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Cilla, M. S., and M. R. Morelli. "Efeito da adição de componentes inorgânicos na resistência mecânica de moldes de areia para fundição." Cerâmica 58, no. 345 (March 2012): 71–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132012000100012.

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Abstract:
O processo de fundição mais rápido, econômico e convencional é o de moldagem em areia a verde, onde o ligante principal é uma argila umedecida (bentonita). Entretanto, devido a exigências tecnológicas, são utilizados também ligantes tóxicos como resinas furânicas, fenólicas ou uretânicas. Novas tecnologias vêm sendo desenvolvidas para a recuperação e inertização das areias, porém as resinas disponíveis atualmente têm como limitação "ecológica" sua origem química. Após sua utilização estes moldes são descartados, e assim, os ligantes tóxicos tornam-se um problema ambiental. Desta maneira, a substituição destes ligantes por compostos orgânicos derivados de fontes renováveis como a resina poliuretana derivada do óleo de mamona minimiza os impactos ambientais, conduzindo o processo de fundição rumo à sustentabilidade, necessária devido ao aumento do rigor da legislação ambiental. Devido ao comportamento térmico do poliuretano vegetal, que se decompõem de maneira mais acentuada quando exposto a altas temperaturas quando comparado aos ligantes orgânicos tradicionais a adição de componentes inorgânicos se faz necessária como promotora da ligação entre os grãos de areia e conseqüente coesão dos moldes durante a etapa de fusão. Neste sentido, o uso de diagramas de fases na previsão do surgimento de fase líquida pela adição de componentes inorgânicos à mistura areia/resina em moldes de areia para fundição e seu efeito na resistência mecânica dos moldes em altas temperaturas, funciona como ferramenta teórica no auxílio à determinação das composições dos moldes de acordo com sua solicitação térmica durante a fusão. Testes iniciais de moldagem e resistência mecânica a temperatura ambiente mostraram que a resina poliuretana derivada da mamona apresenta resultados comparáveis aos das resinas comerciais. Também a adição dos componentes inorgânicos e seu efeito quando submetido a tratamentos térmicos foi comprovada por testes de resistência mecânica a compressão e análise de fotomicrografias das composições estudadas, conforme previsto nos respectivos diagramas de fases.
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2

Laranjeira, M. G., C. M. F. Rezende, M. J. C. Sá, and C. M. Silva. "Implantes de resina de poliuretana vegetal (Ricinus communis) na tração linear, fixação e fusão vertebral no cão: estudo experimental." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 56, no. 5 (October 2004): 602–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352004000500006.

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Abstract:
Placa e espaçador de polímero derivado do óleo de mamona (PDOM) (Ricinus communis) foram avaliados clínica, radiográfica e histologicamente na tração linear, fixação e fusão vertebral cervical em 20 cães adultos, sem raça definida, pesando entre 17 e 22kg. Foram sacrificados quatro animais aos 10, 30, 60, 90 e 120 dias de pós-operatório. Após exposição da coluna cervical, por acesso ventral, o disco intervertebral de C4-C5 foi fenestrado e a abordagem ao canal medular foi feita por meio de fenda óssea. Um espaçador de PDOM foi colocado preenchendo o defeito ósseo. Os corpos vertebrais C4-C5 foram fixados com placa do mesmo material, utilizando-se dois parafusos corticais em cada corpo vertebral. Apenas um animal apresentou déficit neurológico no pós-operatório imediato. Radiograficamente as vértebras mostravam-se normais e alinhadas, sem colapso do espaço intervertebral, porém não houve neoformação óssea entre as vértebras. Ao exame mielográfico, não houve compressão da medula espinhal. Os implantes foram efetivos em manter a tração linear e fixação das vértebras cervicais e não ocorreu a fusão vertebral.
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3

Silva, Sergio Augusto Mello da, André Luis Christoforo, Túlio Hallak Panzera, Diego Henrique de Almeida, Antônio Anderson da Silva Segantini, and Francisco Antonio Rocco Lahr. "Painéis de partículas de madeira leucena e resina poliuretana derivada de óleo de mamona." Ciência Rural 43, no. 8 (July 9, 2013): 1399–404. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013005000099.

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Abstract:
O presente trabalho objetivou avaliar as características físico mecânicas de chapas aglomeradas com partículas de leucena (Leucaena leucocephala) e resina poliuretana derivada de óleo de mamona, sendo investigados o módulo de resistência à flexão (MOR), adesão interna (AI), densidade aparente (d ap) e teor de umidade (u m). Os experimentos foram desenvolvidos com base nos procedimentos metodológicos da norma brasileira ABNT NBR 14810:2002. As chapas foram confeccionadas com pressão de compactação de 4MPa, temperatura de 90°C, partículas com 5% de teor de umidade e adição de 10% de resina poliuretana monocomponente e bicomponente derivadas de óleo de mamona. Os resultados obtidos demonstraram que as densidades aparentes obtidas foram superiores às recomendadas pela norma brasileira, sendo os painéis confeccionados com resina bicomponente 22,67% superiores ao limite superior estabelecido pela normatização técnica brasileira. Os painéis confeccionados com resina poliuretana monocomponente apresentaram os maiores valores para o teor de umidade. O módulo de resistência à flexão dos painéis fabricados com resina bicomponente mostrou ser 43,7% superior ao valor definido pela norma. A adesão interna dos painéis fabricados com resina monocomponente foi 2,5 vezes superior ao valor estipulado pela norma. Do intervalo de confiança entre médias para as resinas mono e bicomponente, apenas a adesão interna e densidade apresentaram equivalência estatística. Os coeficientes de determinação obtidos das regressões entre a adesão interna e densidade para ambas as resinas validaram o modelo de ajuste linear, sendo possível estimar a adesão interna com o conhecimento da densidade aparente das chapas.
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Nascimento, Maria Fátima do, André Luis Christoforo, Cristiane Inácio de Campos, Diego Henrique de Almeida, and Francisco Antonio Rocco Lahr. "Efeitos das intempéries na rugosidade de painéis de partículas de Pinus sp." Ambiente Construído 18, no. 3 (September 2018): 227–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212018000300278.

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Abstract:
Resumo Esta pesquisa objetivou avaliar a influência do período de exposição ao intemperismo (0, 1, 2, 3 e 4 meses), do tipo de agente preservante (CCA ou CCB) e do tipo de revestimento superficial (resina à base de óleo de mamona ou à base de água com filtro solar) nos valores da rugosidade (Ra) de painéis de partículas fabricados com madeira de Pinus sp. e resina poliuretana à base de mamona, assim como, investigar a possibilidade da estimativa da rugosidade em função dos valores dos parâmetros colorimétricos (L*, a* e b*). Os valores de rugosidade (entre 0,07 e 2,82 µm) foram inferiores a 12,5 µm, o que categoriza os painéis produzidos na classe N10 da norma ABNT NBR 8404 (1984), evidenciando assim, a potencialidade dos compósitos fabricados. O uso do revestimento com resina poliuretana forneceu os menores valores da rugosidade, além disso, as rugosidades dos painéis envelhecidos durante os quatro meses foram estatisticamente equivalentes, o que demonstra o bom desempenho dos materiais fabricados quanto às intempéries, e a boa qualidade obtida dos modelos de regressão multivariáveis (R2 = 77,02%) evidenciam a possibilidade da estimativa da rugosidade por meio de parâmetros colorimétricos.
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Negrão, Wilson Henrique, Sérgio Augusto Mello da Silva, André Luis Christoforo, and Francisco Antonio Rocco Lahr. "Painéis aglomerados fabricados com mistura de partículas de madeiras tropicais." Ambiente Construído 14, no. 3 (September 2014): 103–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212014000300008.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo investigar a influência do uso de três tipos de adesivo - resina poliuretana bicomponente derivada de mamona, ureia-formaldeído e Purbond - nas propriedades físicas (densidade aparente, teor de umidade, inchamento em espessura em 2 e em 24 h) e mecânicas (módulo de elasticidade e módulo de ruptura na flexão estática; resistência à tração perpendicular às faces) de painéis de partículas aglomeradas constituídos da mistura uniforme de quatro espécies de madeiras tropicais: cedrinho, cordia, fícus e paineira. Foi também avaliada a relação entre a densidade aparente e a resistência à tração perpendicular dos materiais fabricados. Com base em análises estatísticas, constatou-se que os melhores resultados das propriedades físicas foram obtidos com os materiais fabricados com o adesivo à base de mamona. Os materiais elaborados com resina ureia-formaldeído e Purbond apresentaram os melhores resultados para o módulo de elasticidade na flexão, e os fabricados apenas com ureia-formaldeído, os maiores valores do módulo de ruptura na flexão. Os compostos elaborados com a resina Purbond apresentaram os melhores resultados para a resistência à tração perpendicular, e, pelos resultados obtidos na análise de variância, constatou-se a validade da estimativa da resistência à tração pela densidade aparente dos painéis fabricados com o uso dos três tipos de adesivo.
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Macedo, Laurenn Borges de, Vinicius Borges de Moura Aquino, Anderson Renato Vobornik Wolenski, André Luis Christoforo, and Francisco Antonio Rocco Lahr. "Paineis híbridos de lâminas e partículas de madeira para uso estrutural." Ambiente Construído 19, no. 3 (September 2019): 15–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212019000300321.

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Abstract:
Resumo O uso de painéis de madeira tem ganhado destaque na indústria da construção civil. Os painéis MDP não atingem requisitos estruturais, ao contrário dos painéis OSB e compensado. Uma alternativa a fim de aprimorar o uso de painéis de partículas de madeira consiste no reforço desses com lâminas de madeira (painéis híbridos). Esta pesquisa objetivou avaliar o potencial de uso de painéis híbridos fabricados com partículas e lâminas de madeira de Pinus sp. e com resina poliuretana bicomponente à base de óleo de mamona, obedecendo à norma ABNT NBR 14810-2. Os resultados das propriedades físicas e mecânicas foram comparados com os requisitos normativos para painéis OSB (EN 300) e compensados (DIN 68792), e também com os resultados de painéis comerciais OSB e compensado. Os painéis híbridos atenderam os requisitos normativos para painéis comerciais OSB e compensado, indicados para uso estrutural. A análise estatística indicou a superioridade das propriedades físicas e mecânica dos painéis híbridos quando comparados com os resultados dos painéis OSB e compensado comerciais, resultado esse também justificado pelo uso da resina à base de mamona.
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Shirosaki, Rodrigo Kiyoshi, Tiago Hendrigo de Almeida, Tulio Hallak Panzera, André Luis Christoforo, and Francisco Antonio Rocco Lahr. "Caracterização de painéis de partículas de média densidade feitos com resina poliuretana monocomponente à base de mamona." Ambiente Construído 19, no. 1 (March 2019): 37–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212019000100291.

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Abstract:
Resumo Dentre os fatores envolvidos na fabricação dos painéis destaca-se o tipo adesivo, em que o uso de novos pode resultar em boas propriedades aos materiais fabricados. Nesse contexto, esta pesquisa objetivou avaliar propriedades físicas e mecânicas de painéis de partículas fabricados com madeiras de Pinus sp. e de Eucalyptus grandis e unidas com resina poliuretana monocomponente derivada do óleo de mamona, cujo desenvolvimento desse adesivo vem sendo sistematicamente aperfeiçoado por diversos fabricantes. Foram produzidos dez painéis para cada espécie de madeira, ambos fabricados sobre as mesmas condições experimentais: 640 g de partículas (teor de umidade próximo de 10%), teor de adesivo de 15% sobre a massa de partículas, 10 min de tempo de prensagem a 100 ºC sob pressão de 4,0 MPa, consistindo nos mesmos parâmetros utilizados na fabricação de painéis de partículas de outras pesquisas, mas com o uso da resina bicomponente à base de mamona. Os painéis foram caracterizados segundo premissas e métodos de cálculo da norma brasileira NBR 14810-2 (2013), sendo utilizadas também normas internacionais para a verificação do requisitos. Com exceção da resistência ao arrancamento de parafuso, as demais propriedades obtidas superaram os requisitos dos documentos normativos utilizados.
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Couto, João Paulo Monteiro, Maria Fátima Nascimento, Vinícius Borges de Moura Aquino, Tulio Hallak Panzera, André Luis Christoforo, and Francisco Antonio Rocco Lahr. "Painel MDP com resina poliuretana à base de óleo de mamona com adição de cimento." Ambiente Construído 20, no. 3 (July 2020): 661–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212020000300451.

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Abstract:
Resumo Neste trabalho foi investigada a influência da inclusão de frações mássicas de cimento Portland (CP-V ARI) [0%, 10%, 20% e 30%] a título de simular parcelas de resíduo de construção civil que tenha frações cimentícias não hidratadas na produção de painéis de partículas compostos de madeira de Pinus sp. e resina poliuretana à base de mamona, buscando avaliar o potencial de painéis produzidos com adição de materiais granulares como resíduos de construção civil. A caracterização física e mecânica de painéis MDP com adição de cimento foi feita com o auxílio da norma brasileira NBR 14810 e da análise de variância (ANOVA), sendo analisadas as propriedades físicas e mecânicas. Foram fabricados 4 painéis de 400 mm x 400 mm x 10 mm com partículas de Pinus sp. e resina poliuretana à base de óleo de mamona com teor de adesivo igual a 10% em relação à massa seca de partículas, para cada tratamento, totalizando 16 painéis. Para cada painel foram retirados 3 corpos de prova (CP) para avaliação das propriedades físicas e mecânicas. A adição de frações mássicas de cimento acima de 10% impactou negativamente as propriedades mecânicas dos painéis, por ter diminuído os valores de MOE e MOR. As propriedades de densidade, absorção e inchamento se mantiveram dentro dos requisitos da norma.
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Diniz, João Abílio, Micaely Cristina Reis, Pricila Gomes, Heloiza Oliari Venturine, and Chayse Bratz Assunção de Almeida. "Efeitos da torta da mamona Ricinus communis L. (Malpighiales: Euphorbiaceae) sobre a produção de adubo oriundo da compostagem." Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 4, no. 8 (2017): 373–79. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas.040811.

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Abstract:
Objetivando obter adubo e substrato natural de folhas secas e palhas de gramíneas com e sem enriquecimento nutricional de torta de mamona Ricinus communis L. (Malpighiales: Euphorbiaceae) foi conduzida esta pesquisa no Instituto Federal de Rondônia, Campus Ariquemes, no período de agosto a dezembro de 2016. No experimento realizado em blocos casualizados foram efetuadas quatro repetições de seis diferentes combinações de compostos vegetais. Ao longo do período da pesquisa foram feitas observações de temperaturas e umidades dos compostos pesquisados. No final de 60 e 120 dias, obtiveram-se produções econômicas e sustentáveis de adubo e substrato natural, percebendo-se pelos resultados das análises laboratoriais qualidade superior nos compostos de folhas secas e palhas de gramíneas enriquecidas com a torta de mamona quando comparados com os tratamentos sem este subproduto, indicando sua importância no produto final reciclado e consequentemente no crescimento e desenvolvimento vegetal. Independentemente do material utilizado para compostagem vegetal, a torta de mamona foi determinante na qualidade nutricional melhorando os teores de matéria orgânica e níveis de elementos essenciais às plantas cultivadas. A adição de substrato natural às plantas ornamentais, arbóreas e hortifrutícolas cultivadas no IFRO, Campus Ariquemes, provou a viabilidade do uso desta tecnologia, respaldando sua recomendação em outros ambientes públicos ou privados que disponham de resíduos orgânicos como folhas secas e palhas de gramíneas.
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Foloni, José Salvador Simoneti, Andréia Cristina Silva Hirata, Daniel Neco Pereira, Marcio Luiz Martins de Carvalho, and Diego Casavechia. "Dessecação química em pré-colheita da mamona." Revista Ceres 58, no. 5 (October 2011): 665–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2011000500019.

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Abstract:
A mamona (Ricinus communis) tem hábito de crescimento indeterminado, com expressiva desuniformidade de maturação dos grãos, o que dificulta sobremaneira a colheita mecanizada. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do herbicida glifosato, isolado, ou, em mistura com 2,4-D, e também do paraquat, na dessecação em pré-colheita da mamona. Foram realizados dois experimentos de campo, no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em Rancharia-SP, de março a setembro de 2005. No experimento 1, avaliou-se a mistura de doses de 2,4-D e de glifosato, e no experimento 2 a dessecação somente com paraquat. Foi determinado o teor de água da parte aérea de plantas de mamona em diferentes dias após a aplicação (DAA). A dessecação da mamona com a mistura de 2,4-D e glifosato tem efeito somente a partir de 20 DAA. O 2,4-D aplicado isoladamente tem expressiva capacidade de desidratação do dossel vegetal, porém, inferior à da mistura de 2,4-D e glifosato. A melhor dessecação é com 1,34 kg ha-1 de 2,4-D mais 1,42 kg ha-1 de glifosato. A dose de 1,2 kg ha-1 de paraquat reduz expressivamente o teor de água das plantas da mamona, porém, com desempenho inferior ao da mistura de 2,4-D e glifosato.
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CALIXTO, Romeu Felipe Elias, Juliana Mazzonetto TEÓFILO, Luiz Guilherme BRENTEGANI, and Teresa Lúcia LAMANO CARVALHO. "Implante de um floculado de resina de mamona em alvéolo dental de rato." Pesquisa Odontológica Brasileira 15, no. 3 (September 2001): 257–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-74912001000300013.

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Abstract:
Os objetivos do presente trabalho foram: 1) testar a biocompatibilidade de uma resina natural, derivada do óleo de mamona, implantada na cavidade de extração dental de ratos, e 2) estudar a possível interferência do material na cronologia do reparo alveolar. O material (AUG-EX, Poliquil Araraquara Polímeros Químicos Ltda., Araraquara - SP) foi implantado no alvéolo imediatamente após a extração do incisivo superior direito e os ratos foram sacrificados de 1 a 6 semanas após a extração ou extração + implante. As hemimaxilas foram descalcificadas e processadas para inclusão em parafina e obtenção de cortes semi-seriados, corados com hematoxilina-eosina. Os flocos da resina, de forma irregular e tamanho variável, localizaram-se entre os terços alveolares médio e cervical, inicialmente circundados por tecido de granulação e a seguir por quantidade progressivamente maior de tecido ósseo, no geral com a presença de um tecido conjuntivo interposto, mas em algumas áreas estabelecendo aparente osseointegração direta. Não houve persistência da reação inflamatória, mas observou-se pequena quantidade de células gigantes aderidas à superfície do material, em todos os períodos. A análise histométrica (contagem diferencial de pontos) do terço apical mostrou um atraso de 13% a 20% no reparo alveolar dos ratos implantados, com menor neoformação óssea associada a maiores volumes percentuais de tecido conjuntivo e de remanescentes do coágulo sangüíneo.
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Motta, Leila Aparecida de Castro, Lauren Karoline de Sousa Gonçalves, Monise Ramos da Silva, Jesiel Cunha, and Marília Estábile Dantas. "Painéis sanduíches de poliéster reforçado com fibras de rami para aplicação na Construção Civil." Matéria (Rio de Janeiro) 21, no. 3 (September 2016): 796–806. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620160003.0074.

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Abstract:
RESUMO Neste trabalho foram produzidos e caracterizados mecanicamente compósitos de resina de poliéster reforçada com tecido bidirecional de fios de rami, com diferentes teores de reforço. Estes compósitos foram testados experimentalmente e numericamente como faces de painéis sanduíches formados com núcleos de bucha vegetal impregnada com resina de poliéster e poliestireno expandido - EPS. A caracterização mecânica dos materiais em estudo foi realizada em laboratório a partir de ensaios de tração e flexão, e simulação numérica pelo Método de Elementos Finitos (MEF). A microestrutura do compósito foi analisada por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). A partir das propriedades mecânicas obtidas para os compósitos reforçados com tecido bidirecional de fios de rami e núcleos de EPS e bucha vegetal, observou-se viável a confecção de painéis sanduíches para aplicação na Construção Civil. Os compósitos com 50% de volume de fios de rami apresentaram as melhores propriedades mecânicas e foram usados como faces nos protótipos dos painéis. Os núcleos em estudo apresentaram bons resultados, com destaque para a bucha vegetal impregnada de resina poliéster, que apresentou maior rigidez e opções de confecção de painéis com maiores dimensões e mais delgados. O presente trabalho evidenciou o potencial das fibras vegetais para uso como constituintes dos compósitos poliméricos e núcleo dos painéis sanduíches e, portanto, revela uma nova alternativa de aproveitamento dessas fibras para aplicação no setor da construção.
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Montesdeoca, Roberto. "El acero vegetal nació de la cáscara de arroz y es Manabita." La Técnica: Revista de las Agrociencias. ISSN 2477-8982, no. 3 (December 1, 2010): 32. http://dx.doi.org/10.33936/la_tecnica.v0i3.687.

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Abstract:
La idea surgió cuando el visito una piladora de arroz en Vinces, cantón de Los Ris. Entonces de detuvo a pensar que es materia al parecer inservible puede tener una utilidad. Roberto Montesdeoca empezó desde ese dia a transformar la cáscara de arros en un producto sustentable que beneficiara al medio ambiente. Lo primero que hizo fue mezclar el tamo de arroz con resina y arema.Lo primero que hizo fue mezclar el tamo de arroz con resina y arena. los elementos en mención se compactaron pasando por varias pruebas de laboratorio, temperatura y humedad. producto de aquello se obtuvo el Acero vegetal.
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Sartori, Marco Antônio, Ronaldo Perez, Aziz Galvão da Silva Júnior, Sílvia Regina Sartori Machado, Manoela Maciel de Souza Santos, and Carlos Alberto de Castro Miranda. "Análise de arranjos para extração de óleos vegetais e suprimento de usina de biodiesel." Revista de Economia e Sociologia Rural 47, no. 2 (June 2009): 419–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032009000200005.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi realizar uma avaliação técnico-econômica da implantação de unidades de extração de óleos vegetais, buscando a inserção da agricultura familiar na cadeia de produção do biodiesel. Foram propostos três modelos de projetos (arranjos) de unidades de extração de óleos vegetais em diferentes tamanhos, utilizando extração por prensagem e extração mista (extração por prensagem e por solvente) e diferentes oleaginosas (mamona e soja). Para a análise de escala, utilizaram-se escalas de produção de óleo entre 50 e 60 toneladas por dia, com dados reais de mercado quanto a investimentos, preços de insumos de processo, oleaginosas e óleo vegetal. Quanto às análises econômicas, utilizou-se o software BioSoft, aplicativo de apoio à decisão, desenvolvido para análise de unidades de produção de biodiesel, adaptado à avaliação de unidades de extração de óleo vegetal. Como resultado, constatou-se que a unidade de extração química que produz óleos de mamona e soja apresenta resultados mais satisfatórios. No entanto, este modelo privilegia um menor retorno social, pois o número de famílias envolvidas é menor, visto que, ao usar a soja, ele trabalha com apenas 50% da matéria-prima proveniente da agricultura familiar.
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Rezende, Simone M. de, Bluma G. Soares, Fernanda M. B. Coutinho, Simone C. M. dos Reis, Marcelli G. Reid, Elizabeth R. Lachter, and Regina S. V. Nascimento. "Aplicação de resinas sulfônicas como catalisadores em reações de transesterificação de óleos vegetais." Polímeros 15, no. 3 (July 2005): 186–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282005000300008.

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Abstract:
Diferentes suportes poliméricos à base de estireno (S) e divinilbenzeno (DVB) foram sintetizados e suas morfologias caracterizadas por microscopia óptica e eletrônica de varredura. Foram preparados e caracterizados catalisadores sulfônicos a partir desses suportes e suas atividades catalíticas foram avaliadas na transesterificação de óleo vegetal com metanol. Os resultados obtidos com esses catalisadores foram comparados com os produzidos com uma resina sulfônica comercial. Verificou-se que os catalisadores sintetizados neste trabalho apresentaram desempenhos próximos ao da resina comercial.
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Madaleno, Emerson, Derval dos S. Rosa, Sonia F. Zawadzki, Tiago H. Pedrozo, and Luiz P. Ramos. "Estudo do uso de plastificantes de fontes renovável em composições de PVC." Polímeros 19, no. 4 (2009): 263–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282009000400004.

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Abstract:
Polímeros sintéticos são largamente utilizados em diversos produtos devido às suas propriedades físicas, químicas e facilidade de transformação. O poli(cloreto de vinila), conhecido como PVC, é um dos polímeros mais versáteis desenvolvidos pelo homem, de grande utilidade para a sociedade moderna. Suas aplicações incluem: janelas, calhas de chuva, revestimentos de paredes, portas, papel de parede, mangueiras, brinquedos, calçados, bolsas de sangue e tubos para condução de água. Em todas estas aplicações são utilizados aditivos junto à resina de PVC, sendo que um dos aditivos mais utilizados é o plastificante. Este estudo apresenta a análise comparativa de formulações flexíveis de PVC, baseada em dois plastificantes de origem renovável (óleo vegetal modificado - OVM e óleo vegetal modificado e epoxidado - OVME), e também dois plastificantes petroquímicos convencionais, di(2-etilhexil) ftalato - (DEHP) ou DOP e di(2-etilhexil) adipato - (DEHA) ou DOA. Não foram observadas diferenças significativas entre as propriedades mecânicas das formulações. Os diferentes plastificantes demonstram influenciar na dureza e resistência química das formulações, sendo que o grupo epóxi e a maior massa molar no plastificante vegetal apresentam maior compatibilidade com a resina de PVC. A análise de MEV apresenta uma provável exudação do plastificante OVM da matriz do PVC.
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Cravo, Julio Cesar Machado, Diogo de Lucca Sartori, Erika Yukari Nakanishi, Juliano Fiorelli, Julio Cesar de Carvalho Balieiro, and Wilson Nunes dos Santos. "Forro ecológico de resíduos agroindustriais para galpões avícolas." Ciência Rural 44, no. 8 (2014): 1466–71. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20120871.

Full text
Abstract:
A avicultura brasileira é uma atividade econômica com expressiva participação no agronegócio brasileiro, porém o setor se depara com desafios, entre esses, destaca-se o estresse térmico dos animais provocado pelas variações climáticas. Dentro desse contexto, este trabalho teve como objetivo estudar as propriedades térmicas de um forro ecológico de baixa densidade a base de partículas de resíduos agroindustriais (casca de amendoim e fibra de coco verde) aglutinadas com resina poliuretana bi-componente à base de óleo de mamona e avaliar seu desempenho quando aplicado como forro em galpões avícolas. Os resultados obtidos demonstram a eficiência do material quando aplicado como forro em aviários.
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Dantas, Andréa Mirne de Macêdo, Márcia Michelle de Queiroz Ambrósio, Selma Rogéria de Carvalho Nascimento, Rosemberg Ferreira Senhor, Márcia Aparecida Cézar, and Jailma Suerda Silva de Lima. "Incorporation of plant materials in the control of root pathogens in muskmelon." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 7, no. 3 (December 31, 2013): 338. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v7i3.1257.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito de materiais vegetais [Crotalária (Crotalaria juncea), Mamona (Ricinus communis L.), Cassava (Manihot esculenta Crantz) e Nim (Azadirachta indica)] e do tempo de incorporação destes sobre a incidência de podridões radiculares no meloeiro, no estado do Ceará, Brasil. O experimento foi conduzido em área comercial com histórico de patógenos radiculares em cucurbitáceas. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 3, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram da combinação de quatro materiais vegetais (crotalária, mamona, mandioca brava e nim) mais uma testemunha com solo sem incorporação de material vegetal e três tempos de incorporação (28, 21, e 14 dias antes do transplantio das mudas). Menor incidência de plantas com podridão radicular foi observada em praticamente todos os tratamentos onde se incorporou materiais nos diferentes tempos, com variação entre os materiais, conforme o tempo de incorporação, em relação ao solo sem material vegetal. A crotalária proporcionou menor incidência quando a incorporação foi de 14 dias e à medida que aumentou o tempo, houve acréscimo na porcentagem de plantas com podridão. Quando se utilizou a mandioca, houve redução da podridão, proporcionalmente ao tempo de incorporação. Os patógenos isolados das plantas de melão com sintomas foram Fusarium solani, Macrophomina phaseolina, Monosporascus cannonballus e Rhizoctonia solani, sendo o F. solani o de maior frequência.
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Laureano Filho, José Rodrigues, Bruno de Lira Castelo Branco, Emanuel Sávio Souza Andrade, and José Ricardo de Albergaria Barbosa. "Comparação histológica entre o osso desmineralizado e polímero de mamona sobre a regeneração óssea." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 73, no. 2 (April 2007): 186–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992007000200008.

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Abstract:
O presente estudo tem por objetivo analisar histologicamente o efeito de uma matriz óssea desmineralizada de origem humana e de uma resina poliuretana derivada do óleo da mamona sobre o processo de reparação óssea. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram utilizados 24 coelhos e em cada calvária foram preparadas duas cavidades cirúrgicas, sendo uma do lado direito e a outra do lado esquerdo da sutura parietal. Os animais foram divididos em dois grupos. No grupo I, a cavidade experimental (lado direito) foi preenchida com a matriz óssea desmineralizada de origem humana, enquanto no grupo II a cavidade experimental foi preenchida com a poliuretana derivada do óleo de mamona. As cavidades de controle foram preenchidas apenas com o sangue do animal. Os animais foram sacrificados nos períodos pós-operatórios de 4, 7 e 15 semanas. RESULTADOS: A análise histológica revelou que tanto o grupo controle quanto os grupos I e II apresentaram um aumento na neoformação óssea ao longo do tempo, sendo que esta reparação se deu mais rapidamente no grupo controle, mesmo mostrando diminuição importante na espessura. CONCLUSÕES: Ambos os materiais apresentaram-se biocompatíveis, sendo a poliuretana reabsorvida mais tardiamente e considerada de melhor resultado em relação ao outro material empregado.
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Marinho, Allysson Vinícius Benevides, Nilza Dutra Alves, Francisco Marlon Carneiro Feijó, Gardênia Silvana de Oliveira Rodrigues, Caio Sérgio Santos, and Andrea Sant'Anna. "Ácido undecilênico de óleo de mamona como antisséptico em cães." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 13, no. 4 (October 1, 2018): 563. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v13i4.5631.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo avaliar a possibilidade do uso do ácido undecilênico, extraído a partir do óleo de mamona (Ricinus communis), como antisséptico em cães (Canis lupus familiaris). Para tanto, foi utilizado um protótipo de esteira, fabricada com a resina da mamona, coberta com tapete adesivo impregnado com o ácido, sobre o qual os animais do estudo caminhavam. O trabalho foi desenvolvido com 54 cães e as amostras dos suabes dos coxins foram coletadas dos membros anteriores direito (controle) e esquerdo (teste), sendo que as amostras controle e teste foram colhidas, respectivamente, antes e depois da utilização da esteira. Após a coleta, os suabes eram acondicionados em caixas isotérmicas com gelo reciclável e encaminhados para processamento no Laboratório de Microbiologia Veterinária. Após período de incubação a 37ºC por 24 à 48h foi realizada a contagem individual de cada placa em UFC/ml, os resultados foram obtidos a partir das médias das duplicatas para cada diluição. Dos 54 animais, 81,48% apresentaram redução da população microbiana, 14,81% apresentaram ausência de variação da população microbiana e 3,70% apresentaram aumento da população microbiana. Considerando-se apenas os resultados viáveis observou que 95,65% apresentaram redução da população microbiana, portanto pode-se concluir que o ácido undecilênico possui ação antisséptica, reduzindo consideravelmente a população de micro-organismos presentes nos coxins dos cães.
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Meira, Renata Maria Strozi Alves, and Fabiano Machado Martins. "Inclusão de material herborizado em metacrilato para estudos de anatomia vegetal." Revista Árvore 27, no. 1 (February 2003): 109–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622003000100015.

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Abstract:
As técnicas usuais empregadas no processamento de materiais herborizados são limitantes porque não permitem reproduzir um laminário permanente e porque o registro dos resultados é temporário. Em estudos de anatomia aplicada à taxonomia, muitas vezes, é necessário utilizar exsicatas. Este trabalho teve como objetivo testar a utilização de metacrilato (Historesin, Leica) na preparação e inclusão de material herborizado, visando a obtenção de laminário permanente. Foram utilizadas folhas de plantas herborizadas do gênero Senecio Tourn. ex L. (Asteraceae), previamente reidratadas em H2O e armazenadas em etanol 70%. As amostras foram desidratadas em série etanólica e submetidas à (1v:1v) mistura de AE 95% e resina pura. Durante a infiltração, com resina pura, o material foi submetido a vácuo durante 72 horas. Os blocos foram cortados em micrótomo de avanço automático, com navalhas de aço descartáveis, e os cortes foram corados com azul-de-toluidina (pH 4,0). As lâminas foram montadas em Permount. O laminário permanente obtido apresentou qualidade superior à dos produzidos pelas técnicas usuais, pois foi possível obter cortes seriados, com espessura determinada. Essa técnica possibilitou otimizar a obtenção de cortes, a partir de pequenos fragmentos de exsicatas.
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Ferreira, Letícia Vanni, Carine Cocco, Daiana Finkenauer, Luciano Picolotto, and Luis Eduardo Corrêa Antunes. "ADUBAÇÃO COM TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA AMOREIRA-PRETA." Cultura Agronômica: Revista de Ciências Agronômicas 27, no. 1 (January 2, 2018): 34–43. http://dx.doi.org/10.32929/2446-8355.2018v27n1p34-43.

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Abstract:
A amoreira-preta é uma espécie rústica e, apesar de ter sido introduzida no Brasil na década de 70, poucos trabalhos relacionados ao manejo fitotécnico foram realizados. Objetivou-se com a presente pesquisa avaliar o efeito vegetativo e produtivo em amoreira-preta, do uso de diferentes doses de torta de mamona como adubação de pré-plantio. O experimento a campo foi implantado em área experimental da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS e, as análises químicas, no Laboratório de Nutrição Vegetal da mesma instituição, no período de 2008 a 2012. Os tratamentos foram: T1- 0; T2- 200; T3- 400; T4- 800; T5- 1.600g de torta de mamona por planta, aplicados no momento da implantação do pomar.O delineamento experimental foi em blocos ao acaso. Avaliou-se a massa seca de poda de formação, o número de hastes, o comprimento das hastes, a massa seca de poda de produção, a produção, o número médio de frutas por planta, a massa média de frutas, o diâmetro das frutas e o conteúdo de sólidos solúveis. Em 2010 foi realizada análise do teor de nutrientes nas folhas, determinando-se os seguintes elementos: N, P, K, Ca, Mg, Fe, Mn, Zn e Cu. As variáveis avaliadas não foram influenciadas pelas doses de torta de mamona. Não foram verificados efeitos residuais de longo prazo sobre o desenvolvimento vegetativo, produtivo e dos macro e micronutrientes da amoreira-preta Tupy. Neste sentido, conclui-se que o uso de torta de mamona não causa efeito no comportamento da planta de amoreira-preta nas condições do presente trabalho.
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Melo, Thiago Anchieta de, and Ilka Márcia Ribeiro de Souza Serra. "Materiais vegetais aplicados ao manejo agroecológico de Meloidogyne incognita em tomateiro." Summa Phytopathologica 45, no. 1 (March 2019): 97–103. http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/187851.

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Abstract:
RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de folhas frescas trituradas de leucena, mandioca e mamona, aplicados como adubação de cobertura, no controle de M. incognita em tomateiro e, no desenvolvimento destas plantas em condição de casa-de-vegetação. Os materiais foram aplicados na superfície do solo 30 dias após a germinação das sementes e, após 10 dias, o substrato de cultivo das plantas foi infestado. Plantas cultivadas em solo não infestado serviram para a avaliação do efeito dos materiais sobre o desenvolvimento dos tomateiros. Em ambos os ensaios, foram aplicadas 0, 10, 20, 30 e 40 g de folhas frescas trituradas de leucena, mamona e mandioca por Kg de solo, em tratamentos independentes. A avaliação ocorreu 45 dias após a aplicação dos materiais vegetais. Nos tratamentos onde o solo foi infestado os materiais vegetais incrementaram a massa fresca da raiz e da parte aérea dos tomateiros e inibiram a reprodução do patógeno. Houve diminuição do número de ovos, redução do fator de reprodução, índice de galhas e índice de massas de ovos de M. incognita nas plantas dos tratamentos que apresentaram material vegetal, independente da concentração utilizada. Os materiais incrementaram o desenvolvimento das plantas, sendo esse incremento mais pronunciado, quando estas foram cultivadas na presença da leucena, em todas as concentrações do vegetal utilizadas. Tais resultados apontam para o potencial desses materiais vegetais, no controle sustentável do nematoide das galhas em tomateiro.
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Meschede, D. K. "Avaliação de diferentes coberturas na supressão de plantas daninhas no cerrado." Planta Daninha 25, no. 3 (September 2007): 465–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582007000300005.

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Abstract:
A definição de espécies com elevada produtividade de fitomassa para cobertura do solo é um dos fatores de sucesso do sistema plantio direto. O cultivo de solos tropicais e subtropicais, baseado em práticas de preparo com intenso revolvimento, normalmente resulta na maior incidência de plantas invasoras. Objetivou-se neste trabalho comparar diferentes tipos de cobertura vegetal quanto ao potencial de supressão das plantas invasoras em áreas do cerrado. Foram avaliados sete tipos de cobertura (milheto ADR500, milheto ADR 300, sorgo, milho, crotalária, mamona e vegetação espontânea) mais a testemunha mantida no limpo (capinada). O delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repetições. O sorgo apresentou maior peso de cobertura seca (11.890 kg ha-1) e, juntamente com o milheto e a crotalária, demonstrou maior capacidade de supressão das plantas invasoras, pela maior capacidade de cobertura do solo. A vegetação espontânea apresentou os menores valores de biomassa. O milho e a mamona são culturas com menor potencial de cobertura do solo. O acúmulo de biomassa pelas coberturas foi inversamente proporcional ao da biomassa das plantas invasoras.
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Ferro, Fabiane Salles, Tiago Hendrigo de Almeida, Amós Magalhães de Souza, Diego Henrique de Almeida, André Luis Christoforo, and Francisco Antonio Rocco Lahr. "Painel híbrido OSB/MDP de madeira Pinus taeda e resina poliuretana à base de óleo de mamona." Ambiente Construído 19, no. 3 (September 2019): 7–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212019000300320.

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Abstract:
Resumo Os painéis reconstituídos à base de madeira são uma alternativa para utilização na construção civil e na indústria do mobiliário. Dentre os tipos de painéis, destacam-se o OSB (Oriented Strand Board) e o MDP (Medium Density Particleboard). O objetivo desta pesquisa foi avaliar as propriedades físicas e mecânicas de painéis híbridos OSB/MDP, visando uma alternativa de uso em novo sistema fabril com o reaproveitamento de partículas de madeira. Foram fabricados painéis OSB, híbridos e MDP em escala laboratorial e determinadas suas respectivas propriedades físicas e mecânicas de acordo com as normas EN 300:2006 e ABNT NBR 14.810-2:2013. A influência dos tipos de painéis nas propriedades foi investigada pela análise de variância (ANOVA), os testes de normalidade de Anderson-Darling (AD) e de homogeneidade de variâncias de Bartlett (Bt) foram utilizados na verificação da validade das hipóteses da ANOVA. O teste de comparações múltiplas de Tukey foi utilizado para o agrupamento dos níveis do fator (tipo de painel) nas propriedades avaliadas. Os valores obtidos para as propriedades físicas e mecânicas dos painéis híbridos OSB/MDP alcançaram os valores mínimos determinados pelas normas vigentes. Os painéis híbridos apresentaram propriedades que permitem sua aplicação estrutural e em ambientes úmidos.
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Victor Raminelli, Jardel, João Paulo Matiuso Moço, Larissa Queiroz Minillo, and Bruna Bessa Rocha Yano. "ANALISE DA RESINA POLIURETANA À BASE DE ÓLEO DE MAMONA COMO REVESTIMENTO EM MADEIRAS SUBMETIDAS À TRAÇÃO." COLLOQUIUM EXACTARUM 11, no. 1 (March 1, 2019): 01–10. http://dx.doi.org/10.5747/ce.2019.v11.n1.e260.

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Rolim, Marcelo Vieira, Roberto Ferreira de Novais, Flancer Novais Nunes, and Víctor Hugo Alvarez V. "Efeito da moagem do solo no teor de fósforo disponivel por Mehlich-1, resina em esferas e em lâmina." Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no. 3 (June 2008): 1181–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000300026.

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Abstract:
A moagem intensa de amostras de solo é necessária à utilização do método da resina de troca iônica, para a determinação do P disponível, adotado em alguns laboratórios no Brasil. Como conseqüência dessa moagem, espera-se a extração de P da fração lábil do interior de agregados, aumentando o teor "disponível" e, por outro lado, aumentando a superfície específica da amostra, expondo sítios adicionais de adsorção e fixação de P. Objetivou-se com este trabalho conhecer o efeito de diferentes graus de moagem das amostras de solo sobre a eficiência de extração do Mehlich-1 e da resina na forma de esferas e de lâminas na determinação do P disponível em amostras de solo. Para isso, realizaram-se dois experimentos, um constituído por amostras superficiais de 14 solos não cultivados, nas quais foram determinados os teores de P pelos métodos: Mehlich-1, resina em esfera e resina em lâmina com amostras de solo submetidas a diferentes graus de moagem. No segundo experimento, utilizaram-se os mesmos métodos de extração em amostras de três solos, dos 14 solos utilizados no experimento anterior, adubados e cultivados com milho. Os resultados mostraram que a moagem das amostras de solo não aumentou a extração de P pelo Mehlich-1 e resina em lâmina. Todavia, para a resina em esfera, a moagem causou aumento da extração de P, principalmente para os solos adubados e cultivados. O P determinado pelos métodos correlacionou-se bem com a resposta vegetal, embora essa correlação, quando as amostras foram moídas, tenha sido inferior.
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Yano, Bruna Bessa Rocha, and Sérgio Augusto Mello da Silva. "Produção e avaliação físico-mecânica de painéis de média e alta densidade com resíduos." Ambiente Construído 20, no. 4 (December 2020): 329–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212020000400476.

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Abstract:
Resumo No Brasil intensificam-se os estudos visando ao aproveitamento de serragem proveniente de processos industriais para a produção de painéis de madeira com valor agregado para minimizar a exploração florestal. Neste trabalho foram estudados cinco tratamentos com misturas de partículas de madeira de marcenarias e de bagaço de cana-de-açúcar. Para homogeneização das partículas, foram realizados estudos de composição granulométrica; em seguida, foram confeccionados três painéis para cada tratamento com adição de 10% de resina poliuretana derivada de óleo de mamona e realizaram-se avaliações para determinar as propriedades físicas e mecânicas desses painéis. As propriedades físicas e mecânicas obtidas para as misturas com 50% de serragem e 50% de bagaço de cana indicaram a possibilidade de produção dos painéis para uso em ambientes internos em condições secas.
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Zau, Mírian Dayse Lima, Raimundo Pereira de Vasconcelos, Virginia Mansanares Giacon, and Francisco Antônio Rocco Lahr. "Avaliação das propriedades química, física e mecânica de painéis aglomerados produzidos com resíduo de madeira da Amazônia - Cumaru (Dipteryx Odorata) e resina poliuretana à base de óleo de mamona." Polímeros 24, no. 6 (December 2014): 726–32. http://dx.doi.org/10.1590/0104-1428.1594.

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Abstract:
O beneficiamento de toras de madeira produz uma grande quantidade de resíduos, em torno de 60%, os quais em geral são aproveitados na geração de energia com a produção de cinzas e fuligem, ou dispostos em locais inadequados, gerando um problema ambiental sério. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo principal produzir e avaliar física e mecanicamente painéis produzidos com resíduos do beneficiamento de madeira de Dipteryx odorata (Cumaru), espécie tropical cuja caracterização química e física também foi realizada. Para a produção dos painéis fez-se uso de um planejamento fatorial (2²+1) no qual foram analisadas as quantidades de resíduo e resina. Para a análise físico-mecânica, foram produzidos 24 painéis em diferentes condições de quantidade de resíduo (1000; 1300; 1500 g) e teor de resina (10; 12,5 e 15%). Os painéis foram cortados para obtenção dos corpos-de-prova para determinação de densidade, razão de compactação, inchamento e absorção (2 e 24 h); módulo de ruptura e de elasticidade em flexão estática, adesão interna e arrancamento de parafuso. Os painéis a 1500 g (10 e 15%) foram os que apresentaram os melhores resultados mecânicos, superiores ao mínimo especificado pela norma NBR 14810-3 (2006), evidenciando seu potencial na produção desses painéis.
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Moreira, J. F. C., N. M. Rodríguez, P. C. C. Fernandes, C. M. Veloso, E. O. S. Saliba, L. C. Gonçalves, I. Borges, and A. L. C. C. Borges. "Concentrados protéicos para bovinos: 1. Digestibilidade in situ da matéria seca e da proteína bruta." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 55, no. 3 (June 2003): 315–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352003000300011.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar a degradação ruminal, pela técnica in situ, da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) de 10 concentrados protéicos. As degradações potenciais da MS e da PB das farinhas de origem vegetal, soja, algodão, mamona e palmiste, mostraram-se elevadas (próximas a 100%), porém em função de taxas de degradação mais altas para o farelo de soja (10%) e menores para o algodão (4%), mamona (MS:3%; PB:1,2%) e palmiste (1,7%), as degradabilidades efetivas (DE) foram bem superiores para o farelo de soja, independentemente da taxa de passagem, o que a torna a fonte protéica de maior disponibilidade ruminal. O glúten de milho mostrou ser uma fonte protéica de baixa degradabilidade ruminal (DE da PB: 16% para 0,05 de taxa de passagem). Dentre os alimentos de origem animal, a maior degradabilidade potencial da proteína bruta foi verificada para a farinha de carne e ossos ( 75,5%), seguida das farinhas de peixe I (58,5%), de penas e vísceras (52,3%) e de sangue (36,7%). A maior degradabilidade efetiva para a taxa de passagem de 5% foi a da farinha de carne e ossos (51%), seguida da farinha de peixe I (41%), de penas e vísceras (40,0%) e de sangue (33%). A farinha de peixe II apresentou valores muito baixos de degradabilidade, apenas 22% com 48h de incubação ruminal.
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Silva, M. S., K. R. B. Leite, and M. D. Saba. "Anatomia dos órgãos vegetativos de Hymenaea martiana Hayne (Caesalpinioideae-Fabaceae): espécie de uso medicinal em Caetité-BA." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 14, no. 4 (2012): 673–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722012000400015.

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Abstract:
Hymenaea martiana Hayne (Fabaceae-Caesalpinioideae) apresenta grande valor na medicina popular em Caetité. A casca, entrecasca do caule e a resina, são utilizadas no tratamento de diversos males. Neste estudo são apresentadas a caracterização anatômica e histoquímica dos órgãos vegetativos. Amostras foram coletadas e processadas segundo técnicas usuais em anatomia vegetal e histoquímica. Todos os órgãos apresentam, em visão transversal, epiderme unisseriada e cavidades secretoras. Cutícula espessa ocorre em todos os órgãos aéreos. A raiz é tetrarca. Colênquima lacunar foi encontrado no caule. Bainha de fibras esclerenquimáticas envolve os feixes vasculares dos órgãos aéreos. Células pétreas ocorrem no pecíolo. Tricomas tectores ocorrem em ambas as faces da folha. A folha é hipoestomática com estômatos paracíticos e o mesofilo é dorsiventral. Cristais de oxalato de cálcio ocorrem no caule, pecíolo e lâmina foliar. Compostos fenólicos ocorrem na raiz, pecíolo e nervura central da folha. Grãos de amido ocorrem na raiz, caule e pecíolo. Lipídios ocorrem em todos os órgãos. Acredita-se que compostos fenólicos e cavidades secretoras de resina podem justificar a utilidade medicinal da espécie pela população de Caetité.
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Ribeiro, Carla S. N., Humberto Silva, José W. dos Santos, and Julita M. F. C. Carvalho. "Efeito do tiadiazuron na micropropagação in vitro de dois genótipos de mamona via organogênese." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14, no. 4 (April 2010): 366–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662010000400004.

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Abstract:
Propôs-se, com esta pesquisa, avaliar a indução de multibrotações nos genótipos de mamona BRS Nordestina e CSRN 142, no explante gema apical, determinando-se o melhor tratamento com o fitorregulador Tiadiazuron (TDZ) e indicar a concentração satisfatória do ácido-3-indolacético (AIA) para o enraizamento ex vitro. Utilizou-se o meio Murashige e Skoog, suplementado com TDZ nas concentrações 0 (testemunha) 0,5; 1,0; 2,0; 5,0 e 10,0 mg L-1, com três explantes por frasco, em um delineamento inteiramente casualizado. As avaliações foram realizadas após 45 dias de cultivo analisando-se o número de brotos por explante e a porcentagem de necrose. No enraizamento ex vitro fez-se uso do AIA, nas concentrações 0; 0,125; 0,25; 0,5 e 1,0 g L-1 e do substrato de aclimatação (turfa + vermiculita). Observou-se que a concentração de 0,5 mg L-1 de TDZ proporcionou a melhor proliferação in vitro, alcançando até 16,9 brotos por explante. No enraizamento ex vitro o tratamento mais promissor foi turfa + vermiculita + 0,125 g L-1 de AIA, com 75% de plantas enraizadas. Verificou-se que o TDZ induz o superbrotamento nos dois genótipos e o enraizamento ex vitro é uma alternativa viável aos programas de melhoramento vegetal.
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Almeida, Alessandra E. F. S., and Osny P. Ferreira. "Poliuretana derivada de óleos vegetais exposta ao intemperismo artificial." Polímeros 16, no. 3 (2006): 252–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282006000300017.

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Abstract:
Foram obtidas as propriedades mecânicas e viscoelásticas da poliuretana derivada do óleo de mamona após sua exposição ao intemperismo artificial, a fim de avaliar a aplicabilidade deste material como revestimento polimérico para substratos de concreto na Construção Civil. Os procedimentos experimentais foram realizados em conformidade com a ASTM G 53 for "Operating Light and Water Exposure Apparatus (Fluorescent UV - Condensation Type) for Exposure of Nonmetallic Materials"[1]. O ensaio para a caracterização mecânica dos corpos-de-prova após exposição ao intemperismo artificial foi realizado conforme a norma ASTM D 638M-96 "Standard Test Method for Tensile Properties of Plastics (Metric)"[2]. Foi empregado o método de análise dinâmico-mecânica para a obtenção das propriedades viscoelásticas da poliuretana vegetal. Os resultados mostraram que a exposição ao intemperismo artificial não ocasionou mudanças significativas nas propriedades do revestimento polimérico para o tempo de exposição estudado.
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Monteiro, Amanda Sousa, Denise Dantas, Júlia Baruque-Ramos, and Takashi Yojo. "COMPÓSITO DE FIBRA DE TURURI: CONFECÇÃO E POTENCIALIDADE COMO MATERIAL SUSTENTÁVEL." MIX Sustentável 7, no. 4 (August 23, 2021): 161–72. http://dx.doi.org/10.29183/2447-3073.mix2021.v7.n4.161-172.

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Abstract:
O objetivo da presente pesquisa foi descrever a criação de compósitos da fibra vegetal amazônica tururi (Manicaria saccifera Gaertn.) com a resina epóxi-vinil-éster com processo de produção por infusão a vácuo, além de analisar o seu potencial como material sustentável segundo a óptica de projeto sustentável. Buscou-se apreender as várias fases que diferenciam a entrada, permanência e a saída de um compósito como material para o mercado, tendo em vista o processo de produção e acabamento. Notou-se que o material desenvolvido tem potencial para a utilização no design de produtos como um produto sustentável pois apresenta um baixo impacto em sua pré-produção, produção, montagem e descarte.
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Bertolini, Marília Silva, Maria Fátima Nascimento, André Luis Christoforo, and Francisco Antonio Rocco Lahr. "Painéis de partículas provenientes de rejeitos de Pinus sp. tratado com preservante cca e resina derivada de biomassa." Revista Árvore 38, no. 2 (April 2014): 339–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622014000200014.

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Abstract:
A utilização do preservante CCA (sais de cromo, cobre e arsênio) tem sido questionada devido ao impacto relacionado à dispersão, principalmente, do cobre e do arsênio para o ambiente, antes de sua completa fixação na madeira. Outra questão se relaciona à disposição indevida dos resíduos provenientes da madeira tratada, viabilizando a lixiviação devido à maior área passível desses rejeitos sujeita a tal fenômeno. Este trabalho teve como objetivo a produção de painéis de partículas, avaliando o efeito da adição de resíduos de Pinus sp. tratado com sais de cromo, cobre e arsênio (CCA), em associação com material da mesma espécie sem preservantes, além de alterações no teor de adesivo poliuretano à base de mamona empregado na produção. As propriedades dos painéis produzidos foram determinadas conforme recomendações da NBR 14810-3: 2006. Por meio de análise estatística, observou-se que a adição da madeira tratada proporcionou desempenho superior no inchamento em espessura (2 h), ao passo que esse insumo utilizado na mesma proporção que a madeira sem preservantes foi significante, obtendo os melhores resultados na adesão interna. Os módulos de ruptura e de elasticidade na flexão não sofreram influência das variações nos insumos utilizados nos painéis. Os painéis, em grande parte, apresentaram-se em conformidade com os principais requisitos nesse âmbito, mostrando a possibilidade da utilização dos referidos insumos na produção, além da obtenção de um produto com considerável apelo ambiental.
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Nascimento, Maria Fátima, Marilia da Silva Bertolini, Túlio Hallak Panzera, André Luis Christoforo, and Francisco Antonio Rocco Lahr. "Painéis OSB fabricados com madeiras da caatinga do nordeste do Brasil." Ambiente Construído 15, no. 1 (March 2015): 41–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212015000100005.

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Abstract:
Este trabalho objetivou avaliar a viabilidade da produção de painéis OSB feitos com espécies de madeira da caatinga do nordeste do Brasil - marmeleiro (Croton sonderianus Muell. Arg.), jurema-branca (Piptadenia stipulacea (Benth.) Ducke) e catanduva (Piptadenia moniliformis Benth.) - e resina poliuretana bicomponente derivada de mamona. As propriedades investigadas foram: densidade aparente; inchamento em espessura e absorção de água, ambos em 2 h e 24 h; módulo de elasticidade e resistência na flexão, na direção paralela e na direção perpendicular ao painel; adesão interna e arrancamento de parafuso em relação à face, conforme as normas europeias EN. Os resultados das propriedades físicas e mecânicas obtidas evidenciaram a possibilidade da produção em laboratório de painéis OSB com as três espécies analisadas, conforme valores médios e variabilidade de propriedades equivalentes às chapas fabricadas em escala industrial, além de comparados aos requisitos da norma EN 300 (EUROPEAN..., 2006) para painéis dos tipos OSB/3 e OSB/4. Pela análise de variância, os painéis OSB fabricados com strands de madeiras de catanduva apresentaram os melhores resultados para as propriedades mecânicas; para as físicas, os melhores desempenhos foram provenientes dos painéis feitos com madeira de marmeleiro e jurema-branca.
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CHRISTOFORO, ANDRÉ L., SÉRGIO A. M. DA SILVA, JULIANA C. BARBOSA, SÉRGIO L. M. RIBEIRO FILHO, TÚLIO H. PANZERA, and FRANCISCO A. R. LAHR. "Produção de chapas de partículas com resíduos de madeira Cordia goeldiana." Engenharia Agrícola 35, no. 2 (April 2015): 368–77. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4430-eng.agric.v35n2p368-377/2015.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho consistiu no aproveitamento de resíduos de madeira tropical de baixa densidade (Cordia goeldiana) para confecção de chapas de partículas com resinas poliuretanas monocomponente e bicomponente derivadas de óleo de mamona, gerando subsídios como aplicação nas construções rurais e civis, assim como na indústria moveleira. As propriedades físicas e mecânicas investigadas foram: densidade; teor de umidade; módulo de resistência na flexão estática e adesão interna, ambas obtidas segundo os procedimentos de cálculo propostos pela norma Brasileira NBR 14810:2002. As chapas foram confeccionadas com 15% de resina (uma parte de poliol para uma parte de pré-polímero), 4MPa de pressão de compactação, temperatura de prensagem de 90oC e tempo de prensagem de 7 minutos. Os valores médios obtidos das propriedades físicas e mecânicas das chapas foram sistematicamente superiores aos requisitos da norma Brasileira, evidenciando a possibilidade do emprego dos resíduos da madeira de Cordia goeldiana na produção de painéis de partículas. Confirmou-se também a hipótese da significativa relação linear entre a densidade das chapas com a adesão interna, o que possibilita a estimativa da adesão interna para painéis de partículas de madeira.
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Macedo, Laurenn B. de, Fabiane S. Ferro, Luciano D. Varanda, Raquel S. Cavalheiro, André L. Christoforo, and Francisco A. Rocco Lahr. "Propriedades físicas de painéis aglomerados de madeira produzidos com adição de película de polipropileno biorientado." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 19, no. 7 (July 2015): 674–79. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v19n7p674-679.

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Abstract:
No Brasil, as últimas décadas foram marcadas pela crescente produção de paineis de madeira seguida pelo aumento do consumo nacional; isto descreve o quão promissora é a área devido à sua grande potencialidade quanto ao desenvolvimento de novos produtos e tecnologias; como exemplo disto existe a possibilidade de mistura entre materiais lignocelulósicos e os diversos resíduos produzidos pela sociedade. Entre tais resíduos o plástico é o que apresenta maior abundância nos descartes domésticos. Neste contexto, o presente trabalho objetivou determinar propriedades físicas de paineis aglomerados homogêneos confeccionados com partículas de madeira de Eucalyptus sp e Pinus sp e de embalagens de película de polipropileno biorientado tendo, como adesivo, a resina poliuretana à base de óleo de mamona. Foram avaliadas as propriedades: inchamento em espessura e absorção de água, com corpo de prova com e sem impermeabilização, e massa específica. Concluiu-se que, dos fatores investigados, apenas o uso do impermeabilizante foi significativo. De acordo com a ANSI A208.1 (ANS, 1999) os paineis produzidos são classificados como de alta massa específica (H). Relativamente ao inchamento em espessura por 2 h, os paineis atenderam ao exigido pela NBR 14810 (ABNT, 2013) para espessura de 8 a 13 mm.
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Meda, A. R., M. A. Pavan, M. Miyazawa, and M. E. Cassiolato. "Plantas invasoras para melhorar a eficiência da calagem na correção da acidez subsuperficial do solo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 26, no. 3 (September 2002): 647–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832002000300009.

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Abstract:
Foram desenvolvidos estudos com colunas de solo (Ø = 4 cm; h = 25 cm) em condições de laboratório, em Londrina, durante os anos de 1999 e 2000, utilizando-se o horizonte Bw de um Latossolo Vermelho. As seguintes plantas foram testadas: agriãozinho das pastagens (Synedrellopsis grisebachii), carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum ), caruru roxo (Amaranthus hybridus), ordão-de-frade (Leonotis nepetifolia: ), losna branca (Parthenium hysterophorus), mamona (Ricinus communis), picão branco (Galinsoga parviflora) e trapoeraba (Commelina benghalensis ). Extratos aquosos da parte aérea das plantas (3 g em 150 mL) foram aplicados na superfície do solo e lixiviados com três volumes de poros de água destilada, em tratamentos com calcário na superfície. Avaliaram-se as alterações no pH do solo e os teores de cátions trocáveis (Ca, Al, K e Mg) em camadas do solo de 5 cm e na solução efluente. A calagem superficial (sem extrato vegetal) aumentou o pH e o Ca e diminuiu o Al apenas no local de aplicação e, em menor intensidade, na camada de 5-10 cm. Os extratos de plantas e calagem superficial aumentaram o pH e reduziram Al até 20 cm de profundidade. A mamona foi a planta invasora que apresentou a maior capacidade de transportar Ca, elevando a concentração do nutriente até 15 cm de profundidade. As plantas de maior efeito na acidez foram: picão branco e trapoeraba, que também causaram a maior lixiviação de Al da coluna de solo. As de menor efeito foram: agriãozinho e carrapicho-de-carneiro. As plantas invasoras testadas apresentaram potencial para uso, objetivando o aumento da eficiência da calagem na correção da acidez da subsuperfície do solo.
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Coletto-Silva, Alexandre. "Captura de enxames de abelhas sem ferrão (Hymenoptera, Apidae, Meliponinae) sem destruição de árvores." Acta Amazonica 35, no. 3 (September 2005): 383–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672005000300012.

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Abstract:
No Brasil a criação racional de abelhas sem ferrão é denominada meliponicultura. As abelhas sem ferrão possuem diferentes comportamentos de nidificação, com ninhos internos (cavidades naturais ou não) e externos. Um dos principais problemas apresentados na meliponicultura é a captura de uma colônia com o objetivo de iniciar um meliponário sem "destruir as árvores" ou mesmo as próprias colônias durante a captura. O presente trabalho apresenta um método alternativo para captura de colônias de abelhas sem ferrão, especialmente, do gênero Melipona Illiger, 1806, que são as espécies mais utilizadas para produção de mel e pólen, na região Amazônica. O método consiste em abrir uma janela na árvore, coletar o material e fechar a abertura utilizando a resina vegetal conhecida como breu.
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Almeida, Lucas Aragao Hora, Luana Santos Sampaio, Mateus Ribeiro Santana, and Claudio Lucio Fernandes Amaral. "SELEÇÃO IN VITRO DE MAMONA PARA RESISTÊNCIA A ESTRESSE SALINO: FOCO NAS PLANTAS ESPONTÂNEAS." IRRIGA 15, no. 4 (December 20, 2010): 414–21. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2010v15n4p414.

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Abstract:
A seleção de gametófitos que respondem a determinados tratamentos de forma diferenciada é de grande importância em programas de melhoramento vegetal. Portanto, foi objetivo deste trabalho avaliar o efeito do estresse salino sob a taxa de viabilidade polínica em mamona (R. comunnis L.). Foram coletadas 300 flores de 60 plantas espontâneas, previamente selecionadas com base em seu aspecto fitossanitário, a partir de duas populações obtidas no município de Jequié - BA. Para seleção in vitro foram testados 5 meios de cultura com diferentes concentrações de NaCl, quais sejam: M1 = 0; M2 = 25; M3 = 50; M4= 75 e M5 = 100 (mM). Foram observadas variações na taxa de germinação dos grãos de pólen, tanto para uma, quanto para outra população. Para todas as plantas de cada uma das populações estudadas, a taxa de germinação de pólen foi maior no meio de cultura contendo 0mM de NaCl, o que significa que o sal influência esta característica. UNITERMOS - Polén, Germinação, Fator Estressante, NaCl. IN VITRO SELECTION OF CASTOR BEAN TO SALT STRESS RESISTANCE: FOCUS ON SPONTANEOUS PLANTS 2 ABSTRACT The gametophytic selection that reacts to certain treatments in a differentiated manner is of great importance in plant breeding programs. The objective of this work was to evaluate the saline stress effect under the viability pollinic rate in castor oil plant (R. comunnis L.). Three hundred flowers of 60 spontaneous plants were collected, previously selected based on their phytosanitary aspect, from two populations obtained in the city of Jequié - BA. For in vitroselection 5 culture medium were tested with different NaCl concentrations, which were M1 = 0; M2 = 25; M3 = 50; 75 M4= and M5 = 100 (mM). Variations were observed in the pollen grains germination rate, for both populations. All plants of each studied populations hadpollen germination rate higher in the culture medium containing 0mM of NaCl, which means that the salt influences this characteristic. KEY WORDS - Pollen, Germination, Stress Factor, NaCl
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Carvalho Júnior, Genilson Do Nascimento, and Roberto Guimarães Pereira. "Análise multicritério aplicada à escolha de oleaginosas para a produção de biodiesel." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 9, no. 5 (September 24, 2018): 231–47. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2018.005.0021.

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Abstract:
O uso de fontes alternativas de energia vem ganhando muita força devido ao aumento da preocupação com as questões ambientais, sociais e econômicas. Um exemplo disso é a utilização dos biocombustíveis derivados de óleos e gorduras de origem animal ou vegetal, que surgem como uma promessa para substituição do óleo diesel, com especial destaque para o biodiesel. O biodiesel representa uma nova opção geradora de energia dentro do setor energético brasileiro. Um combustível renovável, de qualidade comprovada que vai ajudar na redução da dependência do diesel de petróleo. Atuando, também, no desenvolvimento do agronegócio, buscando atingir dessa forma todos os membros da cadeia de produção do biodiesel. A seleção de matérias-primas para produção de biodiesel geralmente envolve situações de conflito de interesses no processo de gestão. Para ajudar na resolução recomendasse um conjunto de ferramentas capazes de gerenciar conflitos como os métodos de Apoio Multicritério à Decisão (AHP, MACBETH, SMART, ELECTRE, PROMETHEE, MODM, etc.). Este artigo tem por finalidade analisar, através de metodologia multicritério, qual das culturas ou espécies oleaginosas é mais apropriada para produção de biodiesel. Para isso foi utilizado os métodos da família PROMETHEE (I, II e GAIA), que ordenam as alternativas de acordo com os critérios estabelecidos em fluxos líquidos de sobre classificação parciais e totais. A representação do sistema de escolha se deu pelo exercício da criação e posterior comparação de dois cenários: um de base e outro mais abrangente, cada um levando em conta as alternativas (dendê, canola, soja, etc.) e critérios (conteúdo médio de óleo, meses de colheita, custos de produção, etc.) próprios. A ordenação final do resultado gerado na análise multicritério no cenário 1 foi: dendê; soja; canola; mamona e amendoim. Enquanto no cenário 2: dendê; canola; soja; girassol; amendoim; babaçu e mamona.
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Lopes, Magnovaldo C., Fernando G. de Souza Jr, and Geiza E. Oliveira. "Espumados magnetizáveis úteis em processos de recuperação ambiental." Polímeros 20, no. 5 (November 26, 2010): 359–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282010005000054.

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Abstract:
A produção de biodiesel foi incentivada pelo desejo de se obter fontes energéticas de origem diferente do petróleo. Este processo, contudo, gera grandes quantidades de glicerina como subproduto. Assim, novas aplicações devem ser encontradas para esta glicerina evitando o colapso da cadeia nacional produtiva de glicerina animal. Uma aplicação mais nobre para esta glicerina, proveniente da indústria de biodiesel, é a produção de resinas alquídicas. Estas resinas podem ser utilizadas como matrizes de compósitos para recuperação de ambientes aquáticos impactados por acidentes de derrames de petróleo. Outra aplicação para estes materiais é na remoção e limpeza de águas produzidas e águas de refinaria, visando a atender a legislação ambiental. Neste trabalho, nanocompósitos espumados magnetizáveis foram preparados pela inserção de nanopartículas magnetizáveis em uma matriz de resina alquídica, obtida a partir da glicerina oriunda do óleo de mamona. Os materiais produzidos foram caracterizados por FTIR-ATR, DRX e SAXS. Além disso, a força magnética destes materiais foi estudada bem como a capacidade de remoção de petróleo derramado sobre água. Os resultados são animadores, pois demonstram a obtenção de um nanocompósito que possui força magnética relativa superior à da maguemita pura. Além disso, este nanocompósito é capaz de remover massas de petróleo cerca de 300% superiores às massas do material usado. Estes materiais, portanto, consistem em uma potencial ferramenta para a recuperação de ambientes aquáticos impactados por acidentes de derramamento de petróleo.
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Arruda, Guilherme O. S. Ferraz de, Frederico Dimas Fleig, and Ricardo Trezzi Casa. "Tratamento de sementes de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze com substâncias potencialmente repelentes à fauna consumidora." Ciência Florestal 17, no. 3 (September 30, 2007): 279. http://dx.doi.org/10.5902/198050981960.

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Abstract:
A semente de Araucaria angustifolia, o pinhão, é comumente utilizada como alimento e propágulo para regeneração da espécie. A intensa predação das sementes pela fauna silvestre, que ocorre em áreas recém-plantadas por semeadura direta e em viveiros florestais, é um dos fatores adversos e desestimulantes à propagação da espécie. Este trabalho teve como objetivo verificar possíveis efeitos fitotóxicos de algumas substâncias naturais e sintéticas potencialmente repelentes à fauna silvestre, em sementes de Araucaria angustifolia "in vitro". O experimento foi conduzido no Laboratório de Fitopatologia e Fisiologia Vegetal do CAV / UDESC, no período de junho a dezembro de 2004. As sementes, após preparadas e tratadas com substâncias de origem vegetal e sintéticas, foram semeadas em bandejas plásticas com substrato constituído por vermiculita e colocadas em câmara de crescimento com temperatura, umidade relativa do ar, umidade do substrato e períodos de luz controlados. Foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado, contendo 15 tratamentos, com 4 repetições de 10 pinhões. As substâncias testadas, isoladas ou em misturas, foram: extratos alcoólicos de fruto de pimenta vermelha, raiz de salsa tempero e, da parte aérea de losna, óleo essencial de eucalipto, óleo de linhaça, óleo de mamona, breu, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, enxofre e tinta látex PVA. Emissão de raiz, emissão da parte aérea, comprimento da raiz principal e da parte aérea foram avaliados 76 dias após a semeadura. As análises possibilitaram concluir que não houve efeitos fitotóxicos das substâncias testadas "in vitro" sobre as variáveis analisadas e que tais substâncias podem ser utilizadas nos experimentos de campo para testes de repelência aos animais consumidores de pinhões.
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Del Carlo, Ricardo Junqueira, Denise Kawata, Marlene Isabel Vargas Viloria, Damaris Rizzo Oliveira, Alessandra Sayegh Silva, Denise Rodrigues Marchesi, Simone Rezende Galvão, Paulo Azevedo, and Betânia Souza Monteiro. "Polímero derivado de mamona acrescido de cálcio, associado ou não à medula óssea autógena na reparação de falhas ósseas." Ciência Rural 33, no. 6 (December 2003): 1081–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000600013.

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Abstract:
Foram avaliados o processo de reparação tecidual e o comportamento do implante de polímero vegetal extraído do óleo de mamona acrescido de 40% de carbonato de sódio, associado ou não à impregnação com medula óssea autógena, em falhas ósseas experimentais em rádios de 30 coelhos e em sítio heterotópico em seis animais. Em quinze coelhos, a falha óssea no rádio direito foi preenchida por cilindros de polímero de mamona (grupo P) com dimensão semelhante à da falha; a falha no rádio direito dos outros coelhos recebeu aspirado de medula óssea autógena junto com o implante (grupo M). A falha óssea no membro esquerdo de cada coelho não recebeu nenhum tratamento e serviu como controle. Os seis coelhos restantes receberam seis implantes no músculo reto abdominal (sítio heterotópico), sendo que, em três animais, os implantes estavam embebidos em aspirado de medula óssea autógena. No local do implante, em ambos os grupos, foi observado aumento da radiopacidade, sem desvio de eixo ósseo ou reabsorção das extremidades ósseas receptoras. O grupo P apresentou áreas irregulares de calcificação na região periférica e sobre o polímero e o M apresentou um padrão de radiopacidade mais intenso, regular e precoce em relação ao P. Na avaliação histológica, em ambos os grupos, foi observada formação de tecido ósseo imaturo com tendência à organização, brotos isolados de formação de osso novo sobre o polímero em seus poros superficiais e nos poros internos que se comunicavam. Quando foi associado à medula, o implante permitiu a ocorrência de osteocondução e osteogênese progressiva; houve migração de capilares, tecidos perivasculares e células osteoprogenitoras entre os poros, com tecido fibrovascular invadindo a superfície do implante; a incorporação dos implantes deu-se de maneira lenta e estava incompleta até as nove semanas do estudo; o implante foi biocompatível no período avaliado. Em sítio heterotópico, o implante foi incapaz de osteoindução e histologicamente, em ambos os sítios de implantação foram identificadas células gigantes e tecido fibroso envolvente.
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Pegoraro, Rodinei Facco, Ivo Ribeiro Silva, Roberto Ferreira Novais, Eduardo de Sá Mendonça, Víctor Hugo Alvarez V., Flancer Novais Nunes, and Fabrício Oliveira Gebrim. "Fluxo difusivo de micronutrientes catiônicos afetado pelo tipo, dose e época de incorporação de adubos verdes ao solo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no. 6 (December 2006): 997–1006. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000600009.

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Abstract:
Os solos brasileiros, principalmente os do cerrado, são bastante intemperizados e pobres em alguns micronutrientes catiônicos na solução do solo. A utilização de técnicas de manejo, como a adubação verde, pode favorecer o fluxo difusivo (FD) e a disponibilidade desses nutrientes para as plantas. O presente trabalho visou avaliar se a incorporação de adubos verdes ao solo, em diferentes doses e épocas, modifica o FD e a forma iônica de transporte dos micronutrientes Zn, Cu, Fe e Mn no solo. Para tanto, foram incorporados dois resíduos vegetais largamente cultivados como adubo verde: o feijão guandu (Cajanus cajan) ou o milheto (Pennisetum americanum) por diferentes períodos (0, 15, 25, 35, 45 e 55 dias) e doses (0, 9, 18 e 36 t ha-1) num Latossolo Vermelho, argiloso, em condições de laboratório. Para avaliar o FD, utilizaram-se resinas de troca aniônica (positivamente carregada) e de troca catiônica (negativamente carregada) na forma de lâmina, incubadas junto ao solo em câmaras de difusão durante 15 dias. Os resultados obtidos demonstraram que houve aumento do FD do Cu e do Fe com o aumento das doses de material vegetal, principalmente no início do período de incubação, e maior fluxo desses dois micronutrientes para a resina aniônica em relação à catiônica, possivelmente por ser o seu transporte no solo mais dependente da formação de complexos organometálicos com carga líquida negativa. Já para Zn e Mn, o fluxo difusivo foi maior para a resina catiônica. O aumento do tempo de incubação favoreceu o fluxo difusivo de Mn e Zn e reduziu o do Cu e Fe.
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Alves-dos-Santos, Isabel. "Biologia de nidificação de Anthodioctes megachiloides Holmberg (Anthidiini, Megachilidae, Apoidea)." Revista Brasileira de Zoologia 21, no. 4 (December 2004): 739–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752004000400002.

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Abstract:
Anthodioctes megachiloides Holmberg, 1903 é uma abelha solitária que utiliza cavidades pré-existentes para construir o ninho. Ninhos armadilhas de madeira foram instalados no jardim do Laboratório de Abelhas no campus da Universidade de São Paulo. As armadilhas consistiram de orifícios circulares de 4 a 5 mm de diâmetro, com profundidade de 5 a 7 cm. Tubos de papel foram inseridos nos orifícios de tal maneira que pudessem ser posteriormente e periodicamente inspecionados. Dados sobre a biologia, construção de ninho, comportamento da fêmea e atividade dos parasitas foram obtidas através de observações diretas durante a primavera e verão de 2001/2002. Fêmeas de A. megachiloides iniciaram atividade em meados de agosto e fundaram um total de 40 ninhos na primavera de 2001. Resina vegetal é usada para cobrir as células, construir as partições e fechamento do ninho. De 24 ninhos examinados, 18 continham imaturos mortos, indicando que a taxa de mortalidade foi alta. Uma espécie de vespa da família Sapygidae foi detectada como cleptoparasita de A. megachiloides.
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Silva, Cibelle G., Normando P. Barbosa, and Marilia P. de Oliveira. "Tratamentos superficiais visando à melhoria da aderência entre gesso e taliscas de bambu." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 16, no. 2 (February 2012): 222–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662012000200014.

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Abstract:
O gesso é um aglomerante com aplicações sobretudo na fabricação de placas de forro, elementos decorativos e em paredes divisórias. No entanto, utilizando-se de uma baixa relação água/gesso e procedimentos tais como vibração, torna-se possível obter resistências mecânicas compatíveis para outras aplicações na construção civil, como é o caso de elementos estruturais. A investigação reportada no presente trabalho teve como objetivo avaliar, experimentalmente, a possibilidade de se melhorar o compósito estudado. Foram realizados tratamentos para redução da absorção de água pelas taliscas, por meio da utilização de extrato vegetal B Carbon, resina polimérica e piche. Na tentativa de melhorar a aderência na interface gesso/bambu foram utilizados adesivo epóxi, massa plástica e piche, além de confeccionados corpos de prova de gesso reforçados com taliscas de bambu, tratadas com diferentes produtos, cuja eficiência foi avaliada em ensaios mecânicos. Observou-se que, para ocorrer uma boa aderência na interface do compósito, são necessários tratamentos complementares que reduzam os efeitos da instabilidade dimensional.
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Moura, Gabriela Silva, and Gilmar Franzener. "Anatomia foliar de Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson oriundas da região noroeste do Paraná - Leaf anatomy of Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson coming from Northeast Paraná." Revista de Biologia Neotropical 11, no. 2 (March 11, 2015): 116. http://dx.doi.org/10.5216/rbn.v11i2.29702.

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Abstract:
Tendo em vista a escassez de trabalhos anatômicos utilizados em análises taxonômica e evolutiva da família Myrtaceae, especialmente para os gêneros de Eucalyptus, este trabalho teve como objetivo descrever a estrutura e ilustrar a morfo-anatomia do limbo foliar e pecíolo de E. citriodora oriundos da região Noroeste do Paraná, visando contribuir com dados estruturais à família Myrtaceae e para o conhecimento sobre a biologia e a taxonomia da espécie. O material vegetal foi fixado em FAA 50, submetido ao processo de desidratação, em seguida transferido para etapa de infiltração utilizando-se uma mistura da Resina Líquida mais Ativador em Pó (Meio A). Para a polimerização foi utilizado o Meio B que, consiste na mistura do Meio A mais Hardner (endurecedor). Esta solução foi colocado nos moldes de polietileno (Histomold) e os fragmentos do tecido vegetal foram dispostos em corte transversal e longitudinal. Após a montagem dos blocos foi realizado o corte para a visualização das estruturas anatômicas ao microscópio óptico. As características morfo-anatômicas evidenciadas no presente estudo são aquelas comumente encontradas em representantes da família Myrtaceae e no gênero Eucalyptus. O estudo da anatomia foliar deve ser considerada em filogenia, pois há caracteres promissores, tais como: o formato das células comuns da epiderme, presença de tricomas ou não, cavidades secretoras presente na fase adaxial e/ou abaxial , entre outros, que possibilitam a classificação taxonômica das espécies, além de fornecer dados importantes para a construção de filogenia.
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De Arruda, Jandeilson Alves, Thiago Anderson Oliveira De Azevedo, José Lucínio De Oliveira Freire, Lucas Bochartt Bandeira, José Wellington De Medeiros Estrela, and Sebastiana Joelma De Azevedo Santos. "Uso da cinza de biomassa na agricultura: efeitos sobre atributos do solo e resposta das culturas." Revista Principia - Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB 1, no. 30 (September 29, 2016): 18. http://dx.doi.org/10.18265/1517-03062015v1n30p18-30.

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Abstract:
<em>Essa revisão de literatura objetiva identificar os efeitos da aplicação de cinza de biomassa vegetal sobre atributos do solo e sobre o crescimento e produção de espécies vegetais. A cinza de biomassa tem sido gerada por diversas atividades industriais e agroindustriais, sendo produzidas grandes quantidades de resíduo. A utilização agrícola desse material é uma alternativa ecologicamente correta e economicamente viável. A composição das cinzas é variável, sendo assim as modificações causadas no solo e resposta das culturas também variável. As principais alterações químicas resultantes da aplicação de cinza de biomassa, são elevação no pH e nos teores de Ca, Mg, K e P, além da redução dos teores de Al<sup>3+</sup>. A elevação do pH causado pela cinza estimula a atividade biológica favorecendo a decomposição de matéria orgânica e a atividade de algumas enzimas. A cinza pode elevar a retenção de água. A aplicação de cinza de biomassa tem elevado a altura das plantas, o seu diâmetro, número de folhas, massa seca da parte aérea e raízes, bem como o teor foliar de clorofila e nutrientes em diversas espécies, tanto olerícolas, como anuais e perenes, a exemplo da alface, azevém, aveia, milho, sorgo, algodão, girassol, mamona, café, bananeira, campins, pinus e eucalipto.</em>
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