Academic literature on the topic 'Resposta proliferativa'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Resposta proliferativa.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Resposta proliferativa"

1

Pedrosa, Roberto C., Edson A. Saad, Julio Scharfstein, and Alexandre Morrot Lima. "Resposta proliferativa das células T contra a cruzipaina na cardiopatia chagásica crônica." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 29, no. 4 (1996): 331–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821996000400004.

Full text
Abstract:
A natureza dos antigenos do T. cruzi, bem como dos fatores do hospedeiro que contribuem para a cardiopatia chagásica tem sido intensamente investigada nestes últimos anos. Nesse contexto, a caracterização funcional das populações de linfócitos T reativos na fase crônica da doença é particularmente relevante. No presente trabalho, pretende-se analisar a resposta proliferativa de células mononucleares de sangue periférico de pacientes acometidos com a forma cardíaca da doença de Chagas. Os estudos se restrigem à cruzipaina, a cisteíno-protease majoritária do T. cruzi, uma glicoproteína altamente irnunogênica em pacientes chagásicos. Utilizando o índice de estimulação (IE) das culturas de células mononucleares como critério de avaliação de reatividade celular, analisamos 24 individuos: doadores normais (n = 8), cardiopatas não-chagásicos (n = 8) e cardiopatas chagásicos crônicos (n = 8) sem outras associações mórbidas. Pela análise de variância observou-se que os IE dos pacientes chagásicos são significativamente mais altos do que o valor observado nos demais grupos (p = 0,0001) enquanto o teste de comparações múltiplas de Tukey revelou que a média do IE dos individuos normais e cardiopatas não-chagásicos não difere significativamente entre si. Nossos estudos indicam que a resposta dos linfócitos T, face à cruzipaina, está exclusivamente associada ã doença de Chagas. A análise do repertório de epitópos T da cruzipaina e do padrão funcional de reatividade (Th1/Th2) de linfócitos T de sangue periférico estã sendo presentemente conduzida. Em vista da abundante expressão de cruzipaina presente em amastigotas, é possível que linfócitos T anticruzipaina participem das reações inflamatórias associadas com a cardiopatia chagásica. A caracterização destas subpopulações poderá oferecer possíveis subsídios para a identificação de marcadores de cardiopatia chagásica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Meneguello, Marcela Oliveira, and Luis Fernando Bicudo Pereira Costa Rosa. "Effects of caloric restriction and aerobic exercise in lymphocytes and macrophages of aging rats." Revista Paulista de Educação Física 16, no. 1 (2002): 16. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.2002.138691.

Full text
Abstract:
O envelhecimento é marcado por inúmeras alterações fisiológicas, dentre as quais ressaltamos as profundas modificações na resposta do sistema imunológico. Várias são as estratégias para se reverter ou minimizar estas alterações e dentre elas tem-se a Restrição Calórica e o Exercício Aeróbio. Portanto, o propósito deste estudo foi investigar o efeito da Restrição Calórica e do Exercício Aeróbio sobre o Sistema Imunológico de ratos envelhecidos. Para isso foram utilizados ratos ADULTOS (AD) e ENVELHECIDOS, sendo estes divididos em controle (EV), submetidos à Restrição Calórica (RC) e Exercitados (EX), todos por seis semanas. Nestes animais mediu-se o peso e a composição protéica dos órgãos linfóides Timo e Baço e as concentrações séricas de Glutamina, Interleucinas (IL-1, IL-2, IL-3) e Imunoglobulinas (IgA e IgG). Dentre as células do Sistema Imunológico estudou-se os linfócitos e macrófagos. Os linfócitos foram obtidos do linfonodo mesentérico e do sangue total e a capacidade proliferativa foi medida na presença de mitógenos, Concanavalina A e Lipopolissacarídeos. Os macrófagos obtidos da cavidade peritoneal foram estudados através da medida da capacidade fagocitária e de produção de peróxido de hidrogênio. Com relação ao envelhecimento, nossos resultados comprovaram algumas alterações no sistema imunológico, principalmente na capacidade funcional de macrófagos. Os protocolos de RC e EX mostraram-se eficientes em aumentar a resposta fagocitária e a produção de H2O2 por macrófagos e também foram capazes de diminuir a capacidade proliferativa de linfócitos presentes no sangue
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

David, Bruno Costa. "Aspectos histológicos da epífise de crescimento ósseo em resposta ao exercício físico extenuante em camundongos". Fisioterapia Brasil 10, № 2 (2017): 85. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v10i2.1507.

Full text
Abstract:
Procurou-se identificar se existe alteração histológica na epífise de crescimento ósseo de camundongos submetidos a exercício físico extenuante. Para tanto, foi realizada uma pesquisa experimental com uma amostra de 8 camundongos, que ficaram em condições ambientes em um biotério, alimentados com água e ração comum, ad libitum. A ninhada foi dividida em dois grupos, um grupo controle e um grupo experimental, sendo que, o grupo experimental foi submetido a um exercício físico extenuante, caracterizado pelo aumento do nível de ácido láctico sanguíneo, realizado por 40 minutos/dia, durante 20 dias ininterruptos. Ao final da intervenção, foram confeccionadas lâminas histológicas, com cortes longitudinais do fêmur dos camundongos e analisadas em um microscópio óptico. Os dados obtidos mostraram alteração na estrutura epifisária do grupo experimental com aparente diminuição da zona proliferativa do disco epifisário, articulação mais desenvolvida e aumento das espículas ósseas com diminuição das trabéculas, sugerindo uma maturação precoce da epífise de crescimento. Através da análise dos resultados, conclui-se que o exercício físico extenuante modifica a estrutura da epífise de crescimento ósseo em camundongos.Palavras-chave: epífise, exercício físico, crescimento ósseo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Gaiotto, Maria Angélica Maia, Julisa Chamorro Lascasas Ribalta, José Focchi, João Norberto Stávale, Marcos Roberto Ymayo, and Naira Maria Codá. "Relação entre a Atividade Proliferativa do Epitélio e a Resposta Angiogênica Estromal em Neoplasias Intra-Epiteliais do Colo Uterino." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 22, no. 6 (2000): 339–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032000000600004.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Sanchez, Ana Paula Galli, Celina Wakisaka Maruta, Maria Notomi Sato, et al. "Estudo da proliferação linfocitária em pacientes sensibilizados ao níquel." Anais Brasileiros de Dermatologia 80, no. 2 (2005): 149–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962005000200005.

Full text
Abstract:
FUNDAMENTO: O diagnóstico da alergia ao níquel é estabelecido com a realização do teste de contato. OBJETIVO: Desenvolver um método diagnóstico mais sensível e específico. CASUÍSTICAS E MÉTODOS: Dezenove pacientes com teste de contato positivo para o níquel e 25 controles foram submetidos ao teste da proliferação linfocitária. As células mononucleadas foram isoladas do sangue venoso periférico e cultivadas em triplicatas, em placas de cultura (2x10(5) células/orifício) com: meio de cultura apenas; sulfato de níquel (156,25; 78,13; 19,53; 9,77 e 2,44µM) e concentrações ideais do antígeno Candida albicans e dos mitógenos pokeweed, fito-hemaglutinina A e anticorpo anti-CD3 (OKT3). Timidina tritiada foi adicionada às placas, a radioatividade incorporada pelas células medida e os resultados expressos pelo índice de estimulação (IE). RESULTADOS: A resposta proliferativa dos linfócitos dos casos foi superior à dos controles em todas as concentrações de níquel testadas. Considerando teste positivo para níquel quando IE > 3, nenhum dos controles e 16 (84,21%) dos casos apresentaram teste positivo em pelo menos uma das cinco concentrações usadas. As respostas à Candida albicans e aos mitógenos foram semelhantes nos casos e controles, demonstrando a integridade da imunidade celular em ambos os grupos. CONCLUSÃO: O teste da proliferação linfocitária mostra-se útil no diagnóstico da alergia ao níquel.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Gorla Junior, José Antonio, Djalma José Fagundes, Osório Miguel Parra, Cássia Thaís Bussamra Vieira Zaia, César Orlando Peralta Bandeira, and Murched Omar Taha. "Fatores hepatotróficos e regeneração hepática. Parte I: o papel dos hormônios." Acta Cirurgica Brasileira 16, no. 3 (2001): 179–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502001000300011.

Full text
Abstract:
No complexo processo de proliferação celular, os hormônios agem de diferentes maneiras ao atingirem seus receptores nos tecidos-alvo. Os principais fatores ligados ao crescimento hepático são HGF, TGF-alpha, IL-6, TNF-alpha, norepinefrina, EGF e insulina. O GH estimula tanto o fígado a produzir fatores de crescimento, como a expressão genética do HGF e a síntese de DNA. Hormônios tireoideanos aumentam a capacidade proliferativa dos hepatócitos. A insulina age sinergicamente com GH e glucagon. Não tem potencial mitogênico primário mas intensifica o estímulo regenerativo iniciado pela epinefrina e norepinefrina. Esta amplifica os sinais mitogênicos do EGF e HGF, induz a secreção de EGF e antagoniza os efeitos inibitórios do TGF-beta 1. O glucagon isoladamente não produz efeitos mas provavelmente participa na síntese de DNA e da resposta homeostásica pela qual a glicemia é mantida estável durante a regeneração. Também há indícios de ação hepatotrófica da gastrina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Ramos Machado Braga, Jacqueline, Moysés Sadigursky, and Aryon De Almeida Barbosa Junior. "O Mosaico Inflamatório nos Subtipos de Carcinoma Basocelular." Revista Brasileira de Cancerologia 59, no. 4 (2013): 531–38. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2013v59n4.971.

Full text
Abstract:
Introdução: O carcinoma basocelular (CBC) e definido como um tumor localmente invasivo e de progressão lenta. A medida que ele se espalha, inicia-se um processo inflamatório crônico com recrutamento de diversos tipos celulares. Objetivo: Caracterizar o infiltrado inflamatório, nos diferentes subtipos de CBC, através da identificação e quantificação de suas células. Método: Foi realizado estudo retrospectivo de 71 blocos de parafina de pacientes diagnosticados com CBC não recorrente. As analises imuno-histoquímicas foram realizadas pela técnica de estreptoavidina-biotinaperoxidase (CD3, CD20, CD68, CD8, CD4, Ki-67 e MAST cell), além da técnica do azul de toluidina para mastócitos. Resultados: Os subtipos mais frequentes foram o infiltrativo (26%) e o superficial (23%). Na composição do infiltrado inflamatório, os linfócitos TCD 4+ corresponderam a população mais numerosa (216,2 ± 22,23), seguida por mastócitos (111,0 ± 7,88), linfócitos TCD 8+ (57,38 ± 5,94), linfócitos B (55,9 ± 6,83) e macrófagos (21,18 ± 2,58). Houve uma baixa atividade proliferativa celular total (47,61 ± 7,48), no entanto em formas mais agressivas esse dado foi inverso e com infiltrado rico em mastócitos. O subtipo adenoide apresentou o mais denso infiltrado, enquanto o cístico apresentou o mais discreto. Observou-se relação inversa entre o número de mastócitos e de linfócitos T, sem correlação com agressividade. Conclusão: No CBC, o infiltrado inflamatório peritumoral sugere uma resposta imunológica mediada por células TCD 4+ e composição variando de acordo com o tipo de tumor. Sugere-se que as características de cada tumor possam promover diferenças no microambiente tecidual, induzindo alterações na composição do infiltrado que poderiam tanto auxiliar quanto impedir o crescimento tumoral.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Da Silva Coimbra Rodrigues, Belle Virginia, Suellen Borges de Souza, Thayanne Caroline Pereira Munhoz, et al. "Avaliação do Efeito da Microcorrente na Reparação de Feridas Cutâneas em Ratos." UNICIÊNCIAS 22, no. 2 (2018): 62. http://dx.doi.org/10.17921/1415-5141.2018v22n2p62-65.

Full text
Abstract:
A bioeletricidade tem se tornado cada vez mais reconhecida no mundo científico devido a sua importante contribuição na cicatrização de feridas. Dentro desta modalidade terapêutica está inserida a terapia com microcorrente, que por ter baixa frequência e pequena intensidade é capaz de promover o restabelecimento do potencial elétrico das células. Por se tratar de uma corrente de elevado potencial, durante o processo de reparação tecidual, esta pode atuar tanto na fase inflamatória quanto na proliferativa. Dessa maneira, este estudo teve por objetivo principal avaliar a resposta cicatricial quanto ao efeito da microcorrente em lesões cutâneas em ratos. Para tanto, foram utilizados 28 ratos Wistar, divididos em dois grupos: grupo tratado (GT) e grupo controle (GC). Os animais de ambos os grupos foram submetidos a procedimento cirúrgico de lesão cutânea região cervical dorsal, seguido de tratamento com microcorrente durante 21 dias no GT, e sem tratamento específico no GC. Também foi realizada a avaliação termográfica a cada três dias de todos os animais. Após este período, foi feita eutanásia com posterior coleta de pele na região da lesão para avaliação histopatológica. Os resultados obtidos mostraram, a partir dos parâmetros analisados, a presença de um recurso capaz de incrementar a formação de novos vasos, embora não apresentasse efeito significativo em relação à proliferação de fibroblastos. Diante disso, sugere-se que a utilização da microcorrente possa ter favorecido a neovascularização nos tecidos dos animais analisados. Palavras-chave: Rato. Microcorrente. Angiogênese. Reparo tecidual. AbstractBioelectricity has become increasingly recognized in the scientific world because of its important contribution to wound healing. Within this therapeutic modality the therapy with microcurrent is inserted, which because of low frequency and small intensity is able to promote the reestablishment of the cells electric potential. Because it is a high potential v during the tissue repair process, it can act both in the inflammatory and proliferative phases. Thus, this study had as main objective to evaluate the healing response regarding the microcurrent effect on rats’ skin lesions. For this, 28 Wistar rats were divided into two groups: treated group (GT) and control group (CG). The animals of both groups underwent a surgical procedure of skin lesion in the dorsal cervical region, followed by treatment with microcurrent for 21 days in the GT, and without specific treatment in the CG. A thermographic evaluation was also performed every three days of all the animals. After this period, euthanasia was performed with subsequent skin collection in the lesion region for histopathological evaluation. The obtained results showed, from the analyzed parameters, the presence of a resource able to increase the new vessels formation, although it did not present significant effect in relation to the fibroblasts proliferation. Therefore, it is suggested that the use of microcurrent may have favored neovascularization in the tissues of the animals analyzed.Keywords: Mouse. Microcurrent. Angiogenesis. Tissue repair.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Sakata, Maisa M., Maria do Carmo Alberto-Rincon, and Eliana A. R. Duek. "Estudo da interação polímero/cartilagem/osso utilizando poli (ácido lático-co-ácido glicólico) e poli (p-dioxanona) em condilo femural de coelhos." Polímeros 14, no. 3 (2004): 176–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282004000300013.

Full text
Abstract:
Os dispositivos biorreabsorvíveis são alternativas para fixação interna das fraturas. Durante o tratamento estes dispositivos mantêm a fixação e degradam-se gradualmente não necessitando de uma cirurgia de remoção, reduzindo o custo de tratamento quando comparadas aos dispositivos metálicos. O objetivo desse trabalho foi estudar a interação polímero/tecido utilizando pinos de PLGA e PDS após implantes em coelhos Nova Zelândia. Separou-se os animais em 3 grupos os quais foram sacrificados após 3, 6 e 12 semanas de implantação e o material obtido foi submetido à análise histológica. As análises histológicas com implantes de PLGA mostraram após 3 semanas a formação de um tecido com características mesenquimatosas e com 12 semanas a formação de uma estrutura óssea madura. Já nos implantes de PDS de 3 semanas houve uma maior invasão de tecido mesenquimal comparado ao PLGA e após 12 semanas, ocorreu uma degradação avançada, com tecido proliferativo mesenquimal e ósseo. Assim, concluiu-se que ocorreram resultados positivos à resposta tecidual/implante e foi relevante a observação da ausência de células responsáveis pela resposta inflamatória. As análises demonstraram que o copolímero de PLGA apresentou propriedades osteoindutivas mais adequadas que os de PDS, apresentando biocompatibilidade aceitável para aplicação ortopédica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Alberto, Maryna Lança Vilia, Juliana da Silva Bonfante, Mariana Ramos Andrade Beraldo, Maria Lúcia Martucci Torres, and Lívia Maria de Souza Rocha. "Criocirurgia no tratamento do carcinoma de células escamosas em gato: relato de caso." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 15, no. 2 (2017): 68–74. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v15i2.37357.

Full text
Abstract:
O carcinoma de células escamosas (CCE) que atinge a espécie felina acomete regiões como o tecido subcutâneo, pele e junções mucocutâneas. Sua etiologia ainda é pouco conhecida, mas tem como fator desencadeante a radiação ultravioleta associada a pouca queratinização do tecido. As lesões são caracterizadas por aspectos inflamatórios e proliferativos, muitas vezes friáveis ao toque e com formação de crostas. O diagnóstico é realizado com o emprego de citologia aspirativa por agulha fina e biopsia local. O tratamento preconizado é a criocirurgia que apresenta uma resposta cicatricial adequada. Este relato descreve o tratamento para CCE em um gato, macho, com 10 anos de idade, valendo-se da criocirurgia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Resposta proliferativa"

1

CORIOLANO, Marília Calvacanti. "Purificação, caracterização e atividade imunomodulatória da lectina presente no soro do peixe beijupirá (Rachycentron canadum)." Universidade Federal de Pernambuco, 2012. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2240.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9504_1.pdf: 2191437 bytes, checksum: 16fae40cd934ddd16c686841334890d0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012<br>Lectinas constituem um grupo heterogêneo de proteínas e glicoproteínas que se ligam especificamente a carboidratos com alta afinidade. O beijupirá, Rachycentron canadum, pertence à família Rachycentridae, e é uma espécie que reune as melhores condições para o cultivo de peixe marinho. Uma lectina foi purificada do soro do peixe Rachycentron canadum (RcaL) através de cromatografia de afinidade com uma coluna Concanavalina A-Sepharose 4B. Um pico com atividade dessa lectina foi Ca2+ (20 mM) dependente. RcaL é uma proteína com atividade em pH 7.0-8.0 e resistente a 40 ºC por 10 min. A lectina mostrou maior especificidade pelos açúcares metil-&#945;-D-manopiranosídeo e D-manose (200 mM); frações cromatografadas de RcaL eluídas aglutinaram eritrócitos de coelho (AH: 128-1), mantiveram 66% da atividade da lectina purificada e o fator de purificação obtido foi 1.14. Sob condições redutoras, uma banda de 19.2 kDa foi revelada em SDS-PAGE. PAGE confirmou que RcaL é uma proteína ácida revelada em um única banda. Ensaios citotóxicos e imunomodulatórios com RcaL em culturas de esplenócitos de camundongos foram realizados e mostraram que a lectina não foi citotóxica e induziu alta produção de IFN-&#61543; e óxido nítrico. Além disso, também foi avaliada a resposta proliferativa e a produção de citocinas em esplenócitos de camundongos in vitro estimulados com as lectinas RcaL e Con A. Os resultados demonstraram altos índices de proliferação induzidos por RcaL em relação às células controles e a Con A. RcaL induziu alta produção de IL-2 e IL-6 em relação ao controle. Somente apoptose tardia foi promovida pelo tratamento com RcaL em relação ao controle, em 24 horas de ensaio; RcaL e Con A promoveram também apoptose tardia em 48 horas de ensaio. No entanto, a viabilidade celular foi superior a 90% em esplenócitos tratados com RcaL. Os resultados mostraram que a lectina RcaL induz preferencialmente resposta imune Th1 sugerindo que ela atua como um composto imunomodulador e também induz resposta proliferativa, revelando que esta lectina pode ser usada como agente mitogênico em ensaios imunoestimulatórios
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Coriolano, Marília Cavalcanti. "Purificação, caracterização e atividade imunomodulatória da lectina presente no soro do peixe beijupirá (Rachycentron canadum)." Universidade Federal de Pernambuco, 2012. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12742.

Full text
Abstract:
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-08T14:03:17Z No. of bitstreams: 2 Tese_Marília_Coriolano.pdf: 2264941 bytes, checksum: 2ab211450cc7168059a117568b535642 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2015-04-08T14:03:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_Marília_Coriolano.pdf: 2264941 bytes, checksum: 2ab211450cc7168059a117568b535642 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012<br>FACEPE<br>Lectinas constituem um grupo heterogêneo de proteínas e glicoproteínas que se ligam especificamente a carboidratos com alta afinidade. O beijupirá, Rachycentron canadum, pertence à família Rachycentridae, e é uma espécie que reune as melhores condições para o cultivo de peixe marinho. Uma lectina foi purificada do soro do peixe Rachycentron canadum (RcaL) através de cromatografia de afinidade com uma coluna Concanavalina A-Sepharose 4B. Um pico com atividade dessa lectina foi Ca2+ (20 mM) dependente. RcaL é uma proteína com atividade em pH 7.0-8.0 e resistente a 40 ºC por 10 min. A lectina mostrou maior especificidade pelos açúcares metil-α-D-manopiranosídeo e D-manose (200 mM); frações cromatografadas de RcaL eluídas aglutinaram eritrócitos de coelho (AH: 128-1), mantiveram 66% da atividade da lectina purificada e o fator de purificação obtido foi 1.14. Sob condições redutoras, uma banda de 19.2 kDa foi revelada em SDS-PAGE. PAGE confirmou que RcaL é uma proteína ácida revelada em um única banda. Ensaios citotóxicos e imunomodulatórios com RcaL em culturas de esplenócitos de camundongos foram realizados e mostraram que a lectina não foi citotóxica e induziu alta produção de IFN- e óxido nítrico. Além disso, também foi avaliada a resposta proliferativa e a produção de citocinas em esplenócitos de camundongos in vitro estimulados com as lectinas RcaL e Con A. Os resultados demonstraram altos índices de proliferação induzidos por RcaL em relação às células controles e a Con A. RcaL induziu alta produção de IL-2 e IL-6 em relação ao controle. Somente apoptose tardia foi promovida pelo tratamento com RcaL em relação ao controle, em 24 horas de ensaio; RcaL e Con A promoveram também apoptose tardia em 48 horas de ensaio. No entanto, a viabilidade celular foi superior a 90% em esplenócitos tratados com RcaL. Os resultados mostraram que a lectina RcaL induz preferencialmente resposta imune Th1 sugerindo que ela atua como um composto imunomodulador e também induz resposta proliferativa, revelando que esta lectina pode ser usada como agente mitogênico em ensaios imunoestimulatórios.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Passarelli, Danielle. "Resposta proliferativa de células mononucleares do sangue periférico frente a membranas eritrocitárias autólogas de cães recentemente imunizados." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10136/tde-20042012-095336/.

Full text
Abstract:
Embora faltem evidências diretas da relação causal entre a vacinação recente e o desenvolvimento da anemia hemolítica imunomediada (AHIM) em cães, pode ser identificada uma associação temporal entre elas. Constituem-se em objetivos deste trabalho avaliar: a presença de imunoglobulinas (IgG e IgM) e complemento (C3>) na superfície eritrocitária e o potencial do estímulo mitogênico de membranas eritrocitárias autólogas sobre os linfócitos periféricos de cães nos momentos pré-vacinal (imediatamente antes da vacinação com vacinas polivalente e antirrábica) e pós-vacinal (28 a 38 dias após a imunização). Vinte e um cães adultos e hígidos, machos e fêmeas, foram submetidos à anamnese, exame físico e avaliações laboratoriais nos dois momentos do estudo. O teste da antiglobulina direta (n=15) foi realizado com o reagente de Coombs polivalente, nas diluições de 1:2 a 1:8. A detecção de imunoglobulinas (IgG, IgM) e complemento (C3) na superfície de eritrócitos por citometria de fluxo (n=21) foi realizada utilizando anticorpos anti-IgG de cão produzido em ovelha cadeia pesada, anti-IgM produzido em cabra e anti-C3 de cão produzido em cabra, todos conjugados com fluoresceína de isotiocianato (FITC). As células mononucleares do sangue periférico foram isoladas por gradiende, marcadas com CFSE e estimuladas com Concanavalina A (ConA) e com membranas eritrocitárias autólogas em duas concentrações (ME1 e ME2). Foi utilizado o Índice de Proliferação (IP) como indicador da proliferação celular, obtido pela divisão das intensidades de fluorescência obtidas por citometria de fluxo das amostras basal e estimulada. As comparações das variáveis \"hemácias marcadas com anti-Ig/C3\" e \"IP de linfócitos\" foram realizadas utilizando-se o t-Student para amostras pareadas. As comparações dos IP de linfócitos frente aos diferentes antígenos (Con A, ME1 e ME2) foram realizadas por meio da ANOVA com medidas repetidas. Quando houve diferença significante entre os índices, foram realizadas comparações múltiplas (teste de Bonferroni). Foi considerado um nível de significância de 5%. Observou-se que os cães se encontravam em boas condições de saúde, nos dois momentos do estudo, com as variáveis hematológicas e bioquímicas mantidas próximas entre si e resultado do teste da antiglobulina direta negativo (n=21). A porcentagem de hemácias marcadas com IgG e IgM nos momentos pré-vacinal (1,06±0,49% e 1,42±1,59%) e pós-vacinal (0,83±0,56% e 1,35±1,71%) não foi alterada, com p=0,261 e p=0,699, respectivamente. A porcentagem de hemácias com C3 na superfície no momento pós-vacinação (0,40±0,38%) foi, em média, menor do que no momento pré-vacinação (0,71±0,33%), com p=0,019. Os índices de proliferação obtidos com a ConA, ME1 e ME2 no momento pré-vacinal (2,15±0,83; 1,03±0,07; 1,05±0,11) e pós- vacinal (2,13±0,58; 1,02±0,05; 1,02±0,05) não se modificaram, com p=0,935; p=0,845 e p=0,222, respectivamente. Em ambos os momentos, os índices de proliferação celular observados com o uso de ConA foram, em media, maiores do que os índices com ME1 e ME2 (p<0,001). A baixa porcentagem de hemácias com IgG, IgM ou C3 na superfície e a ausência de resposta proliferativa dos linfócitos quando estimulados com membranas eritrocitárias, indicam que, neste experimento, não houve nenhuma evidência de que o estímulo vacinal pudesse estar relacionado ao desenvolvimento da AHIM.<br>Despite the lack of evidence regarding a causal link between recent vaccination and development of immune mediated hemolytic anemia (IMHA) in dogs, a temporal association between them has been identified in some cases. The aim of this study was to evaluate: the presence of immunoglobulins (IgG and IgM) and complement (C3) on the surface of red blood cells and the potential for mitogenic stimulation of peripheral lymphocytes against autologous red blood cell membranes on dogs at pre-vaccination (immediately prior to vaccination with polyvalent and anti-rabies vaccines) and post-vaccination (after 28 and 38 days after vaccination). Twenty-one healthy adult dogs (both males and females) were subjected to physical examination and complementary laboratory exams in the aforementioned two instances of the study (i.e. pre-vaccination and post-vaccination). Direct antiglobulin test (n=15) was performed using the polyvalent Coombs reagent in 1:2 to 1:8 dilutions. Immunoglobulins (IgG, IgM) detection and identification of complement (C3) on the surface of red blood cells were done by flow cytometry (n=21) using antibodies anti-dog IgG heavy chain produced in sheep, anti-dog IgM produced in goat and anti-dog C3 produced in goat - all in conjunction with fluorescein isothiocyanate (FITC). The peripheral blood mononuclear cells were isolated by gradient, labeled with CFSE and stimulated with concanavalin A (Con A) and autologous erythrocyte membranes in two concentrations (EM1 and EM2). The Proliferation Index (PI), used as an indicator of cell proliferation, was obtained by dividing the fluorescence intensities of basal and stimulated samples, both obtained by flow cytometry. A comparison was made between the variables \"labeled red blood cells with anti-Ig/C3\" and \"PI lymphocyte\" using the paired Student\'s t-test. Comparisons of PI lymphocytes to different antigens (Con A, EM1 and EM2) were performed using ANOVA of repeated measures. Whenever significant differences between the indices were found, multiple comparisons (Bonferroni test) were then performed. A 5% significance level was considered. At the two instances of the study, dogs were presented in good health status with both hematological and biochemical variables kept close together and negative results for direct antiglobulin test (n=21). The percentage of red blood cells labeled with IgG and IgM in the pre-vaccination (1.06±0.49% and 1.42±1.59%) and post-vaccination (0.83±0.56% and 1.35±1.71%) were kept similar, with p=0.261 and p=0.699, respectively. The percentage of erythrocytes with C3 on the surface at the time post-vaccination (0.40±0.38%) was on average lower than in the pre-vaccination (0.71±0.33%), p=0.019. The proliferation index obtained with ConA, ME1 and ME2 in the pre-vaccination (2.15±0.83, 1.03±0.07, 1.05±0.11) and post-vaccination (2.13±0.58, 1.02±0.05, 1.02±0.05) did not differ significantly, with p=0.935, p=0.845 and p=0.222, respectively. In both instances, rates of cell proliferation observed with the use of ConA were, on average, higher than the rates with ME1 and ME2 (p<0.001). The low percentage of erythrocytes with IgG, IgM or C3 on the surface and the absence of lymphocyte proliferative response when stimulated with erythrocyte membranes, indicate that, at least in this experiment, there is no evidence of any association between vaccine stimulation and development of IMHA in dogs.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Santos, Rafael Dalbosco dos. "O impacto do diabetes Mellitus do tipo 1 sobre a ação da resposta proliferativa estimulada pela progesterona no ambiente uterino de camundongos." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42134/tde-18042016-101410/.

Full text
Abstract:
A proliferação celular mediada pela progesterona (P4) é essencial para a funcão uterina. Dessa forma, alterações nesse processo podem comprometer a reprodução. O diabetes do tipo 1 (DM1) está associado a diversos distúrbios reprodutivos. No entanto, o impacto do DM1 sobre a ação da P4 no ambiente uterino ainda não é conhecido. Para isso, utilizamos fêmeas de camundongo DM1 induzidas por aloxana, submetidas à ovarectomia (OVX) e reposição por P4. Verificamos por meio de histomorfometria e imunohistoquímica (PCNA) uma diminuição da área de estroma uterino e do índice de proliferação. As quantificações proteícas por Western blot monstraram um aumento do PR-A nas fêmeas diabéticas OVX e nas tratadas pela P4. Ressalta-se que as fêmeas DM1 tratados pela P4 não apresentaram a mesma expressão do RNAm para o fator de crescimento Hoxa-10. Houve também um aumento do RNAm da p27 nas fêmeas DM1 não tratadas, visto por qPCR. Nossos resultados demonstraram que o DM1 interfere negativamente na resposta proliferativa promovida pela P4. Contribuindo para compreensão dos mecanismos biológicos pelos quais o diabetes compromete as funções reprodutivas.<br>Progesterone (P4)-mediated cell proliferation is essential for uterine function. Therefore, alteration in this process could compromise reproduction. The type 1 diabetes (DM1) relates to several reproductive disturbs. However, the impact of DM1 on the P4 function is still not elucidated. Thus, we used alloxan-induced diabetic mice females subjected to ovariectomy and hormonal replacement therapy with P4. Histomorphometrical and immunohistochemistry to PCNA approaches showed a decrease of the uterine stromal area and the cell proliferation index. Protein quantification by Western blot showed increased levels of PR-A in both ovariectomized and P4-treated diabetic females. Importantly, P4 did not recovered the mRNA expression to the Hoxa-10 transcription factor in diabetic females. Additionally, qPCR analysis revealed increased level of p27 mRNA in diabetic females non-treated with P4. Together these results show that DM1 has a negative action on the P4-mediated cell proliferative response. These are new and important results to a better understand of the biological mechanisms by which diabetes affects the reproductive functions.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Rosário, Ana Paula Freitas do. "Análise dos compartimentos de linfócitos T e B de memória em animais tratados e não tratados com cloroquina durante a infecção pelo Plasmodium chabaudi AS." Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42133/tde-03062008-155929/.

Full text
Abstract:
A exposição limitada ao Plasmodium chabaudi induz proeminente imunidade celular, associada à proteção de células T da apoptose. Este estudo tem como objetivo verificar a influência da carga parasitária na geração e manutenção dos linfócitos T e B de memória ao P. chabaudi. Assim, camundongos C57BL/6 foram submetidos à infecção tratada (subpatente) ou não (patente) com cloroquina após a inoculação de 106 eritrócitos parasitados (EP) e analisados nos dias 0, 20, 60, 120 e 200. Com relação à memória de linfócitos T, no dia 20, as freqüências de células CD4+ memória/ativadas e respondedoras aos EP foram significativamente maiores nos animais do grupo subpatente. Os níveis máximos de IgG2a específica foram encontrados no dia 120 em ambos os grupos. O desafio dos animais com 108 EP mostrou que a imunidade protetora declina progressivamente, mas os grupos ainda são capazes de estabelecer resposta secundária eficiente que elimine o parasita. Assim, podemos concluir que a carga parasitária influencia a fase aguda, mas não impede a geração e manutenção das células T e B de memória.<br>One of the main characteristics of malaria is the intense policlonal activation of splenic T and B lymphocytes induced by the parasite and the consequent elimination, through apoptosis, of part of these cells. However, the limited exposure to the bloodstage malaria seems to induce a prominent cellular immunity, associated with the protection of T lymphocytes from apoptosis. With this in mind, this study aimed to verify the influence of the parasite load in the generation and maintenance of memory T and B cells specific for Plasmodium chabaudi chabaudi AS. In order to evaluate this idea, C57BL/6 mice were infected with 106 parasitized red blood cells (pRBC) and submitted to a patent (untreated) or subpatent infection (controlled with sub-curative doses of chloroquine every time parasitemia reached 1%). Splenocytes from these mice were analyzed at 20, 60, 120 and 200 days after infection, regarding the pRBC-specific T cell proliferation and the expression of surface molecules, as CD4, CD8, CD62L, CD45RB, CD44, CD45R-B220 and IgG. The parasitemia and the splenocyte phenotype were also monitored after the challenge with 108 pRBC. Regarding T cell memory, at day 20 of infection, the frequencies of effector/activated CD4+ T cells (CD62LLOW CD45RBLOW/HIGH) were significantly increased in animals from the patent group, which was strict linked with the highest cellular activation observed in these animals. On the other hand, the total numbers of pRBCproliferating T (CD4+ and CD8+) cells per spleen were approximately 3-fold increased in subpatent animals, indicating that these cells were protected from apoptosis as a result of the limited exposure to the parasite. However, in both groups, these parameters decreased to values similar to those in controls at day 200. The splenocytes from both groups produced Th1 cytokines in response to pRBC in all times of analysis, but at the early phase of infection, Th2 cytokines were also observed, but without differences between the infected groups. Regarding memory B cells, the frequency of sIgG+ cells was increased at day 20 of infection, when 11% and 9% of CD45R+ cells from patent and subpatent animals were positive, respectively. For both groups, specific IgG2a antibodies attained maximum serum levels at day 120, but at day 200, it is possible to observe a significant decrease of these levels only in the serum of patent mice. Moreover, at day 200 of infection, mice of subpatent group showed significantly higher amounts of IgG2a that recognized the intra-erythrocytic forms of the parasite and the surface of infected erythrocytes. Challenge of mice with 108 pRBC showed that protective immunity progressively decline with time and despite the higher levels of specific antibody in subpatent mice, both groups showed similar protection. In experiments of adoptive transference to CD28-/- mice, cells from 200-day infected mice were able to produce specific IgG2a antibodies, in a T CD4+ cell dependent way. In addition, we verified that CD45R+ cells of subpatent mice, when transferred to CD28-/- mice, secreted higher amounts of specific IgG2a and IgG1 antibodies, comparing to cells of patent mice. So, from this work, we can conclude that the parasite load has a great influence in the early immune response to P. chabaudi malaria and it also affects the generation and/or maintenance of memory B cells. Furthermore, according to our data, at least during the analyzed period, the loss of protective immunity against this parasite does not seem to be influenced by the acute-phase parasite load, but it can be a consequence of the progressive decline of T-cell memory response that occurs in patent and subpatent groups with time of infection.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Orfali, Raquel Leão. ""Avaliação da resposta proliferativa das células mononucleares do sangue periférico às enterotoxinas A e B do Staphylococcus aureus e dos níveis de interleucina-18 na dermatite atópica do adulto"." Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5133/tde-05052006-095411/.

Full text
Abstract:
A resposta proliferativa das células mononucleares do sangue periférico dos adultos com dermatite atópica mostrou-se diminuída após estímulos com mitógenos (enterotoxinas estafilocócicas A e B, "pokeweed" e fitohemaglutinina) e antígenos (toxóide tetânico e Candida albicans). A correlação positiva dos níveis séricos de interleucina-18, IgE e escore de gravidade da doença sugerem que esta citocina seria um marcador de atividade da dermatite atópica do adulto<br>A reduced proliferative response of peripheral blood mononuclear cells in adults with atopic dermatitis was detected when stimuli with mitogens (staphylococcal enterotoxins A and B, phytohemaglutinin, pokeweed), and with antigens (tetanus toxoid and Candida albicans) were performed. A positive correlation of interleukin-18, IgE levels and severity scores of the disease suggest that this cytokine could be a marker of disease activity in adult atopic dermatitis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Gomes, Rosalina Tossige. "O exerc?cio intervalado de alta intensidade induz desequil?brio redox em c?lulas mononucleares do sangue perif?rico e reduz a resposta proliferativa de linf?citos ao est?mulo superantig?nico por altera??o da propor??o de subpopula??es linfocit?rias." UFVJM, 2012. http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/796.

Full text
Abstract:
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-04T17:06:18Z No. of bitstreams: 2 rosalina_tossige_gomes.pdf: 1360296 bytes, checksum: 20d9d22baa3b186a5cd4139e7af933da (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)<br>Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-04T17:06:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 rosalina_tossige_gomes.pdf: 1360296 bytes, checksum: 20d9d22baa3b186a5cd4139e7af933da (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)<br>Made available in DSpace on 2016-01-04T17:06:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 rosalina_tossige_gomes.pdf: 1360296 bytes, checksum: 20d9d22baa3b186a5cd4139e7af933da (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015<br>O exerc?cio intervalado de alta intensidade (HIIE) ? caracterizado por breves e repetidas sess?es de exerc?cio intenso, intercaladas por per?odos de repouso ou exerc?cio de baixa intensidade. ? uma modalidade de exerc?cio que tem ganhado muito destaque nos ?ltimos anos por ser uma modalidade de treinamento de baixo volume, embora pouco se saiba a respeito dos seus efeitos na fun??o imune e no estado redox celular. Assim, este estudo avaliou o efeito de uma sess?o de HIIE sobre o estado redox e a fun??o de linf?citos em homens jovens sedent?rios. Esse trabalho foi dividido em dois estudos. No estudo 1 avaliou-se o efeito do HIIE sobre a prolifera??o e produ??o de citocinas e o estado redox de c?lulas mononucleares do sangue perif?rico (PBMC). No estudo 2 avaliou-se o efeito do HIIE sobre a viabilidade e express?o de marcadores de ativa??o em linf?citos. As sess?es de HIIE foram realizadas em bicicleta ergom?trica, e consistiram em oito s?ries de 1 min a 90-100% de pot?ncia pico, com 75 segundos de recupera??o ativa, a 30W, entre as s?ries. O sangue venoso foi colhido antes, imediatamente ap?s e 30 minutos ap?s a sess?o de HIIE. Para avalia??o da prolifera??o celular, por citometria de fluxo, as PBMC foram coradas com Carboxifluoresce?na Succinimidil Ester (CFSE) (10 ?M) e estimuladas com o superant?geno SEB (100 ng/mL), durante 5 dias a 37? C, 5% de CO2. A produ??o de IL-2 e IFN-? em resposta a estimula??o por SEB durante 18 horas, foi avaliada por ELISA. O estado redox celular foi avaliado pela mensura??o da atividade das enzimas catalase (CAT) e super?xido dismutase (SOD), a concentra??o de subst?ncias que reagem ao ?cido tiobarbit?rico (TBARS) e conte?do de glutationa reduzida (GSH). Para avalia??o da viabilidade celular, por citometria de fluxo, as c?lulas foram marcadas com anticorpos anti-Anexina V FITC e iodeto de prop?deo. Para an?lise da ativa??o dos linf?citos, por citometria de fluxo, as PBMC foram estimuladas com SEB por 18 horas, e em seguida marcadas com anticorpos fluorescentes dirigidos contra CD4, CD8, CD19, CD25 e CD69. Os dados foram analisados utitlizando os testes one-way ou two-way ANOVA, considerando p ? 0,05. O HIIE promoveu redu??o na prolifera??o de linf?citos (p = 0,01), aumento na concentra??o de IL-2 (p = 0,02), e desequil?brio redox nas PBMC, marcado por aumento nas concentra??es de TBARS (p = 0,02) e diminui??o na atividade da CAT (p = 0,04). O HIIE n?o alterou a viabilidade das PBMC, mas a frequ?ncia de c?lulas CD4 e CD19, positivas para os marcadores CD25 e CD69, foi menor ap?s o exerc?cio. Contudo, como foi observada redu??o na frequ?ncia de c?lulas CD4+ e CD19+, a redu??o da frequ?ncia de express?o de marcadores de ativa??o refletiu a redu??o do n?mero de c?lulas, e n?o da resposta ao est?mulo superantig?nico. Nossos resultados mostram portanto, que apesar do HIIE promover desequil?brio redox nas PBMC a resposta dos linf?citos ao est?mulo superantig?nico n?o ? alterada. A redu??o da resposta proliferativa ?, provavelmente, reflexo da altera??o da distribui??o das subpopula??es linfocit?rias em decorr?ncia do HIIE.<br>Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2015.<br>ABSTRACT High-intensity interval exercise (HIIE) is characterized by brief and repeated intense exercise sessions, interspersed with periods of rest or low intensity exercise. This exercise modality has gained much attention in recent years, although little is known about its effects on immune function and cellular redox state. This study evaluated the effect of HIIE on the redox state and lymphocyte function in sedentary young males. This work was divided in two studies. The firsty study evaluated the effect of HIIE on peripheral blood mononuclear cells (PBMC) proliferation, cytokine production and redox status. The second study evaluated the effect of HIIE on lymphocyte viability and activation markers expression. HIIE was performed on cycloergometer, and consisted of eight series of 1 min at 90-100% of peak power, with 75 seconds of active recovery, at 30W, between sets. Venous blood was collected before, immediately after and 30 minutes after HIIE. For cell proliferation evaluation by flow cytometry, PBMC were stained with Carboxyfluorescein Succinimidyl Ester (CFSE) (10 mM) and stimulated with the superantigen SEB (100 ng/ml) for 5 days at 37? C, 5% CO2. IL-2 and IFN-? secretion in response to SEB stimulation for 18 hours was assessed by ELISA. The cellular redox status was assessed by measuring the activity of catalase (CAT) and superoxide dismutase (SOD), the concentration of thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) and reduced glutathione content (GSH). To assess cellular viability, using flow cytometry, cells were labeled with anti-Annexin V-FITC and propidium iodide. To analyze lymphocyte activation, by flow cytometry, PBMC were stimulated with SEB for 18 hours, and then stained with fluorescent antibodies directed against CD4, CD8, CD19, CD25 and CD69. One-way or two-way ANOVA was employed for statistical analyzis, with ? ? 0.05. Lymphocyte proliferation was reduced (p = 0.01) after HIIE, despite increased IL-2 concentration (p = 0.02), and HIIE also induced PBMC redox imbalance characterized by increased TBARS concentration (p = 0.02) and decreased CAT activity (p = 0.04). PBMC viability was not affected by HIIE, but the frequency of CD4+CD25+/CD69+ and CD19+CD25+/CD69+ cells in response to SEB stimulation was lower after exercise. However, as CD4+ and CD19+ frequencies were reduced, reduced activation markers expression was a consequence of cell number reduction. Our results therefore show that, although HIIE induced redox imbalance, lymphocyte response to superantigen stimulation was not affected. Reduced lymphocyte proliferative response after HIIE is probably due to modifications in lymphocyte subpopulations distribution.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Moura, Carlos Eduardo Bezerra de. "O bombardeamento da superfície de titânio com íons de argônio influencia a resposta biológica de pré-osteoblastos." Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-16012008-103754/.

Full text
Abstract:
As propriedades da superfície do implante têm papel crítico na indução das respostas celulares necessárias para o sucesso do implante. Os objetivos deste trabalho foram investigar o efeito do bombardeamento com íons de argônio sobre a superfície de titânio comercialmente puro (TiCP) e sua influencia na interação célula-superfície. Superfícies bombardeadas e lisas foram avaliadas quanto à topografia, rugosidade e molhabilidade. Ensaios de adesão, proliferação, atividade de fosfatase alcalina (ALP) e expressão de osteocalcina (OC) foram conduzidos usando células MC3T3-E1 cultivadas sobre essas duas diferentes superfícies. Os níveis de rugosidade na superfície bombardeada e lisa foram 0,11µm and 0,027µm, respectivamente. A Microscopia eletrônica de Varredura (MEV) e Microscopia de força atômica (AFM) também revelaram rugosidade uniforme nestas amostras. A molhabilidade foi maior na superfície bombardeada. O número de células aderidas (30 e 60 min) foi significativamente maior sobre a superfície bombardeada. A proliferação celular depois de 3 e 7 dias também foi maior na superfície bombardeada. A atividade de ALP e expressão de OC não apresentaram diferença significativa entre as superfícies. Esses dados nos levam a propor que a técnica processamento a plasma em atmosfera de argônio com uso de cátodo planar é uma excelente ferramenta para obtenção de biomateriais que favoreçam a osseointegração.<br>Titanium surfaces were modified by argon ions bombardment aiming to evaluate the influence of the treatment on cell-surface interaction. The effects of topographic (roughness, microstructure) and physiochemical (wettability - contact angle) parameters on the morphology, adhesion, proliferation and MC3T3-E1 preosteoblasts differentiation were analyzed. No-treated surfaces (smooth) were used as a control. The levels of roughness observed in bombarded and smooth titanium surfaces were of 0.11µm and 0.027µm respectively. Scanning electron microscopy (SEM) and atomic force microscopy (AFM) analysis showed that the roughness distribution was uniform. The wettability increased in treated surfaces. The number of attached cells (30 and 60min) was significantly higher on the bombarded surface, as well as, cell proliferation after 3 and 7 days was also significantly higher on ion-bombarded surface. The ALP activity and OC expression did not show not significant differences between the surfaces. Based on the results showed one can propose that the bombardment of titanium surfaces with argon ions is an excellent procedure for obtaining biomaterials and improve the osseointegration.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Fernandes, Juliana Ruiz. "Efeito do exercício físico na resposta imune celular de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5133/tde-05042017-164253/.

Full text
Abstract:
Os estágios avançados da DPOC são longos e dolorosos processos onde há o aumento dos sintomas, fazendo com que o paciente entre em um ciclo vicioso de deterioração da capacidade física, dispneia, ansiedade e isolamento social. Deste modo, o exercício vem se mostrando um componente importante na DPOC, auxiliando no tratamento medicamentoso para a redução dos sintomas e melhora da qualidade de vida. Neste contexto, não há muitos relatos na literatura sobre o papel da atividade física no padrão de secreção de citocinas e na resposta proliferativa de pacientes com DPOC. Além disso, não há muita concordância sobre o comprimento do telômero e fenótipo celular quando a comparados tabagistas que não desenvolvem a doença e pacientes com DPOC. O objetivo deste trabalho foi comparar alguns parâmetros imunológicos entre pacientes com DPOC e indivíduos tabagistas sem DPOC, e em pacientes com DPOC antes e após o programa de reabilitação oferecido no Hospital das Clínicas da FMUSP. As coletas de sangue foram realizadas em dois momentos para o grupo DPOC (pré e pós-programa de reabilitação pulmonar), e em um único momento para o grupo tabagista. Estas amostras foram processadas para obtenção de células mononucleares do sangue periférico, onde foram analisados os seguintes parâmetros: proliferação celular e apoptose, fenotipagem de linfócitos, comprimento relativo do telômero e dosagem de citocinas. Verificamos que indivíduos tabagistas possuem menores quantidades de proteína C reativa que pacientes com DPOC, e uma tendência a maior número de linfócitos. Além disso, o comprimento relativo do telômero em tabagistas é maior do que em pacientes com DPOC, especialmente em linfócitos TCD8+, e em menor grau em linfócitos TCD4+. Linfócitos TCD8+ de portadores de DPOC apresentaram maiores porcentagens de células terminalmente diferenciadas, sugerindo exaustão celular destes linfócitos, e menores porcentagens de células de memória central e memória efetora. Pacientes com DPOC apresentam maiores quantidades de citocinas comparados aos tabagistas sem DPOC. Já na comparação pré e pós-reabilitação verificamos menores quantidades de leucócitos, menores pontuações nos questionários de sintomas, e maiores distâncias percorridas no teste de caminhada de 6 minutos. Na avaliação da linfoproliferação, para as células estimuladas com mitógeno (fitohemaglutinina) e antígenos (citomegalovirus e Haemophilus influenza) foi possível verificar melhora na resposta linfoproliferativa dos pacientes no período pós-reabilitação, assim como maiores níveis da citocina imunoreguladora IL-10. Deste modo concluímos que pacientes com DPOC possuem um perfil mais pró-inflamatório e de diferenciação terminal que tabagistas sem a doença e que exercício físico é capaz de modular o ambiente inflamatório melhorando alguns parâmetros da resposta imune celular<br>The advanced stages of COPD are long and painful with increase of symptoms making the patients enter a vicious cycle of deterioration of physical capacity, dyspnea, anxiety and social isolation. Therefore, the exercise shows an important component of COPD pathogenesis, assisting in pharmacological treatment, reducing symptoms and enhancing life quality. In this context, there are no concise reports in literature about the role of physical activity in the pattern of cytokine secretion and proliferative response in COPD patients. Besides this, there is no consensus in the data comparing smokers with COPD and smokers without COPD. Because of this, we compared some immune parameters of smokers with COPD and smokers without COPD, and evaluated the cellular immune response before and after a rehabilitation program offered at the Hospital das Clínicas FMUSP. Blood collection was performed in two moments in the COPD group (before and after the rehabilitation program), and once in smokers without COPD. After that the samples were processed to peripheral blood mononuclear cells isolation, in which were analyzed the cellular proliferation and apoptosis, the lymphocyte phenotypic characteristics, the telomere length and the cytokines levels in serum and culture supernatants. Smokers without COPD have lower levels of C reactive protein, and a trend to greater percentages of lymphocytes than in smoker with COPD. The telomere length of COPD patients was shorter than that of smokers without COPD, especially in TCD8+ lymphocytes, with a non-significant trend in the TCD4+ lymphocytes. The TCD8+ subpopulation of COPD patients comprised greater percentages of terminally differentiated cells, and lower percentages of central memory and effector memory cells, suggesting a bias to more terminally differentiated (and eventually exhausted) cells. Moreover, the levels of pro inflammatory cytokines were greater in COPD patients. Evaluation of the exercise effect, we found greater quantities of leucocytes, lower scores in the symptoms questionnaires and longer distances in the six minute walk test after the rehabilitation program. Besides this, the proliferative response to the mitogen phytohemaglutinin, and the antigens from cytomegalovirus and nontypeable Haemophilus influenza were all improved after the exercise program with greater levels of secretion of the anti-inflammatory cytokine IL-10. In conclusion, COPD patients have a pro inflammatory profile and a bias for more terminally differentiated (and eventually exhausted) cells when compared with smokers without COPD, and that the exercise program is capable of modulating the inflammatory microenvironment enhancing some parameters of the cellular immune response
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Pereira, Elisângela Monteiro. "A β2-glicoproteína I no contexto da resposta inflamatória de fase aguda." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9136/tde-17012011-164607/.

Full text
Abstract:
A &#946;2-glicoproteína I (&#946;2GPI) é uma proteína de fase aguda, produzida principalmente no fígado e intestino. Os efeitos dessa proteína sobre células mononucleares foram investigados tanto em monócitos humanos de sangue periférico quanto em células promonocíticas humanas da linhagem celular ATCC THP-1. As correlações entre sua concentração plasmática e a intensidade da inflamação sistêmica foram avaliadas em humanos e em um modelo experimental de infecção sistêmica, em ratos. Nenhum efeito da &#946;2GPI foi observado sobre a resposta oxidativa de monócitos de sangue periférico durante a fagocitose de zymosan opsonisado ou de S. aureus, analisada respectivamente por quimiluminescência amplificada por luminol ou por citometria de fluxo. A &#946;2GPI estimulou a viabilidade celular e estimulou a diferenciação dos promonócitos. As células THP-1 tratadas com &#946;2GPI apresentaram adesão aumentada a placas de cultura bem como expressão aumentada de CD54 e CD14. A suplementação com &#946;2GPI foi suficiente para manter a proliferação das células THP-1 em cultura sem a adição de soro por 72h. Não houve correlações entre a concentração plasmática da &#946;2GPI e indicadores clínicos da resposta inflamatória aguda em pacientes sépticos. A concentração da &#946;2GPI não correlacionou com as concentrações plasmáticas de IL-8, SAA e PCR, que foram encontradas elevadas no sangue de pacientes com sepse. A variação da concentração plasmática de &#946;2GPI foi um fenômeno muito precoce no modelo experimental de sepse e translocação bacteriana. Nas primeiras três horas após a indução da sepse endovenosa, a concentração plasmática de &#946;2GPI diminuiu de forma dependente da intensidade de infecção. Sugere-se que efeitos muito precoces de compartimentalização associados ao sangue portal medeiem esta regulação. As concentrações mais baixas de &#946;2GPI foram observadas nos animais expostos à translocação bacteriana através da mucosa intestinal, associada a uma condição inflamatória leve. A derivação da linfa preveniu completamente a diminuição da concentração plasmática de &#946;2GPI. Em conjunto, os resultados revelaram a relevância combinada de via e de intensidade da infecção para o controle da concentração plasmática de &#946;2GPI no início na resposta inflamatória aguda.<br>The &#946;2-glycoprotein I (&#946;2GPI) is an acute phase protein, produced mainly in the liver and intestine. The effects of this protein upon mononuclear cells were investigated both in monocytes from human peripheral blood, and in the human promonocytic cells from the ATCC THP-1 cell line. The correlations between its plasma concentration and systemic inflammation intensity were evaluated in humans and in ad experimental model of systemic infection in rats. No &#946;2GPI effects were observed upon the oxidative response of blood monocytes during the phagocytosis of opsonized zymosan or S. aureus as analysed by luminol amplified chemiluminescence and flow cytometry. &#946;2GPI enhanced the cellular viability and stimulated the differentiation of the promonocytes. The THP-1 cells treated with &#946;2GPI presented increased adhesion to the plastic of cell culture plates as well as increased expression of CD54 and CD14 antigens. The supplementation with &#946;2GPI was sufficient to support the proliferation of THP-1 cells in serum free culture conditions for 72 h. There were no correlations between the &#946;2GPI plasma concentration and clinical parameters of the acute inflammatory response in septic patients. The &#946;2GPI concentrations didn\'t correlated with the plasma concentrations of IL-8, SAA and C reactive protein, despite these substances were found increased in the blood of patients with sepsis. The &#946;2GPI plasma concentration response was a very early phenomenon in the experimental sepsis and bacterial translocation model. The &#946;2GPI concentration decreased within the first 3h after endovenous sepsis induction, depending on the infection intensity. Very early compartment effects associated with the portal blood are suggested to mediate such regulation. The lowest &#946;2GPI concentrations were found in the animals exposed to bacterial translocation through the intestinal mucosa, associated with a mild inflammatory condition. The lymph derivation completely prevented the plasma &#946;2GPI decrease. Taken together, the results revealed the relevance of both the infection route and intensity to the control of plasma &#946;2GPI concentrations during the acute phase response.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Resposta proliferativa"

1

Spolador, Maria Eduarda Granucci, Maria Teresa Vasconcelos, Pedro Henrique Gunha Basílio, Samya Hamad Mehanna, and Victória Gayoso Neves Pereira. "TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TRIPLO NEGATIVO: O QUE DIZ A LITERATURA?" In I Congresso Nacional Multidisciplinar de Oncologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1581.

Full text
Abstract:
Introdução: O câncer de mama triplo negativo (TNBC) caracteriza-se pela não expressão de receptores hormonais de estrogênio e progesterona, e negatividade do fator de crescimento epitelial humano 2 (HER2), correspondendo até 15% dos cânceres mamários. Este tipo molecular apresenta elevado índice proliferativo, sendo mais agressivo e capaz de produzir metástases e recidivas, apresentando pior prognóstico. O tratamento cirúrgico está indicado somado, principalmente, à quimioterapia. Objetivos: Identificar tratamentos atuais do TNBC e possíveis quimiorresistências. Material e métodos: Revisão bibliográfica de artigos da plataforma PubMed. Resultados: A quimioterapia neoadjuvante é usada para estágio inicial do TNBC, com altas taxas de resposta patológica completa (PCR). Entre os medicamentos utilizados, houve melhora na PCR das pacientes tratadas com paclitaxel semanalmente e quando adicionado carboplatina e/ou bevacizumabe houve acréscimo na taxa de PCR. Já para pacientes estágio II-III, o tratamento foi com paclitaxel semanalmente e doxorrubicina lipossomal não-peguilada, somado a bevacizumab ou trastuzumabe a cada 3 semanas, com/sem a adição semanal de carboplatina. A carboplatina adicional resulta em PCR mais frequentemente, porém há maior toxicidade. No tratamento adjuvante, recomendado para casos avançados ou metastáticos, relacionados à mutação BRCA ou resistência endócrina previamente tratados com antraciclina com/sem taxano, é indicado suplementar o regime com compostos de platina ou carboplatina, sendo que paclitaxel mostrou-se eficaz. Entre as justificativas para o subconjunto que apresenta resistência quimioterápica, correlaciona-se o efluxo de drogas mediado pelos transportadores de cassete de ligação de ATP (ABC), que utilizam ATP para efluir compostos através da membrana celular. Dentre os ABCs, destaque para proteína-1 multirresistente (ABCC1/MRP1) que teve sua expressão aumentada relacionada à neoadjuvância. Outros tratamentos incluem ainda imunoterapia e inibidores da enzima poliADP-ribose polimerase. Conclusão: Apesar dos avanços na terapêutica do TNBC, são necessárias pesquisas estabelecendo protocolos de tratamento otimizados, objetivando abordagens quimioterápicas personalizadas, resultando em melhores prognósticos aos pacientes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography