Academic literature on the topic 'Refluxo laringofaríngeo'

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Journal articles on the topic "Refluxo laringofaríngeo"

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Burati, Daniela O., André de C. Duprat, Cláudia A. Eckley, and Henrique O. Costa. "Doença do refluxo gastroesofágico: análise de 157 pacientes." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 4 (2003): 458–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000400004.

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Abstract:
O refluxo gastroesofágico e o refluxo laringofaríngeo são definidos, respectivamente, como o movimento do conteúdo gástrico para dentro do esôfago e para dentro da área laringofaríngea. Pacientes com Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) têm queixas otorrinolaringológicas como rouquidão, tosse crônica, pigarro, globus faríngeo, odinofagia, estridor, disfagia, entre outras, além de azia. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado um estudo retrospectivo de 157 pacientes portadores de sinais de refluxo laringofaríngeo na videolaringoscopia no período de março de 1998 a maio de 2000. Os pacientes foram divididos em três grupos: refluxo leve, moderado e severo; avaliados segundo a idade, sexo, queixas principais nos diferentes grupos, principal queixa nos diferentes grupos, e segundo queixas digestivas em cada grupo. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Havia 110 pacientes do sexo feminino e 47 do masculino. A faixa etária estendia-se de 21 a 85 anos. As queixas principais foram disfonia (69,42%), pigarro (52,86%), globus faríngeo (65,60%), azia (33,12%), tosse (18,97%), odinofagia (11,46%), disfagia (10,82%) e engasgos (2,54%). Trinta e quatro pacientes apresentavam RLF leve, 60 moderado e 63 severo. A principal queixa de todos os grupos foi a disfonia, seguida pelo globus para os refluxos leve e moderado, e pigarro para o severo. A queixa gástrica, azia, foi mais freqüente nos grupos moderado e severo. Das queixas principais nos diferentes grupos, a disfonia foi a mais freqüente nos três grupos, seguida pelo pigarro e globus faríngeo nos grupos de refluxo moderado e severo. A azia esteve presente numa freqüência semelhante nos três grupos.
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Ortiz, Priscilla Nunes, Naraiana Almeida Nunes, Tatiana Larissa Medeiros Arcanjo, Natasha Mascarenhas Andrade Braga, and Luciana Rodrigues Silva. "Manifestações otorrinolaringológicas podem sugerir doença do refluxo gastroesofágico?" Revista de Ciências Médicas e Biológicas 9, no. 3 (2010): 235. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v9i3.5164.

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Abstract:
A doença do refluxo gastroesofágico pode apresentar-se de modo bastante amplo; de modo silencioso, através de manifestações do trato digestório e de algumas manifestações respiratórias e otorrinolaringológicas, em formas atípicas. O otorrinolaringologista suspeita de refluxo gastroesofágico diante de alguns achados que podem ser sugestivos à nasofaringolaringoscopia. Com o objetivo de descrever características clínicas de crianças com suspeita de doença do refluxo gastroesofágico ao exame otorrinolaringológico foi realizado um estudo retrospectivo descritivo com análise de prontuários de crianças que realizaram laringoscopia entre dezembro de 2001 e fevereiro de 2008. Os sinais considerados como sugestivos de refluxo laringofaríngeo foram hiperemia e edema de região intearitenoidea e retrocricoidea, aumento de lesões nas pregas vocais, presença de edema, nódulos e pólipos em pregas vocais, edema de Reinke, hiperplasia de amídalas e granulações. Participaram deste estudo 54 pacientes; os sintomas mais prevalentes foram tosse ou pigarro (38,9%), disfonia (33,3%) e obstrução nasal (31,5%). As comorbidades mais prevalentes foram amidalite de repetição (27,8%), sinusite (13,0%) e otite média (11,1%). Os achados laringoscópicos mais prevalentes com refluxo laringofaríngeo foram hiperemia e edema em região intearitenoidea e retrocricoidea (96,3%), edema (24,1%) e nódulos em prega vocais (37,1%). O refluxo laringofaríngeo deve ser identificado através da nasofaringolaringoscopia; no entanto, cabe ressaltar que este achado também pode traduzir um refluxo gastroesofágico oculto, manifestado apenas por sinais otorrrinolaringológicos.
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Costa, Henrique Olival, and Cláudia Alessandra Eckley. "Correlação do pH e volume salivares com sintomas laringofaríngeos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 70, no. 1 (2004): 24–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992004000100004.

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Abstract:
Apesar do grande entusiasmo despertado pelo avanço dos conceitos definidores do conjunto sintomático denominado refluxo laringofaríngeo (RLF), ainda é muito difícil, para o otorrinolaringologista, estabelecer com segurança se esta síndrome poderá ser considerada no futuro como uma doença semelhante ao refluxo gastroesofágico¹. A nosso ver, os sinais inflamatórios no segmento laringofaríngeo encontrados em alguns pacientes que apresentam phmetria com presença de pH abaixo de 4 na sonda proximal podem ser mimificados por outras situações que agridem a região, não sendo, portanto, patognomônicos de RLF. As condições de fluxo salivar, seu volume, clearence e alterações das condições eletrolíticas da saliva podem influenciar na capacidade de proteção da mucosa regional. OBJETIVO: Este estudo teve como principal objetivo observar a relação entre os sintomas laringofaríngeos de inflamação e o pH e volume salivares. FORMA DE ESTUDO: Observacional coorte com corte transversal. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados 59 sujeitos com idades variando de 24 a 76 anos, com média 50,5 anos, sendo 44 mulheres e 15 homens. Todos os pacientes responderam a questionário sobre sintomas laringofaríngeos e tiveram sua saliva coletada e seu volume e pH mensurados. RESULTADOS: O volume médio de saliva coletado no total de pacientes foi 4,3 ml, com o mínimo de 1,5 e um máximo de 7,5. O pH médio foi de 7,1, se estendendo de 6 a 8. Do total de sintomas apresentados, 31 pacientes apresentaram disfonia, 39 apresentaram pigarro, 2 dispnéia, 24 halitose, 4 caseo, 4 amigdalite de repetição, 6 problemas dento-gengivais, 9 aftas, 6 xerostomia, 12 glossodínia, 36 globus pharingeus, 2 odinofagia, 16 tosse e 8 disfagia. As diversas correlações entre pH, volume salivar e sintomas foram observadas mostrando, em alguns casos, forte correlação positiva ou negativa. CONCLUSÃO: O pH salivar, na dependência do volume salivar, pode ter forte interferência na sintomatologia faringolaríngea.
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Cielo, Carla Aparecida, Dayane Domeneghini Didoné, Enma Mariángel Ortiz Torres, and Joziane Padilha de Moraes Lima. "Refluxo laringofaríngeo e bulimia nervosa: alterações vocais e larínegas." Revista CEFAC 13, no. 2 (2010): 352–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462010005000130.

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Abstract:
TEMA: Características da bulimia nervosa (BN) e do Refluxo Laringofaríngeo (RLF) e alterações vocais e laríngeas que podem decorrer da exposição da laringe ao ácido gástrico. OBJETIVO: Descrever, por meio de revisão de literatura, as características do RLF e da BN, relacionando-os com as alterações vocais e laríngeas que podem se originar da exposição da laringe ao ácido gástrico que ocorre em ambas as condições. CONCLUSÃO: A BN se caracteriza por um transtorno alimentar de causa principalmente psicológica em que ocorre ingestão compulsiva de grande quantidade de alimentos, seguida de episódios de vômitos auto-induzidos com a finalidade de evitar o ganho de peso. O RLF consiste em uma variação clínica da DRGE, na qual o fluxo retrógrado do alimento e do ácido gástrico entra em contato com a laringe e suas estruturas. Em comum, a BN e o RLF apresentam este mecanismo de regurgitação que pode atingir a laringe. Dentre os sinais e sintomas laríngeos e vocais decorrentes da regurgitação do ácido gástrico sobre a laringe estão: globus faríngeo, disfonia, rouquidão, tosse seca, disfagia, halitose, lesões inflamatórias nas pregas vocais, laringite, amigdalite, edema e eritema glótico posterior e ou de aritenóides, da região retrocricóidea e interaritenóidea, estenose subglótica, irregularidades na mucosa das pregas vocais, hipertrofia de mucosa laríngea, leucoplasia, carcinoma, laringoespasmos, granulomas, úlcera de contato, nódulos vocais, pólipos vocais, edema difuso, granuloma, fixação uni ou bilateral de aritenóides, edema de Reinke, laringomalácia, estridor, e odinofagia.
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Eckley, Claudia Alessandra, and Henrique Olival Costa. "Estudo comparativo do pH e do volume salivar em indivíduos com laringofaringite crônica por doença do refluxo gastroesofágica antes e após o tratamento." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 1 (2006): 55–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000100010.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é a doença digestiva mais prevalente da atualidade e, recentemente, tem sido implicada em uma gama de alterações do seguimento laringofaríngeo (RLF). No entanto, pouco se sabe dos mecanismos fisiopatológicos destas manifestações supraesofágicas da DRGE. Os achados clínicos contraditórios e recentes pesquisas sugerem haver deficiências na capacidade de defesa deste seguimento. Uma das principais responsáveis pela homeostase da mucosa oral e do trato digestivo é a saliva com seu conteúdo orgânico e inorgânico. Tanto alterações do pH quanto do volume salivar já foram correlacionados com os sintomas e sinais sugestivos da DRGE e RLF. Estudo recente de nossa autoria demonstra diminuição estatisticamente significante do pH salivar de indivíduos com RLF quando comparado a controles sem a doença. Outro estudo constatou correlação entre a redução do volume X pH da saliva em indivíduos com DRGE, estando esta redução diretamente relacionada aos níveis de pH esofágico constatados durante pH-metria esofágica de 24 horas. OBJETIVOS: Avaliar como se comportam o pH e volume da saliva em um mesmo indivíduo com DRGE e RLF antes e após o tratamento clínico. MATERIAL E MÉTODO: Vinte e três pacientes com RLF tiveram o pH e volume da saliva total testados antes e após receberem tratamento com droga bloqueadora de bomba de prótons durante 12 semanas. RESULTADOS: Houve uma diferença estatisticamente significante (p<0,001) entre o pH da saliva antes e após o tratamento, estando este maior após o controle clínico da doença. O volume de saliva no paciente tratado foi significativamente maior do que no paciente pré-tratamento (p=0.009). DISCUSSÃO: Os achados sugerem que o pH salivar é influenciado pela presença de refluxo gastroduodenal à região laringofaríngea. Caso estudos futuros com populações maiores realmente comprovem esta correlação, poderemos cogitar a possibilidade de usar a mensuração do pH salivar, que é feita de forma rápida e não invasiva, como um meio de diagnosticar e avaliar o comportamento e controle do Refluxo Laringofaríngeo.
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Eckley, Claudia A., and Henrique O. Costa. "Estudo da concentração salivar do fator de crescimento epidérmico em indivíduos com laringite crônica por refluxo laringofaríngeo." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 5 (2003): 590–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000500002.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), chegando até a faringe e laringe, pode cursar com intensa inflamação local e rica sintomatologia (Refluxo Laringofaríngeo RLF). Os estudos atuais não foram capazes de provar que o ácido refluído é o causador das alterações visualizadas na laringite crônica. O Fator de Crescimento Epidérmico (EGF) é um polipeptídeo produzido pelas glândulas salivares, sendo implicado na indução do crescimento epitelial, na inibição da secreção gástrica e na aceleração da cicatrização. Deficiência salivar deste fator foi encontrada na esofagite de refluxo, mas não há relatos sobre a concentração salivar de EGF em indivíduos com RLF. OBJETIVO: Determinar a concentração salivar do EGF em indivíduos com RLF. FORMA DE ESTUDO: Caso controle. CASUÍSTICA E MÉTODO: A concentração salivar de EGF de 39 indivíduos com RLF e 20 controles normais foi estudada pela técnica de ELISA. O RLF foi diagnosticado por história e exame videolaringoscópico característicos. Os 39 pacientes com RLF foram estratificados de acordo com os achados de endoscopia digestiva (com ou sem esofagite associada) e de acordo com a intensidade da laringite crônica. Foram, também, submetidos a manometria esofágica e pH-metria esofágica de 24 horas com dois canais. RESULTADOS: Constatou-se uma concentração de EGF significativamente menor nos indivíduos com RLF quando comparados aos controles normais (p=0,002). Não houve diferença estatisticamente significante na concentração salivar de EGF entre os indivíduos com RLF, nem em relação à presença de esofagite, nem quanto à intensidade da laringite. CONCLUSÕES: Este estudo sugere que uma deficiência na concentração salivar do Fator de Crescimento Epidérmico pode estar associada à patogenia da DRGE, e que este polipeptídeo poderia ser um co-fator na gênese do RLF.
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Eckley, Claudia Alessandra, Wanderlene Anelli, and André De Campos Duprat. "Sensibilidade e especificidade da análise perceptivo-auditiva da voz na triagem de distúrbios laríngeos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 2 (2008): 168–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000200003.

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Abstract:
Apesar da crescente experiência adquirida com as campanhas nacionais da voz na triagem de indivíduos com alterações laríngeas, ainda não estabelecemos qual o melhor método de avaliação: triagem fonoaudiológica exclusiva, exame laringoscópico exclusivo ou trabalho conjunto médico/fonoaudiólogo para triagem. OBJETIVO: O objetivo do atual estudo foi avaliar a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo da análise perceptivo auditiva da voz em comparação com videolaringoscopia como método de triagem de indivíduos com alterações laringofaríngeas. MATERIAL E MÉTODO: Foram comparados os aspectos vocais (escala GRBASI, pitch, loudness, CPF e ressonância) e videolaringoscópicos de 567 indivíduos que participaram da Campanha da Voz 2005 em um hospital universitário terciário. RESULTADOS: A alteração laríngea mais freqüente foi o refluxo laringofaríngeo (RLF) (43,5%), seguida de lesões benignas (17%) e suspeitas de malignas (1%). A sensibilidade da avaliação perceptivo-auditiva da voz foi 91% para os pacientes com lesões benignas e 100% nas suspeitas de maligna, porém apenas 76% no RLF. Dos exames considerados normais 52% foram flagrados como tendo alterações vocais. O valor preditivo positivo foi de 71% e o negativo foi de 61%. CONCLUSÕES: Apesar de importante, a análise perceptivo-auditiva não deve ser usada como único instrumento de triagem em campanhas de saúde vocal.
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Marambaia, O., N. A. Andrade, D. G. Varela, and M. C. Juncal. "Refluxo laringofaringeano: estudo prospectivo correlacionando achados laringoscópicos precoces com a pHmanometria de 24 horas de 2 canais." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 1 (2002): 81–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000100014.

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Abstract:
Introdução: Manifestações laríngeas do refluxo gastro-esofágico são problemas cada vez mais comuns. Estudos revelam alta associação com sensação de "globus", rouquidão crônica e com tosse crônica. Seu diagnóstico e tratamento diferem da clássica doença do refluxo gastro-esofágico. Os achados à endoscopia laríngea de hiperemia e edema de estruturas glóticas, espessamento do espaço interaritenóideo, granulomas, pólipos, edema de Reinke, estenose subglótica sugerem uma investigação diagnóstica completa através da pHmanometria de 24 horas, exame de maior sensibilidade e especificidade. Objetivos: correlacionar achados clínicos e laringoscópicos precoces sugestivos de refluxo gastro-esofágico com resultados da pHmanometria de 24 horas. Avaliar terapia medicamentosa e modificações dietéticas. Forma de estudo: clínico prospectivo randomizado. Método: 61 pacientes adultos com queixas crônicas: tosse seca, "globus", sialorréia, disfonia, pigarro, halitose e engasgos. Foram excluídos pacientes com outras patologias de vias aéreas. Endoscopia laríngea descartava aqueles que apresentassem lesões laríngeas mais avançadas. Encaminhamento à pHmanometria e iniciado tratamento clínico. Resultados: 83,6% apresentaram refluxo patológico. Sintomas mais freqüentes: disfonia (72,5%), pigarro (60,8%), tosse (29,4%), "globus" (23,5%) e sialorréia (19,6%). Associação de sintomas: dois (67,4%); três (41,2%) e quatro (21,5%). 49 pacientes iniciaram tratamento com omeprazol (20 mg) e dieta: 83,7% cursaram com melhora dos sintomas após 6 meses. Em 95,9% dos pacientes tratados houve melhora laringoscópica. Conclusões: Houve uma correlação importante entre história clínica e endoscopia laríngea com achados à pHmanometria de 24 horas. Outros estudos poderão fortalecer a telescopia laríngea para o diagnóstico do refluxo laringofaríngeo e seu acompanhamento. É necessária abordagem multidisciplinar, além de um aumento do grau de suspeição do especialista.
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Marambaia, O., N. A. Andrade, D. G. Varela, and M. C. Juncal. "Refluxo laringofaringeano: estudo prospectivo correlacionando achados laringoscópicos precoces com a phmanometria de 24 horas de 2 canais." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 4 (2002): 527–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000400012.

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Abstract:
Introdução: Manifestações laríngeas do refluxo gastro-esofágico são problemas cada vez mais comuns. Estudos revelam alta associação com sensação de "globus", rouquidão crônica e com tosse crônica. Seu diagnóstico e tratamento diferem da clássica doença do refluxo gastro-esofágico. Os achados à endoscopia laríngea de hiperemia e edema de estruturas glóticas, espessamento do espaço interaritenóideo, granulomas, pólipos, edema de Reinke, estenose subglótica sugerem uma investigação diagnóstica completa através da pHmanometria de 24 horas, exame de maior sensibilidade e especificidade. Objetivo: correlacionar achados clínicos e laringoscópicos precoces sugestivos de refluxo gastro-esofágico com resultados da pHmanometria de 24 horas. Avaliar terapia medicamentosa e modificações dietéticas. Forma de estudo: Clínico prospectivo. Material e Método: pacientes adultos com queixas crônicas: tosse seca, "globus", sialorréia, disfonia, pigarro, halitose e engasgos. Foram excluídos pacientes com outras patologias de vias aéreas. Endoscopia laríngea descartava aqueles que apresentassem lesões laríngeas mais avançadas. Encaminhamento à pHmanometria e iniciado tratamento clínico. Resultados: 83,6% apresentaram refluxo patológico. Sintomas mais freqüentes: disfonia (72,5%), pigarro (60,8%), tosse (29,4%), "globus" (23,5%) e sialorréia (19,6%). Associação de sintomas: dois (67,4%); três (41,2%) e quatro (21,5%). 49 pacientes iniciaram tratamento com omeprazol (20 mg) e dieta: 83,7% cursaram com melhora dos sintomas após 6 meses. Em 95,9% dos pacientes tratados houve melhora laringoscópica. Conclusões: Houve uma correlação importante entre história clínica e endoscopia laríngea com achados à pHmanometria de 24 horas. Outros estudos poderão fortalecer a telescopia laríngea para o diagnóstico do refluxo laringofaríngeo e seu acompanhamento. É necessária abordagem multidisciplinar, além de um aumento do grau de suspeição do especialista.
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Andrade, Bruna Mateus Rocha de, Susana Pimentel Pinto Giannini, André de Campos Duprat, and Léslie Piccolotto Ferreira. "Relação entre a presença de sinais videolaringoscópicos sugestivos de refluxo laringofaríngeo e distúrbio de voz em professoras." CoDAS 28, no. 3 (2016): 302–10. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20162015122.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Analisar a relação entre a presença de sinais videolaringoscópicos sugestivos de refluxo laringofaríngeo (RLF) e distúrbio de voz (DV) em professoras. Métodos Pesquisa de natureza transversal, com amostra por conveniência que teve, como critérios de inclusão, ter mais de 18 anos, ser professor do sexo feminino, procurar atendimento com queixa de DV e/ou de RLF. Os fatores de exclusão foram: ser fumante e apresentar alterações respiratórias. Todos os sujeitos preencheram os seguintes instrumentos: Condição de Produção Vocal – Professor (CPV-P), inclusive o Índice de Triagem para Distúrbio de Voz (ITDV), e o Índice de Desvantagem Vocal (IDV). Fez-se coleta de amostra de fala para avaliação perceptivo-auditiva da voz e todas foram submetidas à avaliação otorrinolaringológica. Resultados Foram avaliadas 121 professoras, com média de idade de 43 anos e de 7,8 horas-aula por dia. Somente 24% das professoras não apresentaram lesões em pregas vocais e 42,1% apresentaram sinais videolaringoscópicos sugestivos de RLF. No grupo de professoras com presença de sinais de RLF, os sintomas do ITDV mais relatados foram garganta seca, rouquidão, pigarro, e a média do IDV foi de 17,9 pontos. Não houve associação entre distúrbio de voz e presença de sinais videolaringoscópicos sugestivos de RLF. Na análise de regressão logística binária múltipla, os fatores independentes para o RLF foram idade e escore (tercil: 13-20) do IDV. Conclusão Não houve associação entre o DV e o RLF e sim entre idade e escore IDV.
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Dissertations / Theses on the topic "Refluxo laringofaríngeo"

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Andrade, Bruna Mateus Rocha de. "Relação entre a presença de sinais videolaringoscópicos sugestivos de refluxo laringofaríngeo e distúrbio de voz em professoras." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2015. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11998.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruna Mateus Rocha de Andrade.pdf: 788030 bytes, checksum: 15670deb8e47e543cb50ca81b4dce8c6 (MD5) Previous issue date: 2015-01-26<br>In Brazil, the teaching profession is considered at high risk for the presence of the voice disorder. Among the different pathological factors responsible for this, laryngopharyngeal reflux (LPR) has been registered teachers with voice disorders. Objective: To analyze the relationship between the presence of videolaryngoscopic signs suggestive of laryngopharyngeal reflux and voice disorders in teachers looking for care. Method: research, transversal, convenience sample that had as inclusion criteria, be 18 years old, seeking care in a sector of Otorhinolaryngology of a public hospital in São Paulo, in the period from August 2013 to May 2014 (total of 10 months), being a teacher female (once women seek a greater number said Sector) with voice disorders (VD) or LPR. The exclusion criteria were: smoking, and provide respiratory changes. In this sense, the initial sample of 158 teachers and after exclusion of subjects, 121 teachers were included in the final sample. All subjects underwent the following instruments: Vocal Production Condition - Teacher (VPC-T), including the Screening Index for Voice Disorder (SIVD); and Voice Handicap Index (VHI). Sample collection was made speech for assessing voice quality, made by speech therapists through the GRBASI scale. All participants underwent otorhinolaryngologic medical evaluation. Descriptive analysis and analysis of mean differences was performed. The relationship between the independent variables to the variable LPR outcome we used the chi-square or Fisher's exact test. Results: A total of 121 teachers, mean age of 43 years and a mean of 7.8 hours / class per day. Only 24.0% (n = 29) of the teachers no lesions on the vocal folds and 42.1% (n = 51) had videolaryngoscopic signs suggestive of LPR. In total, it was found that the symptom of hoarseness SIVD got higher occurrence record. In the group with presence of LPR signals, the most common symptoms were: dry throat, hoarseness and throat clearing; VHI and mean was 17.9. In the group of teachers who did not show signs suggestive of LPR symptoms were hoarseness, failure in voice and vocal fatigue; VHI and mean was 16.4. There was no association between LPR signals and voice disorder. In the multiple binary logistic regression analysis, the independent factors for the LPR were age, presence of vocal slot and VHI score (13-20). Conclusion: The presence of videolaryngoscopic signs suggestive of LPR registered in almost half of the studied teachers was not associated with presence of VD. The relationship was recorded in teachers: older; in presenting the presence of vocal slot; and those who were self-reference vocal handicap VHI score<br>No Brasil a profissão de professor é considerada de alto risco para a presença do distúrbio de voz. Dentre os diferentes fatores patológicos responsáveis por isso, o refluxo laringofaríngeo (RLF) tem sido registrado em professores com distúrbio de voz. Objetivo: Analisar a relação entre a presença de sinais videolaringoscópicos sugestivos de refluxo laringofaríngeo e o distúrbio de voz em professoras que buscam por atendimento. Método: pesquisa, de natureza transversal, com amostra por conveniência que teve como critérios de inclusão, ser maior de 18 anos, procurar atendimento em um Setor de otorrinolaringologia de um hospital público de São Paulo, no período compreendido entre agosto de 2013 a maio de 2014 (total de 10 meses), ser professor do sexo feminino (uma vez que mulheres procuram em maior número o referido Setor), com queixa de distúrbio de voz (DV) ou de RLF. Os fatores de exclusão foram: ser fumante e apresentar alterações respiratórias. Nessa direção, a amostra inicial foi de 158 professoras e após exclusão de sujeitos, 121 professoras compuseram a amostra final. Todos os sujeitos foram submetidos aos seguintes instrumentos: Condição de Produção Vocal Professor (CPV-P), incluindo o Índice de Triagem para Distúrbio de Voz (ITDV); e Índice de Desvantagem Vocal (IDV). Foi feita coleta de amostra de fala para avaliação da qualidade vocal, realizada por fonoaudiólogas, por meio a escala GRBASI. Todas as participantes foram submetidos a avaliação médica otorrinolaringológica. Foi realizada a análise descritiva e análise de diferenças de médias. Para verificar a associação entre as variáveis independentes à variável desfecho RLF foi utilizado o teste do Qui-Quadrado, ou teste Exato de Fisher. Resultados: Foram avaliadas 121 professoras, com média de idade de 43 anos, e média de 7,8 horas/aula por dia. Somente 24,0% (n=29) das professoras não apresentaram lesões em pregas vocais (PPVV) e 42,1% (n=51) apresentaram sinais videolaringoscópicos sugestivos de RLF. No total, verificou-se que o sintoma rouquidão do ITDV obteve maior registro de ocorrência. No grupo com presença de sinais de RLF, os sintomas mais relatados foram: garganta seca, rouquidão e pigarro; e média do IDV foi de 17,9. No grupo de professoras que não apresentaram sinais sugestivos de RLF os sintomas foram rouquidão, falha na voz e cansaço ao falar; e média do IDV foi de 16,4. Não houve associação entre sinais de RLF e distúrbio de voz. Na análise de regressão logística binária múltipla, os fatores independentes para o RLF foram idade, presença de fenda em pregas vocais e escore do IDV (13-20). Conclusão: A presença de sinais videolaringoscópicos sugestivos de RLF registrado em quase metade das professoras estudadas não esteve associado a presença de DV. A relação foi registrada nas professoras: mais velhas; nas que apresentavam presença de fenda em pregas vocais; e nas que faziam autorreferência a desvantagem vocal em escore do IDV
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Costa, Silvia Gomes Ferreira Duarte. "O papel do refluxo gastroesofágico na rinosinusite crónica." Master's thesis, 2019. http://hdl.handle.net/10316/89961.

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Abstract:
Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina<br>Introdução: A rinosinusite crónica (RSC) apresenta uma etiologia multifatorial, no entanto o refluxo gastroesofágico tem sido implicado no seu desenvolvimento bem como no agravamento da sintomatologia nasal destes indivíduos. Consequentemente o uso de inibidores da bomba protões (IBP) tem sido ponderado como terapêutica na rinosinusite crónica.Objetivo: Avaliar o papel do refluxo gastroesofágico na rinosinusite crónica bem como verificar qual o contributo dos inibidores da bomba de protões na patologia nasal.Materiais e Métodos: Foram usadas as bases de dados Medline, Pubmed e Cochrane para a pesquisa bibliográfica. A estratégia utilizada para a seleção baseou-se no idioma português e inglês, estudo em humanos e adultos, sem restrição de idade ou género. Foram incluídos apenas os artigos que mostravam especificamente uma relação entre o refluxo e a rinosinusite crónica e o uso de inibidores da bomba de protões.Resultados: Da pesquisa bibliográfica resultaram duzentos artigos, sendo que destes, dez cumpriam os critérios de inclusão propostos. Destes, oito artigos sugeriram uma associação entre ambas as patologias e dois evidenciaram melhoria da sintomatologia nasal com o uso de inibidores da bomba de protões. Conclusão: A análise dos artigos reforçou a existência de uma relação entre o refluxo e a rinosinusite crónica. O uso de terapêutica antirrefluxo com inibidores da bomba de protões demonstrou uma melhoria na sintomatologia nasal e na qualidade de vida. No entanto, ainda são necessários mais estudo para afirmar estas suposições.<br>Introduction: Chronic rhinosinusitis has a multifactorial etiology. However, the gastroesophageal reflux has been implied in its development as well as in the aggravation of the nasal symptomatology of these individuals. As a consequence, the use of proton pomp inhibitors (PPI) has been taken into consideration as a therapeutic in chronic rhinosinusitis.Objective: To evaluate the role of the gastroesophageal reflux in the chronic rhinosinusitis, as well as verify the PPI contribute in the nasal pathology.Methodology: Medline, Pubmed and Cochrane databases were used for the bibliographic research. The strategy for the selection was based on the English and Portuguese language, studies made in humans and adults, with no restrictions regarding age or gender. Only articles that specifically demonstrate a relation between the reflux and the chronic rhinosinusitis and the PPI use were included.Results: From the bibliographic research resulted 200 articles, and 10 of these were in accordance with the proposed inclusion criteria. 8 of these suggested an association between both pathologies and 2 have evidenced an improvement in the nasal symptomatology using the PPI.Conclusion: The articles analysis has reinforced the existence of a relation between the reflux and the chronic rhinosinusitis. The use of anti-reflux therapeutic with PPI has demonstrated an improvement in the nasal symptomatology and in the life quality. Nonetheless, more studies are necessary to affirm these assumptions.
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Dias, Diana Isabel Nunes. "DRGE em cantores." Master's thesis, 2019. http://hdl.handle.net/10451/42939.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2019<br>A DRGE é a doença benigna mais comum do trato digestivo superior. Vários estudos demonstram uma maior prevalência da sintomatologia desta doença em cantores quando comparado com grupos populacionais de não cantores. A etiologia da DRGE em cantores é multifatorial, existindo diversos fatores que contribuem para a referida patologia. O fator mais preponderante parece estar relacionado com a técnica vocal utilizada, já que esta implica o uso repetido do diafragma, levando ao aumento da pressão intra-abdominal, fator que favorece o aparecimento de episódios de refluxo de stress. Outro fator prende-se com o facto de os cantores terem um estilo de vida que potencia a ocorrência de episódios de refluxo (jantar a horas tardias, stress associado às atuações, etc). Para além disto, uma vez que estes usam a voz como instrumento de trabalho, é essencial que esta se apresente permanentemente em perfeitas condições, pelo que pequenas alterações na qualidade da mesma, impercetíveis na maioria das pessoas, podem ser significativas neste grupo. A abordagem diagnóstica e terapêutica desta patologia em cantores pode ser bastante complexa. A apresentação clínica pode não ocorrer com os sintomas típicos que nem sempre cedem à terapêutica médica. Sendo assim, torna-se importante que o médico esteja particularmente sensibilizado para as manifestações subtis da DRGE neste grupo particular de doentes. Esta revisão tem como objetivo perceber o impacto da DRGE em cantores, focando-se em aspectos como a sua prevalência, fatores de risco associados, processo fisiopatológico e particularidades da apresentação clínica.<br>GERD is the most common benign disease of the upper gastrointestinal tract. There are many studies that demonstrate a greater prevalence of GERD sintomatology in this group of professionals when compared with a group of non-singer population. The GERD etiology is multifactorial and there are many factors that contribute to this pathology. The most preponderant factor may be related with the vocal technique that they use, as it implicates repetitive diaphragm use, which leads to an increase in intra-abdominal pressure, factor that supports the appearance of stress reflux episodes. Another factor is that the singers have a life style that favors the occurrence of reflux episodes (dinning at late hours, the stress associated with the performances, etc). Besides that, since they use the voice as a work instrument, it is essential that it presents permanently in perfect conditions, therefore little alterations in its quality could be imperceptive for the majority of people but significant in this group. The diagnosis and treatment approach in these patients can be very complex. Clinical presentation may not occur with the typical symptoms and these symptoms do not always resolve with the medical therapy. Thus, it becomes important that the physician is particularly sensitized to the subtle GERD manifestations in singers. This review intends to understand the impact of GERD in singers and focus in aspects such as its prevalence, associated risk factors, pathophysiology process and clinical presentation particularities.
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Caires, Filipa Carolina Freitas. "A pepsina e o cancro da laringe." Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10451/46740.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2020<br>O cancro da laringe está classicamente associado ao consumo crónico de tabaco e álcool. Mais recentemente veio a incriminar-se também o Refluxo Laringofaríngeo (RLF) como outro fator etio-patogénico deste cancro. Os três são, porém, frequentemente indissociáveis, uma vez que o doente com cancro da laringe é, muitas vezes, um fumador crónico que consume álcool. Por sua vez, o álcool e o tabaco promovem o refluxo que potencia o efeito nóxio dos outros. Assim o papel do RLF no desenvolvimento do carcinoma laríngeo não é facilmente individualizável do ponto de vista clínico. Estudos com pH-metria esofágica com duplo sensor mostram que os doentes com RFL têm episódios de refluxo que ascende ao trato aero-digestivo superior e que, ao inverso da clássica doença de refluxo gastroesofágico (DRGE), ocorre em episódios diurnos e na posição vertical. O principal constituinte nóxio do refluxo é, indiscutivelmente, a pepsina, enzima que evidencia atividade proteolítica máxima no pH entre 2 e 4 intra-gástrico, mas que mantém ainda atividade, embora decrescente, até a um pH de 6, fora do estômago. Por sua vez, a mucosa laríngea, ao contrário da esofágica, não possui alguns mecanismos essenciais de defesa contra o refluxo. Mesmo a mucosa esofágica parece ter um limite de tolerância ao mesmo, como se observa no Esófago de Barrett, uma lesão pré-maligna. O presente trabalho pretende efetuar uma revisão bibliográfica dos conhecimentos mais recentes sobre o papel da pepsina gástrica na etio-patogénese do cancro laríngeo.<br>Laryngeal cancer is classically associated with chronic cigarette smoking and the consumption of alcohol. More recently, the Laryngopharyngeal Reflux (LPR) has also been incriminated as a causative factor. Clinically the three etio-pathogenic factors seem to have a synergistic effect, as laryngeal cancer patients are frequently chronic smokers and heavy drinkers, and both cigarette smoke and alcohol drinking promote reflux, which in turn potentiates the tissue damage caused by the other two. For this reason, the individual role of LPR in laryngeal cancer pathogenesis goes frequently unrecognized in clinical practice. 24-Hour double-probe pH-metry studies have shown that LPR patients have reflux episodes reaching the upper aero-digestive tract, which typically occur during daytime, in the upright position, a fact that makes LPR a clinically distinctive entity from classic gastro-esophageal reflux disease (GERD). Bearing this in mind, it is the pepsin enzyme that is, undoubtedly, the major culprit in the mucosal tissue damage caused by reflux. It has been shown that the potent enzyme pepsin has maximum proteolytic activity at pH between 2 and 4, as in the stomach milieu, but it does not completely lose its activity at higher pH values, still retaining a significant activity at an extra-gastric pH of 6. The laryngeal mucosa, unlike the esophageal mucosa, lacks some essential defense mechanisms against damage caused by reflux. The esophageal mucosa itself does not seem to possess unlimited resistance to the damaging effects of chronic reflux, as we can see in Barrett’s esophagus, a pre-malignant condition.
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