To see the other types of publications on this topic, follow the link: Reescrit.

Journal articles on the topic 'Reescrit'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Reescrit.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Oliveira, Anna Olga Prudente de. "A literatura infantojuvenil e as amarras da literatura: arte com funcionalidade." Belas Infiéis 8, no. 3 (July 25, 2019): 179–99. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v8.n3.2019.23132.

Full text
Abstract:
Informado pelos Estudos Descritivos da Tradução, este artigo problematiza algumas questões centrais para a literatura infantojuvenil (LIJ) e para a reescrita desse tipo de literatura. Com base na noção de reescrita de André Lefevere e no entendimento de que aspectos ideológicos e poetológicos condicionam a publicação de obras literárias, discute-se o caráter teleológico da LIJ, bem como as imposições de ordem cultural, ideológica ou mercadológica que podem interferir na criação da LIJ ou da literatura em geral. Considera-se que para a compreensão dos fenômenos tradutórios em dada cultura meta faz-se necessário analisar, além de aspectos literários, as condicionantes particulares dessa cultura, observando especialmente as propostas ou concepções de literatura e de sociedade por parte daqueles que atuam no processo de elaboração e difusão das reescritas. Observa-se ainda que diferentes perspectivas ideológicas e poetológicas podem ser entrevistas não somente na diacronia que separa as reescritas mais antigas das contemporâneas, mas também as reescritas publicadas em um mesmo momento histórico poderão apresentar propostas distintas, as quais são concretizadas, por meio de estratégias tradutórias, na própria reescrita, no modo de reler o Outro. Para isso, o artigo ilustra com exemplos concretos a discussão teórica apresentada, sendo abordados casos de projetos tradutórios em sistemas literários distintos, especificamente, Estados Unidos, Polônia e Brasil. Ao discutir as implicações de uma “literatura para” e abordar as fronteiras porosas entre os termos usualmente utilizados na reescrita de LIJ (tradução, adaptação, história recontada), este trabalho objetiva abordar a complexidade da LIJ quanto a sua própria definição e as suas formas de apresentação em detrimento de perspectivas que inserem a LIJ em uma posição de inferioridade ou à margem da literatura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

França, Laêssa Fernanda Rosa, and Welington Francisco. "Atividades de escrita e reescrita orientada: uma possibilidade de transição entre as dimensões macroscópicas/experiências, microscópicas/modelos e simbólicas/representacionais." Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia 11, no. 1 (May 21, 2018): 261–81. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2018v11n1p261.

Full text
Abstract:
O presente estudo apresenta uma atividade de ensino de química pautado na análise da evolução conceitual e apropriação dos níveis macroscópico, microscópico e simbólico por estudantes durante atividades de escrita e reescrita. Participaram 30 acadêmicos do curso de Química Ambiental e 22 de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Federal do Tocantins. A atividade foi realizada na disciplina optativa de Introdução à Química Forense, abrangendo a temática Impressão Digital e sendo conduzida em três momentos: realização do jogo e atividade de escrita; socialização das escritas, discussão dos conceitos e atividade de reescrita; correção das reescritas do professor para a reescrita orientada. Os resultados mostram uma evolução conceitual do tema, sobretudo após a reescrita orientada, indicando a apropriação por parte dos estudantes dos três níveis (macro, micro e simbólico) e a importância de se transitar entre eles para compreensão dos conceitos químicos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Ribeiro, Ana Elisa, and Camila Gonzaga-Pontes. "Ler e recarregar a página: um exercício analítico sobre a reescrita da webnotícia." Revista Brasileira de Linguística Aplicada 13, no. 1 (December 18, 2012): 105–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-63982012005000019.

Full text
Abstract:
A notícia escrita na web vem sendo considerada, pelos estudiosos da comunicação, como um gênero com características próprias, que a diferenciam da notícia impressa. A atualização constante, possível na internet, faz com que esse texto noticioso vá sendo reescrito enquanto é apurado. Com base nos conceitos de retextualização e reescrita, apresentamos uma análise de uma webnotícia. Selecionamos um texto factual e salvamos, por meio de um software, todas as suas atualizações (sete, no total) ao longo do dia. A análise dessa notícia, em construção por mais de uma hora, diante dos olhos do leitor, mostra operações de reescrita e questões de apuração jornalística que podem fazer diferença tanto para os processos de produção noticiosa (um novo paradigma, provavelmente) quanto para as práticas sociais do leitor.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Giacometti Paris, Larissa. "Oficinas de fanfictions na escola: investigando práticas de revisão e reescrita." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 45, no. 2 (November 29, 2016): 441. http://dx.doi.org/10.21165/el.v45i2.587.

Full text
Abstract:
A finalidade deste artigo consiste em apresentar parte dos pressupostos teóricos e metodológicos de uma pesquisa de mestrado. Além disso, procura-se analisar dois dados desta investigação referentes às práticas de revisão e reescrita de alunos do Ensino Médio que participaram de uma oficina de produção de fanfictions realizada no contexto escolar. Nela, os discentes escreveram suas narrativas, as quais foram revisadas por um colega e, posteriormente, reescritas por seus escritores, sendo o corpus constituído pelos textos produzidos por estes sujeitos. Foi constatado que, inicialmente, os estudantes utilizavam-se da revisão e da reescrita considerando somente uma higienização do texto, mas que, no decorrer da prática, tais conceitos foram expandidos e ressignificados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Aurich, Grace Da Ré, and Samuel Edmundo López Bello. "Aula 1 de Pendurela: Como inventar uma docência em matemática pela reescrita de si?" Revista BOEM 8, no. 17 (November 29, 2020): 71–89. http://dx.doi.org/10.5965/2357724x08172020071.

Full text
Abstract:
Derivada de uma pesquisa de doutorado em uma perspectiva que se afasta do estruturalismo e se inspira nas filosofias da diferença, a Aula 1 de Pendurela intenciona mostrar um processo de caráter singular de diferimento de sentidos, de produção de diferença para a invenção de uma docência em matemática, que consiste na repetição da escrita de si. O processo de reescrita constitui-se como uma experimentação filosófica que acontece ao recolher instantaneidades de uma docência em meio à vida coladas no Vidário de Pendurela e que, ao serem reescritas, têm seus clichês raspados, desse modo, criando uma docência outra a partir do arranjamento entre os conceitos de Escrita de si em Foucault e de Repetição em Deleuze. Prescrições de docências-dadas foram desestabilizadas pensando-se a potência de uma docência em meio à vida, que difere continuamente sem se fixar por ser unívoca. Desse modo, mostrou-se a invenção de uma docência em matemática que evidencia os conceitos de devir, vontade de potência e univocidade na problematização dessa invenção pela reescrita de si.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Fonseca, Janaína Zaidan Bicalho, and Angelo Roberto Gonçalves Ribeiro. "Silêncio e ausência de cor em manchetes jornalísticas de caráter racial: práticas autorais de escrita para outras (res)significações de sentidos." Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, no. 37 (December 2, 2020): 179–99. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3231.2020n37p179-199.

Full text
Abstract:
Este artigo objetiva apresentar um exercício de escrita mediada por uma perspectiva dialógica da linguagem. Para isso, valemo-nos de um trabalho pautado na paráfrase e na reconstrução de sentidos, a partir da reescrita, empreendida por um acadêmico de Letras, de manchetes jornalísticas de caráter racial, fundadas desde uma visão preconceituosa e excludente. A ideia desenvolvida girou em torno da ressignificação de sentidos, tomando como direção escolhas e posicionamentos próprios do produtor do texto, num encaminhamento autoral de escrita. A perspectiva teórica baseou-se nas categorias conceituais bakhtinianas, tanto no tocante à análise das manchetes, quanto no que diz respeito às análises metadiscursivas empreendidas pelo autor das reescritas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Fonseca, Janaína Zaidan Bicalho, and Angelo Roberto Gonçalves Ribeiro. "Silêncio e ausência de cor em manchetes jornalísticas de caráter racial: práticas autorais de escrita para outras (res)significações de sentidos." Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, no. 37 (December 2, 2020): 179–99. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3231.2020n37p179-199.

Full text
Abstract:
Este artigo objetiva apresentar um exercício de escrita mediada por uma perspectiva dialógica da linguagem. Para isso, valemo-nos de um trabalho pautado na paráfrase e na reconstrução de sentidos, a partir da reescrita, empreendida por um acadêmico de Letras, de manchetes jornalísticas de caráter racial, fundadas desde uma visão preconceituosa e excludente. A ideia desenvolvida girou em torno da ressignificação de sentidos, tomando como direção escolhas e posicionamentos próprios do produtor do texto, num encaminhamento autoral de escrita. A perspectiva teórica baseou-se nas categorias conceituais bakhtinianas, tanto no tocante à análise das manchetes, quanto no que diz respeito às análises metadiscursivas empreendidas pelo autor das reescritas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Champagnat, Pauline. "A reescrita da história em ‘O alegre canto da perdiz’ e ‘Becos da memória’." Revista Mulemba 10, no. 19 (December 26, 2018): 52–65. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2018.v10n19a20761.

Full text
Abstract:
Este artigo pretende investigar possíveis reescritas da história oficial a partir do ponto de vista dos afro-brasileiros em Becos da Memória (2017), de Conceição Evaristo e dos moçambicanos em O Alegre Canto da Perdiz (2008), de Paulina Chiziane. Até então, a história tinha sido contada a partir do ponto de vista hegemônico das elites das sociedades brasileiras e moçambicanas. Pretendemos fazer uma ligação entre a reescrita da história e o resgate de imagens míticas pré-coloniais moçambicanas em O Alegre Canto da Perdiz. Numa perspectiva de análise comparada, desenvolveremos o nosso raciocínio a partir de dois eixos temáticos: a representação da escola em Becos da memória e o retorno às memórias subterrâneas míticas em O Alegre Canto da Perdiz. Para sustentar nosso raciocínio, nos apoiaremos nas teorias de Hall (2007; 2013), Mucchieli (1986), Derive (2005), Pollak (1993) e Eliade (1963). A análise nos permitirá chegar à conclusão de que o significado de reescritas da história vai muito além da aplicação da lei impondo o ensino da história da África, e terá consequências em todos os segmentos das sociedades brasileiras e moçambicanas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Sousa, Thaís Polegato de, and Lauro Maia Amorim. "AS RELAÇÕES ENTRE TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO E AS VARIAÇÕES DA IDENTIDADE NEGRA EM A CABANA DO PAI TOMÁS, DE HARRIET BEECHER STOWE." Trabalhos em Linguística Aplicada 54, no. 3 (December 2015): 545–68. http://dx.doi.org/10.1590/010318134780172541.

Full text
Abstract:
RESUMO Este artigo propõe-se a discutir as fronteiras entre tradução e adaptação literária, utilizando-se, para isso, das observações feitas a partir da comparação entre uma tradução e duas adaptações da obra A Cabana do Pai Tomás (Uncle Tom's Cabin), de Harriet Beecher Stowe. Levando-se em consideração critérios como a época de publicação de cada reescrita e a ideologia declarada pelas editoras, levantamos trechos problemáticos que exigiam que tradutor ou adaptador apresentassem algum tipo de solução, e com isso demonstramos que os limites entre as duas práticas, apesar do que se poderia esperar, não são tão claros e absolutos. Foram destacados também fragmentos que expunham a imagem construída, em cada reescrita, dos personagens negros e, por extensão, da identidade negra, teorizando se por trás dessas imagens haveria uma relação com o rótulo de tradução ou adaptação, ou se esse constructo estaria mais ligado a outros fatores. O que se observou foi uma relação mais sólida entre identidade e contexto histórico e ideologia do que entre identidade e rótulos, confirmando assim a importância de fatores extratextuais nas reescritas analisadas e a fragilidade da oposição que tradicionalmente separa tradução de adaptação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Silva, Josemeire Caetano, Roseli Wanderley de Araújo Serra, and Roberta Varginha Ramos Caiado. "Reescrita de Fics a partir das Interações em um Grupo de WhatsApp." Revista Letras Raras 10, no. 2 (May 29, 2021): 69. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v10i2.2097.

Full text
Abstract:
O estudo das interações/sugestões realizadas por amigas em um grupo de WhatsApp (WA) para a reescrita das Fanfictions (Fics) representa um estímulo à produção ficcional de textos em ambiente digital. A presente pesquisa visa analisar como as interações, realizadas por jovens fanfiqueiras do Ensino Médio, em um grupo de WhatsApp (WA), influenciam na reescrita de Fics. Realizamos uma pesquisa qualitativa, com quatro jovens do Ensino Médio, com idades entre 17 e 19 anos, de uma Escola Pública da Rede Estadual de Ensino do Estado de Pernambuco. Trata-se de uma investigação científica de cunho longitudinal, pautada em pressupostos teóricos relacionados à: Linguística Textual; Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs); e nos Multiletramentos. Para tanto, optou-se, metodologicamente, pelas seguintes estratégias de ação: (i) selecionar as Fics que foram analisadas; (ii) selecionar as sugestões relacionadas às Fics analisadas no grupo de WA; (iii) analisar as reescritas das Fics, para comprovar ou não as influências das interações/sugestões no grupo de WA. Acreditamos que, por meio dessa pesquisa, as produtoras de Fics são motivadas a produzir para interlocutores em condições de produção reais em ambientes digitais, extrapolando assim o limite imposto pelas prescrições da aula de Língua Portuguesa, no que diz respeito à produção de textos escritos, na escola. Os resultados da pesquisa confirmam a influência das interações/sugestões do grupo de WA na reescrita das Fics. Ratificamos que a pesquisa em tela é considerada emergente nos estudos linguísticos, com destaque para as Fics, e para a relevância contemporânea da rede social WA.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Soares, Doris De Almeida. "A revisão colaborativa e a produção textual em língua inglesa: o ponto de vista do aprendiz." Cadernos do IL 1, no. 36 (March 6, 2008): 81–97. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.18915.

Full text
Abstract:
Estudo de caso acerca da utilidade dos comentários dos colegas para a reescrita de textosem inglês na graduação em Letras em uma universidade pública no Rio de Janeiro. Participaram cincosujeitos divididos em dois grupos para a revisão colaborativa de seus textos. Após a reescrita, estesproduziram um relato escrito sobre a influência desta atividade para a revisão. Quatro sujeitos disseramque se beneficiaram dos comentários dos colegas, dado corroborado pela análise da sessão de revisãocolaborativa, pelo cotejo dos textos e das reescritas e pelas entrevistas com a pesquisadora. Conclui-seque a maior parte das modificações tem ligação com os comentários dos colegas e que mais revisõesforam feitas do que as sinalizadas durante a interação.PALAVRAS-CHAVE: Ensino de redação - Revisão colaborativa - Língua estrangeiraABSTRACT: Case study about the usefulness of peer feedback for the rewriting of texts in English inan undergraduate course in Languages in a federal university in Rio de Janeiro. Five students dividedinto two groups provided feedback on their partner’s essays. The subjects rewrote their texts andproduced a report about the influence of peer feedback on the revision of their texts. Four subjectsclaimed to have benefited from this activity. These data were checked against a comparison of the firstand the second drafts, the content of the feedback session and the interviews carried out by theresearcher. The study revealed that most of the changes were triggered by peer feedback and that extrarevisions were made.KEYWORDS: Writing - Peer feedback - English as a foreign language
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Romero, Walter. "El dispositivo Badiou/ Beckett y el episodio aristofánico del “croar de las ranas”." Beckettiana, no. 16 (April 1, 2019): 17–28. http://dx.doi.org/10.34096/beckettiana.n16.7979.

Full text
Abstract:
El presente artículo hipotetiza las posibilidades comparatísticas que se establecen entre el episodio artistofánico conocido como “el croar de las ranas”, hipotexto de la tradición comediográfica griega, y su revisitación tanto en Watt de Samuel Beckett (1906-1989) como Citrouilles de Alain Badiou como “acontecimiento-ruido”. El episodio de Ranas (Βάτραχοι) de Aristófanes (444 a. C.-385 a. C.) aparece reescrito en ambos autores contemporáneos en torno al fénome de la nominación y la incomunicación. El interés de Badiou, en tanto filósofo y dramaturgo, es redefinir figuraciones de la inarticulación y conflictos entre el ser y el lenguaje en base a los postulados dramáticos de Beckett: la forma en que el autor irlandés reescribe en Watt el episodio del croar de las ranas y la manera en que el autor de El ser y el acontecimiento, gran lector y estudioso de Beckett, articula, en su propia producción dramatúrgica, las relaciones posibles entre Aristófanes y Beckett como autores dramáticos centrales en su propia experiencia y práctica dramatúrgica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Fiad, Raquel Salek. "Reescrita, dialogismo e etnografia." Linguagem em (Dis)curso 13, no. 3 (December 2013): 463–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1518-76322013000300002.

Full text
Abstract:
Com este texto, pretendo contribuir para as discussões sobre letramento acadêmico no contexto brasileiro, trazendo reflexões sobre a reescrita de textos, com base em uma perspectiva etnográfica e dialógica. Para isso, proponho uma articulação entre uma concepção dialógica da linguagem e uma perspectiva etnográfica de análise da escrita, possibilitando um acompanhamento longitudinal das escritas no contexto acadêmico através da análise dos textos e das interações em torno dos textos. Apoio-me no conceito de "história do texto" proposto por Lillis (2008) e ensaio uma análise de um texto bem como de comentários sobre esse texto produzidos por estudantes universitários brasileiros.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Rocha, Jamile Silva, and Juliana Cristina Salvadori. "Reescrita: O vampiro no conto Olalla." Revista Letras Raras 7, no. 3 (December 3, 2018): 122–36. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v7i3.1205.

Full text
Abstract:
O presente artigo objetivou compreender de que forma o monstro é reescrito no conto Olalla de Robert Louis Stevenson, presente na antologia Góticos II: Lúgubres Mistérios (2012), sob a tradução de Sandra Pina. Assim, a pesquisa se deu em duas etapas: na primeira, analisamos a composição da coleção Gótica, discutindo a seleção de texto para compor ambas as antologias Góticos: Contos Clássicos e Góticos II: Contos Lúgubres; na segunda etapa, discutimos o personagem vampiro e suas características, bem como a tradução de literatura Infanto-Juvenil de modo a cotejar dois excertos do conto em língua inglesa e a tradução para língua portuguesa na variante brasileira. Como referencial teórico utilizamos a discussão de reescrita, por André Lefevere (2007), Cânone Doméstico, por Lawrence Venuti (2002) e tradução de literatura Infanto-Juvenil por Renata de Souza Dias Mundt (2008); bem como a discussão de terror, monstruosidade por Aguiar (2012; 2012), Gelder (2000), Nunes (2015), entre outros. A partir da realização do artigo, notamos que a tradução do conto reforçou alguns aspectos da imagem do monstro vampiresco e que, a fim de adequar seu texto para seu público-alvo, a tradutora realiza simplificações sutis de modo a tornar o texto mais inteligível para seu público alvo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Borba, Valquíria Claudete Machado, and Rosemary Da Silva Lima Oliveira. "Reescrita e escrita: investigando a visão do aluno." A Cor das Letras 16, no. 1 (February 13, 2017): 112. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v16i1.1401.

Full text
Abstract:
Este artigo apresenta uma análise de uma investigação sobre reescrita e escrita, tendo em vista o olhar do aluno para a prática da reescrita na sala de aula. Como sujeitos, tivemos 30 alunos de 8º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública estadual de Santo Antônio de Jesus-BA. Utilizamos um questionário aberto, contendo 7 questões sobre o processo de reescrita. Os dados mostraram que a reescrita, conforme orientações e pesquisas atuais, não tem sido uma prática efetiva na sala de aula, uma vez que os dados mostraram que os alunos pouco compreendem o que é o processo de reescrita, fixando em aspectos superficiais do texto como questões gramaticais, ortográficas e de pontuação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Ferreira, Elisa Cristina Amorim, and Denise Lino de Araújo. "O (não) funcionamento da reescrita em textos produzidos por licenciandos em letras." Trabalhos em Linguística Aplicada 53, no. 1 (June 2014): 201–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132014000100011.

Full text
Abstract:
Estudos apontam o funcionamento da reescrita como etapa de melhoramento do texto. Todavia, experiências empíricas nos indicaram que nem sempre a reescrita funciona conforme o esperado. A partir dessas observações, realizamos pesquisa sobre atividades de reescrita com professores em formação inicial, entre os quais identificamos sujeitos que, supostamente, deveriam dominar a produção textual, mas que revelaram pouco domínio dessa atividade, necessitando, portanto, da didatização da reescrita. O objetivo da pesquisa foi identificar e analisar os fatores que contribuem (ou não) para a reescrita textual no ensino superior. Os fundamentos teóricos recuperam os estudos sobre escrita de Kato (1993), Meurer (1997) e Sautchuk (2003), além de trabalhos sobre a reescrita elaborados por Jesus (1995), Ruiz (2001), Antunes (2003), entre outros. A metodologia, de inspiração interpretativista, segue os procedimentos dos trabalhos documentais e exploratórios. A análise revela a existência de dois fatores complexos e imbricados que contribuem tanto para o funcionamento quanto para o não funcionamento da reescrita textual no ensino superior: a correção do sujeito professor e a experiência com a escrita do sujeito licenciando produtor. Há uma tendência de a correção favorecer a passividade do produtor; concomitantemente, há outra tendência que é a da reversão dessa passividade, mas esta depende do engajamento do produtor na atividade de reescrita. Os dados mostram que essa segunda tendência é menos recorrente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Mangabeira, Andréa Burgos de Azevedo, Everton Vargas Da Costa, and Luciene Juliano Simões. "O BILHETE ORIENTADOR: UM GÊNERO DISCURSIVO EM FAVOR DA AVALIAÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LÍNGUAS." Cadernos do IL, no. 42 (February 15, 2012): 293–307. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.26030.

Full text
Abstract:
Este trabalho tem como objetivo discutir o papel do bilhete orientador da reescrita em atividades pedagógicas escritas realizadas na sala de aula de línguas. Analisam-se aqui duas experiências envolvendo reescrita, que, apesar de estarem inseridas em contextos de ensino diferentes, apontam em uma mesma direção, já que tomam a atividade pedagógica escrita como um processo de interlocução que se estabelece entre professor e aluno. Discute-se ainda a interlocução que deve existir entre o enunciado e critérios de avaliação da tarefa pedagógica, e o bilhete orientador da reescrita, uma vez que esse último, por conta de seu caráter pedagógico e avaliativo, precisa também enunciar com clareza uma nova tarefa pedagógica para o aluno: a reescrita do seu texto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Beloti, Adriana, and Renilsoni José Menegassi. "A constituição teórica, metodológica e prática sobre revisão e reescrita na formação docente inicial-PIBID." Diálogo das Letras 6, no. 1 (July 14, 2017): 9–32. http://dx.doi.org/10.22297/dl.v6i1.2396.

Full text
Abstract:
Neste trabalho, tratamos sobre a relação entre a formação teórico-metodológica e a prática de professores em formação docente inicial participantes do PIBID, a fim de compreender de quais conceitos relativos às etapas de revisão e de reescrita esses sujeitos apropriam-se e como refletem-se em suas atuações no momento de fazer intervenções em textos de estudantes do Ensino Fundamental. Para tanto, sustentamo-nos na perspectiva enunciativo discursiva e na concepção dialógica de linguagem, oriunda do Círculo de Bakhtin (BAKHTIN, 2003; BAKHTIN/VOLOCHÍNOV, 2006); no conceito de escrita como trabalho (FIAD; MAYRINK-SABINSON, 1991; MENEGASSI, 2016); nas reflexões sobre revisão e reescrita, a partir de estudos de Menegassi (1998) e Ruiz (2010). A metodologia advém do aporte da Linguística Aplicada (MOITA-LOPES, 2006) e da pesquisa-ação (THIOLLENT, 2005; TRIPP, 2005), já que possibilitamos a formação teórico-metodológica e a relacionamos à análise da prática de revisão e reescrita de textos, em situação de ensino. Nossas análises consideram, portanto: a) a formação proporcionada pelo PIBID; b) a atuação dos professores no processo de revisão e reescrita. Dos registros da pesquisa, observamos como os conceitos de revisão e de reescrita são apropriados pelos professores e revelados em suas atuações no processo de produção textual no Ensino Fundamental, chegando à conclusão de que os professores apropriam-se dos seguintes conceitos: a) revisão e reescrita como etapas processuais, recursivas e dialógicas; b) vários tipos de correção e suas respectivas funções; c) reescrita como etapa que se materializa por meio das operações linguístico-discursivas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Fiad, Raquel Salek, and Juliene da Silva Barros. "O papel da intercalação na reescrita." Revista Brasileira de Linguística Aplicada 3, no. 1 (2003): 9–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-63982003000100002.

Full text
Abstract:
Este trabalho é uma proposta de interpretação das relações entre os parênteses e a reescrita. Nossa hipótese é a de que estes sinais servem para marcar o retorno do sujeito sobre seu texto porque a rescrita é uma atividade metaenunciativa e os parênteses são marcadores de intercalações, fenômenos igualmente metaenunciativos. Essa análise contribuirá tanto para os estudos de reescrita, que se voltam para a compreensão do trabalho do sujeito em fase de aquisição da linguagem escrita, como para um melhor entendimento das intercalações, pois esses fenômenos, parecendo marginais a estudos não-enunciativos, foram relegadas a um estatuto secundário, não se verificando em sua análise o cuidado e o aprofundamento devidos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Albuquerque, Rodrigo, Ana Paula Mota, and Karine Oliveira. "Escrita, mediação e reescrita na universidade." Revista Portuguesa de Educação 33, no. 2 (December 30, 2020): 48–70. http://dx.doi.org/10.21814/rpe.18321.

Full text
Abstract:
À luz do conceito de zona de desenvolvimento proximal (Vygotsky, 1978, 2008) e da teoria da ressonância (Sommers, 1980), almejamos, neste artigo, analisar como a interação entre professor/monitoras e estudantes, por meio de bilhetes orientadores (Brannon & Knoblauch, 1982; Gimbel & Mills, 2013; Mangabeira et al., 2011; Smith, 1997; Sommers, 1982), pode potencializar a reescrita de notas de leitura, levando em consideração: a atuação docente em processos de composição de textos (Flower & Hayes, 1981; Murray, 1997); os papéis do professor na correção/mediação de textos (Smith, 1997; Straub, 1996; Tribble, 1996); e as tendências de correção/mediação de textos (Ruiz, 1998; Serafini, 1995). Nossa pesquisa, inscrita em um paradigma qualitativo, teve início a partir de uma ação prevista na disciplina “Prática de Textos”, ofertada ao curso de graduação em Letras da Universidade de Brasília, que consistia na escrita de uma nota de leitura, em apreciação a um texto teórico de nossa disciplina, com as seguintes ações posteriores: debates sobre o texto teórico em sala de aula, mediação da produção escrita por meio de bilhetes orientadores, reescrita da produção escrita e entrevista semiestruturada. Os resultados da investigação revelaram que tais bilhetes promoveram nos aprendizes reflexividade acerca dos processos de (re)escrita, a partir da sinalização quanto aos investimentos linguístico-textuais a serem realizados em suas produções.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Zolin, Lucia, and Leila Farias. "A reescrita da trajetória de Capitu." Revista Leitura 1, no. 41 (2008): 189–214. http://dx.doi.org/10.28998/0103-6858.2008v1n41p189-214.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Angelo, Biagio D’. "Dão-Lalalão, a reescrita do desejo." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 12 (June 30, 2006): 290–99. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.12.0.290-299.

Full text
Abstract:
Embora a obra de Rosa dedique um espaço importante aoproblema amoroso e erótico, não são muitos os estudos dedicados aoromance breve Dão-Lalalão, onde as personagens Soropita e Doraldavivem e experimentam um amor carnal, perfeito, esponsal, que lhespermite alcançar a perfeição do desejo. Rosa reescreve o desejo, nãocomo obstáculo ou limite à perfeição da alma, nem como separaçãomaniquéa entre o corpo impuro e o espírito afastado do corpo, mas comosaudade última de bem, de satisfação, de radicalização da realidade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Dos Santos, Cícero Gabriel, and Evangelina Maria Brito de Faria. "A prática de reescrita textual: uma atividade colaborativa de escrita no 3º ano do ensino fundamental." Calidoscópio 18, no. 1 (March 11, 2020): 67–86. http://dx.doi.org/10.4013/cld.2020.181.04.

Full text
Abstract:
No decurso da elaboração de um texto, as crianças devem ser levadas a compreender para quem estão escrevendo, os motivos que as levaram a escrever e a forma discursiva adequada à situação comunicativa. Deve-se, ainda, favorecer a compreensão de que o processo de escrita reúne as etapas de planejamento, escrita, revisão e reescrita. Este artigo, recorte de uma pesquisa de doutorado, que teve como objetivo compreender a concepção do processo de reescrita do aluno a partir das práticas de sala de aula em uma turma do 3º ano do Ciclo de Alfabetização, procura dar relevo aos ecos da Formação Continuada de uma docente participante do PNAIC. Para tanto, discutimos as perspectivas de tratamento da produção textual, a partir dos estudos de Bentes (2012), Jesus (2011), Koch (2016), Reinaldo (2003) e os processos de revisão e reescrita textual, com base nos estudos de Brandão (2007), Fiad (1997), Mayrink-Sabinson (1997), Menegassi (2013) e Rocha (2008), entre outros. Metodologicamente, situamo-nos no modelo qualitativo de pesquisa, entendido como a reunião de práticas interpretativas, adotamos a observação participante, a filmagem e a transcrição como instrumentos de análise. Para essa amostragem, selecionamos e analisamos trechos de intervenções orais realizadas pela docente para o desenvolvimento de uma atividade de reescrita colaborativa. Com base nos dados, reconhecemos ecos da formação continuada recebida, principalmente na função de "escriba" para incentivar as crianças à prática de revisão e reescrita. Sabemos que o processo da reescrita é algo relativamente novo na prática da alfabetização e, como mediadora desse processo, a docente também experimenta esse novo desafio, mobilizando saberes para adequar sua prática às teorias que a sustentam.Palavras-chave: prática de escrita; revisão e reescrita textual; formação Continuada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Araújo, Júlio, Marcilene Gaspar Barros, and Elinaldo Soares Silva. "Práticas de reescrita no ensino do gênero resenha." Revista Brasileira de Linguística Aplicada 15, no. 1 (March 2015): 109–30. http://dx.doi.org/10.1590/1984-639820155541.

Full text
Abstract:
A escrita de gêneros acadêmicos exige perícia e reflexão e deve se configurar como um processo constante de reescrita, marcado por muitos ajustes linguístico-textuais. Acreditando que a vivência desse processo pode ser ensinada, o objetivo deste artigo é refletir sobre a reescrita do gênero resenha por estudantes do curso de Letras da Universidade Federal do Ceará (UFC). A base teórica desse exercício de análise procede da perspectiva de reescrita proposta por Fabre-Cols (2002) e da teoria de gêneros de Swales (1984; 1990). À luz desses autores, analisamos as mudanças efetuadas em resenhas acadêmicas (re)escritas por esses estudantes no decorrer da disciplina "Leitura e Produção de Textos Acadêmicos" (LPTA). Os resultados revelam que muitas das alterações realizadas pelos estudantes relacionam-se diretamente aos movimentos retóricos característicos do gênero, apropriados mais significativamente por eles durante a reescrita orientada em sala de aula.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Sousa Mendes, Aliny, Wagner Rodrigues Silva, Adair Vieira Gonçalves, and Lívia Chaves Melo. "Intensificação da reflexão na escrita do professor em formação inicial: uma abordagem sistêmico-funcional." Filologia e Linguística Portuguesa 17, no. 2 (April 7, 2016): 509. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v17i2p509-537.

Full text
Abstract:
Esta pesquisa tem como objetivo identificar as funções linguístico- discursivas desempenhadas por comandos de reescrita do formador e das respostas apresentadas por professores em formação inicial, no processo de reescrita do gênero Relatório de Estágio Supervisionado, em uma licenciatura em Letras. Trata-se de um estudo de caso desenvolvido a partir de uma pesquisa documental de caráter qualitativo. Numa investigação longitudinal, criamos categorias analíticas caracterizadoras da interação pela escrita nas atividades de reescrita dos relatórios: apagamento da informação apresentada; fuga da informação solicitada; indicações ignoradas; e expansão reflexiva da informação apresentada. Essa última reflete o que é esperado na escrita do gênero textual em questão: a reflexão sobre práticas pedagógicas vivenciadas no período de estágio. Como principal aporte teórico-metodológico para análise linguística dos dados, utilizamos a linguística sistêmico-funcional. O processo de reescrita na formação inicial do professor é uma prática sustentável, pois não se esgota ao fim do estágio obrigatório. Ao contrário, pode ser transformada de acordo com a necessidade do aluno-mestre quando do exercício do magistério. Além disso, contribui para o desenvolvimento da prática de reflexão que deverá ser parte da identidade do futuro professor de língua materna. Os resultados mostram, portanto, que a reescrita deve ser uma prática constitutiva da escrita acadêmica, colaborando para o fortalecimento tanto do letramento acadêmico quanto daquele necessário para o local de trabalho.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Stavracas Neto, Georges Basile, and Ivandré Paraboni. "Reescrita sentencial baseada em traços de personalidade." Linguamática 12, no. 1 (June 29, 2020): 49–61. http://dx.doi.org/10.21814/lm.12.1.312.

Full text
Abstract:
Sistemas de Geração de Língua Natural (GLN) são centrais para o desenvolvimento de comunicação humano-computador realista e psicologicamente plausível que não recorra ao uso de texto fixo ou predefinido, fazendo uso de uma ampla gama de estratégias para modelar alguma forma de variação estilística. Entre estas estratégias, o uso de modelos computacionais da personalidade humana emergiu como uma alternativa popular na área. Neste contexto, o presente trabalho apresenta um modelo de GLN do tipo texto-para-texto (ou reescrita sentencial) para o português que leva em conta, além da sentença a ser reescrita, informações sobre a personalidade de um locutor-alvo de interesse. Mais especificamente, o modelo transforma a sentença de entrada em outra na qual certas formas lexicais são substituídas por termos mais adequados ao tipo de personalidade-alvo fornecido. Resultados sugerem que as sentenças geradas com base em personalidade são mais próximas das que seriam produzidas por um locutor humano com as características de personalidade fornecidas do que seria possível sem acesso a essa informação, e abrem assim caminho para futuros estudos de geração de língua natural personalizada em português.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Gedoz, Sueli. "Análise linguística e reescrita textual: articulando encaminhamentos." Fórum Linguístico 13, no. 2 (July 3, 2016): 1225. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2016v13n2p1225.

Full text
Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2016v13n2p1225Este artigo objetiva mostrar um estudo sobre a prática de análise linguística associada ao trabalho com a produção e a reescrita textual. Trata-se de uma investigação amparada na abordagem qualitativa interpretativista, recorrendo à perspectiva de cunho etnográfico e à pesquisa-ação como delineamento metodológico. Apresentamos encaminhamentos desenvolvidos a partir da produção textual em sala de aula, pautados na prática de análise linguística, entendida num enfoque que vai além do trabalho com a gramática normativa e que pode contribuir para o processo de produção e reescrita de textos. O recorte investigativo toma o texto, organizado num gênero discursivo, como ponto de partida e elemento norteador do ensino da Língua Portuguesa. A linha teórica utilizada ampara-se em fontes que conferem às práticas de análise linguística, produção e reescrita textual um viés dialógico no trabalho com a linguagem. Os resultados verificados indicam a necessidade de associação entre todas as práticas discursivas que organizam o ensino e mostram que a produção escrita e a reescrita textual são perpassadas e subsidiadas pela análise linguística.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Bebiano, Adriana. "Shakespeare and the classics: metamorphoses and rewriting." Biblos 1 (2003): 43–59. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4112_1_3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Barbosa, Marinalva Vieira, Juliana Bertucci Barbosa, and Karla Cristiane Pintar. "O ENSINO E APRENDIZAGEM DA CORREÇÃO E DA RESCRITA DE TEXTOS." Cadernos do IL, no. 46 (May 31, 2013): 267–84. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.35920.

Full text
Abstract:
Neste artigo, o objetivo é discutir a relação constitutiva que existe entre escrita e reescrita, avaliação de texto e reescrita. Para tanto, analisaremos produções textuais de alunos de primeiro período de cursos de licenciaturas em diferentes áreas e também o trabalho de correção realizado por alunos de Letras, futuros professores de língua portuguesa. Por um lado, as análises desenvolvidas permitem concluir que um dos nós da produção de texto eficiente está na dificuldade que o professor de língua portuguesa tem para intervir no texto do aluno. Por outro lado, o produtor oferece textos lacunosos e vagos, reveladores de que não há compreensão, no momento da escrita, de que, para a organização dos recursos linguísticos discursivos, não se pode prescindir do trabalho de reescrita.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Silva Fontenele, Oscarina de Castro, and Pedro Rodrigues Magalhães Neto. "Produção textual, revisão e reescrita: uma proposta com bilhetes orientadores." Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 20, no. 35 (May 13, 2021): 240–67. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.57339.

Full text
Abstract:
Este artigo discute o ensino de produção textual, mais especificamente, a importância da revisão e reescrita para o aprimoramento de um texto. O objetivo é analisar o desempenho em produção textual de alunos de 6º ano do ensino fundamental de uma escola pública de Parnaíba-PI, quanto à realização das etapas de revisão e reescrita. Para alcançar esse objetivo, recorremos à BNCC (BRASIL, 2017), Antunes (2003;2010), Marcuschi (2008), Ruiz (2015), Serafini (2001), entre outros. Quanto à metodologia, trata-se de uma pesquisa de campo, de natureza descritiva, com abordagem qualitativa, na qual usamos bilhetes orientadores como estratégia de intervenção. Os resultados evidenciam o aumento do desempenho dos alunos na versão reescrita em relação aos aspectos de textualidade e aos elementos básicos do gênero textual.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Guimarães, Júlio Castañon. "Entre reescritas e esboços." Remate de Males 21, no. 2 (November 9, 2012): 15–30. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v21i2.8636086.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Klein, K. S. "Reescrita e paródia na literatura portuguesa pós-1974." Muitas Vozes 2, no. 1 (2013): 143–52. http://dx.doi.org/10.5212/muitasvozes.v.2i1.00010.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Polato, Adriana, Adriana Beloti, and Renilson Menegassi. "Práticas epilinguísticas axiológicas na reescrita: caracterização teórico-metodológica." Revista Educação e Linguagens 9, no. 16 (May 28, 2020): 194–220. http://dx.doi.org/10.33871/22386084.2020.9.16.194-220.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

De Melo Lourenço, Naira Cristina Sarturi. "Uma avaliação textual diagnóstica e atividades de reescrita." Iniciação & Formação Docente 7, no. 1 (June 4, 2020): 86. http://dx.doi.org/10.18554/ifd.v7i1.4592.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é fazer uma análise dos problemas textuais mais frequentes nas produções de alunos do ensino fundamental e recorrer a atividades de reescrita como intermediação do processo de aperfeiçoamento do texto escrito. Para tanto, foi realizada uma avaliação diagnóstica de uma produção textual de um aluno do nono ano do ensino fundamental, texto este representativo dos problemas mais recorrentes nesta fase de ensino. A análise baseia-se nas obras de Koch e Elias e Santos, Riche e Teixeira no que se refere à progressão temática, textual e articuladores no texto argumentativo. Por um lado, a análise desenvolvida permite concluir que as principais dificuldades referem-se a coesão e coerência na utilização dos recursos linguísticos. Por outro, verifica-se que é possível trabalhar essas questões a partir de atividades de reescrita eficazes no aprimoramento do texto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Bishop‑Sanchez, Kathryn. "Texto reescrito, texto esquecido: Philidor, uma pérola queirosiana." Studia Iberystyczne 13, no. 13 (2014): 29–40. http://dx.doi.org/10.12797/si.13.2014.13.04.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Krakowska, Kamila. "A FORMAÇÃO DA IDEIA DE NAÇÃO NOS JOGOS DE REESCRITA DO PASSADO COLONIAL EM A GLORIOSA FAMÍLIA E O OUTRO PÉ DA SEREIA." Via Atlântica, no. 17 (June 28, 2010): 57. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i17.50533.

Full text
Abstract:
ESTE ENSAIO ANALISA A CONSTRUÇÃO DA IDEIA DE NAÇÃO ATRAVÉS DA REESCRITA DO PASSADO COLONIAL EM DOIS ROMANCES LUSO-AFRICANOS CONTEMPORÂNEOS: A GLORIOSA FAMÍLIA, DE PEPETELA, E O OUTRO PÉ DA SEREIA, DE MIA COUTO. A ESTRATÉGIA DE REESCRITA ESTÁ PRESENTE EM VÁRIOS NÍVEIS DOS TEXTOS, COM O INTUITO DE DESCONSTRUIR AS NARRATIVAS OFICIAIS DO COLONIALISMO. NESTE TRABALHO, TAIS “JOGOS DE HISTÓRIA” SÃO ESTUDADOS À LUZ DA TEORIA DE JOGOS DE LINGUAGEM DE LUDWIG WITTGENSTEIN.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Lacerda, Naziozênio Antonio, and Keyla Maria Da Silva. "A reescrita remota de textos por alunos do ensino fundamental em tempos de pandemia." Revista Memorare 7, no. 3 (December 21, 2020): 121. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v7e32020121-138.

Full text
Abstract:
A reescrita de textos compreende uma etapa importante na aprendizagem do processo de escrita no ensino fundamental. O objetivo desta pesquisa é analisar a reescrita remota de textos por alunos do ensino fundamental em tempos da pandemia de covid-19. Busca-se fundamentação teórica em Antunes (2003), Suassuna (2011) e Gasparotto e Menegassi (2012). A metodologia da pesquisa segue uma abordagem qualitativa e adota o método da observação participante. Os instrumentos utilizados para geração de dados são ficha de observação e roteiro de entrevista estruturada. Os participantes da pesquisa são quinze alunos do 9º ano do ensino fundamental de uma escola em tempo integral, da rede pública estadual de ensino, localizada em Teresina-PI. Os resultados da análise mostram que os alunos fazem a reescrita remota de textos em tempos de pandemia com base nas orientações da professora pelo WhatsApp e pelos comentários postados no WhatsApp sobre a primeira versão do texto escrito
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Juchem, Aline. "UM OLHAR PARA O EFEITO-TEXTO: A MUDANÇA DE POSIÇÃO-SUJEITO DA ESCRITA À REESCRITA DE TEXTOS NA UNIVERSIDADE." Organon 33, no. 64 (July 4, 2018): 18. http://dx.doi.org/10.22456/2238-8915.81552.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho é discutir a mudança de posição-sujeito no processo de escrita e reescrita de textos no contexto acadêmico. A partir da perspectiva discursiva, cuja unidade de análise é o texto, busca-se lançar um olhar para o efeito da relação entre sujeito-língua-história, visto que o ponto de vista do analista do discurso não visa a desvendar o que o texto quer dizer, mas como o texto significa. Desse modo, considera-se que o sentido do texto é efeito de um processo de significação, que, neste trabalho, se instaura entre a escrita e a reescrita de textos na universidade, a partir do qual se tecem os sentidos do discurso emergidos pelo efeito-texto e a partir do qual são ressignificados em sala de aula. Da escrita à reescrita, sujeito e sentido se repetem e se deslocam para outros sentidos, para novas posições na linguagem, e esse olhar significa o estudo do texto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Lima, Paulo da Silva, and Luciana de Queiroz Lima. "REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO DA ESCRITA/REESCRITA DA RESENHA DE FILMES." EntreLetras 9, no. 2 (2018): 245–65. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2179-3948.2018v9n2p245.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Angelo, Cristiane Malinoski Pianaro, Paulo Cezar Czerevaty, and Maria Andreia Batista Blum. "REVISÃO E REESCRITA DO GÊNERO RESPOSTA NO CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO: UMA PERSPECTIVA DIALÓGICA." Cadernos do IL, no. 56 (November 22, 2018): 70. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.83698.

Full text
Abstract:
Com base nas contribuições do Círculo de Bakhtin, este artigo tem por discutir como a reescrita de respostas dos alunos do Ensino Médio se constitui a partir do processo dialógico instaurado pelas revisões efetuadas pelo professor na versão inicial dos textos dos alunos. Analisam-se, portanto: a) as interlocuções dos alunos com a pergunta e o texto na produção da resposta inicial; b) as réplicas, sugestões, comentários, questionamentos do professor na etapa da revisão textual; c) as interlocuções dos alunos com os apontamentos do professor e com o seu próprio texto na reescrita das respostas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Beloti, Adriana, and Renilson José Menegassi. "A compreensão da escrita como processo na formação docente do PIBID." Raído 11, no. 27 (August 18, 2017): 247. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v11i27.5665.

Full text
Abstract:
Neste artigo, tratamos das concepções de escrita, revisão e reescrita dos professores em formação inicial participantes do PIBID, objetivando investigar como é constituída a formação teórico-metodológica sobre tais processos. Para tanto, pautamo-nos na perspectiva enunciativo-discursiva e na concepção dialógica de linguagem do Círculo de Bakhtin; no conceito de escrita como trabalho e nos estudos sobre o processo de escrita, com enfoque na revisão e reescrita. A pesquisa desenvolveu-se de acordo com o aporte da Linguística Aplicada e da pesquisa-ação, em um processo de formação junto aos participantes. Para as análises, consideramos as atuações dos professores nos questionários inicial e final da pesquisa, analisando suas compreensões acerca dos conceitos envoltos no processo de escrita. Após o trabalho efetivado no PIBID e tomando os registros da pesquisa, avaliamos que os estudos teórico-metodológicos foram compreendidos de modo a provocar alterações nas concepções em cada fase da pesquisa, pois os professores demonstram entender a escrita como processo, a revisão e a reescrita como inerentes e etapas recursivas e dialógicas, que visam a possibilitar um texto mais adequado à situação de enunciação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Gandolfi, Leonardo. "Da repetição à rasura: Joaquim Manuel Magalhães com Carlos de Oliveira." Revista do Centro de Estudos Portugueses 34, no. 51 (June 30, 2014): 47. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.34.51.47-64.

Full text
Abstract:
<p>Primeiro, discutir as diferentes implicações da reescrita poética em Carlos de Oliveira e em Joaquim Manuel Magalhães: de um lado, a reescrita como forma de diálogo necessário com a censura política para, em seguida, se tornar redimensionamento do tempo; do outro, a reescrita como procedimento conceptual em que, em última estância, o procedimento pode ser mais legível que o poema. Por fim, através das versões de um “mesmo” poema de Joaquim Manuel Magalhães, lê-lo da repetição à rasura.</p> <p>This text, first, discusses the different implications of poetic rewritten in Carlos de Oliveira and Joaquim Manuel Magalhães: on one hand, seen as a way of rewriting the necessary dialogue with political censorship in order to become later another time experience; on the other hand, rewriting as a conceptual procedure where, in the last resort, the procedure may be more legible than the poem. Finally, this text proposes, through versions of the same Joaquim Manuel Magalhães’ poem, to read the devices of erasure and repetition.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

De Castro Martins, Joana Laura. "Radioatividade: do bem ou do mal?" Revista Insignare Scientia - RIS 2, no. 3 (November 21, 2019): 173–81. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2019v2i3.11196.

Full text
Abstract:
O presente relato decorre de uma ação desenvolvida durante a realização do Estágio Curricular Supervisionado III: Ciências no Ensino Fundamental, oferecido pela Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Cerro Largo. A intenção do trabalho foi promover um processo de escrita e reescrita, em que se teve por objetivo observar quais eram as concepções que os estudantes traziam a respeito do tema radioatividade antes da mediação da professora estagiária e se essas concepções sofreram mudança após a abordagem do conteúdo. Como sistematização, foram realizadas metodologias diferenciadas, desde leitura de um Texto de Divulgação Científica até recursos audiovisuais como noticiários, em um processo contínuo de reflexão e mediação de conhecimentos. Por meio da escrita e reescrita realizadas constatou-se um processo de evolução conceitual a partir da ruptura das concepções simplistas que os estudantes traziam sobre o tema, decorrente da influência midiática. Constatou-se a importância de serem mantidas práticas de leitura, escrita e reescrita em sala de aula, para que possamos perceber em nossos alunos e até mesmo em nossas aulas o que está sendo realmente significado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Fuzer, Cristiane, and Taciane Weber. "UM PASSO DE CADA VEZ. A (RE)ESCRITA EM RESPOSTA A FEEDBACKS NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM DE PRODUÇÃO TEXTUAL." Cadernos de Linguagem e Sociedade 13, no. 2 (November 28, 2012): 36–60. http://dx.doi.org/10.26512/les.v13i2.21316.

Full text
Abstract:
Este trabalho tem por objetivo apresentar a análise de bilhetes orientadores e suas implicações na reescrita de textos, como parte da sistematização de uma proposta de ensino de produção textual que viabiliza a interaçãoprofessor e aluno via texto. O trabalho está fundamentado na abordagem de gênero como ação social e abordagem processual da escrita, em que o provimento de feedbacks é realizado por meio de bilhetes orientadores ao aluno. Atividades de leitura, produção, avaliação e reescrita de textos foram desenvolvidas em forma de oficina de produção textual, intitulada “Ateliê de textos”, para um grupo de alunos das séries finais do ensino fundamental de uma escola pública em Santa Maria, RS. Por meio dessa dinâmica,conduziu-se o processo de produção de textos no sentido de oportunizar aos participantes refletirem sobre a linguagem usada em contos maravilhosos e vivenciarem um processo orientado de escrita e reescrita, que culminou coma socialização das versões finais dos textos por meio da publicação de uma coletânea de contos maravilhosos, apresentada à comunidade em sessão de lançamento realizada durante um evento na escola.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Menegassi, Renilson José, and Nayara Emidio de Lima. "A Contrapalavra em Processos de Revisão e de Reescrita." Signum: Estudos da Linguagem 21, no. 3 (March 4, 2019): 208. http://dx.doi.org/10.5433/2237-4876.2018v21n3p208.

Full text
Abstract:
Neste estudo, objetivamos investigar como a contrapalavra configura-se nos discursos escritos de alunos e como os processos de revisão e de reescrita podem contribuir para a sua manifestação nos textos produzidos em situação de ensino. Para tanto, pautamo-nos na concepção dialógica de linguagem (BAKHTIN, 2003; BAKHTIN/VOLOCHINOV, 2010), bem como nas discussões acerca dos processos de revisão e reescrita (MENEGASSI, 1998; JESUS, 2004; RUIZ, 2010). No estudo, analisamos o processo de produção textual escrita do gênero discursivo resumo, realizadas por estudantes do Ensino Fundamental II, considerando: a) as orientações presentes no comando de produção; b) a primeira versão do texto do estudante; c) as correções efetuadas no processo de revisão docente; d) a segunda versão do texto produzido. Com a análise, pudemos verificar as transformações de “palavras alheias” em “palavras minhas” no processo de produção textual e as contribuições das correções da professora à produção dos alunos e à manifestação de contrapalavras nos resumos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Santos, Diamila Medeiros dos. "A reescrita como elemento intertextual na poesia brasileira contemporânea." Elyra, no. 12 (2018): 59–80. http://dx.doi.org/10.21747/21828954/ely12a3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Guedes, Peonia Viana. "Intertextualidade e reescrita feminista: Black Venus, de Angela Carter." Língua e Literatura, no. 26 (October 15, 2000): 97. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5963.lilit.2000.105406.

Full text
Abstract:
Em Black Venus, Angela Carter se apropria de textos da literatura ocidental, relendo-os e reescrevendo-os de um ponto de vista feminista, dialogando com as obras originais, problematizando as formas literárias anteriores e inscrevendo vozes que não eram ouvidas nos textos canônicos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Aquino, Carlos Eduardo Navarro, and Rogério Soares de Oliveira. "A ATUAÇÃO DOCENTE E A REESCRITA DE TEXTOS ESCOLARES." Revista Lingua Nostra 2, no. 2 (2020): 21–42. http://dx.doi.org/10.29327/232521.2.2-2.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Albuquerque, Davi, and Aurelie Marie Franco Nascimento. "Práticas de retextualização e reescrita na aula de PLE:." Revista (Entre Parênteses) 10, no. 1 (June 30, 2021): e021002. http://dx.doi.org/10.32988/rep.v10n1.1217.

Full text
Abstract:
As novas tecnologias de informação e comunicação (TIC) se tornaram ferramentas importantes no ensino de língua materna e de língua estrangeira (LE). Da mesma maneira, as diversas práticas de retextualização e reescrita têm se provado técnicas de ensino eficazes. Assim, o objetivo deste artigo é propor uma atividade de natureza comunicativa para o ensino de Português Língua Estrangeira (PLE), com ênfase no uso de blogs, que relacione essas novas tecnologias (que o blog, a internet e vários outros recursos virtuais estão inclusos) com as tarefas de retextualização e reescrita. Desta maneira, após a introdução, em (1), discutimos alguns princípios básicos de PLE e TIC, em (2); em seguida, em (3), descrevemos nossa proposta de atividade de ensino de PLE por meio de blog; para, em (4), apresentarmos nossas considerações finais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Suassuna, Lívia, and Rosângela Alves dos Santos Bernardino. "Apresentação." Diálogo das Letras 6, no. 1 (July 14, 2017): 4–8. http://dx.doi.org/10.22297/dl.v6i1.2432.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography