Academic literature on the topic 'Resolução RDC 44'

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Journal articles on the topic "Resolução RDC 44"

1

Cantanhede, Rosane De Faria Felix. "O controle jurisdicional dos atos normativos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - o caso da Resolução RDC n. 44/2009." Revista de Direito Sanitário 13, no. 1 (2012): 10. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v13i1p10-37.

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COLET, C. F., G. T. DAL MOLIN, A. W. CAVINATTO, C. S. BAIOTTO, and K. R. OLIVEIRA. "Análises das embalagens de plantas medicinais comercializadas em farmácias e drogarias do município de Ijuí/RS." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 17, no. 2 (2015): 331–39. http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/13_027.

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Abstract:
RESUMO:O objetivo deste estudo foi analisar as embalagens de plantas medicinais comercializadas em farmácias e drogarias do município de Ijuí/RS, a partir das legislações vigentes sobre o tema. A coleta de dados foi realizada na primeira quinzena do mês de dezembro de 2011 em 13 estabelecimentos farmacêuticos localizados na região central do município, através de formulário elaborado a partir da legislação. Foram selecionadas para análise, plantas medicinais acondicionadas em diferentes tipos de embalagens e marcas. Foram avaliadas 44 embalagens de plantas medicinais, das quais 71% estavam irregulares no que se refere a indicação terapêutica e ao modo de preparo, considerando o preconizado pela RDC 10/10. Embora nem todas as drogas vegetais analisadas estivessem notificadas nesta Resolução, considerou-se o mesmo critério para todas as amostras analisadas. Além disso, 16% dos produtos analisados não apresentavam segurança quanto ao acondicionamento. A nomenclatura popular estava presente em todas as amostras, enquanto a nomenclatura botânica em apenas 75%. Conclui-se que todas as embalagens analisadas apresentaram alguma irregularidade em relação ao que estabelece a RDC nº10/2010, tendo em vista que nenhuma apresentou todos os requisitos exigidos por ela. Os resultados observados demonstram que a ausência das informações devidas nas embalagens ou nos folhetos informativos para orientar os consumidores, pode comprometer o uso seguro das plantas e prejudicar a saúde dos usuários.
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Ignachewski Filho, Wilson, Simone Aparecida Galerani Mossini, and Paula Nishiyama. "Avaliação das unidades básicas de saúde de um município do sul do Brasil no manuseio do mercúrio metálico." Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente 2, no. 3 (2014): 35–44. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3798.2014v2n3p35-44.

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Abstract:
Profissionais da equipe de saúde bucal estão diariamente expostos ao mercúrio através do contato do metal com a pele ou inalação dos vapores, decorrentes de higiene inadequada do ambiente de trabalho, falhas na refrigeração durante a remoção de restaurações de amálgama e derramamento acidental de gotas de mercúrio. As condições laborais, onde existe risco, são fundamentais na relação saúde e trabalho. O objetivo deste estudo foi realizar um estudo comparativo entre a situação desejada e a situação real encontrada na manipulação do mercúrio na prática odontológica nas Unidades Básicas de Saúde de um município no Sul do Brasil, para caracterizar o ambiente de trabalho, analisar, identificar a forma de utilização do mercúrio e sugerir medidas de prevenção à exposição e intoxicação. Foi realizado em estudo avaliativo, transversal, nas unidades que possuíam um módulo de odontologia em funcionamento e que permitiram a realização da pesquisa. Os resultados obtidos foram sistematizados e comparados com o disposto na Resolução da ANVISA (RDC N°50, de 21 de fevereiro de 2002), que trata das normas e condições dos projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Os dados obtidos demonstraram que o ambiente de trabalho estava em desacordo com o previsto na legislação em relação à temperatura, área de ventilação, manuseio do mercúrio, preparo e informação sobre higiene ocupacional. Os riscos ocupacionais gerados pela exposição ao mercúrio podem ser minimizados seguindo as normas de segurança adequadas e executando um sistema de gestão que permita reduzir o contato no ambiente de trabalho.
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4

Almeida, Morgana Dantas de Araújo, Aryanny Lourenna de Sousa, Ayllana Sybia Cordeiro Lemos, Faldryene de Sousa Queiroz, and Luciana Ellen Dantas Costa. "Atendimento Odontopediátrico na Clínica-Escola de Odontologia da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG): perfil do paciente e necessidades assistidas." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8, no. 9 (2020). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i9.3805.

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Abstract:
Introdução: As instituições de ensino têm o compromisso com a formação profissional qualificada, bem como, o de atender as demandas dos usuários que as procuram, devendo estar preparadas para resolução dos seus problemas. Objetivo: Caracterizar o perfil de crianças atendidas na Clínica-escola do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Campina Grande, Patos/Paraíba. Material e Método: O estudo do tipo transversal descritivo e analítico foi aprovado pelo CEP/HU/UFCG sob parecer n° 2290441. Foram analisados 195 prontuários de pacientes de 2 a 12 anos atendidos no período de novembro de 2012 a maio de 2018. Variáveis demográficas, comportamentais, clínicas e terapêuticas foram coletadas e organizadas em um banco de dados para análise estatística descritiva, por meio do programa SPSS versão 21.0. Resultados: Observou-se um perfil de crianças em sua maioria do gênero feminino, com idade média 8,16 anos, estudantes de instituições públicas, morando com até 6 pessoas e procedentes de Patos/PB. Apresentam um comportamento positivo no ambiente odontológico, sendo consideradas calmas pelos pais. Quanto à procura pelo serviço, a busca por tratamento odontológico, foi relatada, com queixa de má-oclusão e dor de origem dentária, em sua maioria. O índice ceo-d e CPO-D variaram de 0 a 15, com prevalência de cárie de 84,1%. Observou-se ainda que os cuidados em saúde bucal e os hábitos alimentares das crianças eram inadequados. Conclusão: A identificação destas necessidades e a recuperação da saúde bucal, com ênfase na promoção e prevenção, são ações primordiais para o grupo em estudo, permitindo não só a melhoria, como também o controle das doenças bucaisDescritores: Saúde Bucal; Odontologia Comunitária; Odontopediatria.ReferênciasMaske TT, Van de Sande FH, Arthur RA, Huysmans MCDNJM, Cenci MS. In vitro biofilm models to study dental caries: a systematic review. Biofouling. 2017;33(8):661-75.Brasil, Ministério da Saúde. Projeto SB Brasil 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal 2010. Resultados principais. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.Fejerskov O, Kidd E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo: Santos, 2011.Borges RC, Otoni TAC, Pires RCCP. Avaliação da qualidade do serviço odontológico prestado pela Faculdade de Odontologia da Universidade de Itaúna, MG, Brasil: visão do usuário, 2014. RFO. Passo Fundo. 2015;20(3):308-12.Uchôa EM, Andrade LHR, Valente AGLR, Tannure PN. 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Dissertations / Theses on the topic "Resolução RDC 44"

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Pivello, Vera Lucia. "Perfil e atuação dos farmacêuticos comunitários do município de São Paulo na vigência da Resolução 44/2009 da ANVISA." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9139/tde-09022015-103244/.

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Abstract:
Após décadas de afastamento, o farmacêutico busca retornar ao seu local primeiro de atuação, a farmácia. Esse retorno apresenta-se como tendência em muitos países, e também no Brasil. Entidades governamentais e profissionais esforçam-se para revalorizar a atuação do farmacêutico junto às atividades assistenciais, e uma contribuição significativa ocorreu com a publicação, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), da Resolução de Diretoria Colegiada - RDC 44, em 17/08/2009. A Resolução estabelece critérios e condições mínimas para o cumprimento das Boas Práticas Farmacêuticas, e dá respaldo a vários Serviços Farmacêuticos no ambiente das farmácias e drogarias. Diante da tendência de retorno do farmacêutico à assistência, do crescimento dos cursos de Farmácia no país e do grande número de recém-formados que ingressam no segmento de farmácias e drogarias a cada ano, justifica-se verificar com se desenvolve o trabalho desses profissionais. O objetivo do presente trabalho consistiu em avaliar o perfil e a atuação dos farmacêuticos na vigência da Resolução 44/2009, em farmácias e drogarias do município de São Paulo. O estudo descritivo transversal desenvolveu-se junto às farmácias e drogarias do município de São Paulo, com aplicação de questionário ao farmacêutico. Abordou características gerais desse profissional e do estabelecimento, conhecimento do mesmo sobre a Resolução 44/2009, atividades assistenciais, relacionamento com os componentes da equipe de trabalho, aspectos de documentação, e a visão do farmacêutico, tanto de sua atividade como de si mesmo. As respostas foram testadas estatisticamente, e procurou-se verificar se a Resolução 44/2009 tem provocado mudanças em sua atuação, em relação aos Serviços Farmacêuticos (SF). Buscou-se identificar os principais fatores que se apresentam como obstáculos para o retorno do farmacêutico ao seu papel de agente de saúde. Os resultados indicaram que os farmacêuticos das farmácias e drogarias do município de São Paulo são jovens, formaram-se principalmente em instituições privadas, estão familiarizados com o termo \"atenção farmacêutica\", mas nem todos conhecem as condutas que esta prática envolve. Foram observados aspectos positivos, como a percepção dos profissionais de que a Resolução 44/2009 valorizou seu trabalho e que tem havido reconhecimento crescente de sua atuação. Existe inclinação para a prática assistencial, mas os farmacêuticos não desenvolvem plenamente os SF da Resolução 44/2009. Há, no entanto, muitas barreiras para a efetivação da atenção farmacêutica e demais serviços, o que dificulta a inserção do farmacêutico nas práticas assistenciais. Dentre as mais citadas estão a falta de tempo para tais práticas, formação deficiente ou inadequada, falta de autonomia e autoridade dos farmacêuticos, e a resistência dos empresários em considerar os serviços farmacêuticos como um diferencial de atendimento e possibilidade de ganhos financeiros.<br>After decades of absence the pharmacist seeks to return to his first workplace, the pharmacy. This return is shown as a trend in many countries, and also in Brazil. Government and professional entities strive to revalue the pharmacist\'s care activities, and in Brazil, a valuable contribution in this direction came with the publication of Collegiate Board Regulation RDC 44, in August 2009, by the National Agency of Sanitary Surveillance (ANVISA). This regulation establishes minimum conditions for Good Pharmaceutical Practices and gives legal backing to several pharmaceutical services in pharmacies. The trend of return to pharmaceutical care, the growth of Pharmacy courses in our country and the large number of new professionals who enter the pharmacy segment every year justify checking how this professional activity develops. The purpose of this study was to evaluate the profile and acting of pharmacists in the presence of Regulation 44/2009, in pharmacies of São Paulo. Data were collected through cross-sectional study with a questionnaire to pharmacists, including general characteristics of pharmacists and pharmacies, checking about the knowledge of Regulation 44/2009 and assistencial activities, documentation aspects (in the context of this Regulation), relationship with other components of the working team, and the vision of the community pharmacist, of himself and of his work. The answers were tested statistically, to check if Regulation 44/2009 has changed the performance of the pharmacists in relation to services listed therein, and which has been the main obstacles to its application. We attempted to identify the most relevant factors that stand out as obstacles to pharmacists on returning to their role as a health agent. The results showed that pharmacists in São Paulo are young, formed mainly in private institutions, are familiar with the term \"pharmaceutical care\", but not all knew about the practices involved. Positive aspects were observed, such as the Regulation 44/2009 valued pharmacist´s job, and there was an increasing recognition of him by the population. There is a tendency to care practice, but pharmacists do not develop, in a regular way, the SF of Regulation 44/2009. Several barriers were identified, however, for the effectiveness of pharmaceutical care and other services: the most cited were lack of appropriate working environment, poor training of pharmacists, lack of autonomy and authority for them, and the vision of businessmen, who show resistance in considering the pharmaceutical services as a differential in attendance.
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