Academic literature on the topic 'Remuneração médica'

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Journal articles on the topic "Remuneração médica"

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Corsi, Paulo Roberto. "Remuneração médica." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 28, no. 2 (2001): I. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912001000200001.

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Cherchiglia, Mariangela L. "Remuneração do trabalho médico: um estudo sobre seus sistemas e formas em hospitais gerais de Belo Horizonte." Cadernos de Saúde Pública 10, no. 1 (1994): 67–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1994000100008.

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Abstract:
Com o propósito de realizar uma análise descritiva dos sistemas e formas de remuneração do trabalho médico em hospitais gerais de Belo Horizonte e apreender a percepção de gerentes hospitalares, médicos e representantes das associações corporativas médicas e empresariais sobre os mesmos, foi feita uma amostra intencional de hospitais, conforme critérios previamente estabelecidos, e realizadas entrevistas com os profissionais ligados aos mesmos. Foram entrevistados, também, os representantes das corporações médica e empresarial. Na análise de dados, utilizando-se conceitos adaptados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), encontrou-se o Sistema de Remuneração por Resultado, exclusivo dos hospitais privados, e o Sistema de Remuneração por Tempo, prevalente nos hospitais públicos. Foi constatado um elevado número de profissionais médicos que apresentam mais de uma forma de remuneração em todas as situações de trabalho. Os três atores envolvidos acreditam que a melhor forma de remuneração é aquela que considere alguma medida de resultado, visando maiores qualidade e resultado. A forma de remuneração por produção foi escolhido pelos médicos como a mais justa e satisfatória. O interesse pelo tema, demonstrado pelos profissionais, aliado à relevância do mesmo como um dos instrumentos de aperfeiçoamento gerencial, justifica mais estudos na área.
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Porto, Flavia, and Leonardo Carnut. "Remuneração médica sob desempenho e qualidade de assistência à saúde." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 12, spec (2021): 1–2. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v12.1065.

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Abstract:
Desde os anos 2000, os problemas da crise na assistência no âmbito do SUS têm sido atribuídos à ineficiência dos processos gerenciais como por exemplo o modelo de pagamento dos profissionais de saúde. O pagamento por desempenho tem sido apontado por alguns autores como um modelo de remuneração viável para superar a crise relacionada a baixa qualidade dos atendimentos aos usuários do sistema de saúde pública brasileiro. No entanto, persistem dúvidas sobre, se o modelo de remuneração baseada no desempenho pode melhorar o cuidado em saúde, e, em especial, o atendimento médico. Segundo o documento de 2002 “Medical Professionalism in the New Millennium: A Physician Charter”, os três princípios fundamentais do profissionalismo médico são o bem-estar do paciente, a sua autonomia e a justiça social. Este documento espelha a evolução do conceito de profissionalismo e o seu vínculo direto às mudanças da relação médico-paciente e ao papel do médico na sociedade. Alguns autores citam que diversos fatores podem interferir no desempenho médico no cenário da consulta, entre eles: o conhecimento técnico, a satisfação com o trabalho, a receptividade percebida às orientações dadas, além da própria formação acadêmica. Já outros autores pensam que, ao tomar como ponto de partida o “desempenho do médico”, creem que este está mais relacionado com aquilo que o médico faz, a forma como faz e as condições em que o faz, procurando-se estabelecer uma base de trabalho para a criação de critérios de avaliação de desempenho que traduzam a realidade vivida pelas instituições de saúde. Na atualidade, os conceitos de desempenho profissional médico vem sendo enquadrados nas perspectivas corporativas que relacionam o aumento da produtividade com eficiência, porém a dificuldade de medir resultado em saúde como produto torna as avaliações da qualidade de assistência em saúde um grande desafio. Os serviços de saúde são considerados por alguns autores como serviços “puros”, ou seja, o resultado do processo de trabalho é o próprio trabalho sem necessariamente se ter um “produto” resultante. Outros autores enfatizam que as avaliações têm que atender também às necessidades dos atores da avaliação e ter aceitabilidade pelos mesmos a fim de que os resultados sejam legitimados. Neste contexto, pergunta-se quais são as evidências entre a remuneração médica sob desempenho profissional e a qualidade de assistência prestada? Assim, o objetivo deste estudo foi identificar na literatura científica evidências sobre a relação entre a remuneração médica sob desempenho e suas relações com a qualidade da assistência prestada ao paciente. Tratou-se de uma revisão sistemática integrativa desenhada com o intuito de sistematizar artigos publicados sobre o tema, integrar seus resultados e responder aos objetivos descritos. A revisão foi realizada primeiramente através de uma busca no DeCS pelos descritores considerados chave no tema em que se pretende abordar. Foram criados três polos de análise: (1) descritores do fenômeno estudado: “tabela de remuneração de serviços” e “planos de pagamento por serviço prestado”; (2) descritor da população estudada: “médicos”; (3) descritores do contexto estudado: “análise e desempenho de tarefas”; “avaliação de desempenho profissional”; “desempenho profissional”; “garantia de qualidade dos cuidados de saúde”; “controle de qualidade”; “qualidade da assistência a saúde” e “competência clínica”. Em seguida, foi realizada a seguinte estratégia de busca usando os descritores escolhidos no banco de dados da Biblioteca Virtual em Saúde na seguinte sequência, mesclando com AND, os três pólos (1) AND (2) AND (3) e formando a seguinte sintaxe (mh:(mh:("tabela de remuneracao de servicos" OR "planos de pagamento por servico prestado"))) AND (tw:("medicos")) AND (mh:(mh:("analise e desempenho de tarefas" OR "avaliacao de desempenho profissional" OR "desempenho profissional" OR "garantia da qualidade dos cuidados de saude" OR "controle de qualidade" OR "qualidade de assistencia a saude" OR "competencia clinica"))). Não foi delimitado nenhum período específico na busca e o resultado recuperou um total de 165 publicações. Realizado a leitura dos títulos e resumos de cada publicação, as repetições foram removidas e os critérios de inclusão aplicados. São eles: artigos disponíveis na íntegra para leitura do texto completo em língua portuguesa, inglesa ou espanhola e serem relevantes à pergunta de investigação. Os critérios de exclusão foram: artigos disponíveis em outras línguas diferentes das citadas acima, publicações diferentes de artigos científicos e que não tinham seu resumo ou o texto completo para leitura ou não estarem relacionados ao tema de investigação. Dos 165 artigos, foi excluído 1 artigo repetido, 9 artigos publicados em línguas diferentes dos critérios de inclusão. Foram excluídos 111 artigos por não se relacionarem a pergunta de investigação. Finalmente, foi feita a leitura completa de 44 artigos. Foi realizada uma pré-análise relacionando o pagamento por desempenho dos médicos da atenção primária na Inglaterra com metas pré-definidas de indicadores de processo nos contratos do NHS. O pagamento máximo aos médicos é condicionado a uma meta pré-estabelecida que variava entre 50-90%, dependendo do indicador. Além disso, havia critérios de exceção pré-definidos pela associação médica. Observou-se que houve melhoria nestes indicadores de qualidade após instituição destes contratos, porém, como o pagamento acontecia antes de 100% da população ser abrangida, muitos pacientes deixaram de receber cuidados que podem mudar a morbimortalidade de determinada doença. Além disso, observou-se uma variação no número de pacientes que entravam em critérios de exclusão do cuidado, demonstrando uma grande variação na prática clínica. Por estas razões, alguns autores refletem sobre a fragilidade da definição dos indicadores de processo na tradução de melhor qualidade de assistência prestada já que eles avaliam um cuidado clínico específico num momento e não medem a continuidade do cuidado e nem o estado de saúde do indivíduo em si.
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Herbella, Fernando Augusto Mardiros, Rogerio A. Fuziy, Guilherme F. Takassi, Atilla Dubecz, and Jose C. Del Grande. "Avaliação do treinamento e expectativas profissionais em residentes de cirurgia." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 38, no. 4 (2011): 280–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912011000400013.

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Abstract:
Os programas de residência médica, em especial na cirurgia, vêm passando por modificações constantes, não só em nosso meio, como internacionalmente. Em virtude da deterioração da valorização e remuneração médica, as expectativas e perfil do médico residente na área cirúrgica vêm mudando. A avaliação das atitudes, experiência durante o treinamento e expectativas profissionais nos residentes é tópico importante. Recentes trabalhos internacionais publicados na área demonstram tal fato. É digno de nota a ausência de trabalhos semelhantes em nosso meio e a raridade em outros países. O presente estudo tem por objetivo avaliar em médicos residentes da área de cirurgia, através de questionário, atitudes, experiências durante o treinamento e expectativas profissionais. Foram aplicados e analisados questionários adaptados e traduzidos para o Português em 50 residentes de ambos os sexos e diferentes anos de residência. Os resultados deste trabalho mostram alta satisfação com a especialidade, porém grande preocupação financeira e opiniões conflitantes quanto ao futuro da especiliadade;
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Hanna Sobrinho, Miguel Ibraim Abboud. "FORMAÇÃO MÉDICA – EVOLUÇÃO DO CURSO DE MEDICINA DA UFPR." Revista Médica da UFPR 1, no. 3 (2014): 88. http://dx.doi.org/10.5380/rmu.v1i3.40746.

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Abstract:
Nas duas últimas décadas houve uma crescente discussão sobre Educação Médica. Questões como metodologia de ensino, sobretudo as que são centradas no aluno, a construção de currículos com objetivos específicos para cada nível de atenção, a utilização de espaços fora do ambiente hospitalar, a inserção precoce do estudante na rede de atenção do município e sua integração com a assistência são alguns dos quesitos debatidos.Ao mesmo tempo foram criados processos de avaliação como o Provão e o ENADE.Foi possível constatar que o ensino médico no Brasil é heterogêneo em cada um dos aspectos mencionados acima.No ano de 2001, baseado no Projeto CINAEM, foi construída a primeira Diretriz Brasileira de Ensino Médico, que visava conferir maior homogeneidade na formação profissional.Até então na Universidade Federal do Paraná o ensino seguia o modelo tradicional com aulas expositivas e centrado, sobretudo no Hospital, com pouca inserção na rede de atenção do município de Curitiba.A pergunta que sempre se fazia e ainda se faz é qual a característica do médico que se pretende formar no país.Este questionamento se deve ao produto do estudo sobre como a Educação Médica é realizada no Brasil. O que se questiona? A baixa produção de conhecimentos, currículos que não se modificaram ao longo das últimas décadas, mantendo o mesmo modelo, carga horária excessiva dificultando o estudo fora da Universidade e a busca por informações que não constam no conteúdo da aula, dissociação entre a teoria e a prática, entre os ciclos e as fases do curso, utilização não planejada da tecnologia e formação médica impessoal.Para que estes aspectos sejam analisados é necessário revisitar os anos 70 para relembrarmos como a oferta de trabalho era oferecida ao profissional na ocasião e como esta oferta evoluiu.Na década de 70 o médico era essencialmente um profissional autônomo. Inicialmente ocorreu crescimento do setor privado onde se desenvolvia atividade médica pela compra de serviços de saúde pelo Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS).Antes do advento do Sistema Único de Saúde (SUS), a atuação do Ministério da Saúde se resumia às atividades de promoção de saúde e prevenção de doenças (vacinação), realizadas em caráter universal, e à assistência médico-hospitalar para poucas doenças; servia aos indigentes, ou seja, a quem não tinha acesso ao atendimento pelo Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social. O INAMPS foi criado em 1974 pelo desmembramento do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), que hoje é o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS); era uma autarquia filiada ao Ministério da Previdência e Assistência Social (hoje Ministério da Previdência Social), e tinha a finalidade de prestar atendimento médico aos que contribuíam com a previdência social, ou seja, aos empregados de carteira assinada. O INAMPS dispunha de estabelecimentos próprios, mas a maior parte do atendimento era realizada pela iniciativa privada; os convênios estabeleciam a remuneração por procedimento, consolidando a lógica de cuidar da doença e não da saúde. O movimento da Reforma Sanitária nasceu no meio acadêmico no início da década de 70. Em meados da década de 70, com o fim do milagre econômico, ocorreu uma crise do financiamento da previdência social, com repercussões no INAMPS. Ao longo da década de 80 o INAMPS passaria por sucessivas mudanças com universalização progressiva do atendimento, já numa transição com o SUS. A 8ª Conferência Nacional de Saúde foi um marco na história do SUS por vários motivos. Foi à primeira CNS a ser aberta à sociedade em 1986; além disso, foi importante na propagação do movimento da Reforma Sanitária. Da 8ª CNS resultou na implantação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS), um convênio entre o INAMPS e os governos estaduais, mas o mais importante foi ter formado as bases para a seção "Da Saúde" da Constituição brasileira de 5 de outubro de 1988. A Constituição de 1988 foi um marco na história da saúde pública brasileira, ao definir a saúde como "direito de todos e dever do Estado". A implantação do SUS foi realizada de forma gradual: primeiro veio o SUDS; depois, a incorporação do INAMPS ao Ministério da Saúde; e por fim a Lei Orgânica da Saúde (Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990) fundou o SUS. O INAMPS só foi extinto em 27 de julho de 1993 pela Lei nº 8.689.Com as modificações descritas passou-se a estimular a atividade médica especializada com remuneração privilegiada e cargas horárias menores.Com a ampliação da rede própria do Estado o médico passou a ser contrato pelo estado para compor esta rede. O assalariamento médico passou a ser modalidade crescente de inserção no mercado de trabalho.Ao mesmo tempo houve expansão de sistemas de pré-pagamento, seguros saúde e cooperativas médicas como alternativas para acesso individual ou coletivo a serviços de saúde.Este processo continuou e na década de 90 houve expansão da rede de serviço público, especialmente a Municipal.Com a necessidade de regular o mercado, uma vez que o setor público contava com serviços próprios, houve por parte do governo incentivo para criação de escolas médicas como um programa de governo com a finalidade de regular o mercado.Nesta época houve uma estratificação técnica e social do trabalho médico. Passaram a existir cargas de trabalho valorização e remuneração diferenciadas para as distintas modalidades de prática.Estas medidas redundaram na perda por parte do profissional médico na definição dos serviços e boa parte do controle sobre os instrumentos – clientes e remuneração. A relação entre o médico e o paciente se modificou. O paciente deixou de escolher livremente o médico e o médico deixou de ser o responsável pelas condições em que o atendimento ocorria.Em paralelo a todos estes fatos houve um incremento no desenvolvimento da tecnologia aplicada à medicina, o volume de informações aumentou rapidamente. A utilização da tecnologia como elemento essencial na fase diagnóstica da doença diminuiu, na prática, a importância da História Clínica e do Exame Físico.A possibilidade de se aproximar do indivíduo como um todo é o que torna a consulta médica individual, exclusiva e privada. É por meio da consulta que se estabelece a confiança na relação do médico para com o paciente. Além disso, este contato propicia que o médico aprenda aspectos da realidade social do paciente, indispensáveis para a produção dos cuidados adequados a cada nível de extração social.A forma como o sistema se organizou e ainda se organiza desqualifica essa relação e descaracteriza a individualização que a consulta propicia.Com a introdução da tecnologia, o olhar médico ampliou-se para além dos sintomas e passou a buscar alterações aonde ainda não existe lesão. Passou a ver o risco antevendo lesão futura. Na abordagem clínica pertencer a um grupo de risco tem o mesmo efeito de qualquer sinal clínico. O risco, em algumas ocasiões, passou a ser objeto de diagnóstico em si.A profissão médica é fundamentada em uma seleção histórica de regras de comportamento moral, que devem garantir uma prestação eficiente de exercícios profissionais com a finalidade de servir ao homem e à humanidade, no agir com beneficência.Segundo o Professor José Roberto Goldim, biólogo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul a profissão médica se fundamenta em três pilares – O pilar da Ética, da Moral e o da Lei.As escolas médicas por sua vez, são instituições complexas, articuladas nos espaços da saúde e educação alinhada com os princípios da profissão. Implica na existência de uma diversidade de inserções de trabalho e é constituída por identidades distintas em seu interior. A principal reforma do ensino médico no mundo ocidental no século XX, desencadeada pelo relatório Flexner, o qual estabeleceu bases para uma nova medicina, nova prática médica e nova maneira de formar médicos.Os processos de modificação no ensino médico envolvem processos que podem ser inovadores, de reforma ou de transformação.Na Universidade Federal do Paraná tivemos duas reformas mais recente no final da década de 90 e em 2010.Neste ano uma nova Diretriz Curricular foi editada enfatizando o ensino da Atenção Primária e a inserção do Ensino em unidades de saúde inclusive nos serviços de emergência.Num cenário de transformação social, não ocorrerá transformação automática da escola médica, determinada pelas novas relações estruturais. Haverá sim uma conjuntura mais favorável para que as transformações aconteçam. Refletidas e em consonância com os princípios da profissão. Miguel Ibraim Abboud Hanna SobrinhoProfessor Assistente do Departamento de Clínica MédicaChefe do Departamento de Clínica Médica
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Macedo, Douglas Henrique de, and Nildo Alves Batista. "O Mundo do Trabalho durante a graduação médica: a visão dos recém-egressos." Revista Brasileira de Educação Médica 35, no. 1 (2011): 44–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022011000100007.

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Abstract:
O desenvolvimento tecnológico recente causou várias transformações no Mundo do Trabalho. Este estudo se propôs a verificar se a graduação prepara os futuros médicos para lidar com as influências do Mundo do Trabalho sobre seu exercício profissional. Foi realizado um estudo quanti-qualitativo com residentes médicos recém-egressos de vários cursos de Medicina. Vinte e seis residentes responderam a um questionário e dez foram entrevistados. Verificamos que houve uma carência da temática durante a graduação. No início da carreira, os residentes apresentavam dificuldades em caracterizar os diversos tipos de vínculos trabalhistas. Eles também reconheceram a necessidade de múltiplos vínculos trabalhistas e a ênfase na prática especializada da profissão médica. Os residentes associaram a maior remuneração com especialização, atividade em consultório e realização de procedimentos. Apresentaram boa expectativa em relação ao futuro profissional. Acreditamos que alguma forma de aproximação sistematizada do estudante de Medicina com os aspectos econômicos e trabalhistas do Mundo do Trabalho seja recomendável para que ocorra um início de carreira mais consciente por parte do médico recém-formado.
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Pinto, Fernando César Ferreira, Janise Braga Barros Ferreira, Edilson Carlos Caritá, and Silvia Sidnéia da Silva. "Perfil dos Egressos da Residência Médica em Cirurgia Geral de uma Universidade do Interior Paulista." Revista Brasileira de Educação Médica 42, no. 4 (2018): 144–54. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v42n4rb20170136.

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Abstract:
RESUMO O estudo teve como objetivo geral caracterizar o perfil de egressos do Programa de Residência Médica em Cirurgia Geral da Universidade de Ribeirão Preto (SP). MÉTODO Trata-se de um estudo descritivo, transversal e de abordagem quantitativa. Participaram da pesquisa 26 egressos desse programa, do período de 2005 a 2014. A coleta dos dados foi realizada de março a agosto de 2015 por meio de dois instrumentos autoaplicáveis. O primeiro deles era composto por dois blocos: identificação (sexo, idade, estado civil, naturalidade, endereço, local e ano de graduação em Medicina) e situação profissional (áreas de atuação, ensino, pesquisa e/ou assistência, número e tipo de empregos e remuneração. O segundo instrumento foi elaborado com afirmações sobre o programa de residência médica relacionadas às dimensões humanas, técnicas e profissionais do treinamento em Cirurgia Geral. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. RESULTADOS De modo geral, os egressos ficaram satisfeitos com o treinamento em Cirurgia Geral oferecido pela instituição. A maioria dos egressos foi do sexo masculino, solteira e de nacionalidade brasileira. A totalidade dos participantes concluiu a residência médica em Cirurgia Geral em dois anos e atuava na área cirúrgica. Alguns deles também exerciam outra atividade médica, além da cirúrgica. Mais de 80% dos egressos cursaram ou estavam cursando outra residência médica em especialidade cirúrgica, principalmente, no Estado de São Paulo. A renda mensal média da maioria dos egressos derivada do trabalho médico situou-se na faixa de 10 a 20 salários mínimos nacionais, enquanto a resultante exclusivamente da atividade como cirurgião se apresentava na faixa de até dez salários mínimos nacionais. A análise das dimensões humanas revelou que a maioria dos egressos ficou satisfeita com o programa. Em relação às dimensões técnicas, observou-se que metade dos participantes ficou satisfeita com a programação teórica e 76,9% com o volume cirúrgico. Quando perguntados acerca das dimensões profissionais, 24 (92,4%) discordaram de que o treinamento em Cirurgia Geral é muito longo e relataram a preocupação de que a especialidade se torne obsoleta. CONCLUSÃO Os resultados apresentam subsídios importantes para discussões na própria instituição e em outras instituições de ensino que oferecem residência médica em Cirurgia Geral. Ressalta-se, inclusive, o momento de reflexão pelo qual passa o País, onde a formação e a especialização médicas se encontram no centro dos debates dos ministérios da Educação e da Saúde e das instituições de ensino, os quais precisam ser ampliados para toda a sociedade. Assim, torna-se imperiosa a avaliação dos programas de residência, a fim de implementar medidas de aperfeiçoamento e de correção de rumos.
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Ney, Márcia Silveira, and Paulo Henrique de Almeida Rodrigues. "Fatores críticos para a fixação do médico na Estratégia Saúde da Família." Physis: Revista de Saúde Coletiva 22, no. 4 (2012): 1293–311. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312012000400003.

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Abstract:
O artigo analisa as condições que interferem na fixação do médico na Estratégia Saúde da Família. Trata-se de pesquisa de natureza qualitativa envolvendo análise documental das políticas de recursos humanos praticadas, aplicação e análise de questionários e grupo focal, visando identificar a percepção dos médicos sobre seu trabalho na estratégia. Revelou-se uma alta rotatividade dos médicos, determinada por insatisfação profissional, condições de trabalho inadequadas e carga de trabalho pesada. Dentre as características da política local de recursos humanos, destacaram-se distorções em relação à remuneração; e problemas no plano de cargos, carreira e salários em relação aos médicos de família, que limitam e penalizam a ascensão do profissional. Os principais motivos identificados na pesquisa que favorecem a permanência foram: identificação com a filosofia da estratégia, vocação profissional e possibilidade de servir à comunidade. São apresentadas reflexões sobre a gestão dos recursos humanos na estratégia e no SUS como um todo, apontando algumas das principais fragilidades da mesma, das quais se destacam: deficiências na política de formação profissional para a especialidade, insuficiente regulação da profissão médica no Brasil por parte do Estado e excessiva interferência política na prestação de serviços públicos de saúde, particularmente nessa estratégia.
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Endo, Rosana Raquel, Carlos Henrique Fernandes, Marcela Fernandes, Joao Baptista Gomes dos Santos, Luiz Carlos Angelini, and Luis Renato Nakachima. "Atuação do médico cirurgião de mão em microcirurgia no Brasil." Revista Brasileira de Ortopedia 54, no. 03 (2019): 309–15. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1692433.

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Resumo Objetivo Avaliar quais as condições que o cirurgião de mão no Brasil tem encontrado na prática clínica para a realização de procedimentos microvasculares. Métodos Pesquisa clínica primária prospectiva, observacional, transversal e analítica; realizada no 37° Congresso Brasileiro de Cirurgia de Mão, de 30 de março a 1 de abril de 2017, em Belo Horizonte. Por meio de aplicação de questionário a médicos do Congresso, com 12 perguntas, respostas objetivas, fechadas ou de múltipla escolha; envolveram a região geográfica, o tipo de instituição, se pública e/ou privada, seu treinamento microcirúrgico, tempo de formação, condições técnicas, presença de equipe de retaguarda para urgências e remuneração. Resultados Um total de 143 médicos foram entrevistados, 65,7% atuavam na região sudeste;13,3% na região nordeste; 11,9% na região sul; 6,3% na região centro-oeste; e 2,8% na região norte. Do total de cirurgiões, 43,4%, atuavam há < 5 anos; 16,8% de 5 a 10 anos; 23,8% de 10 a 20 anos; e 23% há > 20 anos. Do total de cirurgiões, 7,0% não tiveram treinamento em cirurgias microvasculares; 63,6% realizaram treinamento na residência médica, 30,8% em outra instituição, e 7,7%, outro país. Do total de cirurgiões, 5,6% trabalhavam em hospitais públicos, 14,7% em hospitais privados, e 76,9% em ambos. Do total de cirurgiões, 1,8% consideravam adequada a remuneração nas instituições públicas e 5,0% nas instituições privadas; 98,2% consideraram inadequadas as remunerações nas instituições públicas e 95,0% nas instituições privadas. Conclusão A maioria obteve treinamento em microcirurgia, não fazia reimplantes, considerava a remuneração inadequada, e não dispunha de equipe de sobreaviso. Há escassez e má distribuição de cirurgiões de mão com habilidade microcirúrgica nas emergências e baixo valor de reembolso.
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Serinolli, Mário Ivo, Walter Moisés Braga, and Marcos Rogério Orita. "Gastos com assistência médica de um conglomerado de empresas com base nos índices da agência nacional de saúde." Revista Científica Hermes - FIPEN 24 (May 31, 2019): 274. http://dx.doi.org/10.21710/rch.v24i0.384.

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Abstract:
Esta pesquisa avaliou o perfil dos gastos com assistência médica de um conglomerado de empresas com aproximadamente 50 mil trabalhadores, por meio de um levantamento retrospectivo, descritivo, quantitativo e documental. Em 12 meses, o gasto foi de R$ 41.881.573,00 (média mensal per capita de R$ 68,56), sendo as principais despesas: 40,2% internações, 31,2% exames eletivos, 16,7% consultas eletivas. Os índices de utilização de serviços foram: 3,1 consultas / assegurado / ano, 7,42 exames / assegurado / ano, 2,4 exames / consulta, 9,92% internações no ano. Os usuários eram mais jovens que a média nacional, e o padrão de utilização dos serviços estava abaixo dos indicadores divulgados pela ANS, porém acima dos parâmetros do Sistema Único de Saúde. O percentual de gastos com diagnósticos se justifica, em parte, pela baixa remuneração e pouco tempo destinado às consultas, além da prática da medicina defensiva. Esses resultados podem auxiliar no planejamento de ações para aperfeiçoar a indicação de exames, aumentando a eficiência da gestão da operadora de saúde.
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Dissertations / Theses on the topic "Remuneração médica"

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Buck, Lucimara Ivizi. "Análise do modelo de remuneração médica por produção em cooperativas de trabalho médico com base na teoria dos custos de transação." Universidade de São Paulo, 2018. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17157/tde-14022019-103451/.

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Abstract:
A regulação do setor de Saúde Suplementar Brasileiro vem nos últimos anos cada vez mais atuante. Gerir custos desse setor envolve lidar com variáveis com valor agregado alto e receitas estáveis de difíceis aumentos de valores. Torna-se imprescindível um esforço para repensar as formas de remuneração adequadas para criar um pagamento equitativo que contemple um ajuste nos resultados. Através de pesquisa bibliográfica primeiramente esse trabalho apresenta as principais formas de remuneração do trabalho médico nesse setor e os conceitos da Teoria da Economia dos Custos de Transação. O trabalho busca analisar através da Teoria dos Custos de Transação o modelo predominante de remuneração médica na saúde suplementar do Brasil. Através de entrevistas realizadas com gestores das Unimeds da região nordeste paulista analisa-se a existência dos fatores: oportunismo, incerteza e complexidade do ambiente para a ocorrência dos custos de transação no modelo de remuneração por produção<br>The regulation of the Brazilian Supplementary Health section has recently become more active. To manage the costs of this section involves dealing with changeable added values and stable incomes of difficult value increase. It takes an indispensable effort to rethink the proper maintenance reforms to create an equitable payment that shows and adjustment of the results. Through bibliographic research, firstly this article presents the main forms of medical labor remuneration in this section and the concepts of Transaction Cost Economics Theory. The article aims to analyze, through the Transaction Cost Theory, the predominant model of medical remuneration in the Brazilian supplementary health. Throughout interviews performed with UNIMEDs managers of the northeast region of São Paulo state, it could have been analyzed the existence of the factors: opportunism, uncertainty and a complex environment for the occurrence of transaction costs in the production-based remuneration model
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Bessa, Ricardo de Oliveira. "Análise dos modelos de remuneração médica no setor de saúde suplementar brasileiro." reponame:Repositório Institucional do FGV, 2011. http://hdl.handle.net/10438/8151.

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Abstract:
Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-05-23T18:56:59Z No. of bitstreams: 1 61090100005.pdf: 914060 bytes, checksum: 090034aaa6f5d766df12e2993800e704 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel(gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-05-23T19:28:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61090100005.pdf: 914060 bytes, checksum: 090034aaa6f5d766df12e2993800e704 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel(gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-05-23T19:30:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61090100005.pdf: 914060 bytes, checksum: 090034aaa6f5d766df12e2993800e704 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2011-05-24T11:20:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61090100005.pdf: 914060 bytes, checksum: 090034aaa6f5d766df12e2993800e704 (MD5) Previous issue date: 2011-02-24<br>Because of technological advances and increased average life expectancy of the population, among other factors, spending on health care has grown significantly in Brazil. On one hand, health medical operators readjust their values to cope with increased costs, leading to complaints from its contractors and beneficiaries about rising prices. On the other hand, the medical service providers seem dissatisfied with their remunerations. Therefore, an impasse, which has been little studied and this work seeks to address, arises. Based on an extensive literature research and on interviews with executives and leaders in the field of health care, first presented are the profile of the sector and the major medical payment models in the country. Subsequently, the research results are discussed, giving voice to representatives of health medical operators and the medical profession. Among the main findings of the qualitative research are: the predominance of payment models by procedure or fee for service; widespread criticism about the emphasis that the fee for service model puts on quantity, not quality; the expectation that models capable of evaluating the performance of doctors and health care outcomes will be developed. The development of this new model would bring several benefits, not only economic, as long as the construction of performance and quality indicators can be decided with the participation of all stakeholders, including physicians. Only then we will come to a payment model that reduces unnecessary procedures (and costs), prioritize service quality, optimize the results and improve the satisfaction of everyone involved in health care.<br>Em razão dos avanços tecnológicos e do aumento da expectativa média de vida da população, entre outros fatores, os gastos na área da saúde vêm crescendo significativamente, no Brasil. Se de um lado as operadoras de planos de saúde reajustam seus valores para fazer frente ao aumento dos custos, levando seus contratantes e beneficiários a reclamarem da elevação de preços, de outro lado os médicos prestadores de serviços parecem insatisfeitos com seus honorários. Surge então um impasse, ainda pouco estudado, que a presente Dissertação procura enfrentar. Com base em ampla pesquisa bibliográfica e também em entrevistas realizadas com dirigentes e lideranças da área de saúde suplementar, apresentam-se, primeiramente o perfil do setor e as formas principais de remuneração do trabalho médico em nosso país. Discutem-se, em seguida, os resultados da pesquisa, dando voz a representantes das operadoras e da classe médica. Dentre os principais achados da pesquisa qualitativa, destacam-se: a predominância do modelo de remuneração por procedimento ou fee for service; críticas generalizadas a respeito da ênfase que a remuneração por procedimento coloca na quantidade, e não na qualidade; a expectativa de que se desenvolvam modelos capazes de avaliar o desempenho dos médicos e os resultados da atenção à saúde. O desenvolvimento desse novo modelo de remuneração traria benefícios, não apenas econômicos, contanto que a construção dos indicadores de resultado e de qualidade possam ser feitos com a participação de todos os atores, inclusive dos médicos. Só assim chegaremos a um modelo remuneratório que reduza os procedimentos (e os gastos) desnecessários, priorize a qualidade dos serviços, otimize os resultados e melhore os índices de satisfação de todos os envolvidos na cadeia da saúde.
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Gomes, Carmen Lucia Soares. "Remuneração médica: uso de incentivos financeiros explícitos como indutor da mudança do cuidado na saúde suplementar." Universidade Federal de Minas Gerais, 2010. http://hdl.handle.net/1843/ECJS-85SMRX.

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Abstract:
This work consists of two articles: a literature review of experiences with extrinsic incentive programs of a financial nature (otherwise known as pay for performance.) used in primary health care and a case study on the perception of a medical health operator, the use of financial incentives in a program for managing patients with cardiovascular disease (CMP). I review literature in journals indexed in major databases available online related to health sciences, using the portal of the Virtual Health Library - BIREME / PAHO / WHO, available at www.bireme.br to publications that took place between November 2005 and July 2009. I have chosen to read 26 articles, 15 of which (56%) were described as "positive" for demonstrating improvements in health with the use of incentives, while 08 other articles (28%) were described as "partially positive" and the remaining 03 (12%) were classified as "of no effect". The case study, in turn, relied on 23 semi-structured interviews (14 men and 09 women), conducted in September 2009 with both participating and non-participating doctors of the CMP, in respect of the actions implemented in 2008. Financial incentive is viewed as an important rather than a decisive factor determining the inclusion of patients into the program. The experiences and publications on the use of medical pay for performance are just beginning and their applications, development and effects need to be continually assessed.<br>Este trabalho é composto por dois artigos: uma revisão bibliográfica sobre as experiências com os programas de pagamento de incentivos explícitos de caráter financeiro (pagamento por desempenho) utilizados na atenção primária à saúde e um estudo de caso sobre a percepção dos médicos de uma operadora de saúde, na utilização de tais incentivos financeiros em um programa de gerenciamento de pacientes portadores de doenças cardiovasculares (PGC). Foi feita a revisão bibliográfica em periódicos indexados nas principais bases de dados disponíveis eletronicamente relacionadas a Ciências da Saúde, utilizando o portal da Biblioteca Virtual em Saúde - BIREME/OPAS/OMS, acessível em www.bireme.br para publicações ocorridas entre novembro de 2005 e julho de 2009. Foram selecionados 26 artigos para leitura, sendo 15 (56%) descritos como positivo, por demonstrarem melhorias na assistência com a utilização de incentivos. Outros 08 (28%) foram descritos como parcialmente positivos, e os demais, 03 (12%), foram classificados como sem efeito. Já o estudo de caso contou com 23 entrevistas semiestruturadas (14 homens e 09 mulheres), realizadas em setembro de 2009, com médicos participantes e não participantes do PGC, tendo como referência as ações implantadas no ano de 2008. O incentivo financeiro é reconhecido como importante, mas não determinante da inclusão de pacientes no programa. As experiências e as publicações do uso de pagamento médico por desempenho estão iniciando e suas aplicações, evolução e efeitos precisam ser continuamente avaliados.
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Talevi, Fabiana Pastro. "Modelo de pagamento por performance na remuneração médica em uma cooperativa de saúde no sul do brasil." Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2018. http://tede.unioeste.br/handle/tede/3808.

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Abstract:
Submitted by Neusa Fagundes (neusa.fagundes@unioeste.br) on 2018-07-10T19:26:47Z No. of bitstreams: 2 Fabiana_Talevi2018.pdf: 1482251 bytes, checksum: 9e65c67a3225f226de22878e59c81c28 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-07-10T19:26:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Fabiana_Talevi2018.pdf: 1482251 bytes, checksum: 9e65c67a3225f226de22878e59c81c28 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-04-06<br>Due to the complexity of health experienced in the world scenario, it is necessary to reorganize and implement new health models aimed at better utilization of financial resources, thus linking quality to the provision of services. aced with the problem of the growing cost of the health system, due in particular to the increase in the implementation of often unnecessary procedures, the increase in the complexity of technologies, medical dissatisfaction due to low remuneration and restriction of access to health care, due to the low salary, changes and the improvement of the remuneration models to the providers are necessary (BESSA, 2011). Performance Payment (P4P) is a pay model that aims to reward providers for the adequacy of patient care and the high quality provided by the supplementary health systems. The objective of the study was to hypothetically evaluate the viability of P4P implantation versus the costs of a labor cooperative in the south of Paraná in the years of 2015 and 2016, verifying if such implementation would reduce costs. The hypothesis discusses the feasibility of adjusting cost and quality of service due to the implementation of the payment model to providers. This research has a quantitative and retrospective approach, using information from the years 2015 and 2016. Variables characterizing the activities of 10 medical specialties (indicators) were collected, as well as the cost effective for them. The performance index for each specialty chosen was calculated using the indicators of the effectiveness and efficiency domains of the P4P model. After obtaining this index, the hypothetical cost to be paid to the providers of each specialty was calculated, which was compared to the actual cost effected to them. For this comparison the repeated measures ANOVA test was applied, followed by the Fisher’s LCD test (p=0.05). In this study it was verified that there was an increase in the cost effected over the two years evaluated, occurring due to the increase in the number of clients, the use of new technologies, and also the increase due to inflation. If P4P were implemented, cost savings were estimated at approximately 6% in 2015 and 9% in 2016.<br>Pela complexidade da saúde vivenciada no cenário mundial faz-se necessária a reorganização e a implantação de novos modelos de saúde voltados a uma melhor utilização dos recursos financeiros, atrelando assim qualidade à prestação de serviços. Diante da problemática do crescente custo do sistema de saúde decorrente especialmente do aumento da realização de procedimentos muitas vezes desnecessários, do aumento da complexidade das tecnologias, da insatisfação médica em razão da baixa remuneração e da restrição de acesso à assistência e à saúde, tornam-se necessárias mudanças e o aperfeiçoamento dos modelos de remuneração aos prestadores (BESSA, 2011). O Pagamento por Performance (P4P) é um modelo de remuneração médica que tem por objetivo recompensar os prestadores pela adequação de atendimento ao paciente e pela alta qualidade prestada pelos sistemas de saúde suplementares. O objetivo do estudo foi avaliar hipoteticamente a viabilidade de implantação do P4P frente aos custos de uma cooperativa de trabalho do sul do Brasil nos anos de 2015 e 2016, verificando se tal implantação diminuiria os custos. A hipótese discorre sobre a viabilidade de adequar custo e qualidade de atendimento em função da implantação do modelo de pagamento aos prestadores. Esta pesquisa possui enfoque quantitativo e retrospectivo, sendo utilizadas informações dos anos de 2015 e 2016. Foram coletadas variáveis de caracterização das atividades de 10 especialidades médicas (indicadores), bem como o custo efetivado para as mesmas. Foi realizado e calculado o índice de performance para cada especialidade escolhida, utilizando-se os indicadores dos domínios de efetividade e eficiência do modelo P4P. A partir da obtenção deste índice, foi calculado o custo hipotético a ser pago aos prestadores de cada especialidade, o qual foi comparado ao custo real efetivado aos mesmos. Para tal comparação foi aplicado o teste ANOVA para medidas repetidas, seguido do teste LSD-Fisher (p=0,05). Neste estudo foi verificado que houve uma elevação do custo efetivado ao longo dos dois anos avaliados, ocorrendo tal fato em função do aumento do número de clientes, da utilização de novas tecnologias, e também pelo incremento decorrente da inflação. Caso o P4P fosse implantado, verificou-se uma economia dos custos em aproximadamente 6% no ano de 2015, e 9% em 2016.
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Santos, Miguel Leonardo Schmiedel dos. "Plano de carreira e remuneração em grupos de anestesia da região Sul do Brasil." reponame:Repositório Institucional do FGV, 2018. http://hdl.handle.net/10438/24144.

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Abstract:
Submitted by Miguel Leonardo Schmiedel dos Santos (dr-miguel@hotmail.com) on 2018-06-16T22:32:01Z No. of bitstreams: 1 TA MiguelLSS versão final 150618.pdf: 557595 bytes, checksum: 06c83c8890bd5b49972d11f9f2491619 (MD5)<br>Rejected by Simone de Andrade Lopes Pires (simone.lopes@fgv.br), reason: Prezado Miguel, Recebemos a postagem do seu trabalho na biblioteca digital e para ser aprovado serão necessários 1 ajuste: 1º - NOME DA ESCOLA: FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS, não tem acento no "U" Atenciosamente, Simone de A Lopes Pires SRA on 2018-06-18T17:12:14Z (GMT)<br>Submitted by Miguel Leonardo Schmiedel dos Santos (dr-miguel@hotmail.com) on 2018-06-18T22:03:36Z No. of bitstreams: 1 TA MiguelLSS versão final 150618 corrig acento.pdf: 556746 bytes, checksum: 2e0cdd75d53a985797edbf9869b657ec (MD5)<br>Approved for entry into archive by Simone de Andrade Lopes Pires (simone.lopes@fgv.br) on 2018-06-19T00:28:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TA MiguelLSS versão final 150618 corrig acento.pdf: 556746 bytes, checksum: 2e0cdd75d53a985797edbf9869b657ec (MD5)<br>Approved for entry into archive by Isabele Garcia (isabele.garcia@fgv.br) on 2018-06-19T16:28:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TA MiguelLSS versão final 150618 corrig acento.pdf: 556746 bytes, checksum: 2e0cdd75d53a985797edbf9869b657ec (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-06-19T16:28:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TA MiguelLSS versão final 150618 corrig acento.pdf: 556746 bytes, checksum: 2e0cdd75d53a985797edbf9869b657ec (MD5) Previous issue date: 2018<br>Em um ambiente de negócios engessado pela rigidez da legislação trabalhista brasileira, a remuneração é fator central tanto na atração quanto na retenção de bons profissionais. Passando pela questão motivacional, o plano de carreira e a remuneração são assuntos vigentes na pauta dos gestores de todos os setores, inclusive no setor saúde. Uma das bandeiras dos sindicatos, das associações e dos conselhos de medicina em todo o país, a carreira e a remuneração médicas ainda são assuntos que estão longe de um consenso e do esgotamento. Este trabalho aplicado tem por objetivos analisar a carreira e a remuneração médica operacionalizada por grupos (empresas) de anestesia selecionados, da região sul do Brasil. Discute-se, no presente trabalho, modelo de organização em empresas compostas por médicos, plano de carreira médica, remuneração médica e benefícios através dos modelos observados em três diferentes organizações de anestesistas, comparando-os entre si e com os modelos tradicionais. Os modelos estudados divergem dos métodos de contratação ou de prestação de serviço tradicionais na área de saúde, sejam públicos, sejam privados, através da oferta de benefícios financeiros e fatores remuneratórios híbridos quando comparados aos modelos tradicionais de remuneração, além de apresentar estrutura clara e delineada sobre a progressão na carreira para seus membros. O estudo destes modelos busca lançar luz sobre modelos não tradicionais de organização e estruturação da carreira e da remuneração médica, visando contemplar os interesses organizacionais e individuais, oferecendo outra alternativa de solução para questões nevrálgicas da atualidade médica.<br>At a business environment which is restricted by the inflexibility of the Brazilian labor legislation, remuneration is a central factor as much for attracting as for retaining qualified professionals. As for motivational matters, career planning and remuneration are issues which are currently being dealt with among managing teams of all divisions, including the health division. Despite the fact that medical career and remuneration are some of the topics which are widely discussed by medical unions, associations and councils throughout the entire country, it will be a long before reaching a common ground and exhausting the subject. This study aims at analyzing the medical career and remuneration of some selected anesthetic groups (companies) in the South of Brazil. It is discussed, in the present paper, the model of organization of companies composed by doctors, medical career planning, medical remuneration and benefits, comparing the observed models of three different anesthetist’s organization. The models were compared with each other and also with traditional models. The analyzed models differ from the regular hiring and service supplying models in the health department (be it public or private), providing financial benefits and hybrid remuneration factors when compared to the more traditional ones. Besides, they seem to illustrate a clear and well-designed career plan for its members. The study of these models intends to cast a light over the non-traditional models of career organizing and building as well as the medical remuneration, aiming at accounting for individual and organizational interests. The study offers alternative for solving crucial matters of the present medical situation.
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Soares, Adriano Leite. "Pressupostos e proposta de modelo para a remuneração do trabalho do médico cirurgião nas operadoras de planos de saúde." reponame:Repositório Institucional do FGV, 2012. http://hdl.handle.net/10438/9492.

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Abstract:
Submitted by Adriano Leite Soares (dr.asoares@uol.com.br) on 2012-03-27T00:28:30Z No. of bitstreams: 1 TESE REVISADA FINALCOM FICHA E CAPA.pdf: 2461287 bytes, checksum: 04852765664e2f8eeecb1e2688c53bfc (MD5)<br>Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel (gisele.hannickel@fgv.br) on 2012-03-27T12:37:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE REVISADA FINALCOM FICHA E CAPA.pdf: 2461287 bytes, checksum: 04852765664e2f8eeecb1e2688c53bfc (MD5)<br>Made available in DSpace on 2012-03-27T13:01:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE REVISADA FINALCOM FICHA E CAPA.pdf: 2461287 bytes, checksum: 04852765664e2f8eeecb1e2688c53bfc (MD5) Previous issue date: 2012-02-27<br>Os prestadores de serviços de saúde e, para este estudo, principalmente o médico, cuja atuação interfere diretamente tanto nos resultados da terapêutica instituída, como também na determinação dos custos dos diversos sistemas de saúde, têm a remuneração profissional como prioridade na agenda dos diversos participantes do setor, quer seja no Sistema Único de Saúde, quer principalmente no setor de saúde suplementar. Devido ao ritmo inflacionário do setor e às exigências estabelecidas pela regulamentação dos planos de saúde, os valores de remuneração dos prestadores de serviços têm crescimento menor que os índices inflacionários gerais. Os modelos de remuneração existentes, de forma isolada, não suprem as expectativas de todos os recursos credenciados, e, mesmo em um único sistema de saúde, os diferentes mecanismos de pagamento podem combinar-se, não sendo obrigatória a existência de somente um método de remuneração para cada sistema, pois mesmo na remuneração do médico, por esta remuneração não atender às expectativas das diversas especialidades, poderá levar a um desequilíbrio entre oferta e demanda de profissionais de certas áreas da Medicina. O objetivo deste trabalho é elencar, dentre os diversos modelos de pagamento, os pressupostos básicos para a remuneração do médico-cirurgião, levando-se em consideração os recursos empregados no tratamento, bem como o risco inerente de cada paciente tratado, tentando traduzir tais pontos em uma fórmula de cálculo padrão e comparar este novo valor com os valores atuais de remuneração. O modelo de remuneração deve fomentar a eficiência do tratamento instituído e a equidade do pagamento, além de ser de fácil implantação e compreensão pelos players do setor, bem como ter neutralidade financeira entre o principal e o agente, mantendo a qualidade e a acessibilidade aos serviços, a fim de que os médicos sejam incentivados a promover um tratamento eficiente aos beneficiários. Deve ser baseado no tratamento de doenças em si e não na realização de procedimentos, bem como estar atrelado a índices de desempenho e ao risco assumido pelo profissional. Enfim, o trabalho médico deve ser remunerado de forma diretamente proporcional à quantidade de horas trabalhadas, por profissionais que possuam equivalente nível de graduação e qualificação, e ao risco inerente a cada paciente tratado. A fórmula encontrada leva em consideração não somente a idade do paciente a ser tratado, bem como os riscos inerentes ao tratamento deste paciente, e tem como base de remuneração a doença a ser tratada, e não os procedimentos que serão necessários, ou indicados pelos médicos para tratamento desses pacientes. Desta forma, a valorização do trabalho médico cresce com o aumento do risco de tratar o paciente, quer seja pelo risco inerente à própria idade do paciente, quer seja pelo risco inerente ao procedimento anestésico, quer seja pelo risco cardíaco, havendo, portanto, uma melhor proporcionalidade entre a remuneração hospitalar dos pacientes com mais gravidade, em que são utilizados, ou colocados à disposição, mais recursos, com a remuneração crescente, também neste caso, dos profissionais que estariam tratando tais pacientes.<br>Health providers services, and in this case, specially medical doctors, who's works interfere directly in outcomes and cost of the health system, has their methods of payment in the agenda of the most industry players, either in the public health system, but mainly in the supplementary health system, where because the continuous growth in cost, and the industry regulation dues, the providers gains has increments below the inflationary rates. Nowadays, the methods of payment, by itself, do not fulfill the gain goals of the health system providers, and even in a single health system, the different way of payment could be combined, and it is not obligated a unique payment method for each health system, just because the goals of remuneration moves around depending of the specialties, which contribute to keep the correct balance between demand and offer. The goals of this study is to enroll, between all of the payment methods, the basic assumptions for the surgeons payment, considering the sources applied in treatment, as well as life risk of each patient treated, trying to reproduce a standard formula to calculate the remuneration, and compare them with the present expenditure. The method of payment must encourage the treatment efficiency, and the equity of payment, and be easily understood by the industry players, and financial neutrality between principal and agency, keeping the quality and accessibility to medical services, and the doctors will be stimulate to increase the quality of the treatment to the users. Might be based on disease management, and not on procedures, and linked to performance index, and the risk owned by the patient. In conclusion, the medical labor remuneration proportionally by the total of work hours, by the same levels of the professional graduation and qualification, and the life risk of the patient treated. The new formula for calculate the medical payment consider not only the patient age, but also the risk involved on the treatment, and it is based on the disease, and not on a fee-forservice system. In this way, medical remuneration grows with the patient risk, as much as the increase of patient age, the increase of anesthetic and cardiac risks, resulting in a better correlation between hospitals costs, medical remuneration, and the resources used in the treatment.
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Gonçalves, Jorge Luis. "Uma contribuição à análise dos fatores de determinantes da remuneração dos serviços médicos de uma operadora de planos de saúde." Florianópolis, SC, 2001. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/80031.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção<br>Made available in DSpace on 2012-10-18T09:47:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T20:57:15Z : No. of bitstreams: 1 181085.pdf: 2728732 bytes, checksum: 8d6ad462d3af027d004bf982d5df714f (MD5)<br>Diferentemente das demais empresas mercantis, que buscam no lucro a forma de remunerar o capital investido pelos sócios, as cooperativas médicas têm por objetivo principal viabilizar o exercício da profissão, garantindo justa remuneração aos cooperados. Este tem sido o grande desafio ao longo dos 30 trinta anos de existência da Unimed de Londrina/PR. Assim como o lucro para o investidor é motivo de satisfação, também para o cooperado uma remuneração que atenda suas expectativas proporcionará igual satisfação. Surge então a questão de qual seria a expectativa do cooperado quanto à remuneração, situada no mesmo nível dos serviços prestados a particulares ou em cumprimento total da Lista de Procedimentos da Associação Médica Brasileira de 1996. A Lei 9656/98, através da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, organizou e disciplinou o segmento de planos de saúde, proporcionando aos clientes maior segurança e tranqüilidade quando da utilização dos benefícios contratados. A padronização da assistência médica privada exigiu a readequação das empresas do setor. Assim, o trabalho procura desenvolver um modelo de remuneração dos serviços médicos visando assegurar o equilíbrio financeiro da operadora de planos de saúde Unimed de Londrina/Pr, inserida num sistema cooperativo, buscando satisfazer seus cooperados e clientes. Tomando como referência a importância do cooperativismo médico na garantia da qualidade dos serviços prestados, o trabalho pautou-se em uma pesquisa realizada junto a quarenta e nove cooperados líderes de comitês eleitos por cada especialidade, cujas respostas serviram de parâmetros para a elaboração de uma proposta de política de remuneração condizente com os anseios da população-alvo. O modelo proposto privilegia o ato médico puro e estabelece, entre os ajustes, percentuais fixos de deságios aplicados sobre os valores estipulados como custo dos exames na Lista de Procedimentos da Associação Médica Brasileira editada em 1996, proporcionando um divisor claro que permita a valorização do serviço médico profissional em detrimento ao custo do exame realizado com uso de máquina. Acredita-se que o modelo ainda precisa ser aperfeiçoado, porém se propõe a proceder de maneira mais justa a distribuição de recursos, diferenciando o ato médico artesanal daquele pautado na realização de exames com uso de máquinas. Os resultados da proposição do novo modelo de remuneração objetivam o resgate e a valorização da inestimável figura humana do médico na relação com o paciente.
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Silva, Mariana Cavaco Duarte. "A política de remuneração de bancos na CRD IV : uma análise crítica." Master's thesis, 2014. http://hdl.handle.net/10400.14/17700.

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Cardoso, Nuno Miguel de Araújo. "O sector das farmácias em análise: contexto político-económico e o futuro do sistema de remuneração." Master's thesis, 2013. http://hdl.handle.net/10451/46196.

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Abstract:
Trabalho Final de Mestrado Integrado, Ciências Farmacêuticas, Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2013<br>Durante a última década, o sector farmacêutico foi sujeito a diversas alterações legislativas e governamentais que resultaram numa instabilidade acentuada no circuito do medicamento. Assim, num clima de austeridade económica e incerteza política, este trabalho surge com a finalidade de avaliar as diversas medidas com impacto directo na política do medicamento, a actual situação económica e financeira do sector e as possíveis alterações de paradigma da remuneração das farmácias, com base em exemplos internacionais implementados. A nível económico, conclui-se que o sector das farmácias se encontra em graves dificuldades, verificando-se uma rendibilidade negativa das mesmas, sendo que, as receitas não são suficientes para cobrir os seus custos fixos de funcionamento. Inevitavelmente, a revisão do sistema de remuneração das farmácias é essencial com o intuito de dissociar a remuneração do preço dos medicamentos. Assim, considerando os vários exemplos internacionais, o futuro da remuneração deverá ser direccionado para o utente, através de diversos serviços farmacêuticos cujos resultados clínicos promovam a custo-efectividade da terapêutica, impulsionando os ganhos em saúde e económicos. Naturalmente, a alteração do paradigma da remuneração encontra-se intimamente ligada à valorização do papel do farmacêutico e dos seus conhecimentos na área do medicamento, com a respectiva integração no Serviço Nacional de Saúde.<br>During the last decade, the pharmaceutical sector has been subject to numerous governmental and legislative changes that resulted in market instability in the circuit of the drugs. Thus, in a climate of economic austerity and political uncertainty, this essay comes up with the purpose of evaluating the various procedures that have a direct impact in the policy of medicine, the current economic and financial situation of the sector and the possible changes in the paradigm of the remuneration of pharmacies based on implemented international examples. Economically, it is possible to conclude that the pharmacy sector is in serious difficulties, verifying a negative profitability and that revenues are not sufficient to cover the fixed costs of operation. Inevitably, the review of the remuneration system of the pharmacies is essential in order to decouple the compensation of the price of medicines. Therefore, considering the different international examples, the future of remuneration should be directed to the patient through various pharmaceutical services whose clinical outcomes promote cost-effectiveness of therapy, boosting health gains and economic. As expected, changing the paradigm of remuneration is closely linked to the appreciation of the role of the pharmacist and their knowledge in the field of medicine, with their integration into the National Health Service.
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Pereira, Maria Inês Fonseca Marques. "Política de remunerações e arranjos contratuais: estudo em médias empresas." Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10071/17861.

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Abstract:
Este estudo visa contribuir para o debate da flexibilização do mercado de trabalho, demonstrando evidência empírica na relação entre a política de remunerações e os arranjos contratuais celebrados pelas entidades empregadoras, que culminam numa maior segmentação do mercado. O presente estudo utiliza os dados dos Quadros de Pessoal, uma fonte administrativa, referente ao ano 2012, e submete a um teste empírico os argumentos da teoria da segmentação em médias empresas em Portugal. Os resultados alcançados através da análise multivariada apontam para a presença de três tipos de empresas, os quais se designaram por "Competitivo", "Mercados Internos de Trabalho" e "Incentivo", de acordo com as suas características próprias. As empresas do cluster "Competitivo" caracterizam-se por salários baixos, com utilização acentuada de contratos flexíveis, empregando categorias vulneráveis de trabalhadores. As empresas que pertencem ao cluster "Mercados Internos de Trabalho" apresentam um salário hora acima da média do mercado de trabalho, revelando uma relação positiva entre a antiguidade e este fator, todavia também engloba empresas que recorrem com frequência à utilização de contratos flexíveis. Por último, as empresas do cluster "Incentivo" destacam-se por apresentar salários e prestações regulares elevadas, revelando estar consideravelmente acima do mercado de trabalho e não recorrendo com tanta frequência à utilização de contratos flexíveis. Os resultados obtidos revelam que existe uma segmentação no mercado de trabalho em Portugal, mas este não é dual. Esta evidência corrobora os resultados obtidos para as grandes empresas, revelando que não existem diferenças significativas entre empresas de média e grande dimensão.<br>This study aims to contribute to the debate on labour market flexibilization, demonstrating empirical evidence about the relation between the compensation policy and the contractual arrangements, which culminate in a greater labour market segmentation. This study uses data from Quadros de Pessoal, an administrative source, regarding the year of 2012, and submits to an empirical test the arguments of the theory of segmentation in medium-sized enterprises in Portugal. The results obtained through the multivariate analysis point out to the presence of three types of enterprises, which are known as "Competitivo", "Mercados Internos de Trabalho" and "Incentivo", according to their own characteristics. The enterprises in the cluster "Competitivo" are characterized by low wages, with a marked use of flexible contracts employing vulnerable categories of workers. The companies that belong to the cluster "Mercados Internos de Trabalho" have an hourly wage above the labour market, revealing a positive relation between the seniority and this factor however it also includes a group of companies that frequently use flexible contracts. Finally, the companies in the cluster "Incentivo" stand out for having high wages, as well as regular benefits, also revealing that they are considerably above the labour market and do not appeal so often to the use of flexible contracts. Thereby, the results prove that there is a segmentation in the labour market in Portugal, but this is not dual. This evidence is in line with the obtained results for large enterprises, revealing that there are no considerable differences between medium and large enterprises.
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Books on the topic "Remuneração médica"

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El trabajo no remunerado del cuidado de la salud: una mirada desde la igualdad de género. Organización Panamericana de la Salud, 2020. http://dx.doi.org/10.37774/9789275322307.

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Abstract:
[Introducción]. El cuidado es un término polisémico que engloba un conjunto de actividades, bienes y relaciones destinados a proveer “bienestar” a cada persona en su vida cotidiana a lo largo del curso de vida. El cuidado incluye desde tareas cotidianas esenciales como alimentación, higiene y acompañamiento, afecto, subjetividades y enseñanzas, de acuerdo con la etapa vital de quien recibe cuidados y de quien los provee. Además, durante todo el curso de vida se agrega el autocuidado que cada persona dedica a sí misma. De esta manera, el cuidado en su conjunto constituye un trabajo muy exigente a nivel físico y emocional, que demanda infraestructura, tiempo y recursos, y que se desarrolla de manera ininterrumpida a lo largo de la vida de cada persona. Las interrelaciones que componen el cuidado en su conjunto han sido investigadas por numerosos autores, entre ellos Marco y Rico (2013), Pautassi y Zibecchi (2013), Batthyány (2015), Montaño (2010), Rodríguez Enríquez (2012) y Sojo (2011). En el caso de la salud, el cuidado asume características específicas, complejas y altamente exigentes que forman parte de un tratamiento médico, de un proceso de recuperación tras una cirugía o de un acompañamiento permanente en casos de enfermedades crónicas, situaciones de discapacidad, o en afecciones de salud mental. Estos cuidados, con características de “mano de obra intensiva” y que suponen un trabajo “cara a cara y cuerpo a cuerpo”, son indispensables para garantizar la salud de la persona y se llevan a cabo principalmente en los hogares, de manera no remunerada y por parte de las mujeres. Sin embargo, dichos cuidados se encuentran invisibilizados y no han sido abordados en las políticas y acciones estratégicas de salud. Además, el trabajo no remunerado de cuidado de la salud también se extiende a la comunidad por vía de las distintas prestaciones, tareas y labores que realizan las mujeres para personas sin cobertura de seguridad social, en condiciones de vulnerabilidad o que simplemente no tienen “quién los cuide” (Pautassi y Zibecchi, 2010). [...]
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Book chapters on the topic "Remuneração médica"

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Junior, Eric Ettinger de Menezes, Daniel Souza Ferreira Magalhães, and Emerson Flamarion Cruz. "MODALIDADES DE REMUNERAÇÃO MÉDICA EM AMBIENTE HOSPITALAR: NA BUSCA POR UM MODELO SUSTENTÁVEL." In Administração: Estudos organizacionais e sociedade 2. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.33421170918.

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Conference papers on the topic "Remuneração médica"

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Morgado, Elsa Gabriel, Samuel Rodrigues Lima, Sefisa Quixadá Bezerra, Levi Leonido, and Mário Cardoso. "O Ser e o Trabalho: um estudo de avaliação de fatores indicativos de satisfação." In INNODOCT 2019. Universitat Politècnica de València, 2019. http://dx.doi.org/10.4995/inn2019.2019.10139.

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Abstract:
A satisfação com o trabalho possui importante relevância para o bem-estar dos colaboradores e consequentemente proporciona melhor desempenho em suas atividades. Alguns autores consideram que para se ter noção adequada de como mensurá-la deve-se analisar a relação do colaborador com alguns fatores, dentre os quais sempre são estudados pela literatura da área e por isso escolhidos para compor esse trabalho: a natureza e condições do trabalho, salário, sistema de promoções de cargo, equipe de trabalho e o superior imediato. Neste sentido, o presente estudo buscou avaliar o nível em que os referidos fatores indicativos de satisfação estão impactando no trabalho de colaboradores de uma rede de padarias em um município do Estado do Ceará – Brasil. Para tanto, realizou-se uma pesquisa exploratória descritiva, referenciada com levantamento de dados em campo. Os principais autores pesquisados foram Sarathy e Barbosa(1981), Tamayo (1998), Bergamini(2000), Chiavenato (2002, 2003) e Martinez e Paraguay (2003). Os resultados demonstraram que quanto às dimensões natureza do trabalho, superior imediato e equipe de trabalho, no local pesquisado, a avaliação foi muito positiva, enquanto as dimensões ascensão de cargo e remuneração demonstraram uma média satisfação e, havendo neles a possibilidade de avaliação por parte da empresa. Os resultados das dimensões são coerentes com os dados encontrados na avaliação geral com os indicadores de qualidade de vida.
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