Academic literature on the topic 'Relativismo epistemológico'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Relativismo epistemológico.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Relativismo epistemológico"

1

Monterroza Ríos, Álvaro. "Relativismo evolutivo, una alternativa epistemológica." trilogía Ciencia Tecnología Sociedad 3, no. 4 (April 24, 2011): 79. http://dx.doi.org/10.22430/21457778.142.

Full text
Abstract:
El artículo defiende que si se hace una naturalización del estudio del conocimiento, como por ejemplo desde la biología evolutiva, se conduce a la relatividad de la percepción y consecuentemente a la relatividad del conocimiento y de la ciencia. Luego, la naturalización de la epistemología trae como consecuencia la aceptación y afirmación del relativismo epistemológico y muestra supuestos implausibles de las posturas realistas y positivistas del conocimiento, que afirman que existe una realidad única y un carácter acumulativo de las ciencias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Santos, Magda Gisela Cruz dos, Paulo Eduardo Dias Taddei, and Vanessa Golçalves Dias. "A ruptura com a categoria de totalidade e suas principais implicações para a pesquisa em educação." Perspectiva 38, no. 4 (January 13, 2021): 1–13. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2020.e65924.

Full text
Abstract:
Ao buscar superar os limites das perspectivas marxista e estruturalista a denominada “agenda pós-moderna”, assentada em um relativismo ontológico e em um pragmatismo epistemológico, tem influenciado as pesquisas em educação a aderirem a um ceticismo ou relativismo teórico-metodológico que consideramos preocupante para o campo do conhecimento científico. A ruptura com a categoria de totalidade é um dos aspectos comuns entre as diferentes abordagens da agenda pós-moderna, o qual analisamos no artigo. Com base em uma pesquisa de cunho bibliográfico e nos resultados de estudos realizados pelo nosso grupo de pesquisa, analisamos as principais implicações dessa opção epistemológica para o conhecimento científico e para o campo das lutas sociais. Como resultado do estudo enfatizamos o sentido que a categoria de totalidade assume no materialismo histórico dialético e sua importância na construção do conhecimento que supere a perspectiva instrumental e utilitarista de ciência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Damasio, Felipe, and Luiz O. Q. Peduzzi. "A COERÊNCIA E COMPLEMENTARIDADE ENTRE A TEORIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA CRÍTICA E A EPISTEMOLOGIA DE PAUL FEYERABEND." Investigações em Ensino de Ciências 20, no. 3 (December 31, 2015): 61. http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2016v20n3p61.

Full text
Abstract:
Pesquisadores em ensino de Ciências têm defendido o ensino concomitante de e sobre ciência. Para a abordagem da natureza e história da ciência na Educação Básica é necessário, no entanto, que se tenha um enfoque epistemológico, que pode ir do racionalismo de Bunge ao relativismo de Feyerabend. No presente trabalho, se defende que a postura epistemológica de Feyerabend é a que mais pode contribuir para promover a aprendizagem significativa crítica, de tal modo a formar pessoas inquisitivas, flexíveis, criativas, inovadoras, tolerantes e liberais. Além disto, as sugestões da epistemologia de Feyerabend também complementam a Teoria da Aprendizagem Significativa Crítica ao propor um currículo e um contexto para que os princípios da teoria estejam nas salas de aula de ciências.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Losurdo, Domenico. "Relativisme, universalisme, “empirisme vulgaire” et “absolu”." Revista Ideação 1, no. 30 (April 18, 2018): 21. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i30.1320.

Full text
Abstract:
Uma mudança singular ocorreu no panorama filosófico e cultural. Nos anos que seguiram imediatamente à segunda guerra mundial foi grande a difusão e acolhida que recebeu a tese de Hans Kelsen que estabelecia um nexo estreito entre empirismo, relativismo e democracia de um lado e “absolutismo filosófico” e “absolutismo político” de outro. Aos olhos do grande jurista (e de numerosos outros ilustres intelectuais de primeiríssimo plano) não havia dúvida: o “totalitarismo epistemológico” abria caminho para o “totalitarismo” político propriamente dito. Em nossos dias, em vez disso, desfruta de enorme prestígio, nos Estados Unidos e no Ocidente, um Leo Strauss, campeão do universalismo e crítico radical do relativismo, segundo o qual, bem longe de ser o fundamento da democracia, o relativismo pode justificar até o “canibalismo”. Devemos tomar partido por Kelsen ou por Strauss, pelo “relativismo” ou pelo “universalismo”? Em realidade, nem um nem o outro mantêm suas promessas. Não obstante suas poses iconoclastas, o “relativismo” de Kelsen (ou de Richard Rorty) não põe em discussão as ingênuas certezas da ideologia dominante e desemboca na exaltação acrítica do Ocidente liberal. Vem à mente a advertência de Hegel: um certo relativismo pode muito bem “combinar-se com um cru dogmatismo”. A este mesmo resultado também chega o “universalismo” tal como o entende Strauss (ou Habermas), que não hesita em apontar no Ocidente liberal a encarnação dos valores universais e que não por acaso tornou-se o filósofo de referência das assim chamadas “guerras humanitárias”. Vem à mente outra advertência de Hegel: um certo “universalismo” bem pode transformar-se num “empirismo absoluto”, isto é num etnocentrismo exaltado. Não obstante as aparências, as duas tradições de pensamento aqui contrastadas têm em comum um dogmatismo de fundo: como explicar isso e de que modo superar esta situação?
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Machín Lucas, Jorge. "El palimpsesto de «Los viajes de Gulliver», de Jonathan Swift, en la obra literaria de Juan Benet." CUADERNOS PARA LA INVESTIGACIÓN DE LA LITERATURA HISPÁNICA, no. 46 (April 22, 2021): 109–30. http://dx.doi.org/10.51743/cilh.vi46.180.

Full text
Abstract:
En el presente artículo se va a estudiar la influencia de Jonathan Swift en la obra de Juan Benet. Se va a discutir cuestiones tales como el relativismo epistemológico, el absurdo existencial, la alternancia entre lo más grave y el humor, la creación de cronotopos imaginarios, el viaje y el viajero, el antihéroe, la psicología, las luchas de poder, la violencia y la guerra, el lenguaje y el estilo, la novela-ensayo, el papel del hipotético lector, lo histórico, incoherencias y errores encontrados en ambas obras y el tema de España.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Badia, Denis Domeneghetti. "Paradigmas, valores e educação." Educação e Pesquisa 35, no. 2 (August 2009): 233–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022009000200002.

Full text
Abstract:
O texto levanta os perfis epistemológico e socianalítico da questão paradigmática. Mauss evidenciara o moule affectif das noções científicas de força e causa. Posteriormente Baudouin falaria na indução arquetípica das noções e a antropologia do imaginário de Durand concluiria pela indução arquetipal do conceito pela imagem. Chegava-se, assim, ao desvendamento do substrato inconsciente das ideações, de um substrato regido pela catexis vetorializada, traduzindo-se nos valores como cerne das ideações. É o famoso a priori emotivo. Portanto, no texto, questionam-se dois mitos, esteios da ciência clássica: o mito da objetividade científica e o da neutralidade axiológica. Destaca, assim, a falácia da existência de uma ruptura epistemológica entre ciência e ideologia. A partir daí, as ideações tornam-se ideologias, sobretudo nas ciências do homem e nas ciências da educação que, ademais, tornam-se suporte de uma disfarçada luta ideológica, na qual, num "colonialismo cognitivo", as estratégias de conhecimento dissimulam as de preconceito. Entretanto, assumir a realidade desse suporte fantasmanalítico e ideológico propicia uma tarefa educativa salutar: os paradigmas tornam-se fantasias e, nessa relativização crítica, podem ser usados como um campo de objetos transicionais coletivos num ludismo cultural e educativo. No policulturalismo da sociedade contemporânea, o "politeísmo de valores" de Weber transforma-se num "politeísmo epistemológico", regido pelo "relativismo ontológico" de Feyerabend e por uma ética do pragmatismo. Articulando cultura, organização e educação, a antropologia das organizações educativas e a culturanálise de grupos de Paula Carvalho traduzem as heurísticas dessa dialética transicional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Pizzutti, Pedro, and Gelson Liston. "A Lógica da Ciência e o Falibilismo Epistemológico do Logical Syntax de Rudolf Carnap." Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) 27, no. 54 (October 4, 2020): 9–39. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2109.2020v27n54id20379.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem por objetivo analisar um importante momento de transformação na obra de Rudolf Carnap. Este momento diz respeito à publicação do livro The Logical Syntax of Language em 1934 e as modificações versam sobre a estrutura de análise lógica e as posições metateóricas do autor. Especificamente, no campo metodológico, Carnap desenvolve a sintaxe lógica enquanto estrutura de análise lógico-linguística e, a partir dela, elabora a Lógica da Ciência como o campo da Filosofia da Ciência e, no campo metateórico, substitui o fundacionismo metodológico do Aufbau pelo falibilismo epistemológico. Diante de tais mudanças, Coffa, uma referência fundamental do revisionismo carnapiano, alegou que o empirismo de Carnap, com a ascensão sintática e a perda do status de incorrigibilidade das sentenças protocolares, foi levado ao convencionalismo da base empírica e ao relativismo epistemológico. Deste modo, nosso objetivo neste artigo é apresentar uma interpretação consistente do Logical syntax, assim como avaliar e criticamente discutir a interpretação de Coffa em The semantic tradition from Kant to Carnap.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

García Duque, Carlos Emilio. "¿Qué significa hacer “pensamiento contable”? Elementos para la comprensión de algunos problemas teóricos involucrados en tal actividad." Lúmina, no. 10 (December 18, 2010): 98–114. http://dx.doi.org/10.30554/lumina.10.1205.2009.

Full text
Abstract:
En este artículo discuto la noción de “teoría” y presento algunas consideraciones sobre las dos versiones del vocablo en nuestras comunidades académicas. Tras ofrecer un marco epistemológico mínimo, examino un ejemplo de un problema teórico contable genuino (la noción de “depreciación”). A partir de este ejemplo distingo entre problemas teóricos y metateóri- cos. Para terminar mi artículo, sugiero diversas formas de hacer pensamiento contable, examino los problemas de la epistemología postmoderna y el relativismo y formulo algunas sugerencias para un trabajo promisorio en el área de la epistemología contable, a la que pertenece la actividad de hacer teoría contable.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Laudo Castillo, Xavier. "La hipótesis de la pedagogía postmoderna. Educación, verdad y relativismo." Teoría de la Educación. Revista Interuniversitaria 23, no. 2 (February 22, 2012): 45–68. http://dx.doi.org/10.14201/8645.

Full text
Abstract:
Este estudio retoma el debate sobre la pedagogía postmoderna con una doble finalidad: Por un lado, para contribuir a un orden conceptual más claro y coherente sobre lo pedagógico en relación a la Postmodernidad. Por otro, para, sobre este orden teórico, despejar el camino de lo que podrían ser o están siendo teorías y prácticas educativas constituyentes de una pedagogía, de suyo, postmoderna. La investigación se ha llevado a cabo a través de la hermenéutica de textos filosóficos y pedagógicos. En primer lugar, se presenta el binomio moderno/postmoderno en su nivel epistemológico y se clarifica su relación con el relativismo. Segundamente, se discute y defiende la posibilidad y la existencia de una pedagogía de signo postmoderno, teniendo especialmente en cuenta su vertiente normativa. En tercer lugar, se exponen los argumentos que, desde un punto de vista hermenéutico y pragmatista, el relativismo y sus matices ofrecen como línea pedagógica. Se ensaya en esta parte una integración del postfundacionalismo y otros postulados postmodernos en el pensamiento educativo, y se apuntan algunas líneas a desarrollar en el futuro. Finalmente, se concluye con una síntesis de los resultados y sus implicaciones para la pedagogía y la teoría de la educación.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Wagner, Guilherme, and Everaldo Silveira. "REALISMO CRÍTICO E MARXISMO: CONTRIBUIÇÕES À FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA." Revista Contexto & Educação 34, no. 109 (August 30, 2019): 234–51. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2019.109.234-251.

Full text
Abstract:
O presente artigo procura elucidar pontos nodais do Realismo Crítico com relação as compreensões de verdade científica e progresso da ciência, explicando conceitos chaves como estratificação e emergência da realidade, relativismo epistemológico, ontologia e julgamento racional. Para alcançar tais objetivos fez-se um estudo da primeira fase da obra de Roy Bhaskar, fundador da corrente filosófica, onde percebemos que tal metateoria tem grandes potencialidades para o campo educacional das ciências e da matemática visto seu caráter unificador. Dessas potencialidades apresentaremos o referencial marxista-lukácsiano, e seu método ontológico-genético, como aquele que possibilita uma importante abordagem metodológica na pesquisa em Filosofia da Educação Matemática, estando de acordo com os critérios metateóricos determinados pelo Realismo Crítico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Relativismo epistemológico"

1

Guitarrari, Robinson. "Incomensurabilidade e racionalidade científica em Thomas Kuhn: uma análise do relativismo epistemológico." Universidade de São Paulo, 2004. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-06012012-113835/.

Full text
Abstract:
O debate atual sobre a racionalidade científica tem envolvido uma tomada de posição quanto ao relativismo epistemológico. Um dos focos do debate consiste na superação do relativismo presente em pronunciamentos de Thomas Kuhn sobre a escolha científica. Procurando libertar-se de um relativismo kuhniano nas justificações de escolhas científicas, Hilary Putnam e Larry Laudan apresentam estratégias bastante distintas. Putnam vê incoerências autodestrutivas em tal relativismo, especialmente por duas razões: sua formulação seria auto-refutante e, quanto aos atributos cognitivos, essa posição não permitiria distinguir o homem de qualquer outro ser. Laudan procurou desmistificar os efeitos que a incomensurabilidade kuhniana teria causado para uma visão de racionalidade dirigida por regras metodológicas e, além disso, buscou mostrar a falta de poder explicativo do relativismo decorrente dela. O presente trabalho investiga se ainda há razão para considerar que o relativismo gerado pela incomensurabilidade kuhniana constitui uma ameaça à racionalidade científica. Apresentamos um modelo kuhniano de racionalidade, com base em uma análise dos textos de Kuhn sobre a escolha de paradigmas, que ressalta o papel da incomensurabilidade de problemas e padrões científicos. Procuramos mostrar que duas das principais acusações de incoerência, elaboradas por Putnam, não atingem tal modelo. Por fim, defendemos que esse modelo kuhniano de racionalidade apresenta várias restrições para o efetivo estabelecimento das críticas que Laudan lhe dirige.
The current debate on scientific rationality has involved taking sides regarding the question of epistemological relativism. The debate is focused, among other things, in overcoming the relativism present in Thomas Kuhns statements about scientific choice. Hilary Putnam and Larry Laudan, aiming at dispensing with a Kuhnian relativism in the justification of scientific choices, propose quite different strategies. Putnam sees self-destructive incoherencies in such relativism, mainly for two reasons: first, its formulation would be self-defeating and, second, this position wouldnt allow one to distinguish man from any other being as regards cognitive attributes. Laudan attempted to demystify the effects that Kuhnian incommensurability could cause to a vision of rationality governed by methodological rules, and, furthermore, attempted to show the lack of explanatory power of the relativism that follows from it. The present work inquires whether there is still reason to consider that the relativism originated by Kuhnian incommensurability constitutes a menace to scientific rationality. We present a Kuhnian model of rationality, based on an analysis of Kuhns texts on paradigm choice, which highlights the role of incommensurability as regards scientific problems and standards. We aim to show that two of the main charges of incoherence, formulated by Putnam, arent able to affect the model. Lastly, we maintain that this Kuhnian model of rationality poses various constraints on the actual establishment of the criticisms directed against it by Laudan.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Almeida, Vítor Hugo Simons de. "O problema da demarcação como problema central da filosofia da ciência." Master's thesis, 2016. http://hdl.handle.net/10451/26327.

Full text
Abstract:
Tese de mestrado em História e Filosofia das Ciências, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2016
O problema da demarcação foi, durante anos, considerado o cerne da filosofia da ciência. Tendências recentes na disciplina têm-no afastado da posição de relevo que antes ocupava. Neste trabalho almejo, via a análise dos trabalhos dos filósofos Auguste Comte, Rudolf Carnap, Karl Popper, Imre Lakatos e Paul Feyerabend, investigar a história do problema da demarcação e demonstrar que, apesar de ter sido remetido para uma posição de menor importância, continua a ser o coração da filosofia da ciência. Para o fazer, acompanho as várias tendências filosóficas da era moderna deste campo, desde o positivismo até ao anarquismo epistemológico, realçando o impacto destas na forma como o problema da demarcação tem vindo a ser encarado pelos filósofos da ciência. Com isto espero reconstruir a posição correcta do problema, tal como as nuances mais obscuras que, de outra forma, poderiam ser difíceis identificar.
The demarcation problem has, for years, been considered the heart of the philosophy of science. Recent trends in the subject have removed it from the position of relevance it previously occupied. In this work I aim to, via the analysis of the works of the philosophers Auguste Comte, Rudolf Carnap, Karl Popper, Imre Lakatos and Paul Feyerabend, I aim to investigate the history of the demarcation problem and to prove that, despite having been set aside to a position of less import, that it remains the heart of the philosophy of science. In order to do so, I accompany the various philosophical trends of the modern age in this field, from positivism to epistemological anarchism, highlighting their impact on the way the demarcation problem has come to be viewed by philosophers. With this I hope to reconstruct the correct notion of the problem. With this, I hope to transmit the correct notion of the problem, as well as its most obscure nuances which might be harder to identify any other way.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Books on the topic "Relativismo epistemológico"

1

Valdés, Margarita M. Relativismo lingüístico y epistemológico. México, D.F: Asociación Filosófica de México, A.C., 1992.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Hernández, Carlos. Positivismo inclusivo. Universidad Libre sede principal, 2017. http://dx.doi.org/10.18041/978-958-8981-73-4.

Full text
Abstract:
Este libro contiene artículos de destacados profesores, los cuales reflexionan sobre temas de amplia repercusión en la teoría jurídica contemporánea. En el artículo Modest Objectivity e Interpretación Jurídica Aldo Schiavello analiza el trabajo de Jules Coleman y Brian Leiter sobre su propuesta de objetividad (denominada modest objectivity) y que aspira a superar el carácter indeterminable de las decisiones judiciales. Para Schiavello esta propuesta es insatisfactoria, pues debemos tener en cuenta que la noción filosófica de objetividad se relaciona con un determinado paradigma filosófico y epistemológico y en esa medida condicionan la estructura mental del sujeto. Schiavello nos recuerda que podemos distinguir entre varias nociones de objetividad. La clásica división entre objetividad fuerte y objetividad débil. La objetividad es fuerte cuando es independiente del mundo interior y es débil cuando es compartido por una comunidad lingüística. Pero interesante clasificación es la realizada por Andrei Marmor, quien diferencia entre objetividad semántica, objetividad metafísica y objetividad lógica. Según Marmor un enunciado es objetivo semánticamente si gira en torno a un objetivo y es subjetivo si afecta el estado mental de quien lo produce. Es decir, saber si un discurso es objetivo o subjetivo es la intención lingüística del hablante, además, esta dicotomía se caracteriza porque no tiene una relación con la verdad A diferencia de la objetividad semántica, la objetividad metafísica está muy estrechamente relacionada a la noción de verdad. Un enunciado es objetivo metafísicamente si existe una correspondencia entre un enunciado y el objeto en el mundo que describe con las propiedades correspondientes a su descripción en el enunciado en cuestión. Marmor afirma que entre la objetividad metafísica y realismo metafísico no existe una relación necesaria. Por un lado, el realismo moral afirma que es posible predicar la verdad o la falsedad de enunciados que contienen valoraciones morales, estos enunciados son verdaderos o falsos sin tomar en cuenta nuestras opiniones y que los estándares del razonamiento moral son un método adecuado para incrementar el conocimiento moral. Por último, la objetividad lógica implica la verdad, pero no implica determinabilidad. No es sencillo diferenciar entre objetividad lógica y objetividad metafísica, pues se puede afirmar que la objetiva metafísica implica objetiva lógica, pero no se puede afirmar lo mismo a la inversa. En tal sentido, la relación entre objetividad y conceptos como realismo, verdad y determinabilidad, cambia según el concepto de objetividad asumido. Para Schiavello, el concepto de objetividad propuesto por Coleman y Leiter es una propuesta intermedia entre objetividad metafísica y objetividad lógica. Schiavello señala que en el campo jurídico, el problema de la objetividad se relaciona con la interpretación y aplicación normativa e implica un conjunto de presupuestos teóricos sobre la concepción del derecho y la interpretación jurídica, además de relacionarse, generalmente, con el ideal de la seguridad jurídica. Es en este aspecto en el cual la objetividad se vincula con aspectos políticos, es decir, con un modelo de organización política como el Estado liberal de Derecho en el cual la certeza tiene un papel importante y que además de las normas generales es importante tener certidumbre sobre la interpretación y aplicación que realizarán los jueces. Schiavello nos recuerda que el tema de la objetividad de la interpretación del derecho está vinculado al valor de la certeza y, por lo tanto, los discursos sobre la objetividad plantean no solo cuestiones filosóficas sino también tiene repercusiones y relaciones políticas que se deben considerar. Como afirma el autor “una concepción de la objetividad de la interpretación del derecho presupone, implícita o explícitamente, una concepción de la identificación del derecho; las teorías de la identificación del derecho que excluyen la referencia a valores morales por los criterios de validez permiten identificar el derecho de manera más precisa que otras; quien, como Coleman o Dworkin, defiende la objetividad de la interpretación a partir de una concepción de la identificación del derecho que no excluye la referencia a valores morales por los criterios de validez, debe tomar en serio los problemas que ello conlleva”. Coleman y Leiter aspiran a construir una concepción liberal del derecho de las críticas formuladas por el Critical Legal Studies Movement. Ambos autores señalan que el error del Critical Legal Studies Movement es que la intrínseca indeterminación del derecho es incompatible con una concepción liberal del mismo. Recordemos que en el esquema de organización política de un Estado, uno de los postulados del liberalismo es un poder legislativo elegido democráticamente y las leyes aprobadas son aplicadas por el poder judicial, por ello, las decisiones judiciales deben ser determinadas. En tal sentido, las razones más importantes para decidir una disputa legal las proporcionan los legisladores. Si estas razones no motivan las decisiones de los jueces, entonces es dudoso afirmar la existencia de reglas democráticas en el Estado. Las objeciones que se han dirigido a la propuesta de reconstrucción de la determinabilidad en el derecho formulada por Coleman y Leiter son dos. La primera objeción está vinculada a la imposibilidad de distinguir con precisión los casos fáciles de los casos difíciles y la segunda se refiere al problema de la llamada indeterminación de segundo nivel. Según ambos autores el problema de la objetividad se refiere al status de los hechos jurídicos y la autoridad del derecho está justificado solo si los hechos jurídicos son objetivos. Coleman y Leiter rechazan la objetividad en sentido fuerte, es decir, lo que parece correcto a alguien no puede determinar lo correcto para los demás, también rechaza la objetividad mínima según la cual lo que parece correcto a la mayor parte de los miembros de una comunidad determina lo que es efectivamente correcto. Ambos autores están a favor de un “objetividad modesta” según la cual lo correcto es lo afirmado por sujetos en “condiciones epistémicas ideales”. Schiavello piensa que la alternativa propuesta por Coleman y Leiter no logra escapar de la objetividad en sentido fuerte y la objetividad mínima; y por el contrario, considera que su propuesta de objetividad puede ser entendida como una versión de la objetividad metafísica o de la objetividad mínima. Por ello, las críticas que Coleman y Leiter dirigen a estas dos concepciones de la objetividad se vuelcan en contra de su propuesta de objetividad modesta. Según la objetividad modesta es efectivamente correcto lo que parece a aquellos que se encuentran en “condiciones epistémicas ideales”. Estas condiciones pueden ser definidas como las mejores condiciones para alcanzar un conocimiento fiable de algo. En consecuencia, la objetividad modesta admite la posibilidad de errores, pero, a diferencia de la objetividad en sentido fuerte, esta incapacidad se debe a no poder plantearse la mejor perspectiva de observación. Coleman y Leiter no aspiran a desarrollar una concepción universal de la objetividad, sino solo una concepción de la objetividad que permita explicar en forma más conveniente la práctica interpretativa en el derecho. concepción de la objetividad sino que aspira a resaltar la relación que existe entre este concepto y otros elementos conceptuales más amplios, como la política, por ejemplo. Además, el autor identifica las dificultades que pueden generarse al proponer una vía intermedia (como la “objetividad modesta”) entre la objetividad en sentido fuerte y la objetividad en sentido débil. Eso no implica afirmar que sea imposible construir esta vía intermedia, pero sí resalta la necesidad de tomar consciencia de las dificultades para una audaz y bien estructurada nueva concepción de la objetividad. El ensayo de Vittorio Villa se dirige a esclarecer los diferentes conceptos sobre positivismo jurídico, en particular el de inclusive legal positivism (positivismo jurídico inclusivo) pues entiende que esta versión del positivismo es la más defendible y prometedora de las versiones iuspositivistas. Por ello, Villa aporta aclaraciones conceptuales de carácter epistemológico, metodológico y meta-teórico con la finalidad de poder ofrecer una versión del mencionado positivismo más coherente y defendible respecto a lo que sus principales exponentes han hecho. Villa parte de esclarecer el concepto de positivismo jurídico y sus articulaciones en forma de concepciones, para ello el autor identifica el contenido conceptual mínimo compartido por todas las versiones del iuspositivismo. Asimismo, realiza un esclarecimiento mediante análisis comparativo entre el positivismo inclusivo y positivismo exclusivo consideradas como concepciones del concepto de positivismo jurídico. Así, para Villa el positivismo inclusivo es un programa de investigación más prometedor y fecundo que el positivismo exclusivo. Otra clarificación importante que realiza Villa es la postura que adopta el positivismo inclusivo y el positivismo exclusivo en relación a la tesis conceptual de separación entre derecho y moral, enfocándose en los argumentos con los cuales el positivismo inclusivo justifica la intromisión de contenidos morales en los procedimientos con que jueces y juristas garantizarán la existencia y el contenido de las normas jurídicas formando parte de los Estados de derecho constitucionales. Villa parte por definir el iuspositivismo y el contenido conceptual mínimo compartido por todas las concepciones que puedan calificarse como tales. Este contenido conceptual está formado por una tesis sobre el derecho y por ello en una preocupación ontológica y una tesis sobre el conocimiento del derecho y por ello en una preocupación metodológica. Según la primera tesis, afirma Villa, “todos los fenómenos (en primer lugar, las reglas) que llevan el nombre de “derecho” constituyen invariablemente instancias de derecho positivo, y por tanto de un derecho que representa el producto normativo (y aquí evidentemente la potencialmente evasiva propiedad de la normatividad está por especificar por parte de las diferentes concepciones), de tipo convencional (en un sentido por precisar ulteriormente), de decisiones y/o de comportamientos humanos históricamente contingentes desde el punto de vista cultural, y por lo tanto, más en particular, desde el punto de vista ético-político”. Según Villa el elemento más importante por resaltar en la contraposición entre el positivismo inclusivo y el positivismo exclusivo es el vinculado a la diferente interpretación que estas dos concepciones proporcionan de la tesis de la separación. El mismo Villa afirma que “de acuerdo al positivismo inclusivo los criterios de naturaleza moral pueden muy bien servir para verificar la existencia y el contenido de las normas de un sistema jurídico. Según el positivismo exclusivo los tests para identificar la existencia y el contenido de las normas jurídicas dependen exclusivamente de hechos del comportamiento susceptibles de ser descritos en términos neutrales, y de ser aplicados sin recurrir a argumentos morales”. El autor nos recuerda que para el positivismo inclusivo la conexión es una tesis que se desarrolla “dentro de las actividades de jueces y estudiosos del derecho que tengan que ver con normas, entre la actividad destinada a determinar la existencia (en el sentido de validez) y la de determinar el contenido”, entendiendo que no se trata, de una conexión necesaria entre derecho y moral sino a una conexión que se desarrolla en una determinado contexto institucional representado por los Estados de derecho constitucionales contemporáneos que es el ámbito institucional que permite la validez de las tesis del positivismo inclusivo. Villa entiende que el positivismo inclusivo, dentro del positivismo jurídico mismo, tiene mayores recursos teóricos para explicar el cambio de paradigma que ha ocurrido en los Estados de derecho y que se materializan a través de las constituciones escritas y rígidas, además que las normas constitucionales en nuestros Estados de derecho contemporáneos establecen restricciones de carácter procesal a la producción de normas, sino también restricciones sustanciales y estas últimas provienen de un tipo de normas especiales (que para muchos son positivización de la moral): los principios. Villa “señala que el contenido de muchas de las disposiciones constitucionales que hacen referencia a valores morales es de carácter muy general, a veces también genérico, cuando no es –más o menos conscientemente– ambiguo. Por tanto, rendir cuenta del contenido semántico de estas disposiciones quiere decir en cada caso, efectuar las opciones interpretativas que privilegian –no necesariamente en forma arbitraria– uno de los posibles significados que estos enunciados pueden soportar; y hacer esto quiere decir también entrar en la cuestión del posible significado de atribuir a nociones essentially contested como “libertad”, “igualdad”, “democracia”, etcétera. Dichas disposiciones, además, no se presentan nunca por sí solas en un texto constitucional, sino junto a muchas otras, en una red muy confusa de enunciados entre ellos estrechamente interrelacionados. Una de las consecuencias de la naturaleza compleja de estas disposiciones es que su interpretación no es muy a menudo capaz de vislumbrar un orden jerárquico previamente preconstituido, capaz de determinar, de una vez por todas, cuáles son los principios más importantes, y bajo qué interpretación de su contenido. Esto ocurre –al menos– por dos razones fundamentales, una de carácter teórico-lingüístico, otra de carácter filosófico-político: i) con la primera se quiere poner en evidencia, como ya he dicho antes, que el contenido de estos principios es vago, genérico, a veces ambiguo, y no permite rastrear un orden preexistente; ii) con la segunda se observa que, en cada caso, el carácter pluralista de los valores presentes dentro de nuestras cartas constitucionales excluye la previa codificación de un orden jerárquico fijo e inmutable”. La parte más interesante del artículo de Villa es su propuesta constructivista del positivismo jurídico. El autor piensa que una importante tarea del positivismo jurídico, en su versión constructivista, es la de ofrecer una concepción alternativa a la concepción fuerte de la objetividad. Aun así, se debe destacar que entre las diferentes concepciones epistemológicas actuales existen aquellas que aspiran a constituirse en una vía intermedia entre objetivismo fuerte y relativismo fuerte. “Entre estas posiciones, el enfoque constructivista aspira a identificar el núcleo de esta “vía intermedia” en la transición de una objetividad metafísica a una objetividad epistémica”.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography