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Journal articles on the topic 'Rejeição de transplantes'

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Souza, Andréa Lima de Castro, Carolay Nascimento Cerqueira, and Emília Cervino Nogueira. "Contribuição do enfermeiro para possível redução de rejeição ao Transplante de Córnea." Acta Paulista de Enfermagem 24, no. 2 (2011): 239–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002011000200013.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar as contribuições do Enfermeiro para a possível redução dos índices de rejeição ao transplante de córnea em Sergipe. MÉTODOS: Estudo exploratório, retrospectivo e quantitativo em prontuários de doadores e receptores de córnea de 2003 a 2008 da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos de Sergipe (CNCDO-SE). RESULTADOS: Foram analisados 350 captações, 309 transplantes, 185 doadores e 39 rejeições. Das córneas captadas pelo enfermeiro, 83,73% foram aproveitadas, 15,44% foram descartadas e 6,50% apresentaram rejeição. Das córneas captadas por outro profissional, 72,72% foram aproveitadas, 27,27% foram descartadas e 13,65% apresentaram rejeição. CONCLUSÃO: As córneas captadas pelo enfermeiro apresentaram menor índice de rejeição e maior aproveitamento. As variáveis ligadas ao receptor e ao doador não influenciaram nas rejeições.
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Souza, Sergio Augusto Lopes de, Flávia Paiva Proença Martins, Renato Torres Gonçalves, Daniela Salomão Pontes, Antonio Carlos Pires Carvalho, Léa Mirian Barbosa da Fonseca, and Bianca Gutfilen. "Avaliação de transplantes renais utilizando-se 99mTc-leucócitos mononucleares." Radiologia Brasileira 37, no. 1 (February 2004): 15–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842004000100005.

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Abstract:
A rejeição aguda do enxerto renal deve ser diagnosticada precocemente, uma vez que a reversibilidade da rejeição está relacionada com a rapidez na qual o tratamento é iniciado. Os objetivos deste estudo foram: 1) estabelecer um método quantitativo para avaliação da rejeição e necrose tubular aguda (NTA) do rim transplantado; 2) determinar o papel em potencial da cintilografia com leucócitos mononucleares marcados com tecnécio-99m no diagnóstico precoce da rejeição do rim transplantado e no diagnóstico diferencial da NTA. Cento e sessenta estudos cintilográficos foram realizados no primeiro e no quinto dia pós-operatório em 80 pacientes transplantados. Células autólogas foram utilizadas para marcação. Imagens foram obtidas 30 minutos, 3 horas e 24 horas após injeção de 444 MBq (12 mCi) das células marcadas. Houve captação anormal das células marcadas em 27 de 31 casos de rejeição e em seis de oito casos de NTA. Os resultados foram comparados com a clínica de cada paciente. Ultra-sonografias com Doppler detectaram 18 de 31 casos de rejeição. A sensibilidade e a especificidade para rejeição foram, respectivamente, de 87,1% e 100% para a cintilografia e 58,1% e 100% para a ultra-sonografia. Foram realizadas biópsias em oito pacientes, que mostraram sete rejeições e uma NTA. Os resultados sugerem que a cintilografia com leucócitos mononucleares marcados com tecnécio-99m pode ser útil no diagnóstico de rejeição e diagnóstico diferencial de NTA.
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Nicoluzzi, João Eduardo Leal, Fábio Silveira, Fábio Porto Silveira, and Mateus Macri. "Experiência obtida em 100 transplantes de pâncreas." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 37, no. 2 (April 2010): 102–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912010000200006.

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Abstract:
OBJETIVO: Relatar nossa experiência com 100 transplantes de pâncreas realizados em um período de sete anos. MÉTODOS: Entre janeiro de 2001 e janeiro de 2008, 100 pacientes foram submetidos a transplante de pâncreas em nosso serviço, sendo 88 transplantes de pâncreas e rim simultâneo (TPRS) e 12 transplantes de pâncreas isolado (TPI). Todos foram transplantes primários. O manejo da porção exócrina do enxerto pancreático envolveu drenagem entérica em oito casos (todos TPRS) e a bexiga em 92 casos. O sistema venoso sistêmico do receptor foi utilizado para a drenagem venosa do enxerto em todos os casos. Nossos últimos 30 pacientes submetidos à TPRS não receberam terapia de indução independentemente do painel imunológico.Os pacientes TPRS receberam basiliximab e TPI receberam timoglobulina nos casos induzidos. Imunossupressão de manutenção foi realizada com tacrolimus, micofenolato mofetil e corticóides. O volume de perfusão do enxerto pancreático foi limitado a 800ml da solução de Celsior ou UW. RESULTADOS: Demonstram que os enxertos ainda funcionantes são atualmente 64 dos 100 realizados. Perda do enxerto foi causada por: rejeição (oito pacientes), trombose venosa (nove pacientes), trombose arterial (um paciente) Complicações cirúrgicas encontradas: fístula anastomótica (tres pacientes), infecção peri-enxerto (10 pacientes), pancreatite do enxerto (cinco pacientes). A Rejeição foi observada com menos freqüência nos TPRS (5/92) que nos TPI (3/12). A morte ocorreu em 24 pacientes. CONCLUSÃO: Nossa impressão é que o transplante de pâncreas é altamente efetivo como terapia para o diabetes mellitus apesar da morbidade do procedimento.
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Freitas, Alexandre Coutinho Teixeira de, Júlio Cezar Uili Coelho, Mônica Beatriz Parolin, Jorge Eduardo Fouto Matias, Clementino Zeni Neto, and Carolina Gomes Gonçalves. "Fatores de risco e conduta nas complicações do trato biliar no transplante hepático." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 27, no. 6 (December 2000): 359–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912000000600001.

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Abstract:
A reconstrução biliar é um dos pontos vulneráveis do transplante hepático apresentando incidência de complicações biliares, variando de 10 a 35%, nos diversos estudos da literatura. Esse trabalho tem por objetivo apresentar a experiência do nosso serviço em relação à incidência e ao manejo das complicações biliares no transplante de fígado. Foram incluídos no estudo 147 transplantes hepáticos ortotópicos, com idade média de 37,3 anos, correspondendo a 88 procedimentos em pacientes do sexo masculino e 59 do sexo feminino. Complicações biliares ocorreram em 27 transplantes (18,36%) em 25 pacientes (dois retransplantes). A presença de rejeição celular e de complicações vasculares foi identificada como fator de risco para as complicações biliares. A idade, o sexo, a etiologia da cirrose e a técnica utilizada na reconstrução biliar não foram fatores de risco. No total, foram empregados 52 cursos terapêuticos: tratamento cirúrgico em 23 vezes; tratamento endoscópico em 15 vezes; retransplante em sete vezes; drenagem biliar transparieto-hepática em seis vezes e um paciente está em lista de espera para retransplante. Conclui-se deste estudo que as complicações biliares são freqüentes após o transplante hepático e que as vasculares e a rejeição celular são fatores de risco.
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Neto, Vinicius Lino de souza, Erta Bezerra da Silva Alves, Andressa Mônica Gomes Fernandes, Ana Elza Oliveira de Mendonça, Tamiris Lanny Claudino Estrela Lins Lins, and Mateus Breno Pinheiro. "Main causes of rejection of rim in transplanted patients / Principais causas da rejeição de rim em pacientes transplantados / Principales causas de la rejeición de rim en pacientes transplantados." Revista de Enfermagem da UFPI 8, no. 3 (November 26, 2019): 78. http://dx.doi.org/10.26694/2238-7234.8378-82.

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Abstract:
Objetivo: descrever as principais causas da rejeição de rim em pacientes transplantados apontadas pela literatura. Metodologia: trata-se de um estudo de revisão. A coleta de dados foi realizada na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e na Scientific Electronic Library Online. Para a seleção dos estudos, adotaram-se os seguintes critérios de elegibilidade: artigos no formato texto completo e publicado em língua portuguesa. Foram excluídos os estudos que abordavam a rejeição em outros tipos de transplantes. Resultados: a partir da análise dos estudos evidencia-se que as complicações cardiovasculares, digestivas, tumorais e infecciosas estão com maior incidência entre os pacientes transplantados e que a causa relaciona-se com a terapia imunossupressora. Conclusão: acredita-se que o estudo possa contribuir para as boas práticas assistenciais a tal clientela, e que assim se possam implementar medidas preventivas embasadas nas melhores evidências científicas. Descritores: Transplante de rim. Cuidados de enfermagem. Rejeição de enxerto.
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Mocelin, Paula Carolina, Fabio Luiz De Souza, and Dilson Fronza. "COMPARAÇÃO DO TEMPO DE ISQUEMIA E INÍCIO DA FUNÇÃO DE ENXERTOS RENAIS." FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 3, no. 2 (June 27, 2021): 190–94. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v3i2.349.

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Abstract:
A função tardia do enxerto é uma forma de insuficiência renal aguda, resultando em oligúria pós-transplante, aumento da imunogenicidade do aloenxerto e risco de episódios agudos de rejeição e diminuição da sobrevida a longo prazo. Fatores relacionados ao doador e fatores de transplante pré-renal, renal ou pós-renal relacionados ao receptor podem contribuir para essa condição. A partir de estudos experimentais, aprendemos que tanto a isquemia quanto a reinstituição do fluxo sanguíneo nos rins isquemicamente danificados após a preservação hipotérmica ativam uma sequência complexa de eventos que sustentam a lesão renal e desempenham um papel central no desenvolvimento da função tardia do enxerto. Nesta pesquisa aborda-se a importância dos tempos de isquemia quente e fria no desenvolvimento do bom funcionamento ou retardo na função do enxerto após a realização de transplantes renais com doador cadáver e transplantes intervivos
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Xavier, Isabel Maria Alves de Aguiar, Joyce Modesto Cordeiro, and Luan Kelves Miranda de Souza. "Aspectos imunológicos associados ao transplante uterino: Inovação cirúrgica no tratamento da infertilidade do fator uterino." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 5, 2021): e9110816657. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16657.

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Abstract:
Infertilidade de fator uterino absoluto (AUFI) refere-se a mulheres que são incapazes de conceber ou manter a gravidez devido à ausência do útero ou à presença de um útero anatômica ou fisiologicamente disfuncional. Novas estratégias têm sido buscadas nas últimas décadas para solucionar esse problema, como o transplante uterino. No entanto, pouco se sabe sobre a imunogenicidade uterina e há poucos dados sobre a resposta imunológica a tecido uterino transplantado. Assim, este estudo teve como objetivo demonstrar como a resposta imune do organismo ao transplante uterino pode ocorrer por meio de uma revisão da literatura. Para tanto, foi realizada uma busca nas bases de dados SciELO, LILACS, PubMed/MEDLINE e Science Direct. De acordo com os dados obtidos, acredita-se que o útero seja um órgão imunoprivilegiado em relação à rápida resposta imune exercida pelo organismo, porém as experiências do transplante uterino alogênico mostraram padrões de rejeição semelhantes aos observados em outros transplantes de órgãos sólidos. Em geral, a rejeição foi caracterizada por invasão miometrial por neutrófilos e macrófagos, seguidos por células T (principalmente CD8 +), seguida de necrose, atrofia e fibrose. Essa resposta tem uma característica única de ser mediada por interações do receptor de células T (TCR) com moléculas do próprio sistema MHC do doador. Portanto, com este estudo foi possível compreender como ocorreria a possível resposta imunológica ao transplante uterino, que pode levar ao processo de rejeição.
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Carvalho, João Batista Vieira de, and Andy Petroianu. "Imunodepressão induzida por talidomida e ciclosporina em transplante cardíaco heterotópico de coelho." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 30, no. 2 (April 2003): 106–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912003000200005.

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Abstract:
OBJETIVO: A talidomida, por seus efeitos antiinflamatórios e imunodepressores, tem sido utilizada no tratamento de doenças dermatológicas e na doença enxerto-contra-hospedeiro no transplante de medula óssea. O objetivo deste trabalho é avaliar a ação deste medicamento como imunodepressor em transplante de órgãos, estudando sua ação isoladamente ou em combinação com a ciclosporina na prevenção da rejeição ao aloenxerto cardíaco heterotópico em coelho. MÉTODO: Foram utilizados 50 coelhos, sendo 25 doadores e 25 receptores.Os animais receptores foram subdivididos em cinco grupos (n= 5) : Grupo I (controle) animais não-imunodeprimidos; Grupo II (imunodeprimidos com ciclosporina na dose de 10 mg/kg/dia); Grupo III (imunodeprimidos com talidomida na dose de 100 mg/kg/dia); Grupo IV (imunodeprimidos com ciclosporina na dose de 5,0 mg/kg/dia) e Grupo V (imunodeprimidos com ciclosporina na dose de 5,0 mg/kg/dia associada a talidomida na dose de 50 mg/kg/dia). Os medicamentos foram administrados através de cateter orogástrico, a partir do dia anterior ao transplante. RESULTADOS: O coração do doador foi implantado no abdome dos receptores. A associação de talidomida e ciclosporina apresentou o menor escore histopatológico de rejeição (p < 0,05). Observou-se que a talidomida empregada isoladamente ou associada à ciclosporina foi efetiva contra a rejeição, aumentando a sobrevida (p < 0,01) de animais submetidos ao transplante cardíaco heterotópico em posição abdominal. CONCLUSÕES: A talidomida empregada isoladamente, ou associada à ciclosporina, pode representar uma opção de imunodepressão em transplantes cardíaco heterotópico experimental de coelho.
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Coelho, Júlio Cezar Uili, Luciano Okawa, Mônica Beatriz Parolin, Alexandre Coutinho Teixeira de Freitas, Jorge E. Fouto Matias, and Alysson Rogério Matioski. "Recurrência da Hepatite C após transplante hepático de doador vivo e falecido." Arquivos de Gastroenterologia 46, no. 1 (March 2009): 38–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032009000100012.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar a recurrência da hepatite C em pacientes submetidos a transplante hepático de doador vivo comparados com os submetidos a transplante hepático de doador falecido. MÉTODOS: Do total de 333 transplantes hepáticos, 279 (83,8%) eram de doador falecido e 54 (16,2%) de doador vivo. Hepatopatia crônica pelo vírus da hepatite C foi a indicação mais comum tanto de transplante hepático de doador falecido (82 pacientes) como de doador vivo (19 pacientes). O protocolo de estudo eletrônico de todos pacientes com hepatopatia crônica pelo vírus da hepatite C foi avaliado. Os dados coletados foram analisados estatisticamente conforme a idade, sexo, resultado dos exames laboratoriais, recidiva do vírus da hepatite C e rejeição aguda. RESULTADOS: O total de 55 transplantes hepáticos de doador falecido e 10 de doador vivo realizados em pacientes com cirrose hepática pelo vírus da hepatite C, foi incluído no estudo. As características clínicas e laboratoriais pré-transplante dos dois grupos foram similares, exceto o tempo de atividade de protrombina que foi maior no grupo de transplante hepático de doador falecido do que no de doador vivo (P = 0,04). A recidiva da hepatite C foi similar nos grupos de transplante hepático de doador falecido (n = 37; 69,3%) e de doador vivo (n = 7; 70%) (P = 0,8). A incidência de rejeição aguda foi igual no grupo de transplante hepático de doador falecido (n = 27; 49%) e no grupo de doador vivo (n = 2; 20%) (P = 0,08). A recurrência do vírus da hepatite C nos pacientes do grupo de transplante hepático de doador falecido que receberam pulsoterapia (9 de 11 pacientes) foi similar aos demais pacientes (28 de 44 pacientes) (P = 0,25). A recurrência também foi similar nos pacientes do grupo de transplante hepático de doador vivo que receberam pulsoterapia (1 de 1 paciente) em relação aos que não receberam (6 de 9 pacientes) (P = 0,7). CONCLUSÕES: A recurrência do vírus da hepatite C é similar nos receptores de transplante hepático de doador falecido e de doador vivo.
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Cipriani, Rogério, and Maria Lucia F. Farias. "Osteoporose após transplante de órgãos sólidos." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 49, no. 3 (June 2005): 369–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302005000300007.

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Abstract:
A osteoporose é uma complicação comum após os transplantes de rim, coração, fígado e pulmão. Os esquemas imunossupressores para evitar a rejeição do órgão enxertado após o transplante freqüentemente incluem glicocorticóides, ciclosporina A e tacrolimus, os quais possuem efeitos danosos sobre a homeostase mineral óssea, impostos a um esqueleto já comprometido. Outros fatores que provavelmente contribuem para a patogênese da osteoporose pós-transplante são deficiência de vitamina D, hiperparatireoidismo secundário e hipogonadismo. Medidas para avaliação da saúde óssea antes do transplante deveriam ser realizadas: densitometria mineral óssea, radiografia da coluna, avaliação do nível de vitamina D e dos hormônios gonadais. Todos os pacientes transplantados deveriam ser submetidos à profilaxia da perda óssea. Estudos clínicos sugerem que os bisfosfonatos são os agentes mais promissores para a prevenção e o tratamento da osteoporose pós-transplante.
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Chaib, Eleazar, Roberto Ferreira Meirelles Junior, Vinicius Rocha Santos, Telesforo Bacchella, and Luiz Augusto Carneiro D'Albuquerque. "Transplante de pâncreas." Revista de Medicina 88, no. 3 (September 6, 2009): 138–42. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v88i3p138-142.

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Abstract:
Diabéticos insulino-dependentes são susceptíveis a altas taxas de complicações secundárias. O transplante de pâncreas teve início na Universidade de Minesota em 1966, com altas taxas de insucessos. Porém, recentemente, este procedimento tem obtido melhores resultados, conjuntamente com outros transplantes de órgãos. Os autores analisam, retrospectivamente, os fatores associados a melhora nos resultados do transplante de pâncreas, entre eles a seleção dos doadores, a técnica de retirada do pâncreas, a cirurgia do receptor com drenagem da secreção pancreática exócrina na bexiga ou no jejuno, o protocolo de imunossupressão, as falhas técnicas como tromboses vasculares, hemorragias, rejeição e infecção no Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo. As sobrevidas do enxerto e dos pacientes são analisadas no período de 1997 a 2006.
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Bressan, Aline Lopes, Roberto Souto da Silva, Elisa Fontenelle, and Alexandre Carlos Gripp. "Imunossupressores na Dermatologia." Anais Brasileiros de Dermatologia 85, no. 1 (February 2010): 9–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962010000100002.

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Abstract:
Os imunossupressores são drogas que agem na divisão celular e têm propriedades anti-inflamatórias. Sendo assim, são essencialmente prescritos na prevenção de rejeição de transplantes e no tratamento das doenças autoimunes e inflamatórias crônicas, que, na Dermatologia, têm a psoríase como maior representante. Nesta sessão serão descritas as principais drogas imunossupressoras, com orientações para seu manejo adequado.
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Roskott, Anne Margot, Flávio Henrique Galvão, and Vicent B. Nieuwenhuijs. "Transplante de intestino: para quem, quando e como? uma visão geral." Revista de Medicina 88, no. 3 (September 6, 2009): 150–62. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v88i3p150-162.

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Abstract:
O transplante de órgãos se tornou parte importante da medicina moderna. O transplante de intestino (ITx) foi introduzido no final da década de 1960 como um procedimento heróico para tratar falência do intestino. O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foi um dos pioneiros mundiais neste procedimento. Com a evolução biotecnológica na medicina, o transplante de intestino emergiu na década de 1990 como a única e permanente opção terapêutica para pacientes com falência intestinal irreversível. Àquele tempo, os resultados clínicos eram, ainda, desapontadores, principalmente devido às altas taxas de infecção pós-operatória e rejeição do enxerto. Entretanto, houve um grande desenvolvimento do transplante intestinal e multivisceral graças à melhoria da terapia imunossupressora, ao refinamento das técnicas cirúrgicas e dos cuidados pós-transplantes. O objetivo deste estudo é oferecer um panorama sobre quando o ITx deve ser indicado e sobre como o procedimento deve ser realizado.
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Martins, Flávia Paiva Proença, Renato Teixeira Gonçalves, Léa Mirian Barbosa da Fonseca, and Bianca Gutfilen. "Correlação do esquema de imunossupressão com complicações pós-operatórias em transplantes renais através do uso da cintilografia renal dinâmica." Radiologia Brasileira 34, no. 5 (October 2001): 267–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842001000500005.

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Abstract:
A cintilografia renal dinâmica possibilita o diagnóstico de complicações observadas nos tecidos transplantados, como desordens na perfusão do órgão, necrose tubular aguda e quadros de rejeição. Empregamos o 99mTc-DTPA neste estudo e correlacionamos os achados cintilográficos e clínicos visando ao diagnóstico de rejeição ou outra forma de complicação no órgão transplantado. Tanto as rejeições quanto as complicações foram avaliadas em relação ao tipo de imunossupressão utilizada. Foram analisados 55 pacientes submetidos a transplante renal entre 1989 e 1999. Todos os pacientes com nefrotoxicidade faziam uso do esquema tríplice de imunossupressão. Neste estudo houve predominância de rejeição aguda, em 40,4% dos casos. Treze dos quinze pacientes cujos doadores eram cadáveres tiveram necrose tubular aguda. Foi observado apenas um caso falso-positivo, em que o exame cintilográfico foi incompatível com a clínica. Sugerimos o uso da cintilografia renal no acompanhamento pós-operatório dos pacientes transplantados.
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Nicoluzzi, João Eduardo Leal, Carlos Gustavo W. C. Marmanillo, João Carlos Domingues Repka, Mauro Roberto Duarte Monteiro, Wilson Paulo dos Santos, and Pedro Ernesto Caron. "Resultados do transplante pancreático em um centro brasileiro." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 30, no. 6 (December 2003): 436–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912003000600006.

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Abstract:
OBJETIVO: O transplante de pâncreas (TP) é atualmente o único tratamento disponível capaz de estabelecer estado euglicêmico permanente e de independência da insulina nos portadores de Diabetes Mellitus Tipo 1. Neste estudo são apresentados os resultados do TP realizados em um centro paranaense. MÉTODO: De janeiro de 2001 até abril de 2003, foram realizados 24 transplantes de pâncreas-rim simultâneos (TPRS), e um Transplante de Pâncreas Isolado (TPI) no Hospital e Maternidade Angelina Caron. RESULTADOS: No seguimento de 8,2 meses (1-27), a taxa de sucesso para pâncreas e rim foi de 74 %. A sobrevida dos pacientes foi de 76 %. A principal causa de insucesso foi trombose pancreática em três casos (12%) e renal em dois (8%). Não ocorreu nenhum episódio de rejeição. Todos os doentes com enxertos funcionantes apresentam-se normoglicêmicos sem necessidade de insulina. CONCLUSÕES: O transplante simultâneo de rim e pâncreas éterapêutica com alto índice de sucesso para pacientes diabéticos com insuficiência renal terminal.
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Torres, Ana Carolline Oliveira, Bárbara Helena dos Santos Neves, Brenda Karoline Lembi, Carlos Eduardo da Silva Isidoro, Fernanda Pimenta Fernandes, Gabryelly Thallya Queiroz Oliveira, Isadora de Castro Fischer, Marina Ramos França Batista, Priscilla Cristina Rodrigues De Lanas, and Mariana Nogueira Coutinho. "Complicações pós-operatórias em pacientes submetidos a transplante renal: uma revisão narrativa." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 4 (April 17, 2021): e6891. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e6891.2021.

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Abstract:
Objetivo: Identificar as principais complicações do pós-transplante renal em pacientes portadores de insuficiência renal crônica no Brasil. Revisão bibliográfica: O estudo da terapia renal substitutiva, que avaliou a legislação brasileira, os métodos do Conselho Regional de Medicina e as complicações prevalentes, foi essencial para a melhora das informações sobre a qualidade de vida do paciente portador de insuficiência renal crônica, sendo o transplante renal a terapia mais completa, podendo ser realizada por doadores vivos e falecidos. No entanto, é um tratamento complexo que envolve complicações, imunológicas e infecciosas, as quais temos a intenção de revisar neste artigo. Considerações finais: As complicações pós-transplantes renais são decorrentes principalmente de rejeição, infecção e alterações vasculares. Elas têm uma relação íntima com as condições do receptor, do doador, tipo do transplante (doador vivo ou falecido) e com a imunossupressão utilizada. É importante que a equipe esteja atenta a todos os riscos para minimizar as complicações ou identificá-las precocemente.
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Costa, Dácio Carvalho, Rosane Silvestre de Castro, Mariela Soares Ferraz de Camargo, and Newton Kara-José. "Rejeição de transplantes de córnea: tratamento tópico vs. pulsoterapia - resultados de 10 anos." Arquivos Brasileiros de Oftalmologia 71, no. 1 (February 2008): 57–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27492008000100012.

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Fiorelli, Alfredo Inácio, José De Lima Oliveira Jr, and Noedir Antonio Groppo Stolf. "Transplante cardíaco." Revista de Medicina 88, no. 3 (September 6, 2009): 123–37. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v88i3p123-137.

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Abstract:
A incidência da insuficiência cardíaca tem aumentado progressivamente nos últimos anos em função do aumento da longevidade da população, dos avanços no tratamento do infarto agudo com o uso de trombolíticos e de angioplastia, da ampliação das intervenções cardíacas e da melhora no diagnóstico da síndrome. Com as recentes modificações incorporadas no tratamento farmacológico houve sensível melhora na sobrevida dos pacientes. Todavia, a evolução da cardiomiopatia para formas terminais é inexorável pelas características da doença e, nessas situações, o transplante pode ser a única alternativa eficaz. O transplante cardíaco é a única forma eficaz de restaurar as funções hemodinâmicas do paciente, contudo apresenta limitações de diferentes ordens, não se aplicando a todos os candidatos. A carência de órgãos viáveis é um dos maiores fatores impeditivos no desenvolvimento dos transplantes. Este problema se torna mais evidente quando se trata de órgãos que são mais sensíveis às injúrias do choque e da isquemia. Em nosso meio, apesar dos grandes avanços conseguidos na legislação sobre transplantes de órgãos ainda existe carência de uma política de saúde efetiva voltada a fomentar a captação e a manutenção adequada dos doadores para que esta situação possa ser revertida. Os imunossupressores modernos oferecem bons resultados no controle dos episódios de rejeição a despeito da falta de maior especificidade. Os efeitos colaterais ainda são preocupantes e requerem controle rígido dos pacientes em longo prazo. A qualidade dos órgãos doados e o estado clínico grave dos candidatos que chegam aos centros de transplante são os principais fatores responsáveis pelos resultados insatisfatórios na fase imediata ao transplante de coração. O presente estudo visa apresentar uma revisão das principais etapas que envolvem o transplante cardíaco.
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Nicoluzzi, João Eduardo, Carlos W. Marmanillo, and João Carlos D. Repka. "Transplante simultâneo de pâncreas-rim em portador de diabetes mellitus tipo 1 com insuficiência renal crônica: experiência inicial do Hospital Angelina Caron." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 47, no. 3 (June 2003): 243–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302003000300007.

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Abstract:
O transplante pancreático é a melhor opção para substituir a função endócrina da glândula em pacientes com diabetes do tipo 1 (DM1). Ao final de 2001, já haviam sido notificados mais de 17.000 transplantes de pâncreas ao International Pancreas Transplant Registry. Na atualidade o transplante reno-pancreático simultâneo é o melhor tratamento para pacientes com DM1 e insuficiência renal crônica. Neste estudo são apresentados os resultados do transplante simultâneo de rim-pâncreas (SRP) realizados em um centro brasileiro. MÉTODOS: De 01/2001 a 06/2002, 12 pacientes com DM1 e insuficiência renal associada foram submetidos a transplante SRP. A terapia imunossupressora consistiu de tacrolimus, micofenolato mofetil, esteróides e terapia de indução com basiliximab. RESULTADOS: No seguimento de 5,7 meses (1-18), as taxas de sucesso para pâncreas e rim foram respectivamente de 75% e 83%. A sobrevida dos pacientes foi de 83%. Ocorreram algumas complicações sérias, como trombose de 3 pâncreas (25%) e 2 rins (16%) e 2 fístulas ureterais (16%), porém nenhuma delas ocasionou óbito de qualquer paciente. Não ocorreu nenhum episódio de rejeição nos pacientes transplantados. Todos os doentes com enxertos funcionantes apresentam-se normoglicêmicos sem necessidade de insulina. CONCLUSÕES: Estes resultados demonstram que o SRP é um tratamento seguro e eficaz no manejo do doente diabético com insuficiência renal associada.
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Galvão, Flávio Henrique Ferreira, Dan Linetzky Waitzberg, Telesforo Bacchella, Joaquim Gama-Rodrigues, and Marcel Cerqueira Cesar Machado. "Transplante de intestino delgado." Arquivos de Gastroenterologia 40, no. 2 (June 2003): 118–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032003000200011.

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Abstract:
RACIONAL: Avanços da biotecnologia e o desenvolvimento de novas drogas imunossupressoras melhoraram os resultados do transplante de intestino delgado. Esse transplante é atualmente indicado para casos especiais da falência intestinal. OBJETIVO: A presente revisão realça os recentes desenvolvimentos na área do transplante de intestino delgado. MATERIAL E MÉTODO: Mais de 600 publicações de transplante de intestino delgado foram revisadas. O desenvolvimento da pesquisa, novas estratégias de imunossupressão, monitorização do enxerto e do receptor, e avanços na técnica cirúrgica são discutidos. RESULTADOS: Realizaram-se cerca de 700 transplante de intestino delgado em 55 centros: 44% intestino-fígado, 41% enxerto intestinal isolado e 15% transplante multivisceral. Rejeição e infecção são as principais limitações desse transplante. Sobrevida de 5 anos na experiência internacional é de 46% para o transplante de intestino isolado, 43% para o intestino-fígado e de cerca de 30% para o transplante multivisceral. Sobrevidas prolongadas são mais freqüentes nos centros com maior experiência. Em série de 165 transplantes intestinais na Universidade de Pittsburgh, PA, EUA, foi relatada sobrevida do paciente maior do que 75% no primeiro ano, 54% em 5 anos e 42% em 10 anos. Mais de 90% desses pacientes assumem dieta oral irrestrita. CONCLUSÃO: O transplante de intestino delgado evoluiu de estratégia experimental para uma alternativa viável no tratamento da falência intestinal permanente. Promover o refinamento da terapia imunossupressora, do manejo e prevenção de infecções, da técnica cirúrgica e da indicação e seleção adequada dos pacientes é crucial para melhorar a sobrevida desse transplante.
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Silva, Benta Alves da, and Maria Angela Reppetto. "Aspectos Éticos e Bioéticos da Assistência de Enfermagem no Transplante de Órgãos e Tecidos do Doador Cadáver." Revista Brasileira de Bioética 14, edsup (April 12, 2019): 201. http://dx.doi.org/10.26512/rbb.v14iedsup.26308.

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Abstract:
O termo transplante de órgãos foi utilizado pela primeira vez por John Hunter em 1978. A partir da década de50 foram realizados várias séries de transplante renais em humanos, porém nenhuma droga foi utilizada para prevenir a rejeição. No Brasil, o professor Euclides de Jesus Zerbini realizou, em São Paulo, o primeiro transplante de coração, amparado no critério de morte encefálica do doador, porém não existia legislação sobre o tema. Entende-se que o legislador é estimulado pela evolução da ciência, que oferece aos juristas situações carentes de definição legal, e disso o primeiro transplante de coração culminou na elaboração deum suporte legal para a realização de futuros transplantes. Para assegurar os direitos dos doadores e transplantados foi criada a Lei n.9.434, de 4 fevereiro de 1997, que discorre sobre a disposição gratuita de tecidos, órgãos e partes do corpo humano, para fins de transplante e tratamento. Essa lei alterada pela Lei n.10.211/2001, que traz relevantes modificações para o ordenamento jurídico. Os critérios diagnósticos de morte encefálica no Brasil são baseados na constatação clínica de coma aperceptivo e ausência de reflexos ou movimentos supra espinais, sendo excluídas situações de causa reversíveis. Tal achado deve ser respaldado por um exame complementar que demonstre ausência de atividade elétrica. Essa pesquisa teve como objetivo de descrever os aspectos éticos e bioéticos da assistência de enfermagem no transplante de órgãos e tecidos do doador cadáver.
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Passos, Márcia Maria Barros dos, Gabriela Santos Barbosa, and Milene Rangel da Costa. "Análises das autorizações de procedimentos de alta complexidade de medicamentos para pacientes transplantados renais do Estado do Rio de Janeiro." Research, Society and Development 10, no. 5 (May 17, 2021): e3110514522. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14522.

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Abstract:
A terapia imunossupressora de manutenção é administrada a quase todos os receptores de transplante renal para ajudar a prevenir a rejeição aguda e a perda do enxerto renal entre indivíduos geneticamente diferentes. O presente trabalho teve por objetivo analisar a dispensação de medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica para o tratamento de pacientes submetidos a transplante renal no Estado do Rio de Janeiro no período de 2008 a 2013. Com este propósito foi conduzido estudo descritivo que incluiu 156.527 registros de APAC de medicamentos selecionados para transplantes renais. Os resultados demonstraram que 55,7% das APAC geradas foram para pacientes do sexo masculino, sendo 28,1% para pacientes na faixa etária de 40 a 49 anos. 78,4% das APAC produzidas foram para pacientes que residiam em municípios da região metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. O principal diagnóstico secundário foi doença renal crônica (30,9%). O grupo químico que mais gerou APAC foi dos antiproliferativos, com o micofenolato de mofetila em maior quantidade. Dentre os outros grupos químicos, inibidores de calcineurina e inibidores de rapamicina, os medicamentos que mais geraram APAC foram respectivamente tacrolimo e sirolimo. Existem poucos estudos de utilização de medicamentos sobre manutenção do transplante renal no Brasil. Os resultados observados indicam que os medicamentos que mais foram dispensados não são os medicamentos indicados de primeira escolha para o tratamento de manutenção do transplante renal. Este resultado permitiu ter um perfil dos medicamentos que tem maior impacto no tratamento do paciente em terapia de manutenção do transplante renal, o que pode ajudar para planejamentos futuros de assistência farmacêutica no SUS.
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Costa, Mirela Tinucci, Rita de Cássia Fabeni, Karina Preissing Aptekmann, and Rosângela Racarias Machado. "Diferentes papéis do óxido nítrico com ênfase nas neoplasias." Ciência Rural 33, no. 5 (October 2003): 967–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000500027.

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Abstract:
O Óxido Nítrico (ON) é gerado por uma família de isoenzimas, através da catálise enzimática do aminoácido essencial L-arginina, que resulta na formação de L-citrulina e ON. O ON está envolvido em muitos processos fisiológicos dos mamíferos, que incluem a neurotransmissão, controle da pressão sangüínea, inflamação, reações imunológicas e nos mecanismos de defesa contra microorganisnos e tumores. O descontrole na síntese de ON está implicado na patogênese de doenças cardiovasculares, autoimunidade, rejeição de transplantes, doenças degenerativas, na sépsis, na genotoxicidade e no surgimento de neoplasias. O ON também foi incriminado como agente de iniciação da carcinogênese, que, associado a outros fatores, poderia levar ao descontrole da citoestase e da diferenciação celular. A diversidade de efeitos do ON parece estar relacionada às concentrações de ON gerados, à sensibilidade individual das células e à duração do fenômeno.
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Erdmann Mosko, Patrícia Regina, Fernando Meyer, Flavio De Oliveira Lima, Luiz Claudio Fernandes, and Juliany Gomes Quitzan. "Impacto da suplementação de óleo de peixe rico em ácido graxo poli-insaturado ômega 3 sobre a função e morfologia renal de ratos Wistar submetidos à isquemia quente." Revista Acadêmica Ciência Animal 14 (February 15, 2016): 225. http://dx.doi.org/10.7213/academica.14.2016.25.

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Abstract:
A isquemia quente renal (IQR) realizada nas cirurgias de transplantes inter vivos e nefrectomias parciais pode contribuir para o desenvolvimento de injúria renal aguda e rejeição do órgão transplantado, na dependência da sua duração e da função renal pré-operatória. O uso dos ácidos graxos poli-insaturados ômega 3 tem sido alvo de pesquisas devido às suas propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, antifibróticas, vasodilatadoras e antitrombogênicas, com perspectivas promissoras nas lesões isquêmicas renais. Este estudo teve por objetivos comparar a função renal e alterações microscópicas renais em ratos Wistar, submetidos à IQR, suplementados com óleo de peixe enriquecido com ácido graxo poli-insaturado ômega-3. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos (n = 12): (GC) sem suplementação,(G1) suplementação 30 dias antes da IQR, (G2) suplementação 30 dias após IQR, (G3) suplementação 30 dias antes e depois da IQR. Metade dos animais de cada grupo foi submetida à eutanásia após 24 horas e o restante após 30 dias do procedimento. Aos 30 dias após IQR, todos animais suplementados apresentaram elevação dos valores de creatinina plasmática, quando comparada à creatinina pré isquemia (p < 0,05).Comparando os três grupos suplementados ao grupo controle, G2 apresentou creatinina plasmática superior no pós-operatório de 30 dias (p < 0,05). Não se observou diferença estatística nos escores histopatológicos renais entre os grupos. Conclui-se que, nas condições propostas, o uso de ácido graxo poli-insaturado ômega 3 em todos os grupos suplementados não evitou o aumento de creatinina plasmática após isquemia quente renal, entretanto preservou a morfologia renal. [P]
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Costa, Dácio Carvalho, and Newton Kara-José. "Rejeição de transplante de córnea." Revista Brasileira de Oftalmologia 67, no. 5 (October 2008): 255–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72802008000500011.

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Bagatin Bermúdez, Beatriz Elizabeth, Mª de Fátima Minetto, and Mariane Bagatin Bermúdez. "ESTILO PARENTAL, FILHOS ADOLESCENTES E TRANSPLANTE HEPÁTICO." International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología. 1, no. 1 (September 10, 2016): 339. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v1.379.

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Abstract:
Abstract:The biological, psychological and social developmental changes that occur during adolescence place the transplanted adolescent at an even higher risk of non-adherence and poor outcome than other age groups. Our aim is check whether parenting style influences the post-liver transplant outcome after liver transplantation. Participantsand Methods: Exigency and responsiveness scale was applied to 30 liver transplanted adolescents and young adults (12-30 years old). Chi square test was used to correlate frequency of parental style with adherence, clinical rejection and rejection in biopsy. Results: 57% parents were classified as authoritative or responsive.13/30 were non responsive, which were further sub classified as negligent 30%, permissive 10% and authoritarian 3%. There was no significant difference in parenting style comparing the compliant and noncompliant groups (X2 = 0.52, p = 0.37), as well as between groups with and without clinical rejection (X2=0,34, p=0,42) and between groups with and without biopsy proven rejection (X2=0,81, p=0,30). Conclusions: Parenting style had no influence in adherence, clinical or biopsy proven rejection in this group of young patients that underwent liver transplantation. Since compliance and rejection may be modified by multiple factors, a larger sample analyses would be necessary to confirm these data.Keywords: Parenting style, adolescent; liver transplant.Resumo:As transformações biopsicossociais da adolescência colocam os adolescentes transplantados de fígado em maior risco de não aderência ao tratamento e piora da evolução quando comparados a outros grupos etários. Objetivo: Verificar se o estilo parental influencia na adesão ao tratamento do pós-transplante hepático. Método: A escala de exigência e responsividade foi aplicada para 30 adolescentes transplantados de fígado e adultos jovens (12-30 anos). A correlação da freqüência do estilo parental com a adesão, rejeição clínica e rejeição na biópsia foi feito pelo teste do Qui-quadrado. Resultados: os achados apontam que 57% adolescentes classificaram seus pais como autoritativosou responsivos, 43% adolescentes apontaram os pais como não responsivos, subdivididos nos subgrupos: negligente 30%, permissivo 10% e autoritário 3%. Na correlação, não foi observada diferença significativa no estilo parental comparando os grupos aderentes e não aderentes (X2 = 0,52, p = 0,37), assim como entre os grupos com e sem rejeição clínica (X2 = 0,34, p = 0,42) e entre os grupos com e sem rejeição comprovada por biópsia (X2 = 0,81, p = 0,30). Conclusões: O estilo parental não teve influência na adesão, rejeição clínica e rejeição à biópsia neste grupo de pacientes jovens transplantados de fígado, uma vez que a aderência aos imunossupressores e a rejeição podem ser modificadas por múltiplos fatores. É necessário analisar amostra maior para confirmar estes dados.Palavras-chave: Estilo parental, adolescência; transplante de fígado
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Bomfim, Rosemeri Etgeton, Eda Schwartz, Raquel Pötter Garcia, Julyane Felipette Lima, Bianca Pozza dos Santos, and Manoella Souza da Silva. "VIVÊNCIAS DE PACIENTES QUE APRESENTARAM REJEIÇÃO AO ENXERTO DE RIM." Saúde (Santa Maria) 42, no. 1 (June 30, 2016): 93. http://dx.doi.org/10.5902/2236583420445.

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Abstract:
Conhecer as vivências de pacientes que apresentaram rejeição ao enxerto de rim. Estudo qualitativo que foram entrevistadas, no período de novembro a dezembro de 2013, sete pacientes com rejeição do enxerto de rim e que realizavam hemodiálise em um Serviço de Nefrologia de um hospital do Sul do Brasil. Para análise de dados utilizou-se a Proposta Operativa de Minayo, sendo organizadas duas temáticas: a primeira descreve as práticas de autocuidado realizadas pelos participantes e, a segunda as razões identificadas como causa de perda do enxerto e mudanças ocorridas após este evento. Como resultados identificou-se que as vivências consideradas significativas perpassam não somente o período pós-transplante, mas envolvem também situações enfrentadas nos tratamentos dialíticos. Conclui-se a necessidade de suporte dos profissionais de saúde para desmistificar o transplante e rejeição a fim de auxiliar no enfrentamento à falência renal bem como às exigências impostas pelos tratamentos. Descritores: Transplante de Rim; Insuficiência Renal Crônica; Diálise Renal; Enfermagem; Autocuidado.
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David, Andre Ibrahim, Eduardo Sauerbronn Gouvea, Felipe Ribeiro Batista, Paulo Henrique Fogaça de Barros, Dino Martini Filho, Victor Arias, Paulo Roberto Corsi, and Luiz Arnaldo Szutan. "Análise da rejeição do transplante de aponeurose em coelhos." Einstein (São Paulo) 10, no. 3 (September 2012): 302–5. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-45082012000300008.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar a viabilidade de aponeurose heteróloga para fechar parede abdominal de coelhos, com ênfase no processo de rejeição. MÉTODOS: Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Cuidados Animais da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e realizado na Unidade Técnica e Cirurgia Experimental. Quatro coelhas vermelhas trocaram aponeurose da parede abdominal com outros quatro animais machos brancos. Em dois coelhos, foi retirada e substituída a aponeurose como controle do processo cicatricial. Eles foram avaliados 1 vez por dia e sacrificados após 7 dias. Foi realizada a imunoistoquímica com CD20 e CD79. RESULTADOS: Os animais não tiveram celulite, abscesso, hematoma, deiscência da ferida ou hérnia. O local do enxerto mostrou hiperemia intensa. A análise histológica mostrou um processo inflamatório, com a presença de miofibroblastos em amadurecimento e colágeno, que variou de incipiente a moderado. O número de vasos estava reduzido e as células inflamatórias foram, em sua maioria, células plasmáticas e macrófagos. Não havia sinais morfológicos da rejeição aguda com a agressão do endotélio vascular. O músculo adjacente mostrou sinais de degeneração, com reação inflamatória dos núcleos e condensação do citoplasma. A análise imunoistoquímica (CD20 e CD79) mostrou que o processo inflamatório não foi mediado por linfócitos. O teste não paramétrico de Mann-Whitney mostrou que não se pode rejeitar a hipótese de igualdade (p>0,05). CONCLUSÃO: Não houve complicações pós-operatórias (fístulas, deiscência etc.) e a análise histológica revelou processo inflamatório inespecífico. A análise imunoistoquímica mostrou que o processo inflamatório não foi em razão de uma possível rejeição.
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Nobre, Kaline, Arthur Oliveira, Caroline Sampaio, Rafael Lages, Fausto Neto, Guilherme Andrade, Claudio Hashimoto, Flávio Galvão, Luiz D´Albuquerque, and Flair Carrilho. "ACHADOS ENDOSCÓPICOS DA REJEIÇÃO AGUDA EM TRANSPLANTE DE INTESTINO." Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Express 28, Supl.5 (November 11, 2017): 582. http://dx.doi.org/10.28952/s2359-2737.2017.02.0582.

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Parolin, Mônica Beatriz, Júlio Cezar Uili Coelho, Mauro da Igreja, Maria Lúcia Pedroso, Anne Karoline Groth, and Carolina Gomes Gonçalves. "Resultados do transplante de fígado na doença hepática alcoólica." Arquivos de Gastroenterologia 39, no. 3 (July 2002): 147–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032002000300003.

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Abstract:
RACIONAL: O transplante de fígado é aceito como modalidade terapêutica efetiva nas doenças hepáticas avançadas, incluindo a cirrose alcoólica. OBJETIVO: Avaliar os resultados do transplante hepático em pacientes com cirrose alcoólica no Programa de Transplante Hepático do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. PACIENTES E MÉTODOS: Análise retrospectiva dos pacientes com cirrose alcoólica submetidos a transplante hepático no Serviço de Transplante Hepático do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná entre setembro de 1991 e janeiro de 2001. Todos os candidatos apresentavam período de abstinência de álcool > 6 meses antes do transplante. A identificação do consumo de álcool no período pós-transplante hepático baseou-se em: (1) informações fornecidas pelo paciente e/ou familiares, e/ou (2) anormalidades bioquímicas sugestivas de consumo abusivo de álcool associadas a anormalidades histológicas compatíveis com lesão pelo etanol. RESULTADOS: Vinte adultos com cirrose alcoólica (19 homens e 1 mulher) com mediana de idade de 50 anos (29-61 anos) foram submetidos a transplante hepático, correspondendo a 13,8% das indicações de transplante hepático em adultos. Em 30% dos pacientes (6/20) houve associação com hepatite viral crônica, e em 1 caso (5%) presença de hepatocarcinoma. A maioria dos pacientes apresentava disfunção hepática grave no pré-transplante (75% Child C). A mediana do tempo de abstinência pré-transplante foi de 24 meses (9 a 120 meses). A mediana do tempo de seguimento pós-transplante foi de 14 meses (1 a 66 meses). A sobrevida do paciente em 1 e 3 anos após o transplante hepático foi de 75% e 50%, respectivamente. As principais complicações observadas foram: rejeição aguda (n = 8; 40%), rejeição crônica (n = 1; 5%), trombose da artéria hepática (n = 3; 15%), complicações biliares (n = 3; 15%) infecção por citomegalovírus (n = 4; 20%), infecções bacterianas e fúngicas (n = 9; 45%). A incidência detectada de recidiva do consumo de álcool foi de 15% (3/20). Em um dos casos de recidiva o uso inadequado dos imunossupressores resultou em rejeição crônica com perda do enxerto. CONCLUSÕES: Transplante hepático na cirrose alcoólica associou-se a níveis satisfatórios de sobrevida a curto e médio prazo. No presente estudo a recidiva do consumo de álcool foi pequena, o que pode ser devido à falta de rastreamento adequado.
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Melo, Manuela Sobral Bentes de, and Michelle Azevedo Ribeiro. "Dor Ocular no Pós-operatório de Transplante de Córnea." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, no. 42 (October 31, 2018): 548–60. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i42.1351.

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Abstract:
A cirurgia de transplante de órgãos aumentou significativamente nas últimas décadas, sendo este um grande avanço das ciências médicas. Dentre as possibilidades de órgãos a serem transplantados, a córnea consiste naquele que é mais realizado, não apenas em razão da facilidade técnica, como também em razão ao quantitativo de córneas doadas. A rejeição desencadeia um processo inflamatório, que, sem dúvidas, é acompanhado de episódios dolorosos sentidos no globo ocular do paciente. O presente artigo busca analisar a dor relacionada ao processo de rejeição da córnea transplantada.
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Silva Cunha, Thaynara Gabriella, and Karine Cardoso Lemos. "Assistência de enfermagem às fases do transplante renal: uma revisão integrativa." Health Residencies Journal - HRJ 1, no. 8 (December 17, 2020): 26–41. http://dx.doi.org/10.51723/hrj.v1i8.143.

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Abstract:
Introdução: A Doença Renal Crônica (DRC) se configura como importante problema de saúde pública em constante crescimento. Dentre as modalidades de Terapia Renal Substitutiva (TRS) está o Transplante Renal (TR), que vem apresentando maior sucesso em decorrência do desenvolvimento no âmbito técnico-científico, porém ainda há taxas elevadas de rejeição e complicação. É necessária então a atuação da enfermagem para redução destes índices e sucesso do enxerto. Objetivo: Apresentar a assistência da enfermagem nas diferentes fases do transplante renal e sua importância na redução da taxa de rejeição e intercorrências. Método: Trata-se de um artigo de revisão integrativa realizado exclusivamente com base em referências secundárias. Resultados: A amostra final desta revisão foi constituída por 10 artigos científicos cuja análise levou a decisão de realizar apresentação das seguintes temáticas: perfil sociodemográfico, pré-transplante real, transoperatório e pós-operatório. Conclusão: A DRC é um problema de saúde pública em crescimento, assim como a realização do transplante renal caracterizado por uma alta demanda e baixa oferta. O profissional de enfermagem precisa prestar assistência qualificada durante todo o processo para intensificar a sobrevida do enxerto junto ao paciente.
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Lee, André Dong Won, Ulysses Ribeiro Jr., Marcelo Alves Ferreira, Antônio Sesso, Cláudio José Caldas Bresciani, and Joaquim Gama-Rodrigues. "Participação da apoptose na rejeição aguda do transplante intestinal em ratos." Arquivos de Gastroenterologia 41, no. 3 (September 2004): 193–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032004000300011.

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Abstract:
RACIONAL: O transplante de intestino delgado é procedimento cirúrgico em estudo visando sua aplicação no tratamento dos pacientes portadores da síndrome do intestino curto, com vistas à reabilitação oral. A grande barreira, porém, se deve à rejeição pela grande quantidade de tecido linfóide presente no intestino delgado. OBJETIVO: Estudo da apoptose em alotransplante heterotópico intestinal. MATERIAL E MÉTODOS: Realizaram-se 24 alotransplantes intestinais em ratos da raça Brown-Norway (doador) para Lewis (receptor), sendo subdivididos em três subgrupos de oito animais, sacrificados respectivamente no terceiro dia de pós-operatório (Tx(3)), no quinto dia de pós-operatório (Tx(5)) e no sétimo dia de pós-operatório (Tx(7)) para coleta das biopsias dos enxertos intestinais. Compararam-se os resultados com o grupo isotransplante (C) que envolveu oito animais da raça Lewis (doador) para Lewis (receptor), porém neste grupo realizaram-se biopsias seriadas no mesmo animal, sendo subdivididos em três momentos: biopsia no terceiro dia de pós-operatório (C(3)), no quinto dia de pós-operatório (C(5)) e sacrificados no sétimo dia de pós-operatório (C(7)) para coleta da biopsia. Realizou-se, inicialmente, análise intragrupo entre os momentos C(3), C(5) e C(7) para todos os parâmetros de rejeição citados anteriormente, como também para os três subgrupos Tx(3), Tx(5) e Tx(7). Posteriormente, realizou-se a análise intergrupo de forma transversal e pareada comparando-se o grupo isotransplante com o grupo alotransplante. (C(3) com Tx(3); C(5) com Tx(5) e C(7) com Tx(7)). No grupo isotransplante não houve expressão estatística quanto aos marcadores analisados. Porém, no grupo alotransplante observou-se que alterações da apoptose foram marcantes a partir do terceiro dia de pós-operatório.
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Resende, Marcos Valério Coimbra, Marcelo Luiz Campos Vieira, Fernando Bacal, José Lázaro Andrade, Noedir A. Stolf, and Edmar Alcides Bocchi. "Ecocardiografia por Doppler tecidual no diagnóstico de rejeição após transplante cardíaco." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 97, no. 1 (July 2011): 08–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2011005000060.

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Costa, Bruna D., Nelson H. Camargo, Nilson Oleskovicz, Aldo Gava, Ademar L. Dallabrida, Doughlas Regalin, Marcos P. A. Lima, and Aury N. Moraes. "Neoformação óssea e osteointegração de biomateriais micro e nanoestruturados em ovinos." Pesquisa Veterinária Brasileira 35, no. 2 (February 2015): 177–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2015000200015.

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Abstract:
A substituição de parte do tecido ósseo se faz necessária muitas vezes na rotina cirúrgica, seja em função de fraturas, neoplasias ósseas ou enfermidades ortopédicas que acarretem em perda óssea. Neste sentido, têm se buscado biomateriais capazes de promover esta substituição, evitando o uso de enxertos ou transplantes ósseos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade osteoregenerativa de biomateriais em diferentes composições, em tíbias de ovinos. Foram utilizadas oito ovelhas mestiças texel, com 12 meses de idade e peso médio de 28,5±7,4kg. Após adequada preparação anestésica e cirúrgica, foram produzidos três defeitos ósseos na diáfise das tíbias em sua face medial, totalizando seis defeitos de 6mm cada, sendo que quatro foram preenchidos por biomateriais, e dois por fragmentos ósseos retirados do próprio animal (autocontrole). Os materiais implantados foram: hidroxiapatita (HA), tricálcio fosfato-β (TCP-β), hidroxiapatita/tricálcio fosfato-b 60/40 (HA/TCP-b 60/40) e o nanocompósito hidroxiapatita/alumina a 5% (HA/Al2O3 a 5%). Os animais foram alocados em dois grupos: Grupo 60 (n=04), em que os animais foram eutanasiados após 60 dias da colocação dos implantes e Grupo 90 (n=04), em que a eutanásia ocorreu 90 dias após a colocação dos implantes. Foram realizadas radiografias nos períodos pré-operatório, imediatamente após o procedimento e aos 30, 60 e 90 dias de pós-operatório, a fim de excluir qualquer alteração prévia ou complicação pós-operatória, capaz de comprometer o estudo. Após a eutanásia, foram coletadas as tíbias para avaliação macro e microscópica, por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV) e microscopia óptica. Os resultados encontrados mostraram uma boa capacidade de neoformação óssea e uma lenta absorção da HA. O TCP-β foi rapidamente absorvido e apresentou boa capacidade osteoindutiva e osteocondutiva, sendo observada neoformação óssea no interior dos grânulos deste biomaterial. O composto bifásico HA/TCP-β (60/40) apresentou o melhor resultado a longo prazo, devido ao melhor controle na solubilização e liberação dos íons cálcio e fosfatos para o meio biológico durante o processo de neoformação óssea. O biomaterial nanocompósito HA/Al2O3 a 5% não apresentou resultados promissores neste estudo, e sugerem-se novas pesquisas a fim de investigar melhor o potencial e aplicabilidade deste novo biomaterial. Conclui-se que a hidroxiapatita, o tricálcio fosfato-β e a associação HA/TCP-β (60/40) apresentam excelente capacidade de reparação óssea, podendo ser utilizados como substitutos ósseos; a associação HA/TCP-β (60/40) é o melhor dentre os biomateriais estudados, pois apresenta velocidade de absorção intermediária em relação à HA e ao TCP-β isolados, fornecendo ainda uma sustentação adequada ao tecido neoformado; o biomaterial HA/Al2O3 5% se mostrou incompatível, provocando reação de rejeição por parte do hospedeiro e com insignificante formação de tecido ósseo, sugerindo novas pesquisas acerca deste material.
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Corrêa, Ana Paula Almeida, Marise Márcia These Brahm, Carolina de Castilhos Teixeira, Stephani Amanda Lukasewicz Ferreira, Roberto Ceratti Manfro, Amália de Fátima Lucena, and Isabel Cristina Echer. "Complicações durante a internação de receptores de transplante renal." Revista Gaúcha de Enfermagem 34, no. 3 (September 2013): 46–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472013000300006.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi identificar complicações ocorridas em pacientes receptores de transplante renal. Coorte histórica realizada em hospital universitário entre janeiro de 2007 e janeiro de 2009 com amostra de 179 pacientes; dados coletados retrospectivamente em base de dados e prontuário e, em seguida, analisados estatisticamente. A média de idade dos pacientes foi de 43 (DP=13,7) anos, sendo 114 (63,7%) homens, 95 (65,1%) não fumantes e 118 (66,3%) receptores de doadores falecidos. As principais complicações foram rejeição 68 (32,1%) e infecção 62 (29,2%). Houve associação estatisticamente significativa entre rejeição e mediana dos dias de internação (p<0,001); dias de uso de cateter venoso central (p=0,010) e status tabágico (p=0,008); infecção e cateter venoso central (p=0,029), mediana dos dias de internação (p<0,001) e tempo de uso de sonda vesical (p=0,009). Concluiu-se ser importante diminuir os dias de internação e a permanência de cateteres, o que pode ser levado em consideração no planejamento do cuidado de enfermagem.
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Sanches, João Gabriel Leal Contini, Juliana Sabadini, Lorena Leal Fagundes, Luna Hussein Colombelli, Maria Luiza Vasconcelos Montenegro, Rafaela Abrantes da Silveira, Rayla Pons Garcia, Stella Leony Bueno, Thaciane Silva de Oliveira, and Alexandre Magno Macário Nunes Soares. "Transplante cardíaco no tratamento da miocardiopatia chagásica." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 5 (May 11, 2021): e6983. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e6983.2021.

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Abstract:
Objetivo: Analisar o procedimento do transplante cardíaco no tratamento da miocardiopatia chagásica levando em consideração o diagnóstico, indicação, procedimento, complicações e particularidades que abordam esse assunto, para melhor compreensão dessa técnica. Revisão bibliográfica: A doença de Chagas (DC) é causada pelo protozoário flagelado Trypanosoma cruzi, representando a terceira mais prevalente infecção parasitária no mundo. Os relatos de reativação da DC são achados comuns em condições imunossupressoras, como AIDS, doenças autoimunes, câncer e, obviamente, imunossupressão farmacológica para evitar a rejeição do transplante. Dentre as complicações peri-operatórias, salienta-se hábitos de vida destrutivos, como tabagismo e etilismo, os quais promovem o agravamento de problemas cardiovasculares. Já as complicações pós operatórias englobam as neoplasias, como o linfoma e o sarcoma de Kaposi, e a possibilidade de reativação do T. Cruzi, devido à imunossupressão induzida, a qual se inicia após a intervenção cirúrgica, a fim de evitar a rejeição aguda do enxerto. Considerações finais: Finalmente, salienta-se a importância de um conhecimento holístico a respeito das particularidades da enfermidade chagásica, como o risco de reinfecção em pacientes imunossuprimidos, no intuito de reduzir as chances de complicações pós-operatórias.
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Cipullo, Reginaldo, Marco Aurélio Finger, João Manoel Rossi Neto, Carlos Mendes Contreras, Nádia Van Geen Poltronieri, Mabel de Moura Barros Zamorano, Lílian Mary da Silva, Paulo Chaccur, Jarbas Jackson Dinkhuysen, and Noedir Antônio Groppo Stolf. "Vasculites e eosinófilos em biópsia endomiocárdica, como preditores de rejeição em transplante cardíaco." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 97, no. 2 (August 2011): 163–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2011005000069.

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Moreira, Roberto Douglas, Antonio Roberto Moriel, Luiz Otávio Murta Junior, Leandro Alves Neves, and Moacir Fernandes de Godoy. "Dimensão fractal na quantificação do grau de rejeição celular miocárdica pós-transplante cardíaco." Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular 26, no. 2 (June 2011): 155–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-76382011000200004.

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Chaib, Eleazar, Apostolos Papalois, Ingrid G. M. Brons, and Roy Y. Calne. "Alotransplante de ilhotas de Langerhans no fígado de ratos submetidos a manipulação tímica com células dendríticas." Arquivos de Gastroenterologia 42, no. 1 (March 2005): 41–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032005000100010.

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Abstract:
RACIONAL: A maior indicação do transplante de pâncreas ou de ilhotas de Langerhans é o diabetes mellitus do tipo I. O processo deve suprir as necessidades de insulina, mantendo os níveis glicêmicos dentro da normalidade. OBJETIVOS: Estudou-se o alotransplante de ilhotas de Langerhans no fígado de ratos Lewis, tendo como doadores de ilhotas ratos Wistar. No grupo controle (n = 8) injetava-se, no timo, solução de Hanks e no grupo de estudo (n = 9), células dendríticas. MATERIAL E MÉTODOS: No grupo controle com o método de separação e purificação das ilhotas de Langerhans obteve-se 3637 ± 783,3 ilhotas com pureza de 85% ± 3,52%. No grupo de estudo obteve-se 3268 ± 378 ilhotas de Langerhans com pureza de 87% ± 4,47% e com o método de isolamento e purificação das células dendríticas do baço obteve-se 3,34 x 105 ± 1,16 células. RESULTADOS: No grupo controle, o transplante de 3637 ± 783,3 ilhotas de Langerhans no fígado, normalizou a glicemia que chegou a 7,21 ± 0,57 mmol/L no segundo pós-operatório (diferença significativa com relação ao pré-operatório). Do pós-operatório imediato até o 8º pós-operatório a glicemia não se elevou significativamente, porém a partir do 10º pós-operatório houve aumento significativo deste parâmetro, o que pode ser compatível com rejeição aguda do enxerto. No grupo de estudo, o transplante de 3258 ± 378 ilhotas de Langerhans no fígado, normalizou a glicemia, que chegou a 9,3 ± 2,85 mmol/L no segundo pós-operatório (diferença significativa com relação ao pré-operatório). Do 4º ao 10º pós-operatório, a glicemia elevou-se significativamente, o que pode ser compatível com quadro de rejeição aguda do enxerto e certamente precoce. CONCLUSÃO: A inoculação de células alogênicas apresentadoras de antígenos (células dendríticas) no timo de ratos imunossuprimidos e diabéticos, antes do alotransplante de ilhotas de Langerhans no fígado, ao contrário de inibir a reação do receptor contra o enxerto, prolongando a sobrevida média das ilhotas e, possivelmente, levando ao estado de tolerância imunológica, induziu ao processo de rejeição aguda precoce.
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Mattos, Lise Maria Pinheiro de, Amanda Câmara Nunes, Renata Moura de Queiroz, Isabela Melo Bonfim, Rita Mônica Borges Studart, and Karla Soares de Castro. "Clinical and Immunological Assessment of Renal Transplant Recipients / Avaliação Clínica e Imunológica dos Receptores de Transplante Renal." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 11, no. 5 (October 4, 2019): 1202. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i5.1202-1207.

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Abstract:
Objetivo: avaliar as características clínicas e imunológica dos receptores de transplante renal. Métodos: estudo documental e retrospectivo, realizado em um Ambulatório do Hospital Geral de Fortaleza, Fortaleza, Ceará, Brasil, com pacientes internados no período de junho de 2012 a junho de 2014. A amostra foi composta por 300 pacientes submetidos ao transplante renal. As variáveis preditoras de interesse, foram subdivididas em: características pré-transplante, características pós-transplante e características imunológicas. Utilizou-se testes de Pearson e Spearman para avaliar correlação entre variáveis. Resultados: Houve predomínio de pacientes do sexo masculino (65%), com faixa etária entre 44 e 56 anos (31,4%). Demonstrou-se relação estatisticamente significante entre o DSA e a disfunção do enxerto (p<0,04), Rejeição celular o Painel Reativo classe I (p< 0,05), o tempo de internação e a disfunção do enxerto (p<0,001) e entre o entre o HLA e o MISMATCH. Conclusão: Aponta-se a necessidade de um acompanhamento crítico e individualizado do paciente transplantado por parte dos profissionais para garantir o sucesso do transplante a longo prazo.
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Lee, André Dong Won, Ulysses Ribeiro Jr., Venâncio A. F. Alves, Carlos Eduardo Pereira Corbett, Sueli Nonogaki, and Joaquim Gama-Rodrigues. "Estudo das alterações das citocinas inflamatórias na rejeição aguda do transplante intestinal em ratos." Arquivos de Gastroenterologia 41, no. 2 (June 2004): 114–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032004000200009.

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Abstract:
RACIONAL: O transplante de intestino delgado é procedimento cirúrgico em estudo visando sua aplicação no tratamento dos pacientes portadores da síndrome do intestino curto, com vistas à reabilitação oral. Porém a grande barreira se deve à "rejeição" pela grande quantidade de tecido linfóide presente no intestino delgado. OBJETIVO: Avaliar a atuação das citocinas, interleucina-6 e interferon-gama em alotransplante heterotópico intestinal. MATERIAL E MÉTODOS: Realizaram-se 24 alotransplantes intestinais em ratos da raça Brown-Norway (doador) para Lewis (receptor), sendo subdivididos em três subgrupos de oito animais, sacrificados respectivamente no terceiro dia de pós-operatório (Tx(3)), no quinto dia de pós-operatório (Tx(5)) e no sétimo dia de pós-operatório (Tx(7)) para coleta das biopsias dos enxertos intestinais. Enquanto que no grupo isotransplante (C) envolveu oito animais da raça Lewis (doador) para Lewis (receptor), porém neste grupo realizaram-se biopsias seriadas no mesmo animal, sendo subdivididos em três momentos: biopsia no terceiro dia de pós-operatório (C(3)), no quinto dia de pós-operatório (C(5)) e sacrificados no sétimo dia de pós-operatório (C(7)) para coleta da biopsia. Realizou-se inicialmente análise intragrupo entre os momentos C(3), C(5) e C(7) para todos os parâmetros de rejeição citados anteriormente, como também para os três subgrupos Tx(3), Tx(5) e Tx(7). Posteriormente, realizou-se a análise intergrupo de forma transversal e pareada comparando-se o grupo isotransplante com o grupo alotransplante (C(3) com Tx(3); C(5) com Tx(5) e C(7) com Tx(7)). RESULTADOS: No grupo isotransplante não houve diferença estatisticamente significante quanto à imunoexpressão das citocinas estudadas, todavia no grupo alotransplante observou-se que alterações da interleucina-6 e de interferon-gama ocorreram a partir do quinto dia de pós-operatório.
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Sylos, Cristina de, Estela Azeka, Luis Kajita, Luis Benvenutti, Célia Cassaro Strunz, Klébia Castello Branco, Arlindo Almeida Riso, Carla Tanamati, Marcelo Jatene, and Miguel Barbero-Marcial. "Avaliação do peptídeo natriurético tipo B no diagnóstico de rejeição após transplante cardíaco pediátrico." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 92, no. 3 (March 2009): 227–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2009000300011.

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Teixeira, M. W., C. M. F. Rezende, V. A. Silva Júnior, M. J. D. Teixeira, E. C. Silva, and D. G. Barbosa. "Avaliação clínica e histopatológica de alo-transplante de bexiga em cães." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 59, no. 2 (April 2007): 350–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352007000200013.

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Abstract:
Testou-se a hipótese de o alo-transplante de bexiga devolver a capacidade estrutural e funcional desse órgão, usando-se 10 cães machos, saudáveis, submetidos à cistectomia parcial com preservação do trígono vesical. Utilizou-se o alo-transplante na reconstrução da vesícula urinária com acompanhamento dos animais durante 60 dias. Aos oito dias de pós-operatório, os cães apresentavam capacidade de contenção urinária e micção espontânea. Houve aumento gradativo do volume da vesícula urinária, alcançando, aos 60 dias, valores significativamente mais altos que os observados antes da cirurgia. Verificou-se integração tecidual com regeneração parcial na interface do transplante, caracterizada por reconstituição epitelial, proliferação fibroblástica, neoangiogênese e surgimento de fibras musculares lisas, aos 60 dias. Problemas como rejeição e obstrução uretral ocorreram em três cães. Conclui-se que o alo-transplante de bexiga em cães é viável e devolve a capacidade de repleção e as demais funções fisiológicas da vesícula urinária, ocorrendo regeneração parcial dos tecidos aos 60 dias de pós-operatório.
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Chaib, Eleazar, Apostolos Papalois, Ingrid G. M. Brons, and Roy Y. Calne. "Alotransplante de ilhotas de Langerhans no fígado de ratos submetidos a manipulação tímica com células não-parenquimatosas." Arquivos de Gastroenterologia 43, no. 4 (December 2006): 321–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032006000400015.

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Abstract:
RACIONAL: A maior indicação do transplante de pâncreas ou de ilhotas de Langerhans é o diabetes mellitus do tipo I. O processo deve suprir as necessidades de insulina, mantendo os níveis glicêmicos dentro da normalidade OBJETIVOS: Estudar o alotransplante de ilhotas de Langerhans no fígado de ratos Lewis (RT1¹), tendo como doadores de ilhotas ratos Wistar (RT1u). No grupo controle (n = 8) injetava-se, no timo, solução de Hanks e no grupo de estudo(n = 8), células não-parenquimatosas hepáticas MATERIAL E MÉTODOS: No grupo controle com o método de separação e purificação das ilhotas de Langerhans obteve-se 3.637 ± 783,3 ilhotas com pureza de 85 ± 3,52%. No grupo de estudo obteve-se 3.270 ± 770 ilhotas de Langerhans com pureza de 84,25 ± 2,76% e com o método de isolamento e purificação das células não-parenquimatosas hepáticas obteve-se 2 x 10(6) células RESULTADOS: No grupo controle, o transplante de 3.637 ± 783,3 ilhotas de Langerhans no fígado, quase normalizou a glicemia que chegou a 17,95 ± 5,33 mmol/L no 2º dia do pós-operatório (diferença significante com relação ao pré-operatório). Do pós-operatório imediato até o 8º dia do pós-operatório a glicemia não se elevou significativamente, porém a partir do 10º dia do pós-operatório houve aumento significativo deste parâmetro, o que pode ser compatível com rejeição aguda do enxerto. No grupo de estudo, o transplante de 3.270 ± 770 ilhotas de Langerhans no fígado, quase normalizou a glicemia que chegou a 17,95 ± 5,33 mmol/L no 2º dias do pós-operatório (diferença significante com relação ao pré-operatório). Do 4º ao 10º pós-operatório a glicemia elevou-se significativamente, o que pode ser compatível com quadro de rejeição aguda do enxerto e certamente precoce CONCLUSÃO: A inoculação de células alogênicas apresentadoras de antígenos (células não-parenquimatosas hepáticas) no timo de ratos imunossuprimidos e diabéticos, antes do alotransplante de ilhotas de Langerhans no fígado, ao contrário de inibir a reação do receptor contra o enxerto, prolongando a sobrevida média das ilhotas e, possivelmente, levando ao estado de tolerância imunológica, induziu ao processo de rejeição aguda precoce.
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De Morais, Regina de Fátima Cruz, Ana Hélia De Lima Sardinha, Flávia Dayane Nunes Costa, Janaína de Jesus Castro Câmara, Vera Lúcia Alves Viegas, and Nailde Melo Santos. "Adesão à terapia imunossupressora em receptores de transplante renal/ Adherence to immunosuppressive therapy adherence in kidney transplant recipients." Ciência, Cuidado e Saúde 15, no. 1 (July 15, 2016): 141. http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v15i1.28029.

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Abstract:
O transplante renal apresenta vantagens sobre as outras formas de terapias renais substitutivas (hemodiálise e diálise peritoneal), visto que melhora a qualidade de vida e aumenta a sobrevida dos receptores. Contudo, a adesão à terapia imunossupressora, após o transplante, é uma condição indispensável para a sobrevida do enxerto renal. Avaliar a adesão à terapia imunossupressora em transplantados renais de um hospital de ensino na cidade de São Luís – Maranhão. Estudo transversal, cujos dados foram coletados no período de maio de 2012 a abril de 2013 com aplicação de instrumentos junto a 151 transplantados renais acompanhados no ambulatório de Transplante renal. A adesão aos imunossupressores foi avaliada pelo método autorrelato com a Escala de Aderência à Terapia Imunossupressora (ITAS). Encontrou-se um percentual de não adesão de (60,3%) dos transplantados. As variáveis que tiveram significância estatística com a não adesão foram: ter sido transplantado com doador vivo (p= 0,03), tipo de imunossupressor usado (p=0,04) e creatinina sérica (p=0,04). Houve uma taxa elevada de não adesão à terapia imunossupressora pelo autorrelato em receptores de transplante renal no seguimento ambulatorial. Tal resultado torna-se um importante fator de risco para desfechos clínicos negativos, como rejeição e falência do enxerto renal.
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Pedroso, Vanessa Soares Mendes, Sidiane Teixeira Rodrigues, Saul Ferraz de Paula, Juliane Scarton, Fernando Tolfo, and Hedi Crecencia Heckler de Siqueira. "Sobrevivência do transplantado renal a luz do pensamento ecossistêmico: contribuições do enfermeiro." Research, Society and Development 9, no. 5 (April 1, 2020): e155953305. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3305.

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Abstract:
Objetivo: Refletir sobre a atuação e contribuição do enfermeiro, a luz do pensamento ecossistêmico, na sobrevivência do transplantado renal. Método: Caracteriza-se como uma reflexão teórico-filosófica acerca das contribuições do enfermeiro na sobrevivência do transplantado renal, a luz do pensamento ecossistêmico em analogia com autores que discutem a saúde na perspectiva ecossistêmica. Resultados e Discussão: A reflexão foi organizada e discutida por meio de três categorias: Doença renal crônica e transplante renal, na perspectiva ecossistêmica; O trabalho do enfermeiro no pré e pós-transplante; Contribuição da atuação do enfermeiro na sobrevivência do transplantado renal. Infere-se que o comportamento pode influenciar diretamente a sobrevivência do usuário. Considerações finais: Observa-se o sucesso do transplante renal depende das orientações do enfermeiro ao usuário em relação às melhores práticas de cuidados de prevenção, manutenção e, principalmente quanto aos riscos de infecções, sinais e sintomas de rejeição do órgão transplantado. Salienta-se ainda, que ao ancorar este estudo na perspectiva ecossistêmica, pode-se refletir sobre a atuação do enfermeiro além do ambiente hospitalar de alta que a literatura nos indica, mas sim no domicílio do usuário, local em que sua vida de pós transplante e sua sobrevivência realmente acontecem.
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Nascimento, Clarissa Nóbrega Gambarra, Lucas Burim Vilas Boas, Carlo Felício Campagnoli Napolitano, Guilherme Henrique Bianchi Coelho, Ronaldo Honorato, and Alfredo Inácio Fiorelli. "Transplante cardíaco na displasia arritmogênica do ventrículo direito." Revista de Medicina 88, no. 1 (March 6, 2009): 36–44. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v88i1p36-44.

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Abstract:
A displasia arritmogênica do ventrículo direito (DAVD) é uma doençado miocárdio de origem familiar, caracterizada pela substituição do miocárdio por tecido fibrogorduroso,predominantemente no ventrículo direito, levando a focos de arrritmia, podendolevar à morte súbita. Objetivo: O presente trabalho tem por objetivo apresentar a evoluçãoclínica de quatro pacientes portadores de DAVD que foram submetidos ao transplante cardíacoortotópico pela técnica bicaval. Método e Casuística: Foram levantados os prontuários dequatro pacientes portadores de DAVD, submetidos ao transplante cardíaco, que evidenciou emtodos os casos evolução rápida e grave com insufi ciência cardíaca classe funcional(NYHA) III/IV, arritmias de difícil controle e disfunção biventricular, sendo, portanto, indicado o transplante.Resultados: Em todos os casos o transplante foi realizado pela técnica bicaval com anuloplastiaprofi lática da valva tricúspide. Apenas um paciente evoluiu com rejeição hiperaguda e infecção,indo a óbito no 7º dia de pós-operatório. Nos outros três casos houve remissão completa dossintomas. O exame anatomopatológico dos corações explantados confi rmou a presença dadoença. Conclusões: A DAVD pode ter evolução grave e, nesses casos, o transplante cardíacodeve ser considerado, e mostra-se efetivo, com remissão completa da doença.
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Messias, Paula Malvezzi, and Marcos Naoyuki Samano. "Estudo da farmacodinâmica da vancomicina durante a perfusão pulmonar ex-vivo." Revista de Medicina 94, no. 1 (March 5, 2015): 59. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v94i1p59-60.

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Abstract:
<p>Em nosso meio, somente 5% dos pulmões doados são adequados para transplante, em contraste com as taxas mundiais, que aproximam-se dos 15%. Técnicas de recondicionamento do órgão, como a perfusão pulmonar ex-vivo, são capazes de tornar viáveis pulmões que, inicialmente, seriam inadequados para o transplante, mas seu potencial para o tratamento de pulmões infectados ainda não foi avaliado. Dado que as infecções estão entre as principais causas para o alto índice de rejeição observado, uma técnica de tratamento adequada para esses casos seria de grande valia para aumentar o aproveitamento de órgãos doados. A vancomicina foi escolhida para este estudo por ser um antibiótico eficaz no tratamento de pneumonias por bactérias Gram-positivas, como o <em>S. aureus</em>, agente etiológico comum de pneumonias em doadores de múltiplos órgãos.[...]</p>
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Rodrigues, Brendon Arpini, Humberto de Freitas Boy, Abraão Albernaz Faria, Ana Carolline Oliveira Torres, Caroline Silva de Araujo Lima, Luciana Chagas Prado, Luciano Ribeiro Coelho, Maria Angélica Otero de Melo dos Reis, Maria Carolina Rodrigues Lopes, and Thaiz Geovana Bezerra. "Reativação da doença de Chagas pós-transplante cardíaco." Revista Eletrônica Acervo Científico 12 (October 8, 2020): e4652. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e4652.2020.

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Abstract:
Esse artigo buscou discutir a reativação da Doença de Chagas em pacientes que passaram por transplante cardíaco. Trata-se de uma revisão bibliográfica em que são analisadas as manifestações clínicas decorrentes da reativação, assim como o diagnóstico, monitoramento e tratamentos abordados na literatura estudada. Assim, avalia-se essa particularidade apresentada pelo paciente com cardiomiopatia chagásica e sua influência no prognóstico após o procedimento cirúrgico. Devido à inexistência de tratamento capaz de reverter a evolução da doença, além de seu prognóstico ruim e elevados índices de morbidade e mortalidade, o transplante cardíaco apresenta-se como uma opção terapêutica para o estágio final dessa manifestação crônica da Doença de Chagas. Os pacientes chagásicos que passam por transplante cardíaco, além de enfrentar as complicações inerentes ao procedimento, encaram a possibilidade de reativação da doença após a imunossupressão necessária para evitar a rejeição do aloenxerto. A reativação pode acontecer devido ao desequilíbrio na relação hospedeiro-parasita pela imunossupressão e/ou persistência dos protozoários no coração explantado. Finalmente, salienta-se a necessidade de mais estudos visando a definição de uma abordagem mais efetiva. Destacamos também a importância do acompanhamento médico no pós-transplante a fim de identificar a reativação precocemente, o que aumenta as chances de um melhor prognóstico.
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