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Journal articles on the topic 'Reabsorção óssea'

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Saraiva, Gabriela Luporini, and Marise Lazaretti-Castro. "Marcadores Bioquímicos da Remodelação Óssea na Prática Clínica." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 46, no. 1 (2002): 72–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302002000100010.

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Abstract:
Em situações fisiológicas os processos de reabsorção e formação ósseas são fenômenos acoplados e dependentes. O predomínio de um sobre o outro resulta em ganho ou perda de massa óssea. É esta capacidade de avaliação dinâmica que se deseja em um marcador de remodelação óssea. A osteocalcina sérica intacta e fosfatase alcalina óssea melhor representam o processo de formação óssea enquanto as piridinolinas e fragmentos telopeptídeos carboxi e amino-terminais do colágeno tipo I melhor refletem a reabsorção óssea. Na avaliação da resposta ao tratamento, marcadores de reabsorção têm grande sensibilidade e especificidade, sendo que a queda de seus valores após tratamento com anti-reabsortivos correlaciona-se com o ganho de massa óssea obtido. Os marcadores de remodelação, apesar de terem trazido grandes avanços no entendimento das doenças ósseas, ainda necessitam de melhor sensibilidade e especificidade para que sua larga utilização na clínica diária seja estimulada. Entretanto, podem auxiliar no diagnóstico e decisão terapêutica em casos difíceis e no acompanhamento do tratamento.
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2

Romio, Lucas. "Elevação da membrana de Schneider e enxerto de seio maxilar - revisão de literatura." Journal of Multidisciplinary Dentistry 11, no. 1 (2023): 26–32. http://dx.doi.org/10.46875/jmd.v11i1.627.

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Abstract:
A perda do elemento dental inúmeras vezes é seguida pela reabsorção óssea. Na região posterior da maxila, principalmente, devido a presença do seio maxilar esta reabsorção aliada a pneumatização do próprio seio é capaz de impedir a instalação de implantes dentários devido a pouca altura óssea existente. Diante desta situação, alguns pacientes precisam de cirurgia de levantamento de seio maxilar fazendo uso de biomateriais para promover o aumento ósseo desta região.
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3

Simões, Melissa Santos da Silva, Mariana Perini Zendron, Lucas Menezes dos Anjos, et al. "A influência da terapêutica com bifosfonato na movimentação ortodôntica: uma revisão narrativa." Revista Eletrônica Acervo Saúde 15, no. 4 (2022): e10099. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e10099.2022.

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Abstract:
Objetivo: Realizar uma revisão narrativa sobre a influência do uso de bifosfonatos na movimentação ortodôntica. Revisão bibliográfica: Os bifosfonatos são fármacos sintéticos similares ao pirofosfato. São recomendados para o controle de patologias que apresentam uma alta reabsorção óssea. Estes medicamentos, se acumulam na camada superficial do tecido ósseo devido a sua ligação pela hidroxiapatita, principalmente nas zonas de grande reabsorção/remodelação óssea. Durante o momento de remodelação óssea, o medicamento é liberado no local, começando sua atividade sobre os osteoclastos, o que gera redução de sua ação e de formação celular, bem como induz o processo de morte celular. Quando ocorre a chegada dos osteoclastos, sabe-se que é o passo inicial necessário para a movimentação proporcionada pela ortodontia, e que qualquer complicação na função dessas células causará a redução da eficiência e do resultado no tratamento ortodôntico. Considerações finais: A utilização dos bifosfonatos não é considerada uma contraindicação completa para o tratamento ortodôntico, especialmente para pacientes considerados de baixo risco em relação a osteoporose e de neoplasias com metástases ósseas, todavia, o desfecho do tratamento ainda não é previsível em pacientes com a osteoporose e de neoplasias com metástases ósseas de alto risco.
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4

Vieira, José Gilberto H. "Considerações sobre os marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo e sua utilidade prática." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 43, no. 6 (1999): 415–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27301999000600005.

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Abstract:
O uso de marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo na prática clínica tem se expandido de maneira considerável. Isto se deve ao surgimento de novos métodos e de um melhor conhecimento sobre a fisiopatologia das doenças ósteo-metabólicas, em especial a osteoporose. Os marcadores podem ser divididos em marcadores de formação, que refletem a atividade dos osteoblastos, e os de reabsorção, que refletem a atividade dos osteoclastos. Dentre os primeiros destacam-se a fosfatase alcalina óssea e a osteocalcina, e dentre os últimos os fragmentos derivados da reabsorção do colágeno, como as piridino-linas e os telopeptídeos carboxi e amino terminais. Além das aplicações já consagradas, como o diagnóstico e acompanhamento de patologias com importantes repercussões ósseas como a doença de Paget, o hiperparatiroidismo primário e outras, novas aplicações têm sido estudadas. Dentre estas, a que mais parece fundamentada é o acompanhamento do efeito de terapêutica específica no tratamento da osteoporose; a curto prazo, 1 a 3 meses, é possível a verificação da eficácia terapêutica, fato só possível com densitometria óssea após 1 a 2 anos. Novos métodos, em especial para a medida de marcadores de reabsorção no soro, devem tornar ainda mais abrangente a aplicação destes ensaios.
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Ribeiro, Douglas Barrada, Ana Victoria Fonseca Merigue, Mariana Vieira Culau, et al. "Terapias direcionadas para metástases ósseas: inibidores de reabsorção óssea e agentes antineoplásicos." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 5 (2023): 20490–502. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n5-089.

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Abstract:
As metástases ósseas são complicações frequentes de diversos cânceres, resultando em morbidade significativa e mortalidade. A natureza progressiva e invasiva dessas metástases requer intervenções terapêuticas eficazes. Este artigo revisa dois dos principais pilares do tratamento das metástases ósseas: os inibidores de reabsorção óssea e os agentes antineoplásicos. Os inibidores de reabsorção óssea, como o ácido zoledrônico e o denosumab, têm demonstrado eficácia na prevenção de eventos esqueléticos associados ao câncer. Eles atuam modulando a atividade dos osteoclastos, reduzindo assim a reabsorção óssea, que é amplamente acelerada nas metástases ósseas. Por outro lado, os agentes antineoplásicos, como a doxorrubicina e a cisplatina, atuam atacando diretamente as células cancerígenas, impedindo seu crescimento e proliferação. Contudo, apesar de sua eficácia, ambos os grupos de medicamentos têm desafios associados, incluindo resistência ao tratamento e toxicidade. A combinação terapêutica, integrando ambas as abordagens, surgiu como uma estratégia promissora, levando a melhores desfechos clínicos e qualidade de vida para os pacientes. No entanto, a heterogeneidade do câncer, o alto custo dos tratamentos e a necessidade de personalização do tratamento são desafios que ainda precisam ser superados. Esta revisão também discute as implicações desses tratamentos, suas limitações e as possíveis direções para pesquisas futuras. Com um foco contínuo em inovação e colaboração, o futuro do tratamento das metástases ósseas é promissor, vislumbrando uma era onde o tratamento é mais personalizado, eficaz e acessível.
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Souza, Mady Crusoé de, Faez Sobral Assemany, Ana Tereza Cerqueira Lima, and Rodrigo Fernandes Souza. "Glicocorticoides e osteoporose – artigo de revisão." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 9, no. 1 (2010): 57. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v9i1.4734.

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Abstract:
<div>A osteoporose caracteriza-se como uma patologia de redução da densidade óssea mediada por maior atividade dos osteoclastos e diminuição ou alterações nas funções dos osteoblastos e osteócitos, comprometendo a homeostasia do tecido ósseo e favorecendo o risco de fraturas. Altas doses de glicocorticoides em conjunto ao seu uso prolongado no tratamento de diversas patologias, por sua ação antiinflamatória, induzirão a ocorrência da osteoporose secundária, ou osteoporose induzida por glicocorticoides. Métodos diagnósticos de imagem, a exemplo dos radiológicos, e métodos de diagnóstico laboratoriais, como os bioquímicos e hormonais, são ferramentas no acompanhamento e prevenção da terapêutica com glicocorticoides, visando atenuar os efeitos catabólicos desta patologia. A terapia com vitamina D associada ao cálcio tem apresentado bons resultados no tratamento da osteoporose induzida por glicocorticoides, por diminuir a reabsorção e aumentar a formação ósseas. Bifosfanatos tem apresentado maior efeito na inibição do processo de reabsorção óssea do que a vitamina D, porém, ambos devem ser ministrados juntamente com a suplementação de cálcio. Calcitonina, estrógenos e flúor são paliativos no tratamento.</div>
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Aguiar, Marcio Cajazeira, and Andreza Costa da Silva Santiago. "O uso do modelo de distração osteogênica como uma ferramenta para avaliação da ação das drogas sobre o reparo ósseo." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 12, no. 3 (2013): 380. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v12i3.8568.

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Abstract:
O reparo ósseo é um reflexo da interação harmoniosa entre os fenômenos de aposição e reabsorção óssea que são regulados pormúltiplos e complexos mecanismos celulares e moleculares que são investigados por diferentes estudos in vitro e in vivo. Alteraçõesósseas são observadas em muitas doenças, inclusive na osteoporose. Uma maior compreensão da biologia óssea é importante, poispode permitir a identificação de novos alvos e estratégias terapêuticas com a finalidade de estimular a osteogênese nas doençasósseas. Uma estratégia de estudo desses mecanismos compreende a observação do efeito de algumas drogas sobre o reparo ósseoem modelos experimentais in vivo, dentre eles, a distração osteogênica. A distração osteogênica é uma técnica cujo objetivo épromover a geração de uma nova matriz óssea através de tração mecânica exercida por um dispositivo. Essa técnica tem sido utilizadaem ossos longos e em mandíbulas para correção de diversas deformidades ósseas, sendo empregada para a avaliação do efeito dediversos tratamentos ou drogas sobre o reparo ósseo. Esta revisão traz uma série de relatos sobre o estudo de terapias e drogas quemodificam o reparo ósseo em modelos de distração osteogênica, além de ressaltar a importância deste modelo para uma maiorcompreensão dos mecanismos relacionados à biologia óssea.
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8

Ruocco-Vetucci, Viviann, Monique Bergantim, Daniel Pedro Castelo Branco Lopes, et al. "Bifosfonatos: tipos, mecanismos de ação e efeitos colaterais. Revisão da literatura para orientação de profissionais e estudantes das áreas médica e odontológica." Revista Brasileira Multidisciplinar 26, no. 1 (2023): 94–120. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2022.v25i3.1682.

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Abstract:
Os antirreabsortivos são potentes inibidores da reabsorção óssea empregados no tratamento de alterações do metabolismo ósseo associadas ou não a neoplasias. Devido à sua eficácia, antirreabsortivos como bifosfonatos (BPs) são amplamente prescritos. Porém, têm sido associados a efeitos colaterais como a osteonecrose dos maxilares relacionada a medicamentos (MRONJ). Em levantamento da literatura, constatamos falta de conhecimento desta patologia por profissionais e estudantes das áreas médica e odontológica. Diante disto, a presente revisão visa proporcionar a médicos, cirurgiões-dentistas e estudantes destas áreas, uma melhor compreensão dos BPs, seus tipos, mecanismos de ação no tecido ósseo, possíveis efeitos colaterais, com destaque para a MRONJ, sua prevenção e tratamento. Para o levantamento bibliográfico foram utilizadas as bases de dados Pubmed, Scielo e Google Acadêmico, selecionando-se artigos publicados no período de 1981 à 2022. A partir dos dados da literatura, concluiu-se que os BPs reduzem a reabsorção óssea, principalmente por inibir de forma direta os osteoclastos. Apesar de sua efetividade no tratamento de patologias ósseas, os BPs podem levar a alterações no trato gastrointestinal, à toxicidade renal, a alterações na região dos olhos, além de MRONJ. O conhecimento da MRONJ por parte dos profissionais da saúde ainda é restrito e isso parece estar associado à uma deficiência na instrução dos usuários dos BPs a respeito do problema. Mesmo diante de diversos tipos de tratamentos propostos na literatura, a MRONJ ainda apresenta difícil resolução. Por isso, é de extrema relevância a sua prevenção. Com intuito de preveni-la, a interação entre médicos, cirurgiões-dentistas e pacientes torna-se fundamental. Neste artigo, além das orientações para cirurgiões-dentistas, médicos e estudantes destas áreas, são propostas para cirurgiões-dentistas técnicas visando mitigar o risco e tratar a MRONJ.
 PALAVRAS-CHAVE: bifosfonatos; conhecimento; reabsorção óssea; osteoclasto; osteonecrose dos maxilares.
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Bispo, Luciano Bonatelli. "O uso da proteína recombinante no aumento ósseo em Implantodontia." Revistas 72, no. 1/2 (2016): 30. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v72i1/2.625.

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Abstract:
A reabsorção do osso alveolar ocorre após a perda dentária por vários fatores, tais como: exodontia, traumatismo, processos patológicos ou mesmo reabsorção por desuso. A reabilitação com implantes requer osso em quantidade e qualidade. Os enxertos autógenos são considerados os enxertos tipo “padrão ouro” para regeneração óssea guiada. Contudo, o aumento ósseo dessa região tem sido feito também com biomateriais, que é qualquer substância, droga, combinação de substâncias de origem natural ou sintética que pode ser usado como reposição de algum tecido, órgão ou função do corpo. Embora promissora, a utilização das proteínas morfogenéticas ósseas na Implantodontia e na Cirurgia Bucomaxilofacial ainda necessita de maior respaldo científico. O objetivo desse estudo foi fazer uma breve revisão sobre a utilização das proteínas recombinantes e esclarecer os clínicos sobre suas indicações e reais limitações.
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Almeida, Washington Luiz, Perboyre L. Sampaio, Nilvano Andrade, Luiz Ricardo L. Martin, and Márcio S. de Carvalho. "Estudo histopatológico da estrutura óssea da bolha etmoidal em rinossinusite crônica." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 3 (2003): 304–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000300002.

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Abstract:
Apesar dos avanços no campo da pesquisa e da clínica, a exata fisiopatologia da rinossinusite crônica ainda permanece desconhecida.Vários estudos têm demonstrado as mais variadas alterações histopatológicas que ocorrem em rinossinusite crônica. A mucosa nasal e dos seios paranasais têm sido o local primário dessas pesquisas, porém muito pouco se conhece sobre as alterações ósseas encontradas nesta doença. OBJETIVO: Descrever as características histopatológicas da estrutura óssea da bolha etmoidal em pacientes com rinossinusite crônica. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 19 indivíduos com rinossinusite crônica. Por meio da microscopia de luz, foram analisadas as trabéculas ósseas da bolha etmoidal quanto à extensão do depósito de osteóide, a presença de osteoblastos e osteoclasto na superfície das trabéculas, reabsorção, linhas de aposição e fibrose entre as:trabéculas ósseas. Foi analisada também a lâmina própria quanto ao infiltrado inflamatório e aos elementos celulares. À microscopia eletrônica de varredura analisou-se a morfologia óssea. CONCLUSÃO: À microscopia eletrônica de varredura foi possível observar com mais nitidez as margens das trabéculas ósseas reabsorvidas. Nenhum caso foi considerado normal, mas necrose óssea não foi encontrada. Por meio da microscopia de luz, observou-se: depósitos de osteóide, agrupamentos de osteoblastos, fibrose e remodelação óssea em cerca de 90% dos casos. Apesar da ausência de osteoclastos, a reabsorção óssea esteve presente em cerca de 50% dos casos. Estudos futuros acerca da ação dos mediadores inflamatórios presentes na lâmina própria sobre o osso subjacente poderão esclarecer a fisiopatologia da rinossinusite crônica em nível celular.
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Serakides, Rogéria, Vera Alvarenga Nunes, Natália de Melo Ocarino, and Ernane F. do Nascimento. "Efeito da associação hipertireoidismo-castração no osso de ratas adultas." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 48, no. 6 (2004): 875–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302004000600015.

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Abstract:
Foi estudada a relação tireóide-gônadas e sua influência sobre a morfologia óssea de ratas Wistar, com cinco meses de idade, castradas e induzidas ao hipertireoidismo ou mantidas em eutireoidismo por período de 30, 60 e 90 dias. Ratas não castradas foram mantidas nas mesmas condições e serviram como controle. Ao final de cada período, foram determinadas as concentrações plasmáticas de T4 livre, progesterona e estradiol. Os ossos de cada grupo foram submetidos às análises radiológica e histológica. O hipertireoidismo nas ratas não castradas levou à alteração da morfologia do osso, variável ao longo do período experimental, conduzindo, aos 60 dias, à perda de osso trabecular por aumento da reabsorção óssea. Aos 90 dias não houve perda óssea porque o aumento da reabsorção foi acompanhado por maior aposição óssea. Nas ratas eutireóideas castradas, a diminuição dos níveis de progesterona inibiu a aposição óssea, causando, aos 30 dias, pequena perda do osso trabecular das vértebras lombares e do osso alveolar, que se intensificou aos 60 e 90 dias, atingindo também o osso cortical. A administração de tiroxina nas ratas castradas reduziu a osteopenia decorrente da castração aos 60 dias, mas não aos 90 dias, quando a perda óssea foi mais extensa. Conclui-se que o hipoprogesteronismo e o hipoestrogenismo alteram o metabolismo ósseo e que a resposta do osso ao hipertireoidismo depende do perfil plasmático dos esteróides sexuais, do tempo de exposição e da configuração do tecido ósseo.
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Vitale, Rodrigo Faller, and Fernando de Andrade Quintanilha Ribeiro. "O papel do Fator de Necrose Tumoral Alfa (TNF-alfa) no processo de erosão óssea presente no colesteatoma adquirido da orelha média." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 73, no. 1 (2007): 123–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992007000100020.

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Abstract:
O colesteatoma adquirido da orelha média causa erosão óssea, com altas taxas de morbidade e mortalidade. O TNF-alfa (TNF-alfa) lambda uma das principais citocinas envolvidas neste processo. OBJETIVO: Avaliar o papel do TNF-alfa na reabsorsão óssea e a ação dele no colesteatoma. MATERIAL E MÉTODOS: Foi realizado um levantamento e uma revisão crítica da literatura. RESULTADOS: Todos os autores estudados concordam com a importância do TNF-alfa no processo de reabsorção óssea presente no colesteatoma e com o grau de destruição observado. Diferentes trabalhos demonstraram que o TNF-alfa é capaz de provocar erosão óssea, através de diferentes vias de ação. Ele pode estimular a diferenciação e a maturação dos osteoclastos ou, ainda, agir na matriz óssea expondo-a à ação dos osteoclastos. Existe a possibilidade de inibir a ação do TNF-alfa, diminuindo seus efeitos e prevenindo a perda óssea em doenças como a artrite reumatóide. Não existe, entretanto, trabalhos específicos em colesteatoma. Não existe consenso sobre a sua localização. Estas diferenças, provavelmente, ocorrem devido à distribuição dos receptores. CONCLUSÃO: O TNF-alfa, presente no colesteatoma promove a reabsorsão óssea, juntamente com outras citocinas (RANKL e IL-1), estando relacionado com a presença de complicações.
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Sampaio, Felipe Cavalcanti, Heloísa Helena Pinho Veloso, and Danielle Do Nascimento Barbosa. "Mecanismos de ação dos bifosfonatos e sua influência no prognóstico do tratamento endodôntico." Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre 51, no. 1 (2010): 31–38. http://dx.doi.org/10.22456/2177-0018.18536.

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Abstract:
Os bifosfonatos são medicamentos amplamente utilizados no tratamento de doenças relacionadas à perda de mineral ósseo devido ao aumento da reabsorção óssea, sendo as drogas de primeira escolha no tratamento para osteoporose e demais doenças ósseas crônicas, como doença de Paget ou metástases ósseas osteolíticas. Estes medicamentos atuam, direta ou indiretamente, sobre os osteoclastos e osteoblastos, o que resulta na diminuição da remodelação óssea, além de apresentarem efeitos inibitórios sobre mediadores da inflamação inflamatório, podendo influenciar o processo de reparo de lesões ósseas. Dentro desse contexto, propôs-se a apresentar, por meio de uma revista da literatura, os mecanismos de ação dos bifosfonatos e sua influência no prognóstico do tratamento endodôntico, principalmente no que concerne ao reparo de periodontites apicais. Concluiu-se que os bifosfonatos demonstram, a partir de seus mecanismos de ação, potencial para influenciar no processo de reparo de periodontites apicais, e que mais estudos são necessários a fim de estabelecer uma relação causa-efeito entre o uso de bifosfonatos e o processo de reparo de lesões ósseas.
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Da Silva, Iago Demetrio, Ângelo José Pavan, Edevaldo Tadeu Camarini, and Célia Regina de Godoy Gomes. "A REABSORÇÃO ÓSSEA ALVEOLAR SEVERA E A UTILIZAÇÃO DE IMPLANTES CURTOS: REVISÃO DE LITERATURA." Revista Uningá 56, S5 (2019): 43–53. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.56.euj2804.

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Abstract:
Resumo
 A reabsorção óssea alveolar ocorre principalmente devido à perda dos dentes, podendo ser também desencadeada por patologias periodontais. A reabsorção severa dos maxilares ocorre principalmente em idosos que perderam sua dentição precocemente e utilizaram componentes protéticos por um longo período de tempo. A reabilitação bucal desses pacientes, torna-se um desafio considerando as suas condições sistêmicas e técnicas cirúrgicas mais invasivas como enxertos ósseos e levantamento de seio maxilar. Assim, torna-se viável a utilização de implantes curtos em casos em que altura e largura óssea são mínimas. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão de literatura não sistemática abordando conceitos básicos sobre a reabsorção óssea alveolar e as vantagens e desvantagens da utilização da técnica de reabilitação bucal com implantes curtos.
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Quartezani, Thalyson Eduardo Effgen, Sthefany Bispo Cardoso, Gabriel Felipe Azevedo de Moraes, et al. "IMPACTO DA RESISTÊNCIA À INSULINA NA SAÚDE ÓSSEA: CONEXÕES ENTRE METABOLISMO ÓSSEO E METABOLISMO ENERGÉTICO." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 7, no. 5 (2025): 1631–44. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n5p1631-1644.

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Abstract:
A resistência à insulina tem sido associada a diversos impactos negativos na saúde óssea, especialmente em indivíduos com diabetes tipo 2. Esta revisão investiga a conexão entre metabolismo ósseo e metabolismo energético, analisando como a resistência à insulina pode influenciar a densidade mineral óssea e o risco de fraturas. Foram consultadas bases de dados como Brazilian Journal of Health Review, Scielo e Google Acadêmico, com seleção de artigos publicados entre 2011 e 2023. Os achados indicam que a resistência à insulina está relacionada à redução da formação óssea e ao aumento da reabsorção óssea, além de modular a ação de hormônios e proteínas, como adiponectina e osteocalcina, que desempenham papéis cruciais na homeostase óssea. Além disso, o uso de determinados fármacos para o controle do diabetes pode impactar a saúde óssea, seja de forma benéfica, como a metformina, ou prejudicial, como as tiazolidinedionas. Conclui-se que a interação entre resistência à insulina e metabolismo ósseo é complexa e requer mais estudos prospectivos para melhor compreensão dos mecanismos envolvidos e para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes na prevenção da osteoporose em indivíduos diabéticos.
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Cohen, Marcio, Alexandre Dreifus Zaluski, Glaucio Sales de Lima Siqueira, Marcus Vinicius Galvão Amaral, Martim Teixeira Monteiro, and Geraldo Rocha Motta Filho. "Fatores de risco para osteólise do enxerto do coracoide após o procedimento de Latarjet aberto." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 05 (2019): 585–90. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1698799.

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Abstract:
Resumo Objetivo Osteólise do processo coracoide é descrita como uma possível complicação da cirurgia de Latarjet. O objetivo do presente estudo foi avaliar a incidência e fatores de risco associados à osteólise do enxerto do coracoide e correlacioná-los com resultados clínicos. Métodos Foi realizada uma revisão retrospectiva incluindo 38 casos submetidos ao procedimento de Latarjet. Em todos os casos, foi realizada uma tomografia computadorizada antes e pelo menos 1 ano após a cirurgia. A presença de osteólise do coracoide foi avaliada e correlacionada com os seguintes fatores de risco: idade, tabagismo, e perda óssea pré-operatória da glenóide. Os pacientes foram divididos em dois grupos: A (ausência ou menor reabsorção óssea) e B (maior reabsorção óssea ou total). A avaliação funcional foi determinada através do escore de Rowe. Resultado Osteólise do processo coracoide ocorreu em 22 casos (57,8%). O defeito ósseo médio pré-operatório da glenóide foi de 22,8% no grupo A e de 13,4% no grupo B (p = 0.0075). A média de idade dos casos em ambos os grupos não apresentou diferença estatística. Tabagismo também não esteve relacionado com diferenças no resultado. Não houve correlação entre a presença de osteólise e o arco de movimento, dor ou ao escore de Rowe. Não houve casos de reluxação; entretanto, quatro pacientes apresentaram apreensão anterior no exame físico. Conclusão A reabsorção do processo coracoide ocorreu em pelo menos 50% dos pacientes submetidos à cirurgia de Latarjet, e a ausência pré-operatória de perda óssea significativa da glenóide foi o único fator de risco associado a osteólise mais severa do enxerto, porém sem influência no resultado clínico.
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Carvalho, Daniela CL, Giovana C. Rosim, Luiz Otavio R. Gama, et al. "Tratamentos não farmacológicos na estimulação da osteogênese." Revista de Saúde Pública 36, no. 5 (2002): 647–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102002000600017.

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Abstract:
A carga mecânica provoca microdeformações ósseas, que estimulam células osteoblásticas e, conseqüentemente, promovem adaptações nos ossos, muitas vezes relacionadas com uma menor reabsorção óssea e um aumento na formação óssea local. No entanto, o estímulo para formação óssea depende do número e freqüência das deformações aplicadas no osso. Concomitantemente aos estímulos ósseos providos pelas cargas mecânicas, é importante uma dieta rica em cálcio, a qual também beneficia o aumento da massa óssea. Entretanto, existem também outros métodos não farmacológicos, como o ultra-som pulsado de baixa intensidade, a estimulação elétrica e o laser, que já mostraram efeitos positivos na promoção da osteogênese. Assim, realizou-se um levantamento na literatura, no período de 1982 a 2001, sobre esses métodos não farmacológicos com o objetivo de avaliar tais métodos alternativos, que ajudam no aumento da massa óssea ou no estímulo à osteogênese.
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Corrêa, Pedro H. S., Vanda Jorgetti, Maria Odette R. Leite, Edson L. Arioli, João R. Batalha, and Aurélio Borelli. "Papel da histomorfometria óssea no diagnóstico diferencial da osteomalacia." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 44, no. 2 (2000): 148–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302000000200008.

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Abstract:
A osteomalacia é uma doença ósteo-metabólica em que há deficiente mineralização do osso, e é definida pela histomorfometria óssea por apresentar espessura do rebordo osteóide (O.Th) maior do que 15mim, e intervalo de tempo para mineralização (MLT) maior do que 100 dias. As principais etiologias de osteomalacia são a deficiência de ação da vitamina D e a hipofosfatemia. Neste trabalho, 14 pacientes com osteomalacia diagnosticados clínica e laboratorialmente foram divididos em dois grupos: 6 pacientes com deficiente ação de vitamina D e 8 hipofosfatêmicos. Todos os pacientes apresentaram ao exame histomorfométrico aumento do O.Th e do MLT compatível com o diagnóstico de osteomalacia. A superfície de reabsorção óssea estava aumentada no grupo com deficiência de ação da vitamina D. Em seis pacientes hipofosfatêmicos, a superfície de reabsorção óssea estava ausente, em um paciente dentro da normalidade mas em um paciente encontrava se aumentada. Conclusão: a histomorfometria dinâmica óssea através da análise dos parâmetros de formação confirmam o diagnóstico de osteomalacia, enquanto que os parâmetros de reabsorção permitem uma orientação etiológica.
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Gomes Nogueira, Isaac Breno, Cynthia Maria Moreira da Nóbrega, José Nadilson Azevedo Ferreira Júnior, Luiz Alberto Van den Brule Matos Neto, Maria Eduarda de Alencar Tavares Norões, and Felipe Faustino Cavalvanti. "O uso do whey protein no processo de formação óssea pós-fratura." Saúde Coletiva (Barueri) 11, no. 63 (2021): 5304–11. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i63p5304-5311.

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Introdução: O leite é constituído por whey protein e caseína, tendo o whey um poder de efetividade maior que o outro citado, além de atuar no tecido ósseo, suprimindo a reabsorção óssea mediada pelos osteoblastos e a formação dos osteoclastos. Métodos: Realizou-se uma revisão bibliográfica sobre o tema em banco de dados da PubMed e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) com uso de alguns descritores e critérios de inclusão para seleção dos artigos. Resultados: Os estudos mostram que os benefícios do soro do leite bovino no metabolismo ósseo, por meio de aumentar o potencial de proliferação e diferenciação dos osteoblastos, além de aumentar a atividade de várias outras substâncias que atuam na formação óssea. Conclusão: Por meio de entender o processo de recuperação óssea após uma fratura, há uma melhora significativa com o uso do whey protein.
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CRISTINA CIPRIANO DE CARVALHO, LARA, MARIA EDUARDA BELCHIOR DE SOUSA, ISABELA ALENCAR DE SOUSA, RAYSSA DE SOUSA BRAZ, ANA KAROLINE DOS SANTOS SILVA, and ANA CRISTINA VASCONCELOS FIALHO. "Tórus mandibular como enxerto ósseo autógeno para instalação de implantes osseointegrados: uma revisão sistemática." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, no. 4 (2024): 1558–70. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n4p1558-1570.

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Introdução: A perda de elementos dentários leva a alterações alveolares por meio de um processo progressivo e crônico de reabsorção óssea, afetando a instalação de implantes osseointegrados e consequentemente seu sucesso funcional e estético, necessitando muitas vezes da realização de enxerto ósseo nessas áreas atróficas. A utilização de tórus mandibular como enxerto autógeno, apresenta excelente prognóstico devido às suas propriedades que são compatíveis com a área receptora, além de ter um menor tempo clínico e menor custo. Objetivo: Analisar a literatura sobre a utilização de enxerto ósseo derivado de tórus mandibular como fonte doadora para reconstrução de área atrófica visando a instalação de implantes osseointegrados. Metodologia: Realizou-se uma revisão sistemática a fim de analisar a literatura sobre a utilização de enxerto ósseo derivado de tórus mandibular como fonte doadora para reconstrução de área atrófica, visando a instalação de implantes osseointegrados. Foram pesquisados artigos científicos sem restrições de idioma em três bases de dados eletrônicas: PubMed, Google Scholar e BVS, utilizando os descritores ‘‘Dental Implant’’, ‘‘Bone Graft’’, ‘‘Exostoses’’, ‘‘Alveolar Ridge Augmentation’’, pesquisados a partir do operador booleano “AND’’. Resultados: Um total de 13 artigos foram incluídos na análise final. Vinte e quatro pacientes foram submetidos a remoção do tórus mandibular e seu uso como enxerto autógeno para aumento do rebordo alveolar. Nenhum paciente apresentou complicação operatória ou rejeição imunológica. Vinte e dois pacientes foram acompanhados para confirmar a neoformação óssea, por meio de exames de imagem e análise histológica, havendo formação óssea de características histológicas e densidade semelhantes ao osso nativo. Por fim, um total de nove implantes foram instalados na região do enxerto ósseo, sem apresentarem falhas na osseointegração ou reabsorção óssea patológica. Conclusão: O uso do tórus mandibular como autoenxerto é viável para aumento do rebordo alveolar, sendo uma alternativa segura e eficaz. A neoformação e densidade óssea após a enxertia, apresentou características semelhantes ao osso nativo, contribuindo para futura reabilitação com implantes osseointegrados.
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Cardoso, Francisco José Nunes, Augusto Sadao Nakano, Marcel Frisene, Manoel Emilio de Freitas Hereda, Bruno de Faria Batista, and Paulo Rogério Cardozo Kanaji. "Fraturas transtrocanterianas: uso de alendronato no pós-operatório." Acta Ortopédica Brasileira 19, no. 1 (2011): 45–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522011000100010.

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OBJETIVO: Avaliar resultados do uso de alendronato de sódio em pós operatório de fratura transtrocanteriana. MÉTODO: Durante seis meses, 75 pacientes foram atendidos no Serviço de Ortopedia devido à fratura transtrocanteriana de fêmur, sendo submetidos a tratamento cirúrgico com fixação através de placa DHS 135°. Foram selecionados 19 pacientes, hígidos, cooperativos, previamente deambuladores, classificados segundo Tronzo em tipo III e cujos quadris contra laterais não haviam sido submetidos a nenhuma cirurgia prévia, permitindo a realização de Densitometria Óssea Mineral no pós-operatório imediato e após seis meses. Os pacientes foram divididos em grupos I e II, com e sem uso de alendronato de sódio, a partir do pós-operatório imediato, respectivamente. O seguimento mínimo foi de seis meses. Após quatro semanas, os pacientes foram avaliados de acordo com a Escala Visual Analógica de Dor (EVA), para observação do índice de reabsorção óssea, a massa óssea e a consolidação radiológica da fratura. RESULTADOS: Houve uma tendência estatística de consolidação radiológica mais precoce com menor reabsorção óssea nos pacientes com uso de alendronato de sódio na pós-fratura com osteoporose estabelecida. CONCLUSÃO: Concluímos que, radiologicamente, os pacientes que utilizaram alendronato de sódio tiveram uma consolidação óssea mais rápida, com menor índice de reabsorção.
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E Silva, Maryna de Oliveira, Natalia Dundi Carvalho, Nicole Martins de Freitas Cintra, et al. "Doença de Paget Óssea: uma abordagem diagnóstica, evolução clínica e revisão." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 5 (2023): 22123–33. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n5-247.

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Introdução: A doença óssea de Paget (DOP) é um distúrbio focal da remodelação óssea que progride lentamente e leva a alterações na forma e tamanho dos ossos afetados e a complicações esqueléticas, articulares e vasculares. Essa doença costuma ser assintomática, mas pode estar associada a dor óssea e outras complicações, como osteoartrite, fratura patológica, deformidade óssea, surdez e síndromes de compressão nervosa. Apresentação do Caso: L.A.S, 72 anos, sexo masculino, aposentado, residente de Trindade - Goiás. O paciente buscou assistência médica com queixas de dor crônica em diversas partes ósseas e deformidades corporais. Segundo relato, os sintomas tiveram início há aproximadamente 4 anos, com dores nas articulações e na região lombar, dificultando sua locomoção. A dor aumentava à noite, impactando negativamente sua qualidade de sono. L.A.S percebeu que seus braços pareciam mais espessos e a coluna apresentava curvatura exacerbada. Discussão: Em algumas partes do mundo, é o segundo distúrbio ósseo mais comum depois da osteoporose. Além disso, houve uma diminuição na prevalência e na gravidade da DOP nos últimos anos. A doença de óssea de Paget pode ser facilmente diagnosticada e tratada com eficácia, mas sua patogênese permanece incompletamente compreendida. Apesar disso, pode-se constatar que os fatores genéticos têm um papel importante nesta doença, mas os fatores ambientais também contribuem de maneira significativa, a exemplo de infecções virais como possíveis gatilhos. Desta forma, o tratamento clínico da doença óssea de Paget baseia-se na administração de inibidores da reabsorção óssea osteoclástica, e os bifosfonatos são o tratamento de primeira escolha, além da manutenção de hábitos de vida saudáveis e regrados. Conclusão: Por ser uma doença crônica, necessita de acompanhamento por toda vida para investigação e prevenção de fraturas, deformidades ósseas e sinais de comprometimento de vasos e nervos.
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Sousa, Jadyson Abreu de, and Saul Alfredo Antezana Vera. "Enxerto ósseo na implantodontia - Uma revisão crítica." Research, Society and Development 13, no. 12 (2024): e03131247511. https://doi.org/10.33448/rsd-v13i12.47511.

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Introdução: A utilização de enxertos ósseos na implantodontia é uma prática consolidada e essencial para a reconstrução de defeitos ósseos e a preparação adequada do leito ósseo para a instalação de implantes dentários. Objetivo: descrever os avanços, desafios e soluções na utilização de enxertos ósseos na implantodontia. Metodologia: Para a elaboração deste es tudo de revisão literária, foi realizado uma pesquisa na base de dados digitais de artigos científicos disponibilizados em: PubMed, SciELO, Google Acadêmico, Periódico Capes. Resultados e Discussão: A utilização de enxertos ósseos na implantodontia tem desempenhado um papel crucial na reconstrução de defeitos ósseos e na preparação adequada do leito ósseo para a instalação de implantes dentários. Esta técnica é amplamente empregada em pacientes com perda óssea decorrente de diversos fatores, incluindo doença periodontal, trauma e reabsorção óssea após extrações dentárias. Conclusão: Apesar dos avanços significativos na área, ainda existem desafios a serem superados, como a morbidade associada à obtenção de enxertos autógenos e a possibilidade de reabsorção do enxerto. Estudos contínuos na área de saúde bucal são essências, com o intuito de aprimorar ainda mais as técnicas e materiais disponíveis.
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Moura, Marcos Boaventura. "Perda óssea marginal peri-implantar: uma revisão de literatura." Revista da Faculdade de Odontologia de Lins 27, no. 2 (2017): 37. http://dx.doi.org/10.15600/2238-1236/fol.v27n2p37-44.

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Introdução: O nível do osso marginal é um dos critérios de referência utilizados para avaliar o sucesso de implantes. Há muitos fatores que podem gerar reabsorção óssea, as influências não foram claramente determinadas. Objetivo: O objetivo desta revisão sistemática é identificar quais os fatores e sua influência sobre alterações ósseas peri-implantares. Metodologia: Os artigos incluídos foram avaliados para grau de qualidade por dois pesquisadores independentes. Oitocentos e noventa e nove artigos foram avaliados, destes, 885 foram excluídos, permanecendo 14 artigos para revisão, sendo incluídos mais 15 artigos retirados de referências dos artigos anteriormente selecionados na busca sistemática e relacionados com o tema, para complementar a metodologia. Entre os possíveis fatores identificados como razão para as alterações ósseas peri-implantares, o momento da carga, o protocolo cirúrgico(um ou dois estágios), assim como os diferentes sistemas de implantes, entre outros, foram considerados. Conclusão: Conclui-se que fatores como o momento da carga e protocolo cirúrgico, sistemas de implantes, entre outros, não interferiram no nível ósseo peri-implantar, já o conceito de plataforma switching foi considerado o aspecto mais influente na prevenção da perda óssea marginal em torno de implantes dentários.
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Pontes, Bruna Salla de, and Rodrigo Marocchio Pavane. "LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR SEGUIDA DE INSTALAÇÃO IMEDIATA DE IMPLANTE: UM RELATO DE CASO CLÍNICO." REVISTA FOCO 17, no. 5 (2024): e5025. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v17n5-137.

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Abstract:
O levantamento de seio maxilar é uma técnica cirúrgica utilizada na implantodontia para possibilitar a colocação de implantes dentários em pacientes que apresentam perda óssea significativa na região posterior maxilar. Esse procedimento é necessário quando a altura óssea disponível para a fixação dos implantes é insuficiente devido à pneumatização do seio maxilar após a perda dentária. Durante o procedimento de levantamento do seio maxilar, a membrana sinusal é cuidadosamente elevada e o espaço resultante é preenchido com enxerto ósseo. Existem diferentes abordagens para realizar esse procedimento, incluindo a técnica de acesso lateral e a técnica de acesso crestal, sendo a escolha dependente das características anatômicas do paciente e da preferência do cirurgião. As indicações para o levantamento de seio maxilar incluem pacientes que necessitam de implantes dentários na região posterior maxilar e apresentam altura óssea inadequada devido à reabsorção óssea e pneumatização do seio maxilar. No entanto, existem algumas contraindicações, como a presença de sinusite crônica ou anatomia sinusal desfavorável. Os materiais utilizados durante o procedimento incluem enxertos ósseos autógenos, alógenos ou xenógenos, bem como membranas de regeneração óssea. Após o procedimento, é essencial um período de cicatrização adequado antes da colocação dos implantes dentários. Embora o levantamento de seio maxilar seja geralmente considerado seguro e eficaz, podem ocorrer complicações, como perfuração da membrana sinusal, infecção pós-operatória ou reabsorção do enxerto ósseo. O manejo adequado dessas complicações é essencial para o sucesso do procedimento. Portanto, o levantamento de seio maxilar desempenha um papel crucial na implantodontia, permitindo a reabilitação oral de pacientes com perda dentária na região posterior maxilar. Com uma compreensão adequada da técnica cirúrgica, materiais e cuidados pós-operatórios, é possível obter resultados previsíveis e satisfatórios para os pacientes.
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Silva-Santos, Antonio Carlos, Marcos Almeida Matos, and Bernardo Galvão-Castro. "Reabsorção no metabolismo ósseo de pacientes HIV-positivos." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 2 (2009): 50–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000200010.

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INTRODUÇÃO: Pacientes infectados pelo HIV apresentam osteoporose ou osteopenia densitométrica numa taxa de 28 a 50%. O objetivo deste estudo é verificar alterações na taxa de reabsorção/formação destes pacientes. MATERIAL E MÉTODOS: Realizou-se revisão sistemática com metanálise de estudos controlados que avaliaram a associação entre osteopenia e/ou alterações no metabolismo ósseo com a infecção pelo HIV. Todos os estudos que incluíam osteocalcina ou NTX com marcadores respectivos de formação e reabsorção ósseos foram incuidos. Cinco estudos foram classificados como evidência classe III e envolveram 456 indivíduos HIV positivos e 590 controles. O NTX teve aumento significante (p < 0.00014) no grupo HIV-positivo, enquanto osteocalcina não se mostrou alterada. CONCLUSÃO: O presente estudo permite concluir que, durante a infecção pelo HIV, o marcador NTX está significantemente elevado, refletido alta atividade reabsortiva no tecido ósseo. Isto aponta um papel importante na atividade osteoclástica na perda óssea de pacientes HIV-positivos.
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Chagas, Rômulo Bomfim, Rafaela Alves Castro, Jandenilson Alves Brígido, Lucas Andeilson dos Santos Matos, Maria Lucia Bomfim Chagas, and Fernanda Araújo de Sousa. "USO DE DENTES HUMANOS COMO BIOMATERIAL AUTÓGENO PARA ENXERTIA ÓSSEA." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 4 (2021): 1011–20. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i4.4893.

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Abstract:
O enxerto ósseo autógeno tem sido o mais utilizado na odontologia, no entanto, sua disponibilidade limitada, defeito da área doadora, morbidade e desconforto do paciente, têm dificultado seu uso. Essas deficiências levaram à descoberta de uma nova fonte de enxerto ósseo autógeno processado de dentes humanos. Objetiva-se avaliar a eficácia de enxertos de dentina extraída de dentes humanos para a neoformação óssea. O estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, na qual foram feitas buscas nas plataformas PubMed e EBSCOhost, sendo eleitos nove artigos. O uso da matriz dentinária desmineralizada (MDD) do dente extraído do próprio paciente, se assemelha ao osso alveolar em estruturas químicas e nas fases orgânica e proteica. A matriz dentinária é utilizada como material para enxertia óssea onde promove o processo de regeneração óssea, incluindo preservação de alvéolo de extração, aumento de crista, enxerto ósseo sinusal e regeneração óssea guiada. Além disso, possui capacidade de osteoindução, osteocondução e substituição progressiva. A MDD apresenta intra e extra-porosidade, que aumentam o suprimento sanguíneo e favorecem a lenta reabsorção do material enxertado, o que auxiliará na cicatrização. Deste modo, esse biomaterial possui vantagens como baixa morbidade, fácil manuseio, ausência de antigenicidade e alta capacidade de remodelação do osso, apresentando segurança e eficácia para enxertia óssea.
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Benevenuto, Wanessa da Silva, Rodrigo Marocchio Pavane, and Frankmar Queiroz de Vasconcelos. "UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE OSSEODENSIFICAÇÃO PARA AUMENTO DE ESTABILIDADE PRIMÁRIA EM IMPLANTES NA MAXILA: RELATO DE CASO." Revista Contemporânea 5, no. 1 (2025): e7219. https://doi.org/10.56083/rcv5n1-030.

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Abstract:
A perda dentária causa reabsorção óssea e baixa densidade óssea, dificultando a reabilitação com implantes. A osseodensificação é uma técnica inovadora que preserva e compacta o osso ao invés de removê-lo, utilizando brocas específicas que aumentam a estabilidade primária dos implantes. Esse método promove uma melhor integração óssea e reduz o tempo de cicatrização. O presente estudo tem como objetivo relatar um caso clínico de implante dentário na região posterior da maxila, utilizando a técnica de osseodensificação. Paciente do sexo feminino, 57 anos, procurou a Clínica Escola da CeproEducar relatando insatisfação com seu sorriso e solicitando avaliação para reabilitação com implantes, mencionando desconforto e falta de disposição para continuar utilizando a prótese parcial removível convencional. O plano de tratamento proposto incluiu a instalação de dois implantes nas regiões dos dentes 14 e 15. Na região do dente 15, foi planejado o uso de um implante curto devido à altura reduzida do osso alveolar. Contudo, durante o procedimento, constatou-se que o osso alveolar remanescente apresentava características de baixa densidade e textura esponjosa (classificação tipo D-III/D-IV). Diante dessa condição, optou-se pela aplicação da técnica de osseodensificação, visando expandir a tábua vestibular na região do dente 15 e melhorar a qualidade do leito ósseo. Essa abordagem demonstrou ser uma solução eficaz para reabilitações orais em situações de baixa disponibilidade óssea na maxila. No presente caso clínico, a compactação óssea promovida pela osseodensificação resultou em um leito ósseo mais denso e adequado para a instalação dos implantes, preservando o osso existente, aumentando sua densidade e assegurando a estabilidade primária essencial para o sucesso da osseointegração. Dessa forma, o procedimento possibilitou a reabilitação mesmo em condições ósseas adversas.
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Michelon, Luís Henrique, Lucas Bozzetti Pigozzi, Alexandre Conde, et al. "Regeneração óssea guiada em região estética da maxila: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 9 (2021): 1466–72. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i9.5338.

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Abstract:
Introdução: A reabilitação com implantes nem sempre é possível devido à falta de quantidade óssea suficiente nos rebordos alveolares, o que acaba sendo um grande problema na recuperação estético-funcional dos pacientes. Diante disso, a Regeneração Óssea Guiada surge como uma ótima técnica para proporcionar aumento de volume ósseo e permitir a instalação de implantes. Objetivo: Descrever um relato de caso de uma cirurgia com a utilização da Regeneração Óssea Guiada com enxerto ósseo heterógeno bovino e auxílio de membrana reabsorvível para posterior colocação de implantes. Materiais e métodos: Para a avaliação do ganho de espessura óssea obtida com essa técnica, procedeu-se a comparação das tomografias computadorizadas de feixe cônico realizadas antes e após 6 meses da cirurgia para reabilitação com quatro implantes. Resultados: Na avaliação tomográfica, evidenciou-se um aumento de espessura óssea na região que variam de 1,5 mm a 4 mm em determinadas áreas, possibilitando a reabilitação com implantes dentários. Conclusão: O enxerto heterógeno bovino utilizado com a técnica de Regeneração Óssea Guiada tem apresentado uma grande capacidade de promover aumento ósseo, além de apresentar grau de reabsorção dentro dos limites para instalação dos implantes. Ademais, este tipo de enxerto traz um maior conforto ao paciente, já que elimina a necessidade de um segundo ato cirúrgico, sendo, portanto, mais uma opção de tratamento em casos de defeitos ósseos horizontais em região anterior de maxila.
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Tessarolo, Giulia Donadello, Vanessa Gonçalves, Weslley Alexsander de Oliveira Langa, Marcelo Massaroni Peçanha, and Luiz Guilherme Ribeiro de Almeida. "Abordagens de preservação alveolar após a exodontia - revisão bibliográfica." Brazilian Journal of Health Review 7, no. 9 (2024): e74238. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n9-003.

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Abstract:
A inclusão de biomateriais na regeneração óssea visa mitigar a reabsorção da tábua óssea alveolar pós-exodontia. Enxertos ósseos, com ou sem membranas, apresentam resultados positivos, mas enfrentam desvantagens como tempo prolongado para substituição por osso maduro, morbidade cirúrgica e custos elevados. A preservação alveolar imediata após a remoção dentária promove cicatrização natural e mantém o tamanho do alvéolo até a colocação do implante, reduzindo a reabsorção do processo alveolar e auxiliando na reabilitação dental. A escolha do biomaterial adequado requer avaliação criteriosa dos benefícios e riscos, justificando a necessidade de explorar técnicas de preservação alveolar e uso de biomateriais para aprimorar os resultados clínicos. Objetiva-se apresentar os desafios encontrados para a preservação do alvéolo após remoção de elementos dentários, métodos disponíveis eficazes para minimizar a perda óssea e áreas que necessitam de mais pesquisa para otimizar as práticas de preservação do rebordo alveolar. Esta revisão bibliográfica de cunho qualitativo e caráter exploratório baseia-se em artigos publicados entre os anos de 2014 a 2024, utilizando bases de dados como PubMed, Cochrane, LILACS, MEDLINE, Scielo e BVS.Os dados foram comparados para identificar vantagens, limitações e implicações clínicas. Desse modo, observa-se que é válido e importante o uso dos biomateriais na regeneração óssea pós-exodontia. O que permite concluir que a preservação alveolar após exodontia é essencial para manter o volume ósseo e garantir o sucesso de reabilitações estéticas e funcionais futuras, sendo necessária uma avaliação criteriosa para cada caso.
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Ribeiro, Eric Tenaglia Abrantes, Eduardo Dias Ribeiro, Ana Helena Duarte Aguiar, and Josélia da Silva Leite. "Plataforma switching." Journal of Multidisciplinary Dentistry 14, no. 1 (2024): 11–7. http://dx.doi.org/10.46875/jmd.v14i1.1043.

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Abstract:
O objetivo geral deste estudo foi avaliar os efeitos do uso da plataforma switching para fins ortodônticos. A metodologia consistiu na revisão da literatura, aonde se fez o processo de busca, análise e descrição de um corpo do conhecimento com a finalidade de obter de resposta a pergunta que problematizou a pesquisa. Afirma-se que a utilização da plataforma switching tem sentido promissora e eficiente para a implantodontia, uma vez que existirá a migração do infiltrado de células inflamatórias para perto da região central do eixo do implante e distante da crista alveolar, de modo a trazer os limites da reabsorção do osso. Em pesquisa clínica e radiográfica empreendida para avaliar o efeito biológico da plataforma switching comprovou-se que a reabsorção óssea foi de 0.95 mm nos implantes com esse tipo de plataforma, enquanto que o grupo controle demonstrou 1.67 mm de perda óssea. A utilização da plataforma switching pode cadenciar determinadas vantagens do que diz respeito a reabilitações implantossuportadas, como, por exemplo, a diminuição na reabsorção óssea na crista marginal.
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Consolaro, Alberto, Omar Hadaya, Renata Bianco Consolaro, and Dario A. Oliveira Miranda. "Anquilose e reabsorção por substituição no esmalte em dentes não irrompidos." Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 19, no. 6 (2020): 126–32. http://dx.doi.org/10.14436/2675-486x.19.6.126-132.cont.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A reabsorção por substituição é mais lenta e tardia quando envolve o esmalte. OBJETIVO: O objetivo desse trabalho é ressaltar que o esmalte pode ser envolvido e fazer parte da anquilose alveolodentária e da reabsorção dentária por substituição, embora isso seja incomum no dia a dia clínico. Com base nos princípios da biopatologia óssea, não há necessidade biológica de se remover o dente envolvido, já que ele pode ser considerado uma estrutura óssea normal, podendo-se inclusive colocar na região um implante osseointegrável. CONCLUSÃO: Conclui-se que, na região onde se pode deixar um dente com anquilose alveolodentária e reabsorção por substituição, com ou sem esmalte envolvido, é fundamental que não haja possibilidade de contaminação microbiana dessa área, do mesmo modo que deve-se ter esse critério maior para planejar a colocação de implantes.
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Griz, Luiz, Viviane Colares, and Francisco Bandeira. "Tratamento da doença de Paget óssea: importância do ácido zoledrônico." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 50, no. 5 (2006): 845–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302006000500004.

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Abstract:
A doença de Paget é uma doença esquelética, de distribuição monostótica ou poliostótica, podendo ser causada por uma infecção viral e/ou fatores genéticos. É caracterizada por um aumento da remodelação óssea, resultando em anormalidade da arquitetura óssea. A excessiva reabsorção óssea osteoclástica, seguida secundariamente de aumento da atividade osteoblástica, leva à substituição do osso normal por osso desorganizado, aumentado, e com estrutura enfraquecida, propensa a deformidades e fraturas. A doença de Paget pode ser diagnosticada através de exames radiológicos, cintilografia e exames bioquímicos. O objetivo primário do tratamento é reduzir a dor e o risco do aparecimento das complicações a longo prazo. Atualmente dispõe-se de drogas anti-reabsortivas potentes, as quais controlam a reabsorção óssea e proporcionam uma grande melhora no tratamento. O ácido zoledrônico, um bisfosfonato de última geração, tem a vantagem de maior potência e remissão mais prolongada, além de um tempo de infusão curto.
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Bella, Ana Paula Granja Scarabel Nogueira, :. João Nicolas Amorim de Castro Alves, Elias Celestino Torres, et al. "UTILIZAÇÃO DA SAUSAGE TECHNIQUE PARA AUMENTO HORIZONTAL DO REBORDO ALVEOLAR EM MAXILA." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, no. 9 (2024): 2213–22. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n9p2213-2222.

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Abstract:
RESUMO O aumento horizontal do rebordo alveolar tornou-se uma necessidade crescente na reabilitação oral, especialmente em pacientes com extrações dentárias ou reabsorção óssea severa. A "sausage technique" emergiu como uma solução promissora para a regeneração óssea, visando aumentar o volume ósseo para suportar implantes dentários com melhores resultados estéticos e funcionais.Estudos, como o de Buser et al. (2021), destacam a importância do volume ósseo horizontal para o sucesso dos implantes a longo prazo. A técnica, descrita inicialmente por Hämmerle et al. (2019), consiste em um enxerto ósseo no formato de "linguiça" para promover a regeneração. Simion et al. (2022) evidenciaram o alto índice de sucesso da técnica em termos de estabilidade óssea e estética, enquanto Matarasso et al. (2023) mostraram a redução no tempo de tratamento. Apesar das vantagens, Ferreira et al. (2023) apontam possíveis complicações, como infecções e necessidade de ajustes em casos específicos. O objetivo do artigo é revisar a literatura sobre essa técnica, discutindo suas aplicações, eficácia e limitações, além de fornecer recomendações para sua prática clínica.
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Cristani, Carla, Vivian Pena Della Mea, João Victor Santos, et al. "Osteossarcoma secundário à doença de Paget: relato de caso." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 1 (2023): 2490–93. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n1-194.

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Abstract:
É uma doença óssea localizada, monostótica ou poliostótica, com aumento da remodelação óssea, levando à anormalidade da sua arquitetura. A excessiva reabsorção osteoclástica e o aumento da atividade osteoblástica levam à substituição do osso normal por osso desorganizado e de estrutura enfraquecida, propensa a deformidades.
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Del Carlo, Ricardo Junqueira, Denise Kawata, Marlene Isabel Vargas Viloria, et al. "Polímero derivado de mamona acrescido de cálcio, associado ou não à medula óssea autógena na reparação de falhas ósseas." Ciência Rural 33, no. 6 (2003): 1081–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000600013.

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Abstract:
Foram avaliados o processo de reparação tecidual e o comportamento do implante de polímero vegetal extraído do óleo de mamona acrescido de 40% de carbonato de sódio, associado ou não à impregnação com medula óssea autógena, em falhas ósseas experimentais em rádios de 30 coelhos e em sítio heterotópico em seis animais. Em quinze coelhos, a falha óssea no rádio direito foi preenchida por cilindros de polímero de mamona (grupo P) com dimensão semelhante à da falha; a falha no rádio direito dos outros coelhos recebeu aspirado de medula óssea autógena junto com o implante (grupo M). A falha óssea no membro esquerdo de cada coelho não recebeu nenhum tratamento e serviu como controle. Os seis coelhos restantes receberam seis implantes no músculo reto abdominal (sítio heterotópico), sendo que, em três animais, os implantes estavam embebidos em aspirado de medula óssea autógena. No local do implante, em ambos os grupos, foi observado aumento da radiopacidade, sem desvio de eixo ósseo ou reabsorção das extremidades ósseas receptoras. O grupo P apresentou áreas irregulares de calcificação na região periférica e sobre o polímero e o M apresentou um padrão de radiopacidade mais intenso, regular e precoce em relação ao P. Na avaliação histológica, em ambos os grupos, foi observada formação de tecido ósseo imaturo com tendência à organização, brotos isolados de formação de osso novo sobre o polímero em seus poros superficiais e nos poros internos que se comunicavam. Quando foi associado à medula, o implante permitiu a ocorrência de osteocondução e osteogênese progressiva; houve migração de capilares, tecidos perivasculares e células osteoprogenitoras entre os poros, com tecido fibrovascular invadindo a superfície do implante; a incorporação dos implantes deu-se de maneira lenta e estava incompleta até as nove semanas do estudo; o implante foi biocompatível no período avaliado. Em sítio heterotópico, o implante foi incapaz de osteoindução e histologicamente, em ambos os sítios de implantação foram identificadas células gigantes e tecido fibroso envolvente.
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Constantino, Beatriz Caliman, and Fabiano Luiz Heggerdorn. "Análise morfoestrutural por microtomografia 3D de unidade óssea neoformada após falha de implantação: um relato de caso." Peer Review 5, no. 13 (2023): 291–306. http://dx.doi.org/10.53660/574.prw2019.

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Abstract:
Objetivo: discutir a reimplantação, após a falha na osseointegração de um implante dental associado a regeneração óssea guiada e levantamento de seio maxilar, caracterizando a microestrutura e a morfologia do osso coletado da área. Relato de Caso: paciente submetido a exodontia atraumática do elemento 16, devido a reabsorção radicular externa e a condições inflamatórias perirradiculares, sendo realizado levantamento de seio e instalação de implante dental, associado a ROG com enxerto sintético e recobrimento de membrana de colágeno. Decorridos 3 meses da instalação, foi verificada a fibrointegração do implante, sendo realizada a remoção do mesmo com subsequente utilização de xenoenxerto. Constatada a regeneração óssea local com ganho de volume e altura óssea, foi realizada a instalação de um novo implante dental associada a coleta de um bloco ósseo do leito cirúrgico para análise em microtomografia 3D. Resultado: após 1 ano sepultado, foi constatada a osseointegração do implante. Conclusão: sítios com histórico de perda de implante dental, podem apresentar volume e qualidade óssea adequada, após o período de regeneração óssea guiada, sendo possíveis candidatos a nova instalação de implante.
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Rodriguez, André, Carlos da Silva, Edmilson Reis, Amanda Cabral, Stella Zamuner, and Maria Chavantes. "Importância da fotobiomodulação e magnetoterapia na osteonecrose dos maxilares." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 10, no. 3 (2024): 55–68. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.10.3.055-068.oar.

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Abstract:
Introdução: Bisfosfonatos são medicamentos que inibem a reabsorção óssea, cuja prescrição foi, inicialmente, restrita a doenças que interferiam no metabolismo ósseo. Porém, atualmente têm sido prescritos para tratar a osteoporose e até mesmo os casos de osteopenia, causando sérios efeitos adversos, como a osteonecrose dos maxilares — com complicações muito graves e mutilantes —, levando à piora da qualidade de vida desses pacientes. Objetivo: Avaliar os efeitos anti-inflamatórios, antiedematosos, analgésicos e cicatrizantes da fotobiomodulação e magnetoterapia,...
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Bispo, Luciano Bonatelli, Munir Salomão, Augusto Roque Neto, Caleb Shitsuka, and Irineu Gregnanin Pedron. "Uso de membrana como fator preditivo do comportamento ósseo alveolar pós-exodontia." Odonto 28, no. 55 (2020): 21. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1000/odonto.v28n55p21-29.

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Abstract:
Introdução: A evolução dos materiais e técnicas restauradoras trouxe avanços técnico-científicos inimagináveis. A agilidade no tratamento, maior conforto, redução de custos e satisfação de pacientes e profissionais constituem uma realidade premente na prática odontológica. O atual conhecimento da previsibilidade do comportamento ósseo após a execução de uma exodontia, sugere alguns cuidados que podem minimizar a perda óssea em altura e largura, que comprometem a reabilitação estética e funcional dos ossos maxilares. A dependência do coágulo na constituição do arcabouço demanda intervenção sistematizada na sua imobilidade, a qual, potencializará a resposta biológica do tecido duro. Objetivo: O escopo desse trabalho é apresentar o caso do emprego da membrana de polipropileno após exodontia, com vistas à futura instalação de implante. Descrição do caso: foi realizada a exodontia dos dentes 31 e 41 e utilizada a membrana de polipropileno, que permaneceu intencionalmente exposta durante 10 dias. A permanência da membrana favoreceu a manutenção do coágulo sanguíneo que serviu como arcabouço para a remodelação óssea, interferindo o mínimo possível na reabsorção das paredes remanescentes do alvéolo, favorecendo a futura instalação de implante e reabilitação implanto-protética. Conclusões: A Regeneração Óssea Guiada alcançada pela osteopromoção, por meio do através da utilização de membrana de polipropileno demonstra ser uma técnica promissora na Odontologia contemporânea. O baixo custo, a facilidade de acesso e manipulação por parte do cirurgião-dentista e o controle participativo na fisiologia tecidual foram fatores para que a técnica seja uma alternativa potencial na minimização da reabsorção óssea ou mesmo na imobilização do coágulo.
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Birino, Thadeu Almeida, Júlia Lika Degawa Yamamoto, Júlia Sapucaia Gumes, et al. "Síndrome de Kelly ou da combinação: relato de caso." STUDIES IN HEALTH SCIENCES 6, no. 2 (2025): e16738. https://doi.org/10.54022/shsv6n2-030.

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Abstract:
Introdução: A Síndrome de Kelly, caracterizada pela presença de uma maxila edêntula opondo-se a dentes anteriores inferiores naturais, pode levar a uma série de alterações clínicas, como reabsorção óssea, hiperplasia papilar do palato e extrusão dos dentes inferiores. A importância de um tratamento minucioso desses pacientes se faz necessária para evitar complicações como a reabsorção óssea extensa. Objetivo: descrever o caso de uma paciente com diagnóstico de Síndrome de Kelly. Relato de caso: Paciente, 59 anos, compareceu à clínica odontológica queixando-se de que a prótese que estava utilizando encontrava-se muito desgastada e que já a utilizava há mais de 10 anos. Ao exame clínico constatou-se presença de Síndrome de Kelly e perda de dimensão vertical de oclusão com diminuição da altura do rebordo alveolar na região anterior superior que apresentava mucosa com certo grau de flacidez. Foi realizado então, tratamento protético reabilitador. Conclusão: Devido à presença de reabsorção óssea, extrusão dos dentes anteriores inferiores e outras características típicas da síndrome, o tratamento consistiu na adequação do meio, moldagens, confecção e ajustes das próteses, restabelecendo, assim, a função, fonética e estética da paciente.
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Gali, Julio Cesar. "Osteoporose." Acta Ortopédica Brasileira 9, no. 2 (2001): 53–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522001000200007.

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Abstract:
A osteoporose é uma doença ósteo-metabólica que atinge especialmente mulheres após a menopausa. Segundo a Organização Mundial de Saúde 1/3 das mulheres brancas acima dos 65 anos são portadoras de osteoporose. Entretanto estima-se que um homem branco de 60 anos tenha 25 % de chance de ter uma fratura osteoporótica. O diagnóstico e planejamento terapêutico são baseados na densitometria óssea e na dosagem laboratorial dos marcadores de formação e reabsorção óssea. A densitometria também é o melhor preditor de fraturas. Os medicamentos atualmente disponíveis atuam mais na inibição da reabsorção óssea. A principal forma de tratamento da osteoporose é a prevenção: deve-se evitar o fumo; álcool e café devem ser consumidos com moderação; a atividade física e ingestão adequada de cálcio são fundamentais; o treinamento proprioceptivo pode colaborar para prevenir quedas e, conseqüentemente, as fraturas.
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Isadora Morais de Souza, Liliane Roskamp, Natanael Henrique Ribeiro Mattos, et al. "O metabolismo ósseo em lesões periapicais: revisão de literatura." RSBO 19, no. 2 (2022): 431–07. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v19i2.1887.

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Abstract:
A lesão apical está relacionada a progressão de lesões de cárie ou traumatismos dentários, que levam a polpa à inflamação e necrose, resultando, em alguns casos, em perda dentária. Quando persistente, o processo patológico não se reverte sem tratamento adequado. Objetivo: O estudo discorre sobre como, após ocorrer os fenômenos de necrose pulpar, acontece o processo de reabsorção e reparo ósseo apical, com a finalidade de compreender como a instrumentação e a limpeza do sistema de canais radiculares podem contribuir para a neoformação óssea na lesão periapical. Material e métodos: Utilizou-se o método de revisão integrativa da literatura. O estudo descreve o processo de reabsorção óssea e os seus estágios, destacando a importância dos receptores RANK, RANKL e a OPG, os quais possuem significativa importância na regulação do metabolismo dos tecidos duros. Resultados: A limpeza do sistema de canais radiculares é relevante para a supressão de agentes estimuladores de reação imunoinflamatória, como microrganismos e citocinas pró-inflamatórias. Nesse processo, o hidróxido de cálcio possui alta eficiência para eliminação de bactérias, principalmente anaeróbicas. Conclusão: Para alcançar o reparo da lesão periapical, é necessário atuar modulando a reação imunoinflamatória no local, removendo os agentes patogênicos, mediante técnicas e produtos que estimulem a ligação de RANKL/OPG, de modo a favorecer a estimulação de células blásticas, que promoverão o reparo do tecido ósseo.
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Bispo, Luciano Bonatelli, and Caleb Shitsuka. "Mecanismo de ação dos egfs na fisiologia do peri-implante." Revista Brasileira de Odontologia 75 (July 30, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v75.2018.e1079.

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Abstract:
Objetivo: compreender a ação do EGF no comportamento periimplantar e quais as conseqüências dessa interação com as mudanças ocorridas nos componentes protéticos das próteses implantossuportadas. Material e Métodos: foi realizada uma busca nos indexadores do banco de dados OldMedline e Medline, entre 1980 e 2017, com os seguintes termos em inglês: fator de crescimento epidérmico, osseointegração e reabsorção óssea. Para a literatura nacional, foi utilizado o indexador BBO. Da mesma forma, os termos fator de crescimento epidérmico, osseointegração e reabsorção óssea foram investigados, no mesmo período. Resultados: recentemente, em termos de ciência, verificou-se que os EGFs têm um papel na manutenção de distâncias biológicas também nos tecidos peri-implantares. A reabsorção do osso cervical, conhecida como cauterização, que causa a diminuição do nível da crista alveolar é causada pela abordagem do epitélio escamoso estratificado da mucosa bucal, após o ato cirúrgico, ao osso subjacente. Conclusão: o mediador EGF interage com os receptores que formam o epitélio juncional peri-implantar, cuja conformação aproxima o osso, acelerando a reabsorção e provocando a cauterização. Mudanças nos componentes protéticos têm sido constantes para se adequar ao comportamento periimplantar.
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Castro, Wemerson Brito de, Hércules de Jesus Cordeiro, João Victor de Moura Correia, Dennis Fernando Rodrigues de Sousa, Geilson Miranda Silva dos Santos, and Juliana Nolêto Costa. "ENXERTO ÓSSEO NA REABILITAÇÃO DOS MAXILARES." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, no. 11 (2022): 2488–98. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i11.7841.

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Abstract:
Ultimamente vem crescendo a busca por reabilitações estéticas e funcionais, normalmente pacientes que sofreram perdas ósseas em diferentes proporções. Geralmente, os indivíduos não possuem osso suficiente, demandando a necessidade de fazer enxerto ósseo para que se consiga realizar protocolos através de próteses fixas e/ou implantes. O processo de reabsorção alveolar que culminam na perda óssea tanto em espessura quanto em altura, está relacionado a extrações dentárias, neoplasias, distúrbios de desenvolvimento, traumas, infecções ou perda fisiológica. Surge então a necessidade de utilizar biomateriais para o processo de regeneração óssea. O objetivo desta revisão de literatura foi realizar uma abordagem acerca dos tipos de enxertos ósseos usados no protocolo de reabilitação dos maxilares, esclarecer técnicas de enxertias, vantagens e desvantagens de cada substituto, assim como uso associado de diferentes biomateriais. Foram selecionados artigos científicos em inglês e português publicados entre (2015-2022), nas bases de dados: registro de ensaios clínicos da Cochrane (Cochrane Library), SciELO, publicações médicas (PubMed), Lilacs, livros e teses. Existem no mercado uma gama de materiais com suas peculiaridades e terapêuticas diferentes, contudo, não há consenso na literatura apresentada sobre qual a melhor técnica, associação e tipo de enxerto.
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Sarmento, Lidiane Kelly De Sousa Catunda, Jefter Haad Ruiz Da Silva, and Rafael Reis De Souza. "Cirurgia De Elemento Supranumerário Em Mandíbula: Relato De Caso." IOSR Journal of Humanities and Social Science 29, no. 12 (2024): 33–39. https://doi.org/10.9790/0837-2912013339.

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Abstract:
Dentes supranumerários, especialmente na mandíbula, são raros e associados a complicações como a impactação de dentes adjacentes e a formação de cistos, exigindo diagnóstico e tratamento específicos. O objetivo deste trabalho é relatar um caso clínico de dente supranumerário em mandíbula associado à reabsorção óssea, descrevendo o diagnóstico, planejamento e tratamento cirúrgico realizado. A paciente, do sexo feminino, apresentou dor e edema na região posterior mandibular direita. Exames clínicos e radiográficos iniciais indicaram uma imagem radiopaca compatível com dente supranumerário impactado entre os dentes 43 e 33. A tomografia computadorizada confirmou a presença do dente supranumerário com orientação horizontal. O tratamento incluiu a remoção cirúrgica do dente supranumerário, seguido de regeneração óssea guiada com LPRF autógeno e membrana de barreira para promover a neoformação óssea. A paciente foi acompanhada clinicamente, com radiografias de controle demonstrando cicatrização satisfatória e formação de novo tecido ósseo após seis meses. Conclui-se que a abordagem integrada, envolvendo diagnóstico por imagem detalhado e técnicas de regeneração óssea guiada, foi eficaz no manejo deste caso, assegurando recuperação funcional e estética adequada
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Soares, Karinn De Araújo, and Mozart Bastos de Oliveira Filho. "Os efeitos da atividade física na remodelação óssea." Jornal Interdisciplinar de Biociências 2, no. 1 (2017): 27. http://dx.doi.org/10.26694/2448-0002.vl2iss1pp27-30.

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Abstract:
O osso é um tecido dinâmico, desenvolvido e adaptado por hormônios, citocinas e estímulos mecânicos, como a atividade física. O osso sofre alterações, mesmo após o final do crescimento do esqueleto, compreendendo o processo de remodelação, ou seja, um equilíbrio entre aposição e reabsorção óssea. Neste contexto, a manutenção da densidade mineral óssea (DMO) é muito importante para a prevenção de doenças ósseas metabólicas, como a osteoporose, a qual é caracterizada por uma diminuição acentuada da DMO. Estudos indicam que a atividade física está positivamente relacionada com a DMO, sendo um importante fator para sua manutenção. Dentre estes estudos, alguns utilizam o treinamento de força como intervenção, na tentativa de aumentar a DMO de indivíduos submetidos a esse tipo de atividade física. Em nível celular, o processo de remodelação induzido pela sobrecarga, como na atividade física, parece ser realizado pela ação dos osteócitos, que atuam como receptores mecânicos do estresse aplicado, e liberam um fator químico estimulador da proliferação de osteoblastos no local estressado. Para a realização deste trabalho, buscaram-se informações nas bases de dados da CAPES, MEDLINE, LILACS e na biblioteca virtual SciELO, selecionando-se artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais entre os anos de 1999 e 2016. Os descritores de assunto utilizados foram: “atividade física”, “remodelação óssea”, “densidade mineral óssea”, utilizando a interseção dos conjuntos. Embora alguns resultados sejam contraditórios, a literatura não deixa dúvidas quanto aos efeitos benéficos da atividade física sobre o tecido ósseo, tanto em indivíduos saudáveis, quanto na prevenção e tratamento da osteoporose. Os mecanismos pelos quais a atividade física estimula a diferenciação osteoblástica, a partir das células do estroma da medula óssea, devem ser melhor elucidados, para que terapêuticas mais adequadas possam ser desenvolvidas e utilizadas no tratamento de indivíduos acometidos com alguma doença óssea metabólica.https://doi.galoa.com.br/doi/10.17648/jibi-2448-0002-2-1-5313
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Macedo, Dhiancarlo Rocha, Angélica de Castro Cordeiro Fernandes Macedo, Renner Alves de Oliveira, et al. "Influência dos bifosfonatos na movimentação ortodôntica: uma revisão narrativa." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, no. 10 (2024): e11647. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.10-208.

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Abstract:
Os bifosfonatos, derivados do pirofosfato inorgânico, são fármacos comumente prescritos para o tratamento/prevenção de patologias, tais como a osteoporose e neoplasias malignas como o mieloma múltiplo e metástase óssea.. São específicos para o osso, agindo como inibidores da reabsorção óssea através da sua ação nos osteoclastos, culminando na sua apoptose. Hoje em dia cada vez mais é valorizada a estética, havendo uma maior procura de tratamentos que vão nessa direção. Um exemplo disso é o tratamento ortodôntico, procurado cada vez mais por pacientes adultos (alguns deles fazendo terapia com bifosfonatos), e cujo sucesso, depende do fenômeno de reabsorção e aposição óssea. Da revisão narrativa realizada, encontraram-se estudos relatando os efeitos dos bifosfonatos no movimento dentário ortodôntico. Todos os estudos relataram uma diminuição da velocidade da taxa de movimento dentário, embora alguns autores não a considerem significativa. Foram também relatados espessamentos do ligamento periodontal, zonas escleróticas, bem como chances aumentadas de um mau paralelismo de raízes e fechamento incompleto de espaços. Em relação aos efeitos na reabsorção radicular, alguns dos estudos concluiram que os bifosfonatos previnem a reabsorção radicular associada ao tratamento ortodôntico. Outros sugeriram também a utilização de bifosfonatos como um meio de atingir ancoragem durante o tratamento, necessitando, porém, de maior evidência científica em relação aos riscos. Torna-se relevante a realização de mais estudos em humanos, pois uma das lacunas da evidência científica neste tema é ser suportada, em sua maioria, por estudos em animais. O ortodontista deve estar ciente dos possíveis efeitos que podem ocorrer nos pacientes usuários desta medicação.
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Sgrancio, Victória Melo Silva, Joniele da Silva Gomes, and Nathalia Silveira Finck. "Prevenção de lesões nervosas em implantes dentários." Revista Eletrônica Acervo Saúde 24, no. 6 (2024): e16596. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e16596.2024.

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Abstract:
Objetivo: Explorar as alterações anatômicas em pacientes edêntulos usuários de prótese e sua implicação na cirurgia de implantes. Revisão bibliográfica: O aumento da população idosa impulsiona a demanda por tratamentos reabilitadores. As próteses removíveis convencionais são uma alternativa comum para a reabilitação de pacientes edêntulos, porém, comumente associadas ao agravamento da reabsorção óssea causada pela perda dentária, o que ocasiona a alteração anatômica das estruturas de suporte, o que ressalta a alternativa de reabilitação por implantes osseointegráveis. Porém durante a sua instalação podem ocorrer injúrias nervosas em decorrência da remodelação óssea e a consequente alteração dos marcos anatômicos, exigindo métodos pré ou trans cirúrgicos como técnicas de imagem avançadas, mobilização nervosa e enxertos a fim de minimizar o risco de complicações. Considerações finais: A reabilitação com implantes melhora a qualidade de vida ao paciente; próteses convencionais agravam a reabsorção óssea e dificultam a colocação de implantes. Apesar das alternativas trans cirúrgicas, o exame prévio é o procedimento mais indicado em relação a injúrias nervosas.
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Vieira Fernandes, Isaque, Luana Neves, Luiz Osvaldo Becker Geraldi, et al. "Alterações na densidade mineral óssea de adolescentes em uso de contraceptivos hormonais." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, no. 9 (2024): 2476–92. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n9p2476-2492.

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Abstract:
A utilização de contraceptivos por adolescentes é uma questão um tanto quanto controversa no cenário atual. Ao passo que as taxas de natalidade em adolescentes aumentam, se faz importante a discussão da temática. O uso desses hormônios exógenos pode, no entanto, ser prejudicial para a saúde óssea dessas mulheres, mesmo que sejam eficazes no sentido de realizarem a contracepção. O período da adolescência é essencial para o desenvolvimento ósseo, e alterações hormonais causadas pelo uso de contraceptivos hormonais nessa faixa etária podem contribuir negativamente para a densidade mineral óssea. Em virtude da relevância da temática presente artigo visa relacionar o uso dos contraceptivos hormonais em adolescentes com potenciais mudanças na densidade mineral óssea. Optou-se pela realização de uma revisão de literatura integrativa. Os descritores “Densidade óssea”, “Contraceptivos hormonais”e “Anticoncepcionais orais” foram aplicados nas bases BVS, Index Scielo e PubMed. O fluxograma PRISMA 2020 flow diagram foi utilizado como ferramenta de seleção e elegibilidade das publicações científicas. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 9 artigos foram elegidos para a composição da amostra da presente revisão. Os contraceptivos orais combinados estão associados a mudanças nos processos fisiológicos de anabolismo ósseo, favorecendo a reabsorção óssea e desregulando a quantidade de ganho ósseo durante o desenvolvimento. O médico que prescreve esse tipo de medicamento para adolescentes deve ponderar seus riscos e benefícios e analisar a dose aplicada. Espera-se que a partir desta revisão novas pesquisas sejam realizadas, a fim de sanar as lacunas de conhecimento deixadas pelas atuais.
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Cadore, Eduardo Lusa, Michel Arias Brentano, and Luiz Fernando Martins Kruel. "Efeitos da atividade física na densidade mineral óssea e na remodelação do tecido ósseo." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 11, no. 6 (2005): 373–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922005000600013.

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Abstract:
Este artigo revisa os efeitos de diferentes modalidades esportivas e do treinamento de força na remodelação óssea e discutir as possíveis relações da densidade mineral óssea (DMO) com a força muscular e a composição corporal. Numerosos estudos indicam que a atividade física de alto impacto, ou que exija alta produção de força, pode ter um efeito benéfico na DMO, devido à deformação desse tecido, ocorrida durante a atividade. Alguns autores têm avaliado os efeitos do treinamento físico em alguns marcadores bioquímicos da remodelação óssea, já que a variação das concentrações desses marcadores pode indicar um estado de formação ou reabsorção óssea. Entretanto, a inconsistência dos resultados encontrados sugere que a análise dos efeitos da atividade física na remodelação óssea, através desses marcadores, deve ser mais investigada. Existem muitas discrepâncias a respeito da relação entre a DMO com a força muscular e a composição corporal, principalmente na determinação de qual desses fatores está mais associado com a DMO. A determinação de qual o tipo de atividade física seja ideal para aumentar o pico de massa óssea na adolescência, ou mesmo mantê-la após a idade adulta, é muito importante para a prevenção e o possível tratamento da osteoporose.
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