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1

Almeida, Paulo Roberto de. "Os sucessores do Barão: relações exteriores do Brasil." Revista Brasileira de Política Internacional 44, no. 2 (December 2001): 198–200. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292001000200014.

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2

Cavlak, Iuri. "A união entre Brasil e Argentina no desenvolvimentismo (1958-1962)." Fronteiras: Revista Catarinense de História, no. 17 (June 7, 2018): 189–210. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2009n17.8179.

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Abstract:
Neste artigo, tentamos demonstrar que o período de maior aproximação diplomática da história do relacionamento do Brasil e da Argentina ocorreu no contexto desenvolvimentista, na virada dos anos 1950 para os anos 1960. Tendo como referência o Arquivo de Arturo Frondizi, recentemente aberto à pesquisa, o Arquivo do Ministério das Relações Exteriores, Comércio e Culto da Argentina, o Arquivo do Ministério das Relações Exteriores do Brasil e bibliografia sobre o tema, nosso trabalho recoloca a problemática da integração sobre bases documentais novas. Palavras-chave: diplomacia, integração, Brasil, Argentina, Arquivo de Arturo Frondizi.
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3

Saraiva, Miriam Gomes, and Laura Tedesco. "Argentina e Brasil: políticas exteriores comparadas depois da Guerra Fria." Revista Brasileira de Política Internacional 44, no. 2 (December 2001): 126–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292001000200007.

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Abstract:
O artigo analisa as mudanças nas políticas exteriores de Argentina e Brasil depois da Guerra Fria. É um estudo comparativo das linhas gerais de suas políticas externas nos anos 90, com ênfase na percepção, respectiva, da nova ordem internacional. Neste marco, trabalha com as relações com os Estados Unidos, as questões de segurança e as relações regionais. Conclui examinando as diferenças e semelhanças que marcam estas políticas, analisando a influência exercida tanto pela ordem internacional quanto a nível interno sobre suas respectivas reformulações.
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4

Ferreira, Tulio Sérgio Henriques, and Clarice Maria Lima Fortes. "O Brasil e a Guerra Das Malvinas – uma análise do processo decisório brasileiro." Conjuntura Austral 11, no. 54 (June 24, 2020): 123–40. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.98423.

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Abstract:
O artigo analisa a formulação da Política Externa Brasileira (PEB) no contexto do conflito da Guerra das Malvinas (1982), tendo como foco principal o entendimento da posição adotada pelos atores mais relevantes no âmbito deste processo. Assim, o presente estudo busca compreender a opção diplomática brasileira pela “neutralidade imperfeita”, bem como identificar e analisar a influência dos diferentes atores envolvidos no processo de formulação e implementação da política exterior relativa ao conflito. Argumenta-se que a atuação do governo brasileiro resultou do contexto histórico nacional e de relacionamento bilateral com a Argentina, pela centralidade do país vizinho para o governo de João Figueiredo (1979-1985) e pelas características institucionais do Ministério das Relações Exteriores (MRE). Neste sentido, a identificação da unidade de decisão prevalente, nomeadamente o Ministro das Relações Exteriores do Brasil à época, Ramiro Saraiva Guerreiro, e o Presidente da República, João Figueiredo, na estruturação do posicionamento nacional no que tange à disputa anglo-argentina em análise surge como uma variável importante para a compreensão da postura do país ao longo do trabalho.
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5

Casarões, Guilherme Stolle Paixão e. "O papel do Itamaraty na definição da política externa do governo Collor de Mello." Revista Brasileira de Política Internacional 55, no. 1 (2012): 135–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292012000100008.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é investigar o papel do Ministério das Relações Exteriores na política externa do governo Collor, relação comumente observada como frágil. Argumenta-se que, em vez de marginalizar o Itamaraty, o presidente reconfigurou a chancelaria, tanto em termos de seus decisores principais quanto em termos administrativos. A consequência foi o estabelecimento de uma política externa de feições mais liberais - um americanismo mitigado - em sintonia com os objetivos tradicionais das relações exteriores do Brasil.
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6

Costa, Celiane Ferreira da. "Análise das relações sino-brasileiras a partir da prisão de nove chineses no início do governo militar (1964)." Idéias 9, no. 2 (December 14, 2018): 7–30. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v9i2.8655178.

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Abstract:
O artigo visa abordar o momento de aproximação e afastamento nas relações políticas entre Brasil e República Popular da China no início da década de 1960. Tomando como referência o caso de nove chineses que foram presos no Brasil quando os militares assumiram o governo, em 1964, é possível traçar um panorama de como se desenvolveram as relações sino-brasileiras no referido período. Esse momento de aproximação foi de extrema importância na construção das relações sino-brasileiras, que seriam estabelecidas em 1974. A análise baseia-se documentos emitidos pelo Ministério das Relações Exteriores e bibliografia sobre o tema.
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7

Coronato, Daniel Rei. "A política externa das últimas décadas do Império Brasileiro (1870-1889)." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 15 (March 6, 2014): 113–31. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.15.2013.1427.

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Abstract:
Este artigo tem como eixo central o estudo das relações exteriores do Império Brasileiro durante o período de 1870-1889. A proposta é contribuir com as pesquisas históricas das relações internacionais do Brasil, fundamentando-se no objetivo de entender as linhas gerais da política externa em meio ao processo de declínio do regime monárquico.
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8

Domínguez Avila, Carlos. "Editorial." Hegemonia: Revista de Ciências Sociais, no. 3 (April 2, 2008): 3. http://dx.doi.org/10.47695/hegemonia.vi3.28.

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Abstract:
É com grande satisfação que apresentamos o terceiro número da revista Hegemonia. Nesta oportunidade a revista está integrada por sete trabalhos de autores brasileiros e estrangeiros. Inicialmente o Embaixador Gonçalo Mourão, Chefe do Departamento do México, América Central e Caribe no Ministério das Relações Exteriores, comenta a evolução recente das relações do Brasil com os países da bacia do Caribe. A seguir, a professora Tereza França aborda a dramática situação humanitária dos deslocados no conflito armado interno colombiano. A professora mexicana Maria Ileana Gossio analisa a questão das comunidades chicanas residentes nos Estados Unidos e seu impacto nas relações bilaterais méxico-estadunidenses. Os acadêmicos argentinos Carlos Nahuel Oddone e Leonardo Granato avaliam a evolução recente dos processos de integração regional na América Latina, com ênfase nos casos da ALBA e da então CSN – atualmente denominada UNASUL. O professor Carlos Domínguez Avila explora alguns aspectos fundamentais da política externa global do Brasil durante a década de 1980. Finalmente o pesquisador e analista de comércio exterior Cláudio Ferreira da Silva comenta algumas tendências da inserção internacional do Brasil.
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9

Rolland, Denis. "Os sites dos ministérios de relações exteriores no mundo e a História." Revista Brasileira de Política Internacional 45, no. 1 (June 2002): 156–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292002000100007.

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Abstract:
A Internet é aqui considerada uma fonte alternativa do estudo da história, sobretudo história das relações diplomáticas. São analisados os sites dos ministérios das relações exteriores pelo mundo: alguns atribuem grande importância à história, com detalhada visão retrospectiva (Brasil, França, México, Rússia, Alemanha, Estados Unidos), outros têm abordagem seletiva ou restrita a determinados períodos (Espanha, Argentina, Itália, Bélgica, Portugal, China, Japão), uns se voltam para o passado, somente com informações históricas que sejam indispensáveis à imagem nacional (Suíça) e outros mostram sua história voltada para o futuro (Grã-Bretanha).
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Ávila, Carlos Federico Domínguez. "O golpe no Chile e a política internacional (1973): ensaio de interpretação." História (São Paulo) 33, no. 1 (June 2014): 290–316. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742014000100014.

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Abstract:
O presente artigo explora as repercussões internacionais do golpe de Estado no Chile, em 11 de setembro de 1973, que resultou na morte do Presidente Salvador Allende, na imposição de um regime burocrático-autoritário e no encerramento da democracia representativa naquele país. Metodologicamente, trata-se de pesquisa de história política. Na redação, adota-se o formato de ensaio de interpretação. Nesse sentido, foi realizada pesquisa em documentação primária consultada no Arquivo Histórico do Ministério das Relações Exteriores - doravante AHMRE. Também foi consultada literatura especializada no assunto, publicada recentemente no Brasil e no exterior. Concluiu-se que o golpe chileno foi um dos acontecimentos mais dramáticos na história das relações internacionais da América Latina.
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MELLO, FLAVIA DE CAMPOS. "Política externa brasileira e os blocos internacionais." São Paulo em Perspectiva 16, no. 1 (January 2002): 37–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-88392002000100005.

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Abstract:
A análise do quadro atual das relações exteriores do Brasil, com respeito ao Mercosul e às negociações da Alca, exige também uma avaliação histórica. Nesse sentido deve-se recuperar as origens e a evolução das estratégias regionalistas da política externa brasileira na década de 90.
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Poletto, Fabio Guilherme, and Eric Henrique Moreira Evangelista. "Diplomacia e política cultural no Brasil (1964-1975): o caso das obras Ritmata e Momentos I." OPUS 23, no. 3 (October 13, 2017): 23. http://dx.doi.org/10.20504/opus2017c2302.

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Abstract:
Este trabalho aborda duas composições escritas em 1974 para violão solo: Ritmata e Momentos I, dos compositores Edino Krieger (n. 1928) e Marlos Nobre (n. 1939), respectivamente. Essas obras tiveram sua edição e divulgação no exterior aparentemente viabilizadas pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, em processo intermediado pelo violonista Turíbio Santos (n. 1943). Parte deste trabalho visa mapear historicamente as políticas culturais para a música existentes no Brasil entre 1964 e 1975. Além disso, busca comparar essas políticas com as diretrizes para a difusão de obras musicais no exterior, a partir da compreensão da diplomacia cultural implementada pelo Itamaraty. Como estratégia de pesquisa, aborda documentos oficiais e busca estabelecer diálogos com a bibliografia especializada. Em segundo momento, os registros em partitura das obras são abordados panoramicamente, a partir de análises musicológicas , buscando filtrar e avaliar seus elementos musicais mais evidentes. Finalmente, a pesquisa busca cotejar os objetivos das políticas culturais e da diplomacia cultural relativos à música com as características mais evidentes das obras efetivamente divulgadas. Essas frentes de investigação indicam novas possibilidades para a compreensão das relações entre música e identidade nacional no Brasil da segunda metade do século XX.
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Avila, Carlos Federico Domínguez. "A crise dos mísseis soviéticos em Cuba (1962): um estudo das iniciativas brasileiras." Varia Historia 28, no. 47 (June 2012): 361–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752012000100017.

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Abstract:
O texto explora a crise dos mísseis soviéticos em Cuba, de outubro de 1962, geralmente considerada como o acontecimento mais dramático de toda a época da Guerra Fria. O trabalho de pesquisa utiliza documentação primária resgatada do Arquivo Histórico do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (AHMRE). Também é utilizada literatura especializada publicada no Brasil e no exterior. Particular interesse tem para os fins do artigo as iniciativas especificamente brasileiras no contexto da crise, principalmente as seguintes: (i) a desnuclearização da América Latina, (ii) a mensagem de moderação junto às lideranças cubanas, (iii) o acompanhamento político-diplomático da crise nos foros hemisférico (OEA) e global (ONU), e (iv) a eventual "finlandização" de Cuba.
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Figueira, Ariane Roder. "Rupturas e continuidades no padrão organizacional e decisório do Ministério das Relações Exteriores." Revista Brasileira de Política Internacional 53, no. 2 (2010): 05–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292010000200001.

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Abstract:
Esse artigo tem como objetivo compreender como se estrutura o processo decisório em política externa no Brasil, com ênfase na dinâmica inter-burocrática. Para tanto, foi estabelecido dentro de um marco temporal de 20 anos (1988-2007) indicadores que permitam inquirir conclusões sobre o formato decisório seja centralizado ou horizontalizado em sua estrutura intra-burocrática, seja insulado ou permeável ao diálogo com outras agências governamentais.
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Perrone de Miranda, Samir. "A “nova política externa brasileira” de Temer para a América do Sul." Conjuntura Austral 10, no. 51 (September 30, 2019): 126–38. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.95362.

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Abstract:
O artigo busca abordar a autoproclamada “nova política externa brasileira” da gestão Michel Temer e seus efeitos sobre as relações com a América do Sul. Considerando o retrospecto de iniciativas do Brasil para o acercamento regional, desenvolve-se uma análise histórica e discursiva desta diplomacia, assinalando suas diretrizes, seus agentes, bem como eventuais mudança nos sentidos atribuídos à integração sul-americana – pauta prioritária para relações exteriores do país no século XXI.
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Avila, Carlos Federico Domínguez. "Armas brasileiras na América Central: um estudo sob a perspectiva da Política Nacional de Exportação de Material de Emprego Militar - PNEMEM (1974-1991)." Varia Historia 25, no. 41 (June 2009): 293–314. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752009000100015.

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Abstract:
O artigo avalia a Política Nacional de Exportação de Material de Emprego Militar e seu impacto nas relações brasileiro-centro-americanas durante os anos 1970 e 1980. Parte-se do critério que o comércio internacional de armas implica relevantes consequências políticas, econômicas e estratégicas, especialmente quando se trata de transferências para países em conflito interno ou regional. O texto utiliza fontes primárias resgatadas no Arquivo Histórico do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (AHMRE).
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Frizzera, Guilherme. "Cooperação e diálogo em segurança e defesa no Brasil: horizontalização na construção de uma agenda." Conjuntura Austral 9, no. 46 (August 17, 2018): 22. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.79997.

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Abstract:
A partir de 2016, os Ministérios da Defesa e de Relações Exteriores criaram um mecanismo permanente de cooperação e diálogo em matéria de segurança e defesa. A partir da análise dos objetivos propostos, esta horizontalização da política externa brasileira tende a construir uma agenda comum nesta área, atuando de forma coesa e cooperativa.
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SÁ, Dominichi Miranda de, Magali Romero SÁ, and Steven PALMER. "Ecologia, cooperação internacional e configuração biogeográfica do Brasil: Pierre Dansereau e o acordo científico Brasil-Canadá nos anos 1940." Varia Historia 33, no. 63 (December 2017): 745–77. http://dx.doi.org/10.1590/0104-87752017000300008.

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Abstract:
Resumo O artigo analisa o trabalho realizado no Brasil pelo ecólogo canadense Pierre Dansereau (1911-2011), por meio de acordo científico firmado entre a Divisão de Cooperação Intelectual do Ministério das Relações Exteriores e a Embaixada do Canadá no país em 1944. Dansereau é considerado um dos principais nomes da ecologia no século XX e veio ao Brasil em 1945 como diretor do Serviço de Biogeografia da Província do Québec. Seu plano de estudos ecológicos previa expedições científicas, formação de pessoal especializado e perspectivas de cooperação internacional com instituições como o Museu Nacional, o Conselho Nacional de Geografia e o Instituto Oswaldo Cruz. Sua viagem ao Brasil permite analisar as inter-relações entre a geopolítica do desenvolvimentismo brasileiro, o nacionalismo quebequense, o panamericanismo como movimento intelectual e a tentativa de estabelecimento de rede francófona de pesquisa em biogeografia, ecologia e sociologia vegetal.
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Xavier, Mateus Fernandez. "A Coluna Prestes e as relações Brasil-Argentina na década de 1920." Carta Internacional 11, no. 1 (April 30, 2016): 188. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v11n1.2016.261.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo apontar as influências da Coluna Prestes sobre a política externa brasileira da década de 1920 para a Argentina. Por meio da análise do contexto político, social, econômico e internacional do país, foi possível compreender as condicionalidades impostas à atuação externa do Brasil. A apresentação da configuração do Exército Brasileiro e dos movimentos subversivos que tiveram origem no interior dessa instituição também forneceu elementos importantes para o estabelecimento da relação existente entre a Coluna Prestes e as medidas tomadas pelas chancelarias de Félix Pacheco e, em menor medida, de Otávio Mangabeira. Por meio da correlação de dados e informações levantados foi possível perceber como o Ministério das Relações Exteriores foi utilizado como instrumento de repressão a movimentos que contestaram a ordem oligárquica da República Velha.
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Rahmeier, Andrea. "As relações diplomáticas entre Brasil e Alemanha em 1939 no Alvorecer da II Guerra mundial." Esboços - Revista do Programa de Pós-Graduação em História da UFSC 22, no. 34 (August 1, 2016): 61. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2015v22n34p61.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2015v22n34p61O presente artigo discutirá as relações diplomáticas, políticas, militares e econômicas entre Brasil e Alemanha durante o ano de 1939. Trata-se de um período complexo, pois em 1938, em função de um incidente diplomático, deixou-se vago o cargo de embaixador brasileiro em Berlim e de embaixador alemão no Rio de Janeiro. Este acontecimento dificultou as relações políticas. Todavia, não interrompeu as relações diplomáticas. Durante o ano de 1939, houve tratativas para a recondução de embaixadores para estes postos diplomáticos. Fato ocorrido em setembro de 1939, no mesmo momento que iniciou-se o conflito armado na Europa. Também objetiva-se abordar como ficaram as negociações durante o período que não tinha embaixadores e como a guerra propiciou o bloqueio naval inglês, o qual dificultou as relações comerciais do Brasil com a Alemanha. As fontes são os documentos dos arquivos alemães juntamente com as historiografias brasileira e alemã. Percebese que este foi um momento delicado nas relações exteriores da Alemanha com o Brasil e vice-versa.
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Almeida, Gisele Maria Ribeiro de. "Os brasileiros na França." Idéias 2, no. 1 (August 3, 2011): 43. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v2i1.8649330.

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Abstract:
“Estamos fugindo da década perdida pelos portões de embarque dos aeroportos internacionais”. Foi dessa forma que Teresa Sales, em meados da década de 1990, representou o então recente movimento de emigração de brasileiros. Se a chamada década perdida acabou, o mesmo não se pode dizer do fluxo de brasileiros que se aventuram a “tentar a vida e a sorte” em outros países, notadamente EUA, Japão e alguns países europeus. Segundo o Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil, a presença de brasileiros no exterior tem crescido de forma constante nas últimas duas décadas. E isso tem ocorrido, cabe frisar, a despeito do melhor desempenho da economia nacional.
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Novais, Bruno Do Vale. "TERRITÓRIOS DA DIPLOMACIA CULTURAL BRASILEIRA DE 2003 A 2010: CONTINENTES, PAÍSES E CIDADES." PragMATIZES - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura, no. 14 (May 21, 2018): 14. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes.v0i14.182.

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Abstract:
RESUMOO presente texto apresenta parte da análise desenvolvida na dissertação de mestrado intitulada “Caminhos trilhados, horizontes possíveis: um olhar sobre a diplomacia cultural do Estado brasileiro entre 2003 e 2010”, defendida em 2013 na Universidade Federal da Bahia. O artigo apresenta como essa política pública foi realizada nas cidades, países e continentes por meio de três agentes: Ministério das Relações Exteriores (MRE), pelo Ministério da Cultura (MINC) e pelo Ministério da Educação (MEC) no período citado. Para isso realizou-se mapeamento das ações culturais trabalhadas entre 2003 e 2010 pelos entes escolhidos para esta investigação acadêmica. Por meio deste percurso compreendeu-se que é possível falar em diplomacia cultural brasileira no primeiro decênio do século XXI a qual privilegiou as regiões da América do Sul, Europa e África e as áreas de Língua, Livro, Leitura e Literatura e Editoração. Assim, o Estado brasileiro tem por desafio o entendimento de que é preciso passar a olhar tal vertente da política externa do País como recurso estratégico ao projeto contemporâneo de inserção internacional do Brasil. A cultura brasileira tem a chance de fortalecer a presença do País no mundo de maneira autônoma e soberana uma vez que é reflexo de características internas da nação, de maneira específica o caráter pacífico e criativo de seus cidadãos e a busca pelo desenvolvimento em diversas esferas sociais, dentre elas a cultural.Palavras-chave: Diplomacia Cultural do Brasil. Políticas Culturais. Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Ministério da Cultura do Brasil. Ministério da Educação do Brasil.
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Novais, Bruno Do Vale. "TERRITÓRIOS DA DIPLOMACIA CULTURAL BRASILEIRA DE 2003 A 2010: CONTINENTES, PAÍSES E CIDADES." PragMATIZES - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura, no. 14 (May 21, 2018): 14. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes2018.14.a10470.

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Abstract:
RESUMOO presente texto apresenta parte da análise desenvolvida na dissertação de mestrado intitulada “Caminhos trilhados, horizontes possíveis: um olhar sobre a diplomacia cultural do Estado brasileiro entre 2003 e 2010”, defendida em 2013 na Universidade Federal da Bahia. O artigo apresenta como essa política pública foi realizada nas cidades, países e continentes por meio de três agentes: Ministério das Relações Exteriores (MRE), pelo Ministério da Cultura (MINC) e pelo Ministério da Educação (MEC) no período citado. Para isso realizou-se mapeamento das ações culturais trabalhadas entre 2003 e 2010 pelos entes escolhidos para esta investigação acadêmica. Por meio deste percurso compreendeu-se que é possível falar em diplomacia cultural brasileira no primeiro decênio do século XXI a qual privilegiou as regiões da América do Sul, Europa e África e as áreas de Língua, Livro, Leitura e Literatura e Editoração. Assim, o Estado brasileiro tem por desafio o entendimento de que é preciso passar a olhar tal vertente da política externa do País como recurso estratégico ao projeto contemporâneo de inserção internacional do Brasil. A cultura brasileira tem a chance de fortalecer a presença do País no mundo de maneira autônoma e soberana uma vez que é reflexo de características internas da nação, de maneira específica o caráter pacífico e criativo de seus cidadãos e a busca pelo desenvolvimento em diversas esferas sociais, dentre elas a cultural.Palavras-chave: Diplomacia Cultural do Brasil. Políticas Culturais. Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Ministério da Cultura do Brasil. Ministério da Educação do Brasil.
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Mendonça Júnior, Wilson, and Carlos Aurélio Pimenta de Faria. "A cooperação técnica do Brasil com a África: comparando os governos Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Lula da Silva (2003-2010)." Revista Brasileira de Política Internacional 58, no. 1 (June 2015): 5–22. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201500101.

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Abstract:
É consensual entre os analistas da Política Externa Brasileira o reconhecimento da priorização do eixo Sul-Sul nas estratégias de inserção internacional do país durante o governo Lula da Silva, bem como o papel de destaque concedido ao continente africano. Com o intuito de dar lastro empírico às análises sobre a retomada e repriorização das relações entre Brasil e África, este trabalho pretende analisar comparativamente a cooperação técnica provida pelo Brasil para os países africanos durante os governos Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Lula da Silva (2003-2010). Procura-se identificar e comparar o número e os tipos de acordos firmados, a dispersão geográfica desses acordos e a diversidade temática dos projetos de cooperação técnica horizontal desenvolvidos pelo Brasil naquele continente. A fonte principal dos dados analisados, ainda pouco explorada pela literatura acadêmica brasileira, é o banco de dados do Departamento de Atos Internacionais do Ministério das Relações Exteriores.
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Cavlak, Iuri. "A Guiana e o Brasil." Estudos Ibero-Americanos 47, no. 1 (March 22, 2021): e33636. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2021.1.33636.

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Abstract:
Após se declarar uma república cooperativa, a Guiana passou por doisprocessos marcantes: internamente, estatizou a produção de bauxita e açúcar, fortalecendo o poder do Estado sobre a população; externamente, buscou protagonismo nos países não alinhados e no terceiro mundismo, com apoio de Cuba e da China. Em um contexto de crise econômica e disputa territorial com a Venezuela, por um lado, e de vários movimentos socialistas no Caribe e na América Central, por outro, o país obteve do Brasil uma parceria de alto nível, garantindo desafogo comercial e, ao mesmo tempo, respaldo político. Analisando a documentação que os ministros das Relações Exteriores produziram para a análise dos generais presidentes, intento refletir de que forma a Guiana se movimentou no cenário internacional, tendo em vista a diplomacia brasileira e a sua capacidade de absorção desse complicado país em sua zona de influência. Ressalto se tratar de uma série documental ainda inédita, recurso precioso para a pesquisa sobre a Guiana no Brasil.
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Setti Reckziegel, Ana Luiza. "As ações desencontradas da política ex- terna do Brasil frente à Argentina (1951- 1954)." Relaciones Internacionales 28, no. 56 (August 8, 2019): 201–16. http://dx.doi.org/10.24215/23142766e062.

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Abstract:
O artigo aborda as ações dos agentes estatais brasileiros no que se refere às relações com Argentina, durante os governos de Getúlio Vargas (1951-1954) e Juan Domingo Perón (1950-1955). As duas abordagens disputaram a primazia na definição do viés da política externa: a presidencial, que encaminhava a aproximação com a vizinha Argentina, e a do Ministério das Relações Exteriores, permeada por tensões e divergências no nível intra diplomático. Para a compreensão desse cenário, uma variável de análise importante foi a política interna brasileira, na qual concorriam grupos tanto a favor quanto contra a aproximação bilateral. Outra variável de análise foi a influência dos Estados Unidos, que estiveram atentos a todas as negociações de integração, contrários que eram à formação de blocos regionais no âmbito do subsistema de poder americano.
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Avila, Carlos Federico Domínguez. "O Brasil, a política nacional de exportação de material de emprego militar - PNEMEM - e o comércio internacional de armas: um estudo de caso." Tempo 16, no. 30 (2011): 221–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-77042011000100010.

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Abstract:
O artigo explora a política brasileira de exportação de armas vigente durante os decênios de 1970 e 1980, bem como o impacto das transferências de armamentos na política externa brasileira. Especificamente analisa-se o caso do processo de tomada de decisão que culminou com a venda de um grupo de EMB-312 Tucano a Honduras. O texto utiliza fontes primárias resgatadas do Arquivo Histórico do Ministério das Relações Exteriores do Brasil - AHMRE.
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Guerreiro Moreira, Luís Gustavo. "Prioridades para a cooperação brasileira no Atlântico Sul." Tensões Mundiais 12, no. 22 (September 7, 2018): 347–58. http://dx.doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v12i22.290.

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Abstract:
O presente estudo tem por objetivo fazer um diagnóstico crítico da atuação do Brasil frente aos desafios para a manutenção da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS). A pesquisa se concentra na investigação de documentos que versam sobre os propósitos dessa integração regional, como discursos do Ministério das Relações Exteriores, as atas dos Encontros Ministeriais da ZOPACAS, a Estratégia Nacional de Defesa (END) e noticiários sobre o assunto. Por fim, conclui que a cooperação militar, técnica e as políticas de investimento são elementos indissociáveis para a consolidação do Brasil como liderança regional.
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de Faria, Carlos Aurélio Pimenta. "O Itamaraty e a política externa brasileira: do insulamento à busca de coordenação dos atores governamentais e de cooperação com os agentes societários." Contexto Internacional 34, no. 1 (June 2012): 311–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-85292012000100009.

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Abstract:
Reconhecendo que são crescentes as pressões no sentido da reversão do paradigma ainda relativamente insulado de produção da política exterior do Brasil, bem como a sua ampla repercussão doméstica hoje, este trabalho busca: (a) analisar os fatores, tanto domésticos como internacionais, que, a partir da redemocratização do país e das mudanças sistêmicas provocadas pelo fim da Guerra Fria, têm pressionado o Itamaraty no sentido da superação de seu insulamento; e (b) avaliar os instrumentos que têm sido empregados pelo Ministério das Relações Exteriores para a promoção da coordenação intragovernamental (no interior do Executivo) e intergovernamental (entre o Executivo federal e os governos subnacionais), bem como da cooperação intersetorial (governo federal e atores societários), na produção da política externa do país.
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Alves, Rafael Queiroz, and Leonardo Augusto Franco. "INSERÇÃO CIVILIZACIONAL DO BRASIL SEGUNDO ERNESTO ARAÚJO E DARCY RIBEIRO." Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada) 17, no. 1 (November 16, 2020): 51–60. http://dx.doi.org/10.36311/1415-8612.2017.v17n1.p51-60.

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Abstract:
O presente artigo objetiva analisar as noções de inserção civilizacional trazidas pelo atual Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, em seu artigo “Trump e o Ocidente”, e, também, as formulações do antropólogo Darcy Ribeiro sobre o mesmo tema, presentes em seu livro, “O Povo Brasileiro”. Compreendidas ambas as perspectivas, serão comparadas para que sejam ressaltadas as diferenças entre seus fundamentos. Enquanto Araújo se alinha a uma concepção que enquadra o Brasil como aliado dos Estados Unidos no processo de restauração identitária do Ocidente, a obra de Darcy Ribeiro sugere que o Brasil deveria rumar em direção contrária para criar uma nova civilização denominada “neolatina”, afirmando uma identidade propriamente latino-americana e pós-ocidental
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Porfirio, Pablo Francisco de Andrade. "A trajetória de Francisco Julião no exílio e as relações entre Brasil e México, 1965-1969." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 18 (August 4, 2015): 87–120. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.18.2015.2287.

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Abstract:
Este artigo estuda o exílio de Francisco Julião no México (1965-1979). Considerado por muitos como um dos mais radicais líderes de esquerda no período pré-1964 no Brasil, o dirigente das Ligas Camponesas e deputado socialista foi exilado para o México em 1965. Suas ações e entrevistas no novo país passaram a ser mapeadas pelo governo brasileiro e provocaram interpelações por parte da embaixada do Brasil a Secretaria de Relaciones Exteriores do México. Por meio da trajetória de Julião no exílio e das trocas de ofícios e correspondências entre os países, investiga-se práticas de vigilância e repressão da ditadura militar brasileira contra os asilados políticos, bem como o funcionamento do governo mexicano, que nas décadas de 1960-70 procurava-se sustentar como uma democracia latino-americana, apesar dos diversos episódios de repressão aos grupos de esquerda no país.
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Martins Júnior, Carlos. "Expedição Científica Roosevelt – Rondon. Um aspecto das relações Brasil – EUA e da consolidação do mito Rondon." albuquerque: revista de história 1, no. 1 (June 30, 2009): 25–54. http://dx.doi.org/10.46401/ajh.2009.v1.3904.

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Abstract:
Entre novembro de 1913 e maio de 1914 ocorreu, em Mato Grosso, a “Expedição Científica Roosevelt-Rondon”. Realizada durante o processo de consolidação da fronteira noroeste do Brasil, tal experiência foi narrada por Theodore Roosevelt no livro Through the Brazilian Wilderness, publicado em 1914. Acentuando a interpretação de que a Expedição obedecia a princípios puramente “científicos” e formulando um perfil de Rondon como homem de “ciência” e “civilizador” das populações indígenas, elementos referenciais para a construção do culto à sua personalidade, Roosevelt contribuiu para obscurecer as reais motivações que ensejaram o evento. Acompanhando o processo histórico que ensejou a Expedição, pretendo apontar que sua execução atrelou-se aos projetos de colonização em desenvolvimento em Mato Grosso e à política pan-americanista praticada pelo Ministério das Relações Exteriores.
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Buss, Paulo Marchiori. "Cooperação internacional em saúde do Brasil na era do SUS." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 6 (June 2018): 1881–90. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018236.05172018.

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Abstract:
Resumo O artigo aborda a presença da saúde na diplomacia da saúde e na cooperação internacional do Brasil, desde o surgimento do Sistema Único de Saúde (SUS), com ênfase na cooperação Sul-Sul e em linha com as prioridades da cooperação técnica internacional do país desde então, que enfatiza as relações com países da América Latina e Caribe (ALC) e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), particularmente com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor Leste. Ressalta os papéis do Ministério da Saúde, por meio da Assessoria Internacional em Saúde (AISA) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), além da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores, e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Aponta o papel do Termo de Cooperação TC-41 como um dos principais instrumentos da viabilização da cooperação. Apresenta os casos das redes estruturantes dos sistemas de saúde, assim como as negociações paradigmáticas da Convenção-Quadro sobre Controle do Tabaco, do Acordo TRIPS e da criação da UNAIDS, nos quais o papel da diplomacia brasileira foi preponderante.
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Silva, Luiza Lopes da. "Políticas de apoio aos imigrantes retornados: iniciativas da área consular do Ministério das Relações Exteriores do Brasil." REMHU : Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana 21, no. 41 (December 2013): 295–304. http://dx.doi.org/10.1590/s1980-85852013000200016.

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Peres Milani, Lívia. "Brasil e Estados Unidos." Carta Internacional 16, no. 1 (April 29, 2021): e1091. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v16n1.2021.1091.

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Abstract:
O objetivo neste artigo é analisar as relações Brasil-EUA, durante os anos de 2003 a 2010, com foco no campo da defesa e da segurança. Pergunta-se quais foram as estratégias brasileiras e como a busca de autonomia combinava-se às relações com a potência. O artigo está dividido em três seções, além da introdução e das considerações finais. Na primeira, o foco recai sobre a Política Exterior dos EUA para a América Latina, na segunda, discute-se a política exterior brasileira e, na terceira, analisa-se as relações bilaterais através de três temas: a construção do Conselho de Defesa Sul-americano, a assinatura do Acordo de Cooperação em Defesa (DCA) e a transferência de armamentos. Conclui-se que as relações bilaterais foram permeadas por um clientelismo fraco, no qual o Brasil impunha limites à parceria com os EUA sem desmontá-la.
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Konishi, Nikolas Yoshitaka. "Paradiplomacia nas Relações Internacionais: a importância da cultura como elemento transformador do cenário político internacional." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 1, no. 02 (December 31, 2015): 284. http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v1i02.146.

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Abstract:
O presente artigo possui como objetivo apresentar uma perspectiva das relações internacionais onde novos atores adentram aos processos diplomáticos, até então exclusivos das interações entre Estados-Nação. Na paradiplomacia, o Subnacional (regiões, estados federais e municípios), organizações e sociedade civil começam a dividir espaços antes restritos às governanças, auxiliando o desenvolvimento de políticas públicas. Com a crescente relevância dos estudos conceituais sobre Cultura, demonstra-se cada vez mais o papel importante que esta desempenha nas relações exteriores. Assim sendo, este trabalho terá como objetivo compreender as ações paradiplomáticas e qual a relevância da Cultura, em conjunto com a Teoria das Relações Internacionais, como instrumento de desenvolvimento para estas políticas. Observaremos ações políticas que ocorrem na zona de fronteira entre Brasil e Uruguai, para identificar as ações paradiplomáticas existentes.
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Domingos, Charles Sidarta Machado. "Ligações perigosas: a deterioração das relações entre os governos de João Goulart e John Kennedy no ano de 1962." Tempo 24, no. 3 (December 2018): 525–45. http://dx.doi.org/10.1590/tem-1980-542x2018v240306.

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Abstract:
Resumo: O ano de 1962 não tem sido tratado com a devida ênfase pela historiografia brasileira que se preocupa com o governo Goulart e o golpe de 1964. Neste artigo, descortinarei de forma mais detalhada a relação bilateral entre Brasil e Estados Unidos ao longo daquele ano, bem como demonstrarei como a posição da Política Externa Independente do governo Goulart em relação a Cuba ao longo do ano foi a causa principal do afastamento entre os países e a razão da política de desestabilização patrocinada pelos estadunidenses. Para tanto, nossos interlocutores serão a documentação oficial produzida pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil, os pronunciamentos do presidente brasileiro, a grande imprensa, as cartas trocadas entre os presidentes Goulart e Kennedy e os documentos produzidos pelo governo dos Estados Unidos.
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Rocha, Ednaldo Cândido, Juliana Lorensi do Canto, and Pollyanna Cardoso Pereira. "Avaliação de impactos ambientais nos países do Mercosul." Ambiente & Sociedade 8, no. 2 (December 2005): 147–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x2005000200008.

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Abstract:
Este trabalho compara e discute as legislações dos países membros do Mercosul quanto à sistemática de implementação da Avaliação de Impactos Ambientais. Os processos de licenciamento ambiental adotados pelo Brasil, Paraguai e Uruguai são muito semelhantes. Entretanto, a Argentina não dispõe de uma legislação completa de abrangência nacional. A legislação paraguaia destaca-se por estabelecer a notificação ao Ministério das Relações Exteriores em casos de danos ambientais transfronteiriços. Dentre as legislações desses países, a brasileira, apesar de pioneira, é a mais completa e moderna.
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Lyra, Rodrigo Pedrosa. "Hage, José Alexandre A. Política Energética no Brasil: sua participação no desenvolvimento econômico e no relacionamento internacional. 2020. Curitiba: Editora Appris. 1ª Edição. ISBN: 9788547342012." Mural Internacional 12 (January 28, 2021): e54069. http://dx.doi.org/10.12957/rmi.2021.54069.

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Abstract:
O livro traz importante discussão acerca de aspectos políticos do uso de diferentes modais energéticos no Brasil. O argumento central dos autores é de que energia é poder, portanto o tema deve ser analisado e debatido como uma política de Estado, que pode beneficiar tanto o desenvolvimento nacional quanto as relações exteriores do Brasil. Trata-se de interessante contribuição para se debater os possíveis caminhos e escolhas a serem feitas pelos próximos governos.Palavras-chave: Política Energética; Política Externa; Energia.ABSTRACTThis book brings an essential discussion about the political aspects of the use of energy in Brazil. The authors' central argument is that energy is power, so the theme must be analyzed and debated as a State policy. Both national development and Brazil's foreign relations might benefit from this perspective. Therefore, it is an exciting contribution to discuss the possible paths and choices to be made by the next Brazilian governments.Keywords: Energy Policy; Foreign Policy; Energy. Recebido em: 26 ago. 2020 | Aceito em: 23 dez. 2020.
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Barriviera, Giovanna De Neiva. "O lugar da África na Política externa brasileira após 2003." Conjuntura Austral 7, no. 36 (July 17, 2016): 57. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.66198.

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Abstract:
O início do governo Lula em 2003 marcou o aprofundamento e a aceleração de um processo que começou a se delinear durante o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso. A nova política externa brasileira de perfil globalista, em oposição à política externa bilateral e alinhada com os Estados Unidos dos anos 1990, visou a projeção internacional do Brasil como país emergente e a diversificação de parceiros, especialmente no Sul. O crescente peso diplomático e econômico adquirido pelo continente africano nas relações exteriores do Brasil após 2003 demostra uma inflexão da política externa brasileira para seus parceiros do Sul, em detrimento do afastamento e seletividade da década de 1990. O presente artigo tem por objetivo analisar o lugar das relações afro-brasileiras dentro da política externa dos presidentes Lula da Silva e Dilma Rousseff. A hipótese sustentada é que o continente africano representa uma importante fronteira comercial e diplomática para o Brasil e que, por essa razão teve sua posição fortalecida dentro no espectro de parceiros brasileiros. Para tanto, serão analisadas as relações diplomáticas, de cooperação e comerciais no período compreendido entre o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva em 2003 e o fim do primeiro mandato de Dilma Rousseff em 2014.
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De Souza, Romênia Oliveira. "Internacionalização produtiva e as relações Brasil-África." Tensões Mundiais 9, no. 17 (October 10, 2018): 83–107. http://dx.doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v9i17.507.

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Abstract:
Com as exportações encabeçando o processo de crescimento da economia nacional e com o aumento dos investimentos diretos no exterior, países africanos se destacaram na implementação de ações da política externa brasileira. Analisou-se esse processo durante os anos Lula pela sua importância relativa para a economia nacional e pela pouca atenção concedida pela academia à referida questão. As estratégias adotadas pelo governo e pelas empresas brasileiras defendem a combinação de políticas ofensivas na busca de saldos comerciais crescentes e constitui-se em uma expansão baseada em commodities, impulsionada pelo interesse dos setores brasileiros em processo de internacionalização.
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Oliveira, Gustavo Badilho, and Katiane Lopes Monteiro. "Política externa de Juscelino Kubitschek." Revista de Iniciação Científica em Relações Internacionais 7, no. 13 (May 21, 2020): 85–111. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2318-9452.2020v7n13.50523.

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Abstract:
O Objetivo central deste artigo é apresentar a proposta da Operação Pan-americana na narrativa do Itamaraty articulada à política externa do governo Juscelino Kubitschek, visando entender quais eram seus objetivos e o porquê da sua formulação. A década de 50 na história do Brasil foi um período de grandes turbulências e mudanças, tanto no cenário nacional quanto no internacional. Analisaremos o governo Juscelino Kubitschek e os antecedentes da Operação Pan-Americana, bem como a documentação existente do Ministério das Relações Exteriores, apresentando a narrativa do Itamaraty para justificar a formulação da Operação Pan-americana dentro do governo JK, introduzida como política autônoma que tentava projetar e defender os interesses do Brasil.
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Oliveira, Jônatan Coutinho da Silva de. "Política Externa e Imprensa: a saída do Brasil da Liga das Nações (1926) pelos jornais Correio da Manhã e Jornal do Commercio." Esboços: histórias em contextos globais 28, no. 48 (August 12, 2021): 248–68. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2021.e77691.

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Abstract:
O presente trabalho analisa as relações entre imprensa e política externa no contexto da participação diplomática brasileira na Liga das Nações, com destaque para a cobertura jornalística sobre a atuação brasileira nos dias que circundaram a reunião geral da Liga (17 a 20 de março de 1926) onde o Brasil anunciou que vetaria a entrada da Alemanha na Liga e no Conselho Executivo da instituição. Este veto foi entendido de diferentes maneiras pela grande imprensa do Rio de Janeiro, capital federal. O Jornal do Commercio, de propriedade do então ministro das relações exteriores Felix Pacheco, realizou grande cobertura, exaltando a participação e as atitudes dos principais atores políticos envolvidos. Já o Correio da Manhã, jornal de oposição, realizou uma cobertura mais crítica às decisões políticas e ainda questionou a necessidade de participação do Brasil na Liga. Nesta comparação, percebe-se que a imprensa atuava como importante difusor de ideias políticas e, mesmo cobrindo o mesmo evento político, podiam transmitir ideias e opiniões políticas distintas.
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Ávila, Carlos Federico Domínguez. "A queda do muro de Berlim: um estudo com fontes brasileiras." Revista de Sociologia e Política 18, no. 37 (October 2010): 93–110. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782010000300007.

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Abstract:
O artigo explora os acontecimentos que resultaram na queda do muro de Berlim, bem como algumas das suas mais importantes conseqüências, inclusive no que diz respeito à reunificação alemã, em 1990. O texto utiliza prioritariamente fontes primárias resgatadas no Arquivo Histórico do Ministério das Relações Exteriores do Brasil - após vários anos de resguardo legal. Também são utilizadas fontes secundárias - isto é, literatura especializada na temática publicada no Brasil e no exterior. Analiticamente o artigo constata a transcendental relevância da queda do muro de Berlim e eventos subseqüentes, tanto na própria Alemanha, quanto na Europa e no mundo. Nessa linha, o texto alude ao colapso político e econômico da República Democrática da Alemanha (RDA), aos atores fundamentais que levaram ao esboroamento do muro, aos condicionantes domésticos, inter-alemães, europeus e globais que incidiram no processo de reunificação da nação alemã e aos dilemas específicos da cidade de Berlim no contexto geral da reunificação germânica. O trabalho inclui uma pós-data de novembro de 2009, em que se comenta brevemente as comemorações do vigésimo aniversário da queda do muro de Berlim.
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Barbosa, Salomão Almeida. "O poder de celebrar tratados no direito positivo brasileiro: a experiência prática do Brasil." A&C - Revista de Direito Administrativo & Constitucional 4, no. 16 (January 16, 2007): 171. http://dx.doi.org/10.21056/aec.v4i16.603.

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Abstract:
1 Introdução - 1.1 Direito e Relações Internacionais - 1.2 Constituição e Relações Exteriores - 2 O Poder de celebrar tratados no direito positivo brasileiro. A prática brasileira e exemplos: a obra O Poder de CelebrarTratados: Competência dos Poderes Constituídos para a Celebração de Tratados, à Luz do Direito Internacional, do Direito Comparado e do Direito Constitucional Brasileiro, do Prof. Dr. Antônio Paulo Cachapuz de Medeiros - 2.1 A Constituição de 1824 - 2.2 A Constituição de 1891 - 2.3 As Constituições de 1934 a 1967: panorama geral - 2.4 A Constituição de 1988 - 2.4.1 A terminologia e a questão referente à competência privativa do Senado Federal, objeto do art. 52, V, em face da competência exclusiva do Congresso Nacional prevista no art. 49, I - 2.4.2 A antinomia entre os arts. 49, I, e 84, VIII - 2.4.3 A prática brasileira na celebração de tratados sob o regime da Constituição Federal de 1988 - 3 Jurisprudência recente do Supremo Tribunal Federal - 3.1 A paridade normativa entre atos internacionais e normas infraconstitucionais - 3.2 O Pacto de São José da Costa Rica - 4 Conclusões - Bibliografa
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Cervo, Amado Luiz. "Política exterior e relações internacionais do Brasil: enfoque paradigmático." Revista Brasileira de Política Internacional 46, no. 2 (December 2003): 5–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292003000200001.

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Abstract:
O artigo analisa a inserção internacional dos países latino-americanos no período que se inicia nos princípios do século XIX chegando até os nossos dias. Tendo como base principalmente o caso brasileiro, mas não deixando de comentar as experiências argentina e mexicana, o autor identifica e descreve os quatro paradigmas norteadores da formulação da política externa desses países ao longo desses dois séculos.
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Georg Uebel, Roberto Rodolfo, and Sonia Ranincheski (in memoriam). "Política Externa Migratória do Brasil: a política imigratória brasileira." Campos Neutrais - Revista Latino-Americana de Relações Internacionais 2, no. 3 (April 21, 2021): 87–112. http://dx.doi.org/10.14295/cn.v2i3.12219.

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Abstract:
Este artigo apresenta a Política Externa Migratória do Brasil (PEXMB). Surgida em um contexto de assertividade da Política Externa Brasileira (PEB), no período de 2003 a 2016, onde cerca de 2,1 milhões de imigrantes e solicitantes de refúgio chegaram no país, a PEXMB se configura como a política migratória do Brasil, dependente da PEB e das agendas do Ministério das Relações Exteriores. Analisaremos como este conceito surgiu a partir de eixos de inserção estratégica do Brasil em duas regiões específicas: América Latina e África. Os resultados apontam que a sua sustentação se deu por pilares como as participações brasileiras em missões humanitárias, a concessão de bolsas de estudo e pesquisa para estrangeiros, a criação do visto humanitário, a emissão e isenção de vistos para grandes eventos desportivos, a discussão e tramitação da nova Lei de Migração e a imigração subsidiada por meio do Programa Mais Médicos, tudo em um curto período, que chamaremos de hiperdinamização das migrações.
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Bueno, Clodoaldo. "O Barão do Rio Branco no Itamaraty (1902-1912)." Revista Brasileira de Política Internacional 55, no. 2 (December 2012): 170–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292012000200010.

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Abstract:
Os cem anos do fim da gestão do Barão do Rio Branco no Ministério das Relações Exteriores do Brasil coincidem com um momento politicamente propício para se revisitar o legado do patrono da diplomacia brasileira, em especial o referente aos Estados Unidos e ao Prata, os dois principais eixos das relações externas do País. Examinam-se o teor das relações com a potência hegemônica do hemisfério e o caráter oscilante daquelas com a Argentina. A partir de fontes primárias e bibliográficas, o autor procura demonstrar que Rio Branco, além do fechamento dos limites do território nacional, firmou tendências e procedimentos que se incorporaram à tradição da diplomacia brasileira, analisando, para isso, a função do alinhamento Rio de Janeiro-Washington no conjunto da política externa do chanceler e o padrão das relações com o governo argentino, fatores que influenciaram seus movimentos no entorno geográfico. A política de prestígio desenvolvida por Rio Branco decorreu da aspiração em diferenciar seu país do conjunto de nações do segmento sul do hemisfério, identificadas com convulsões políticas e insolvência financeira.
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Bernal-Meza, Raúl. "A política exterior do Brasil: 1990-2002." Revista Brasileira de Política Internacional 45, no. 1 (June 2002): 36–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292002000100002.

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Abstract:
O artigo destaca a continuidade na política exterior do Brasil, identificando duas vertentes principais: participar ativamente do ordenamento mundial e tornar-se ator central no cenário internacional, tomando como importante referência o Mercosul e a construção de parcerias estratégicas - pautadas sobretudo no desenvolvimento econômico. As relações com a Argentina, da competição à integração, são destacadas na agenda de relações econômicas internacionais. O Brasil, nesse contexto, representa potência regional ante a América Latina e potência média ante o restante do mundo.
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Da Albuquerque Bomfim, Paulo Roberto. "Interpretações cuyanas sobre a geografia no Brasil." Punto sur, no. 3 (November 30, 2020): 170–90. http://dx.doi.org/10.34096/ps.n3.9703.

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Abstract:
O objetivo principal deste artigo é investigar, a partir da leitura do Boletín de Estudios Geográficos publicado pela Universidad Nacional de Cuyo (Mendoza), como o Brasil e a geografia produzida no Brasil despertaram interesse entre geógrafos argentinos nas décadas de 1950 e 1960. A Universidad de Cuyo foi o epicentro das relações acadêmicas exteriores na Argentina, lugar que será ocupado pela Universidad de Buenos Aires nos anos de 1970. Identificamos nos números do Boletín comentários, notas e artigos que evidenciam a circulação de geógrafos brasileiros e argentinos entre Mendoza e instituições/locais brasileiros, como Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Associação dos Geógrafos Brasileiros. Os geógrafos argentinos desejavam um aggiornamento de suas linhas de pesquisa, numa perspectiva de inserção no planejamento como instrumento de superação do subdesenvolvimento das economias latino-americanas. Os textos do Boletín demostram também forte influência da geografia francesa. Esse contato com as produções brasileiras e francesas assinala caminhos teóricos da geografia na Argentina permeados por rubricas como geografia aplicada, geografia tropical etc., que marcam logros e impasses nas reflexões geográficas locais, corroborando um rico intercâmbio geográfico transnacional, muitas vezes pleno de contradições teóricas e político-ideológicas.
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