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1

Yáñez-Arancibia, Alejandro. Ecología de los recursos demersales marinos: Fundamentos en costas tropicales. México, D.F: AGT Editor, 1988.

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2

Egea, Alejandro Nadal. Esfuerzo y captura: Tecnología y sobreexplotación de recursos marinos vivos. México, D.F: Colegio de México, Programa sobre Ciencia, Tecnología y Desarrollo, 1996.

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3

Jiménez, María Virginia Cajiao. Régimen legal de los recursos marinos y costeros en Costa Rica. San José: Fundación Ambio, 2003.

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4

Faranda, Francesco, R. Albertini, and J. A. Correa. Manejo sustentable de los recursos marinos bentónicos en Chile centro-sur. [Santiago? Chile]: Proyecto EULA 2, CICS-EULA, Universidad de Génova, 2000.

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5

Cruz, David González. La pesca en el golfo de Cádiz: El aprovechamiento de los recursos marinos en la costa onubense (siglox XV-XX). Sevilla: Junta de Andalucía, Consejería de Agricultura y Pesca, 2009.

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6

La explotación de recursos marino-litorales en Oxtankah. México, D.F: Instituto Nacional de Antropología e Historia, 2008.

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7

Neto, José Dias. Gestão do uso dos recursos pesqueiros marinhos no Brasil. Brasília: Edições IBAMA, 2003.

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8

Colóquio, "Conservação dos Recursos Vivos Marinhos" (1989 Lisbon Portugal). Colóquio "Conservação dos Recursos Vivos Marinhos": INIP, Lisboa, 25 - 27 set. 1989. Lisboa: INIP, 1992.

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9

Western Central Atlantic Fishery Commission. Working Party on Assessment of Marine Fishery Resources. Report of the sixth session of the Working Party on Assessment of Marine Fishery Resources: St. George's, Grenada, 15-19 May 1989 = Informe de la sexta reunion del Grupo de Trabajo sobre Evaluacion de los Recursos Pesqueros Marinos : St. George's, Granada, 15-19 de mayo de 1989. Rome, Italy: Food and Agriculture Organization, 1989.

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10

Nascimento, Januário da Rocha. Cabo Verde e o direito do mar: A preservação dos recursos marinhos à luz da Convenção de Montego Bay e da Legislação de Cabo Verde. Cidade da Praia: Januário da Rocha Nascimento, 2004.

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11

Independent World Commission on the Oceans. and Independent World Commission on the Oceans. The ocean our future. Cambridge, England: Cambridge University Press, 1998.

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12

Food and Agriculture Organization of the United Nations. Recursos Marinos Vivos y Su Desarrollo Sostenible: Perspectivas Institucionales y Medioambientales. Food & Agriculture Organization of the United Nations, 1996.

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13

Food and Agriculture Organization of the United Nations. Examen de la Situacion de Los Recursos Pesqueros Marinos Mundiales: 457. Food & Agriculture Organization of the United Nations, 2005.

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14

Food and Agriculture Organization of the United Nations. Diversidad Genetica de Los Recursos Pesqueros Marinos: Posibles Repercusiones en la Pesca. Food & Agriculture Organization of the United Nations, 1996.

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15

O, Llinás, González J. A, and Rueda M. J, eds. Oceangrafía y recursos marinos en el Atlántico centro-oriental =: Oceanography and marine resources in the eastern central Atlantic. Las Palmas, Gran Canaria: Dirección General de Universidades e Investigacíon, 1996.

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16

La gestion de los recursos marinos y la cooperación internacional: Actas del seminario, Santiago de Chile, 22-23 de marzo de 2004. [Roma]: IILA, 2006.

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17

Pinto, Paiva Melquíades, ed. Recursos pesqueiros estuarinos e marinhos do Brasil. Fortaleza: UFC Edições, 1997.

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18

Lloris, Domènec, and Sergi Meseguer i. Ballester. Recursos marins del mediterrani. Fauna i flora del mar català. Generalitat de Catalunya, 2000.

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19

Pesca e potenciais de exploração de recursos vivos na região central da Zona Econômica Exclusiva brasileira. Rio de Janeiro: Museu Nacional, 2005.

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20

Tavares, Jean, and Rômulo Freitas. Ciência aplicada para uso sustentável de recursos naturais. Editora IFRN, 2022. http://dx.doi.org/10.15628/editoraifrn.2022.2227.

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Abstract:
Os capítulos 1 e 2 analisam os fatores ambientais associados à presença de elementos radioativos nas areias do rio Potengi, no trecho correspondente ao município de São Gonçalo do Amarante-RN. Os Capítulo 3 e 4 abordam a questão da gestão dos resíduos sólidos com foco na construção civil da região metropolitana do Natal e nos impactos dos resíduos sólidos marinhos na costa leste do Estado. Os Capítulos 5, 6 e 7 focam na gestão integrada dos recursos hídricos na região metropolitana do Natal com análises sobre o estado atual de eutrofização do estuário do rio Potengi, a possibilidade do reuso de efluentes para a recarga do aquífero na região metropolitana do Natal e nos riscos à saúde humana associados à presença de trihalometanos na água tratada consumida pela população na região metropolitana do Natal. Os capítulos 8, 9 e 10 abordam as novas formas de produção de energia com foco na geração de energia por biomassa, energia solar e eólica, importantes elementos para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte.
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21

Usos y prácticas de manejo de los recursos marino - costeros en el Caribe colombiano. Rincón del Mar, San Onofre (Sucre). Universidad de Cordoba, 2018.

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22

JESUS JÚNIOR, A. J. A CONTRIBUIÇÃO JURÍDICA DA MARINHA DO BRASIL NO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO, SOCIAL E PROTEÇÃO AMBIENTAL NA REGIÃO DOS MUNICÍPIOS DE CORUMBÁ E LADÁRIO-MS. Arco Editores, 2021. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-00-17551-6.

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Abstract:
Considerando a presença secular da Marinha do Brasil nos municípios de Corumbá e Ladário, objetiva-se levar ao conhecimento do meio acadêmico e sociedade civil, com vistas a evidenciar, de maneira geral, a importância da força naval na fronteira Oeste do país e de forma específica fortalecer a consciência marítima no consciente coletivo das populações das regiões apreciadas e demonstrar a contribuição econômica, social e proteção ambiental da marinha nas regiões de Corumbá e Ladário. Para tanto se procede à metodologia de pesquisa documental com ênfase em documentos públicos, administrativos e jurídicos. Desse modo, observa-se que ao serem analisados os dados pertinentes a orçamento, pagamento de pessoal, licitações, recolhimento de impostos e na proteção e fiscalização dos aspectos ambientais, permite-se concluir que juridicamente a marinha brasileira contribui de forma difusa e coletiva para o desenvolvimento econômico e social da região, irrigando recursos nos mais diversos segmentos, em projetos sociais relevantes e no apoio fiscalizador de atividades que possam trazer danos ambientais.
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23

Cavalcante, Vitor Hugo Gomes Lacerda, Laisa Pontes da Silva, Francilayra Adelina da Silva Roseno, Islane Vitoria Santos da Costa, Maria Eduarda Ferreira da Silva, Alexander Fernando Ribeiro da Silva, and Liliane Alcântara Araújo. #Fique em casa e cuide da natureza: um guia de atividades promotoras para a educação ambiental. IFPI, 2021. http://dx.doi.org/10.51361/978-65-86592-16-0.

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Abstract:
Com a pandemia do Coronavírus, a tradição de aulas presenciais foram modificadas, proporcionando assim uma nova chance diante dessa problemática mundial, para desenvolver soluções e atitudes que visem proporcionar uma continuidade de experiências, mesmo que em home office, para que por meio destas haja sensibilização, mediante possíveis reflexões para hábitos sustentáveis e os seus impactos na qualidade ambiental. Esse projeto digital interativo tem como objetivo principal produzir e divulgar o conhecimento específico da área de preservação ambiental marinha para educadores e alunos do ensino de educação básica, com ênfase no combate e prevenção do Covid-19. Espera-se que você embarque nessa aventura de recursos e atividades lúdicas com caráter educacional diante dos problemas decorrentes do isolamento social.
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24

Marinho, Alexandre, and Carlos Octávio Ocké-Reis. SUS: o debate em torno da eficiência. Editora FIOCRUZ, 2022. http://dx.doi.org/10.7476/9786557081662.

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Abstract:
O volume debate o uso do termo "eficiência" para avaliar a gestão do Sistema Único de Saúde. A obra busca examinar a eficiência no SUS a partir do fato de que tal argumento é sistematicamente utilizado para defender a mercantilização do próprio sistema. Segundo os autores, que se dedicam aos estudos da disciplina da economia da saúde desde a década de 1990, isso acaba encobrindo um constante ataque à ampliação do acesso à saúde promovido pela reforma sanitária brasileira. Os economistas Alexandre Marinho e Carlos Octávio Ocké-Reis argumentam que a palavra eficiência acaba sendo, dessa forma, vulgarizada e servindo para enfraquecer as políticas públicas de saúde. Segundo eles, não há dúvidas sobre as possibilidades de aperfeiçoamentos na gestão do SUS, especialmente por meio da ampliação do financiamento de seus recursos humanos. No entanto, não basta ser eficiente se os resultados não são atingidos e, principalmente, se as necessidades de saúde da população não são atendidas.
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Diaz Dumont, Jorge Rafael. Desarrollo económico y abastecimiento de energía en el mundo. 2nd ed. Universidad Nacional Autónoma de Tayacaja Daniel Hernández Morillo (UNAT) - Fondo Editorial., 2022. http://dx.doi.org/10.56224/ediunat.1.

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Abstract:
Según la UNESCO, nuestro mundo alberga 1,800 millones de jóvenes de entre 10 y 24 años de edad; estos jóvenes se enfrentaran a una serie de realidades y retos, que van desde el desabastecimiento de alimentos, el deterioro del medioambiente, la inminente escasez de energía proveniente de restos fósiles; entre muchos otros elementos que tendrán que ser materia de concertación multilateral para su adecuada gestión, en donde las principales economías del mundo tendrán que tomar decisiones conjuntas, previendo el bienestar de las futuras generaciones. En este contexto, se tiene que la dependencia en cuanto al abastecimiento de energía en el mundo está en el combustible fósil que representa el 81% en comparación a otras fuentes y la realidad científica es que este es un recurso finito que tendrá que agotarse; ello implica que se alcance una capacidad máxima de producción y luego una reducción (caída) en la producción de Petróleo (que tendrá que llegar). Es una voz de alerta según el modelo matemático propuesto por Marion King Hubbert que es una realidad matemática.
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Siminovich, Sergio, and Rodrigo de Caso. Un barroco posible. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2013. http://dx.doi.org/10.35537/10915/33724.

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Abstract:
Hemos llamado a este trabajo <i>Un barroco posible</i>, ya que corresponde a la índole del Barroco una gran flexibilidad interpretativa: dicho período privilegia la coexistencia de diferentes versiones, tanto en cuanto al texto musical cuanto a sus opciones expresivas. Esto se nota ya a partir de la notación, la cual era “aproximativa”, una suerte de “ayuda memoria” que funcionaba como sugerencia para la extemporización. Y con este espíritu de improvisación deberíamos abordar las obras, por supuesto dentro de ciertos límites, concretamente aquellos que no excedan el lenguaje armónico y estilístico de la época. El objetivo del presente trabajo es proporcionar recursos prácticos para preparar un oratorio, género culminante del Barroco, rico en posibilidades y (su mayor virtud)… ¡dilemas! El audio del oratorio "Judas Maccabeus", que puede escucharse en los tres CD que acompañan al libro, fue grabado en vivo en el concierto realizado el 11 de octubre 2012 en el teatro ATE de la ciudad de Santa Fe, con la Orquesta Barroca del Suquía (director: Manfred Kraemer) y el Coro Polifónico Provincial de Santa Fe (director: Sergio Siminovich), bajo la dirección general de Sergio Siminovich. Esta grabación en vivo no fue pensada en función del libro, ya que en 2012 no existía aun la perspectiva de incluir en él un soporte de audio. La afortunada circunstancia de haber grabado el concierto nos permite ahora contar con material sonoro que puede considerarse un adecuado suplemento al texto. Dos palabras sobre los intérpretes: Los principales solistas, todos ellos de vasta trayectoria nacional e internacional, son: Mercedes Robledo, Mario Martínez, Pablo Travaglino y Mariano Fernández Bustinza; los dos primeros son, asimismo, integrantes del Coro Polifónico Provincial. Tanto el Coro como la Orquesta son conjuntos de alto nivel profesional, y Manfred Kraemer constituye una garantía de excelencia, ya que se trata de uno de los más destacados intérpretes de música barroca a nivel mundial. Quienes escuchen primorosamente esta versión podrán detectar en cuál porcentaje los talentosos intérpretes siguen los criterios enarbolados en el libro, y también en cuánto varían respecto de la malla inevitablemente estrecha de dichos esquemas. De ese modo también advertirán que no hay libro o "manual" que pueda condensar todas las valencias interpretativas, y así podrán disculpar generosamente las lagunas del "Barroco posible".
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Reséndiz Pacheco, Oscar, Eleonora Romero Vadillo, Madelein Galindo de la Cruz, David Morillón Gálvez, Miguel Ángel Alatorre Mendieta, and Rodolfo Silva Casarín. Impact of the Ocean on the Climate of Coastal Zones of Mexico. EPOMEX-UAC, 2022. http://dx.doi.org/10.26359/epomex.cemie052022.

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Abstract:
En México, desde el año 2000, la demanda de energía primaria ha tenido un crecimiento de un 25 %, paralelamente con la expansión económica, siendo el petróleo, el gas natural y el carbón los combustibles fósiles dominantes en la generación de esta energía, cubriendo aproximadamente un 90 % de la demanda. Entre estos combustibles, el petróleo ha sido el más empleado en nuestro país en las últimas dos décadas, con 96,4 millones de toneladas equivalentes de petróleo (Mtoe) (iea, 2016), por ende, el costo tarifario de energía eléctrica es muy alto. En las zonas costeras del país es indispensable un sistema de climatización (aire acondicionado) en cada una de las viviendas para lograr tener un confort térmico. La presencia de estos equipos es mucho más alta en regiones de sensación cálida extrema, donde el 48 % de las viviendas tiene al menos un equipo de aire acondicionado. En total se contabilizan poco más de 7 millones de equipos de aire acondicionado en uso, en viviendas particulares en el país. El número de equipos de aire acondicionado por región climática varía, identificando que la mayor concentración se da en la región cálida extrema. (inegi, 2018). El uso de estos equipos, ocasiona un gran impacto en las finanzas de los usuarios por el alto gasto por consumo de energía eléctrica. (Galindo, 2020). Esta demanda de energía tendrá consecuencias significativas en el abastecimiento energético para las futuras generaciones. Es por esto que se buscan formas innovadoras de ahorro de energía que ayuden a resolver la problemática del gasto excesivo en el consumo eléctrico en construcciones específicamente localizadas en la costa de la República Mexicana. Tal es el caso de la ventilación natural, que como su nombre lo indica, mediante la circulación de aire a temperatura ambiente, busca obtener el confort térmico de las personas dentro de un edificio de forma natural, sin necesidad de consumir energía complementaria convencional para que esto se lleve a cabo. Con base a lo antes mencionado, es de importancia mejorar la eficiencia energética de las viviendas, a través de estrategias para el uso adecuado de la energía, ya que actualmente las viviendas tipo de interés social, construidas en México, no consideran en sus propuestas arquitectónicas el diseño, ni los materiales adecuados para que su función sea la ideal, de acuerdo a las características del clima de cada región. El presente libro aporta una perspectiva del impacto de océano en el clima de las zonas costeras, con base a mapas y gráficos históricos del clima de los estados costeros del país, con la finalidad de analizar las zonas costeras del país e identificar los estados más idóneos para el aprovechamiento de los vientos locales o brisa marina, como recurso energético que pueda ser aprovechado en la arquitectura bioclimática y de esta manera aportar al diseño de viviendas que resulten menos dependientes de la energía convencional, así como de otras energías renovables. En el primer capítulo se describe la metodología para el desarrollo de los mapas climáticos, describiendo la información que fue seleccionada, también se hace mención de las herramientas y software aplicados en la realización de estos. En el segundo capítulo se presentan los mapas climáticos, así como sus gráficos correspondientes a la temperatura máxima promedio, temperatura mínima promedio, precipitación y evaporación.
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28

Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Participação Política no Facebook e Twitter Comunicação Estratégica de Campanhas nas Eleições 2012 em Natal (RN). Bookerfield Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.53268/bkf22050700.

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Abstract:
A prática da participação política digital com a apropriação do Facebook e Twitter em estratégias políticas eleitorais A cada quatro anos, os brasileiros vão às urnas eleger seus representantes a prefeito e vereadores. Um passo importante no exercício da cidadania e na renovação das esperanças por uma nação mais desenvolvida nos âmbitos social, econômico e político almejado por cada voto computado. A decisão sobre a quem depositar nossas expectativas não é tarefa fácil. Envolve, sobretudo, uma análise crítica dos programas de governo, da vida pregressa e das propostas de cada concorrente. Apesar de ainda existir uma certa apatia por parte dos cidadãos em relação à política, percebe-se que, por outro lado, em pleno século XXI, a comunicação sobre as práticas que envolvem as discussões e o métier nesse campo encontra terreno fértil em diferentes espaços públicos. Nesse sentido, na questão da busca pela informação, o cidadão tem, além das mídias tradicionais (jornal, rádio e televisão), um novo aporte tecnológico que é a internet. O que difere a web dessas outras mídias é justamente a possibilidade de produção de conteúdos sobre política pelos públicos (antes restrita aos profissionais da mídia de massa) e a capacidade de interação, de conversação digital, não-física entre candidatos e eleitores. Com isso, as práticas entre esses atores sociais convergem na mesma direção, com produção e difusão de conteúdo. Nesse processo, eleitores passam a ser colaboradores no jogo político quando divulgam ideias e opiniões dos candidatos de sua preferência para seu grupo social. No cerne desse contexto virtual e de disputa política, cabe ressaltar a participação dos cidadãos em sites de redes sociais, como Facebook e Twitter. Estas plataformas constituem espaços públicos que permitem a expressão e troca de opiniões, a interação entre os participantes e a divulgação de informações. Na propaganda eleitoral, o uso desses dispositivos integra as estratégias das campanhas e o seu dinamismo na questão tempo-espaço propicia agilidade na comunicação de conteúdos e a possibilidade de diálogo entre os que disputam uma eleição e os votantes. A adoção de sites de redes sociais como um novo canal de divulgação e promoção de propaganda política foi experimentada nas campanhas norte-americanas em 2008. No nosso entendimento, no Brasil, Facebook e Twitter foram significativos para potencializar as estratégias de campanha eleitoral em 2012. O Twitter teve um papel relevante ao pautar a mídia tradicional e, já em 2010, quando foram eleitos presidente, senadores, governadores, deputados federais e estaduais, complementou significativamente as ações de campanhas políticas digitais (OLIVEIRA, 2011). Nas eleições de 2012, a primeira de âmbito municipal com a apropriação de sites de redes sociais para APRESENTAÇÃO propaganda política, o Facebook foi considerado o que mais os candidatos a prefeituras brasileiras utilizaram para disseminar suas campanhas (AGGIO; REIS, 2013). A autorização dada pela Justiça Eleitoral brasileira para utilização da internet nas disputas políticas consta na Lei nº 12.034, de setembro de 2009, que reformulou conceitos sobre as bases da regulamentação da propaganda eleitoral na rede. A partir de então, os candidatos passaram a ter liberdade total para utilizar blogs, mensagens instantâneas e sites de redes sociais. Com a autorização da Justiça Eleitoral para a utilização dessas plataformas virtuais em propaganda política, candidatos a cargos eletivos buscaram o apoio de agências de comunicação para divulgar suas ações de campanha e escolher estratégias de marketing eleitoral visando otimizar suas imagens frente a públicos diversificados. Apesar do uso do site de rede social Orkut nas eleições de 2004, a regulamentação específica para o uso da internet em campanhas eleitorais é direcionada ao pleito de 2010 (pois antes a web era utilizada segundo a legislação de rádio e televisão) ou focada em campanhas online realizadas em outros países. Trata-se de mais uma oportunidade, para quem pleiteia um cargo político, de expressar ideias e propostas, de divulgar o ritmo cotidiano de campanha, além de compartilhar fatos e acontecimentos e, principalmente, dialogar e interagir com um público disposto a consumir informação política. Este livro, fruto de estudos desenvolvidos durante o mestrado no Programa de Pós-graduação em Estudos da Mídia da UFRN, apresenta o contexto de campanhas e estratégias eleitorais adotadas pelos postulantes à Prefeitura do Natal (RN) ao incorporar os sites Facebook e Twitter como possíveis espaços de disseminação de informação política e interação com eleitores. Com isso, buscamos compreender as práticas de participação e de comunicação dos candidatos a prefeito e eleitores em plataformas de redes sociais virtuais nas Eleições 2012, considerada a primeira de âmbito municipal a se apropriar desses meios para propaganda política. Também procuramos verificar a maneira pela qual se concretizou o relacionamento entre os que disputaram a cadeira do executivo municipal potiguar em 2012 e seus eleitores. Além disso, a obra busca analisar quais foram os tipos de questionamentos e demandas direcionados aos candidatos e qual foi o posicionamento adotado ao responder os comentários deixados nas postagens. Outro enfoque deste trabalho é verificar a frequência com que os concorrentes se comunicaram com seus eleitores e que tipo de informação política foi disponibilizado nessas redes. Podemos inferir que a chegada das campanhas eleitorais ao ciberespaço e seu uso na esfera política foram, inicialmente, de desconhecimento para os candidatos porque exigiram, como acreditamos que ainda continuam exigindo, mais engajamento, formação e capacitação para entender a funcionalidade e o potencial das redes sociais virtuais. Às vezes, mesmo os profissionais contratados e especializados no desenvolvimento de estratégias que objetivam conquistar a opinião pública não conseguem atender as expectativas de determinados candidatos, que por desconhecimento sobre o uso desses dispositivos, acreditam ser tarefa fácil garantir uma quantidade significativa de visualização das publicações e alcance das páginas. Numa campanha eleitoral, candidatos têm como uma das metas falar para um maior número de pessoas possível e conquistar a maior votação que puderem. Portanto, utilizam de todo o aparato técnico e tecnológico para atingir tal premissa. Os usuários precisaram de tempo para se adaptar às novas práticas de comunicação e interação oriundas desses ambientes digitais. Tempo para conhecer as funcionalidades dessas mídias e de familiarização com as linguagens e o novo contexto. A mudança social que emerge da reconfiguração das práticas de comunicação para o espaço público digital não depende especificamente dos meios, que são condição necessária, mas não suficiente para se alcançar essa mudança. Os próprios usuários, participantes ou agentes sociais que utilizam a mídia digital também têm comprometimento com essa mudança. Mesmo com a expansão de canais participativos, ainda cabe o questionamento sobre os efeitos políticos provenientes da comunicação digital. Ainda que existam mais espaços de expressão e discussão destinados aos eleitores, a contrapartida comunicacional do candidato é relevante, no sentido de que este leve em consideração as mensagens e contribuições enviadas por aqueles que escolhem quem irá representá-los na esfera municipal de governo. O que os cidadãos esperam, com a internet, é ter voz ativa e suas opiniões potencializadas em processos de tomada de decisão. Nas campanhas eleitorais isso não é diferente. O cidadão quer ser ouvido, quer ter sua participação valorizada nos espaços de redes sociais, quer se comunicar e interagir com seus candidatos. Ele quer a oportunidade de cobrar, fiscalizar e monitorar diariamente as ações de representantes eleitos pelo povo. Do outro lado, candidatos têm a oportunidade de disponibilizar, de forma constante, informações que estejam imbuídas de teor relevante politicamente e que possam propiciar diálogos com os eleitores no atendimento às demandas, no esclarecimento de dúvidas e na tessitura de comentários acerca do conteúdo publicado nos perfis virtuais. As práticas de comunicação vivenciadas no universo online são contemporâneas e as transformações oriundas do uso de tecnologias digitais na vida social, cultural, econômica e política ainda não são conhecidas em sua totalidade, nem mesmo a extensão dos graus de efeitos e consequências provenientes do seu uso, que dependem do modo como as pessoas as apropriam e para qual finalidade. Os pensamentos otimista e pessimista acompanham o incremento das tecnologias digitais na comunicação humana. O fato é que na política, a incorporação dessas ferramentas virtuais no escopo das estratégias de campanhas online é recente. Por isso, esta obra, diante da efervescência do cenário político brasileiro, busca tratar das práticas comunicativas estabelecidas entre candidatos e eleitores na realidade virtual. No que se refere a campanhas eleitorais, especialmente as de partidos pequenos, que dispõem de poucos recursos financeiros e de pouco espaço para visibilidade de suas ações, a internet e os sites de redes sociais são um instrumento de baixo custo. São espaços onde as informações podem ser difundidas em diferentes formatos (vídeos, fotos, links, texto) e propícios para discussões públicas. Em relação a 2010, podemos inferir que no Brasil, em 2012, as redes sociais foram utilizadas na propaganda política eleitoral e ganharam mais força nas eleições municipais para prefeito e vereadores em 5.565 municípios. Natal, capital do Rio Grande do Norte, com 528.364 eleitores, foi uma dessas cidades em que a campanha eleitoral também se projetou nas redes sociais. Seis candidatos disputaram os cargos à Prefeitura e 489 concorreram às 29 vagas disponíveis na Câmara de Vereadores. Nesta obra, o leitor poderá vivenciar e compreender como as práticas de comunicação, participação e interação foram concebidas no Facebook e Twitter pelos candidatos Carlos Eduardo (PDT), Fernando Mineiro (PT), Hermano Morais (PMDB), Robério Paulino (PSOL), Rogério Marinho (PSDB) e pelos eleitores potiguares. Nesta perspectiva, apresentamos um esboço da estrutura deste livro. Nossa abordagem, portanto, começa com uma discussão dos principais conceitos que norteiam esta análise. O primeiro capítulo versará sobre o tema da internet e da esfera pública, partindo das definições sobre o que é a esfera pública. Consideramos o ambiente online como um ambiente possível de aglutinação de uma esfera pública política, e das mudanças nesse contexto. Já o segundo capítulo abordará o tema central da análise desta obra, que é a participação política. Nele, trataremos dos conceitos de participação, do interesse pelo processo político e de algumas experiências participativas online. Outro conceito que é pertinente ao tema deste livro se refere à questão da visibilidade política no meio digital e da interação em ambientes midiáticos. Além disso, neste tópico será abordada ainda a questão da abrangência do Facebook e do Twitter no Brasil, suas características como meios de comunicação e particularidades da conversação nessas plataformas. A seguir, no quarto capítulo, nos dedicamos a explicar os procedimentos adotados para análise das práticas de participação entre candidatos e eleitores nas mídias sociais. No quinto capítulo serão apresentados os resultados desta análise qualitativa do conteúdo coletado no Facebook e no Twitter dos candidatos, com base em referenciais teóricos, o que nos possibilitará tecer comparações sobre o modo com que cada um se apropriou dessas plataformas e as formas de uso no marketing eleitoral, nas práticas de comunicação das ações de campanha e na interação. Ao mesmo tempo, analisaremos os questionamentos de eleitores endereçados aos candidatos.
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