To see the other types of publications on this topic, follow the link: Real Coliseo.

Journal articles on the topic 'Real Coliseo'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 20 journal articles for your research on the topic 'Real Coliseo.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Hernando Cordero, Juan Francisco. "El Coliseo del Sitio Real de Riofrío." De Arte. Revista de Historia del Arte, no. 8 (January 2, 2015): 87. http://dx.doi.org/10.18002/da.v0i8.1476.

Full text
Abstract:
El Sitio Real de Riofrío fue el tercero de los proyectos cortesanos de nueva planta que impulsó Isabel de Farnesio junto a los Sitios de San Ildefonso y del Palacio Nuevo de Madrid. El hecho de que no llegara a culminarse y de que se hayan perdido las edificaciones que conformaban el ala occidental de la plaza de armas, ha propiciado el desconocimiento de las características arquitectónicas y espaciales con las que Vigilio Rabaglio diseñó un Coliseo destinado a albergar las representaciones teatrales y musicales en este real sitio. El presente trabajo analiza cuáles fueron sus características formales, sus fuentes y modelos de inspiración, su proceso de construcción y la evolución de su estado de conservación hasta su pérdida definitiva en el siglo XIX.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Bayón, Mariano, and José Luis Martín Gómez. "Restauración del Real Coliseo de Carlos III, en San Lorenzo de El Escorial, Madrid-España." Informes de la Construcción 38, no. 380 (1986): 19–28. http://dx.doi.org/10.3989/ic.1986.v38.i380.1750.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

FIDALGO, CRISTINA ROLDÁN. "Música de los coliseos para entretener a los príncipes: follas en el Real Sitio de Aranjuez." Bulletin of Hispanic Studies 97, no. 10 (2020): 1055–74. http://dx.doi.org/10.3828/bhs.2020.60.

Full text
Abstract:
Hasta la fecha poco se sabía acerca de las denominadas follas reales, representaciones palaciegas (aparentemente operísticas) de cuya existencia se tenía noticia en ciudades españolas como Madrid, Barcelona o Valencia durante el siglo XVIII, pero de las cuales únicamente se conocía un texto: el de una folla real compuesta por Francisco Corradini para el aniversario de la reina Isabel de Farnesio en 1728. Las características de ésta no coincidían con las que figuraban en fuentes y diccionarios de la época, donde se aludía sobre todo a la variedad. Con el objetivo de arrojar luz sobre estos espectáculos y comprobar cuáles eran sus rasgos distintivos, en el presente trabajo se reconstruye una folla real desconocida, que fue interpretada ante los príncipes de Asturias en la Casa de Vacas del Real Sitio de Aranjuez en 1785.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Englert, Alexandre Hahn, Rafael Teixeira Rodrigues, and Jorge Rubio. "FLOTAÇÃO DE PARTÍCULAS ULTRAFINAS: ESTADO DA ARTE E CONTRIBUIÇÃO TÉCNICA SOBRE O PONTO DE MÍNIMO NA EFICIÊNCIA DE CAPTURA BOLHA-PARTÍCULA." HOLOS 5 (December 23, 2011): 39. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2011.789.

Full text
Abstract:
Partículas minerais ultrafinas (dp < 13 µm) apresentam baixa recuperação por flotação em células convencionais, principalmente à baixa eficiência de colisão e adesão das mesmas com as bolhas, tipicamente com diâmetros (db) entre 600 e 2500 µm. A probabilidade de contato físico entre bolhas e partículas é reduzida pelo baixo momentum das partículas e maior tendência de seguir as linhas de fluxo ao redor da bolha. Diversos autores têm discutido recentemente a existência de um ponto de mínimo na eficiência de captura (coleta) bolha-partícula em função do dp, evidenciando um diferente mecanismo de captura por difusão. Nesses ultrafinos, o movimento Browniano se torna significativo e a captura dependeria do movimento destas partículas, determinado por forças de difusão. Este trabalho mostra resultados de flotação de partículas micrométricas com microbolhas e uma revisão e discussão crítica acerca dos fatores envolvidos na localização do mínimo. Partículas de quartzo (dp volumétrico de 13,2 ± 0,3 μm) foram condicionadas com uma amina (coletor: 1 mg/g) e flotadas via FAD (flotação por ar dissolvido), com microbolhas (db médio aritmético de 56 ± 3 μm). A recuperação por flotação real em função de dp mostrou um mínimo (12 %) em aproximadamente 3-5 μm, embora as partículas fossem hidrofóbicas e na presença de um alto valor de Sb (e, portanto de uma alta probabilidade de colisão). Em outro estudo, esferas de sílica monodispersas com 1 µm de dp, hidrofobizadas ou não, apresentaram a mesma baixa flotação real (10-25 %). Os resultados mostram que o mínimo deve estar associado ao problema de deslocamento do filme de água, pela baixa energia de colisão que ocorre na difusão. A localização deste mínimo, controverso na literatura (100 nm ou 1-5 µm) deve depender também da densidade e momentum das partículas, hidrodinâmica do sistema e db médio das bolhas na célula de flotação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Novais, Aline Lima Melo. "A negativa de transfusão sanguínea por Testemunhas de Jeová e o conflito entre os direitos fundamentais vida e liberdade religiosa: um problema real?" Revista Científica do Curso de Direito, no. 01 (December 23, 2017): 34. http://dx.doi.org/10.22481/rccd.v0i01.2701.

Full text
Abstract:
O presente artigo pretende examinar em que medida a negativa de transfusão de sangue por Testemunha de Jeová configura um conflito real entre os direitos fundamentais à vida e à liberdade religiosa. Para tanto, adotou-se a pesquisa bibliográfica, de leis, resoluções, recomendações. Inicialmente, analisará o direito fundamental à vida digna. Após, o direito fundamental à liberdade religiosa das Testemunhas de Jeová e os tratamentos médicos alternativos à transfusão de sangue que lhe são aceitáveis. Por fim, examinará a possível colisão entre direitos fundamentais e a real existência desse conflito à luz do direito de escolha do paciente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Rojas, Yolanda Jurado. "Puppet Theater in Eighteenth-Century Mexico." Americas 67, no. 3 (2011): 315–29. http://dx.doi.org/10.1017/s0003161500000043.

Full text
Abstract:
Puppet theater was considered a marginal form of entertainment during Mexico's colonial era. People saw puppet plays on temporary stages outside of churches, at various fairs, and in private homes. The puppet groups were officially overshadowed by the theater performances, especially those at the Coliseum of Comedias, one of the financial channels for the Hospital Real de Naturales. Leasing the coliseum provided one of the major sources of income for this royal charity for indigenous health care. In order to maintain the Coliseum's profitability and the benefits derived from it, colonial authorities prohibited most theater groups from performing outside of the Coliseum. The lease owner often called for government assistance against puppet troupes, in particular when they threatened attendance at the theater. This resulted in the so-called “League Comedy” (Comedia de la legua), which was a performance given at least five leagues outside of the central theater district of Mexico City, Puebla, and Guadalajara.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Campello, Cristie De Moraes. "Alegria: uma aventura em trânsito." Boletim de Pesquisa NELIC 18, no. 29 (2018): 142–54. http://dx.doi.org/10.5007/1984-784x.2018v18n29p142.

Full text
Abstract:
O artigo tem como proposta analisar o tema da alegria, como uma aventura em trânsito, propondo, para isso, dois aspectos da alegria que permitem percebê-la em sua totalidade. O embate do real e irreal surge, então, a partir de uma análise da alegria em sua perspectiva trágica. Um dos aspectos trata da alegria demoníaca, como choque, colisão; e outro da alegria dançante, leve. Ambos como forças afirmativas da vida. Antelo, Molder, Lispector, Deleuze, Nietzsche, Agamben e Potkay são os autores que embasam o artigo. Cada autor, a partir de uma perspectiva sobre alegria, traz contribuições que possibilitam a reflexão acerca de uma alegria trágica, afirmativa da vida em todas as suas forças.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Bolacha, Edite. "Modelos experimentais de formação de cadeias de montanhas no contexto dos Ciclos de Wilson." Terrae Didatica 11, no. 3 (2016): 127. http://dx.doi.org/10.20396/td.v11i3.8643640.

Full text
Abstract:
O presente trabalho propõe algumas experiências de modelação análoga que simulam a formação de cadeias de montanhas no contexto dos ciclos de Wilson. Porém, não se pretende colocar apenas em evidência as fases finais do ciclo, de colisão continental, como por vezes acontece, mas também as anteriores, relacionadas ainda com a subdução, e que permitem explicar vários casos reais. A relevância desta divulgação decorre de resultados obtidos em investigações em que estas experiências foram aplicadas, em sala de aula e num Museu de Ciência. Eles revelaram que os modelos de subdução permitem que os alunos concetualizem melhor o processo real, aproximando-se dos modelos científicos mais atuais e integrando várias fases do ciclo de Wilson. Para aplicações futuras, descrevem-se os pressupostos científicos, a relação entre modelos físicos e modelos científicos e sugerem-se formas e contextos de aprendizagem para aplicação das experiências, bem como alguns cenários de enquadramento geológico atual ou passado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Read, Dustin, and Suzanne Leland. "Balancing Competing Values in the Sale and Redevelopment of Publicly-Owned Real Estate: A Case Study of the Charlotte Coliseum Disposition." Journal of Real Estate Practice and Education 13, no. 1 (2010): 87–106. http://dx.doi.org/10.1080/10835547.2010.12091670.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Vieira Neto, José Luiz, Kassia Graciele Santos, and Ronydes Batista Júnior. "Estudos de simulação CFD-DEM em um Leito de Jorro Cônico." Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Inovação 4, no. 3 (2019): 284. http://dx.doi.org/10.18554/rbcti.v4i3.3885.

Full text
Abstract:
O Método de Elementos Discretos (DEM) tem se despontado como boa alternativa para modelagem de sistemas particulados densos, já que contabiliza o efeito do tamanho e da forma real da partícula, bem como, as forças partícula-partícula e partícula-parede. Contudo, para cada material é necessário calibrar os parâmetros do modelo de força de contato entre as partículas, geralmente por meio de testes como o ângulo de repouso dinâmico. Neste trabalho, foi realizado um estudo de calibração dos parâmetros do modelo de colisão Mola-Amortecedor para esferas de vidro através de simulações DEM. Para tal, um planejamento composto central (PCC) foi utilizado para avaliar o efeito de cada parâmetro do modelo no ângulo de repouso e encontrar quais os parâmetros afetam significativamente o ângulo simulado. Após esta calibração inicial estes parâmetros foram empregados nas simulações CFD-DEM de um Leito de Jorro Cônico, equipamento este usualmente empregado em aplicações de secagem. Obteve-se uma boa concordância entre dados experimentais e simulados de velocidade e de queda de pressão de Jorro Mínimo que são parâmetros importantes no projeto deste tipo de equipamento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Kishore, V. Vijaya, and R. V. S. Satyanarayana. "GUI-CAD Tool for Segmentation and Classification of Abnormalities in Lung CT Image." International Journal of Biomedical and Clinical Engineering 8, no. 1 (2019): 9–31. http://dx.doi.org/10.4018/ijbce.2019010102.

Full text
Abstract:
A vital necessity for clinical determination and treatment is an opportunity to prepare a procedure that is universally adaptable. Computer aided diagnosis (CAD) of various medical conditions has seen a tremendous growth in recent years. The frameworks combined with expanding capacity, the coliseum of CAD is touching new spaces. The goal of proposed work is to build an easy to understand multifunctional GUI Device for CAD that performs intelligent preparing of lung CT images. Functions implemented are to achieve region of interest (ROI) segmentation for nodule detection. The nodule extraction from ROI is implemented by morphological operations, reducing the complexity and making the system suitable for real-time applications. In addition, an interactive 3D viewer and performance measure tool that quantifies and measures the nodules is integrated. The results are validated through clinical expert. This serves as a foundation to determine, the decision of treatment and the prospect of recovery.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Vaske, N. R., J. L. Campagnolo, and D. C. C. Dal Molin. "Relação entre a resistência à compressão da argamassa com adição de sílica ativa aplicada ao substrato e àquela obtida em corpos-de-prova cilíndricos normatizados." Revista IBRACON de Estruturas e Materiais 3, no. 3 (2010): 322–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-41952010000300005.

Full text
Abstract:
No uso de argamassa com adição de sílica ativa como material de reforço adotam-se valores de resistência à compressão provenientes de ensaios normatizados, que tendem a não representar a resistência à compressão da argamassa após lançada ao substrato. Na execução de um reforço, cada porção de argamassa que é lançada sofre um adensamento que varia em função da energia com que colide com o substrato, gerando, desta forma, pontos de diferentes resistências à compressão por toda a extensão do reforço, refletindo diretamente sobre a resistência do reforço como um todo, que por sua vez define a nova capacidade de carga do elemento estrutural que esta sendo reforçado. Procurando verificar o comportamento real da argamassa de reforço, executou-se uma placa de argamassa com adição de sílica ativa com dimensões iguais a um reforço de uma das faces de um pilar, sendo extraídas amostras prismáticas desta placa e ensaiadas à compressão. Deste ensaio foi de- terminada uma resistência à compressão média que, comparada com a resistência à compressão média obtida de corpos-de-prova cilíndricos, moldados com a mesma argamassa com que foi executada a placa, demonstrou que a resistência à compressão média das amostras prismáticas extraídas da placa apresenta, particularmente neste estudo, uma redução em relação à resistência à compressão média resultante dos corpos- de-prova cilíndricos da ordem de 35%.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Lawson, Michael R., Kevin Dyer, and James M. Berger. "Ligand-induced and small-molecule control of substrate loading in a hexameric helicase." Proceedings of the National Academy of Sciences 113, no. 48 (2016): 13714–19. http://dx.doi.org/10.1073/pnas.1616749113.

Full text
Abstract:
Processive, ring-shaped protein and nucleic acid protein translocases control essential biochemical processes throughout biology and are considered high-prospect therapeutic targets. TheEscherichia coliRho factor is an exemplar hexameric RNA translocase that terminates transcription in bacteria. As with many ring-shaped motor proteins, Rho activity is modulated by a variety of poorly understood mechanisms, including small-molecule therapeutics, protein–protein interactions, and the sequence of its translocation substrate. Here, we establish the mechanism of action of two Rho effectors, the antibiotic bicyclomycin and nucleic acids that bind to Rho’s primary RNA recruitment site. Using small-angle X-ray scattering and a fluorescence-based assay to monitor the ability of Rho to switch between open-ring (RNA-loading) and closed-ring (RNA-translocation) states, we found bicyclomycin to be a direct antagonist of ring closure. Reciprocally, the binding of nucleic acids to its N-terminal RNA recruitment domains is shown to promote the formation of a closed-ring Rho state, with increasing primary-site occupancy providing additive stimulatory effects. This study establishes bicyclomycin as a conformational inhibitor of Rho ring dynamics, highlighting the utility of developing assays that read out protein conformation as a prospective screening tool for ring-ATPase inhibitors. Our findings further show that the RNA sequence specificity used for guiding Rho-dependent termination derives in part from an intrinsic ability of the motor to couple the recognition of pyrimidine patterns in nascent transcripts to RNA loading and activity.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Serpa, Ygor Rebouças, and Maria Andréia Formico Rodrigues. "Relações Espaciais, Temporais e de Ordem para Detecção de Colisão Broad Phase Genérica e Escalável." Revista Eletrônica de Iniciação Científica em Computação 16, no. 3 (2018). http://dx.doi.org/10.5753/reic.2018.1059.

Full text
Abstract:
Simulações físicas são fundamentais para a representação computacional de situações do mundo real. Neste contexto, a detecção de colisões entre objetos 3D é crucial, uma vez que provê a ilusão de que estes são sólidos, porém, não há uma solução simultaneamente capaz de eficientemente atuar genericamente e escalar de maneira competitiva. Este trabalho apresenta e valida uma nova solução otimizada para a detecção de colisão broad phase que preenche esta lacuna, a qual é baseada em uma associação entre a KD-Tree e as técnicas Sweep-and-Prune e incremental. A solução obteve resultados duas a três vezes melhores que as demais soluções do estado-da-arte, sendo robusta a variações de comportamento, tamanho e distribuição dos objetos. Além disso, mostrou-se capaz de atuar eficientemente em todos os cenários testados e escalar em ambientes com até um milhão de objetos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Fernandes Vieria, Diego, and Carlos Alexandre Moraes. "Análise acerca da liberdade individual versus a convivência familiar: colisão de direitos e a tutela geral dos direitos da personalidade." Misión Jurídica 13, no. 18 (2020). http://dx.doi.org/10.25058/1794600x.1703.

Full text
Abstract:
Este trabalho tem por objetivo analisar os direitos à liberdade individual e à convivência familiar, voltando-se para uma possível colisão de direitos diante do eventual não querer conviver do genitor para com a prole. A hipótese a ser enfrentada é a de se realmente existe uma colisão de direitos fundamentais ante a tutela geral dos direitos da personalidade e um limite dos limites. Para tanto, o presente estudo se valeu do método hipotético-dedutivo, fundamentado em revisão bibliográfica que, por meio do material coletado, intentou compreender os valores da Constituição Federal de 1988 e o seu caráter protetivo da criança e do adolescente. Conclui-se, portanto, que atualmente é inegável a relevância da convivência familiar para o desenvolvimento e o crescimento dos filhos. Logo, incumbe aos pais o dever jurídico de garantir e efetivar os direitos infanto-juvenis, não havendo discricionariedade neste âmbito. Assim, há uma simples colisão aparente de direitos e não uma colisão real, em razão do direito à liberdade individual não abarcar esta situação fática e jurídica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Carvalho, Thamis Cortes F. "MANOBRAS EVASIVAS SUJEITA À NÃO ESFERICIDADE DA TERRA E A CONDIÇÕES PARA QUASE-RENDEZVOUS." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 21 (November 1, 2017). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2278.

Full text
Abstract:
Manobras evasivas são utilizadas nas missões espaciais pelo sistema depropulsão dos veículos operacionais frente à colisão com detritos espaciais. Além dasmanobras evasivas outra categoria de manobras tem um papel importante nas missõesespaciais. Essas manobras são conhecidas como manobras de Rendezvous. Elas servempara realizar encontros de veículos com veículos ou encontros de veículos com detritosespaciais para alcançar objetivos previstos diversos das missões como coletas demateriais, visitas de sondas a asteroides, etc. Contudo, devido à dinâmica do movimentorelativo real tais manobras não são realizadas com perfeição, gerando em alguns casospequenas colisões. Este tipo de fenômeno denominamos manobras de “Quase-Rendezvous”, que são manobras de encontro que são realizadas a velocidades muitopequenas, contudo, não nulas. Um estudo mais detalhado da resistência dos veículosespaciais a estes pequenos impactos carece de ser realizado em função, inclusive, dasdensidades dos materiais que formam as estruturas dos corpos colisionais, visandomelhorias para as missões.A não esfericidade do potencial gravitacional terrestre também pode ser umfator a ser considerado no ambiente de missões espaciais. Ela indica que a força dagravidade em um corpo em órbita não é direcionada perfeitamente para o centro doTerra. Enquanto o campo gravitacional de um planeta perfeitamente esférico dependeapenas da distância do seu centro, o achatamento causa variações seculares emelementos orbitais dos corpos envolvidos. Esse parâmetro adimensional é conhecidocomo J2 o seu valor para o campo gravitacional terrestre é:Em coordenadas cartesianas, o efeito do achatamento da Terra é dado por:(1)onde i é a inclinação da órbita em relação ao Equador e  é a anomalia verdadeira
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Delavaud-Roux, Marie-Hélène. "Transe et tournoiement chez les Bacchantes." Dramaturgias, no. 11 (September 30, 2019). http://dx.doi.org/10.26512/dramaturgias.v0i11.27382.

Full text
Abstract:
Ao longo deste artigo vamos examinar a qualidade do movimentos de rotação das Mênades tanto por meio do vocabulário dos textos antigos, quanto na iconografia. Em seguida, analisaremos a relação entre transe e rodopio em dois contextos muito diferentes: por um lado, o contexto religioso, no qual poderíamos entrar em transe sem tentar controlá-lo, exceto que tudo esteja terminado ao final da cerimônia e que os cultuantes reencontrem um estado de consciência normal; por outro lado, o contexto teatral das Bacantes de Eurípides, que exigia, ao contrário, um controle perfeito do transe, para que se evitassem movimentos prematuros e / ou colisão de coristas, e,disso, o jogo teatral acabasse em uma agressão real, etc. A redação deste artigo baseia-se em nossa dupla experiência, a da dança clássica, muito diferente da coreografia báquica, e a da técnica de dervixes giradores, mais próxima dessa coreografia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

BAYAS-MOREJON, FAVIAN, ANGELICA TIGRE-LEON, MARCELO TAPIA-VERDEZOTO, and FABIAN FLORES-RIBADENEIRA. "ANTIBACTERIAL ACTIVITY OF GOLDEN BERRY (PHYSALIS PERUVIANA) EXTRACT AGAINST ESCHERICHIA COLISPP. ISOLATES FROM MEATS IN ECUADOR." International Journal of Current Pharmaceutical Research, March 18, 2020, 115–18. http://dx.doi.org/10.22159/ijcpr.2020v12i2.37506.

Full text
Abstract:
Objective: The resistance of pathogenic bacteria to multiple antimicrobials has become a real global threat in terms of food safety and public health. To Study of antibacterial activity of golden berry extracts against E. coli isolated from meats in Ecuador.
 Methods: Two solvents (water and ethyl alcohol) were used as well as three parts of the Goldenberry (mature berries, semi-mature berries and leaves) for its transformation into extracts. The extracts obtained were used in tests of anti-E. coli activity, contrasting with Ampicillin and gentamicin by means of the disk difusión method.
 Results: Extracts in ethyl alcohol from semi-ripe berries and leaves were more effective at inhibiting the development of E. coli, with A2B1 and A2B3 treatments being those with the best antibacterial effect with 35.3% and 50% respectively. These results were close to those obtained with the antibiotics under study.
 Conclusion: The use of uvilla extracts could be a viable natural alternative to act against pathogens.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Simões, Jonathas da Silva, and Francisco José Mendes Vasconcelos. "INFANTICÍDIO EM TRIBOS INDÍGENA BRASILEIRAS." Revista Expressão Católica 4, no. 1 (2015). http://dx.doi.org/10.25190/rec.v4i1.1453.

Full text
Abstract:
<p>Diante das constatações midiáticas que traziam estampados casos de tribos indígenas que ceifavam a vida de suas crianças quando portadoras de defeitos físicos ou culturais. Fatos que desencadearam numa audiência pública, em 2007, onde os órgãos de tutela e proteção ao índio (FUNAI/FUNASA), ONG’s, Grupos Missionários e representantes de algumas tribos indígenas travaram um debate polarizado no discurso indissoluto do Relativismo Cultural <em>versus</em> a Universalização dos Direitos Humanos. Não obstante, em tramitação o Projeto de Lei nº 1057/2007, que dispõe sobre o combate a práticas tradicionais nocivas e à proteção dos direitos fundamentais de crianças indígenas, bem como pertencentes a outras sociedades ditas não tradicionais. Conhecido popularmente como “Projeto de Lei Muwaji”, de autoria do Deputado Henrique Afonso - PT /AC, propõe por fim as ambivalências. Para tanto, o discurso da colisão real entre direitos fundamentais faz-se imprescindível. A técnica de ponderação de valores de Robert Alexy aparece como uma solução plausível ao conflito agregada ao princípio do melhor interesse e a doutrina da proteção integral na garantia do direito a convivência familiar e demais direitos fundamentais referentes à criança e ao adolescente são ventilados. Doutrinas e Jurisprudências corroboram os fundamentos ora apresentados.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Salazar, Armando. "Contra el tiempo. Lo documental como indagación." post(s) 1 (August 1, 2015). http://dx.doi.org/10.18272/posts.v1i1.244.

Full text
Abstract:
Una reflexión sobre mi trabajo fotográfico documental, como una integración entre lo intelectual, lo emocional y lo intuitivo. Mi necesidad es hablar de lo documental como indagación de estas tres vertientes. La pregunta: ¿qué sucede entre la emocionalidad, la intelectualidad y la intuición del documentalista?Primera idea: lo documental se construye en la distancia corporal que existe entre el documentalista y el objeto a captar. Es verano de 2012 y vuelvo a enfrentarme a Contra el tiempo, un proyecto vivo que lleva ya cuatro años construyéndose. Mi misión hoy es ir al gimnasio de boxeo, y ver.Ver significa, en este momento, luego de un año de no haber fotografiado el deporte, reconocer mi reacción frente a lo que se dé. Tengo una cámara nueva. Una Leica M6, una cámara de rollo con un lente 35 mm, con la que he fotografiado exclusivamente a mi familia y a mi hijo de diez meses. La cámara aún no se enfrenta al mundo exterior. Ocho rollos de película blanco y negro en la maleta, el fotómetro y la libreta de apuntes en la cual me refugio cuando no soy capaz de empezar a fotografiar.Fotografiar es para mí un acto de fe, busco una conexión con el mundo, cada disparo es la esperanza de captar un momento, un sentido, una revelación o una duda. Tengo fe en que cada imagen buscada genere en mí una pista de quién soy cuando fotografío, quién soy cuando vivo. Cuando tengo la cámara, busco desaparecer como profesor, como padre, como esposo, como hijo, como amigo, como cineasta. Parece entonces que busco desaparecer en el sentido que le otorgaba Cartier Bresson, el del fotógrafo invisible: «Si alguna vez nos vencen las prisas, o alguien ha reparado en tu cámara, basta con olvidar la fotografía y dejar, amablemente, que los niños se reúnan a tu alrededor»: El Instante Decisivo, pero quiero desaparecer también como ser humano racional que espera que la espontaneidad y la intuición tomen la posta. Cartier Bresson también decía: «Fotografiar es una manera de vivir. Es poner la mente, el ojo y el corazón sobre la misma línea de mira». Creo que sí es una manera de vivir; no creo tanto en la segunda parte, me suena muy romántico y utópico. A mí no me pasa.Entro al gimnasio que está bajo el graderío del Coliseo, las luces son tenues y se siente el mundo del box. Dos entrenadores cubanos y tres boxeadores ecuatorianos (Luis, de 36, y dos chicos de 14 o 15 años) hacen sombra, espejo, cuerda y dan golpes a sacos de todo tamaño. Las imágenes mediáticas más comunes sobre el deporte casi siempre dan cuenta de momentos intensos, deesfuerzos y proezas extremas. Mi búsqueda es otra: me relaciono con la fotografía desde una necesidad interior, pero también desde una reacción frente al estereotipo visual masivo, aunque a veces este me sobrepase y se meta en mis imágenes. Se me hace difícil acceder a un momento no violento, para eso parto de una idea: ver lo que está antes del golpe justo o después de él. Me hace falta un flash y creo que mis mejores imágenes son las del exterior. A veces los boxeadores detienen su intensidad y pausan, me acerco, enfoco, disparo, pienso y creo que hay una imagen: ese momento en que se siente la intensidad de lo vivido, por el sujeto y por el fotógrafo. La idea de la fotografía como huella me sostiene. Esa idea que para mí es esencial al fotografiar película, al contrario de lo digital, en donde la huella ya no es tan importante como la idea de signo, transformación o imaginario. Lo más complicado de la fotografía documental es alinear cabeza con imagen, emoción con imagen o intuición con imagen. Mi apuesta es que alguna de estas dinámicas —o una relación aleatoria entre ellas— permita que una imagen aparezca.Me meto en el mundo del deporte con respeto y con la necesidad de aprender sobre la vida y sobre la fotografía; creo que ser fotógrafo significa tener respeto al otro; espero que los sujetos me miren, y en esa mirada busco aprobación a mi presencia. Al final de dos días de fotografía, diez rolloshan sido expuestos y empiezo a sentir una inquietud por el aparecimiento de la imagen.Realizo mis proyectos en dos ámbitos: la fotografía analógica (negativo, ampliación de hojas de contacto) y la fotografía digital (escaneo de negativos, impresión de copias de estado o primeras pruebas).Trabajo en negativo blanco y negro por el tono particular del negativo fílmico —la textura es radicalmente distinta a la imagen digital—, por la capacidad del medio de separarme de la idea de «lo real» y llevarme a un territorio de abstracción —y, por ende, de reflexión— sobre lo captado y, además, por el proceso que conlleva el paso del tiempo entre el momento de la fotografía y el de la observación de la imagen (una semana por lo menos). Esta pausa es esencial, me permite salir del sentir de la captura de la imagen y entrar en el sentir de la observación de la imagen. Mientras espero, luego del trabajo en el laboratorio, en mi cabeza y en mi emocionalidad empiezo a reconocer posibles logros. Mientras realizo otras actividades: caminar, comer o viajar, ciertos momentos se repiten en mí como pistas del aparecimiento de la foto justa. Este proceso no se puede dar en la fotografía digital por su inmediatez. La tendencia a mirar la foto en el instante después del disparo me resulta peligrosa y distractiva.Creo que el negativo fílmico otorga una permanencia real a la imagen. Si es importante la creación de documentos que sobrevivan al paso del tiempo, y tomando en cuenta la cantidad infinita de información que un fotograma de película tiene, el archivo persistirá y será de alta calidad siempre y cuando los escáneres se vayan perfeccionando y sean capaces de captar más y más información del negativo. Por otro lado, las cámaras digitales crean un tipo de archivo que no puede ser mejorado con el tiempo.Creo que el proceso fotográfico requiere de dos tipos de lectura: la de la foto captada y la de la copia impresa.La primera lectura: la de la foto captada, es la lectura del movimiento y la interacción humana, la del tiempo que no se detiene y que nos obliga a leer la vida como algo continuo y dinámico, aleatorio e impredecible. El fotógrafo lee la vida y responde a lo que su sentir, su mente o su cuerpo le dictan. La realidad existe para el documentalista, sin esta su trabajo no tiene sentido. En el fondo, fotografiar es un acto de profundo amor a la existencia. En el proceso de la ficción, la realidad es el punto de partida para la construcción de las historias; en el proceso documental, es al revés: la realidad es el punto de llegada, hacer documental es querer meterse en la vida, ser parte de algo. No es un hecho estético en sí mismo, ni un hecho técnico, ni una forma interesante de ser y hacer; fotografiar es querer ser parte de algo, es interesarse en algo, es un tener qué decir sobre el mundo y uno mismo. Si desde siempre el ser humano ha tenido la necesidad de documentar lo que está sucediendo, en palabras de Barthes, de poder decir: «Esto ha sido», yo la siento como ese oficio que permite a un ser humano ser parte de algo más, la cámara como excusa para ser parte del mundo histórico.La actual y descontrolada fascinación por lo tecnológico se nos mete en el ojo y perdemos de vista lo esencial de este oficio. El culto al aparato nos ha perdido, somos sus usuarios, no quienes lo manejamos. Es este peligro el que me motiva a fotografiar película, entrar en el laboratorio detrás de la cocina de mi casa, hacer hojas de contacto y, finalmente, escanear una que otra imagen. Mi relación con la fotografía es afectuosa, pausada, pensativa y, creo, profunda.La segunda lectura es la de la copia impresa. En esta, el hecho de lo real del momento registrado disminuye y aparece el hecho de la imagen captada, la imagen nunca es la realidad: una imagen es solo una de las distintas formas en que el mundo puede ser visto.Mirar la hoja de contacto es el primer enfrentamiento a la imagen, es un diario de viaje y de recuerdo sobre lo que se dio en el hecho documental. Normalmente las veo unos dos o tres días después de haber fotografiado, y algunas experiencias ya se han borrado de la piel. Tomo la hoja, la pongo en una ventana y, con un visor de aumento, pego el ojo al papel y veo. El visor viaja sobre las imágenes y, a veces, se detiene instintivamente. Aparece una imagen. Digo aparece porque entra en mi visión de súbito y me sorprende con su fuerza. ¿Qué es lo que me sorprende?, ¿qué es la fuerza? En la fotografía, lo que manda es la capacidad de conmover, de topar un sentir interno profundo y claro. En mi trabajo esto tiene que ver con el sentir proyectado por el sujeto fotografiado y el sentir que yo tengo. Luego de esta conmoción (que viene de conmover), la fuerza se sostiene en la capacidad de la foto de decir y ser parte de un discurso. Un discurso como un territorio de evocación del mundo y de provocación al mundo.Lo aleatorio y lo previsto son parte de lo documental, es un espacio de trabajo del no-control versus el sí-control. Si el documentalismo se ha visto siempre como una manera de captar lo real, y el arte como la construcción de una realidad estética, yo siento mi trabajo como un espacio intermedio. No creo que solo «registro», pero tampoco que solo «hago» imágenes desde mi sensibilidad. Creo que fotografío desde la intuición (arte), desde la razón (comunicación) y desde la emoción como empatía (humanismo). En esta dimensión, me guían las palabras de Robert Frank: «Hay algo que la fotografía debe contener: la humanidad del momento».Entro a la piscina de la Jipijapa, el nadador está ahí luego de una hora de calentamiento y pesas; y ahora viene la parte central del entrenamiento: nadar. Las fotos de natación solo pueden hacerse en el momento previo al chapuzón. Me sitúo cerca y encuadro, un cuerpo entra en escena y lo busco con el lente, enfoco y disparo. El cuadro 29 es una imagen, el 28 no, en el 30 el momento ha desaparecido. Creo que una imagen es una totalidad, un mundo en sí mismo, con leyes y dinámicas propias. Se deja ver intensamente y es capaz de llevar al observador (o lector) hacia su propio mundo y sus propios referentes; perdura y deja percibir su sentido universal.La mente está, la emoción está, pero lo que prima es la intuición como reacción al momento. Al entrar en el mundo de la natación, mi ojo, cuando no está en el visor, está escudriñando lo que sucede, mi mente está alerta, y el disparo es una respuesta automática a un estímulo instantáneo, un parpadeo entre lo real y la cámara.Llego al gimnasio de La Tola; aquí la dinámica fotográfica es otra, el deporte es otro, la gente es otra, las imágenes son otras. El box y la natación no son lo mismo; en el box hay golpes y sangre, en la natación hay agua en la que se fluye; en el box hay chicos negros pobres, en la natación hay chicos blancos con más recursos. Dos deportes socialmente distintos, separados por sus dinámicas y sus economías. El tema social está en las miradas de los deportistas, en sus rostros, en sus ropas… en todo lado. La sensación de precariedad aparece. A pesar de las diferencias, yo los siento cercanos, en ambos ámbitos, son jóvenes con un interior que les mueve y con una fuerza que motiva su práctica y su entrega. Si el box ya ha sido fotografiado por su carácter marginal que le da un especial interés para los medios, el sensacionalismo y la búsqueda constante de héroes urbanos que la sociedad necesita, para mí es más bien el espacio de la amistad: sentirse parte de un mundo paralelo, distinto, encerrado, refugiado, de un mundo que se agazapa para enfrentarse al rival, cualquiera que este sea.En el box, el ring ocupa el centro de la atención, pero subirse y ponerse los guantes no es lo único que ocurre. Fuera del ring, la amistad está presente, aunque en un rato los panas suban al cuadrilátero y se den de golpes. Estos dos jóvenes escuchan a su entrenador; eso es lo único que sucede, pero es suficiente para mí. Es un momento que me da pistas de lo que busco: la empatía que hay entre los sujetos me topa. La comunión entre las personas es siempre necesaria en mi trabajo, en donde las ideas de relación y de necesidad del otro me abren caminos y exploraciones hacia lo visual. Me acerco, encuadro, disparo, re-encuadro, disparo. En la lectura del contacto más de un cuadro es una imagen; ¿cuál escoger? En el proceso, le pido a mi esposa, Paulina, que me ayude a ver; ella siempre lo hace, tiene un ojo que ve distinto al mío, es capaz de captar lo que yo no. Su subjetividad es el medio a partir del cual mi trabajo va tomando forma; sin su mirada no puedo acceder al siguiente paso del trabajo. La subjetividad es primordial en la lectura de la imagen, vemos las fotos con una carga personal, con un mundo vivido, con una cultura y una postura frente al mundo. Esto que podría sonar como elemento del territorio del arte, es para mí el hecho de sentirme individuo frente a un mundo histórico que me atraviesa y genera una necesidad de ser parte de él por un instante. El cuadro escogido tiene fuerza, no sabemos bien por qué, pero tiene fuerza.La intuición está, la emoción está, pero lo que prima es la razón y el análisis intelectual de lo visto. Disparo la foto luego de un análisis sociológico y cultural, a pesar de que la motivación es reconocer la cercanía humana, es hacer fotografía con una intención de «decir» en voz alta una opinión sobre el mundo; sin ser tan obvia como una fotografía de denuncia, un comentario de marginalidad está presente. La marginalidad por sí misma no me atrae, me resulta un estereotipo de la fotografía latinoamericana, pero está presente aunque no la busque; aunque desee retratar la amistad y la cercanía, la dimensión social está presente.Luis Hernández tiene 36 años y lleva 20 en la práctica. Ya no boxea profesionalmente pero aún entrena: va a la concentración por las tardes a hacer de sparring de los jóvenes. Llega y empieza a calentar, conversamos y me habla de la vida del deportista. Antes, dice, nadie les ayudaba, uno salía de las calles al ring, a seguir dándose de golpes. Hoy las cosas son mejores, los chicos igual salen de la calle pero son mejor tratados, su destino podría ser distinto. Siempre le gustó el box, y abandonó la calle para ir al gimnasio como todo aquel que a los 14 o 15 años tiene que buscarse su espacio en la vida a trompadas. Le hago fotos mientras se calienta en el exterior; en la avenida, los carros pasan rápido y nadie repara en el mundo del deporte de la Concentración Deportiva, no ven adentro de este espacio. Para los apurados conductores de la ciudad, el sitio es solo una mole de cemento en el camino, un ícono capitalino en donde se percibe la existencia de esos deportes no «importantes». Aquí, en la Concentración, hay todo: tenis, lucha, karate, gimnasia, pesas… todo menos fútbol, el único deporte que atrapa a las masas y, por ende, a la imagen mediática. Le pregunto a Luis por qué boxea, y dice «porque me gusta, es lo único que me ha gustado». Me dice que entrena casi todos los días porque también hay que descansar: «Usted no ha de hacer fotos todos los días, ¿no?». Respondo «claro que no»; primera pista de que me encuentro con una persona distinta y especial. Julio Mitchel, un gran fotógrafo cubano-estadounidense que fue mi profesor, decía que no hay que conversar mientras se fotografía, que nuestro trabajo con la cámara es hacer fotos, nada más. Pienso en las palabras de mi maestro cuando Luis me hace la conversa, y trato de no hablar: contesto con monosílabos y solo quiero disparar. No es fácil; el personaje es demasiado interesante, lo veo como alguien fuera de sitio, que ya está de salida, un viejo deportista: a los 36 años ya no se es joven para ningún deporte. Luis es como yo: a pesar de que le llevo diez años, creo que representa mi sentir frente al mundo: ya no soy joven pero aún me siento como si lo fuera.Se mueve de lado a lado ágilmente, me acerco con la cámara y busco su rostro. Es rápido y casi siempre llego tarde. El foco de la cámara está fijo a 1 m o 1,5 m, y el diafragma me da una profundidad cómoda. Al final de esta búsqueda, he disparado unos veinte cuadros y estoy cansado. Me detengo, no sé si hay una imagen, espero que la haya. Me quedo pensando en Luis mientras rebobino el rollo, siento que este oficio me ha dado la oportunidad de acceder al conocimiento de alguien cuya vida me emociona. Luis es padre como yo, y me cuenta mientras bajamos al gimnasio que tiene hijos chicos. Le hablo de mi oficio y de mi relación con el cine; hablamos de lo que significa ir al cine. Él va a la Cinemateca de la Casa de la Cultura (sala de cine pública que no tiene costo), y un día fue con su familia pero, por la censura de la película, no pudo entrar con su hijo pequeño; entonces se fue al parque a jugar y esperar que terminara la función. Esa imagen me conmueve profundamente, este hombre de rasgos duros y manos fuertes es, al fin de cuentas, un padre que juega con su hijo en el parque. Después de la sesión fotográfica tengo un cansancio físico y un cansancio emocional; no sé qué importó más: la presencia de Luis el deportista o de Luis el padre.Al final del recorrido la imagen aparece, es profunda, tiene un sentido y se deja ver intensamente.La intuición está, la razón está, pero lo que prima es la emoción del momento, la relación profunda con un momento de vida que se expresa frente a la cámara y que me remite a lo que yo soy emocionalmente cuando estoy ahí: un padre novel que busca un momento de creación y de encuentro personal. Es una de las fotos más personales que he hecho. La huella final de este encuentro es el camino hacia donde se dirige mi trabajo hoy por hoy: los deportistas siguen siendo parte, los seguiré fotografiando un tiempo más, lo siguiente es el territorio de la familia y las relaciones padres-hijos. Hacia allá empieza a apuntar mi cámara.El documental, al contrario de la ficción, no construye un mundo con un diseño propio, sino que intenta percibir la estética que el mundo al cual se enfrenta ya contiene. Esa diferencia, que es clave en el proceso, es lo que me lleva a documentar, a asumirme documentalista, ni creador ni artista, aunque hay una veta creativa en mi trabajo; para mí, son palabras demasiado cargadas que me sobrepasan. Mi relación fotográfica, estética, subjetiva y creativa se da con la vida y las fuerzas que la manejan. Es un acercarse al mundo entendiendo que el respeto al azar, a la intuición y a la emoción son la base para el aparecimiento de la imagen y del constante descubrimiento de una noción interna que siempre es nueva y conocida a la vez.Contra el tiempo es el título de este ensayo fotográfico y de la serie que saldrá al final del proceso. Se me ocurrió un día y para mí es una idea que resume lo que es la práctica deportiva: una lucha contra el paso del tiempo y las huellas que deja en el cuerpo. Es también una idea que resume mi práctica fotográfica, no solo porque lucho contra el tiempo en la captura de la imagen, sino porque siento que estoy en un momento creativo y vital en donde las cosas deben acelerarse un poco más; por ahora mis reflejos están, mi lucidez está y mi cuerpo está. Por ahora, sigo. post(s).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography