Academic literature on the topic 'Rede de apoio formal e informal'

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Journal articles on the topic "Rede de apoio formal e informal"

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Siqueira, Daiana Foggiato de, Mariane Da Silva Xavier, Andreivna Kharenine Serbim, and Marlene Gomes Terra. "Redes sociais de apoio no cuidado à pessoa com transtorno mental: reflexões." Revista de Enfermagem da UFSM 8, no. 4 (December 14, 2018): 859. http://dx.doi.org/10.5902/2179769226118.

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Abstract:
Objetivo: refletir acerca das redes sociais de apoio formais e informais no cuidado à pessoa com transtorno mental centrado no paradigma psicossocial. Método: estudo teórico-reflexivo tendo como base epistemológica a Reforma Psiquiátrica Brasileira, que redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Resultados: a família é fonte primária de recurso na rede social de apoio informal e, por vezes, é a chave para a efetividade do cuidado fornecido pela rede social de apoio formal. É importante que os serviços desenvolvam estratégias de apoio para que a pessoa com transtorno mental e sua família possam esclarecer suas dúvidas e minimizar os desafios que envolvem o cuidado em saúde mental. Conclusões: a rede social de apoio é um aspecto que necessita ser valorizado pelo profissional de saúde, pois a partir dela é possível planejar o cuidado em saúde mental.
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Brandão, Maria Teresa, and Fátima Pereira Craveirinha. "Redes de apoio social em famílias multiculturais, acompanhadas no âmbito da intervenção precoce: Um estudo exploratório." Análise Psicológica 29, no. 1 (November 23, 2012): 27–45. http://dx.doi.org/10.14417/ap.37.

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Abstract:
A investigação em IP tem mostrado que a rede social e fundamental no apoio as famílias de crianças em idades baixas com problemas de desenvolvimento, tendo efeitos positivos no funcionamento pessoal, familiar, bem como no comportamento e desenvolvimento da criança. As famílias incluídas em minorias étnicas, nomeadamente imigrantes podem experimentar condições particularmente adversas, devido ao afastamento dos elementos da sua rede informal e dificuldades de ordem socio -cultural. Em Portugal, temos assistido a uma grande entrada de imigrantes o que torna a nossa realidade multicultural e faz com que muitas das crianças e famílias acompanhadas em programas de IP tenham origens culturais e étnicas diversas, tema muito pouco estudado. Realizamos um estudo exploratório com 42 mães (28 portuguesas e 14 dos PALOP) residentes no Concelho de Loures e apoiadas em Programas de Intervenção Precoce locais, tendo verificado que globalmente estas mães percepcionam as redes de apoio formal como mais disponíveis e uteis. As redes de apoio informal são significativamente menos uteis para as mães dos PALOP do que para as mães portuguesas. A intervenção precoce poderá pois desempenhar um papel crucial no apoio a este tipo de famílias colaborando na reestruturação e desenvolvimento da sua rede de apoio social no novo contexto sociocultural.
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Pires, Ronaldo Rodrigues, Alexsandro Batista de Alencar, Luana Vieira de Carvalho, Francisco Diones Araujo Rodrigues, Raquel Cerdeira de Lima, and José Jackson Coelho Sampaio. "Redes de apoio social à família de pessoas com problemas decorrentes do uso de drogas: percepção de familiares cuidadores." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 10 (October 2, 2020): e4490. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e4490.2020.

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Abstract:
Objetivo: Compreender quais são as redes de apoio social utilizadas por familiares cujos membros fazem uso problemático de drogas e como estes avaliam o apoio recebido. Métodos: Trata-se de estudo de natureza qualitativa conduzido com familiares que acompanhavam usuários de um Centro de Atenção Psicossocial álcool e outras drogas. Foram realizadas entrevistas e a análise das informações coletadas foi baseada na técnica da Análise de Conteúdo. Recebeu aprovação ética com o parecer CAAE: 45607515.9.0000.5534. Resultados: Os resultados indicaram que, por um lado, a própria família e instituições religiosas formam a principal rede de apoio social informal. Por outro, o Centro de Atenção Psicossocial álcool e outras drogas, Unidade de Pronto Atendimento e hospital psiquiátrico compõem a rede de apoio social formal. Estes últimos apresentam-se desarticulados e pouco acolhedores às demandas dos familiares. Considerações finais: As redes de apoio sociais dos sujeitos desta pesquisa são constituídas por um reduzido repertório de pessoas e lugares. Desse modo, impõe-se a reflexão sobre a urgência de integrar espaços do território como potenciais produtores de acolhimento e cuidado, envolvendo a pessoa que usa drogas, sua família e a comunidade.
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Macedo, Paula, and Sónia Guadalupe. "Articulação do serviço social hospitalar com a rede de apoio informal em cuidados continuados." Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social 6, no. 2 (November 29, 2020): 69–81. http://dx.doi.org/10.31211/rpics.2020.6.2.189.

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Abstract:
Objetivo: O estudo teve como objetivo analisar a articulação entre a saúde e o apoio social informal no âmbito da continuidade de cuidados. Participantes: Participaram 57 doentes referenciados em 2019 por um hospital para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados em Portugal. A amostra era maioritariamente do sexo feminino (63,2%; n = 36), com uma média de idades de 80 anos (DP = 9,2), predominantemente de residência rural (64,9%; n = 37), casada (56,1%; n = 32), em que 35,0% vivia só ( n = 20). Método: Estudo descritivo com análise quantitativa univariada e análise categorial do conteúdo dos registos no processo social. Resultados: Dos 57 doentes referenciados para a Rede, registaram-se óbitos e cancelamentos em 32 casos (56,1%). Dos 25 doentes que tiveram alta da Rede, no pós-alta todos necessitavam de apoio informal e/ou formal, enquanto que à data de referenciação hospitalar apenas 20,0% da amostra necessitava de apoio (p < 0,001). Dos que tinham apoio, cerca de um terço tinha apoio da rede social primária, maioritariamente dos filhos e cerca de metade dos doentes tinha filhos emigrantes. No pós-alta 64% (n = 16 dos 25) tinham apoio informal. Verificámos ainda que 8,8% dos doentes eram cuidadores e passaram a necessitar de cuidados. Conclusão: O estudo confirma a importância de assegurar cuidados continuados aos cidadãos que viram a sua vulnerabilidade aumentada por doença com sequelas, assim como a fulcral articulação com o sistema de apoio informal aos doentes.
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Guadalupe, Sónia, Élia Costa, and Fernanda Daniel. "Sentimentos face ao futuro, necessidades percebidas e redes de suporte social de cuidadores informais de pessoas adultas com deficiência." Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social 2, no. 1 (February 29, 2016): 53–66. http://dx.doi.org/10.7342/ismt.rpics.2016.2.1.27.

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Abstract:
Objetivo. O aumento da esperança de vida das pessoas com deficiência e o envelhecimento dos seus cuidadores informais convocam-nos a refletir sobre os desafios que se perspetivam no presente e no futuro em torno da provisão dos cuidados. O estudo tem como objetivo caracterizar os sentimentos face ao futuro, as necessidades de apoio e a rede de suporte social de cuidadores informais de adultos com deficiência. Participantes. Participaram no estudo 40 cuidadores informais, na sua maioria pais (67,5%) de adultos com paralisia cerebral, deficiência intelectual e multideficiência. Apresentam uma média de idades de 67,83 (DP = 11,47), tendo 72,5% 65 anos ou mais, são maioritariamente do sexo feminino (77,5%), casados (50%), reformadas/os (65%), e a maior parte integra famílias monoparentais (40%). Métodos. Foi utilizado um inquérito por questionário e o Instrumento de Análise da Rede Social Pessoal (IARSP, Guadalupe, 2009), para avaliar as dimensões das redes. Resultados. A conciliação entre trabalho e cuidar é feita com alguma dificuldade (40%), tendo 17,5% deixado de trabalhar, percebendo um nível de sobrecarga moderado (32,5%) e elevado (30%). A incerteza e a tristeza são os sentimentos negativos mais frequentes face ao futuro, sendo o positivo, a esperança. O apoio que atualmente mais referem necessitar é o económico, e no futuro é o apoio residencial. Estruturalmente, a rede social pessoal tem um tamanho médio de 6 membros, é composta maioritariamente por familiares (M = 74%) e apresenta uma densidade muito elevada. Funcionalmente, o apoio percebido como mais elevado é o emocional, sendo os restantes moderados, revelando reciprocidade e satisfação com a rede. A frequência de contactos entre os membros é elevada e há proximidade geográfica. Conclusões. Emerge da realidade do envelhecimento nas famílias e cuidadores de pessoas com deficiência um conjunto de necessidades, dificuldades, restrições no apoio e riscos de vulnerabilização que merecem aprofundamento. A mobilização da provisão informal exige sincronização com uma provisão formal e coletiva que favoreça os direitos e bem-estar dos cidadãos que cuidam.
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Alexandre, Ana Maria Cosvoski, Liliana Maria Labronici, Mariluci Alves Maftum, and Verônica de Azevedo Mazza. "Mapa da rede social de apoio às famílias para a promoção do desenvolvimento infantil." Revista da Escola de Enfermagem da USP 46, no. 2 (April 2012): 272–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342012000200002.

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Abstract:
Pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, realizada de setembro a novembro de 2009, em uma unidade de saúde com Estratégia Saúde da Família, de um município da região metropolitana de Curitiba-PR, com oito famílias, representadas por mãe, pai e avó. O objetivo foi identificar a rede social de apoio às famílias para a promoção do desenvolvimento infantil, na perspectiva das famílias. A coleta de dados ocorreu por meio da técnica de grupo focal, e os dados foram analisados segundo a análise de conteúdo. A rede social de apoio às famílias foi classificada como localizada, composta por 16 membros distribuídos entre rede informal e formal, estabelecidos por relações íntimas, com menor grau de compromisso e ocasionais. Considera-se que o entendimento por parte dos profissionais de saúde referente ao papel e importância dessa rede favorece a proposta de entrelaçamento entre os membros que contribuem para apoiar famílias na promoção do desenvolvimento infantil.
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Wendt, Cássia Jordana Krug, Marinês Aires, Adriana Aparecida Paz, Fernanda Laís Fengler, and Lisiane Manganeli Girardi Paskulin. "Famílias de idosos na Estratégia de Saúde no Sul do Brasil." Revista Brasileira de Enfermagem 68, no. 3 (June 2015): 406–13. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680305i.

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Abstract:
RESUMOObjetivo:caracterizar as famílias e situação de saúde de idosos na Estratégia de Saúde da Família e verificar a associação da composição familiar com as características sociodemográficas e de saúde dos idosos.Método:estudo de base populacional, com 215 famílias e 266 idosos, adscritos à Estratégia da Saúde da Família, de um município do Rio Grande do Sul.Resultados:predomínio da composição familiar nuclear, considerada como a principal fonte de apoio informal, de famílias de idosos do sexo feminino e agravos cardiovasculares. A estrutura parental nuclear teve associação bruta significativa com o sexo feminino e o consumo do tabaco.Conclusão:os resultados reforçam a necessidade de manutenção de uma rede de apoio formal e informal ao idoso e sua família para preservar a independência ou postergar o declínio da capacidade funcional.
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Baragatti, Daniella Yamada, Ana Carine Arruda Rolim, Cristiane Pereira de Castro, Márcio Cristiano de Melo, and Eliete Maria Silva. "Rota crítica de mulheres em situação de violência: revisão integrativa." Revista Panamericana de Salud Pública 43 (April 8, 2019): 1. http://dx.doi.org/10.26633/rpsp.2019.34.

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Abstract:
Objetivo.Conhecer a rota crítica de mulheres em situação de violência doméstica no mundo em sua busca por ajuda.Métodos.Revisão integrativa, com busca realizada nas bases de dados LILACS, MEDLINE via PubMed, EMBASE, Scopus e Web of Science. Não houve restrição quanto ao ano inicial das publicações, porém estabeleceu-se 2017 como ano final. Foram incluídos artigos com disponibilidade do texto integralon-line, publicados em português, inglês ou espanhol, que tratassem do tema da pesquisa e respondessem à pergunta norteadora (“Qual a rota crítica de mulheres em situação de violência doméstica?”).Resultados.Foram incluídos 38 artigos, publicados de 2001 a 2017. Entre os fatores impulsores da busca por ajuda identificaram-se empoderamento econômico e alta escolaridade, severidade da violência e presença de serviços de apoio estruturados e qualificados. Como inibidores identificaram-se o fato de a mulher ser imigrante, a existência de normas culturais de gênero, sentimentos de culpa, medo e vergonha, falta de confiança e pouco conhecimento e/ou disponibilidade limitada de serviços de apoio formal. Filhos, apoio da família e comunidade podem ser fatores inibidores ou impulsores da busca por ajuda. Os tipos de ajuda formal mais procurados são a polícia e os serviços de saúde, enquanto a família, a comunidade e as lideranças religiosas se configuram como apoios informais.Conclusão.A rota crítica das mulheres em situação de violência doméstica no mundo existe de maneira formal e informal. Portanto, é preciso trabalhar questões socioculturais, comunitárias e familiares para incentivar a mulher a romper com a situação de violência, incluindo a busca pela rede de apoio formal qualificada.
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Furtado de Carvalho, Aline Maria, Roberlandia Evangelista Lopes, Eliany Nazaré Oliveira, and Joyce Mazza Nunes Aragão. "support as coping strategy of disabled people when faced with violence situations / O suporte social como estratégia de enfrentamento de pessoas com deficiência frente a situações de violência Social." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 10, no. 4 (October 4, 2018): 991. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i4.991-997.

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Abstract:
Objetivo: Compreender o suporte social utilizado por pessoas com deficiência frente a situações de violência e como este contribui para a melhoria do processo-saúde-doença-cuidado desses indivíduos. Método: Estudo exploratório descritivo com abordagem qualitativa, realizado de agosto/2015 a julho/2016. Participaram 102 pessoas com deficiência. Resultados: As categorias despertaram para uma rede composta por grupos sociais, na seguinte ordem de importância: familiares, amigos e comunidade, considerados como fonte de apoio informal fornecendo suporte emocional; profissionais da saúde e religião, como fontes de apoio formal. Esta é apontada como suporte emocional e aqueles, como suporte informacional e emocional; e as mídias citadas como apoio informacional necessário para enfrentar as violências diárias. Considerações: A busca por suporte social se apresenta como estratégia positiva de enfrentamento das violências diárias. O apoio ofertado minimiza por vezes os processos de adoecimento. Descritores: Enfrentamento, apoio social, pessoas com deficiência.
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Pessalacia, Juliana Dias Reis, Alexandre Ernesto Silva, Débora Heloísa Quadros Araújo, Mírian Aparecida De Lacerda, and Kelly Caroline Dos Santos. "Experiências de cuidadores nos cuidados paliativos e redes de suporte." Revista de Enfermagem UFPE on line 12, no. 11 (November 6, 2018): 2916. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i11a236208p2916-2922-2018.

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Abstract:
RESUMOObjetivo: compreender as experiências vivenciadas por cuidadores familiares de pacientes elegíveis para cuidados paliativos. Método: estudo qualitativo, descritivo e exploratório, fundamentado na fenomenologia social. Entrevistaram-se 20 cuidadores cadastrados na atenção primária à saúde. Realizou-se a coleta de dados por meio de entrevista fenomenológica e interpretada através das fases de descrição, redução e compreensão. utilizou-se a técnica de Análise de Conteúdo na modalidade Análise Ttemática categorial, com o auxílio do programa ATLAS TI 7. Resultados: identificaram-se as categorias: Redes de apoio ao familiar cuidador; Dinâmicas e rotinas diárias de cuidados prestados pelo familiar; Sobrecargas físicas e mentais do cuidador familiar. Conclusão: vivenciaram-se pelos cuidadores importantes mudanças em suas rotinas diárias, o que acabou por ocasionar uma sobrecarga física e mental aos mesmos, levando à necessidade de redes de apoio formais e informais para estes cuidados. Observou-se a inexistência de uma rede de apoio formal aos cuidadores e a falta de treinamento e orientação suficientes para realização do cuidado junto a seu familiar. Ressalta-se a importância da atuação dos equipamentos da APS, por meio do apoio às necessidades biopsicossociais destes cuidadores. Descritores: Atenção Primária à Saúde; Cuidados Paliativos; Cuidadores; Apoio Social; Sistemas de Apoio Psicossocial; Percepção.ABSTRACT Objective: to understand the experiences by the family caregivers of patients eligible for palliative care. Method: this is a qualitative, descriptive and exploratory study, based on social phenomenology. There were 20 caregivers interviewed who were enrolled in primary health care in a city of Minas Gerais, Brazil. Data collection was performed through a phenomenological interview and interpreted through the description, reduction and understanding phases. As for the analysis of the data, the categorical thematic modality was used, with the help of the program ATLAS TI 7. Results: the following categories were identified: Support networks for the caregiver family; Dynamics and daily routines of family care; Physical and mental overloads of the family caregiver. Conclusion: The caregivers experienced important changes in their daily routines, which led to a physical and mental overload, leading to the need for formal and informal support networks for these care. There was a lack of a formal support network for caregivers and a lack of adequate training and guidance for the care of the family member. The importance of the performance of PHC equipment is highlighted, by supporting the biopsychosocial needs of these caregivers. Descriptors: Health Primary Care; Palliative Care; Caregivers; Social Support; Psychosocial Support Systems; Perception. RESUMEN Objetivo: comprender las experiencias vividas por cuidadores familiares de pacientes elegibles para cuidados paliativos. Método: estudio cualitativo, descriptivo y exploratorio, fundamentado en la fenomenología social. Fueron entrevistados 20 cuidadores registrados en la atención primaria a la salud de un municipio de Minas Gerais, Brasil. La recolección de datos fue realizada por medio de entrevista fenomenológica e interpretada a través de las fases de descripción, reducción y comprensión. En el análisis de los datos, se utilizó la modalidad temática categorial, con el auxilio del programa ATLAS TI 7. Resultados: fueron identificadas las categorías: Redes de apoyo al familiar cuidador; Dinámicas y rutinas diarias de cuidados prestados por el familiar; Sobrecargas físicas y mentales del cuidador familiar. Conclusión: los cuidadores vivieron importantes cambios en sus rutinas diarias, lo que acabó por ocasionar una sobrecarga física y mental a los mismos, llevando a la necesidad de redes de apoyo formales e informales para estos cuidados. Se observaron la inexistencia de una red de apoyo formal a los cuidadores y la falta de entrenamiento y orientación suficientes para realización del cuidado junto a su familiar. Se resalta la importancia de la actuación de los equipamientos de la APS, por medio del apoyo a las necesidades biopsicosociales de estos cuidadores. Descriptores: Atención Primaria a La Salud; Cuidados Paliativos; Cuidadores; Apoyo Social; Sistemas de Apoyo Psicosocial; Percepción.
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Dissertations / Theses on the topic "Rede de apoio formal e informal"

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N'tchama, Dalete Pinela Barbosa. "Vidas enredadas : uma análise sociológica do impacto das redes de apoio formal/informal nas trajetórias de vida das crianças e jovens institucionalizadas." Master's thesis, FEUC, 2015. http://hdl.handle.net/10316/30163.

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Caeiro, Paula Maria Mourato. "O papel da intervenção da rede formal no apoio à pessoa idosa: apoio domiciliário integrado em Olhão." Master's thesis, Universidade de Évora, 2000. http://hdl.handle.net/10174/14610.

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Abstract:
Introdução - O envelhecimento populacional que se vem verificando à escala mundial e sobretudo no continente europeu, é um fenómeno preocupante que não deixa de suscitar a atenção das sociedades modernas. Constatou-se, pois, que a segunda metade do século XX foi palco duma elevação dramática do número de pessoas idosas (e sobretudo das muito idosas), quer em número absoluto, quer em número relativo (OMS). O homem de hoje pode vangloriar-se de viver mais - de facto, assim é: a esperança de vida aumentou de forma quase "inesperada" e a taxa de mortalidade diminuiu acentuadamente. Para isso, muito contribuíram as conquistas médico-sociais, científicas e tecnológicas verificadas nas últimas décadas. As vacinas, os ambulatórios, as vitaminas e os avanços das tecnologias da saúde voltadas para o diagnóstico e tratamento foram uma das razões do aumento da esperança de vida. Porém, se as descobertas e avanços contribuíram para que no virar do século em Portugal, 14,9% da população tenha idade igual ou superiora 65 anos (TNE-1996) e que destes mais de 60% tenham mais de 75 anos, as respostas no sentido da qualidade de vida não acompanham esses avanços. Mas é importante não esquecer que o aumento de idosos não leva obrigatoriamente a um envelhecimento da população em geral, se pensarmos que um aumento simultâneo dos jovens proporciona um estado de equilíbrio. Não é, pois, o declínio da mortalidade o principal responsável pelo emergente aumento do processo de envelhecimento das populações observado no mundo em geral e na Europa em particular. O factor importante, responsável pelo envelhecimento na base da pirâmide etária é, sem dúvida, o declínio da natalidade (devido a baixas taxas de fecundidade). Se mais "réus" se quiserem encontrar, para explicar todo o universo causal do envelhecimento demográfico, bastará analisar o fluxo migratório de um país ou ainda a mudança revolucionária da estrutura familiar, com a entrada da mulher no mundo do trabalho. Como bem se compreende, muitos são os factores que directa ou indirectamente desencadearam o envelhecimento populacional. Conhecendo a génese deste fenómeno, é altura de pensar nas consequências que daí advêm. Esta problemática, ainda que insuficientemente estudada, levanta desde já alguns desafios a não subestimar: esperando-se (e verificam-se já) consequências médicas, sociais, económicas, políticas e mesmo éticas acentuadas. Viver muito, é este o desejo (in)consciente do homem desde tempos remotos. Herdeiros que somos dessa realidade, a todos nós, homens e mulheres de hoje, diz respeito enfrentar os desafios que o próprio envelhecimento nos oferece. Se a meta para a saúde para todos no ano 2000 "Dar mais anos à vida" está a ser atingida, a de "Dar mais vida aos anos" está longe disso, especialmente se considerarmos que essa "mais vida" deve ser entendida como "melhor vida". Será "melhor vida" se o idoso puder conservar a sua autonomia a todos os níveis, físico, psíquico e económico. Cada fase do desenvolvimento tem as suas características próprias resultantes da interacção e influência recíproca de fenómenos biológicos, sócio-culturais e psicológicos. Sendo isto verdade em todas as idades, sobretudo na velhice esta complexidade atinge um grau extremo que se complica ainda mais se a encararmos também como a resultante da acumulação durante toda a vida de múltiplas cicatrizes devido à exposição a todas as fontes de sofrimento humano. A OMS recomenda no seu "Plano Internacional de Acção sobre o Envelhecimento", políticas sociais centradas, "na promoção da saúde e prevenção da doença e na manutenção das capacidades funcionais dos idosos". O envelhecimento demográfico, favorecido pelas melhores condições sócio-sanitárias de vida, originou a maior explosão populacional deste século, um desafio às comunidades e grupos populacionais, tanto no que respeita à sua sobrevivência, como no que se refere às possibilidades de satisfação e garantia duma vida que se pretende vivida com qualidade até ao seu desfecho final. A evolução demográfica actual representa, com efeito, para a nossa sociedade, um enorme desafio. Face ao explosivo aumento da população idosa, urge analisar qual a metodologia, orientação e rumo a prosseguir com vista à educação para a mudança de mentalidade e atitudes, bem como perspectivar propostas de políticas regionais alternativas nos diferentes domínios. Alguém disse um dia que a chave para tomar boas decisões é "dar ouvidos" aos nossos sentimentos. Contudo não nos podemos limitar a dar uma justificação em termos de escolha pessoal, até porque não é aqui que ela encontra toda a sua relevância. Muitos outros factores contribuíram para esta escolha, tal como Paul Virton refere "(...) a escolha não é feita pela vontade do indivíduo, mas por um simples conjunto de circunstâncias (...)" (Virton 1979:285). De entre estas circunstâncias prevalece a condição que nos está subjacente, como técnicos de saúde lidamos hoje com desafios permanentes na tentativa de encontrarmos resposta para os problemas que emergem deste "novo" grupo - os idosos, grandes frequentadores dos serviços prestadores de cuidados de saúde. Lidando com este problema e com as consequências que dele derivam quotidianamente, aautora, como técnica de saúde e por vocação/profissão de base (serviço social), optou por seleccionar o tema do Envelhecimento, escolhendo como população a abordar, a da área onde se insere - a cidade de Olhão e os utentes abrangidos pelo apoio domiciliário integrado. Partindo do pressuposto de que o maior sofrimento da pessoa idosa é o desengano, a incomunicação, o desamparo e a solidão, projectaram-se acções que tentassem responder a este problema, envolvendo a vertente saúde. Decorridos três anos de implementação do S.A.D.I, agora com a designação de A.D.I (despacho conjunto n° 407/98 - DR II série n° 138 de 18 de Junho) na cidade de Olhão, considera-se pertinente avaliar o apoio/serviços prestados pelo mesmo, indagando sobre a sua efectiva adequação às necessidades e ao meio em que se insere. Só deste modo se podem realizar posteriores aperfeiçoamentos da metodologia, técnicas utilizadas, e implementação de novas estratégias e políticas.
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Santos, Ana Rita Ribeiro dos. "Readmissões hospitalares de pessoas com 65 e mais anos no Serviço de Urgência Geral (SUG) do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO)." Master's thesis, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 2021. http://hdl.handle.net/10400.5/21542.

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Abstract:
Trabalho de Projeto para o Mestrado em Gerontologia Social
As readmissões hospitalares têm impacto na saúde das pessoas idosas. Revelam as dificuldades que a rede formal e informal tem na continuidade dos cuidados após a alta hospitalar. Este trabalho de projeto pretende revelar essas dificuldades e as estratégias de intervenção que o Serviço Social adota e poderá adotar no futuro num Serviço de Urgência de um Centro Hospitalar na cidade de Lisboa. Para atingir este objetivo adotámos uma metodologia que privilegiasse e revelasse as práticas dos Assistentes Sociais no Serviço de Urgência, sobretudo ao nível do diagnóstico das situações e intervenções subsequentes. Decorrente deste diagnóstico efetuamos uma proposta de ação para minimizar as readmissões hospitalares das pessoas com 65 e mais anos. Na concretização deste objetivo usámos uma metodologia centrada na análise quantitativa dos registos e dados das pessoas idosas que foram readmitidas e acompanhadas pelo Serviço Social, na urgência. Esta análise permitiu efetuar um diagnóstico das situações, tendo em conta os apoios formais e informais recebidos no pós-alta hospitalar assim como as dificuldades que estas pessoas idosas apresentam quando necessitam de ter continuidade de cuidados na comunidade. Os resultados demonstram que estas pessoas são muito idosas, apresentam vulnerabilidades cumulativas como viver só, sem familiares disponíveis e sem acesso a recursos formais em tempo útil, o que consequentemente resulta nas readmissões hospitalares. A proposta de projeto de intervenção passa por ações articuladas entre o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO) e as organizações da rede social dos concelhos de onde estas pessoas provêm (Oeiras e Lisboa Ocidental). Só existindo uma responsabilização de todos os agentes envolvidos é que é possível responder à complexidade das situações das pessoas idosas tendo em conta a sua idade, a vulnerabilidade, a dependência e necessidade de cuidados de saúde e sociais.
Hospital readmissions have an impact on the health of older people. These processes reveal the difficulties that the formal and informal network has in continuing care after discharge. This project aims to reveal these difficulties and the intervention strategies that the Social Work adopts in an Emergency Service in Hospital Centre in the city of Lisbon. To achieve this aims we adopted a methodology that would privilege and reveal the Social Work practice in these Emergency Service, especially at the level of social diagnosis of situations and subsequent interventions. As a result of this diagnosis, we carried out a proposal for action to minimise the older person readmissions in these services. In achieving this goal we used a methodology centred on the quantitative analysis of the records and data of older people who were readmitted and monitored by the Social Workers in this emergency service. This analysis allowed for a diagnosis of the situations, taking into account the formal and informal support received after hospital discharge as well as the difficulties these older people present when they need continuity of care in the community. The results show that these people are very old, present cumulative vulnerabilities such as living alone, without available relatives and access to formal resources in due time, which consequently results in emergency hospital readmissions. These intervention project involves articulated actions between the Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO) and the social network organisations of the municipalities where these older people come from (Oeiras and Lisboa Ocidental). Only if all the agents involved it is possible to respond to the complexity of the readmission of older people taking into account their age, vulnerability, dependency and need for health and social care.
N/A
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Nishi, Juliana Mayumi. "Estrutura formal e redes sociais informais: um estudo comparativo entre organização pública e privada." Universidade Federal de Santa Maria, 2014. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/4690.

Full text
Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The aim of this multi-cases study was to analise the influence of formal structure in the emergence of Informal Social Networks in public and private organizations. The study was carried out in a public and a private school in order to determine the implications, attitudes, and behaviors of individuals inserted in the two contrasting situations. Regarding the nature of the investigation, this is a qualitative and quantitative research and the nature of the study outlines a descriptive approach. To define the organizational structure and the formal relationships of the schools we analyzed documents, performed interviews and made observations. For the mapping and characterization of Informal Social Networks of Information, Friendship and Trust, we used the questionnaire by Kuipers (1999) and Silva (2003), and results were obtained by Ucinet 6.0 software in parallel with NetDraw. Sixty-six employees of the public school were identified as types of flowers and seventy-three employees of the private school were called by names of Brazilian trees. In order to understand the reasons that justify the citation of a specific actor, a semi-structured interview based on Sozen (2012) was performed with all participants. The data analysis was divided into three categories: dependence, motives, and consequences of non-relationship. This way, we could observe the relationship between macro-structural and micro-behavioral power based on the counting of words using the NVivo and SAS softwares. Through the degree of centralization of Informal Social Networks it was possible to identify the central actors and their roles according to the classification of Cross and Prusak (2002). The main findings revealed that the networks of both schools analyzed showed a high potential for relationships to be developed. The size and density of the Informal Social Networks of Information and Trust were higher in the private school, whereas the Informal Social Networks of Friendship was higher in the public school. Although the public school used more informal contacts, the private school had a larger number of groups and cohesive subgroups. We, therefore, verified the influence of the formal structure in the formation of informal relationships, mainly in the private school; however, the strengthening of connections is not only sustained by the duties of the position, but also by the personal qualities of those actors.
O presente estudo de multicasos teve como objetivo analisar a influência da estrutura formal no surgimento de Redes Sociais Informais em organizações pública e privada. Optou-se pela pesquisa ser em escolas dos setores público e privado a fim de constatar as implicações, atitudes e condutas dos indivíduos inseridos nas duas situações contrastantes. Dessa forma, no que tange o caráter da investigação, trata-se de uma pesquisa quali-quantitativa e quanto à natureza do estudo delineia uma abordagem descritiva. Para definir a estrutura organizacional e as relações formais das escolas foram utilizadas as análises de documentos, entrevistas e observações da pesquisadora. Para o mapeamento e caracterização das Redes Sociais Informais de Informação, Amizade e Confiança foi aplicado o questionário de Kuipers (1999) e Silva (2003), sendo os resultados obtidos pelo software Ucinet 6.0 em paralelo com o NetDraw, cujos sessenta e seis colaboradores da Escola Pública foram codificados por tipos de flores, e os setenta e três funcionários da Escola Privada denominados por árvores de nacionalidade brasileira. A fim de compreender as razões que justificam a citação de determinado ator, foi realizada entrevista semi-estruturada, baseada em Sozen (2012), com todos os participantes. A análise dos dados foi dividida em três categorias, sendo elas, dependência, motivos e consequências do não relacionamento, de modo a observar as relações de poder macro-estrutural e micro-comportamental existentes por meio da contagem de palavras por meio dos softwares NVivo e SAS. A partir dos graus de centralidades das Redes Sociais Informais identificaram-se os atores centrais e os papéis desempenhados de acordo com a classificação de Cross e Prusak (2002). Os principais resultados encontrados expõem que as redes das duas escolas analisadas denotam um alto potencial de relacionamento a ser desenvolvido. O tamanho e densidade das Redes Sociais Informais de Informação e Confiança foram maiores na Escola Privada, e a Rede Social Informal de Amizade foi superior na Escola Pública. Apesar de a Escola Pública utilizar mais contatos informais, a Escola Privada apresenta um maior número de grupos e subgrupos coesos. Confirma-se, portanto, a influência da estrutura formal na formação das relações informais, principalmente na Escola Privada, todavia, o fortalecimento dos laços não está sustentado apenas pelas atribuições do cargo, mas também pelas qualidades pessoais desses atores.
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Lago, Júnior Mário Wilson do. "Redes sociais informais intraorganizacionais e os processos de mudanças organizacionais: estudo em uma empresa de tecnologia da informação." Universidade Federal da Bahia, 2005. http://www.adm.ufba.br/sites/default/files/publicacao/arquivo/mario_wilson_lago_junior.pdf.

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Abstract:
p. 1-251
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O presente trabalho relata a aplicação da base conceitual e metodológica dos estudos sobre redes sociais informais (RSI) para propor, acompanhar e avaliar experiências de mudança organizacional. O trabalho, desenvolvido em uma empresa baiana que atua na área de tecnologia da informação - com 12 anos de mercado e com cerca de 60 colaboradores diretos - envolveu três etapas que corresponderam a um experimento. Na primeira, foi aplicado um questionário, para mapear as redes sociais informais. Na segunda etapa, apoiado nas informações levantadas e com a utilização dos diagramas gerados pelo software UCINET 6.0, em uma pesquisa histórica investigativa da empresa e no perfil profissional dos colaboradores, um conjunto de intervenções foi planejado. Durante o período de 12 meses, esse conjunto de mudanças foi introduzido na empresa. Na terceira etapa, uma nova bateria de questionário foi aplicada, objetivando avaliar as mudanças introduzidas, seus impactos nas RSI e como tais redes poderiam ajudar a compreender as dificuldades, ritmos e resultados dos processos de mudança. Ficou evidente, na primeira etapa, que os mecanismos de desdobramento dos assuntos estratégicos e da implementação das mudanças organizacionais não vinham reverberando na intensidade necessária para envolver a empresa como um todo. Após as intervenções pudemos constatar que todas as RSI estudadas apresentaram aumento na densidade e diminuição na distância entre os atores, bem como uma maior percepção, entendimento e expectativas do cenário das mudanças organizacionais, por parte dos atores, quando comparamos os resultados das etapas. Enfim, o estudo aponta claramente como o conhecimento das RSI pode possibilitar uma maior eficácia nos processos de mudanças organizacionais, ao tempo em que fornece uma metodologia para vincular os estudos desses dois fenômenos organizacionais.
Salvador
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Martins, Bárbara Novais. "Dar voz às mulheres vítimas nas relações de intimidade : perceções sobre a (re)construção do projeto de vida : enredos e atores." Master's thesis, FEUC, 2015. http://hdl.handle.net/10316/29946.

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Dissertação de mestrado em Intervenção Social, Inovação e Empreendedorismo, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Virgínia Ferreira
O presente trabalho tem como principal objetivo analisar o impacto produzido pelos apoios prestados às mulheres que viveram experiências de violência nas relações de intimidade, procurando esclarecer a importância desses apoios na sua capacitação para a (re)construção do seu projeto de vida. A pergunta que serviu de fio condutor a esta pesquisa foi a seguinte: Qual a perceção das mulheres vítimas de violência nas relações de intimidade relativamente aos apoios que receberam e à (re)construção do seu projeto de vida? Em Portugal existe uma larga rede de Casas de Abrigo para dar respostas às necessidades das vítimas e dos/as seus/suas filhos/as, proporcionando-lhes um alojamento temporário; segurança e proteção; apoio na integração escolar; orientações na procura de emprego e de inserção em cursos de formação profissional; informação sobre os apoios sociais e promoção das suas competências individuais, sociais e profissionais (Magalhães, Castro e Forte, 2013: 130). Isto é, trata-se de apoiar as mulheres a (re)construírem o seu projeto de vida de forma autónoma (Coutinho e Sani, 2010: 639). A metodologia aplicada nesta investigação inclui-se no paradigma qualitativo e consistiu num estudo envolvendo um grupo de mulheres vítimas de violência que tenham passado por Casas de Abrigo e outro que não teve esse percurso, de modo a explorar duas dimensões: o apoio que lhes foi facultado e os fatores que facilitaram a (re)construção do seu projeto de vida. Foram consultados documentos vários, mas a principal fonte de informação é constituída por dez entrevistas narrativas, cujo conteúdo foi submetido a uma análise temática e estrutural. A investigação concluiu que as vítimas, independentemente do percurso de vida, procuraram conjugar os apoio prestados pela rede formal e pela rede informal na (re)construção do seu projeto de vida que teve em conta três fatores decisivos: o emprego, a habitação e a educação dos/as filhos/as.
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Izawa, Sayaka. "O percurso escolar dos filhos de decasséguis brasileiros retornados." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8157/tde-19102015-130134/.

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Este estudo investiga o sucesso no processo de bilinguismo português/japonês de seis jovens retornados do Japão. Como sucesso no bilinguismo, entendemos pelo caso em que o indivíduo, mesmo após uma longa permanência no Japão e vivência no sistema escolar japonês, tenha conseguido após o seu retorno no Brasil, manter o domínio na lingua japonesa e possuir uma proficiência linguísitica em português suficiente para seu ingresso no ensino superior brasileiro. O referencial teórico sobre bilinguismo foi baseado nos estudos de Skutnabb-Kangas (2008); Cummins (1984); Baker (1993); Nakajima (2010). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas presenciais e online, sendo analisados os seguintes três domínios na trajetória de vida desses colaboradores que, baseados em uma auto-avaliação, foram divididos em 2 grupos bilíngues dominantes em português e bilingues dominantes em japonês : (1) ambiente linguístico no Japão (2) atitudes dos colaboradores com os estudos da L1 e L2 e (3) ambiente linguístico no Brasil. O estudo comprovou que o apoio de familiares e de terceiros constitui um fator importante na motivação dos estudos, bem como na superação de desafios surgidos na adaptação linguística e cultural. Foi também observado que os colaboradores de ambos os grupos tiveram que investir na aprendizagem da língua por um longo período para o desenvolvimento da proficiência linguística acadêmica ALP (Cummins, 2001; 2011) até o ingresso na faculdade. Em relação à rede de apoio formal, foram verificadas as seguintes ações para minimizar os problemas relacionados ao não domínio da língua japonesa no contexto de imigração no Japão: ingresso em escola pública de região com alta concentração de brasileiros, ingresso em faculdade japonesa por programa especial para retornados e ingresso em escola brasileira ações essas realizadas pelos colaboradores do grupo dominantes em português. Por outro lado, os do grupo dominantes em japonês utilizaram as seguintes medidas para facilitar a adaptação linguística e escolar no Brasil: ingresso em escola privada com curso curricular de japonês, ingresso em escola técnica e ingresso em escola pública estadual. Em ambos os grupos foi observada a frequência em cursos preparatórios pré-vestibular. Concluiu-se que o uso dessas redes de apoio formais infuenciou positivamente no desenvolvimento da ALP dos colaboradores.
The study herein aims to investigate success in the process of Portuguese/Japanese bilingualism of six youngsters returned from Japan. In our view, successful bilingualism happens in those cases in which even after a long stay in Japan along with an experience with the Japanese school system, the individual has managed to keep his mastery of the Japanese language after returning to Brazil, and be proficient enough in Portuguese so as to be admitted to Brazilian higher education. The theoretical framework on bilingualism was based on studies of Skutnabb-Kangas (2008); Cummins (1984); Baker (1993); Nakajima (2010). Both in-person and online semi-structured interviews have been conducted focusing on three aspects in the life trajectory of interviewees who, based on self-evaluation, have been divided into two groups: Portuguese-dominant bilinguals, and Japanese-dominant bilinguals: (1) linguistic environment in Japan (2) attitude of interviewees with the study of both L1 and L2; and (3) linguistic environment in Brazil. The study has proved that support both from family and others is key to generate motivation for studies, as well as to foment the overcoming of problems arising from both linguistic and cultural adaptation. It has also been observed that interviewees in both groups had to invest on language learning for a long period of time to develop academic linguistic proficiency ALP (CUMMINS, 2001; 2011) until they were admitted to college. As for the formal support network, the following actions aiming at alleviating problems concerning nonmastering of Japanese language in the context of Japanese immigration in Japan have been taken: admission to a public school in an area with a high concentration of Brazilian people; admission to a Japanese college by means of a program specially designed for returned, and admission to a Brazilian school, being all those actions taken by interviewees in the Portuguese-dominant group. On the other hand, those in the Japanese-dominant group have taken the following measures to facilitate linguistic and school adaptation in Brazil: admission to a private school with Japanese language in the syllabus, admission to a technical school, and admission to a state public school. Attendance to college entrance examination prep courses has been observed in both groups. it has been concluded that the use of those formal support networks has had a positive impact on the development of ALP of interviewees.
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Silva, Diana Carina Mateus. "Articulação da Rede Formal e Informal no Apoio ao Idoso." Master's thesis, 2014. http://hdl.handle.net/10400.26/28879.

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Abstract:
O presente estudo tem como foco a lógica de Articulação entre a Rede Formal (Serviço de Apoio Domiciliário) e a Rede Informal (Família) no Apoio ao Idoso. Deste modo, foi objetivo geral do estudo compreender como se articula a rede formal e informal no apoio ao idoso. Aquando da necessidade de prestação de cuidados ao idoso é necessário refletir sobre os constrangimentos e as vantagens do apoio que advém da rede informal. Atendendo atualmente a vários fatores, surge por parte da família a indisponibilidade para cuidar dos seus idosos, acresce, desta forma, a importância da rede de apoio formal. O estudo privilegiou a abordagem qualitativa, sendo a amostra costituída por 10 familiares de idosos a beneficiar do Serviço de Apoio Domiciliário e 10 ajudantes familiares da instituição. Através da análise de conteúdo, emergiram várias categorias e subcategorias, tendo-se concluído que os serviços prestados pelas ajudantes familiares passam pelas atividades básicas: alimentação, higiene pessoal, tratamento de roupas e higiene habitacional, sendo os serviços prestados todos os dias exceto domingos e feriados, conforme os horários e mapas de trabalho. Relativamente à avaliação de necessidades e resposta na prestação dos serviços, o horário de trabalho foi o aspeto que se destacou. As ajudantes familiares referem que apesar de existirem famílias que se responsabilizam, existem também as que se desresponsabilizam após o início do apoio formal. o relacionamento existente entre as ajudantes familiares referem que apesar de existirem famílias que se responsabilizam, existem também as que se desresponsabilizam após o início do apoio formal. O relacionamento existente entre as ajudantes familiares, a família e o idoso é positivo, existindo rotatividade entre as ajudantes. A maior arte das ajudantes considera que o Serviço de Apoio Domiciliário não substitui a família. Evidenciou-se uma relação de proximidade, ajuda, afeto, respeito e cumplicidade entre família e idoso,. Motivações como a doença do próprio idoso, o dever a o evitar da institucionalização levaram a família à prestação de cuidados. A higiene pessoal e habitacional, alimentação, mobilização, vigilância, companhia, tratamento de roupas, acompanhamento ao médico e compras são os cuidados prestados diariamente pela família. Existe partilha na responsabilidade de cuidar com outros familiares e a existência de apoio de amigos e vizinhos. Quanto às necessidades/constrangimentos subjacentes ao cuidado destacam-se as dificuldades físicas. Foram as razões de âmbito familiar (impossibilidade/indisponibilidade) e pessoal (incapacidade e doença) que levaram à procura institucional. A iniciativa para esta procura partiu da família ou de outros familiares do idoso, havendo a preocupação de efetuar contatos com os responsáveis ou visitas à instituição. Quanto aos serviços que o idoso ususfrui do Serviço de Apoio Domiciliário, estes passam pelas atividades básicas referidas anteriormente. A avaliação feita pelos familiares em relação ao apoio formal é na sua maioria positiva. Evidenciou-se um papel de responsabilidade porparte de famiiares após o início do apoio formal. Constatou-se também que a relação existente entre ajudantes familiares, idoso e família é boa. Na relação entre a rede formal e informal, na opinião da família, destaca-se a partilha de responsabilidades entre ambas as redes.
N/A
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Sousa, Diana Alexandra Rodrigues. "Quando a família é cuidadora: Apoio formal e Apoio informal - que relação? O contexto da Rede Nacional de Cuidados Continuados." Dissertação, 2013. https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/90177.

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Sousa, Diana Alexandra Rodrigues. "Quando a família é cuidadora: Apoio formal e Apoio informal - que relação? O contexto da Rede Nacional de Cuidados Continuados." Master's thesis, 2014. https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/90177.

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Book chapters on the topic "Rede de apoio formal e informal"

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Aguiar, Liliana, and Mariana Jacob Teixeira. "A educação patrimonial nos museus e o seu processo de avaliação : O caso de estudo da parceria entre a Rede de Museus de Vila Nova de Famalicão e o Projeto "Marka… A Tua Identidade"." In Ensaios e práticas em museologia 09, 36–59. Universidade do Porto , Faculdade de Letras / Departamento de Ciências e Técnicas do Património, 2020. http://dx.doi.org/10.21747/9789728932824/en9a3.

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Abstract:
To educate means to transform. This process takes place in different contexts - formal, non-formal and informal - and implies another process, the teaching-learning one. Educating in museums involves not only the acquisition of new knowledge and competences, but also the promotion of an attitude change towards Museums and Heritage employing mediation strategies and resources through an active involvement, physical, intellectual and emotional, of subjects with objects and cultural goods, namely in the context of formal education. This study supports that the partnership between the Vila Nova de Famalicão Museum Network and the Camilo Castelo Branco School Group, with the project “Marka… a tua identidade” (“Mark…your identity”) and the theme of Portuguese returning emigrants (“brazilian”) contributed greatly to the teachinglearning process of the targeted students. Following the guidelines of the learning model in museums, Inspiring Learning for All, this partnership promoted personal and educational experiences that enhanced diverse and meaningful learnings.
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Conference papers on the topic "Rede de apoio formal e informal"

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Freire, Ana Carolina do Nascimento, Vitoria Silva Dos Remedios Rodrigues, Josinara Silva Costa, and Neuma Teixeira Dos Santos. "EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: EXPERIÊNCIAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DO GRUPO DE PESQUISA LABGEFA." In I Congresso Nacional On-line de Conservação e Educação Ambiental. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1743.

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Abstract:
Introdução: A educação formal, frente a crise ambiental, apresenta-se como uma importante aliada para mitigar a problemática supracitada, uma vez que, é neste período, principalmente, no ensino fundamental, que ocorre o desenvolvimento cognitivo dos indivíduos, facilitando a inserção de temas tão relevantes como o meio ambiente. Para tanto, utiliza-se a Educação Ambiental (EA) como um mecanismo de inserção destes conteúdos na escola, através da transversalidade e interdisciplinaridade do saber. No entanto, a incorporação da EA neste ambiente ainda enfrenta uma série de dificuldades, entre elas a tradicionalidade, atrelada à estruturação exacerbada da nova Base Nacional Comum Curricular. Assim, a extensão universitária surge como uma aliada para a inclusão da questão ambiental nas escolas, por meio de projetos ou programas. Objetivo: Neste contexto, o presente resumo objetiva relatar a experiência de extensão universitária de alunos do Laboratório de Geotecnologias, Educação Financeira e Ambiental (LabGEFA), nos anos de 2018 e 2019, em duas escolas da rede pública de ensino do município de Capanema, Pará. Material e métodos: Desta forma, este trabalho caracteriza-se como um relato de experiência, que descreve as situações vivenciadas pelas autoras. Sendo assim, realizaram-se atividades com abordagem de temáticas como: conceitos básicos de sustentabilidade, resíduos sólidos, minimalismo, ecossistema manguezal, e geotecnologias. Para tanto, foram utilizados como material de apoio recursos audiovisuais e atividades lúdicas, como jogos de tabuleiro, batalha de coordenadas e caça ao tesouro. Resultados: Durante a realização das atividades foi possível observar que os alunos possuíam conhecimentos básicos acerca das temáticas, salvo os assuntos de minimalismo e ecossistema manguezal. Além disso, grande parte deles se mostraram interessados e curiosos quanto aos assuntos, principalmente, pela utilização da ludicidade. Entretanto, nas atividades realizadas ao ar livre, bem como nas interações em grupo, ainda foi possível notar que alguns alunos se dispersaram. No geral, foi perceptível por parte dos voluntariados que houve compreensão dos temas, o que contribuiu para a formação de uma visão crítica dos participantes sobre os assuntos. Conclusão: Assim, houve alcance dos objetivos de estimular o desenvolvimento do senso ambiental nos indivíduos, que passaram a aplicar no seu cotidiano o que foi aprendido durante as atividades.
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Reports on the topic "Rede de apoio formal e informal"

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Rui, Taniele, and Mauricio Fiore, eds. Working Paper Series: Comunidades Terapêuticas no Brasil. Drugs, Security and Democracy Program, Social Science Research Council, June 2021. http://dx.doi.org/10.35650/ssrc.2082.d.2021.

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Abstract:
Espalhadas pelo Brasil e atingindo força política inédita, as comunidades terapêuticas são tão inescapáveis do debate sobre políticas de drogas quanto complexas em sua definição. Embora não sejam uma criação brasileira, elas operam nesse país há algumas décadas, sendo que sua disseminação se intensificou nos anos 1990. Em 2011, elas foram incorporadas oficialmente à Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) brasileira. Desde então, as comunidades terapêuticas estão no centro de debates públicos sobre sua regulamentação; sobre como devem – ou mesmo se devem – ser caracterizadas no sistema de saúde; sobre o nível de supervisão a que devem ser submetidas; sobre suas fontes de financiamento, particularmente se devem ou não ter acesso a financiamento público; e, mais importante, sobre a qualidade dos serviços que oferecem e as várias denuncias de violações de direito existentes. No entanto, um debate público bem informado só pode florescer se as informações disponíveis forem baseadas em evidências. O programa Drugs, Security and Democracy to SSRC preocupa com a relevância dos projetos de pesquisa que apoia e o debate em torno das comunidades terapêuticas no Brasil aponta para uma clara necessidade de pesquisas imparciais que abordem diferentes aspectos transversais deste tópico em suas várias dimensões: jurídica, regulatória, sanitária e de observância dos direitos humanos, entre outros. É nesse contexto que publicamos esta working paper series sobre comunidades terapêuticas no Brasil. Os oito artigos que compõem esta série oferecem uma visão multidisciplinar sobre o tema, expandindo e aprofundando a literatura existente e oferecendo contribuições contundentes para uma análise substantiva das comunidades terapêuticas como instrumentos de politica pública. Embora possam ser lidos separadamente, é como conjunto que a força dos oito artigos que compõem esta série se torna mais evidente. Mesmo que ofereçam perspectivas diversas, são trabalhos complementares— e já essenciais— na delineação e compreensão do fenômeno das comunidades terapêuticas no Brasil.
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