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Journal articles on the topic 'Relativismo cultural'

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Mendz, George L. "Obiezione di coscienza e relativismo morale / Conscientious objection and moral relativism." Medicina e Morale 65, no. 1 (September 21, 2016): 39–55. http://dx.doi.org/10.4081/mem.2016.427.

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Abstract:
Il lavoro passa brevemente in rassegna i cambiamenti relativi all’attuale comprensione della coscienza e analizza la probabilità che l’obiezione di coscienza sia accettata nel contesto delle nuove percezioni del ruolo della coscienza e del relativismo individualistico o culturale supportato dall’individualismo espressivo contemporaneo. Le critiche e le conclusioni di Husserl sullo scetticismo vengono utilizzate come riferimento per la discussione di tali prospettive. Le incoerenze logiche individuate in entrambe le teorie relativiste mostrano i principali problemi insiti nella loro formulazione e applicazione. Se ne conclude che in una società basata sul relativismo morale sarebbe possibile respingere le ragioni dei singoli per l’obiezione di coscienza, invalidando i loro sforzi per salvaguardare la loro coscienza. Le revisioni della nozione di coscienza spesso invocano il rispetto per l’autonomia personale come salvaguardia dell’autogoverno da parte degli individui. Esaminando l’interpretazione prevalente del concetto di autonomia ne emergono la vaghezza e i limiti, ma ciononostante tale concetto è impiegato per mettere in discussione l’obiezione di coscienza. Dal momento che la possibilità di considerare molti punti di vista diversi è ciò che caratterizza la proposta dei relativisti contemporanei a sostegno delle loro opinioni, lo studio che presentiamo affronta anche il problema di come sia veramente relativo il relativismo contemporaneo. Il risultato di questa analisi intende fornire un approfondimento sui problemi incontrati dal rifiuto della coscienza in un contesto sociale relativistico. ---------- This work reviewed briefly changes in the current understanding of conscience and analysed the likelihood of conscientious objections being accepted in the context of these new perceptions of the role of conscience and of the individual or cultural relativism supported by contemporary expressive individualism. Husserl’s critiques and conclusions about skepticism were used as models to discuss these prospects. Logical inconsistencies identified in both relativistic theories exposed fundamental problems in their formulation and application. It was concluded that in a society based on moral relativism, it would be possible to rebut the reasons of individuals to object in conscience, rendering void their efforts to safeguard their conscience. Revisions of the notion of conscience often invoke respect for personal autonomy as a safeguard of self-government by individuals. An examination of a prevailing concept of autonomy showed it riddled with imprecisions and limitations, but nonetheless employed to question the validity of objections in conscience. Since the ability to accommodate many different perspectives is a characteristic proposed by contemporary relativists in support of their views, the study addressed also the question of how truly relative is, in fact, contemporary relativism. The result of these analyses provided added insights into the problems faced by conscientious refusals in a relativistic social context.
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Campos de Medeiros, Pedro Lucas. "“EXAMINANDO DRAGÕES”: O ANTI ANTIRRELATIVISMO COMO PROPOSTA AO CONTRASSENSO DA DISCUSSÃO CLÁSSICA ENTRE O UNIVERSALISMO E RELATIVISMO CULTURAL DOS DIREITOS HUMANOS." Revista de Direitos Humanos e Efetividade 5, no. 1 (October 21, 2019): 74. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0022/2019.v5i1.5649.

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Abstract:
Esta pesquisa analisa os fundamentos dos Direitos Humanos sob o viés da clássica discussão entre o universalismo e relativismo, apresentando um contrassenso a partir do conceito de anti anti-relativismo, proposto por Clifford Geertz. Neste sentido, investiga-se o anti anti-relativismo como forma de resgatar valores antropológicos na discussão relativista, superando os paradoxos do relativismo e universalismo e buscando compreender de que modo o anti anti-relativismo pode ampliar o horizonte interpretativo sobre o relativismo cultural dos Direitos Humanos. Trata-se de um estudo de natureza bibliográfica, valendo-se do método dedutivo para alcançar o resultado.
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Healy, Lynne M. "Universalism and cultural relativism in social work ethics." International Social Work 50, no. 1 (January 2007): 11–26. http://dx.doi.org/10.1177/0020872807071479.

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Abstract:
English Given globalization and increasing multiculturalism, growing numbers of social workers face the challenges of respecting culture while upholding professional ethics. This article examines the perspectives of universalism and cultural relativism as applied to ethical decision-making in social work. A moderately universalist stance is recommended for social work, as valuing both diversity and human rights. French Face à la mondialisation et à l'augmentation du multiculturalisme, un nombre croissant de travailleurs sociaux font face à des défis dans un contexte qui demande de tenir compte à la fois du respect culturel et de l'éthique professionnelle. Cet article examine l'application de prises de décisions éthiques dans des perspectives universalistes et de relativisme culturel en travail social. Une position universaliste modérée est recommandée pour le travail social, valorisant à la fois la diversité culturelle et les droits humains. Spanish Dada la globalización y el multiculturalismo creciente, los trabajadores sociales se encuentran con el reto de respetar tanto la cultura como la ética profesional. Se examina la aplicación de las perspectivas universalistas y del relativismo cultural al proceso de decisión ética en trabajo social. Se recomienda una postura universalista moderada que respete tanto la diversidad como los derechos humanos.
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BORBA DELGADO, ANA BEATRIZ DE ANDRADE. "A INCONGRUÊNCIA DO RELATIVISMO CULTURAL." Revista Summae Sapientiae 3, no. 1 (December 4, 2020): 117–36. http://dx.doi.org/10.53021/summaesapientiae.v3i1.82.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é investigar de maneira crítica as relações culturais, diante de uma perspectiva filosófica, sociológica e antropológica da pós-modernidade e a incongruência do relativismo cultural. Para isso, serão abordadas questões sobre o conceito de verdade nas relações culturais, sugerindo uma resposta para o relativismo. Nesse aspecto,considera-se que o uso da perspectiva múltipla não promove ou entra em contrapartida com a verdade, mas a reconhece. Além disso, há uma abordagem no âmbito do Direito e da moralidade, haja vista que o tema do presente artigo envolve, de maneira integral, a dignidade humana. Sendo assim, foi utilizada a pesquisa bibliográfica e descritiva, a luz de grandes intelectuais, a fim de chegar a uma conclusão fidedigna acerca do conceito de verdade e da problemática do relativismo.
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Figueroa Regueiro, Pablo. "Universales versus absolutos: Una crítica filosófica del relativismo cultural." Estudios de Deusto 50, no. 1 (January 20, 2015): 45. http://dx.doi.org/10.18543/ed-50(1)-2002pp45-75.

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Abstract:
Sumario: 1. Introducción. 2. El Problema Práctico. 3. El Problema Filosófico. 3.1. El Relativismo y la fundamentación de los Derechos Humanos. 3.2. El Relativismo Metaético de Renteln. 3.2.1. Tolerancia y Auto-refutación. 3.2.2. Absolutos versus Universales Transculturales. 3.2.3. Los tres tipos de desafíos morales propuestos por Renteln. 3.3. Relativismo y Nihilismo. 3.4. Derecho Natural de los Mínimos. 4. Apéndice: Un ejemplo práctico de progreso. 5. Bibliografía.
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Meneses, Paulo. "Etnocentrismo e Relativismo Cultural: algumas reflexões." Revista Gestão & Políticas Públicas 10, no. 1 (August 16, 2020): 1–10. http://dx.doi.org/10.11606/rgpp.v10i1.183491.

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Abstract:
O trabalho apresenta o etnocentrismo como um preconceito resistente, difundido por todos os povos e tempos. Desse etnocentrismo derivam ideologias etnocentristas, que justificam com razões esse preconceito, e as políticas imperialistas e discriminatórias. Contrapõe-se isso o relativismo cultural, que, pelo reconhecimento e valorização das diversas culturas, dá uma base para a verdadeira compreensão e relações realmente humanas entre os povos.
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Heinen, Luana Renostro, and Marcel Mangili Laurindo. "Interfaces entre a Antropologia e o Direito: uma discussão sobre o anti anti-relativismo de Clifford Geertz." Revista Videre 10, no. 20 (December 18, 2018): 61–75. http://dx.doi.org/10.30612/videre.v10i20.7528.

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Abstract:
A antropologia pode contribuir para que os juristas visualizem o fenômeno jurídico como produto da cultura e, por isso, marcado por grande diversidade. A proposta do trabalho é analisar como o relativismo e o anti anti-relativismo de Clifford Geertz podem lançar luzes sobre o direito. Apresenta-se o etnocentrismo e o evolucionismo cultural para depois explorar sua presença no direito e a contribuição da antropologia, com o relativismo, para se questionar essas visões. Em seguida, faz-se uma análise do anti anti-relativismo de Clifford Geertz para compreender as críticas que recebeu o relativismo e como Geertz as rebate, para se discutir, no segundo momento, como os juristas podem aprender a lançar um olhar através do espelho que possibilite criticar também os próprios pressupostos.
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Schulz, Michael. "Derechos Humanos, Hermenéutica y Reconciliación Intercultural." Veritas (Porto Alegre) 66, no. 1 (June 9, 2021): e40255. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2021.1.40255.

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Abstract:
A partir de las reflexiones del filósofo peruano Fidel Tubino sobre una hermenéutica diatópica, este artículo aborda el problema intercultural de los derechos humanos; se deben desarrollar estos derechos conjuntamente en un diálogo intercultural; no pueden ser implantados en otras culturas a partir de la cultura occidental. La hermenéutica diatópica evita tanto el relativismo cultural como el imperialismo cultural; está al servicio de la reconciliación de las culturas.
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Jay, Martin. "Relativismo cultural e a virada visual." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 10 (December 31, 2003): 14–29. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.10.0.14-29.

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Jay, Martin. "Relativismo cultural e a virada visual." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 11 (December 31, 2003): 14. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.11.0.14-29.

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Aguirre García, Juan Carlos. "El relativismo cultural: desafíos y alternativas." Sophia 7, no. 1 (February 21, 2011): 58–66. http://dx.doi.org/10.18634/sophiaj.7v.1i.131.

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Abstract:
Este artículo intentará ofrecer algunas alternativas a los interesantes desafíos que plantea el relativismo cultural. Para ello, comenzaré señalando brevemente la caracterización del relativismo cultural y sus consecuencias; después, expondré tres casos que ilustran posturas extremas de las cuales se puede inferir la imposibilidad de criterios para juzgar objetivamente entre modos diversos de comportarse, modos diversos de evaluar criterios y modos diversos de legislar. Posteriormente se presentarán alternativas a esos, aparentemente, insolubles modos. El trasfondo de esta discusión está apoyado en lo alcanzado por algunos pensadores que adscriben al realismo, toda vez que esta posición epistemológica ha confrontado con mayor atención el problema.
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GUIMARÃES, Clarissa Calais, and Caio Augusto de Souza LARA. "VIOLÊNCIA, OPRESSÃO E RESISTÊNCIA: VIOLAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DAS MULHERES INDÍGENAS NO BRASIL." Percurso 4, no. 31 (October 5, 2019): 298. http://dx.doi.org/10.21902/revpercurso.2316-7521.v4i31.3808.

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Abstract:
RESUMO O tema-problema da pesquisa que se pretende desenvolver é a questão da violação dos direitos fundamentais das mulheres indígenas. Nesse sentido, embora o relativismo cultural defenda que o bem e o mal, o certo e o errado, entre outras categorias de valores, são relativos a cada cultura, ou seja, o "bem" coincide com o que é "socialmente aprovado" em um determinado espaço e tempo, existe um freio ao relativismo absoluto das culturas, que é a lei. Pode-se entender que existem culturas diferentes no mundo, mas não se pode defender a violência contra a mulher. A tolerância termina na lei, a violência esbarra na lei, e ambas constituem o campo do ilegal. [...]PALAVRAS-CHAVE: Violação de direitos; Mulheres; Indígenas.
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Collin Harguindeguy, Laura. "DE LA IDENTIDAD FOLCLÓRICA A LA REIVINDICACIÓN DEL BUEN VIVIR." Revista Pueblos y fronteras digital 10, no. 19 (June 1, 2015): 4. http://dx.doi.org/10.22201/cimsur.18704115e.2015.19.43.

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Abstract:
Si bien, prácticamente desde los albores de la disciplina, el relativismo cultural prescribía el respeto a las culturas otras, al menos desde hace cuatro décadas, con posterioridad a la reunión de Barbados, buena parte de los antropólogos hemos asumido, como parte de nuestra labor, la revalorización de las culturas étnicas. Esta tarea ha sido abordada tanto desde la academia como desde la antropología aplicada, con proyectos para el rescate del patrimonio cultural. Es más, en parte por nuestra labor, los propios pueblos indios tienden a identificar patrimonio cultural, cultura e identidad. En el artículo se argumenta en torno a la necesidad de superar esta visión folclórica de la cultura y la identidad, para transitar a la revaloración de las lógicas implícitas, como parece hacerlo la propuesta del buen vivir. FOLKLORIC IDENTITY AND RECLAIMING GOOD LIVING Cultural relativism has prescribed respect for other cultures practically since its beginning. In spite of this, at least since the last four decades, following the Barbados Meeting, a large number of anthropologists have taken on the revaluing of ethnic cultures as part of our work. Both academia and applied anthropology have approached this task with projects aiming to retrieve cultural heritage. Furthermore, it is in part due to our work as anthropologists that indigenous peoples have tended to identify cultural heritage, culture and identity. This article addresses the need to overcome a folkloric vision of culture and identity and thus move toward revaluing the implicit logic, as supported by the buen vivir ‘good living’ proposal.
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Padilha, Elisângela, and Carla Bertoncini. "FAMÍLIA, DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E RELATIVISMO CULTURAL." Revista Direitos Humanos e Democracia 5, no. 9 (April 3, 2017): 306. http://dx.doi.org/10.21527/2317-5389.2017.9.306-330.

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Abstract:
<p>o presente artigo tem por objetivo investigar sobre o que define a família no mundo contemporâneo sob o ponto de vista cultural. Seria possível, com fundamento na dignidade da pessoa humana, estabelecer um conceito multicultural de família? À família sempre coube um papel essencial na vida do homem, representando o modo pelo qual este se relaciona com o meio em que vive, priorizando a plena realização pessoal de cada membro familiar, com base no afeto, na busca pela felicidade, no respeito à dignidade da pessoa humana e seus direitos fundamentais. Família e sociedade conjugam-se em uma relação sistêmica. A família deve ser entendida como a comunidade de vida material e afetiva de seus integrantes, união de esforços para o desenvolvimento de atividades materiais e sociais, convivência que promove mútua companhia, apoio moral e psicológico, na busca do melhor desenvolvimento da personalidade das pessoas que a compõem. A família não é um produto da natureza e estática no tempo, e sim um grupo dinâmico que reage e interfere na sociedade. Nesse contexto, é possível, com fundamento na dignidade da pessoa humana, buscar um conceito de família que possa ser pensado e entendido em qualquer tempo e espaço.</p>
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Padilha, Elisângela, and Carla Bertoncini. "Família, dignidade da pessoa humana e relativismo cultural." Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 11, no. 37 (December 30, 2017): 105–23. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v11i37.125.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo investigar o que define a família no mundo contemporâneo sob o ponto de vista cultural. Seria possível, com fundamento na dignidade da pessoa humana, estabelecer um conceito multicultural de família? À família sempre coube um papel essencial na vida do homem, representando o modo pelo qual este se relaciona com o meio em que vive, priorizando a plena realização pessoal de cada membro familiar, com base no afeto, na busca pela felicidade, no respeito à dignidade da pessoa humana e seus direitos fundamentais. Família e sociedade conjugam-se em uma relação sistêmica. A família deve ser entendida como a comunidade de vida material e afetiva de seus integrantes, união de esforços para o desenvolvimento de atividades materiais e sociais, convivência que promove mútua companhia, apoio moral e psicológico, na busca do melhor desenvolvimento da personalidade das pessoas que a compõem. A família não é um produto da natureza e estática no tempo, e sim um grupo dinâmico que reage e interfere na sociedade. Nesse contexto, é possível, com fundamento na dignidade da pessoa humana, buscar um conceito de família que possa ser pensado e entendido em qualquer tempo e espaço.
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Chamorro, Soren. "Mutilación genital femenina, relativismo cultural y construcción de una cultura para la paz." Cultura de Paz 20, no. 63 (October 22, 2014): 17–26. http://dx.doi.org/10.5377/cultura.v20i63.1562.

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Abstract:
Este artículo tiene como base fundamental dar a conocer la práctica de la Mutilación Genital Femenina, tomando como parámetros el desarrollo de la misma en Kenia, país en el que la autora tuvo la oportunidad de trabajar. En los estudios de Paz se plantea el reconocimiento de múltiples culturas, todas válidas y legítimas. Sin embargo ante determinadas prácticas que dañan de manera física y psicológica a los seres humanos surge el debate entre el relativismo cultural, el etnocentrismo o la defensa de los derechos humanos. Finalmente se plantea la construcción de una Cultura de la paz, como único camino posible para asegurar el desarrollo integral de los miembros de las diversas culturas.DOI: http://dx.doi.org/10.5377/cultura.v20i63.1562
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Oliva, Thiago Dias. "Relativismo cultural e os direitos das minorias sexuais nos países muçulmanos." Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo 109 (December 6, 2014): 657. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v109i0p657-681.

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Abstract:
A tensão existente entre as teorias universalistas e relativistas dos direitos humanos compõem o pano de fundo de uma questão sensível no mundo islâmico: a negação sistemática dos direitos das minorias sexuais. O elemento cultural, por muitos considerado como o responsável pela concepção tradicional que o mundo islâmico tem acerca da orientação sexual e da identidade de gênero, é o fator destoante em comparação com o mundo ocidental. Assim, indaga-se se o elemento cultural pode justificar a restrição aos direitos das minorias sexuais em países de cultura islâmica.
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Hilário, Alessandra Danielle Carneiro dos Santos, and Maria Luiza Pereira de Alencar Mayer Feitosa. "Direito ao Desenvolvimento e Direito à Cidade: Uma Proposta de Categorias de Direitos Humanos Universais como Pressupostos de Cidadania." Conpedi Law Review 1, no. 2 (May 31, 2016): 226. http://dx.doi.org/10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2015.v1i2.3383.

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Abstract:
Este artigo aborda o Direito à Cidade (DaC), em uma dimensão conceitual e ampla, e sua relação dialética com a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e as respectivas categorias de universalismo e relativismo cultural. O DaC é capitulado como uma das categorias do Direito Humano ao Desenvolvimento dentre os compartimentos de Direitos Humanos que descendem da Declaração Universal de Direitos Humanos. Atrelada a essa premissa, a discussão sobre as teorias de universalismo e relativismo cultural trazem à baila importantes questionamentos e considerações quanto à condição do DaC, visto que, em sua concepção atual e calcado por uma herança maléfica do neoliberalismo, tal direito demonstrou a necessidade de uma ação impositiva do Estado, dada a sua natureza de direito humano fundamental de terceira dimensão. Por meio do DaC, usufrui-se de direitos econômicos, sociais e culturais, demandando uma ação positiva do Estado como garantia de observância desse direito humano. Nesse viés, relevantes são as discussões sobre o conceito de direito, moral, liberalismo, efetividade de direitos humanos e teorias de universalismo e relativismo culturais em dialética com o DaC e sua complexidade. Parte-se do pressuposto de que a Declaração Universal dos Direitos do Homem e as demais Declarações das quais descendem têm caráter universalista (não obstante críticas), todavia, nessa seara, é imprescindível um exame mais acurado do conceito, previsão, garantia e efetividade de direitos humanos fundamentais, o que pode conduzir a uma aplicação mista das teorias universalista e relativista quando analisadas sob a ótica dos institutos referidos. O Direito Humano ao Desenvolvimento (DaD) pressupõe noções de sustentabilidade socioambiental e de democracia econômica, com participação qualificada dos sujeitos sociais (cidadania ampla), encaradas em perspectiva contínua e articulada, como norteadores do processo de desenvolvimento.
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Schuster, Diego Henrique. "Direitos humanos como ponto de partida ou união? Do conflito teórico à superação das dificuldades da teoria." Unisul de Fato e de Direito: revista jurídica da Universidade do Sul de Santa Catarina 7, no. 12 (March 29, 2016): 115. http://dx.doi.org/10.19177/ufd.v7e122016115-138.

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Abstract:
O presente trabalho analisa a relação entre o debate universalismo e relativismo cultural e algumas dificuldades envolvendo o tema dos direitos humanos. Para tanto, investiga as diferenças e semelhanças entre os dois movimentos. Em seguida, examina a importância da fundamentação ética dos direitos humanos sob a perspectiva do uso de tais conceitos. Por último, propõe uma reflexão sobre a vinculação do discurso dos direitos humanos a pressupostos individualistas e a necessidade de se suspender o conflito teórico, a fim de permitir o acesso de todas as culturas, bem assim ao debate de questões deveras importante, atualmente diluídas no quadro geral de um discurso hegemogeizante e inferiorizante, a partir de uma concepção multicultural de direitos humanos. A pesquisa demonstra que debate universalismo e relativismo cultural representa uma oportunidade perdida de se contribuir para uma concepção emancipatória de direitos humanos, em razão de uma aceitação demasiadamente fácil e acrítica de tais conceitos pela doutrina.
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Colmenares, Augusto. "Desórdenes psicosexuales del ciclo genital femenino." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 18, no. 1-2-3 (July 22, 2015): 169–76. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v18i1477.

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Abstract:
Contemporáneamente existen cuatro enfoques dominantes en el estudio de la conducta humana normal y patológica: el relativismo cultural, el criterio estadístico, la teleología naturalista y el enfoque clínico. Según el relativismo cultural, la homosexualidad pudiera haber sido normal para los griegos de Pericles, mas no para los contemporáneos, v . gr. Es con el criterio estadístico que las mujeres han venido consolándose, aún en tiempos recientes, de ser frígidas en muy alta proporción. Para el criterio teleológico-naturalista la homosexualidad ha debido ser y será anormal en todo tiempo y lugar, por contrariar el óptimo funcionamiento específico de la condición natural humana.
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San Martín, Javier. "Para una fenomenología de la razón como fundamentación de las ciencias humanas." Investigaciones Fenomenológicas, no. 17 (February 8, 2021): 273. http://dx.doi.org/10.5944/rif.17.2020.29714.

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Abstract:
El ensayo trata de presentar la fenomenología de los actos racionales, actos que son fundamentales, en todo caso, para la ciencia. En la primera parte se expone la fenomenología de la razón tal como aparece en la cuarta sección del libro de Husserl Ideas I. En la segunda parte, teniendo a la vista El origen de la geometría, se expone esa fenomenología de la razón aplicada a la explicación de la ciencia histórica, superando el relativismo en que se ve envuelta, superación que también vale para la antropología cultural. Si en la primera parte se desvela la razón como legitimidad de lo que se da en sí mismo, en la segunda se expone la importante elucidación del apriori de la historia con el que cuenta el historiador y frente al cual nada puede el relativismo. Como conclusión se explica de qué manera incide la fenomenología de la razón de la primera parte en las ciencias humanas.The essay tries to present the phenomenology of rational acts, acts that are fundamental, in any case, for science. In the first part the phenomenology of reason is exposed as it appears in the fourth section of Husserl's book Ideas I. In the second part, considering The Origin of Geometry, this phenomenology of reason applied to explanation of historical science, overcoming the relativism in which it is involved, an overcoming that also applies to cultural anthropology. If in the first part reason is revealed as the legitimacy of what is given in itself, in the second part the important elucidation of the apriori of history is exposed with which the historian must count and against which relativism can do nothing. As a conclusion, it is explained how the phenomenology of reason of the first part affects the human sciences.
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Cella, José Renato Gaziero, and Paola Bianchi Wojciechowski. "A crise da razão no século XX e os discursos de legitimação dos direitos humanos." Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 5, no. 14 (March 30, 2011): 160–92. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v5i14.395.

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Abstract:
A filosofia, no decorrer da história da civilização ocidental, foi suplantada, sob a ótica das massas, pela tecno-ciência relativamente às explicações do mundo e pelo cristianismo relativamente ao sentido da vida. Porém a modernidade leva ao desencanto da segurança que era proporcionada pela metafísica – em especialaquela do cristianismo – e a ciência deixa de ser o porto seguro que prometia ser no século XIX. Diante disso o ceticismo filosófico, que havia sido relegado ao ostracismo, retorna com vigor no século XX, o que se torna relevante para a análise do indivíduo e da cultura, especialmente no tocante ao relativismo cultural. Ora, ao se aplicar o relativismo às culturas, em que povos ou pequenos grupos teriam o direito de manter autonomia em relação a normas morais de convívio, mesmo que isso represente a aceitação por parte do restante da população de práticas consideradas violadoras de direitos estabelecidos como fundamentais à dignidade humana, depara-se com o questionamento de quão premente é o debate sobre a necessidade ou não de se estabelecer uma ética universal, fato que culmina, em última instância, no debate acerca dos direitos humanos. Neste sentido despontam duas principais correntes: o universalismo, cujos teóricos defendem a existência de juízos morais universais e, portanto, de direitos humanos com validade global; e o relativismo cultural, cujos adeptos defendem que os valores – e via de conseqüência os direitos humanos – só podem ser culturalmente válidos. Estes discursos, por não dialogarem entre si, representam um entrave à efetivação dos direitos humanos, de modo que se faz necessário superar a querela simplista entre relativistas e universalistas para se garantir a mais ampla eficácia a estes direitos e garantir o desenvolvimento de um projeto cosmopolita de direitos humanos.
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Rodrigues, Alexandre Brandão. "A dupla face do princípio da solidadariedade na perspectiva filosófica: relativista e universalista." Barbarói, no. 47 (May 10, 2016): 209. http://dx.doi.org/10.17058/barbaroi.v0i47.9573.

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Abstract:
O presente artigo trata do princípio da solidariedade na sua perspectiva filosófica e axiológica como dever moral da Humanidade. Identifica as origens do princípio da solidariedade na Filosofia Clássica: a sua face relativista, no relativismo cultural, bandeira do pós-modernismo, e na democracia deliberativa de Jürgen Habermas; e a sua face universalista, que tem como base a filosofia de Immanuel Kant e de Hans Jonas. Conclui-se que tanto o caráter relativista quanto o universalista compõem o conceito do princípio da solidariedade e não podem estar dissociados. É necessário que o Homem se atenha a sua responsabilidade como ser consciente e possuidor do poder da técnica, o que gera o dever moral e jurídico da solidariedade com o seu semelhante (presente e futuro), bem como com a Natureza.
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Benvenuto, Jayme. "Universalismo, relativismo e direitos humanos: uma revisita contingente." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 94 (April 2015): 117–42. http://dx.doi.org/10.1590/0102-64452015009400005.

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Abstract:
Este artigo revisita o debate em torno do universalismo e do relativismo cultural aplicado aos direitos humanos, buscando atualizá-lo a partir de situações verificadas nas últimas décadas em certas partes do mundo, incluindo o Brasil. Assume a defesa do relativismo contingente sob a influência do filósofo norte-americano Richard Rorty. Conclui com a aplicação da perspectiva da educação sentimental, desenvolvida pelo filósofo citado, a recentes declarações dos parlamentares brasileiros Jair Bolsonaro e Marco Feliciano.
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Reguera, Isidoro. "Crítica de la Modernidad, racionalidad y relativismo." Arbor 156, no. 615 (March 30, 1997): 91–118. http://dx.doi.org/10.3989/arbor.1997.i615.1850.

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Martins, Daniel Valério. "O CONCEITO DE SOBRECULTURALIDADE E OS IMPASSES RELATIVISTAS ENTRE OS DIREITOS HUMANOS E A EDUCAÇÃO DIFERENCIADA." Cadernos CERU 31, no. 1 (September 3, 2020): 194–205. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v31i1p194-205.

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Abstract:
O presente artigo discute a complexa situação do relativismo cultural dentro das linhas da Antropologia, dos direitos humanos e da educação diferenciada relacionados a culturas indígenas. O trabalho dá sugestões de atenuar consequências de certos impasses utilizando o conceito de sobreculturalidade proposto pelo autor deste artigo em sua tese doutoral, como ferramenta utilizada pela Educação Diferenciada, onde passa a ser entendida como o espaço no qual é favorecido o encontro dos diferentes, gerando a identificação e a interação com as diferenças, produzindo ou reproduzindo cultura ou transcultura. Para tanto, faremos um percurso histórico sobre os Direitos Humanos, relativizando por meio da Educação, ao mesmo tempo em que mostramos tal processo como elemento de reafirmação cultural e identitária, capaz de manter viva a cultura indígena que vem sendo sufocada e dizimada pela população em seu entorno com seus interesses políticos e econômicos.
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Faverzani da Luz, Ariane, Ariele Faverzani da Luz, Janaína Faverzani da Luz, and Alex Faverzani da Luz. "A UNIVERSALIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E O RELATIVISMO CULTURAL: IMPASSES E PERSPECTIVAS À HUMANIZAÇÃO SOCIAL." Interfaces Científicas - Humanas e Sociais 8, no. 3 (December 4, 2020): 451–61. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3801.2020v8n3p451-461.

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Abstract:
As controvérsias existentes entre a universalização dos direitos humanos e o relativismo cultural são merecedoras de análise no âmbito jurídico, tendo em vista a necessidade de se discutir se é possível estabelecer direitos humanos mínimos que sejam universais, apesar de existirem inúmeras tradições culturais distintas perpetradas pelos grupos sociais que se intensificam com o processo de globalização. Ainda, faz-se imperativo abordar se os Estados estão impelidos a garantir estes direitos, mesmo sendo detentores de soberania e correndo o risco de seu cumprimento se sobrepor à cultura local. Nesse sentido, este artigo, de cunho bibliográfico, objetivou realizar uma concisa análise da universalização dos direitos humanos e do relativismo cultural sob a perspectiva da humanização social. Os seus resultados indicaram a necessidade de um diálogo intercultural em uma democracia deliberativa para a definição de valores mínimos que devem ser tidos como universais, considerando os impactos da globalização e do multiculturalismo. Além disso, os Estados, apesar de detentores de soberania, são os responsáveis por zelar pelo cumprimento dos direitos universais em defesa de um mínimo ético irredutível e da concessão de uma vida digna às pessoas.
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Rotta, Alessandra Montera. "A pedagogia intercultural como proposta metodológica para o ensino e a aprendizagem do Português como Língua Estrangeira (PLE)." Domínios de Lingu@gem 12, no. 2 (June 29, 2018): 974. http://dx.doi.org/10.14393/dl34-v12n2a2018-10.

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Abstract:
Este artigo apresenta os conceitos teóricos da pedagogia intercultural e suas implicações no ensino e aprendizagem do Português Língua Estrangeira (PLE). A dimensão cultural é cada vez mais levada em conta pelos pesquisadores nos estudos em língua estrangeira. No entanto, nem sempre ela abarca as necessidades precisas desse ensino. O intercultural tem se destacado nas dinâmicas atuais de ensino de PLE porque ele permite a professor e alunos a interação entre diferentes culturas e identidades culturais presentes em sala de aula, somadas à própria cultura e língua brasileira. O desenvolvimento de uma pedagogia intercultural permite ao professor construir um trabalho que leva não apenas os alunos a adquirir novos significados, estabelecer mudança de padrão de pensamentos, comportamentos e sentimentos que leva ao relativismo cultural, mas ele mesmo acaba se transformando, ao adquirir uma consciência intercultural.
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Ferreira, Neylane Naually Souza, Nielle Beatriz Ribeiro de Figueiredo, and Brenda Thainá Cardoso de Castro. "feminismo no âmbito das Relações Internacionais: Ocidente x Oriente e o protagonismo da mulher muçulmana." Malala 8, no. 11 (December 23, 2020): 71–86. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2446-5240.malala.2020.161694.

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Abstract:
O protagonismo da mulher muçulmana no contexto da relação entre Ocidente x Oriente baseia-se na difusão do relativismo da Declaração dos Direitos Humanos, no entanto, aqui será levantada a discussão de que os direitos das mulheres devem ser vistos sob a ótica do universalismo e o debate da nova consciência de gênero emergente no feminismo islâmico. É reconhecido, neste ensaio, o pluralismo cultural do Islã e as divergências na visão dos estudiosos que tomam o seu referencial cultural e, por vezes, julgam erroneamente uma cultura rica em significados simbólicos.
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Giannotti, Regina Helena. "O renascimento da diversidade no contexto da globalização." Galáxia (São Paulo), no. 33 (December 2016): 245–49. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542016219469.

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Abstract:
Resumo Universalismo e diversidade: contradições da modernidade-mundo é um convite para refletir sobre temas contemporâneos, como diversidade, relativismo cultural e pluralismo, que podem ser analisados e compreendidos muito além das costumeiras dicotomias do pensamento eurocêntrico. Categorias de entendimento aceitas ao longo do século XX, como EstadoNação, universalismo e relativismo, ao serem atravessadas pelo processo de globalização, tiveram seus contextos de análise sensivelmente alterados, especialmente no que concerne às questões da temporalidade e espacialidade. Ultrapassando essa proposição, Ortiz alerta sobre os usos que a sociedade e o mercado têm feito do tema.
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Mazza, Willame Parente, and Marcelo Cacinotti Costa. "Multiculturalismo: entre o Universalismo e o Relativismo dos Direitos Humanos." Revista Jurídica da Presidência 18, no. 115 (September 30, 2016): 387. http://dx.doi.org/10.20499/2236-3645.rjp2016v18e115-1335.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar a universalização dos Direitos Humanos frente à diversidade cultural no mundo contemporâneo, enfatizando o discurso com a corrente relativista em um ambiente contextualizado pela globalização. Diversos meios de proteção aos Direitos Humanos foram criados. No entanto, essas proteções não podem estar dissociadas dos valores morais sob o risco de servir de consentimento para violações de direitos. Sendo assim, busca-se, por meio da fundamentação dos Direitos Humanos, transcender a esfera positiva de direitos a fim de recompor os componentes morais, sociais e políticos que garantam a dignidade da pessoa humana, por intermédio da sedimentação dos laços sociais, levando-se em conta um mínimo universal entre as características comuns a todos os seres humanos, reconhecidas em todas as sociedades e independente da cultura local, sem que com isso seja necessário impor um padrão moral de cultura de uma nação sobre a outra.
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Oliveira, Rogério Cruz de. "Educação física e diversidade cultural: um diálogo possível." Conexões 5, no. 2 (March 13, 2008): 19–30. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v5i2.8637876.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir o ensino da educação física no que se refere às diferenças culturais apresentadas pelos educandos no cotidiano escolar. A diversidade cultural é um tema em destaque no cenário educacional brasileiro. O debate ocorre em torno de como articular processos educativos que considerem as diferenças dos alunos. Entendo essa premissa como um avanço, no entanto com riscos de um relativismo extremo. Assim, entendo residir na perspectiva intercultural de educação - a qual tem na alteridade o argumento relevante do diálogo entre as culturas - um caminho possível para o ensino da educação física.
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SOUZA, Lucas Tabanez Murta, and Caio Augusto de Souza LARA. "O RELATIVISMO CULTURAL E O HOMICÍDIO DE CRIANÇAS INDÍGENAS NO BRASIL." Percurso 4, no. 31 (October 5, 2019): 193. http://dx.doi.org/10.21902/revpercurso.2316-7521.v4i31.3731.

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Abstract:
RESUMO O tema-problema da pesquisa que se pretende desenvolver é o relativismo cultural como pretexto para a negligência do Estado brasileiro frente ao homicídio de crianças indígenas. É importante salientar que o princípio da tolerância é um argumento sedutor que pode ser utilizado tanto para ação quanto para a negligência. Por essa razão, Melly afirma que “quando países elevam práticas culturais, é comumente para justificar seu fracasso em suportar os termos do tratado” (MELLY, 2003, p.68, tradução nossa). [...]
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Losurdo, Domenico. "Relativisme, universalisme, “empirisme vulgaire” et “absolu”." Revista Ideação 1, no. 30 (April 18, 2018): 21. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i30.1320.

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Abstract:
Uma mudança singular ocorreu no panorama filosófico e cultural. Nos anos que seguiram imediatamente à segunda guerra mundial foi grande a difusão e acolhida que recebeu a tese de Hans Kelsen que estabelecia um nexo estreito entre empirismo, relativismo e democracia de um lado e “absolutismo filosófico” e “absolutismo político” de outro. Aos olhos do grande jurista (e de numerosos outros ilustres intelectuais de primeiríssimo plano) não havia dúvida: o “totalitarismo epistemológico” abria caminho para o “totalitarismo” político propriamente dito. Em nossos dias, em vez disso, desfruta de enorme prestígio, nos Estados Unidos e no Ocidente, um Leo Strauss, campeão do universalismo e crítico radical do relativismo, segundo o qual, bem longe de ser o fundamento da democracia, o relativismo pode justificar até o “canibalismo”. Devemos tomar partido por Kelsen ou por Strauss, pelo “relativismo” ou pelo “universalismo”? Em realidade, nem um nem o outro mantêm suas promessas. Não obstante suas poses iconoclastas, o “relativismo” de Kelsen (ou de Richard Rorty) não põe em discussão as ingênuas certezas da ideologia dominante e desemboca na exaltação acrítica do Ocidente liberal. Vem à mente a advertência de Hegel: um certo relativismo pode muito bem “combinar-se com um cru dogmatismo”. A este mesmo resultado também chega o “universalismo” tal como o entende Strauss (ou Habermas), que não hesita em apontar no Ocidente liberal a encarnação dos valores universais e que não por acaso tornou-se o filósofo de referência das assim chamadas “guerras humanitárias”. Vem à mente outra advertência de Hegel: um certo “universalismo” bem pode transformar-se num “empirismo absoluto”, isto é num etnocentrismo exaltado. Não obstante as aparências, as duas tradições de pensamento aqui contrastadas têm em comum um dogmatismo de fundo: como explicar isso e de que modo superar esta situação?
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Gutiérrez Carmelu, Jesús Roberto. "El Pluralismo ético y cultural como alternativa frente al relativismo y el fundamentalismo (ensayo)." Protrepsis, no. 18 (May 15, 2020): 177–84. http://dx.doi.org/10.32870/prot.i18.232.

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Abstract:
El presente ensayo tiene por objetivo defender el pluralismo ético y cultural como la mejor postura filosófica para el análisis axiológico de los escenarios multiculturales. Lo anterior a partir de una crítica a la postura fundamentalista, que defiende la existencia de una cultura superior, y a la postura relativista, que sostiene la validez absoluta de cada cultura en función de sí misma. Ambas posiciones, como se verá, presentan problemas insalvables que pueden superarse únicamente desde el pluralismo. Desde luego, el debate que se aborda supera las pretensiones y extensiones de este trabajo, pero se procura presentar los elementos fundamentales para tener una visión general de los enfoques tratados.
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Júnior, Alexandre de Freitas de Mello. "Realismo interno como realismo pragmatista e o esquema conceitual: uma proposta crítica à metafísica tradicional." Griot : Revista de Filosofia 13, no. 1 (June 18, 2016): 200–217. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v13i1.689.

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Abstract:
O objetivo desse artigo é evidenciar que o realismo interno pode ser um arcabouço teórico capaz de garantir que haja objetividade nos contextos linguísticos que estruturam nossas inter-relações comunitárias. Isso é parte de um projeto que Putnam tem desenvolvido desde a metade da década de 1970 e que, se lograr êxito, poderá ajudar a solucionar, a uma só vez, os problemas suscitados pelo relativismo cultural e dar um encaminhamento programático no que se refere à viabilidade de compreensão da realidade social e política em que está assentado o Ocidente, no que concerne à condição irreversível do pluralismo contemporâneo. Desse modo, nosso intuito será o de deixar evidenciado que é possível haver objetividade fundamentada em uma alternativa moderada do realismo que rejeita o realismo da metafísica tradicional e também as consequências mais comuns desse alijamento, qual seja, o relativismo cultural.
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Haas, John M. "Personalism in the cultural area of the USA." Medicina e Morale 53, no. 2 (April 30, 2004): 329–34. http://dx.doi.org/10.4081/mem.2004.647.

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Abstract:
L’articolo delinea in modo sintetico la situazione della bioetica negli USA, soprattutto alla luce della posizione personalista. In un contesto attuale carat- terizzato da un pluralismo piuttosto marcato, che si concretizza in un diffuso utilitarismo tradotto in giuspositivismo, le norme morali vengono concepite come o frutto di una convenzione sociale o come arbitrariamente imposte da un’autorità. Attraverso una serie di esempi concreti, riguardanti soprattutto temi come la contraccezione, l’eutanasia, la sterilizzazione, la fecondazione assistita, l’Autore mostra come un approccio personalista, ossia fondato sulla natura oggettiva e sulla dignità della persona umana, possa ovviare alle incongruen- ze del relativismo e del secolarismo.
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Castrodeza, Carlos. "La realidad de las dos culturas como base del mito del relativismo cultural: un enfoque bioantropológico." ENDOXA 1, no. 12-2 (January 1, 1999): 525. http://dx.doi.org/10.5944/endoxa.12-2.2000.4965.

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Araújo, Marcelo Da Silva. "MEIRELLES, Mauro e YDOS, Valéria. Cultura, etnocentrismo e relativismo cultural. Porto Alegre: Cirkula, 2017. 79 p." Perspectiva Sociológica: A Revista de Professores de Sociologia 1, no. 21 (July 30, 2018): 105. http://dx.doi.org/10.33025/rps.v1i21.1743.

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Souza, Elden Borges, and Victor Sales Pinheiro. "POR UMA UNIVERSALIDADE DIALÓGICA E ANALÓGICA DOS DIREITOS HUMANOS." Revista da Faculdade Mineira de Direito 23, no. 46 (December 9, 2020): 389–410. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-7999.2020v23n46p389-410.

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Abstract:
A consolidação de mecanismos internacionais de proteção aos direitos humanos pressupõe algum sentido de universalidade de direitos. Por outro lado, a diversidade cultural que caracteriza a atual comunidade internacional exige o respeito pela pluralidade. Nesse debate, aparentemente existem apenas os extremos, o relativismo radical e o universalismo absoluto. Dessa forma, o objetivo do presente artigo é analisar a universalidade dos direitos humanos e se é possível evitar que ela se torne um instrumento de opressão cultural. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, fazemos uma análise dos sentidos de universalidade e relatividade dos direitos humanos. Após a apresentação das respectivas críticas, apresentamos uma proposta de universalidade que considera a cultura. Por fim, concluímos que o conceito de direitos humanos depende, em alguma medida, da universalidade. No entanto, considerando que o ser humano está inserido em diferentes culturas, é necessário um conceito de universalidade que possa realizar-se de maneira plural, sem impor uma determinada forma de vida.
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Caillé, Alain. "Um breve retorno à disputa entre universalismo e relativismo." Revista de Estudos AntiUtilitaristas e PosColoniais 11, no. 1 (August 14, 2021): 222. http://dx.doi.org/10.51359/2179-7501.2021.250870.

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Abstract:
Desde seu início, o MAUSS (Movimento AntiUtilitarista nas Ciências Sociais) tem estado em busca de um relativismo cultural aceitável. Um de seus pontos de partida - além da crítica ao utilitarismo e da referência ao Ensaio sobre o dom de Mauss – foi um apelo ao outro que fiz, com Gérald Berthoud, e, com Serge Latouche, uma crítica à ocidentalização do mundo e, portanto, às pretensões do Ocidente de impor seu universalismo em toda parte, a começar pelo universalismo da economia de mercado e o imperativo do desenvolvimento. Mas como podemos defender o ideal democrático - e a fortiori uma certa ancoragem à esquerda - enquanto professamos a ideia de igual valor ou dignidade de todas as culturas, sabendo que muitos estão longe de defender a democracia (e não vamos nem falar de igualdade entre homens e mulheres)? Deveríamos dizer que o que é bom para nós não é bom para eles - e vice-versa - e parar por aí, dizendo a nós mesmos que assim, cada um ficando em casa, as vacas serão bem cuidadas? Mas, mesmo supondo que esta posição seja, em princípio, defensável, não se esbarra no fato de que no final não sabemos muito bem quem somos "nós" e quem são "eles"? Que nem "nós" nem "eles" são dotados de identidade e homogeneidade suficientes para serem facilmente identificáveis. Que existem eles em nós e nós neles.
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Tesser Gugel, Gabrielle. "O DIÁLOGO INTERCULTURAL: UNIVERSALISMO DOS DIREITOS HUMANOS PARA ALÉM DO RELATIVISMO CULTURAL." Revista Direitos Humanos e Democracia 3, no. 5 (December 23, 2014): 210. http://dx.doi.org/10.21527/2317-5389.2015.5.210-234.

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Abstract:
<p>O tema do presente texto é uma reflexão sobre o multiculturalismo e o relativismo cultural, bem como se a concepção dos direitos humanos é ocidental. Para isso inicia-se descrevendo as principais correntes relativistas e noções antropológicas acerca do multiculturalismo. O objetivo do estudo propõe-se a demonstrar que o universalismo dos direitos humanos precisa diferenciar a noção de universal da uniforme e comum, os quais erroneamente são confundidos com o universal. A metodologia aplicada será desenvolvida a partir do método sistêmico construtivista, cuja pesquisa tem por base uma perspectiva transdisciplinar, eis que a complexidade de tal tema envolve diversas matérias, não só jurídicas, mas também relacionadas a história e sociologia. Os resultados presentes das pesquisas foram satisfatórios, uma vez que a pesquisa bibliográfica realizada demonstrou que o tema gera discussões. Dessa forma, como os direitos humanos, enquanto construção histórica, geram discussões acerca de sua fundamentação, concluiu-se que é necessário demonstrar que eles são construção histórica, cuja noção perpassa aquela descrita da Declaração Universal dos Direitos Humanos, bem como que apesar de sua preponderante noção ocidental, são muito mais profundos e por isso passíveis de universalidade.</p>
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Lloret-Blackburn, Roger. "Relativismo cultural en el Consejo de Derechos Humanos de las Naciones Unidas." Revista Internacional de Derecho Humanos 10, no. 02 (June 1, 2020): 183–223. http://dx.doi.org/10.26422/ridh.2020.1002.llo.

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Caro Baroja, Julio. "La antropología cultural en su relación con la criminología." Disparidades. Revista de Antropología 45, no. 1 (April 29, 2020): 7. http://dx.doi.org/10.3989/rdtp.1990.v45.i1.208.

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Abstract:
Tras una breve introducción sobre el significado variable del término «Crimen», se analiza la relación multivariable que existe entre el concepto -de crimen y las distintas concepciones culturales, señalando la validez de las ideas referentes a la justicia y la penalidad para la definición de las distintas culturas. El relativismo que afecta a las conductas objeto de castigo se ejemplifica en crímenes que atentan contra la religión, en la homosexualidad y el parricidio. El mismo cambio puede observarse en el significado del espacio, los vínculos de sangre y la herencia, en relación con lo que puede ser considerado crimen, o no, y su castigo.
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Corominas, Jordi. "Diversidad de culturas, igualdad de derechos." ECA: Estudios Centroamericanos 54, no. 609-610 (August 31, 1999): 629–39. http://dx.doi.org/10.51378/eca.v54i609-610.6262.

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Abstract:
Hoy conformamos una única sociedad mundial, con muchísimas diferencias culturales, costumbres, hábitos, dioses, valores y concepciones dispares, pero con un único sistema mundial y una única estructuración de las formas de vida. La conformación de una única sociedad mundial no significa homogeneización, sino un incremento de la estratificación y diferenciación social. Pero ¿qué seleccionamos y qué descanamos de cada cultura? ¿Podría ser que ahora el relativismo cultural fuera el mejor instrumento para ocultar los vínculos reales de marginación existentes en el planeta? ¿Cómo podría fundamentarse una filosofía intercultural que no enmascare los vínculos físicos de la humanidad? Para responder a éstas y otras interrogantes, el autor analiza en qué consisten los vínculos globales y la forma en que las culturas se insertan en ellos. ECA Estudios Centroamericanos, Vol. 54, No. 609-610, 1999: 629-639.
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Navarro, David. "Consideraciones acerca de la ciencia como cultura." Creativity and Educational Innovation Review, no. 5 (December 30, 2021): 43. http://dx.doi.org/10.7203/creativity.5.22139.

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Abstract:
El presente trabajo consiste en una aproximación a la ciencia considerada como siendo en primera instancia un producto histórico y cultural. Dicha consideración no impide que la ciencia pueda ser también evaluada en su posición frente a otras formas culturales ofreciendo como resultado un serio cuestionamiento del relativismo cognitivo. En la línea de las tesis del pensador inglés Ernest Gellner realizamos una ponderación racionalista del conocimiento científico y su valor para la sociedad contemporánea.
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Cruz Pérez, Miguel Alejandro, Mónica Dayana Ortiz Erazo, Fanny Yantalema Morocho, and Paola Cecilia Orozco Barreno. "Relativismo cultural, etnocentrismo e interculturalidad en la educación y la sociedad en general." Academo Revista de Investigación en Ciencias Sociales y Humanidades 5, no. 2 (July 23, 2018): 179–88. http://dx.doi.org/10.30545/academo.2018.jul-dic.10.

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Guilhon Antunes Camargo, Giselle. "DO EVOLUCIONISMO CULTURAL DE MORGAN, TYLOR E FRAZER AO NASCIMENTO DA ANTROPOLOGIA DA DANÇA [AULA MAGNA PROFERIDA AOS ALUNOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DANÇA DA FURB EM 13 DE ABRIL DE 2018]." O Teatro Transcende 23, no. 1 (November 29, 2018): 110. http://dx.doi.org/10.7867/2236-6644.2018v23n1p110-123.

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Abstract:
O presente artigo, resultante da Aula Magna ministrada pela autora aos alunos do Curso de Graduação em Dança da FURB, no dia 13 de abril de 2018, tem por objetivo apresentar, cronologicamente, as principais contribuições dos primeiros antropólogos à disciplina (ou subdisciplina) Antropologia da Dança. O texto, que poderia também se chamar “A dança na Antropologia antes da Antropologia da Dança” se divide em cinco partes: 1. Evolucionismo Cultural – Lewis Morgan, Edward Tylor e James Frazer; 2. A fórmula evolucionista [derivada da escola alemã Kulturkreis] de Curt Sachs; 3. Escola Estrutural-Funcionalista Britânica – Radcliffe-Brown e Evans-Pritchard; 4. Relativismo Cultural e Particularismo Histórico – a dança como cultura em Franz Boas; 5. A Ciência da Coreologia de Gertrude Kurath – nasce a Etnologia da Dança, hoje Antropologia da Dança (ou Etnocoreologia).
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Custódio, André Viana, and Higor Neves de Freitas. "O trabalho infantil indígena no Brasil: um paralelo entre a diversidade cultural e a universalidade dos direitos humanos." Revista Videre 12, no. 24 (November 13, 2020): 275–300. http://dx.doi.org/10.30612/videre.v12i24.11471.

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Abstract:
Crianças e adolescentes indígenas são exploradas em atividades de trabalho, entretanto, essa violação de direito é sustentada, por muitas vezes, em um discurso de diversidade cultural que acaba mascarando e naturalizando essa violação de direito. O objetivo do trabalho é compreender o contexto do trabalho infantil indígena por meio de um paralelo entre a diversidade cultural e a universalidade dos direitos humanos. Os objetivos específicos buscam contextualizar do trabalho infantil indígena no Brasil, demonstrar a proteção jurídica contra a exploração do trabalho infantil indígena, bem como analisar um paralelo entre o discurso do relativismo cultural e a universalidade dos direitos humanos em um contexto do trabalho infantil indígena. Como problema de pesquisa, questiona-se: como se estabelece o enfrentamento do trabalho infantil indígena, levando-se em consideração a diversidade cultural e a universalidade de direitos humanos? A hipótese indica que apesar do estabelecimento de um respeito à diversidade cultural, existe uma proteção jurídica contra a exploração do trabalho infantil e de garantias fundamentais de crianças e adolescentes, não podendo, portanto, se utilizar de um discurso de relativismo cultural como uma justificação para as violações de direitos humanos. O método de abordagem da presente pesquisa foi o dedutivo e o método de procedimento monográfico, desenvolvendo-se o estudo por meio das técnicas de pesquisa bibliográfica e documental. Os principais resultados demonstram a necessidade de um diálogo intercultural para atingir os valores universais, entre eles, a dignidade humana e proporcionar o enfrentamento de violações de direitos de crianças e adolescentes indígenas.
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Rangel, Patrícia, and João Paulo Amaral. "Patrimônio cultural em disputa: considerações acerca das práticas colonizadoras nos processos de patrimonialização." Revista Memorare 4, no. 1 (June 27, 2017): 19. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v4e1201719-44.

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Abstract:
O campo patrimonial é flanqueado por incessante disputa política e contribuições das mais diversas áreas de conhecimento. As últimas décadas testemunharam a ampliação da noção de patrimônio cultural, tendo por base, por um lado, uma definição de cultura como modos de vida e representações de mundo e, por outro lado, o princípio do relativismo cultural de respeito às diferentes formas culturais, aos valores e referências de cada grupo, que devem ser compreendidos a partir de seus contextos. Neste trabalho, buscamos lançar um olhar crítico às práticas eurocêntricas e masculinas no processo de patrimonialização, explorando propostas e possibilidades a partir de metodologias participativas que incluam a perspectiva dos grupos subalternizados, inspirados pelas iniciativas de co-labor, de pesquisa-ação participativa e pesquisa descolonizada militante levadas a cabo por Chandra Mohanty, Mercedes Domínguez e Leyva Solano Xóchitl. Como exemplo, analisamos brevemente a implantação do INRC da viola de cocho a partir dessa perspectiva.
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