EM ADORNO, HORKHEIMER E ARENDT COM ADOLESCENTES." Revista Prática Docente 6, no. 1 (April 18, 2021): e020. http://dx.doi.org/10.23926/rpd.2021.v6.n1.e020.id984.

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Abstract:
Historicamente, a música é uma construção humana da subjetividade e criatividade dos indivíduos e, ao mesmo tempo, uma construção da identidade de grupo. A música revela ansiedades, modo de ser e desejos de uma sociedade, entre outros. Analisar as letras de músicas é desvendar um universo dentro de uma comunidade em determinado contexto. No presente trabalho, os alunos do terceiro ano do ensino médio foram instigados a analisarem músicas de diversos gêneros musicais, escolhidas a critério deles mesmos, com as temáticas: racismo, xenofobia, homofobia, misoginia e feminicídio. Objetivou-se explicitar as relações entre as letras de músicas conhecidas e como a mensagem reproduzida é introjetada e normalizada pelos ouvintes, não importando o discurso excludente ou opressor destas. Os participantes, após o processo de escolha, puderam discutir os conceitos de indústria cultural, propaganda, cultura de massas (Escola de Frankfurt) e a banalização da maldade (Hannah Arendt), com resultado surpreendente do interesse dos alunos e ampliação de seu senso crítico em relação ao mundo ao seu redor.
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Di Eugenio, Alessia. "Marielle Franco fiorisce in tutti noi. Um olhar italiano sobre a herança das lutas de Marielle Franco (e muitas outras)." Cadernos de Gênero e Diversidade 6, no. 2 (October 15, 2020): 284. http://dx.doi.org/10.9771/cgd.v6i2.35005.

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Abstract:
Uma enorme quantidade de ações e iniciativas se multiplicaram na Itália para homenagear a memória e a história de luta e de vida de Marielle Franco, após o seu assassinato. Se a narrativa sobre o caso pessoal de Marielle e a sua potente figura pode ter descuidado o contexto específico carioca ligado ao motivo da sua “execução política”, é inegável que a potência da sua herança está no feito de ter se tornado um símbolo transnacional do feminismo interseccional que combate, conjuntamente, sexismo, racismo, homofobia e transfobia, desigualdade económica, criminalização da pobreza e diferentes formas de neocolonialismo. Na Itália, onde existe uma longa história de negação do passado colonial, um difícil surgimento de vozes afroitalianas e onde os discursos e temas feministas são sempre mais instrumentalizados para fortalecer propagandas racistas contra imigrantes, a história da luta de Marielle Franco teve uma forte ressonância: a sua força no caminho de visibilização das lutas e vozes feministas afrodescendentes representou um importante exemplo pelas redes feministas nacionais e transnacionais.
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Zucchi, Eliana Miura, Claudia Renata dos Santos Barros, Vera Silvia Facciolla Paiva, and Ivan França Junior. "Estigma e discriminação vividos na escola por crianças e jovens órfãos por Aids." Educação e Pesquisa 36, no. 3 (December 2010): 719–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022010000300005.

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Abstract:
A restrição de direitos humanos é uma das características mais marcantes da epidemia da Aids. Crianças e jovens infectados ou afetados pela Aids são particularmente vulneráveis a sofrer estigma em ambientes educacionais. O objetivo deste artigo foi analisar episódios de estigma e discriminação relacionados ao HIV/Aids na escola. Integradas a um estudo de base populacional, foram analisadas sete entrevistas em profundidade com coordenadores pedagógicos de seis escolas públicas e privadas, de ensino infantil e fundamental, na cidade de São Paulo. A maioria dos episódios de estigma vividos por crianças e jovens no âmbito escolar ocorreu em circunstâncias de namoro/sexualidade, conflito com colegas, dificuldade de aprendizagem, revelação da orfandade por Aids, interação entre professores e alunos com HIV, sendo as causas mais frequentemente atribuídas: ter HIV, ser proveniente de "família desestruturada", desigualdade nos papéis de gênero, idade e classe social. Homofobia e racismo foram indicados como reforçadores do estigma. Foram descritas respostas institucionais ao estigma da Aids e práticas de atividades de prevenção às DST/Aids. Os episódios indicam o quanto o estigma e a discriminação relacionados ao HIV/Aids podem aprofundar uma desigualdade social já instalada no âmbito da educação, constituindo obstáculos ao direito à educação, à convivência familiar, ao lazer, à privacidade, ao sigilo/confidencialidade e à vida afetiva dos jovens. Por outro lado, tais episódios também expressam a ausência de programas de prevenção nas escolas visitadas e a dificuldade de abordar outras modalidades de estigma (tais como racismo e estigma da pobreza).
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Aragão, Ester Oliveira Ferreira, and Adriano César Oliveira Nobrega. "A PRESERVAÇÃO DO DIREITO À VIDA E UMA DISCUSSÃO SOBRE O PODER DE LEGISLAR: A EQUIPARAÇÃO DA TRANSFOBIA E DA HOMOFOBIA AO RACISMO." Revista Brasileira de Direitos e Garantias Fundamentais 5, no. 2 (December 20, 2019): 1. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0111/2019.v5i2.5823.

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Abstract:
O trabalho objetivou estudar a defesa dos direitos da comunidade LGBTQIA+, correlacionando os avanços traçados pelo Legislativo, Judiciário, ONGs e sociedade. Foi utilizada pesquisa bibliográfica e jurisprudencial sobre a equiparação da homotransfobia ao racismo com a finalidade de verificar se a decisão do STF possui legitimidade. Restou verificado a vida enquanto um direito fundamental para, empós, analisar o ativismo judicial face ao princípio da reserva legal penal e competências legislativas na ótica de Dworkin e Waldron. Concluiu-se que há necessidade de criminalização da homotransfobia, mas que a postura do STF diante do caso em análise possuiu dois vieses contraditórios.
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Pérez, Daniel Enrique. "La búsqueda de la justicia social: la lucha contra la homofobia y el racismo en la novela negra de Michael Nava." Revista Iberoamericana 76, no. 231 (May 7, 2010): 409–24. http://dx.doi.org/10.5195/reviberoamer.2010.6722.

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Lisboa, Armando De Melo, and Luiz Augusto Passos. "Paulo Freire e Merleau-Ponty: conexões dialógicas." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 4, no. 1 (April 29, 2020): 70. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463.2020.v4.n1.p70-80.

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Abstract:
ResumoO ensaio tece diálogo com Paulo Freire e Merleau-Ponty. Ambos possuem uma história de vida de compromissos políticos e engajamento contra políticas mantidas pela dominação do patriarcalismo, racismo, homofobia, genocídio. Tecem uma concepção voltada de natureza concebendo a Terra como útero da existência de tudo, todas e todos. Ambos se contrapõem à disjunção entre espírito-e-matéria. Denunciam a dicotomia perversa de uma essência espiritual, superior, que se autoriza a guerra contra todas as formas materiais concebidas como sombrias, decaídas, perversas, selvagens e destrutivas. Paulo Freire e Merleau-Ponty tomaram como paradigma o corpo e a corporeidade, como lugar originário e primeiro, de onde emerge um pensamento segundo. Estimulam a comunhão e a convivialidade com tudo, todos e todas.Palavras-chave: Dialogicidade. Diversidade. Autonomia. Convivialidade.Paulo Freire and Merleau-Ponty: dialogic connectionsAbstractThe essay weaves dialogue with Paulo Freire and Merleau-Ponty. Both have a life history of political commitments and engagement against policies maintained by the domination of patriarchalism, racism, homophobia, genocide. They weave a conception focused on nature, conceiving the Earth as the womb of the existence of everything, all and everyone. Both are opposed to the disjunction between spirit and matter. They denounce the perverse dichotomy of a spiritual, superior essence, which authorizes war against all material forms conceived as dark, decrepit, perverse, wild and destructive. Paulo Freire and Merleau-Ponty took as their paradigm the body and corporeality, as the original place and first, from where a second thought emerges. Stimulate communion and conviviality with everything, everyone and everyone.Keywords: Dialogicity. Diversity. Autonomy. Conviviality.Paulo Freire y Merleau-Ponty: conexiones dialógicasResumenEl ensayo teje un diálogo con Paulo Freire y Merleau-Ponty. Ambos poseen una historia de vida de compromisos políticos y participación contra políticas mantenidas por la dominación del patriarcalismo, racismo, homofobia, genocidio. Realizan una concepción envuelta de naturaleza concibiendo a la Tierra como útero de la existencia de todo, todas y todos. Ambos se contraponen a la desconexión entre espíritu-y-materia. Denuncian la dicotomía perversa de una esencia espiritual, superior, que se autoriza a la guerra contra todas las formas materiales concebidas como sombrías, decaídas, perversas, salvajes y destructivas. Paulo Freire y Merleau-Ponty tomaron como paradigma el cuerpo y la corporeidad, como lugar originario y primero, de donde emerge un pensamiento de acuerdo. Estimulan a la comunión y la convivencia con todo, todos, todas.Palabras clave: Dialogicidad. Diversidad. Autonomía. Convivialidad.
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Sardenberg, Cecilia. "Caleidoscópios de gênero: gênero e interseccionalidades na dinâmica das relações sociais." Mediações - Revista de Ciências Sociais 20, no. 2 (December 25, 2015): 56. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2015v20n2p56.

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Abstract:
Neste trabalho me proponho a tecer algumas considerações sobre os determinantes de gênero na dinâmica das relações sociais a partir de uma perspectiva feminista. Entendo, porém, que, nas sociedades contemporâneas, capitalismo, sexismo, racismo, etarismo, e lesbo/homofobia, dentre outras matrizes de opressão, não agem independentemente. Estão imbricadas ou em “simbiose”, constituindo-se como matrizes de opressão que se entrelaçam e se reforçam, forjando sistemas de estratificação e opressão interseccionados. Da mesma forma, gênero, raça e classe e demais marcadores de diferença e elementos constitutivos das relações sociais não atuam separadamente. Esses elementos se intersectam e recortam uns aos outros, modificando, mutuamente, uns aos outros. Isso implica dizer que as respectivas categorias de gênero, raça, classe e outras categorias sociais similares não são categorias autônomas. Daí porque precisamos pensar em instrumentos conceituais que nos permitam identificar e analisar como estruturas de privilégio e opressão se intercruzam em diferentes níveis e se manifestam na vida cotidiana das mulheres e na construção de suas identidades. Nesse intuito, baseio-me aqui na noção de “caleidoscópios de gênero” que, acredito, nos permite melhor dar conta desses processos.
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Maciel, Rodrigo Lima. "A mutação como metáfora para o discurso da diferença: representações das práticas de racismo e de homofobia no universo literário dos X-men." Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis 16, no. 1 (February 1, 2019): 56–72. http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2019v16n1p56.

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Abstract:
Este artigo propõe uma leitura crítico-sociológica de questões histórico-sociais abordadas nas american graphic novel´s X-Men. Publicada inicialmente em 1963, nos Estados Unidos, essa História em Quadrinhos (HQs) tem apresentado diferentes personagens, histórias e temáticas bastante pertinentes aos atuais problemas da contemporaneidade, tais como: os conflitos étnicos, a violência urbana e a desigualdade social. Para além dessas temáticas, as HQs dos X-Men, em um discurso metafórico, possibilitam-nos também pensar em outras questões sociais – como as práticas de racismo e de homofobia. Desse modo, analisando trechos de revistas e filmes, em paralelo à realidade social de negros e de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, trans e intersexos (LGBTI) no Brasil e no mundo, propomos estabelecer uma relação entre o discurso da mutação dos quadrinhos com o discurso da diferença, isto é, de respeito à alteridade. Como recurso teórico para empreender tal análise, estão articuladas, nesse texto, as reflexões do filósofo Giles Deleuze, quanto à “reversão ao simulacro”, bem como à lógica da diférrance do filósofo Jacques Derrida. Assim, a partir disso, verificamos que essa literatura nos possibilita flagrar intersecções entre as práticas discriminatórias sofridas pelos mutantes nas HQs e as práticas racistas e homofóbicas sofridas pelos negros e pelas pessoas LGBTI.
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Mizael, Táhcita Medrado. "Perspectivas Analítico-Comportamentais sobre a homossexualidade: análise da produção científica." Perspectivas em Análise do Comportamento 9, no. 1 (May 3, 2018): 15–28. http://dx.doi.org/10.18761/pac.2017.011.

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Abstract:
Pesquisadores como Skinner e Holland escreveram sobre as possibilidades de a análise do comportamento ser útil na superação de problemas sociais relevantes, como o racismo e o sexismo. Levando em consideração a relevância social do tema homossexualidade e a produção tecnológica e científica da análise do comportamento para o auxílio de indivíduos e/ou na análise de questões sociais relevantes, o objetivo deste trabalho foi analisar a produção científica da área sobre as questões ligadas à homossexualidade, ressaltando o que foi pesquisado, as possíveis contribuições da área, e as lacunas que poderão ser preenchidas em estudos futuros. As palavras-chave “homossexualidade”, “orientação sexual”, “heterossexualidade” e “bissexualidade” foram buscadas em 13 periódicos da área, nacionais e internacionais. Quatro artigos foram encontrados. De maneira geral, os artigos se propuseram a analisar a homossexualidade ou a homofobia/preconceito sexual a partir de contingências de reforçamento e punição às quais os indivíduos podem ter sido submetidos, ou analisar as possíveis “causas” biológicas da homossexualidade. Análises funcionais de comportamentos considerados preconceituosos e estudos sobre o uso de piadas e/ou outros comportamentos potencialmente discriminatórios como práticas reforçadas pela comunidade verbal são exemplos de lacunas da área que podem ser abordadas em pesquisas futuras.
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De Jesus Furtado da Silva, Elisângela, Laysse Fernanda Macêdo dos Santos, and Felipe Mateus Assis Soares. "TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO: UMA “EVOLUÇÃO” SEM COR?" REVES - Revista Relações Sociais 2, no. 1 (February 18, 2019): 0062–78. http://dx.doi.org/10.18540/revesvl2iss1pp0062-0078.

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Abstract:
As questões sociais estão presentes no interior das organizações e sendo essas consideradas formas organizativas da sociedade, questiona-se como as Teorias da Administração tratam questões de ordem social sob a ótica étnico racial, abordagem justificada em função da existência de estudos que demonstram aspectos da desigualdade existente no Brasil, além do antecedente de escravização, bem como sua implicação social na atualidade. A reflexão teórica evidenciou que até década de 80 as Teorias da Administração tiveram sua evolução pautada unicamente pelos fatores relacionados diretamente aos objetivos organizacionais, fato que tornou alheio qualquer outra questão e aí estão as sociais, de análise científica nessa área do saber. Com a ascensão e repercussão de estudos críticos, questões sociais passaram a ser debatidas no ambiente organizacional e tecnologias gerenciais foram criadas visando reformar os processos produtivos, porém a criação e adoção de práticas e técnicas voltadas à promoção das diferenças nas organizações não é suficiente para promover a profundidade demandada por questões sociais complexas como é caso do racismo proveniente da discriminação étnico racial, do sexismo, da homofobia e tantos outros, pois tratam-se de processos desenvolvidos sob um manto da negação de sua existência por centenas de anos no contexto brasileiro.
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Molina, Luana Pagano Peres, Lucas De Melo Andrade, and Pedro Arthur Passos da Silva. "Rudolf Brazda e o Parágrafo 175: A luta de um prisioneiro homossexual nos campos de concentração." Antíteses 11, no. 22 (January 30, 2019): 709. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2018v11n22p709.

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Abstract:
O presente artigo busca apresentar as experiências do prisioneiro de guerra Rudolf Brazda, que por ser homossexual foi preso no campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha Nazista. No início do século XX, a concepção dos movimentos eugênicos – influenciados pelo darwinismo social –, como a segregação, o racismo, a homofobia, a perseguição e a intolerância ganharam viés científico e, dessa forma, possibilitaram o desenvolvimento de políticas que disseminassem o preconceito e a criminalização dos envolvidos. Neste contexto, Brazda teve sua liberdade civil violada pelo regime totalitário de Hitler devido ao parágrafo 175 do Código Penal Alemão, que determinava a homossexualidade masculina e a zoofilia como luxúria, passíveis de condenação e perda dos direitos civis. Brazda, portanto, foi obrigado a permanecer por 32 meses detido em um ambiente de pura exposição dos ideais totalitaristas incorporados ao governo nazista. Dessa forma, pretende-se retratar em que medida as experiências nazistas do Terceiro Reich influenciaram no surgimento de políticas internacionais de defesa dos direitos humanos, a exemplo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, com o objetivo de ajustar garantias e deveres essenciais para a exaltação, preservação dos indivíduos e reconhecimento diplomático de sua dignidade.
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Molina, Luana Pagano Peres, Lucas De Melo Andrade, and Pedro Arthur Passos da Silva. "Rudolf Brazda e o Parágrafo 175: A luta de um prisioneiro homossexual nos campos de concentração." Antíteses 11, no. 22 (January 30, 2019): 794. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2018v11n22p794.

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Abstract:
O presente artigo busca apresentar as experiências do prisioneiro de guerra Rudolf Brazda, que por ser homossexual foi preso no campo de concentração de Buchenwald, na Alemanha Nazista. No início do século XX, a concepção dos movimentos eugênicos – influenciados pelo darwinismo social –, como a segregação, o racismo, a homofobia, a perseguição e a intolerância ganharam viés científico e, dessa forma, possibilitaram o desenvolvimento de políticas que disseminassem o preconceito e a criminalização dos envolvidos. Neste contexto, Brazda teve sua liberdade civil violada pelo regime totalitário de Hitler devido ao parágrafo 175 do Código Penal Alemão, que determinava a homossexualidade masculina e a zoofilia como luxúria, passíveis de condenação e perda dos direitos civis. Brazda, portanto, foi obrigado a permanecer por 32 meses detido em um ambiente de pura exposição dos ideais totalitaristas incorporados ao governo nazista. Dessa forma, pretende-se retratar em que medida as experiências nazistas do Terceiro Reich influenciaram no surgimento de políticas internacionais de defesa dos direitos humanos, a exemplo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, com o objetivo de ajustar garantias e deveres essenciais para a exaltação, preservação dos indivíduos e reconhecimento diplomático de sua dignidade.
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Godoi, Marcos, Julianne Caju de Oliveira Souza Moraes, and Maria Aparecida de Matos. "Pedagogia cultural de empoderamento de sujeitos periféricos, negros e LGTQIA+: uma análise do videoclipe de rap AmarElo." Research, Society and Development 10, no. 3 (March 18, 2021): e35110313382. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13382.

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Abstract:
A mídia e a música podem ser consideradas pedagogias culturais, que transmitem mensagens, ajudam a educar e a forjar identidades, em uma perspectiva ampliada de educação. Assim, o objetivo desta pesquisa é descrever e analisar o videoclipe da música “AmarElo”, do rapper brasileiro Emicida, as histórias de vida dos seus personagens e comentários de internautas como produtos de uma pedagogia cultural. O quadro teórico-metodológico se apoia nos Estudos Culturais e nas contribuições das teorias antirracista e queer. O método de análise baseou-se na Análise do Discurso e na Semiologia. O corpus foi composto pelo videoclipe, um vídeo sobre os personagens e em 12 comentários de internautas sobre o videoclipe. Os resultados revelaram que: os personagens são pessoas negras, LGBTQIA+ e moradores da periferia com histórias de vida de superação; o videoclipe aborda as dificuldades cotidianas dessas pessoas, e por outro lado, suas conquistas e empoderamento por meio do estudo, do trabalho, do esporte e das artes. Os internautas se identificam com a mensagem do videoclipe e têm uma postura crítica em relação ao racismo, à homofobia, ao sistema socioeconômico e ao sistema político conservador. O videoclipe “AmarElo” é uma pedagogia cultural de resistência, superação e encorajamento dos sujeitos que vivem na periferia, negros e LGBTQIA+.
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Espinosa Torres, Iván De Jesús. "Imágenes escolares: experiencias de discriminación y resiliencia." Revista del Instituto de Investigaciones en Educación 8, no. 10 (April 17, 2019): 31. http://dx.doi.org/10.30972/riie.8103652.

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Abstract:
<p>En este artículo se exponen resultados parciales de una investigación que se realiza actualmente con jóvenes de la región Altos de Chiapas, México, quienes relatan experiencias de discriminación sufridas en diversas etapas de su vida. Desde un enfoque biográfico-narrativo se recuperan las voces de tres jóvenes que reconstruyen imágenes de su pasado para replantear su vida actual. Las imágenes reconstruidas por estos jóvenes al rememorar sus trayectos escolares permiten entender lo que significa vivir en una región marcada por la violencia de género, la intolerancia religiosa, la homofobia, el racismo y la discriminación hacia los migrantes, así como las escasas posibilidades de trabajo y la precariedad económica en la que se mantienen la mayoría de sus habitantes. En este contexto adverso las escuelas por las que transitaron se presentaron como espacios de reconstrucción y de descubrimiento de nuevas opciones para transformar-se y tomar decisiones que los llevan a incorporarse en trabajos en los que brindan apoyo a otras personas. Se descubre que las imágenes reconstruidas por los sujetos sobre sí mismos durante el tránsito por las aulas escolares a partir de relaciones empáticas y afectivas les lleva a asumir una actitud de resiliencia para replantear su actuar como adultos, así como la manera en la que se relacionan con otros.</p>
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Dos Santos Junior, Edvaldo, Isabelle Salazar Vieira Alves, and Felipe Lopes D'Attoma. "MAPA DE ORIGENS GEOGRÁFICAS COMO ESTRATÉGIA METODOLÓGICA PARA DESCONSTRUÇÃO DE PRECONCEITOS REGIONAIS." Revista Brasileira de Educação em Geografia 10, no. 19 (July 24, 2020): 618–28. http://dx.doi.org/10.46789/edugeo.v10i19.719.

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Abstract:
O Brasil, país de extensão continental e grande diversidade cultural, social, econômica e ambiental, é marcado por preconceitos, como xenofobia, racismo, homofobia e machismo. Percebe-se que existem contextos escolares que resultam em relações sociais e afetivas desiguais entre alunos, devido a sua origem e a da família. A presente prática pedagógica busca construir noções conjuntas sobre formação socioespacial e a valorização das diferenças. Com o objetivo de amenizar e propor um conjunto de reflexões sobre as histórias familiares, a partir do arcabouço da linguagem geográfica, pensou-se em uma atividade, chamada de Mapas de Origens Geográficas, na qual os estudantes deveriam descobrir as origens de seus familiares, com sensibilização para a desconstrução de preconceitos e valorização das diferenças socioespaciais. Também foi realizada uma roda de conversa, para que fossem expostos e discutidos os objetivos propostos. A prática pedagógica apresentou resultados satisfatórios para a discussão com os discentes de temas relacionados ao respeito às diversidades, às culturas locais e regionais. Também corroborou com a hipótese inicialmente formulada de que as origens geográficas das crianças e seus familiares eram diversificadas regionalmente. Portanto, a atividade auxiliou no desenvolvimento do pensamento crítico dos alunos em relação ao senso-comum, melhorando a autoestima pois muitos se sentiam excluídos e inferiorizados em decorrência de sua origem. Palavras-chave Região, Divisão institucional, Formação socioespacial, Conflitos, Diferenças
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Casagrande, Lindamir Salete. "Anita Canavarro (Anna Canavarro Benite) fala aos Cadernos de Gênero e Tecnologia." Cadernos de Gênero e Tecnologia 12, no. 39 (June 29, 2019): 5. http://dx.doi.org/10.3895/cgh.v12n39.9874.

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Abstract:
Nesta edição dos CGT apresentaremos a entrevista com a Química, professora universitária e pesquisadora de gênero e raça Anna Canavarro Benite conhecida pelo nome social Anita Canavarro. Anita é, sem dúvidas, uma mulher que faz diferença. Seu trabalho para a inclusão e respeito às pessoas negras no espaço acadêmico é fundamental para o enfrentamento e diminuição de preconceitos como o racismo, machismo e homofobia e, com isso, buscar a diminuição das desigualdades sociais. Anita compartilha conosco um pouco de sua história de vida e seu conhecimento. Sua trajetória é de lutas, conquistas e desafios, desafios que não são impostos aos homens e mulheres brancas e, alguns deles não se apresentam aos homens negros. As mulheres negras são as que mais necessitam empregar forças para superar tais obstáculos, uma vez que eles são maiores e mais frequentes, forças estas que poderiam ser destinadas aos estudos e pesquisas. Ser mulher cientista não é uma tarefa simples. Ser mulher negra e cientista é ainda mais difícil, porém, não impossível. Como nos diz Anita “Ser uma cientista é ato de contra hegemonia, é também dizer a outras de nós que venham, que podem.” Estudos demonstram a importância da representatividade em determinadas áreas de conhecimento para incentivar mulheres, dentre elas, mulheres negras e indígenas, homens negros e indígenas a sonharem e buscarem se inserir nestes espaços. Anita, sem dúvidas, é um destes exemplos que podem estimular muitas meninas/moças/mulheres a ingressar nas carreiras científicas que são sim lugar para elas.
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Casagrande, Lindamir Salete. "Anita Canavarro (Anna Canavarro Benite) fala aos Cadernos de Gênero e Tecnologia." Cadernos de Gênero e Tecnologia 12, no. 39 (June 29, 2019): 5. http://dx.doi.org/10.3895/cgt.v12n39.9874.

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Abstract:
Nesta edição dos CGT apresentaremos a entrevista com a Química, professora universitária e pesquisadora de gênero e raça Anna Canavarro Benite conhecida pelo nome social Anita Canavarro. Anita é, sem dúvidas, uma mulher que faz diferença. Seu trabalho para a inclusão e respeito às pessoas negras no espaço acadêmico é fundamental para o enfrentamento e diminuição de preconceitos como o racismo, machismo e homofobia e, com isso, buscar a diminuição das desigualdades sociais. Anita compartilha conosco um pouco de sua história de vida e seu conhecimento. Sua trajetória é de lutas, conquistas e desafios, desafios que não são impostos aos homens e mulheres brancas e, alguns deles não se apresentam aos homens negros. As mulheres negras são as que mais necessitam empregar forças para superar tais obstáculos, uma vez que eles são maiores e mais frequentes, forças estas que poderiam ser destinadas aos estudos e pesquisas. Ser mulher cientista não é uma tarefa simples. Ser mulher negra e cientista é ainda mais difícil, porém, não impossível. Como nos diz Anita “Ser uma cientista é ato de contra hegemonia, é também dizer a outras de nós que venham, que podem.” Estudos demonstram a importância da representatividade em determinadas áreas de conhecimento para incentivar mulheres, dentre elas, mulheres negras e indígenas, homens negros e indígenas a sonharem e buscarem se inserir nestes espaços. Anita, sem dúvidas, é um destes exemplos que podem estimular muitas meninas/moças/mulheres a ingressar nas carreiras científicas que são sim lugar para elas.
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Monteiro, Simone Souza, Wilza Vieira Villela, and Priscilla da Silva Soares. "É inerente ao ser humano! A naturalização das hierarquias sociais frente às expressões de preconceito e discriminação na perspectiva juvenil." Physis: Revista de Saúde Coletiva 24, no. 2 (2014): 421–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312014000200006.

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Abstract:
Este trabalho objetiva analisar como mulheres e homens jovens, com diferentes inserções sociais, cor/raça e orientação sexual, frequentadores de espaços de sociabilidade no Rio de Janeiro, concebem e vivenciam as expressões de preconceito e discriminação na vida cotidiana. Considerase que o preconceito e a discriminação fazem parte de um processo social de produção de desigualdades que articula diferentes marcadores sociais (classe social, gênero, sexualidade, raça/etnia) e opera por meio da naturalização dos atos de discriminar e de ser discriminado. Todavia, há perspectivas teóricas dissonantes, que concebem a discriminação e o preconceito como decorrentes de interações inerentes e circunscritas ao âmbito das relações sociais interpessoais, desvinculadas dos fatores macrossociais. Os depoimentos dos/das jovens do estudo revelam que os agentes da ação discriminatória evitam falar de preconceito, justificando suas práticas com base no gosto, preferência ou estranhamento frente a algo incomum. Entretanto, alguns sujeitos que são objeto de ações homofóbicas, sexistas e/ou racistas percebem que essas situações expressam uma tentativa de garantia de privilégios de grupos específicos e que a classe social dos envolvidos tem influência nessas manifestações. Outros consideram que a homofobia e o racismo resultam da falta de conhecimento e/ou socialização. Observa-se a ausência de referências à ação política para confrontar situações de discriminação. O desenvolvimento de estudos voltados para a apreensão do preconceito e da discriminação como fenômenos sociais complexos, associados à (re)produção de marcadores sociais da diferença, podem orientar as ações de enfrentamento desses processos em diferentes contextos sociais.
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Santos, Maria Elisa Magalhães. "REDE DE COMUNICAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE AÇÃO POLÍTICA: ATIVISMO FEMINISTA NO FACEBOOK EM ANÁLISE HISTÓRICA CONTEMPORÂNEA (2013-2016)." Científic@ - Multidisciplinary Journal 5, no. 1 (February 26, 2018): 53–63. http://dx.doi.org/10.29247/2358-260x.2018v5i1.p53-63.

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Abstract:
Um estudo que se concentra na intersecção entre os espaços sociais na internet e as atuações feministas, representam dentro das perspectivas do discurso, um enfrentamento social com a concretude de reflexões às estruturas de poder que ainda repercute no interior dessas e para além dela. O presente artigo tende a corroborar para uma importante análise frente as questões que inter-relacionam os diálogos entre a atuação e as possibilidades qual os usos políticos das redes sociais na internet tem fomentado a expansão da voz e das permanências femininas em novos espaços. Delimitada temporalmente entre 2013 a 2016, tenho me debruçado frente a quatro grupos, dentre eles feministas e antifeministas atuantes na rede social facebook. À luz da análise do discurso e do estudo analítico referente ao processo cultural histórico, tenho me comprometido a elucidar as contraposições discursivas daquelas que fazem dos usos das redes, ferramentas que disseminam a expansão das desigualdades de gêneros, machismo, sexismo, racismo, homofobia, para àquelas que resinificam esses espaços na busca por uma sociedade mais equânime e plural, por discursos que reestruture as desigualdades de gêneros, o corpo e a identidade da mulher, no intuito de possibilitar debates em campos antes não atuantes pelo feminino. Sendo assim, mesmo minha pesquisa tendo se firmando na contemporaneidade, seu caráter histórico atende-se em raízes regadas no passado. O poder estrutural qual moldaram o corpo, a identidade da mulher, traz para o hoje, significados que são operantes socialmente. PALAVRAS-CHAVES: Rede Social; Facebook; Feminismo; Desigualdade de Gênero.
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Ribeiro, Loredana, Daniele Borges Bezerra, Joziléia Daniza Jagso Kaingang, Priscila Chagas de Oliveira, and Rosemar Gomes Lemos. "“Brave Women” – Discussing Gender Trough the Expography." Habitus 16, no. 1 (June 29, 2018): 5. http://dx.doi.org/10.18224/hab.v16i1.6006.

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Abstract:
This paper presents the experience of conception and execution of an expography of genderthat taps in the potential of archaeological and ethnographiccollections to promote debates about sexism, racism, homophobia and other common practices of daily oppression. Conceived from two transversals segments of dispute the exhibit rejects the elitist and hegemonic discourses as much as it feeds the criticism about the masculinism scientific/academic discourse that forms supposedly neutral representations of the past that naturalizes all the gender, race-ethnicity, sexuality and class inequities that exists nowadays. Bravas Mulheres is a display of photos, things and narratives of subjects that resisted and resist the subjugation, their process of collective and self-affirmation, their material worlds, knowledge and subjectivities. ‘Bravas Mulheres’ Discutindo Gênero Através da Expografia O artigo relata a experiência de concepção e execução de uma expografia de gênero que explora o potencial de acervos arqueológicos e etnográficos para estimular a reflexão e o debate sobre o sexismo, o racismo, a homofobia e outras práticas de opressão cotidiana. Concebida a partir de dois segmentos transversais de contestação, a narrativa expográfica tanto rejeita os discursos hegemônicos e elitistas de patrimônio quanto busca fomentar a crítica ao masculinismo do discurso científico/acadêmico que constrói representações do passado supostamente neutras, mas que naturalizam as desigualdades de sexo/gênero, raça/etnia, sexualidade e classe que existem hoje. Bravas Mulheres é uma exposição de fotografias, coisas e narrativas de sujeitas que resistiram e resistem à subalternização, seus processos de afirmação individual e coletiva, seus mundos materiais, saberes e subjetividades.
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Otálvaro-Hormillosa, Gigi. "Metamorphic and Sensuous Brown Bodies." Latin American and Latinx Visual Culture 1, no. 2 (April 2019): 58–73. http://dx.doi.org/10.1525/lavc.2019.120005.

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Abstract:
In the 1960s, topless entertainment became legal in San Francisco, although cross-dressing continued to be criminalized. This article documents queer Latina/x visual and performance cultures of San Francisco’s strip club industry during this critical moment. It employs visual and performance analyses that draw from ethnographic interviews and archival research about three Latinas who performed as exotic dancers during this period, two of whom were out transsexuals: Roxanne Lorraine Alegria, Vicki Starr, and Lola Raquel. Engaging Marcia Ochoa’s notion of “spectacular femininities” and Juana María Rodríguez’s theory of “queer gesture,” the article maps out a queer Latina/x herstoriography about the early days of topless entertainment in San Francisco. It demonstrates how the transgressive practices of these Latina performers enrich genealogies of queer and Latina/x performance and visual cultures since the 1960s. It thus contributes to the expansion and intersection of the fields of performance studies, Latina/x studies, and feminist, gender, and sexuality studies. These fields and their intertwinings offer critical tools to resist the sexism, homophobia, racism, transphobia, and whorephobia that pervade every level of society, as well as the cultural amnesia to which San Francisco has been increasingly prone due to its incessant gentrification and growing technocracy since the early 2010s. RESUMEN Este artículo documenta las culturas visuales y de performance latinas/x queer de los clubes de striptease de San Francisco durante un momento crítico en la historia de la ciudad. En la década de 1960, los shows en topless se legalizaron en San Francisco, aunque el travestismo se continuó criminalizando. Otálvaro-Hormillosa emplea análisis visuales y de performance que se basan en entrevistas etnográficas e investigación de archivo sobre tres latinas que actuaron como bailarinas exóticas durante este período, dos de las cuales reconocían públicamente que eran transexuales: Roxanne Lorraine Alegria, Vicki Starr y Lola Raquel. En diálogo con la noción de “feminidades espectaculares” de Marcia Ochoa y la teoría de “gestos queer” de Juana María Rodríguez, Otálvaro-Hormillosa describe una historiografía latina/x queer propiamente femenina sobre los primeros días del entretenimiento en topless en San Francisco. El artículo demuestra cómo las prácticas transgresoras de estas intérpretes latinas enriquecen las genealogías de las culturas visuales y de performance queer y latinas/x desde los años sesenta. Al hacerlo, contribuye a la expansión e intersección de los campos de los estudios de performance, estudios latinas/x, y estudios feministas, de género y de sexualidad. Estos campos y sus entrecruzamientos pueden ofrecer herramientas críticas para resistir el sexismo, la homofobia, el racismo, la transfobia y la putafobia que permea todos los niveles de la sociedad, así como la amnesia cultural a la que San Francisco ha sido cada vez más propenso debido a su incesante gentrificación y creciente tecnocracia desde principios de los años 2010. RESUMO Este artigo documenta a cultura visual e de performance na indústria de clubes de strip-tease de São Francisco, durante um momento crítico da história da cidade. Nos anos 60, o entretenimento topless se tornou legal em São Francisco, embora a prática do cross-dressing continuasse criminalizada. Otálvaro-Hormillosa emprega análise visual e de performance baseadas em entrevistas etnográficas e pesquisas de arquivos sobre três latinas que se apresentaram como dançarinas exóticas durante esse período, duas das quais eram transexuais: Roxanne Lorraine Alegria, Vicki Starr e Lola Raquel. Engajando a noção de “feminilidades espetaculares” de Marcia Ochoa e a teoria do “gesto queer” de Juana María Rodríguez, Otálvaro-Hormillosa mapeia uma herstoriografia queer latina/x sobre os sobre os primórdios do entretenimento topless em São Francisco. O artigo demonstra como as práticas transgressivas dessas artistas latinas enriquecem as genealogias das culturas visual e de performance queer e latina/x desde os anos 1960. Deste modo, contribui para a expansão e intersecção dos campos de estudos da performance, estudos latinos e estudos feministas, de gênero e sexualidade. Esses campos e seus entrelaçamentos podem oferecer ferramentas críticas para resistir ao sexismo, homofobia, racismo, transfobia e putafobia que permeiam todos os níveis da sociedade, bem como a amnésia cultural para a qual San Francisco tem sido cada vez mais propensa devido à sua gentrificação incessante e crescente tecnocracia desde o início dos anos 2010.
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Depiné Alves Guimarães, Juliana. "The Dispersion of Senses about the “Anti-Homophobia Law” in Brazilian Newspapers: An Investigation Based on Membership Categorization Analysis." Brazilian Journalism Research 14, no. 1 (April 30, 2018): 102–29. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v14n1.2018.1047.

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Abstract:
In 2001, Iara Bernardi, then Representative of the Labor Party (Partido dos Trabalhadores) in São Paulo, proposed Bill 122, known as the “anti-homophobia law”, with the goal of including discrimination against sexual orientation or gender identity as identified in the criminal code (in particular, Law 7716 from 1989, also known as the Racism Law). This paper presents some of the conclusions I reached while doing my PhD research investigating the journalistic coverage of Bill 122 between 2001 and 2015; the year it was filed away. This investigation was conducted based on the methodological tools from the Membership Categorization Analysis (MCA). The result of the analysis brought four analytical patterns to light, which encompass the categorizations of membership used in journalistic discourses during that period for issues such as LGBT, Bill 122 itself, homosexuality and Brazilian institutions, in which, Brazil, the Congress and the State are categorized. For the purposes of the analysis, we applied the term “conservative” to the categorizations of Congress. Em 2001, a então deputada Iara Bernardi (PT-SP) propôs, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei da Câmara 122 (PLC 122), conhecido como “lei anti-homofobia”, com o objetivo de ampliar a Lei do Crime Racial (7718/1989) para incluir a discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. Este artigo apresenta um recorte das conclusões de minha tese de doutorado, que investigou a cobertura jornalística sobre o PLC 122, entre 2001 e 2015, quando o Projeto foi arquivado, com base na Análise de Categorização de Pertencimento (Membership Categorization Analysis). Em primeiro lugar, o artigo apresenta um panorama dos quatro padrões analíticos evidenciados pelo estudo, que englobam as categorizações de pertencimento utilizadas no âmbito dos discursos jornalísticos no período, acerca dos sujeitos LGBT, do projeto de lei em si, da prática homossexual e das instituições brasileiras, em que o Brasil, o Congresso Nacional e o Estado são categorizados. Para o exercício de análise, nos debruçamos sobre as categorizações do Congresso enquanto “conservador”. En 2001, Iara Bernardi, diputada de Partido de los Trabajadores en São Paulo, propuso el Proyecto de Ley de la Cámara 122 (PLC 122), conocido como "ley anti-homofobia", con el objetivo de incluir la discriminación por orientación sexual o identidad de género en el Código Penal, específicamente la Ley 7716, de 1989, conocida como Ley de Racismo). Este artículo presenta un recorte de las conclusiones de mi tesis doctoral, que tuvo como objetivo investigar la cobertura periodística sobre el PLC 122, entre 2001 y 2015, cuando el proyecto fue archivado, con base en la Análisis de Pertenencia Categorial (Membership Categorization Analysis). En primer lugar, el artículo presenta un panorama de los cuatro patrones analíticos evidenciados por el estudio, que engloban las categorizaciones de pertenencia utilizadas en el ámbito de los discursos periodísticos en el período, acerca de los sujetos LGBT, del proyecto de ley en sí, de la práctica homosexual y de las instituciones brasileñas, en que Brasil, el Congreso Nacional y el Estado son categorizados. Para el ejercicio de análisis, nos ocupamos de las categorizaciones del Congreso como "conservador".
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Gomes, Lilian Cristina Bernardo. "A HISTÓRICA VIOLÊNCIA DE LONGA DURAÇÃO DAS ELITES BRASILEIRASHist." Sapere Aude 8, no. 16 (December 21, 2017): 363. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2017v8n16p363.

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Abstract:
<p>RESUMO</p><p>Os processos de colonização estão imbuídos de uma violência pela ambição de conquista e acúmulo. No Brasil, isso não foi diferente e os 350 anos de escravização de negras e negros pelas elites portuguesas é uma marca desse processo. Contudo, mesmo após a Independência (1822), a Abolição da Escravidão (1888) e a Proclamação da República as próprias elites brasileiras buscaram modos de perpetuar essa violência em função de uma hierarquia social, econômica, política e simbólica com padrões que marcaram a história de longa duração do Brasil pautados no patriarcalismo, patrimonialismo, machismo, sexismo, racismo e homofobia. O presente artigo perpassará diferentes momentos da história do Brasil indicando que as elites brasileiras reinventaram, ao longo da história, formas de perpetuar a violência através da exclusão dos grupos não-brancos, estabelecendo hierarquizações e colocando o homem, branco, proprietário e heterossexual no topo da pirâmide num processo de subalternização dos outros grupos.</p><p> </p><p>ABSTRACT</p><p> </p><p>The processes of colonization around the world are pervaded by violence that has its roots in the ambition of conquest and accumulation. In Brazil, that was not different and the 350 years of enslavement of black people by the Portuguese elites marks this process. However, even after the Independence of Brazil (1822), Slavery Abolition (1888) and Proclamation of the Republic, the Brazilian elites sought ways in order to perpetuate violence based on social, economic, political and symbolic hierarchy with patterns that marked a <em>longue durée</em> history of patriarchalism, patrimonialism, chauvinism, sexism, racism and homophobia. Thus, the elites naturalized themselves as holders of the power and the market in Brazil. This article will cover different moments in Brazilian history, indicating how the elites they have reinvented, throughout history, ways of perpetuating violence by excluding nonwhite groups, establishing hierarchies and placing the men, not only white, but owner and heterosexual on the top of the pyramid in a process of subalternity of the other groups.</p><p>KEY WORDS: elites, racism, patriarchalism, violence, subalternity. </p>
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CAMOZZATO, Nathalia Muller. "MÁRIO DE ANDRADE: A “LÍNGUA BRASILEIRA”, A ORALIDADE E A RACIALIDADE." Trama 16, no. 37 (February 27, 2020): 112–24. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v16i37.23813.

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Abstract:
O presente artigo, de viés panorâmico e inserido nos estudos sobre a linguagem e discurso e contemplando aspectos éticos e políticos da língua, investiga uma série de discursos de Mário de Andrade perfilando quais concepções de língua, de oralidade e de racialidade são operadas pelo modernista, de forma a compreender o caráter ético, estético e político presente em projetos do autor, como a “Gramatiquinha”, o “Ensaio sobre a Música Brasileira” e o “I Congresso da Língua Nacional Falada e Cantada”. Ademais, é na tensão entre projetos de sistematização dos sentidos culturais e políticos brasilidade – em que são aproximadas a escrita literária, a oralidade da língua sob a forma do falar das ruas e o canto popular – que se delineia uma concepção de língua atrelada à cultura popular, à racialidade e à política nacionalista.REFERÊNCIASAnais do I Congresso da Língua Nacional Canta. Departamento de cultura do governo do Estado de São Paulo. 1938.ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. São Paulo: Martins, 1965. ______. Ensaio sobre a música brasileira. 3ª ed. São Paulo: Martins, 1972.AUROUX, Sylvain. A revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Ed. Unicamp, 2015.CARNEIRO, Sueli. A construção do outro como não ser como fundamento do ser. Tese (doutorado). 339 f. Programa de Pós-graduação em Educação. Universidade de São Paulo. 2005.CASTRO, Yeda Pessoa de. Falares africanos na bahia: um vocabulário afro-brasileiro. Rio de Janeiro: Topbooks, 2001.Cultura política. A música na nova política nacional. N.28, Rio de Janeiro, RJ, 1943.FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução: Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.______. História da sexualidade III - o cuidado de si. Rio de Janeiro. Ed. Graal, 1985______. História da sexualidade I - a vontade de saber. Rio de janeiro: Ed. Graal, 1999.______. Poder e saber. In: FOUCAULT, Michel. Ditos e escritos IV: estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2003.______. A arqueologia do saber. São Paulo: Forense Universitária, 2015.PINTO, Edith Pimentel. A gramatiquinha de mário de andrade texto e contexto. São Paulo: Duas cidades: Secretaria do Estado da Cultura, 1990.RODRIGUES, Leandro Garcia. A língua brasileira de Mário de Andrade: nacionalismo, literatura e epistolografia. In: Todas as musas. Ano 4, n. 2, jan.-jun. 2013.SALGADO, Álvaro F. Radiodifusão, fator social. In: Revista cultura política. N.6, 1941. Pp. 79-94.SCHWARTZMAN, Simon; BOMENY, Helena M.B.; COSTA, Vanda M.R. Tempos de capanema. Rio de Janeiro: ed. Paz na Terra e Ed. FGV, 2000.VERGARA, Jorge I. O. Toda canção de liberdade vem do cárcere: homofobia, misoginia e racismo na recepção da obra de Mário de Andrade. 2018. 225 fl. Tese (Doutorado em Música) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2003), Rio de Janeiro, 2017.ZUMTHOR, Paul. Escritura e nomadismo. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.Recebido em 18-12-2019 | Aceito em 16-02-2020
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Héau Lambert, Catherine. "Los narcocorridos: ¿incitación a la violencia o despertar de viejos demonios? (Una reflexión acerca de los comentarios de narco-corridos en Youtube)." Revista Trace, no. 57 (July 9, 2018): 99. http://dx.doi.org/10.22134/trace.57.2010.387.

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Abstract:
No se estudian aquí las letras violentas de las canciones, sino el espacio “detonador” o “liberador” de agresividad y violencia constituido por los espacios de intercomunicación en internet. Queda claro que la violencia/agresividad no se origina en las canciones, sino que las canciones puestas en un espacio de expresión libre en internet provocan una catarsis social que revela mucha miseria humana: sentimiento de inferioridad, soledad y rabia que se expresan en un seudonacionalismo y un machismo exacerbados, en la idealización y sobrevaloración del lugar de origen, en la homofobia (como insultos) y la glorificación de los narcos. El análisis de los discursos violentos desatados en torno a los narcocorridos en YouTube revela el despertar de viejos demonios desculpabilizados (allí no existe lo “políticamente correcto”): racismo y lealtades cuasi-feudales hacia los señores de la droga y sus territorios. ¿Dónde quedó México como nación si presenciamos una acérrima lucha verbal entre “territorios” de los carteles? La violencia virtual expresada en estos comentarios es la consecuencia de violencias padecidas a causa de la marginación social: el ciclo vicioso del desprecio cuando la auto-estimación debe transitar por la humillación del otro (¡aún cuando sea mi hermano en la desgracia!) en lugar de revertirse contra un sistema que los margina.Abstract: We are not going to analyze the words of the narcocorridos, but to study the social use and function that the Mexican Internet users do with the sites dedicated to the narcocorridos on YouTube as spaces that permit to detonate and liberate aggressiveness. The purpose of this paper is to examine the violence of their comments. It is clear that this violence/aggressiveness is not directly produced by the songs, but that these songs placed in a space of free expression on the internet are causing a social catharsis which reveals a great human misery: feelings of inferiority, loneliness and social anger which expresses themselves through a pseudonationalism and a machismo exacerbated by the idealization and the upper-valuation of their native regions, by homophobia (used as insult) and the glorification of the traffickers. Analysis of the comments sent to YouTube on narcocorridos videos shows the revival and resurgence of old evils, now free of guilt (here the politically correct does not exist), such as racism and neo-feudal loyalty to the drug lords and their territories. Face to these comments, one may ask the question whether Mexico as a built-nation still exists in the imaginary political Mexican world, or if whether it has moved backwards to a sum of territories at the drug cartels service. Virtual violence expressed in these hate-speeches is the result of other violence rooted in the social marginalization: it is the vicious circle of contempt where the self esteem must pass by the humiliation of the other (even when companion of the same misfortune), instead of turning against a system that marginalized them.Résumé : Il ne s’agit pas ici d’analyser les paroles des chansons, mais d’étudier l’usage et la fonction sociale que font les internautes mexicains des sites consacrés aux narcocorridos sur YouTube comme espaces détonateurs et libérateurs d’agressivité. La violence de leurs commentaires fait l’objet de cette étude. Il est clair que cette violence/agressivité n’est pas directement produite par les chansons, mais que ces chansons placées dans un espace de libre expression sur Internet provoquent une catharsis sociale qui révèle une grande misère humaine: sentiments d’infériorité, solitude et rage sociale qui s’expriment par un pseudonationalisme et un machisme exacerbés, par l’idéalisation et la survalorisation du terroir d’origine, par l’homophobie (utilisée comme insulte) et la glorification des narcotrafiquants. L’analyse des commentaires envoyés à You- Tube à propos des vidéos de narcocorridos montre le réveil ou la réapparition de vieux démons déculpabilisés (ici le politiquement correct n’existe pas): racisme et loyauté quasiféodale envers les seigneurs de la drogue et leurs territoires. Face à ces commentaires, on peut se poser la question de savoir si, dans l’imaginaire mexicain, le Mexique existe encore comme nation ou n’est plus qu’une somme de territoires inféodés aux cartels de la drogue. La violence virtuelle exprimée dans ces discours est le résultat d’autres violences qui s’enracinent dans la marginalisation sociale: c’est le cercle vicieux du mépris où l’estime de soi doit transiter par l’humiliation de l’autre (quand bien même il s’agit du frère/compagnon d’infortune), au lieu de se retourner contre un système qui les marginalise.
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