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Journal articles on the topic 'Receptor da insulina'

Author: Grafiati

Published: 10 September 2021

Last updated: 29 July 2025

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1

Haber, Esther P., Rui Curi, Carla R. O. Carvalho, and Angelo R. Carpinelli. "Secreção da insulina: efeito autócrino da insulina e modulação por ácidos graxos." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 45, no. 3 (2001): 219–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302001000300003.

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Abstract:

A insulina exerce um papel central na regulação da homeostase da glicose e atua de maneira coordenada em eventos celulares que regulam os efeitos metabólicos e de crescimento. A sub-unidade beta do receptor de insulina possui atividade tirosina quinase intrínseca. A autofosforilação do receptor, induzida pela insulina, resulta na fosforilação de substratos protéicos intracelulares, como o substrato-1 do receptor de insulina (IRS-1). O IRS-1 fosforilado associa-se a domínios SH2 e SH3 da enzima PI 3-quinase, transmitindo, desta maneira, o sinal insulínico. A insulina parece exercer feedback pos

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2

Carvalheira, José B. C., Henrique G. Zecchin, and Mario J. A. Saad. "Vias de Sinalização da Insulina." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 46, no. 4 (2002): 419–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302002000400013.

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Abstract:

A insulina é um hormônio anabólico com efeitos metabólicos potentes. Os eventos que ocorrem após a ligação da insulina são específicos e estritamente regulados. Definir as etapas que levam à especificidade deste sinal representa um desafio para as pesquisas bioquímicas, todavia podem resultar no desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas para pacientes que sofrem de estados de resistência à insulina, inclusive o diabetes tipo 2. O receptor de insulina pertence a uma família de receptores de fatores de crescimento que têm atividade tirosina quinase intrínseca. Após a ligação da insulina o

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Gentilin, Karla Cristina Angelo Faria, Cleuza Gabriella de Almeida Silveira, Isadora Andrade Porto Campos, and Leonardo Rezende Filho. "Vias de sinalização da insulina: uma revisão da literatura." Journal Archives of Health 5, no. 3 (2024): e1789. http://dx.doi.org/10.46919/archv5n3espec-115.

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Abstract:

Introdução: Descoberta há mais de cem anos, a insulina é um hormônio anabólico secretado pelas células β das ilhotas pancreáticas em resposta ao aumento dos níveis de glicose circulante no organismo. É um hormônio com efeitos metabólicos potentes, primordial na regulação da homeostase de glicose em vários níveis. As vias de sinalização da insulina, sua interação com receptores e seus mecanismos de ação são rigorosamente regulados, sendo um desafio para as pesquisas. No entanto, a compreensão desses eventos pode resultar em avanços no tratamento de resistência insulínica, como na obesidade e no

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Cesaretti, Mario Luís Ribeiro, and Osvaldo Kohlmann Junior. "Modelos experimentais de resistência à insulina e obesidade: lições aprendidas." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 50, no. 2 (2006): 190–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302006000200005.

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Abstract:

Para melhor compreender o papel de cada um dos elementos envolvidos na fisiopatologia da obesidade e da resistência à insulina, pesquisadores utilizam-se de modelos experimentais, que podem determinar de maneira controlada o papel de cada um dos componentes da resistência à insulina e obesidade e, desta maneira, fornecer subsídios para a melhor compreensão da fisiopatolologia e tratamento da resistência à insulina e obesidade. A obesidade e a resistência à insulina experimentais podem ser verificadas quando ocorre diminuição da resposta à leptina, seja por menor produção ou alteração no seu re

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Barros, Leonardo Soares de Albuquerque, and Camila da Cunha Nunes. "A influência do exercício físico na captação de glicose independente de insulina." HU Revista 45, no. 1 (2019): 59–64. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2019.v45.2899.

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Abstract:

O diabetes melito é uma desordem metabólica de múltipla etiologia, que se caracteriza por hiperglicemia crônica decorrente de defeitos na secreção e/ou ação da insulina e captação reduzida de glicose nos tecidos periféricos, resultando em resistência à insulina. A partir disso, este artigo aborda aspectos fisiopatológicos do diabetes melito tipo 2 (DM2), tendo como objetivo elucidar as vias de sinalização da insulina no tecido muscular esquelético e como a captação de glicose pode ser prejudicada em um indivíduo resistente à insulina, apontando a prática de exercício físico como recurso não fa

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6

Luchs, Adriana. "Transdução de sinal: um olhar sobre a insulina." Revista do Instituto Adolfo Lutz 65, no. 3 (2006): 157–64. http://dx.doi.org/10.53393/rial.2006.65.32858.

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Abstract:

Os esforços de muitos laboratórios têm concentrado no desenvolvimento de pesquisas e na descoberta de vias moleculares que atuam na mediação da resposta pleiotrópica da insulina. Os estudos sobre o mecanismo de ação insulínico levaram a descoberta do receptor tirosina quinase e várias proteínas ligantes que são diretamente ativadas por meio de sítios de tirosinas fosforiladas existentes nesses receptores. A família dos substratos do receptor de insulina (IRSs) são as principais proteínas envolvidas na transdução do sinal intracelular desencadeado pela insulina as quais são encontradas em uma g

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7

Reis, André F., and Gilberto Velho. "Patologia molecular do receptor de sulfoniluréia (SUR1)." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 44, no. 5 (2000): 382–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302000000500004.

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Abstract:

O receptor de sulfoniluréia (SUR1) é uma subunidade dos canais de potássio ATP-dependentes expressos nas células beta pancreáticas, O papel deste receptor nos mecanismos de secreção da insulina foi bem demonstrado após a descrição de que mutações no seu gene codificador são responsáveis pela forma neonatal de hiperinsulinismo. O possível envolvimento de variantes deste gene na predisposição genética ao diabetes mellitus tipo 2 também tem sido estudado. Nesta revisão, discutimos os dados da literatura que abordam o envolvimento de alterações genéticas do SUR1 em patologias como o diabetes tipo

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Marreiro, Dilina N., Bruno Geloneze, Marcos A. Tambascia, Antonio C. Lerário, Alfredo Halpern, and Silvia M. F. Cozzolino. "Participação do zinco na resistência à insulina." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 48, no. 2 (2004): 234–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302004000200005.

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Abstract:

Essa revisão relata os aspectos etiológicos da resistência à insulina, bem como a participação do zinco nesse processo. O zinco participa de vias metabólicas que envolvem a síntese de proteínas, metabolismo de carboidratos, de lipídeos e de ácidos nucléicos. Esse mineral tem sido relacionado com a interação entre hormônios e seus receptores, e com melhoras no estímulo pós-receptor. Estudos in vitro apontam que a insulina pode se ligar com o zinco, melhorando a solubilidade deste hormônio nas células beta do pâncreas, e, ainda, pode aumentar a capacidade de ligação da insulina ao seu receptor.

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Seraphim, Patrícia Monteiro, Doris Hissako Sumida, Fabiana Tumi Nishide, Fábio Bessa Lima, José Cipolla Neto, and Ubiratan Fabres Machado. "A glândula pineal e o metabolismo de carboidratos." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 44, no. 4 (2000): 331–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302000000400009.

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Abstract:

A influência da glândula pineal sobre o metabolismo de carboidratos vem sendo investigada há décadas. Entretanto, resultados contraditórios não esclarecem, até o momento, o verdadeiro papel da melatonina sobre a homeostasia dos carboidratos. Através de estudos recentes, contribuímos de maneira ineqüívoca para a caracterização do papel da glândula pineal como moduladora do metabolismo de carboidratos. Além disso, à luz dos conhecimentos atuais, demonstramos quais passos do mecanismo de ação da insulina estão envolvidos nessa modulação. Nossos estudos revelaram que a pinealectomia promove um qua

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Luz, Gabrielle da, Sabrina da Silva, Schérolin Marques, Thaís Fernandes Luciano, and Cláudio Teodoro de Souza. "Suplementação de ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 reduz marcadores inflamatórios e melhora a ação da insulina em fígado de camundongos." Revista de Nutrição 25, no. 5 (2012): 621–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732012000500007.

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Abstract:

OBJETIVO: Avaliar os efeitos da suplementação do ácido graxo poliinsaturado ômega-3 (n3) sobre a sinalização da insulina e via próinflamatória no tecido hepático de camundongos. MÉTODOS: Camundongos Swiss foram divididos em seis grupos que receberam, por gavagem esofágica, diferentes doses de óleo de peixe contendo ômega-3 (1mg, 5mg, 10mg e 50mg). O grupo-controle recebeu água. Para determinar os efeitos do ômega-3 dependentes de dose e tempo, a glicemia de jejum foi avaliada nos dias 0 (sem suplementação), 14 e 21 (após suplementação). Como o grupo n-3-21dias (21 dias de suplementação) aprese

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Silva, Saulo Henrique, Maria Danielly Lima De Oliveira, César Augusto Souza De Andrade, and Karen Yasmim Pereira dos Santos Avelino. "Metformina: uma nova perspectiva para o tratamento de desordens cancerígenas." Brazilian Journal of Development 9, no. 8 (2023): 23480–95. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n8-026.

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Abstract:

A metformina representa o fármaco hipoglicemiante de maior utilização global, exibindo evidências epidemiológicas, clínicas e pré-clínicas como um potencial agente anticancerígeno. Notavelmente, a metformina proporciona uma redução de aproximadamente 30% no risco de câncer ao longo da vida em pacientes diabéticos. Neste contexto, o objetivo do presente estudo consiste em fornecer uma descrição fundamentada em indícios científicos, obtidas por meio de análise crítica de pesquisas, sobre a ação da metformina na prevenção e tratamento do câncer. Infere-se que a metformina pode atuar nas células c

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Marinho, Konnery Kazelly, and Kelly Rosa Ferreira Ferrari. "EFICÁCIA E SEGURANÇA DE FÁRMACOS VIA ORAL PARA O MANEJO DO DIABETES MELLITUS TIPO 2." Revista Contemporânea 4, no. 5 (2024): e4556. http://dx.doi.org/10.56083/rcv4n5-245.

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Abstract:

O Diabetes Mellitus (DM), uma doença crônica influenciada por fatores genéticos e ambientais. O número de adultos que vivem com diabetes aumentou significativamente desde 1980, chegando a 422 milhões em 2020, com projeção de chegar a 693 milhões até 2045. A classificação do DM inclui o tipo 1 (DM1), causado pela destruição autoimune das células beta; o tipo 2 (DM2), devido à perda progressiva da síndrome de insulina e resistência a esse hormônio; o diabetes gestacional (DMG); e tipos específicos por outras causas. O DM2 é uma condição complexa influenciada por vários fatores de risco, como gen

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Gomes, Mariana Rezende, Marcelo Macedo Rogero, and Julio Tirapegui. "Considerações sobre cromo, insulina e exercício físico." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 11, no. 5 (2005): 262–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922005000500003.

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Abstract:

O cromo é um mineral-traço essencial presente em diminutas proporções em alguns alimentos como carnes, cereais integrais, oleaginosas e leguminosas. Atualmente, esse mineral tem sido utilizado como suplemento alimentar no meio esportivo com a proposta de promover maior ganho de massa muscular e maior perda de gordura corporal. Todavia, a participação do cromo no metabolismo resume-se ao aumento da sensibilidade à insulina, por meio da ligação de quatro átomos de cromo a uma proteína intracelular específica denominada apocromodulina, que, por sua vez, liga-se ao receptor de insulina de células

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Queiroz, Roger Antonio Morais, Carmem Tainá Alves de Freitas, Ingridy Patricio Rocha, et al. "A RELAÇÃO ENTRE DIABETES TIPO II E ALZHEIMER O CONCEITO DE DM III: UMA REVISÃO INTEGRATIVA." Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida 17, no. 1 (2025): 10. https://doi.org/10.36692/v17n1-72r.

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Abstract:

Introdução: O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) e a Doença de Alzheimer (DA) compartilham mecanismos fisiopatológicos, incluindo resistência à insulina cerebral, inflamação crônica e estresse oxidativo. Evidências sugerem que indivíduos com DM2 possuem maior risco de desenvolver DA, levando ao conceito de Diabetes Tipo III (DM3), uma hipótese que associa a resistência à insulina no cérebro à neurodegeneração. Diante desse contexto, a presente revisão busca integrar as evidências sobre a relação entre DM2 e DA, avaliando sua relevância para o diagnóstico e tratamento da demência.Objetivo: Analisar

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Canelas, Erika Thaiane Couto, Jorge Luis dos Santos Farias, Maria Eloneida da Silva Dax, Gisely France Abrantes, Gleicy Klelly China Quemel, and Juan Gonzalo Bardález Rivera. "IMPLEMENTAÇÃO FARMACOTERAPÊUTICA DO USO DA LIRAGLUTIDA." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, no. 8 (2023): 798–808. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i8.10869.

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Abstract:

A DM2 é um tipo de diabetes que ocorre devido a uma produção insuficiente de insulina pelo pâncreas. Dentre a terapia farmacológica para DM2 estão os análogos ao peptídeo semelhante ao glucagon 1 (GLP-1), que pertence à classe de hormônios incretina, cuja atividade exercida é em nível gastrointestinal após a ingestão de alimentos, aumentando a secreção de insulina conforme a quantidade de glicose ali contida. A Liraglutida é um agonista do receptor de GLP-1 e tem como principais reações adversas náuseas e vômitos e corporalmente, age melhorando danos cardiovasculares e os índices de mortalidad

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Alvarenga Bastos, Rodolfo, Ana Gabriela Bonfim Lopes, Breno Vargas Olivieri, João Vitor Atibaia Fraguas, and Eric Azara de Oliveira. "TIRZEPATIDA, AGONISTA DO RECEPTOR DUPLO DE GIP E GLP-1, NO TRATAMENTO DE DIABETES MELLITUS TIPO 2: EFICÁCIA E SEGURANÇA." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 5, no. 4 (2024): e545133. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v5i4.5133.

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Abstract:

A diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é uma condição crônica caracterizada por resistência à insulina e deficiência na produção de insulina pelo pâncreas. O tratamento da diabetes mellitus tipo 2 é geralmente individualizado e visa controlar efetivamente os níveis de glicose no sangue, minimizar complicações e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A tirzepatida é um agonista bifuncional do receptor de GLP-1 e glucagon com potencial para revolucionar o tratamento da diabetes mellitus tipo 2. Objetivos: fornecer uma visão abrangente do papel da tirzepatida no arsenal terapêutico atual da diabet

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Rafaelli, Rafael Algusto, Priscila Ruzzon Nomura, Fernanda Dias Figueira, Isabela Cristina P. de Freitas Santos, Lorena Flor da Rosa Santos Silva, and Danielle Venturini. "Influência da vitamina D nas doenças endocrinometabólicas." Semina: Ciências Biológicas e da Saúde 36, no. 1Supl (2015): 333. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2015v36n1suplp333.

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Abstract:

A deficiência de vitamina D tem sido relacionada com o desenvolvimento de diversas doenças endocrinometabólicas, como por exemplo, síndrome metabólica, obesidade, hipertensão e diabetes mellitus tipo 2. Este trabalho apresenta uma visão geral sobre as evidências científicas disponíveis para algumas das ações não-calcêmica da vitamina D nos seres humanos, através de pesquisa bibliográfica em bases de dados científicos. A deficiência de vitamina D pode predispor à intolerância à glicose, a alterações na secreção de insulina e, assim, ao desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2. Esse possível

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Santiago, Patrícia Rosany de Sales, Luiz Felipe Chaves Carvalho, and Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues. "Diabetes e demência: como alguns fármacos para tratar diabetes reduzem o risco de demência." Cuadernos de Educación y Desarrollo 15, no. 8 (2023): 7407–16. http://dx.doi.org/10.55905/cuadv15n8-032.

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Abstract:

A demência, afetando milhões de pessoas anualmente, está fortemente ligada ao diabetes tipo 2, com mecanismos complexos envolvendo resistência à insulina e desregulação energética. A conexão entre diabetes e disfunção cognitiva é reconhecida, com maior risco de problemas cognitivos em pessoas com diabetes de longa duração. Embora existam evidências clínicas e potenciais benefícios dos fármacos antidiabéticos na redução do risco de demência, são necessárias mais pesquisas para estabelecer conclusões definitivas. Este artigo bibliográfico explora a relação entre diabetes e demência, com foco nos

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Oliveira, Carla R. P., Rossana M. C. Pereira, José A. S. Barreto-Filho, and Manuel H. Aguiar-Oliveira. "Conseqüências em longo prazo da deficiência do hormônio de crescimento." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 52, no. 5 (2008): 745–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302008000500005.

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Abstract:

Este artigo descreve as conseqüências puras, em longo prazo, da deficiência isolada e vitalícia do hormônio de crescimento (GH) porque usa um modelo único de resistência ao hormônio liberador do GH (GHRH), em virtude da mutação homozigótica no gene do receptor do GHRH, em uma centena de indivíduos acometidos. Elas incluem baixa estatura grave com estatura final entre -9,6 a -5,2 desvios-padrão abaixo da média, com redução proporcional das dimensões ósseas, redução do volume da adenohipófise corrigido para o volume craniano e da tireóide, do útero, do baço e da massa ventricular esquerda, todos

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Parise, Edison Roberto, and Ana Cláudia de Oliveira. "Importância da resitência insulínica na hepatite C crônica." Arquivos de Gastroenterologia 44, no. 2 (2007): 178–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032007000200017.

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Abstract:

OBJETIVO: Revisar a importância da resistência insulínica no desenvolvimento da hepatite C crônica e sua interferência na resposta ao tratamento antiviral de pacientes infectados pelo vírus da hepatite C. FONTE DE DADOS: Revisão bibliográfica de trabalhos publicados pelo MEDLINE e dados dos próprios autores. SÍNTESE DE DADOS: Nos últimos anos, grande número de publicações tem demonstrado importante associação entre resistência insulínica e hepatite C crônica. Aumento na prevalência de diabetes mellitus tipo 2, desenvolvimento de esteatose hepática (principalmente nos pacientes com infecção pel

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Tavares, Thayna Monteiro, Eduarda Oliveira Perin, Mariane Rodrigues Teza, et al. "Presença de SNPs no gene IL6 e IL6R e sua relação com a obesidade." Research, Society and Development 13, no. 5 (2024): e1413545721. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v13i5.45721.

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Abstract:

A obesidade é uma doença crônica que resulta de mecanismos ambientais e genéticos que podem ter relação com SNPs (Single Nucleotide Polymorphism) em genes específicos ligados a esta condição. Isto se dá devido a instalação de um quadro de inflamação crônica de acordo com cada fenótipo. Uma das principais citocinas envolvidas com este processo é o Interleucina 6 (IL-6), localizado no cromossomo 7p21. Outro gene envolvido, o IL6R, codifica o receptor da IL-6, está localizado no cromossomo 1q21. Esta citocina inibe expressão de adiponectina, assim como, receptores e sinalizadores de insulina, o q

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Caproni, Karine de Paula, Ângela Maria Martins, Brigida Monteiro Villas Boas, et al. "Influência do óleo de cártamo (Carthamus tinctorius L.) na resistência insulina e hipertrofia ventricular de camundongos dislipidêmicos." Research, Society and Development 9, no. 9 (2020): e243997141. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7141.

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Abstract:

A regulação do metabolismo lipídico através do consumo de fitoterápicos é uma estratégia para reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Diante disso, o objetivo do estudo foi avaliar o efeito do óleo de cártamo sobre a resistência à insulina e hipertrofia ventricular esquerda (HVE) em camundongos com ausência de receptor para LDL (LDLr-/-) com diferentes dietas. Os Camundongos LDLr-/- foram divididos em quatro grupos: C: dieta padrão; CCA: dieta padrão e 2mg/kg/dia de óleo de cártamo; HL: dieta hiperlipídica; HLCA: dieta hiperlipídica e 2mg/kg/dia de óleo de cártamo. Após 15 dias de experim

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Benatti, Fabiana Braga, and Antonio H. Lancha Junior. "Leptina e exercício físico aeróbio: implicações da adiposidade corporal e insulina." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 13, no. 4 (2007): 263–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922007000400011.

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Abstract:

Atualmente, a obesidade pode ser classificada como uma pandemia e suas conseqüências vão desde o diabetes mellitus até a doença cardíaca. Tanto fatores genéticos como ambientais contribuem para isso, porém, em humanos, o componente genético ainda é pouco definido. Com a clonagem do gene ob de ratos e do seu receptor, foi descoberta a leptina, o "hormônio da saciedade". A leptina é secretada, principalmente, pelo tecido adiposo e reflete a quantidade de gordura depositada no tecido adiposo de um indivíduo. Entretanto, diversos fatores influenciam sua expressão e síntese, tais como jejum, ativid

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Condi, Fernanda Lopes de Freitas, Luiz Fernando Portugal Fuchs, Katia Candido Carvalho, and Edmund Chada Baracat. "Tratamento com raloxifeno induz à expressão dos receptores de kisspeptina, insulina e androgênio em ossos de ratas adultas castradas." Revista Brasileira de Ortopedia 59, no. 02 (2024): e228-e234. http://dx.doi.org/10.1055/s-0044-1779319.

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Abstract:

Resumo Objetivo Avaliar os efeitos do estrogênio, raloxifeno e genisteína na expressão de KISS1 (kisspeptina), KISS1R (receptor da kisspeptina), AR (receptor de androgênio) e INSR (receptor de insulina) nos ossos de ratas ovariectomizadas. Métodos Quarenta e oito ratas adultas foram divididas aleatoriamente em 6 grupos, contendo 8 animais cada: G1–controle não ovariectomizado); G2–ovariectomizado e tratado com estrogênios conjugados equinos (50 µg/Kg/dia); G3–ovariectomizado e tratado com raloxifeno (0,75 mg/kg/dia); G4–ovariectomizado que recebeu extrato de soja com genisteína (300 mg/kg/dia)

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Schuch, Natielen Jacques, Vivian Cristina Garcia, and Ligia Araújo Martini. "Vitamina D e doenças endocrinometabólicas." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 53, no. 5 (2009): 625–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302009000500015.

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Abstract:

Atualmente, a insuficiência/deficiência de vitamina D tem sido considerada um problema de saúde pública no mundo todo, em razão de suas implicações no desenvolvimento de diversas doenças, entre elas, o diabetes melito tipo 2 (DMT2), a obesidade e a hipertensão arterial. A deficiência de vitamina D pode predispor à intolerância à glicose, a alterações na secreção de insulina e, assim, ao desenvolvimento do DMT2. Esse possível mecanismo ocorre em razão da presença do receptor de vitamina D em diversas células e tecidos, incluindo células-β do pâncreas, no adipócito e no tecido muscular. Em indiv

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Pereira, Carlos Roberto, Ana Luísa Cabral de Faria, Maria das Graças de Souza, et al. "Efeito do extrato das folhas de amoreira (Morus nigra L.) no processo inflamatório cardiovascular e na resistência insulínica de camundongos dislipidêmicos." Research, Society and Development 11, no. 2 (2022): e4611225473. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25473.

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Abstract:

Objetivo: Avaliar o efeito do extrato das folhas da amoreira na inflamação cardiovascular, na resistência insulínica e na hipertrofia ventricular esquerda de camundongos dislipidêmicos. Metodologia: Camundongos knockout para o gene do receptor LDL foram divididos em quatro grupos experimentais (n=20): grupo S (Standard), alimentados com dieta padrão; grupo SA (Standard /Amoreira), alimentados com dieta padrão e extrato das folhas da amoreira; grupo HL (Hyperlipidic), alimentados com dieta hiperlipídica e grupo HLA (Hyperlipidic/Amoreira), alimentados com dieta hiperlipídica e extrato das folha

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Fraga, Pedro Lopes, Bruno José Martini Santos, Bruno Nonato Dos Santos Severino, Marise Ramos de Souza Oliveira, and Guilherme Rapozeiro França. "A interface entre o Diabetes Mellitus tipo II e a hipertensão arterial sistêmica: aspectos bioquímicos." Cadernos UniFOA 7, no. 20 (2012): 95. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v7i20.67.

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Abstract:

O Diabetes Mellitus Tipo II é uma doença que cursa com uma resposta tecidual subnormal a determinadas concentrações de insulina, através de um mecanismo de resistência à insulina, representando cerca de 90 a 95% dos casos de diabetes mellitus diagnosticados. Há correlação direta entre a angiotensina II e resistência insulínica em portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus tipo II. O objetivo deste artigo é explicar, através de aspectos bioquímicos (reações e mudanças que ocorrem a nível celular, de que forma o Diabetes Mellitus Tipo II e a Hipertensão Arterial Sistêmica se inter

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Fraga, Pedro Lopes, Bruno José Martini Santos, Bruno Nonato dos Santos Severino, Marise Ramos de Souza Oliveira, and Guilherme Rapozeiro França. "A interface entre o Diabetes Mellitus tipo II e a hipertensão arterial sistêmica: aspectos bioquímicos." Cadernos UniFOA 7, no. 20 (2012): 95–103. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v7.n20.67.

Full text

Abstract:

O Diabetes Mellitus Tipo II é uma doença que cursa com uma resposta tecidual subnormal a determinadas concentrações de insulina, através de um mecanismo de resistência à insulina, representando cerca de 90 a 95% dos casos de diabetes mellitus diagnosticados. Há correlação direta entre a angiotensina II e resistência insulínica em portadores de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus tipo II. O objetivo deste artigo é explicar, através de aspectos bioquímicos (reações e mudanças que ocorrem a nível celular, de que forma o Diabetes Mellitus Tipo II e a Hipertensão Arterial Sistêmica se inter

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Pires, Marcella Moreira, Ana Elisa Barreto Calixto, Beatriz Sixel Bomfim Moreira, et al. "Diabetes mellitus tipo 2 - uma revisão de literatura." Brazilian Journal of Health Review 7, no. 2 (2024): e69219. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n2-457.

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Abstract:

A diabetes mellitus tipo 2 (DM2), uma condição crônica caracterizada pela resistência à insulina e pela deficiência relativa de insulina, representa um desafio significativo para a saúde pública em todo o mundo. A fisiopatologia do DM2 está intimamente ligada à resistência insulínica, na qual as células do corpo não respondem adequadamente à insulina produzida pelo pâncreas, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. Entre os fatores de risco para o desenvolvimento do DM2, destacam-se a obesidade, a falta de atividade física, a dieta pouco saudável e a predisposição genética. O diagnó

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Pascutti, Paula Fernanda Greghi, Vanessa Teixeira Di Lorenzo, Sofia de Assis Oliveira, et al. "A relação dos fármacos agonistas de receptores GLP-1 e a proteção de doença renal para pacientes com Diabetes Mellitus." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 3 (2023): 9086–95. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n3-058.

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Abstract:

A diabetes mellitus compreende a incapacidade do organismo de desempenhar a função fisiológica da insulina, ocasionando uma grande carga de doenças, incluindo doença renal ou renal crônica e cardiovasculares. Os agonistas do receptor de GLP-1 são empregados em pacientes com diabetes tipo 2 como terapias de redução da glicose diversos à saúde destes pacientes. O objetivo deste estudo foi analisar a forma de ação dos agonistas de receptores GLP-1 como um fator de proteção à patologia renal crônica, em indivíduos portadores de diabetes mellitus do tipo 2, por meio de uma revisão bibliográfica sis

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Tavares, Vladimir, Mario Hiroyuki Hirata, and Rosario D. Crespo Hirata. "Receptor ativado por proliferadores de peroxissoma gama (Ppargama): estudo molecular na homeostase da glicose, metabolismo de lipídeos e abordagem terapêutica." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 51, no. 4 (2007): 526–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302007000400005.

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Abstract:

Os receptores ativados por proliferadores de peroxissoma (PPARs) são fatores de transcrição pertencentes à família de receptores nucleares que regulam a homeostase da glicose, metabolismo de lipídeos e inflamação. Três proteínas, codificadas por genes distintos, têm sido identificadas: PPARalfa, PPARbeta e PPARgama, que controlam a expressão gênica pela ligação a elementos responsivos específicos (PPREs) localizados na região promotora. Estudos recentes sugerem que a ativação do PPARgama pode diminuir a progressão da aterosclerose e aumentar a sensibilidade à insulina, podendo ser um potencial

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Moreira, Adelina Feitosa Nogueira, Cibelle Aparecida Felix Gonçalves, Adrielly Regina Dantas Gomes, Clarice da Silva Costa, Nayron Micael da Silva Santos, and Iana Bantim Felício Calou. "EFICÁCIA E SEGURANÇA DA SEMAGLUTIDA NO TRATAMENTO DA OBESIDADE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA." Revista ft 29, no. 146 (2025): 20–21. https://doi.org/10.69849/revistaft/dt10202505172020.

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Abstract:

RESUMO A obesidade é uma enfermidade complexa e multifatorial. Seu tratamento tem como base mudanças no estilo de vida, através de uma alimentação equilibrada e da prática regular de atividades físicas. Entretanto, esse é um processo longo, gradual e de difícil adesão e com taxas de reganho de peso consideráveis. Diante desse cenário, a busca por tratamentos farmacológicos eficazes e duradouros é incessante. Nas últimas décadas as incretinas ganharam destaque no tratamento para diabetes tipo dois e, mais recentemente, no tratamento da obesidade e do sobrepeso associado a fatores de risco. A se

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Catherina, Salzano Chalela, Macedo Gonçalves Gabriela, de Carvalho Gomes Gabriella, Goes Costa Luana, and Anderson dos Santos Deny. "RELAÇÃO ENTRE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II E O DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA." Revista F&T 26, no. 110 (2022): 10. https://doi.org/10.5281/zenodo.6575157.

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Abstract:

O Diabetes Mellitus tipo II (DM2) é uma doença metabólica que afeta milhares de pessoas todos os anos, caracterizada pela resistência à insulina nas células, que gera um aumento da demanda de síntese da insulina pelas células beta encontradas no pâncreas na tentativa de compensar o déficit em sua ação. A persistência deste quadro gera uma exaustão das células β pancreáticas, causando uma deficiência na secreção da insulina nestes pacientes, levando, posteriormen

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Novacki, Raquel Araújo Lucas, Lucas de Almeida Santana, Marcela Fernanda Santana Novais, et al. "Abordagens inovadoras no tratamento da Diabetes Mellitus tipo 2: análise de revisões sistemáticas." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 6 (2023): 30733–47. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n6-316.

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Abstract:

Abordagens inovadoras no tratamento da DM2 devem priorizar a educação em saúde ao longo do ciclo de vida, envolvendo pacientes e comunidade. O papel dos profissionais de saúde é fundamental para promover o autocuidado, prevenir complicações e contribuir para uma melhor qualidade de vida em indivíduos portadores de DM2. Neste estudo, tem-se como objetivo identificar abordagens inovadoras no tratamento da diabetes mellitus tipo 2. Para alcançar esse objetivo, foi conduzida uma revisão sistemática da literatura, fazendo uso das plataformas de dados Scielo, Lilacs e Medline. Como conclusão, foram

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Slompo, Gloria Stefani Lins Torres, Anna Julia da Costa Kageyama, and Mariana Maciel de Oliveira. "Avaliação da venda de semaglutida e liraglutida em farmácias de dispensação no município de Maringá - PR." Cuadernos de Educación y Desarrollo 16, no. 6 (2024): e4483. http://dx.doi.org/10.55905/cuadv16n6-083.

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Abstract:

Diante do aumento de pessoas diagnosticadas com sobrepeso e obesidade, a procura por medicamentos que sejam emagrecedores está em ascensão pela indústria farmacêutica. Recentemente alguns medicamentos foram aprovados para o tratamento da obesidade, mas primeiramente tinham como finalidade o tratamento do diabetes mellitus tipo 2, pois evidências indicam que a perda de peso é secundária ao controle glicêmico. Exemplos são a liraglutida e a semaglutida. As drogas em questão atuam no receptor do peptídeo-1 semelhante ao glucagon (GLP-1), estimulando assim a secreção de insulina, realizando o cont

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Breitenbach, Luciana Martinuzzi, Lorena di Lauro Soares, Ricardo Santos Coelho, et al. "ABORDAGENS TERAPÊUTICAS PARA O CONTROLE DA DIABETES TIPO 2: UMA ANÁLISE COMPARATIVA." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, no. 6 (2024): 4179–90. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v10i6.14765.

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Abstract:

A diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença crônica prevalente caracterizada por hiperglicemia persistente devido à resistência à insulina e/ou disfunção das células beta pancreáticas. Este estudo objetiva realizar uma análise comparativa das abordagens terapêuticas atuais para o controle da DM2, abrangendo tratamentos farmacológicos, não farmacológicos e terapias emergentes. Foi conduzida uma revisão integrativa da literatura utilizando bases de dados como PubMed, Cochrane Library, Embase, CINAHL e Scopus, abrangendo publicações dos últimos dez anos. Foram incluídos ensaios clínicos randomi

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Dos Santos, Leonardo Miranda, Caio Viñé Rocha, Demetrius de Souza E Silva, et al. "Tratamento da obesidade com a liraglutida e suas principais manifestações clínicas." Revista Eletrônica Acervo Saúde 24, no. 4 (2024): e16012. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e16012.2024.

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Abstract:

Objetivo: Identificar os aspectos gerais do tratamento da obesidade através do uso da liraglutida e as suas principais manifestações clínicas com a atualização do tema na literatura nacional. Revisão bibliográfica: O efeito resultante da prescrição de liraglutida para o tratamento da obesidade funciona através do precursor metabólico de um agonista do receptor do peptídeo 1 semelhante ao glucagon (GLP-1), o que significa que imita a ação de um hormônio natural chamado GLP-1. O GLP-1 ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue, aumentando a secreção de insulina, reduzindo a produção de glucag

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Lucas Dinis Carvalho, André, Arthur Ferreira Bonifácio, Wellen Caroline Faria, et al. "Características clínicas e diagnóstico da doença ocular da tireoide." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, no. 11 (2024): 212–24. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n11p212-224.

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Abstract:

Introdução: Doença ocular da tireoide (também chamada de orbitopatia de Graves ou oftalmopatia) é uma doença autoimune dos tecidos retro-oculares que ocorre em pacientes com doença de Graves e menos comumente em pacientes com tireoidite de Hashimoto. A doença ocular da tireoide não tratada geralmente segue um curso de progressão em taxas variáveis, seguido por um platô ou estabilização e, então, graus variados de melhora. As manifestações inflamatórias do distúrbio (incluindo irritação ocular e edema conjuntival e periorbital) tendem a diminuir, enquanto a proptose (exoftalmia) e a disfunção d

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Souza Sampaio, Fernando, Camila Castro Cordeiro Polhuber, Carla Ladeira Gomes da Silveira, and Rafaela Lemos Martins Maia. "Manejo inicial da hiperglicemia em adultos com diabetes tipo 2." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, no. 10 (2024): 764–83. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n10p764-783.

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Abstract:

Introdução: O tratamento de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 inclui educação, avaliação de complicações micro e macrovasculares, tentativas de atingir quase normoglicemia, minimização de fatores de risco cardiovasculares e outros fatores de risco de longo prazo e prevenção de medicamentos que podem exacerbar anormalidades do metabolismo da insulina ou lipídico. Todos esses tratamentos e metas precisam ser moderados com base em fatores individuais, como idade, expectativa de vida e comorbidades. Embora estudos de cirurgia bariátrica, terapia agressiva com insulina e intervenções comportam

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Ferioli, Raquel B., Rafael Torres Neto, Sabrina S. Costa, Antonio C. Alessi, Rafael M. Rocha, and Renée Laufer Amorim. "Relação da expressão de fatores de crescimento celular (IGF-1) e (SCF) com fatores prognósticos e o alvo da rapamicina em mamíferos (m-TOR) em mastocitomas cutâneos caninos." Pesquisa Veterinária Brasileira 33, no. 4 (2013): 549–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2013000400021.

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Abstract:

O mastocitoma cutâneo (MTC) é a neoplasia maligna mais comum na pele dos cães e seu comportamento biológico é muito variável. Dentre os fatores prognósticos estudados nos MTCs, a classificação histopatológica, o índice proliferativo e o padrão de expressão doc-KIT são os que apresentam uma associação mais relevante com o provável prognóstico deste tumor. O objetivo deste trabalho foi avaliar a expressão proteica de fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1), fator de célula tronco (SCF) e sua relação com o receptor tirosina quinase (c-KIT), alvo da rapamicina em mamíferos (m-TOR

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Vasconcelos Martins, João Thales, Willas Ferreira Furtado, Julia Carolina Massoni, et al. "Desafios e avanços no tratamento da síndrome dos ovários policísticos (SOP)." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, no. 8 (2024): 2019–28. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n8p2019-2028.

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Abstract:

Introdução: A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é uma desordem endócrina comum em mulheres que se encontram em idade reprodutiva, caracterizada por hiperandrogenismo, anovulação crônica e cistos ovarianos. A SOP está associada a complicações como resistência à insulina, obesidade e infertilidade, além de inflamação crônica de baixo grau e outras comorbidades. Metodologia: Este estudo é revisão narrativa da literatura sobre tratamentos da SOP, incluindo artigos publicados de 2018 a 2023. Foram analisados estudos sobre terapias convencionais, intervenções não-farmacológicas e novas abordag

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Zanuto, Bruno, Iris Teresa Lacerda Andrade dos Santos, Erika Maria de Souza Schuck, et al. "Disfunções metabólicas da síndrome do ovário policístico." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, no. 1 (2024): 1646–65. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n1p1646-1665.

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Abstract:

A síndrome dos ovários policístico (SOP) é um distúrbio endócrino que acomete cerca de 1 em cada 15 mulheres em idade reprodutiva. Sua patogênese está relacionada a fatores genéticos e ambientais. Entre os fatores genéticos, estudos mostraram que mulheres que apresentam variações nos genes CYP11a, CYP17, CYP19 e CYP21 possuem alterações intrínsecas na esteroidogênese. Além disso, foram encontradas em mulheres que sofrem desse distúrbio endócrino alterações no gene do hormônio anti-Mulleriano (AMH), gene da folistatina e gene do receptor do hormônio folículo-estimulante (FSHR). Por outro lado,

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Gutierrez, Michelle Ramirez, João Pedro Barros Costa Martins, Adalia Stefanny de Araújo Cavalcante, et al. "INNOVATIVE APPROACHES IN THE TREATMENT OF TYPE 2 DIABETES: FROM PHARMACOLOGICAL THERAPY TO METABOLIC INTERVENTION." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, no. 3 (2024): 1276–83. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v10i3.13219.

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Abstract:

A diabetes tipo 2 é uma doença crônica complexa que requer abordagens terapêuticas multifacetadas para o seu manejo eficaz. Esta revisão integrativa da literatura investigou as abordagens inovadoras no tratamento da diabetes tipo 2, com foco desde a terapia farmacológica até a intervenção metabólica. Os resultados revelaram uma variedade de intervenções promissoras, incluindo terapias farmacológicas recentes, como os agonistas do receptor GLP-1 e os inibidores da SGLT-2, que demonstraram eficácia na redução da glicemia e no controle do peso, além de oferecerem benefícios adicionais na redução

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Silva, Vitória de Cássia Salomé, Melissa Jones Figueiredo Carvalho, Gabriela Lemos Silva, Luiz Henrique Cecílio de Oliveira, and Miguel Graciano Assis. "Redução da progressão do Diabetes Tipo 1 e manutenção da função das células beta pancreáticas com uso de anticorpo monoclonal anti-CD3." Brazilian Journal of Health Review 7, no. 4 (2024): e71240. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n4-069.

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Abstract:

Introdução: O diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1 combina sintomas e níveis elevados de glicose em jejum, apresentando desafios para o manejo eficaz. Imunomoduladores como OKT3 (Muromonab-CD3) e Teplizumab, aprovado pelo FDA, suprimem a resposta autoimune, enquanto Verapamil, GABA, TUDCA e Volagidemab protegem e promovem a proliferação das células beta. Tecnologias modernas e biomarcadores, como o peptídeo C estimulado, são utilizados para monitorar a função pancreática e avaliar desfechos terapêuticos. Globalmente, a DM1 afeta 10% dos 463 milhões de pessoas com diabetes. Novos tratamentos

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Sasseron, Letícia Caroline Oliveira, Letícia Aparecida Rafael Moreira, Mariana Karolina de Oliveira Carvalho, and Nicole Silva Batista. "CONDIÇÕES METABÓLICAS NA PEDIATRIA: RECONHECIMENTO E MANEJO DA SÍNDROME DE LARON." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, no. 12 (2024): 4112–22. https://doi.org/10.51891/rease.v10i12.17706.

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Abstract:

A Síndrome de Laron, também conhecida como insensibilidade ao hormônio de crescimento, é uma condição rara caracterizada pela deficiência de fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1) devido à resistência congênita ao hormônio do crescimento (GH). Essa síndrome, descrita inicialmente em meados do século XX, decorre de mutações no gene do receptor do GH, resultando em estatura extremamente baixa, disfunções metabólicas e diversas manifestações clínicas peculiares. Embora rara, sua relevância científica extrapola o âmbito da endocrinologia pediátrica, sendo frequentemente citada e

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Pereira, Vivian Campos, Maryel Cristin Sedovski, Ricardo Marcelo Abrão, Maria Elena Lima Martins, and Luciano Seraphim Gasques. "ANÁLISE DA ADIPOGÊNESE EM PORTADORES DE SNPS DO GENE PPAR GAMA: REVISÃO DE LITERATURA." Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR 28, no. 3 (2024): xxx. https://doi.org/10.25110/arqsaude.v28i3.2024-11347.

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Abstract:

Introdução: A obesidade é integrante do grupo de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Essa temática é de extrema importância, visto que é um problema de saúde pública que tem atingido proporções epidêmicas no decorrer dos anos, com consequências graves à saúde populacional, apresentando-se com etiologia multifatorial. Objetivo: o intuito deste trabalho foi avaliar estudos que relacionam a ação da lipogênese até o acúmulo de gordura corporal ocasionado pela adipogênese, a qual tem como fator de transcrição o receptor gama ativado por peroxissomas (PPAR gama), responsável pela diferenciaç

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Marques, Isabela de Andrade, and Vanessa Alvarenga Pegoraro. "A relação do desenvolvimento de Diabetes Mellitus Tipo I após infecção por SARS-CoV-2 em crianças e adolescentes." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 18, no. 5 (2025): e17810. https://doi.org/10.55905/revconv.18n.5-185.

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Abstract:

A Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1), é uma doença autoimune que afeta crianças e adolescentes, caracterizada pela destruição das células beta pancreáticas e a falta de insulina. A suscetibilidade para essa doença pode ser influenciada por fatores genéticos e ambientais, assim como infecções virais sendo um importante gatilho. Durante a pandemia de COVID-19, houve um aumento significativo nos casos de DM1 e cetoacidose diabética (CAD) em jovens, sugerindo uma possível ligação entre infecções virais, como a causada pelo SARS-CoV-2, e o desenvolvimento de DM1. Identificar o papel da enfermagem no tr

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Almeida, Lucca Oliveira Franklin de, and Maria Lúcia D’arbo Alves. "Suscetibilidade de pacientes com Síndrome Metabólica para COVID-19." DELOS: Desarrollo Local Sostenible 17, no. 55 (2024): e1459. http://dx.doi.org/10.55905/rdelosv17.n55-021.

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Abstract:

A síndrome metabólica é diagnosticada a partir da presença de 3 dos 5 critérios estabelecidos pela OMS, sendo eles: gordura abdominal; triglicérides acima de 150 mg/dL; HDL menor que 40 mg/dL em homens e 50 mg/dL em mulheres; glicemia de jejum acima de 100 mg/dL, diabetes ou aumento da resistência à insulina; pressão sanguínea maior ou igual a 130/85 mmHg ou em tratamento anti-hipertensivo. Já a COVID-19 é uma síndrome respiratória aguda grave, com o vírus adentrando as células do corpo humano a partir da ligação de sua proteína spike com a ECA 2, presente nas células epiteliais do pulmão, int

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Souza, Luiza Lima Pinto de, Karina Carvalho Higa, Igor Martins Costa, Ana Júlia Nassar Barreto, and Isadora Monteiro Matos. "Abordagens Atuais no Tratamento da Diabetes Tipo 2: Uma revisão das terapias farmacológicas e não farmacológicas mais recentes para o controle da DM2." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 5, no. 5 (2023): 112–28. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n5p112-128.

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Abstract:

Este artigo de revisão aborda as abordagens atuais no tratamento da diabetes tipo 2 (DM2), uma condição metabólica crônica que representa um desafio significativo para a saúde global. O objetivo é analisar a eficácia das terapias farmacológicas e não farmacológicas mais recentes no controle da DM2, considerando tanto o controle glicêmico quanto os desfechos cardiovasculares. No que diz respeito às terapias farmacológicas, a metformina permanece como uma escolha eficaz como terapia inicial, devido à sua capacidade comprovada de reduzir os níveis de hemoglobina A1c (HbA1c). No entanto, terapias

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Pedrosa, Lúcia de F. Campos, and Sílvia Maria F. Cozzolino. "Alterações metabólicas e funcionais do zinco em diabetes mellitus." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 42, no. 6 (1998): 422–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27301998000600004.

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Abstract:

O objetivo desta revisão foi relatar as alterações metabólicas e fisiológicas do zinco na presença do diabetes mellitus. O zinco é componente de várias enzimas e participa de vias metabólicas que envolvem a síntese de proteínas, metabolismo de carboidratos, de lipídeos e de ácidos nucléicos. Este mineral tem sido relacionado com a interação entre hormônios e seus receptores, e com melhoras no estímulo pós receptor. Estudos in vitro apontam que a insulina pode se complexar com o zinco melhorando a solubilidade e estocagem deste hormônio nas células beta do pâncreas. Em diabetes mellitus experim

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