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Mariuzzo, Patricia. "Resiliência e capital social nas cidades." Ciência e Cultura 69, no. 1 (March 2017): 16–17. http://dx.doi.org/10.21800/2317-66602017000100008.

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Monticelli, Juliana. "EQUIPAMENTOS URBANOS E RESILIÊNCIA NO BAIXO PINHEIROS." Revista LABVERDE 9, no. 2 (May 7, 2019): 81–101. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v9i2p81-101.

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Abstract:
Resiliência urbana é um conceito que se refere à capacidade de regeneração de uma determinada região frente a eventos externos. Atualmente, nas cidades brasileiras, como ocorre na cidade de São Paulo, as Operações Urbanas Consorciadas são as formas de realizar intervenções urbanísticas. Estas operações são projetos complexos que abrangem grandes áreas da cidade, transformando significativamente a paisagem e a dinâmica de quem habita o local. Este artigo tem como objetivo analisar os recentes projetos de intervenção urbana na região de Pinheiros, com enfoque nos equipamentos comunitários que surgiram após a implantação da Operação Urbana Faria Lima. O recorte do artigo será na região hoje chamada Baixo Pinheiros, trecho que vem sendo enxergado atualmente como um polo de renovação, vitalidade e resiliência em São Paulo. Entender como se dá esta dinâmica entre mudança e regeneração de uma dada região é importante para pensarmos como a partir de intervenções urbanas mais amplas, dando enfoque aos espaços públicos, aliadas a inciativas locais e parcerias público/privado é possível tornar nossas cidades mais sustentáveis.
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Fauth, Gabriela, and Lucia Maria Sá Antunes Costa. "O Compromisso com a Paisagem Nas Cidades: Desafios e Estratégias da Resiliência e da Sustentabilidade numa Perspectiva de Garantia de Direitos." Conpedi Law Review 1, no. 12 (June 6, 2016): 79. http://dx.doi.org/10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2015.v1i12.3487.

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Abstract:
Com o tema “O compromisso com a paisagem nas cidades: desafios e estratégias da resiliência e da sustentabilidade na perspectiva da garantia de direitos”, este trabalho pretende realizar um debate, segundo uma leitura interdisciplinar, em torno a alguns paradigmas da cidade contemporânea, no contexto do processo de globalização e dos desafios com a tutela urbano-ambiental, percebidas especialmente na paisagem urbana. Seguindo a temática do evento “Participação, Democracia e Cidadania na perspectiva do Direito Iberoamericano”, o diálogo interdisciplinar sobre os conceitos interdisciplinares da resiliência e da sustentabilidade e as estratégias metodológicas para o projeto e planejamento urbano, buscamos subsídios para que as políticas públicas visem um melhor desempenho socioambiental das cidades na perspectiva da garantia de direitos, corroborando com a democracia e ampliando o conceito de cidadania inerente às lutas sociais atuais, tendo como exemplo o contexto brasileiro e latino-americano.
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Concatto, Suzane, and Sérgio Torres Moraes. "RESILIÊNCIA E POLÍTICA URBANA: AS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO EM ITAJAÍ-SC." Cadernos de Arquitetura e Urbanismo 25, no. 36 (December 12, 2018): 138. http://dx.doi.org/10.5752/p.2316-1752.2018v25n36p138.

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Abstract:
Desastres naturais que atingem as cidades, como enchentes e deslizamentos de encostas, têm reforçado a necessidade da elaboração de Planos Diretores que considerem a resiliência urbana, entendida como a capacidade de reagir e aprender com um evento natural extremo. Devido a uma inefcácia histórica no planejamento e gestão urbana e à forte desigualdade socioeconômica, as cidades brasileiras se encontram bastante vulneráveis a desastres ambientais.Desse modo, este estudo se propõe a salientar a necessidade de mudança de paradigmas e de uma melhor avaliação de prioridades nas tomadas de decisão na construção e gerenciamento do espaço urbano. Para esse objetivo, este artigo trata de um estudo de caso, a cidade de Itajaí emSanta Catarina, Brasil, em que são analisados mapas de inundações e seus diferentes zoneamentos.
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Berni, Mauro Donizeti, Paulo Cesar Manduca, Ivo Leandro Dorileo, and Sérgio Valdir Bajay. "PIR urbano na resiliência de cidades: nexo água e energia." Brazilian Journal of Development 5, no. 7 (2019): 10005–20. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n7-166.

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Gerhard, Felipe, Verónica Peñaloza, and Fátima Regina Ney Matos. "Resiliência em feiras livres: uma análise sob a ótica sistêmica." Revista Organizações em Contexto 15, no. 29 (February 4, 2019): 69. http://dx.doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v15n29p69-96.

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Abstract:
O processo de resiliência das feiras livres, exemplos de sistemaO processo de resiliência das feiras livres, exemplos de sistemas de varejo urbano, lhes permitiu sobreviver ao desenvolvimento das civilizações desde o surgimento das primeiras vilas até as cidades atuais. As feiras vêm acompanhando o processo de evolução das práticas de comércio, bem como, das relações sociais. Esta pesquisa objetiva analisar o processo de resiliência desses sistemas de varejo. A análise será feita por meio das lentes teóricas da Teoria Geral dos Sistemas. Para tal, foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa e de caráter exploratório na Feira dos Pássaros, o mercado alternativo mais popular da cidade de Fortaleza-CE. Foram utilizadas como fonte de coleta a observação participante e a entrevista semiestruturada. Como resultado, destaca-se que, embora os feirantes não se entendam como responsáveis pelo desenvolvimento da feira, o processo de resiliência é constituído por fatores que transcendem a visão mercadológica tradicional. As perspectivas social e cultural, as quais são compostas por valores intangíveis que destoam do racionalismo econômico clássico, também são responsáveis pela construção do ambiente e imagem das feiras livres, constituídas por um amálgama de valores, práticas e lógicas entrelaçadas, capazes de erigir e orientar o seu cotidiano.s de varejo urbano, as permitiu sobreviver ao desenvolvimento das civilizações desde o surgimento das primeiras vilas até às cidades atuais. As feiras vêm acompanhando o processo de evolução das práticas de comércio, bem como das relações sociais. Esta pesquisa objetiva analisar o processo de resiliência desses sistemas de varejo. A análise será feita por meio das lentes teóricas da Teoria Geral dos Sistemas. Para tal, foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa e de caráter exploratório na Feira dos Pássaros, o mercado alternativo mais popular da cidade de Fortaleza-CE. Foram utilizadas como fonte de coleta a observação participante e a entrevista semi-estruturada. Como resultado, destaca-se que, embora os feirantes não se entendam como responsáveis pelo desenvolvimento da feira, o processo de resiliência é constituído por fatores que transcendem a visão mercadológica tradicional. As perspectivas social e cultural, as quais são compostas por valores intangíveis que destoam do racionalismo econômico clássico, também são responsáveis pela construção do ambiente e imagem das feiras livres, constituídas por um amálgama de valores, práticas e lógicas entrelaçadas, capazes de erigir e orientar o seu cotidiano.
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Roque Junges, Jose. "Cidades inclusivas, seguras, resilientes y sustentáveis." Revista Iberoamericana de Bioética, no. 13 (July 15, 2020): 01–15. http://dx.doi.org/10.14422/rib.i13.y2020.001.

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Abstract:
O 11.º objetivo de desenvolvimento sustentável da ONU, propõe tornar as cidades inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis. O artigo faz uma análise crítica na perspectiva da Bioética urbana. Para realizar esse objetivo necessitase de discussão prévia sobre o modelo de desenvolvimento, que o fundamenta. Como resposta à situação caótica das cidades foram propostos dois caminhos: cidades inteligentes e cidades sustentáveis, mas sua efetivação depende de uma questão de fundo, não discutida, o modelo econômico que está na base. A realidade urbana aponta para vulneração dos habitantes e correspondente necessidade de resiliência e sustentabilidade socioambiental na perspectiva da ecologia integral.
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Alcântara, Liliane Cristine Schlemer, and Carlos Alberto Cioce Sampaio. "Decrescimento na Perspectiva das Cidades em Transição: Resiliência e Ética Socioambiental." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 10, no. 2 (August 31, 2021): 81–96. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2021v10i2.p81-96.

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Abstract:
Na esteira da instabilidade socioeconômica e destruição dos ecossistemas, certas dinâmicas sociais e ecológicas surgem ancoradas nos princípios do Decrescimento e das Cidades em Transição. O objetivo deste artigo é apresentar o estado da arte do Decrescimento e avançar sua correlação com casos emblemáticos de Cidades em Transição. Metodologicamente realizou-se revisão de literatura em profundidade e análise crítica e descritiva sobre iniciativas em transição no Brasil e no mundo. Os resultados levam a crer que o principal desafio dessas iniciativas gira em torno da criação de redes populares capazes de transformar comunidades em modelos sustentáveis, integrados à natureza. Demonstrar que Cidades em Transição à luz do Decrescimento configuram-se como uma alternativa de desenvolvimento viável quando implantado em agrupamentos populacionais com escala reduzida. Percebeu-se que os movimentos analisados apresentam uma discussão ética ambiental, que pode efetivamente reduzir a pegada de carbono e aumentar a resiliência das comunidades urbanas frente a crise socioeconômica e ambiental.
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Ferentz, Larissa, Murilo Noli da Fonseca, Eduardo Pinheiro, and Carlos Garcias. "A utilização de instrumentos globais para a avaliação da resiliência a desastres na saúde." Saúde em Debate 44, spe2 (July 2020): 115–31. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042020e208.

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Abstract:
RESUMO Com o aumento dos eventos extremos nas cidades, os gestores locais precisam tomar medidas que minimizem os impactos negativos resultantes dos desastres. A área de saúde é uma das que mais possuem interferências, com o crescimento do número de afetados, feridos, mortos, além dos problemas psicológicos e de qualidade de vida após os eventos. O objetivo da presente pesquisa foi analisar a resiliência a desastres na saúde por meio do instrumento global Disaster Resilience Scorecard for Cities. O Scorecard tem sido utilizado por diversos países para avaliar a resiliência de suas cidades quanto a preparação e resposta na ocorrência de eventos extremos. Por meio da sua aplicação, foi possível observar que apenas a utilização dessa ferramenta se mostra insuficiente para avaliar as diversas dimensões da área de saúde. Além disto, a análise dos Planos Diretores Municipais mostrou que ainda existe a falta de integração entre as medidas de saúde em relação às emergências. É necessário desenvolver leis e ferramentas mais eficientes na avaliação e monitoramento da saúde em caso de desastres, a fim de alcançar a resiliência para uma maior qualidade de vida da população.
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Sotto, Debora, Djonathan Gomes Ribeiro, Alex Kenya Abiko, Carlos Alberto Cioce Sampaio, Carlos Arturo Navas, Karin Regina de Castro Marins, Maria do Carmo Martins Sobral, Arlindo Philippi Jr., and Marcos Silveira Buckeridge. "Sustentabilidade urbana: dimensões conceituais e instrumentos legais de implementação." Estudos Avançados 33, no. 97 (December 2019): 61–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2019.3397.004.

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Abstract:
resumo Elaborado com base na análise de dados oficiais, documentos internacionais, textos legislativos e extensa revisão bibliográfica, este artigo apresenta algumas reflexões sobre temas relevantes à implementação, pelas cidades brasileiras, dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, fixados pela Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas, apontando os instrumentos legais existentes no âmbito da Política Nacional do Meio Ambiente, Política de Gestão de Recursos Hídricos, Estatuto da Cidade e Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, com ênfase às ações e estratégias urbanas de mitigação, adaptação e resiliência às mudanças climáticas, no intuito de contribuir, na universidade, para a orientação de pesquisas científicas inter e transdisciplinares, articuladas com a formulação, implementação e avaliação de políticas públicas e voltadas a prover soluções para o enfrentamento dos complexos desafios de gestão e planejamento enfrentados pelas cidades contemporâneas.
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Farias, Ariadne S. de, Joceane P. Marcon, Débora P. Schmitt, and Karen Maisa Siebeneichler. "INFRAESTRUTURA URBANA SUSTENTÁVEL: CONCEITOS E APLICAÇÕES SOB A PERSPECTIVA DO ARQUITETO E URBANISTA." Cadernos de Arquitetura e Urbanismo 25, no. 36 (December 12, 2018): 164. http://dx.doi.org/10.5752/p.2316-1752.2018v25n36p164.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo destacar a contribuição da infraestrutura verde para o desenvolvimento sustentável das cidades. A partir de conceitos, tipologias e aplicações, demonstra a emergência da aplicação dos preceitos dasustentabilidade para transformar a paisagem, em busca da construção da resiliência urbana. Portanto, o arquiteto e urbanista possui um papel fundamental no planejamento e implantação da infraestrutura verde, além da função de despertar o interesse da sociedade para a transformação do ambiente urbano em prol de uma melhor qualidade de vida nas cidades.
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Xavier Ferreira, Hércules Da Silva, Luana Campos, and Pedro Gustavo Morgado Clerot. "Da barbárie à memória: imagens urbanas como espaços de resiliência." Revista Maracanan, no. 24 (May 31, 2020): 653–75. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2020.47751.

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Abstract:
Nos anos 1998, 2005 e 2017, ocorreram três mortes criminosas em três espaços próximos entre si, na Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. Três jovens de classe média foram brutalmente assassinados e ganharam homenagens póstumas, de uma escultura e dois grafites respectivamente. E no ano de 2018 a vereadora Marielle Franco foi assassinada, ensejando similar compreensão social e ressignificando o local de ocorrência do crime, e muitos outros, com intervenções artísticas. Tais espaços e seu entorno, assim como tantos outros que pontuam as cidades brasileiras, bem poderiam receber a alcunha de polígono da violência ou circuito da dor, por retratarem pessoas mortas. Diante desta realidade, a pesquisa aqui apresentada trata de uma reflexão analítica à luz dos conceitos de “recolhimento” e “distração” de Walter Benjamin, com a proposta comunicológica de Vilém Flusser, tendo ainda por base a poética da ausência de Fernando Catroga e os estudos culturais sobre a memória de Aleida Assmann, como uma proposta para a devida compreensão dessas práticas de intervenções urbanas enquanto fenômeno e sua função social. Por fim, as análises realizadas permitiram inferir que essa forma de ressignificação do sofrimento gera espaços de resiliência, uma vez que materializam a memória da perda no ambiente urbano, por meios de marco artístico, retratando uma última imagem positiva do falecido, para que outros transeuntes vejam e sejam afetados pelo conhecimento de seus nomes e suas histórias.
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Garcias, Carlos Mello, Larissa Maria da Silva Ferentz, and Eduardo Gomes Pinheiro. "A Resiliência como Instrumento de Análise da Gestão Municipal de Riscos e Desastres." Redes 24, no. 2 (May 3, 2019): 99–121. http://dx.doi.org/10.17058/redes.v24i2.13241.

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Abstract:
A problemática dos impactos negativos resultantes da ocorrência de eventos extremos nas cidades tem apresentado cada vez mais a necessidade da implantação de medidas que auxiliem os gestores na minimização das vulnerabilidades de seus municípios. Para isto, a gestão de riscos de desastres (GRD) é essencial e deve ser exercida nas diferentes áreas setoriais, a fim de adaptar os processos nas suas cinco etapas principais: prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação. Tendo em vista isto, o objetivo principal desta pesquisa foi analisar a gestão municipal de proteção e defesa civil de União da Vitória, sendo este, o município que apresenta o maior número de ocorrências de inundação do estado do Paraná. A metodologia utilizada se baseia na aplicação de dois indicadores: Scorecard Detalhado de Resiliência a Desastres, da ONU e Indicador de Preparação a Desastres para Cidades (IPDC) da PUCPR e CEPED/PR. Ao todo, foram avaliados 164 itens, resultando em 52,5% de resiliência no enfrentamento de desastres de inundação em União da Vitória. Dentre as análises qualitativas, foi possível observar o perfil da gestão atual do município, apresentando como aspectos a forte cultura de convivência com as enchentes; a construção de novas residências nas proximidades do rio; e a falta de capacitação dos moradores, mesmo com a grande frequência de cheias. Por fim, foi possível concluir que a utilização de instrumentos que avaliem a gestão de riscos e desastres dos municípios é essencial para a promoção de medidas que auxiliem os gestores a tornarem suas cidades mais resilientes.
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Moraes, Dulce Ferreira de, Carlos Leite de Souza, and Maurício Lamano Ferreira. "Biofilia e sustentabilidade no planejamento urbano: interfaces conceituais e parâmetros de análise | Biophilia and sustainability in urban planning: conceptual interfaces and parameters of analysis." Sustentabilidade: Diálogos Interdisciplinares 1 (November 16, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2675-7885v1e2020a5174.

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Abstract:
A maneira como as sociedades humanas se relacionam com a natureza ganha relevância diante do desafio global de crescimento populacional nas áreas urbanas e os efeitos da mudança climática. Nesse contexto, mostra-se oportuno relacionar os conceitos de biofilia e design biofílico à questão da sustentabilidade. O objetivo do artigo é trazer apontamentos e verificar indicativos de sustentabilidade relacionados à biofilia. Com metodologia de revisão bibliográfica não sistematizada sobre a temática biofilia e sustentabilidade urbana, discute-se neste artigo interfaces conceituais do planejamento urbano ecológico, cidades sustentáveis e cidades biofílicas. Entende-se que a adoção da visão biofílica no planejamento das cidades, que permeia projetos, técnicas urbanas, políticas públicas e iniciativas de preservação e educação ambiental, pode contribuir para a sustentabilidade e resiliência das cidades e colaborar com o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável proposto pela Organização das Nações Unidas.
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Carrer Ruman de Bortoli, Karen, and Simone Barbosa Villa. "CONFORTO AMBIENTAL COMO ATRIBUTO PARA A RESILIÊNCIA EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL BRASILEIRAS." Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente 5, no. 3 (September 22, 2020): 126–40. http://dx.doi.org/10.21680/2448-296x.2020v5n3id20077.

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Abstract:
Habitações de interesse social (HIS) produzidas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) no Brasil têm apresentado reduzida resiliência. No escopo deste trabalho, a resiliência no ambiente construído é interpretada como a capacidade deste em resistir, adaptar-se e transformar-se para lidar com impactos e/ou mudanças impostos ao longo do tempo. Este trabalho deriva de pesquisa de mestrado que analisou a resiliência no ambiente construído de HIS, dando enfoque em dois de seus atributos propostos: conforto ambiental e adequação ambiental. Para isso, foram desenvolvidos procedimentos metodológicos de Avaliação Pós-Ocupação (APO) para observação desses atributos no estudo de caso nomeado Residencial Sucesso Brasil (Uberlândia, MG, Brasil). O artigo apresenta os resultados obtidos que caracterizaram baixo conforto ambiental no estudo de caso elencado. Considera-se que o conforto ambiental é uma qualidade que HIS devem perseguir visando a redução dos impactos derivados de sua operação, incidentes sobre a saúde dos moradores e relacionados ao consumo energético das envoltórias, visando, afinal, à promoção da saúde dos moradores e à otimização dos recursos nelas investidos. Como principal contribuição do trabalho, destaca-se a identificação de soluções projetuais que devem ser encorajadas nesses projetos de HIS a fim de amplificar seu conforto ambiental e, por conseguinte, sua resiliência. Com isso, a pesquisa desenvolvida alinha-se aos objetivos de agendas urbanas de relevância internacional, que colocam a resiliência como motor no combate à vulnerabilidade das grandes cidades.
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Nascimento, Alexandre Sabino do, and Caline Mendes de Araújo. "Narrativas sobre riscos naturais e resiliência na construção da agenda urbana global neoliberal." Cadernos Metrópole 23, no. 52 (December 2021): 1135–64. http://dx.doi.org/10.1590/2236-9996.2021-5213.

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Abstract:
Resumo Este artigo objetiva realizar uma abordagem acerca dos riscos (socioambientais) e da ideia de resiliência, discutindo as suas principais acepções e usos contemporâneos no debate sobre a urbanização mundial, e como esses termos estruturantes encabeçam as narrativas da agenda urbana global encampada por organismos multilaterais. O estudo possui caráter exploratório/analítico, partindo de levantamentos, leituras e análises bibliográficas/documentais. As narrativas sobre os riscos socioambientais, associadas à ideia de resiliência, são utilizadas no planejamento/gestão urbana atual das cidades em diferentes contextos. Verificou-se que o mercado tem transformado essas dinâmicas e problemáticas socioambientais em grandes negócios “sustentáveis”, transferindo, difundindo e mobilizando tais discursos e suas “soluções” para diferentes problemas urbanos, visando implementar o ideário da agenda global de urbanização neoliberal e “sustentável”.
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Fonseca, Murilo Noli da, Larissa Ferentz, and Carlos Mello Garcias. "Disponibilidade de dados abertos para a resiliência às inundações em Curitiba (Paraná)." Revista de Morfologia Urbana 8, no. 2 (November 9, 2020): e00139. http://dx.doi.org/10.47235/rmu.v8i2.139.

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Abstract:
A disponibilização de dados atualizados é um desafio enfrentado atualmente pelos gestores urbanos. A partir da lei de acesso à informação, ressaltou-se a importância de tornar dados abertos acessíveis, para que possam ser livremente usados pela população. Ao mesmo tempo, a incidência de desastres nas cidades aumentou nos últimos anos, sendo a produção de dados de risco de desastres uma das funções do governo. Quanto mais detalhada for a identificação dos riscos associados aos perigos naturais, mais eficazes se tornarão as medidas para redução dos impactos. O objetivo deste trabalho é compreender se os dados abertos estão sendo disponibilizados e são suficientes para serem utilizados como instrumento de resiliência às inundações. Para tanto, a aplicação foi realizada na cidade de Curitiba, em três etapas: (1) busca de arquivos no portal de dados abertos da prefeitura; (2) busca de arquivos não sistematizados nas páginas oficiais do município; e (3) entrevista com atores sociais a respeito da importância do acesso aos dados na compreensão de riscos. Os resultados mostraram que 77% dos 84 itens investigados apresentaram arquivos abertos. Todos os atores sociais afirmam não receber quaisquer incentivos por parte do governo em utilizar dados abertos, mas consideram a disponibilização deles muito importante.
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Ferentz, Larissa Maria da Silva, and Carlos Mello Garcias. "Indicadores de resiliência a riscos e desastres." DRd - Desenvolvimento Regional em debate 10 (May 22, 2020): 490–511. http://dx.doi.org/10.24302/drd.v10i0.2842.

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Abstract:
Com o aumento da ocorrência de eventos extremos no meio urbano, muitos instrumentos estão surgindo a fim de monitorar as metas e ações das cidades pela busca de comunidades mais preparadas e resilientes. A presente pesquisa teve o objetivo de buscar por indicadores multissetoriais criados com a finalidade de auxiliar os gestores locais no enfrentamento dos riscos e ameaças. Para isto, foi realizada uma análise bibliométrica, a fim de buscar e compreender o perfil mundial quanto a temática. Esta análise foi subdividida em cinco etapas: busca por palavras-chave nos cinco principais portais de pesquisa científica (Capes, Google Scholar, Scielo, Scopus e Web of Science); definição do portal com maiores números de publicações; aprofundamento dos artigos deste portal, filtrando e selecionado àqueles que atendam os objetivos da pesquisa; análise dos resultados; e elaboração de redes de colaboração. Como resultado, tem-se a identificação de 75 indicadores multisetoriais desenvolvidos e publicados, onde o Indicador de Resiliência de Base para Comunidades, o Método Multirrisco e o Índice de Gestão de Risco, são os instrumentos mais citados no meio acadêmico. Os principais periódicos escolhidos pelos autores são o Natural Hazards e o International Journal of Disaster Risk Reduction. Além disso, as maiores cooperações internacionais para a criação dos indicadores se concentram nos Estados Unidos, Espanha e Reino Unido. Os 75 indicadores multisetoriais publicados até o momento apresentam perfis e características próprias que podem servir de base para novos instrumentos, adaptando-os para o atendimento das particularidades de cada região. Palavras-chave: Indicador. Resiliência. Gestão de risco de desastres. Análise bibliométrica. Redes de colaboração. Desenvolvimento Regional.
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Gonçalves, Carlos. "Regiões, cidades e comunidades resilientes: novos princípios de desenvolvimento." urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana 9, no. 2 (March 9, 2017): 371–85. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3369.009.002.ao15.

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Abstract:
Resumo Os efeitos da sucessão/sobreposição de crises ambientais, de insegurança, de governação, financeiras, econômicas e sociais diluíram-se no quotidiano de boa parte das regiões do planeta. Essa presença constante destrói a estabilidade e a previsibilidade associadas aos estádios mais avançados de progresso. A turbulência deixou de ser exceção e passou a ser regra. Neste artigo, discute-se o que vulnerabiliza os territórios e capacita as regiões, as cidades e as comunidades para recuperá-las, quando expostas a crises agudas e/ou prolongadas. Procuram-se justificações para o fato de alguns territórios falharem no esforço de retomar a trajetória pré-crise, enquanto outros cumprem ou superam esse objetivo, robustecendo-se no decurso dos episódios desestabilizadores. Neste artigo, observamos o desenvolvimento regional, urbano e local por meio do paradigma da resiliência evolutiva, identificando os gatilhos e as condições para a sustentabilidade do desenvolvimento, muito para além da lógica reativa de manter, distender ou tentar retomar hipotéticos equilíbrios vigentes pré-crise.
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SIlva, Ana Licks Almeida, Marcia Maria Couto Mello, and Raissa Da Matta Almeida. "POR ONDE ANDAM OS RIOS DE SALVADOR?" Revista Baru - Revista Brasileira de Assuntos Regionais e Urbanos 5, no. 2 (December 20, 2019): 297. http://dx.doi.org/10.18224/baru.v5i2.7856.

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Abstract:
A expansão urbana e a densificação desordenada nas cidades, associadas a um sistema de drenagem urbano ineficiente, tem provocado mudanças no ciclo hidrológico, acentuadas por fatores como impermeabilização do solo, descarte inadequado de resíduos sólidos e canalização do escoamento. Todos esses fatores contribuem para uma drástica alteração da paisagem urbana, a exemplo da canalização e do encapsulamento de rios que perderam sua identidade e sucumbiram a um urbanismo predatório. Com foco na modernização dos sistemas de drenagem e na redução de tais impactos, surge uma abordagem sustentável que busca incorporar aspectos da resiliência. Este artigo propõe discutir criticamente a relação da cidade de Salvador e seus rios, analisando a lógica subjacente à drenagem urbana e a logica que subjaz o processo de concepção do planejamento urbano.
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Ximenes, Deize Sanches, Ivan Maglio, and Maria de Assunção Ribeiro Franco. "infraestrutura verde nos espaços públicos como elemento de resiliência socioambiental pós-pandemia." Labor e Engenho 14 (December 3, 2020): e020011. http://dx.doi.org/10.20396/labore.v14i0.8660779.

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Abstract:
A vida urbana vem sofrendo profundas mudanças em decorrência das perdas causadas pela pandemia de Covid 19, que segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) é uma disseminação mundial do novo coronavírus, colocando-nos diante de uma reflexão sobre os desafios para nosso futuro comum: Que modelo de planejamento urbano devemos construir, e como as pessoas poderão se apropriar dos espaços públicos e das áreas verde da cidade de forma segura, inclusiva e com qualidade de vida nesse período durante e após pandemia? A pandemia declarada em 11/03/2020 pela OMS colocou em questão e ressaltou a importância das áreas verdes e dos espaços públicos urbanos, em contrapartida ao isolamento social a que todos ficamos submetidos, como a única “vacina” disponível para evitarmos a contaminação. Ao mesmo tempo, esse futuro incerto, nos remete a perguntas e incertezas sobre a maneira como enfrentar a crise climática, e fortalecer a sustentabilidade urbana e a qualidade de vida das pessoas em todo o planeta. A retrospectiva das pandemias que o mundo vem enfrentando, enfatiza a importância das áreas verdes na qualidade ambiental urbana das cidades, tendo como um dos principais elementos de preocupação a saúde das pessoas. Nesse sentido, será necessário propor mudanças no espaço físico e na forma de uso dos espaços públicos e das áreas verdes como forma de ressignificação da vida urbana.
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Matoso, Rui. "QUE OPÇÕES PARA UMA POLÍTICA CULTURAL TRANSFORMADORA?" Revista Lusófona de Estudos Culturais 2, no. 2 (December 18, 2014): 144–64. http://dx.doi.org/10.21814/rlec.72.

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Abstract:
A questão fundamental é entender que cultura e cidade são interdependentes e constituintes do ecossistema urbano-simbólico, que poder e cultura são duas dimensões axiais da interação social e da resiliência cultural, e que neste contexto emerge a necessidade de abrir as diversas esferas públicas das cidades à democracia radical e ao questionamento dos problemas concretos e das potenciais soluções alternativas. Tal necessidade advém do simples reconhecimento que sem uma transformação do poder local, sem uma redefinição das estruturas de relação de poder existentes, e do seu corolário como efetiva distribuição relacional do poder pelos cidadãos, o espaço público continuará refém da inércia reprodutora dos mesmos vícios e negligências. Em suma, qualquer política cultural que se pretenda assumir como transformadora, terá de permitir no seu interior cristalizado a existência de "práticas instituintes", práticas que possibilitem a re-instituição das instituições socioculturais, que coloquem em causa a construção social do consenso operacional e favoreçam o reconhecimento das diferentes necessidades culturais e das exigências feitas por pessoas e organizações de um dado território.
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Medeiros, Claudione Fernandes, and Sônia Afonso. "Espaços livres públicos: utilização de infraestrutura verde para otimizar a drenagem urbana nos centros históricos tombados." Paisagem e Ambiente, no. 39 (October 20, 2017): 83. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i39p83-111.

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Abstract:
As mudanças climáticas impactam a vida das cidades. Eventos extremos como o aumento da temperatura, secas e enchentes ameaçam também o patrimônio cultural. Nos centros históricos tombados, as enxurradas e alagamentos vêm provocando muitas patologias no casario e no arruamento. O sistema de drenagem urbana tradicional tem se mostrado ineficiente, além das dificuldades de ampliação desta rede diante de prerrogativas de respeito às preexistências. Este estudo procura utilizar os espaços livres públicos das cidades tombadas como potencializadores da drenagem urbana, através dos conceitos de infraestrutura verde. No primeiro momento é apresentada a relação entre as mudanças climáticas e os transtornos à paisagem cultural e como a infraestrutura verde pode contribuir para a resiliência dos centros urbanos tombados. Após são analisados os sistemas de espaços livres públicos passíveis desta aplicação tendo como estudo de caso a cidade de Laguna/SC. Como resultado observou-se que os espaços livres públicos devem transmutar sua função meramente cênica para a função infraestrutural e, desta forma, serão vitais para os centros urbanos, pois além de valorizar a paisagem, também aumentarão a eficácia da drenagem sem impactar ou desconsiderar a geomorfologia e a morfologia urbana existentes.
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Libório, Renata Maria Coimbra, Bernardo Monteiro de Castro, Elaine Gomes Ferro, and Marilza Terezinha Soares Souza. "Resiliência e Processos Protetivos de Adolescentes com Deficiência Física e Surdez Incluídos em Escolas Regulares." Revista Brasileira de Educação Especial 21, no. 2 (June 2015): 185–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382115000200002.

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Abstract:
<p>O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa, realizada em duas cidades de médio porte do estado de São Paulo, cujo objetivo foi identificar e analisar processos protetivos associados à resiliência. Os participantes foram 16 adolescentes, de faixa etária entre 14 e 17 anos, expostos a adversidades. Neste trabalho são apresentados os resultados referentes a quatro adolescentes com deficiência física ou auditiva incluídos em escolas regulares. Foi realizado um estudo exploratório, incluindo entrevistas semiestruturadas e métodos visuais (fotografias e filmagens do cotidiano), os quais foram analisados segundo a Teoria Fundamentada nos Dados (TFD). Foram identificados diversos aspectos relativos: 1) aos processos de resiliência dos participantes, associados à qualidade dos relacionamentos interpessoais estabelecidos entre eles, colegas e profissionais da educação, com destaque para os professores intérpretes; 2) ao uso das tecnologias e mídias sociais no favorecimento da comunicação entre eles, amigos e familiares sem deficiência, e 2) às estratégias de enfrentamento da dor e das limitações físicas visando ao bem-estar a médio prazo. Ressalta-se a necessidade de trabalhar em prol do fortalecimento dos adolescentes com deficiência e de auxiliá-los na promoção de seu caminho em direção à inclusão escolar e social, por meio de reflexões sobre o lugar ocupado pelas escolas em suas vidas, o que pode favorecer os processos de resiliência.</p>
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Mendes, Flávio Henrique. "ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE ÁRVORES URBANAS A PARTIR DE MODELO ESTATÍSTICO E CRIAÇÃO DO ÍNDICE MENDES DE ARBORIZAÇÃO URBANA." Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana 16, no. 1 (April 24, 2021): 81. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v16i1.77934.

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Abstract:
As árvores urbanas são fundamentais para a resiliência das cidades. Sua gestão está condicionada às prefeituras, entretanto, muitas delas não têm conhecimento de quantas árvores existem no perímetro urbano, sendo este o ponto inicial para o manejo. O objetivo desta pesquisa foi desenvolver um modelo estatístico capaz de estimar a quantidade de árvores baseado na população da cidade, criando o Índice Mendes de Arborização Urbana (IMAU), com parâmetros quantitativos e sua correspondência qualitativa. A pesquisa baseou-se em inventários de algumas prefeituras do estado de São Paulo que já dispõem de tais informações, e, em complementaridade, analisou situações reais encontradas em campo. Os resultados revelaram mediana igual a 172 árv/1000 hab. (equivalente a 6 hab./árv). Quanto à distribuição nos 645 municípios do estado, as cidades litorâneas apresentaram as menores taxas de arborização urbana, enquanto que as regiões norte e oeste do estado (segundo quadrante), constituem as mais arborizadas. Na capital São Paulo/SP, o destaque positivo foi a Zona Oeste (123,1 árv/1000 hab.) e o negativo, a Zona Leste (somente 44 árv/1000 hab.). O modelo estatístico utilizado para criar o IMAU servirá para que as prefeituras tenham condições de estimar a quantidade de árvores existentes nas calçadas e viabilizem estudos qualitativos.
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Da Silva, Carla Suelania, Carlos De Oliveira Bispo, Gabriel Augusto Coêlho De Santana, and Osvaldo Girão. "DESLIZAMENTOS E ENCHENTES NA BACIA DO RIO TEJIPIÓ: PERCEPÇÃO E RESILIÊNCIA FRENTE A RISCOS GEOMORFOLÓGICOS." OKARA: Geografia em debate 11, no. 2 (December 27, 2017): 316. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1982-3878.2017v11n2.31978.

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Abstract:
Fatores físicos atrelados ao crescimento populacional e ao uso e ocupação do solo contribuíram para uma maior ocorrência de eventos naturais processuais nas cidades. Na bacia do rio Tejipió, localizada entre os municípios de Recife e Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, foi analisado um trecho da bacia nas proximidades do bairro Cavaleiro pertencente ao município de Jaboatão dos Guararapes, objetivando discutir os riscos geomorfológicos em meio a ambientes urbanos, especialmente os relacionados a enchentes e deslizamentos, assim como analisar a percepção e resiliência da população afetada por tais eventos. Metodologicamente a pesquisa orienta-se pela abordagem sistêmica, como procedimentos técnicos de investigação foram utilizados: análise bibliográfica, entrevistas e levantamento de campo. A pesquisa permitiu identificar que a população estudada está potencialmente vulnerável a duas situações de risco: enchentes e deslizamentos, provocados por eventos pluviais extremos e recorrentes e a intensificação da ocupação das encostas e da planície de inundação. Os moradores em sua maioria se veem em meio ao risco que estão expostos, adotando medidas que comprovam a resiliência da comunidade frente à ocorrência de tais eventos.
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FANTE, Eliege, Cláudia de MORAES, and Mathias LENGERT. "Porto Alegre e a mudança climática: abordagens do jornalismo local na construção da resiliência." Chasqui. Revista Latinoamericana de comunicación 1, no. 144 (August 21, 2020): 109–24. http://dx.doi.org/10.16921/chasqui.v0i144.4295.

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Abstract:
A Organização das Nações Unidas (ONU) destacou em 2019 que a população mundial vivendo em áreas urbanas chegou a 55% tendendo a crescer a 70% até 2050. Mas as cidades ainda carecem de políticas públicas de resiliência com objetivo de mitigar os efeitos e adaptar sua infraestrutura urbana diante da mudança climática (PBMC, 2016). Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul (Brasil), já foi atingida por ciclones e inundações, estiagem e ondas de calor, entre outros efeitos. Considerando a importância da notícia devido à capacidade de nutrir a “ação política possível” e mobilizar as comunidades (Park, 2008), o artigo recorta uma análise de conteúdo qualitativa da circulação de informações pelos agentes públicos e jornais locais sobre a crise climática.
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Ximenes, Deize Sbarai Sanches. "A BIODIVERSIDADE E O TURISMO REGIONAL. FATORES DE RESILIÊNCIA URBANA NAS CIDADES DE CABREUVA, ITU E SALTO." Revista LABVERDE, no. 7 (December 2, 2013): 38. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i7p38-58.

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Scatolini, Fabio, and Renata Albergaria de Mello Bandeira. "Desastres como oportunidade de implementação de políticas de gerenciamento de resíduos de construção e demolição no Brasil: chuvas de Nova Friburgo (RJ), 2011." Engenharia Sanitaria e Ambiental 25, no. 5 (October 2020): 739–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-415220202018053.

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Abstract:
RESUMO Desastres naturais envolvem, com frequência, múltiplos esforços nas fases de resposta e resiliência. Um dos desafios que surgem nessas ocasiões é o de reaproveitar detritos - na sua maioria compostos por resíduos sólidos de baixo nível de contaminação, mas de pouco interesse comercial, devido às dificuldades envolvidas no seu recolhimento e segregação. Este artigo busca mostrar que tal tarefa pode contribuir beneficamente para a logística humanitária (LH) em países que já tenham uma regulamentação em vigor quanto ao gerenciamento de resíduos de construção e demolição (RCD). A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) no Brasil é apresentada e comentada, bem como as principais normas e tecnologias para o tratamento de RCD, existentes há duas décadas, mas que apenas recentemente vêm sendo oferecidas por meio de máquinas menores em tamanho, escala de processamento e consumo de energia, permitindo o tratamento desses resíduos também em situações emergenciais. A seguir, mostra-se como a ocorrência de um desastre pode auxiliar cidades atingidas a se adequarem mais rapidamente à regulamentação enquanto gera, a partir dos detritos, subprodutos de maior valor agregado, com potencial de utilização no esforço de reconstrução tanto de obras públicas quanto privadas. Utilizou-se como estudo de caso o evento de chuvas em excesso ocorrido na cidade de Nova Friburgo, nos dias 11 e 12 de janeiro de 2011. Conclui-se que uma grande oportunidade está sendo desperdiçada, também para se diminuir o stress pós-traumático, tanto pelas comunidades atingidas como por quem planeja ou executa ações de resposta e resiliência pós-desastres naturais.
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Bortoli, Karen Carrer Ruman de, and Simone Barbosa Villa. "Adequação ambiental como atributo facilitador da resiliência no ambiente construído em Habitações de Interesse Social." Ambiente Construído 20, no. 1 (March 2020): 391–422. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212020000100381.

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Abstract:
Resumo Este artigo deriva de pesquisa de mestrado que teve como objetivo analisar a resiliência no ambiente construído de habitações de interesse social (HIS) do Programa Minha Casa, Minha Vida, com enfoque em dois de seus atributos: adequação climática e adequação ambiental. Para isso, foram desenvolvidos procedimentos metodológicos de avaliação pós-ocupação para observação desses atributos em HIS situadas no estudo de caso intitulado Residencial Sucesso Brasil (Uberlândia, MG). O artigo dá enfoque à descrição dos resultados que caracterizaram a inadequação ambiental do estudo de caso elencado. Trata-se de características inerentes ao empreendimento entregue que ocasionam, dentre outros efeitos, o desperdício de materiais construtivos, altos gastos com energia elétrica e a depredação de áreas recreacionais e áreas de preservação permanente (APP). Como principal contribuição do trabalho, destaca-se a identificação de soluções projetuais que devem ser encorajadas em projeto de HIS, a fim de amplificar sua adequação ambiental. Ademais, os resultados da pesquisa desenvolvida amparam a obtenção de HIS mais resilientes, alinhando-se, assim, aos objetivos de agendas urbanas de relevância internacional, que colocam a resiliência como motor no combate à vulnerabilidade das grandes cidades.
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Rodrigues, Maria Rita. "DA RESPOSTA À PREVENÇÃO: INTERFACES ENTRE A GESTÃO DE RISCO DE DESASTRES E O PLANEJAMENTO URBANO." Geo UERJ, no. 36 (February 14, 2020): e48404. http://dx.doi.org/10.12957/geouerj.2020.48404.

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Abstract:
Nas últimas décadas os desastres têm se tornado uma temática cada vez mais presente no cotidiano das populações das mais variadas regiões, evidenciando um significativo incremento não somente em termos de frequência e intensidade, mas também demonstrando que os impactos causam danos e prejuízos cada vez mais vultosos. O gerenciamento de risco de desastres no contexto nacional historicamente priorizou as ações de resposta, de modo que tanto o processo legislativo quanto as políticas públicas apresentaram características tipicamente reativas, o que, somado ao fato de que a temática em questão foi igualmente negligenciada pela agenda urbana, contribuiu para a vulnerabilidade das cidades brasileiras aos desastres socioambientais. Nada obstante, determinados acontecimentos com aspectos catastróficos que se sucederam na transição da primeira para a segunda década do sec. XXI foram como uma espécie de irritação sistêmica, uma vez que suscitaram uma resposta política que se revelou com a aprovação da Lei Federal nº 12.608/2012. A referida legislação em conexão ao Estatuto da Cidade conforma os instrumentos jus-urbanísticos aos princípios da proteção e da prevenção, de modo que a ordenação e controle do uso do solo deve evitar a exposição da população a riscos de desastres. Em que pese o avanço legislativo e a nova reorientação da política urbana, alguns desafios se impõem. A descontinuidade das políticas públicas urbanísticas e os cortes orçamentários são reveses que precisam ser enfrentados para que de fato se alcance a resiliência das cidades.
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Marques, Taícia Helena Negrin. "INFRAESTRUTURA VERDE, INFRAESTRUTURA ECOLÓGICA E SISTEMA DE ESPAÇOS ABERTOS: COMO LIMA, CAPITAL PERUANA, VEM SE APROPRIANDO DESSES CONCEITOS FRENTE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICA." Revista LABVERDE 8, no. 2 (September 11, 2017): 129. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v8i2p129-149.

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Abstract:
Os desafios frente aos incertos impactos das Mudanças Climáticas vem fazendo com que pesquisadores, gestores públicos e privados, planejadores e atores cada vez mais diversos discutam, desenvolvam e apliquem conceitos ecológicos às infraestruturas.Tanto nos meios urbanos quanto nos ecossistemas provedores da maioria dos recursos consumidos nas cidades, os objetivos propostos são variáveis em sua espeficidade, mas de forma geral focam em garantir o fornecimento dos recursos naturais para as próximas gerações e/ou criar capacidade de resiliência no meio urbano. Nesse cenário, o Perú vem apresentando avanços importantes e inovadores, embora incipientes, quanto à aplicação de conceitos tais como Infraestrutura Verde, Infraestrutura Ecológica e Sistema de Espacos Abertos, abordando tanto escalas de paisagem como escalas locais.
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Barra Rocha, Cézar Henrique, Wesley Badoco Do Vale, Luiz Fernando de Paula Castro, José Martins Paravidino, Ana Luíza Fortes Da Silva, Tamires de Oliveira Prado, and Fábio Jacob Da Silveira. "Resiliência e Capacidade de Suporte do Parque Estadual do Ibitipoca (MG)." Principia: Caminhos da Iniciação Científica 20 (October 30, 2020): 12. http://dx.doi.org/10.34019/2179-3700.2020.v20.31005.

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Abstract:
A pressão sobre áreas naturais tem aumentado devido ao modelo artificial disponível nas grandes cidades adensadas com concreto e asfalto e desprovidas de áreas verdes. O parque mais visitado de Minas Gerais é o Parque Estadual do Ibitipoca (PEIb), local ímpar e frágil por suas formações em quartzito e que precisa ser monitorado quanto aos impactos das visitações. Apesar da resiliência ao longo dos anos, é necessário medir a sua capacidade de suporte. Este trabalho apresenta a metodologia criada pelo NAGEA a partir da incorporação de novos elementos à Metodologia de Cifuentes (1992) com intuito de conseguir uma melhor adaptação à realidade brasileira. O novo método traz consigo a criação do fator de correção raízes expostas; alteração no fator acessibilidade através da classificação de rampas médias de 10% para 12%; acréscimo da vegetação lateral no fator de correção brilho solar; a conversão de ocorrências pontuais em lineares; e o uso da distância inclinada ao invés da horizontal. Em abril de 2019 no PEIb, foram monitorados os três roteiros disponíveis à visitação: Janela do Céu, Pico do Pião e Águas. Com o uso de receptores GNSS, as trilhas foram mapeadas e ocorrências como alagamentos, desgaste superficial do solo, raízes expostas e trechos com cobertura vegetal. Os dados foram processados, traçando a planta e o perfil longitudinal de cada trilha, determinando as rampas. Com a aplicação da metodologia, foi obtido os seguintes resultados: 959 visitantes diários em todo PEIb, sendo 152 no Circuito das Águas, 457 no Circuito Janela do Céu e 360 no Circuito Pico do Pião. Contudo, as metodologias de capacidade de suporte não são um fim em si, sendo apenas balizadora para estratégias mais abrangentes e integradas com o planejamento e o monitoramento de indicadores de impactos nas áreas protegidas.
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Lessing, Benjamin. "As facções cariocas em perspectiva comparativa." Novos Estudos - CEBRAP, no. 80 (March 2008): 43–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002008000100004.

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Abstract:
Entre os especialistas em segurança pública, tornou-se lugar-comum a idéia de que a guerra do tráfico no Rio de Janeiro é totalmente única no Brasil. Porém, essa afirmação é imprecisa. Organizações de narcotráfico em muitos aspectos comparáveis às facções cariocas existem em outros contextos urbanos. O que as diferencia é menos a capacidade de estabelecer o monopólio local sobre o comércio de drogas do que a resiliência da sua estrutura interna e, portanto, a duração da sua existência e dominação. Durante uma pesquisa de campo em nove comunidades de periferia de três cidades, observei não apenas uma alta variação nos graus de concentração entre os mercados locais de drogas, mas também de variação com o tempo dentro da mesma comunidade. Desta perspectiva, a estabilidade do mercado de drogas altamente concentrado do Rio de Janeiro pode ser visto como um equilíbrio único, no qual as forças de fragmentação operantes em outras cidades são neutralizadas por características específicas das facções cariocas. O meu argumento é o de que tais características decorrem do domínio exercido pelas facções sobre o sistema penitenciário desde antes do início da sua expansão para o comércio de drogas.
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Amorim, Marisa Fasura de, Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas, and Ana Lúcia Torres Seroa da Motta. "A resiliência das cidades frente a chuvas torrenciais: estudo de caso do plano de contingência dacidade do Rio de Janeiro." Sociedade & Natureza 26, no. 3 (December 2014): 519–34. http://dx.doi.org/10.1590/1982-451320140310.

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Abstract:
A Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro elaborou um Plano de Ações onde uma das bases é a Estratégia Internacional para a Redução de Desastres-EIRD da Organização das Nações Unidas- ONU. Este Plano visa minimizar os grandes impactos ocasionados pelos desastres. No Rio de Janeiro as chuvas torrenciais que geralmente assolam o município no verão ocasionam grandes enchentes e deslizamentos. Este problema agregado às características do relevo e a ocupação desordenada da cidade afeta principalmente aos moradores das áreas de risco. Este artigo baseia-se na revisão da literatura com foco no referencial teórico do Plano de Contingência da Cidade do Rio de Janeiro – PEM-Rio.
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Souza, Rodrigo Gonçalves de, Izabelle de Cássia Chaves Galvão, Luana Maria Xavier Silva, Gabriela Vilela de Souza, and João Marques de Souza Neto. "Dinâmica socioespacial das “cidades do agronegócio” em Goiás - um estudo de caso de São João D’Aliança." Geografia Ensino & Pesquisa 23 (December 20, 2019): 27. http://dx.doi.org/10.5902/2236499432617.

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Abstract:
O presente artigo visa explorar o fenômeno da espacialização da sojicultura no município de São João d'Aliança. Ligado às regiões metropolitanas de Goiânia e Brasília pela BR010 e a pouco mais de 400Km da região do extremo-oeste baiano, é a “porta” para o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, a partir de onde entra-se em uma região com pouca aptidão natural para a sojicultura em escala. No entanto, a sojicultura no município se sobressai na microrregião. Reverberam notórios discursos públicos de apologia das ambições do setor diante de conflitos de interesse, sobretudo em choque com a política de conservação. Através de uma pesquisa predominantemente descritiva, mas também com ênfase exploratória, inquiriu-se sobre a possibilidade de inferir se a atividade desencadeia uma dinamização econômica do município e se a magnitude de seu impacto produtivo no espaço mostra-se capaz de sustentar a economia municipal. Constatou uma discrepância em termos de área produtiva e produção bruta com a produtividade da cultura, comparativamente deficitária. Os índices socioeconômicos não permitem corroborar reivindicações de que a sojicultura promove dinamização socioeconômica. Os resultados levantam o debate sobre outros perfis de políticas públicas compatibilizando-se com a resiliência ecológica no território geográfico, contemplando um quadro mais democraticamente representativo de seguimentos sociais da população.
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GIULIO, GABRIELA MARQUES DI, ANA MARIA BEDRAN MARTINS, and MARIA CARMEN LEMOS. "Adaptação climática: Fronteiras do conhecimento para pensar o contexto brasileiro." Estudos Avançados 30, no. 88 (December 2016): 25–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142016.30880004.

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Abstract:
RESUMO No campo das Dimensões Humanas das Mudanças Climáticas existe um rico debate ancorado particularmente em arcabouços teóricos das ciências sociais sobre como as respostas que emergem para lidar com a questão climática estão intrinsecamente relacionadas a aspectos e configurações locais que interferem, em maior ou menor grau, nos processos adaptativos de diferentes sistemas. Outras possibilidades teórico-analíticas, também focadas em adaptação, vulnerabilidade e capacidade adaptativa, buscam intersecções com a literatura sobre resiliência e desenvolvimento sustentável. Neste artigo, as autoras partem de uma revisão crítica dessas perspectivas para pensar o contexto brasileiro e os processos de ajustamentos necessários para antecipar e responder aos impactos associados às mudanças climáticas nas cidades. A partir de uma reflexão sobre estudos conduzidos em diferentes localidades no país, indica-se a necessidade de um olhar sobre um conjunto de variáveis críticas (e as possíveis associações entre elas) em futuras pesquisas focadas na análise do contexto brasileiro.
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Magnago, Rachel Faverzani, Patrícia Medeiros, Rodrigo Paulo Raimundo, and Susana Claudete Costa. "DESASTRES NATURAIS NO ESTADO DE SANTA CATARINA - 1998 A 2019." MIX Sustentável 7, no. 4 (August 23, 2021): 105–14. http://dx.doi.org/10.29183/2447-3073.mix2021.v7.n4.105-114.

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Abstract:
O crescimento populacional e o aumento da densidade demográfica bem como o efeito das mudanças climáticas e os eventos climatológicos vem aumentando a vulnerabilidade das comunidades e elevando a discussão sobre resiliência nas cidades, principalmente as comunidades que vivem em áreas de risco. Diante disso, foram analisados os dados de desastres naturais dos grupos climatológico, geológico, hidrológico, meteorológico e biológico que atingiram o estado de Santa Catarina de 1998 a 2019. A análise incluiu informações de níveis de incidência de ENSO. Inicialmente foi identificado que os desastres naturais no estado de Santa Catarina ocorrem devido à hidrologia e meteorologia típica da região, sendo que foram decorrentes principalmente de acúmulos de chuva e adensamentos populacionais mais volumosos. O histórico de desastres naturais contribui no monitoramento para visualização das consequências no Estado, e contribuí com informação e conscientização da população, para prevenir e preparar a população para enfrentamento de desastres naturais.
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da Silva Ramos Filho, Rivaildo, Brenda Gomes de Sousa, and Maria José de Sousa Cordão. "Riscos nas condições de abastecimento de água em escala urbana: uma abordagem baseada em sig-mcda." Revista DAE 69, no. 232 (September 24, 2021): 163–73. http://dx.doi.org/10.36659/dae.2021.068.

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Abstract:
O estudo apresenta uma abordagem espacial sobre riscos nas condições de abastecimento de água baseada em Análise Multicriterial e Sistemas de Informação Geográfica (SIG-MCDA). Foram contemplados na abordagem critérios hidráulicos e critérios indicadores de demanda de água. Os critérios foram ponderados por meio do conhecimento de especialistas. Utilizaram-se os SIG para visualização, inferências e análise de dados espaciais, bem como para processamento das etapas de decisão. Os resultados mostram, para o Sistema Urbano de Distribuição de Água (SUDA) analisado, uma área considerável na faixa de alto risco em razão de estas apresentarem, principalmente, critérios hidráulicos desfavoráveis. Ao final do estudo, foram levantadas ações que podem auxiliar na adaptabilidade e resiliência, permitindo aprimorar as discussões sobre os riscos nas condições de abastecimento de água nas cidades. Palavras-chave: Sistemas Urbanos de Distribuição de Água. Análise Multicriterial. Sistemas de Informação Geográfica. Riscos de escassez de água.
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Setta, Bruno Rocha Silva. "ANÁLISE DOS SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS DE UM ESPAÇO VERDE NO MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA – RJ." Revista LABVERDE 2, no. 11 (April 5, 2016): 34. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v2i11p34-50.

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Abstract:
A degradação dos ecossistemas naturais, impulsionada pela urbanização desenfreada e pela falta de planejamento em séculos passados, provocou sérios impactos ambientais à saúde pública e ao meio ambiente. Os serviços ecossistêmicos, que são os benefícios diretos e indiretos obtidos pelo homem a partir do funcionamento dos ecossistemas, foram afetados e tornaram as cidades, de maneira geral, ecossistemas de baixa resiliência e, consequentemente, de baixa qualidade de vida. Hoje, há uma crescente preocupação com as interconexões entre o estado dos ecossistemas naturais e o bem-estar das populações humanas, onde os planejadores e autoridades buscam por alternativas que não ou pouco interferem nos fluxos naturais. Com base nisto, este trabalho analisa e descreve as inter-relações entre os serviços ecossistêmicos e o bem-estar humano, e propõe diretrizes paisagísticas alternativas para os problemas ambientais encontrados em um espaço verde no município de Volta Redonda, localizado no sul do Estado do Rio de Janeiro.
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Leobons, Camila Maestrelli, Vânia Barcellos Gouvêa Campos, and Renata Albergaria de Mello Bandeira. "Procedimento para avaliação da resiliência de sistemas de transportes." TRANSPORTES 28, no. 3 (August 31, 2020): 281–97. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v28i3.2038.

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Abstract:
Neste trabalho, propõe-se uma medida de resiliência de sistemas de transportes, que está relacionada à capacidade destes em reduzir o impacto na movimentação de pessoas em uma cidade após um evento, climático ou causado pelo homem, que gere perturbações em partes destes sistemas. Uma interrupção dos serviços, em um determinado modo de transportes, sobrecarrega outros modos que, não tendo capacidade de absorver, impactam a mobilidade na cidade, gerando grandes inconvenientes para a população. Nesse contexto, indicadores e índices representam um importante instrumento de monitoramento do nível de resiliência. Assim, o objetivo deste artigo consiste no desenvolvimento de um procedimento para caracterização do nível de resiliência da rede de transportes de uma cidade, que contempla os diferentes modos de transporte oferecidos na cidade e compara as resiliências das zonas da cidade. Para confirmar a aplicabilidade do procedimento desenvolvido, a cidade do Rio de Janeiro é selecionada para estudo de caso.
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Spinelli, Marcos Vinícius Pires, Renata Maria Caminha Mendes de Oliveira Carvalho, Hernande Pereira da Silva, Sofia Suely Ferreira Brandão, and Maria Núbia Medeiros de Araújo Frutuoso. "Estudo Sustentável da Capacidade de Carga Antrópica e a sua Influência no Ponto de Equilíbrio da Resiliência Ambiental (Sustainable Study of the Anthropic Carrying Capacity and Its Influence on the Point of Equilibrium of the Environmental Resilience)." Revista Brasileira de Geografia Física 9, no. 1 (February 11, 2016): 185. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v9.1.p185-199.

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Abstract:
Devido ao crescimento populacional ao longo dos séculos e, consequentemente, a expansão das cidades, cada vez mais é notável a influência de ações antrópicas, causadoras de distúrbio nos ecossistemas naturais e urbanos. O presente estudo visa introduzir os conceitos de sustentabilidade, capacidade de carga e resiliência ambiental, através do tracejamento de um panorama histórico do desenvolvimento sustentável e a sua importância para o surgimento de uma nova racionalidade ambiental, importante e necessária para que haja a manutenção do equilíbrio destes ecossistemas, não sendo rompido o ponto de equilíbrio da resiliência ambiental devido a uma sobrecarga do número de usuários em um determinado espaço. Os resultados apontam a necessidade da construção de uma racionalidade ambiental para que se possa minimizar os impactos causados ao meio ambiente, através de uma mudança comportamental mais profunda. A B S T R A C T Due to population growth over the centuries and hence the expansion of cities, is remarkable the increasingly influence of antrophic activities, causing disorder in the natural and urban ecosystems. This study aims to introduce the concepts of sustainability, carrying capacity and environmental resilience, through the trail of a historical overview of sustainable development and its importance for the emergence of a new environmental rationality, important and necessary to maintain the balance of these ecosystems, not being broken the balance of environmental resilience due to an overload of the number of users in a given space. The results show the need for the construction of an environmental rationality so that we can minimize the impacts to the environment, through a deeper behavioral change. Keywords: Sustainable Development, Antrophic Activities, Ecological Disturbances.
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Ferentz, Larissa Maria da Silva, and Carlos Mello Garcias. "A resiliência na gestão municipal de desastres: estudo de caso em união da vitória sob a ótica do scorecard para inundações | Resilience in municipal disaster management: a case study in união da vitória from the perspective of the flood scorecard." Oculum Ensaios 17 (September 25, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0919v17e2020a4698.

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Abstract:
Os impactos negativos resultantes da ocorrência de eventos extremos nas cidades têm aumentado cada vez mais nos últimos anos. Por isso é necessário que os gestores locais considerem a Gestão de Desastres como parte de suas atividades, a fim de buscar por uma resposta e uma recuperação eficaz na ocorrência desses eventos. O objetivo principal dessa pesquisa foi analisar a gestão municipal de proteção e defesa civil de União da Vitória quanto à sua atuação nos desastres de inundação, já que esse é o município que apresenta o maior número de registros desse tipo no Estado do Paraná. A metodologia utilizada se baseia na tradução, adaptação e aplicação do indicador global da Organização das Nações Unidas: Scorecard Detalhado de Resiliência a Desastres. Ao todo, foram avaliados 21 itens juntamente com a coordenadoria municipal de proteção e defesa civil e áreas setoriais estratégicas (saúde, educação, meio ambiente, infraestrutura etc.), que permitiram observar o perfil da gestão atual de desastres do município. Como destaques, União da Vitória apresentou uma resposta eficaz na ocorrência de inundações; forte cultura de convivência com as enchentes; novas construções nas áreas de cheias e a comodidade das pessoas em perder todos os bens e batalharem para conseguir tudo outra vez depois das inundações. Concluiu-se que a utilização de indicado­res que avaliam a gestão de desastres dos municípios é essencial para que os gestores possam auto-avaliar suas ações de resposta e recuperação de eventos extremos, encontrando assim, medidas que os auxi­liem a tornar suas cidades cada vez mais resilientes.
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Santoro, Aline Galinari. "Educar para sustentabilidade no contexto dos riscos de desastres." Revista Mosaicos: Estudos em Governança, Sustentabilidade e Inovação 2, no. 1 (December 17, 2020): 10–13. http://dx.doi.org/10.37032/remos.v2i1.44.

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Abstract:
O artigo “Educar para sustentabilidade no contexto dos riscos de desastres” (2017) dos autores Pedro Jacobi e Samia Nascimento Sulaiman, aborda a relevância da educação para a busca de uma sociedade sustentável no contexto dos riscos e desastres, através de uma série de reflexões e diálogos sobre a temática e principalmente a relevância de diversos atores em processos comunicativos multidialogados, no compartilhamento de conhecimento e na busca de resultados eficazes neste cenário. As ações educativas nesse contexto têm a responsabilidade de, além de abordar os elementos e os territórios em risco, colocar em questão os interesses e as lógicas inerentes à construção social das cidades e explicitar, portanto, as causas sócio-históricas do risco (SULAIMAN, 2014). Jacobi e Sulaiman (2017) apresentam as principais causas do avanço da vulnerabilidade e destacam em um quadro um conjunto de escalas de análise, identificando a realidade das populações e das cidades brasileiras. A discussão sobre o tema rumo à uma sociedade mais sustentável e resiliente é conveniente para pensar e discutir a relação entre educação e sociedade, bem como seu objetivo na prevenção dos desastres naturais, pois neste contexto, o desenvolvimento sustentável e a resiliência são manifestados como “aparências” de uma sociedade contemporânea e não uma transição frente às causas dos riscos, permanecendo assim sua inquestionabilidade. Sendo assim, uma sociedade com base em educação voltada para formação de valores de sustentabilidade, é uma sociedade que estará preparada para lidar e saber atuar frente aos riscos em um mundo mais equitativo, sustentável e resiliente.
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Acselrad, Henri. "Discursos da sustentabilidade urbana." Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, no. 1 (May 31, 1999): 79. http://dx.doi.org/10.22296/2317-1529.1999n1p79.

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Abstract:
A noção de sustentabilidade remete antes à lógica das práticas, em que efeitos práticos considerados desejáveis são levados a acontecer, do que ao campo do conhecimento científico, em que os conceitos são construídos para explicar o real. Aplicada ao espaço urbano, a noção de sustentabilidade tem acionado diversas representações para a gestão das cidades, desde a administração de riscos e incertezas ao incremento da “resiliência” – a capacidade adaptativa – das estruturas urbanas. O que parece organizar analiticamente o discurso da “sustentabilidade urbana” seria sua distribuição em dois campos: de um lado, aquele que privilegia uma representação técnica das cidades pela articulação da noção de sustentabilidade urbana aos “modos de gestão dos fluxos de energia e materiais associados ao crescimento urbano”; de outro, aquele que define a insustentabilidade das cidades pela queda da produtividade dos investimentos urbanos, ou seja, pela “incapacidade destes últimos acompanharem o ritmo de crescimento das demandas sociais”, o que coloca em jogo, conseqüentemente, o espaço urbano como território político. Palavras-chave: sustentabilidade; planejamento urbano; política ambiental."Discourses on Urban Sustainability" Abstract : The idea of sustainability recalls the logic of practice, where practical effects viewed as desirable are made to happen, rather than the field of scientific knowledge, where concepts are constructed to explain reality. When applied to urban space, the idea of sustainability has generated different representations and perspectives for managing cities, from the administration of risks and uncertainties to the increase of "resilience" – the adaptive capacity – of urban structures. What seems to organize analytically the discourse of "urban sustainability" is its division into two fields: on the one hand privileging a technical representation of cities by combining the notion of urban sustainability with the "modes of management of the flows of energy and materials associated with urban growth"; on the other hand defining the unsustainability of cities by the drop in productivity of urban investments, that is, by the "incapacity of the latter to keep up with the rate of growth of social demands", which consequently places urban space in jeopardy as a political territory. Keywords: sustainability, urban planning, environmental politics.
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Dallabrida, Valdir Roque, Julio José Plaza Tabasco, and Ángel Raul Ruíz Pulpón. "Agricultura familiar, organização de produtores e desenvolvimento territorial: oportunidades e ameaças em experiências agroalimentares no Estado de Santa Catarina (Brasil)." Redes 23, no. 2 (May 15, 2018): 135. http://dx.doi.org/10.17058/redes.v23i2.12083.

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Abstract:
A agricultura familiar situada em zonas periurbanas está demonstrando uma importante capacidade de adaptação nos atuais mercados agroalimentares, sustentada no esboço de estratégias que aportam valor agregado ao produto final, destacando a vinculação territorial, a qualidade e o saber-fazer. Por outro lado, atende à demanda de consumo em cidades próximas mediante uma relação de proximidade, o que transforma essa agricultura em exemplos de resiliência frente à pressão de outros tipos de cultivo de mercado. A partir do estudo de duas experiências agroalimentares de tipo familiar que ocorrem no Estado de Santa Catarina (Brasil), teve-se como objetivo analisar sua capacidade de adaptação aos entornos urbanos e, em consequência, seu papel no desenvolvimento territorial. Trata-se, a primeira, da elaboração do queijo Kochkäse, no Vale do Itajaí e, a segunda, da maricultura de ostras no litoral de Florianópolis. Metodologicamente, foram realizadas entrevistas com representantes dos produtores, demonstrando, como principais resultados, a importância da diferenciação produtiva e dos métodos de produção tradicionais para obter produtos específicos que se convertem em signos distintivos territoriais, contribuindo para a geração de alternativas de renda e a revalorização da identidade, com impactos no desenvolvimento territorial. Esse papel poderia ser reforçado mediante a criação de formas de reconhecimento da identidade e especificidade, como o instituto da Indicação Geográfica, ou outras formas de associativismo que permitam compartilhar um projeto comum. Em contrapartida, evidencia-se como sendo a falta de substituição geracional o principal desafio a resolver nos próximos anos.
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Maruyama, Cíntia Miua, and Maria Assunção Ribeiro Franco. "Caminhar na Trilha Norte-Sul: infraestrutura verde entre o Parque da Água Branca e o Horto Florestal em São Paulo [SP]." Labor e Engenho 11, no. 3 (September 23, 2017): 355. http://dx.doi.org/10.20396/labore.v11i3.8649714.

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Abstract:
A infraestrutura verde propõe uma visão alternativa para as cidades com urbanização cinza tradicional. Dentre os diversos benefícios propiciados por esta abordagem estão a amenização dos efeitos das ilhas de calor urbanas, o manejo sustentável das águas da chuva e a melhoria dos transportes não motorizados. Por outro lado, calçadas dotadas de arborização e com dimensões adequadas fornecem condições de conforto urbano ao pedestre. O presente artigo faz parte do Projeto FAPESP Nº 2015/10597-0 Infraestrutura Verde para a Resiliência Urbana às Mudanças Climáticas da Cidade de São Paulo, sob responsabilidade de Maria de Assunção Ribeiro Franco. Neste artigo, investiga-se a suposição de que bons passeios públicos possam estimular a prática da caminhada, pois exercícios físicos regulares são importantes para a saúde da população e, dentre as diversas modalidades possíveis, a caminhar é uma forma econômica de se exercitar e ao alcance da maioria das pessoas. Os objetivos deste trabalho foram: analisar as condições das calçadas e os hábitos relativos ao hábito da caminhada, assim como os locais onde isto é efetivado; os costumes referentes ao uso das praças e parques; avaliar os efeitos das ilhas de calor no trecho em estudo. A metodologia envolveu a análise da adequação física e da arborização urbana das calçadas, num trecho entre o Parque da Água Branca e a região do Horto Florestal em São Paulo/SP. Por meio da aplicação de questionários foi verificada a percepção dos usuários em relação aos assuntos mencionados. De forma geral, os resultados da pesquisa com usuários indicaram que 35% dos entrevistados não se sente bem no ato de caminhar e a principal alegação apresentada foi a inadequação das calçadas. Por outro lado, 80% dos usuários sinalizaram haver mais disposição para caminhar se houver mais arborização nas vias. Os resultados da pesquisa confirmaram a hipótese em determinados trechos e há a necessidade de realizar melhorias a fim de adequar as calçadas e a arborização para incentivo das caminhadas. Também foi detectada a necessidade de aumentar a segurança das praças da área de estudo, bem como criar mais opções de lazer e esporte para a população. Por fim, foram observadas ilhas de calor na área de estudo, as quais coincidiram com os locais onde a arborização foi avaliada como crítica. Possibilidades de mitigação dos efeitos destas ilhas de calor dentro de uma infraestrutura verde incluem plantio maciço de árvores e outros estratos de vegetação, adoção de tetos verdes e pavimentos brandos nas vias.
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Balan, Kathya, and Norman Arruda Filho. "Entrevista major Eduardo Gomes Pinheiro." Revista Mosaicos: Estudos em Governança, Sustentabilidade e Inovação 1, no. 1 (August 21, 2019): 6–9. http://dx.doi.org/10.37032/remos.v1i1.29.

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Abstract:
O Brasil já enfrentou eventos extremos ao longo de sua história, mas o ano de 2011 foi um marco recente para que o estado do Paraná passasse a atuar, de forma mais consistente, com o apoio técnico do Banco Mundial, na Gestão de Riscos de Desastres (GRD). Naquele ano, chuvas torrenciais impactaram quatro dos sete municípios que compõem a região litorânea do Paraná: o evento denominado “Águas de Março” deixou mais de R$ 210 milhões em danos e perdas. Frente a este fato, o Estado criou o projeto Fortalecimento da Gestão de Riscos de Desastres, um marco no processo de reestruturação do Sistema Estadual de Proteção e Defesa Civil, contando com a participação direta do Major Eduardo Gomes Pinheiro.O Major Eduardo Gomes Pinheiro é pesquisador, pós-doutorando, doutor e mestre em Gestão Urbana pela PUC-PR, sendo também bacharel em Segurança Pública. Especialista em Emergências Ambientais; Administração; Metodologia do Ensino Superior e Educação à Distância e em Redução do Risco de Desastre e Desenvolvimento Local Sustentável, tem se dedicado ao desenvolvimento do Indicador Municipal de Proteção e Defesa Civil (IPDC) - preparação para desastres. No período de 2005 a 2018, como Oficial do Corpo de Bombeiros desenvolveu atividades profissionais na Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil e, atualmente, junto à 1ª Coordenadoria Regional de Proteção e Defesa Civil do Paraná. Foi Diretor do Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres do Paraná - CEPED/PR e idealizador da Redesastre – formalmente instituída por meio de decreto estadual em caráter inovador para integrar Instituições de Ensino Superior e pesquisa em torno da temática da redução do risco de desastres e resiliência. É autor dos livros: Defesa Civil para Prefeitos (2008), Gestão Pública para a Redução dos Desastres: incorporação da variável risco de desastres à gestão das cidades (2015), Orientações para o Planejamento em Proteção e Defesa Civil (2017) e Construindo um Estado Resiliente: o modelo paranaense de gestão de riscos e desastres (2016).
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Cesarino, Gabriela Krantz, and Valter Luiz Caldana Junior. "Adaptação e resiliência do espaço comercial de rua: a 25 de março." RUA 23, no. 1 (July 4, 2017): 117. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v23i1.8649801.

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Abstract:
Este artigo propõe a discussão do conceito de resiliência adaptativa através de um breve estudo da rua 25 de Março, o mais importante centro comercial da cidade de São Paulo. Partindo do pressuposto de que esta rua é uma exceção ao esvaziamento contemporâneo dos centros tradicionais, procuramos compreender os processos de transformação e adaptação da 25 de Março, que garantiram a sua resiliência nos últimos 150 anos. O conceito de resiliência está presente nas discussões dos urbanistas há algumas décadas, com interpretações diversas que possibilitaram uma significativa evolução do conceito. Recentemente, o entendimento da resiliência como estado desejável a ser atingido por um sistema, tem incorporado as complexidades inerentes às suas transformações. Na cidade contemporânea, complexidades e contradições não impedem, mas ao contrário, contribuem para que o sistema urbano se sustente no longo prazo.
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Martins, Marcel Carlos da Mata, and Antônio Nélson Rodrigues da Silva. "Uma estratégia para avaliação da resiliência na mobilidade urbana." TRANSPORTES 26, no. 3 (November 4, 2018): 75–86. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v26i3.1625.

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Abstract:
O objetivo deste estudo é desenvolver uma estratégia de avaliação da resiliência da mobilidade urbana, baseada na suposição de que modos motorizados não estariam disponíveis. Portanto, apenas os modos a pé e bicicleta foram considerados para este exercício teórico. As viagens foram inicialmente classificadas em dois grupos, de acordo com sua adaptabilidade ou transformabilidade, sendo as do primeiro grupo consideradas resilientes. Uma terceira categoria teve que ser introduzida para representar outro conjunto de viagens resilientes. Estas são as viagens excepcionais, isto é, viagens a pé ou de bicicleta que são mais longas do que as Distâncias Máximas Possíveis (DMP) definidas para avaliação da resiliência. O cenário mais pessimista (0 km) mostrou uma resiliência de 40,4%, e a resiliência máxima (100%) foi atingida com 12,5 km. Foi possível então, ajustar uma curva teórica para representar a variação da resiliência. Os resultados também revelaram um padrão para cada segmento de resiliência devido à forma da cidade
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