Academic literature on the topic 'Resposta-reforço'

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Journal articles on the topic "Resposta-reforço"

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Timenetsky, Jorge, Esther Luiza Bocato Chamelet, Nelson F. Mendes, and Octavio Augusto de Carvalho Pereira. "Resposta imune celular na vacinação anti-rábica canina." Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 27, no. 1 (February 1985): 1–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0036-46651985000100001.

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Abstract:
Os Autores estudaram a resposta imune celular e os níveis de anticorpos na vacinação e re-vacinação canina. A vacina utilizada foi a Fuenzalida & Palacios, empregada rotineiramente na imunização humana e canina, no Brasil. A avaliação da resposta mediada por células foi feita por testes de inibição de migração de leucócitos periféricos. Os níveis de anticorpos foram determinados por provas de soro-neutralização e fixação do complemento. Os cinco cães envolvidos no experimento receberam um esquema inicial de 5 doses e uma dose de reforço 210 dias após. Todos os animais exibiram níveis moderados de anticorpos após o esquema inicial e uma nítida resposta secundária após o reforço. A resposta imune celular, contudo, ocorreu apenas após a imunização inicial, não sendo detectada em resposta à dose de reforço. Concluem os Autores que a resposta imune celular ocorre na primo-vacinação anti-rábica canina nas condições experimentais empregadas e que embora a resposta secundária não tenha sido obtida neste estudo sua existência não pode ser descartada e deve ser reestudada em outras condições.
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2

Almeida, Marilene F., Elizabeth A. C. Aguiar, Luzia A. F. Martorelli, Douglas Presotto, Marcelo M. Brandão, and Octávio A. C. Pereira. "Resposta imune humoral de cães à vacina inativada, de cérebro de camundongos lactentes, utilizada nas campanhas anti-rábicas no Brasil." Revista de Saúde Pública 31, no. 5 (October 1997): 502–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101997000600009.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A campanha anti-rábica no Brasil é realizada anualmente utilizando a vacina de cérebro de camundongos lactentes Fuenzalida-Palacios. A resposta imune humoral de cães vacinados durante as campanhas foi analisada objetivando avaliar se os cães apresentavam título protetor (0,5 UI/ml), 12 meses após a vacinação, e quantos deles alcançam esse título 30 dias após o reforço vacinal. MATERIAL E MÉTODO: Foram analisadas 341 amostras de soro de cães domiciliados (259 do Município de São Paulo e 82 do Município de Paulínia), através da Técnica de Inibição de Focos de Fluorescência Rápida. A resposta imune foi avaliada considerando o estado nutricional do animal e o número de vacinações anteriores. RESULTADO: A maioria dos cães não tinha título de 0,5 UI/ml após 12 meses, independentemente do estado nutricional, e a resposta humoral ao reforço vacinal mostrou-se melhor em cães com duas ou mais vacinações prévias. DISCUSSÃO: São discutidos o referencial de 0,5 Ul/ml como título protetor para a espécie canina e a influência do estado nutricional e condição de saúde do animal como responsável pela resposta imune humoral.
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Passos, Estevão De Camargo, Pedro Manuel Leal Germano, José Daniel Luzes Fedullo, Cleide Aschenbrenner Consales, Maria Luiza Carrieri, Ricardo Cardoso, and Margareth De Andrade Gonçalves. "Resposta imune humoral de macacos-pregos (Cebus apella) após vacinação com vacina anti-rábica inativada produzida em cérebros de camundongos lactentes: comparação de dois esquemas de imunização." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 42, no. 1 (February 1, 2005): 5. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2005.26447.

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Abstract:
Foram vacinados contra a raiva, dois grupos de macacos-pregos adultos, com a vacina inativada preparada em cérebros de camundongos lactentes, administrada pela via intramuscular, na Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Os animais em momento algum haviam sido imunizados contra a raiva. O grupo I consistia de nove animais, que receberam três doses de 1,0 mL nos dias 0, 30 e uma dose de reforço aos 210 dias, e o grupo II continha 10 animais que receberam duas doses de 1,0 mL no dia 0 e uma dose de reforço aos 210 dias. As amostras de sangue foram colhidas aos 0, 30º, 60º, 90º, 150º, 210º, 240º, 300º e 365º dias, e os anticorpos neutralizantes titulados pela técnica simplificada da inibição de focos fluorescentes. A vacina induziu uma resposta imune de curta duração com títulos de anticorpos neutralizantes acima de 0.5 UI/mL em ambos os grupos; entretanto a resposta imune persistiu por apenas 54,9 + 57,0 e 36,1 + 60,2 dias nos Grupos I e II respectivamente após a primo vacinação, e, por apenas 62,6 + 74,0 e 86,4 + 61,5 dias nos Grupos I e II respectivamente após o reforço. Não houve diferença estatística significante entre os grupos estudados (p >; 0,05).
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Vieira, Eliara Pinto, and Marisa Frasson de Azevedo. "Audiometria de reforço visual com diferentes estímulos sonoros em crianças." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 19, no. 2 (June 2007): 185–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872007000200007.

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Abstract:
TEMA: avaliação auditiva infantil. OBJETIVO: verificar os Níveis Mínimos de Resposta (NMR) por meio de Audiometria de Reforço Visual (ARV) em campo livre, em 50 crianças ouvintes e 25 deficientes auditivas, considerando as variáveis: lado de apresentação sonora, sexo, idade e tipo de estímulo. MÉTODO: realizou-se ARV com tons puros modulados em freqüência (warble) e com estímulos do Sistema Sonar nas crianças selecionadas. Os tons modulados foram produzidos pelo Audiômetro Pediátrico, nas freqüências de 500, 1000, 2000 e 4000Hz e nas intensidades de 80, 60, 40 e 20dBNA. Sendo estes apresentados em ordem decrescente de intensidade e utilizando o condicionamento estímulo-resposta-reforço visual. Utilizando os estímulos Sistema Sonar, o procedimento de avaliação e a apreciação das respostas foram os mesmos, porém para a apresentação destes foi utilizada uma caixa de amplificação sonora. Cada alto-falante com o reforço visual foi posicionado a aproximadamente a 90 azimute à direita e à esquerda da criança, em uma distância de aproximadamente 50cm. O reforço visual usado foi um palhaço iluminado. RESULTADOS: não houve diferença estatisticamente significante entre MNR em relação ao lado de apresentação. Os NMRs em 500 e 2000Hz do Sistema Sonar, foram menores no sexo masculino nos ouvintes. Neste grupo houve diminuição dos NMR com aumento da idade, para ambos estímulos. Ao comparar NMRs com dois estímulos houve diferença estatisticamente significante a favor do Sistema Sonar apenas para ouvintes com menos de dois anos. CONCLUSÃO: em ouvintes os NMRs reduzem com avanço da idade independente do estímulo e são inferiores com o Sistema Sonar. Nas deficientes auditivas não houve diferença significativa em relação a nenhuma variável estudada.
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Soares, Paulo Guerra, Carlos Eduardo Costa, Raquel Moreira Aló, André Luiz, and Talita Regina de Lima Cunha. "Custo da resposta: Como tem sido definido e estudado?" Perspectivas em Análise do Comportamento 8, no. 2 (November 16, 2017): 258–68. http://dx.doi.org/10.18761/pac.2017.020.

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Abstract:
Na Análise Experimental do Comportamento três procedimentos são comumente descritos como “custo da resposta”. Eles envolvem (a) aumento do esforço físico necessário para emissão de uma resposta operante; (b) aumento no requerimento para o reforçamento (comumente o aumento no número de respostas exigidas em um programa de reforço de razão); e (c) a perda de reforçadores condicionais (como pontos ou fichas) contingente à resposta operante. O objetivo do artigo foi analisar algumas pesquisas experimentais que empregaram procedimentos que exemplificam estas três definições de custo de resposta, discutindo suas diferenças, semelhanças e implicações para a Análise do Comportamento. Apesar de algumas semelhanças em relação aos efeitos comportamentais destes três tipos de procedimentos, puderam ser observadas algumas características distintas, tanto no delineamento experimental quanto nos efeitos comportamentais observados. Assim, recomenda-se cautela em descrever como “custo da resposta” os efeitos obtidos, visto que não foram encontradas evidências empíricas suficientes que indiquem que estes procedimentos produzem efeitos comportamentais funcionalmente equivalentes.
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Pedroso, Gabriel Orquizas Mattielo, and Jefferson Lins da Silva. "Avaliação numérica da influência da geogrelha no desempenho de pavimentos flexíveis." TRANSPORTES 29, no. 1 (July 22, 2021): 264–79. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v29i1.2366.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é desenvolver uma metodologia de análise mecanicista em elementos finitos, no programa ABAQUS, para investigar a influência da geogrelha como elemento de reforço no desempenho de pavimentos flexíveis. Para isso, uma metodologia analítica foi adaptada para o cálculo do acréscimo de confinamento lateral proporcionado pelo reforço, também foi considerado o comportamento não linear dos materiais de base e subleito, por meio da introdução de uma sub-rotina escrita em linguagem Fortran, e adotou-se as devidas propriedades de interface entre geogrelha e material geotécnico. Os resultados de afundamento na trilha de roda modelados e experimentais foram comparados, mostrando que a metodologia adotada apresentou um ajuste satisfatório. Com isso, diferentes configurações de pavimento foram simuladas e avaliadas. Os resultados evidenciam que a inserção da geogrelha como elemento de reforço melhora a resposta do pavimento, principalmente por diminuir as tensões verticais na camada em que está inserida e consequentemente a deformação permanente, o que resulta no aumento da vida útil do pavimento.
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Costa, Carlos Eduardo, Paulo Guerra Soares, Rodrigo Morande Becker, and Roberto Alves Banaco. "O EFEITO DA MAGNITUDE DO CUSTO DA RESPOSTA E DO EVENTO CONSEQUENTE EMPREGADO SOBRE O COMPORTAMENTO EM FI APÓS UMA HISTÓRIA DE FR." Revista Brasileira de Análise do Comportamento 5, no. 2 (August 29, 2012): 89. http://dx.doi.org/10.18542/rebac.v5i2.932.

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Abstract:
O objetivo foi verificar o efeito da magnitude do custo da resposta e da consequência programada sobre o comportamento em FI, após uma história de FR. Participaram 10 universitários. A resposta foi pressionar o botão do mouse sobre um retângulo que aparecia em um monitor. Cumprida a contingência, um smile aparecia e uma única resposta em um segundo botão (resposta de consumação) produzia 100 pontos em um contador. Para os participantes do Grupo 1, as consequências programadas eram pontos trocados por dinheiro, e os do Grupo 2 recebiam uma quantia fixa de dinheiro, independentemente dos pontos ganhos. Todos foram expostos a 12 sessões de 15 minutos, na seguinte sequência: três sessões de FR 60, três de FI 15 s-custo 1 (perda de um ponto para cada resposta emitida durante o intervalo), três de FR 60 e três de FI 15 s-custo 10 (perda de 10 pontos para cada resposta emitida durante o intervalo). Quando expostos aos FIs, independente do custo, as taxas de resposta tenderam a diminuir em relação ao FR. Quando expostos ao FI-custo 10, a taxa de respostas diminuiu mais rapidamente em relação ao FI-custo 1. Essa relação (magnitude do custo e velocidade da mudança) foi mais clara no Grupo 1 do que no Grupo 2. Palavras-chave: esquemas de reforço, magnitude do custo da resposta, consequência programada, humanos.
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Vasconcellos, Vinicius Gomes de. "Editorial: As rodadas de correções e a carta-resposta do autor à aprovação condicionada – sobre o controle e o aprimoramento dos artigos no processo editorial científico." Revista Brasileira de Direito Processual Penal 3, no. 3 (October 14, 2017): 757. http://dx.doi.org/10.22197/rbdpp.v3i3.101.

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Abstract:
Este editorial pretende examinar a sistemática da etapa de rodadas de correções nos casos de artigos que recebem a decisão de “aprovação condicionada a revisões”, a partir dos pareceres dos avaliadores e da equipe editorial da revista. Com fundamento no reforço da importância de tal etapa para a produção de conhecimento científico consistente, serão apresentadas premissas e orientações à atuação do autor para correção do artigo e redação da carta-resposta à equipe editorial.
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Mateus, Paulo. "Encruzilhada 2017 – no arremate dos incêndios - dinâmicas e políticas." Territorium, no. 26(II) (November 14, 2018): 7–14. http://dx.doi.org/10.14195/1647-7723_26-2_1.

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Abstract:
A política de incêndios seguida em Portugal reflete a tendência da evolução da área ardida nos últimos 50 anos, com o crescente poder devastador dos incêndios, demasiadas vezes associados à perda de vidas humanas e a prejuízos socio-económico-ambientais incalculáveis.Na década de 80 do século XX foi iniciado o ciclo de reforço dos meios de extinção aos incêndios florestais em detrimento da sua prevenção. A Lei de Bases da Política Florestal publicada em 1996 veio dar um sinal de reorientação das políticas, porém o pendor de reforço do combate manteve-se.Na resposta de emergência aos grandes incêndios ocorridos em 2003, o período 2004 a 2008 constituiu uma “bolha” experimental da “economia da prevenção”, mas o peso do paradigma de reforço da proteção civil não contrariou o contexto de abandono agrário e ignorou a acumulação de elevadas cargas de combustível na paisagem.O ano fatídico de 2017 abre espaço para uma nova possibilidade de desenvolvimento harmonioso dos espaços rurais, com a integração inteligente das atividades e potencialidades existentes nos territórios. A administração do Estado deve evoluir contrariando a tendência da repetição de rotinas. A resistência à mudança é natural, mas é preciso encarar com seriedade a necessária transformação das entidades responsáveis pelo Sistema.
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Rezende, Juliana De Paula, Heraldo Nunes Pitanga, Taciano Oliveira Da Silva, Geraldo Luciano De Oliveira Marques, and Géssica Soares Pereira. "Structural analysis of reinforced asphalt pavement by impregnated surface geotextile." TRANSPORTES 28, no. 5 (December 15, 2020): 185–98. http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v28i3.2203.

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Abstract:
A presente pesquisa contemplou a análise mecanístico-empírica de pavimentos asfálticos não reforçado e reforçado por geotêxtil superficialmente impregnado. As propriedades mecânicas determinadas em laboratório derivam dos ensaios de resistência à tração por compressão diametral (RT), módulo de resiliência (MR) e vida de fadiga (Nf). A inserção do reforço à mistura asfáltica conferiu incrementos de RT e MR, além de reduzir o risco de ruptura por fadiga. Nas análises estruturais, foram verificadas as tensões horizontais de tração e verticais de compressão no bordo inferior da camada de ligação. A análise baseada no parâmetro de resistência mecânica estaticamente determinada (RT) evidenciou uma superioridade estrutural do sistema não reforçado comparativamente ao reforçado por geotêxtil, contrariamente à análise baseada no parâmetro de resposta estrutural dinamicamente determinada (Nf). Supõe-se que, por não traduzir a resistência mobilizada pelo concreto asfáltico sob condição de carregamento dinâmico, a análise de segurança estrutural baseada em propriedades estáticas encobre as melhorias geradas pelo reforço geossintético.
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Dissertations / Theses on the topic "Resposta-reforço"

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Ferreira, Flávia da Fonseca Hauck. "Dependência resposta-reforço e resistência à mudança : uma análise paramétrica." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2016. http://repositorio.unb.br/handle/10482/21517.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2016.
Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-19T17:37:58Z No. of bitstreams: 1 2016_FláviadaFonsecaHauckFerreira.pdf: 705208 bytes, checksum: 801342a9e08c25a6dff10a0b6d5a0b64 (MD5)
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Os efeitos de diferentes porcentagens de dependência entre respostas e reforços sobre a resistência à mudança foram investigados em um experimento com quatro ratas. Respostas de pressão à barra foram mantidas por gotas de uma solução de água e leite condensado (50% vol/vol) sob um esquema múltiplo com três componentes. Em cada componente foram programados intervalos entre reforços variáveis de forma que a taxa de reforços fosse semelhante entre os componentes. Na Linha de Base de cada condição, a porcentagem de dependência em um componente foi sempre 10% (componente 10%) e, no outro, sempre 100% (componente 100%); no componente alternativo, a porcentagem de dependência variou de 10 a 80% entre condições. No Teste de cada condição, extinção esteve em vigor em cada componente por cinco sessões. Para cada rata, a resistência à mudança foi maior no componente 10% do que no componente 100% em todas as condições. Quando a dependência foi 10, 20 ou 30% no componente alternativo, a resistência à mudança nesse componente se aproximou daquela no componente 10%. Quando a dependência no componente alternativo foi 50 ou 80%, a resistência à mudança nesse componente se aproximou daquela no componente 100%. Em geral, a resistência à mudança foi uma função inversa da dependência em vigor em cada componente. Esses resultados replicam aqueles de estudos prévios e sugerem que a resistência à mudança é também função da relação resposta-reforço. Portanto, os resultados desse experimento não corroboram o pressuposto da teoria do momentum comportamental que a resistência à mudança é função apenas da relação entre estímulos antecedentes e reforços. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The effects of different percentages of response-reinforcer dependency on resistance to change were investigated in an experiment with four rats. Lever pressing was maintained by drops of a solution of water and condensed milk (50% vol/vol) under a three component multiple schedule. Within each component, variable intervals were programmed so that the rate of drops could be the same between schedule components. During Baseline of each condition, the percentage of dependency in one component was always 10% (10% component), and in the other, always 100% (100% component); in the alternative component, the percentage of dependency varied from 10 to 80%, across conditions. During the Test of each condition, extinction was in effect in each multiple-schedule component for five sessions. For each rat, resistance to change was greater in the 10% component then in the 100% component in all conditions. When the dependency in the alternative component was 10, 20 or 30%, resistance to change in this component was similar to that in the 10% component. When the dependency in the alternative component was 50 or 80%, resistance to change in this component approximated that in the 100% component. In general, resistance to change was inversely related to the dependency in effect in each component. These results replicate previous studies and suggest that resistance to change is also a function of the response-reinforcer relation. Therefore, the results of this experiment do not support the assumption of behavioral momentum theory that resistance to change is a function only of the relation between antecedent stimuli and reinforcers.
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Teixeira, Ítalo Siqueira de Castro. "Dependência resposta-reforço, taxa de respostas e resistência à mudança." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2017. http://repositorio.unb.br/handle/10482/23382.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2017.
Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-04-07T16:07:00Z No. of bitstreams: 1 2017_ÍtaloSiqueiradeCastroTeixeira.pdf: 1078282 bytes, checksum: 8b09bc49501f1541f2e2f54c973bd270 (MD5)
Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-04-25T22:36:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_ÍtaloSiqueiradeCastroTeixeira.pdf: 1078282 bytes, checksum: 8b09bc49501f1541f2e2f54c973bd270 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-04-25T22:36:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_ÍtaloSiqueiradeCastroTeixeira.pdf: 1078282 bytes, checksum: 8b09bc49501f1541f2e2f54c973bd270 (MD5)
O efeito de diferentes porcentagens de dependência resposta-reforço sobre a resistência à mudança foi avaliado quando a diferença na taxa de respostas entre os componentes de um esquema múltiplo na Linha de Base (LB) foi manipulada. Na LB, ratos foram expostos a um esquema múltiplo com dois componentes. Em cada componente, intervalos entre reforços variáveis foram programados para igualar a taxa de reforços entre os componentes. Entre condições (i) a dependência foi 10%, em um componente (componente 10%), e 100%, no outro (componente 100%); e (ii) a diferença na taxa de respostas entre os componentes na LB foi manipulada. Nas condições em que as taxas de respostas foram iguais (condições A), um esquema tandem intervalo variável (VI) reforçamento diferencial de baixas taxas (DRL) esteve em vigor no componente 100%. Nessas condições, o valor do DRL foi acoplado ao intervalo entre respostas obtido no componente 10%. Nas condições em que o DRL foi retirado (condições B), apenas um VI esteve em vigor no componente 100%. O esquema tandem VI DRL voltou a ser utilizado no componente 100% em condições em que a taxa de respostas nesse componente foi 40-60% (condição C) ou 70-90% (condição D) maior que aquela no componente 10%. Em cada condição, extinção esteve em vigor em cada componente durante o Teste. Em geral, quando as taxas de respostas foram diferentes entre os componentes na LB (condições B, C e D), a resistência foi maior no componente com menor dependência e taxa de respostas mais baixa na LB. Entretanto, quando as taxas de resposta foram iguais (condições A), não houve diferenças sistemáticas na resistência à mudança entre os componentes. Esses resultados sugerem uma relação entre diferença na taxa de respostas entre os componentes na LB e a resistência à mudança diferencial e replicam aqueles de outros estudos que indicam a relevância da relação resposta-reforço na determinação da resistência à mudança.
The effect of different percentages of the response-reinforcer dependency on resistance to change was assessed when the difference in response rates between components of a multiple schedule in Baseline (BL) was manipulated. In BL, rats were exposed to a two-component multiple schedule. In each component, variable interreinforcer intervals were programmed to equate reinforcement rate between components. Across conditions (i) the dependency was 10%, in one component (10% component) and 100% in the other (100% component); and (ii) the difference in response rates between components in BL was manipulated. In conditions in which response rates were equal (conditions A), a tandem variable interval (VI) differential reinforcement of low rate (DRL) schedule was in effect in the 100% component. In these conditions, the value of the DRL was yoked to the obtained interresponse time in the 10% component. In conditions in which the DRL was suspended (conditions B), only a VI was in effect in the 100% component. The tandem VI DRL was again in effect in the 100% component in conditions in which response rates in this component were 40-60% (condition C) or 70-90% (condition D) higher than that in the 10% component. In each condition, extintion was in effect in each component in the Test. In general, when response rates were different between components in BL (conditions B, C and D), resistance to change was greater in the component with lower dependency and lower response rate in BL. However, when response rates were equal (conditions A), there were no systematic differences in resistance to change between components. These results suggest a relation between the difference in response rates between components in BL and differential resistance to change, and replicate previous findings indicating the relevance of the response-reinforcer relation in determining resistance to change.
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Echagüe, Verônica Lopez. "Explorando algumas relações entre custo de resposta, magnitude do reforço e comportamento cooperativo." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16773.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE VERONICA LOPEZ.pdf: 1986765 bytes, checksum: bac678cfd19b546c083a217543b138c5 (MD5) Previous issue date: 2006-05-12
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The purpose of the present study was to verify the levels of preference for a cooperative task, compared with an individual task, when manipulated: a) the reinforcer magnitude on the cooperative task; and b) the ratio for gaining reinforcers on the cooperative task. The research was contucted using a procedure similar to that used in Schmitt and Marwell (1971a), and using a definition of cooperation proposed by Guerin (1994). 16 men and women, aging from 25 to 40 years old, were divided into 8 pairs. They went through three experimental conditions, to which they were exposed during three sessions of 20 minutes length. In Condition I, the participants could work only individually; in Condition II, they could work only cooperatively; in Condition III, the participants could choose between the two tasks. On the first session, in which the participants were exposed to all the tree conditions, the reinforcer magnitude was higher on the cooperative task, than on the individual task. In session 2, in which the participants were exposed only to conditions II and III, the reinforcer magnitude was even higher on the cooperative task, while it was the same as session 1, on the individual task. On the third session, in which the participants were exposed to conditions II and III again, the ratio for gaining reinforcers on the cooperative task was higher than session 2, while it was the same as session 2, in the individual task. Results indicated that, when the reinforcer magnitude was increased, there was a preference for cooperation: the participants spent more time working on the cooperative task, and made few choices, almost all for cooperation. The results also indicated that, when the ratio to gain reinforces was increased, there was a disruption on the preference for cooperation: the participants spent less time cooperating than in session 2 and made more choices than in session 2
O presente estudo foi realizado com o objetivo de verificar os níveis de preferências por uma tarefa cooperativa em comparação a uma tarefa individual, se manipulados: a) a magnitude do reforço cooperativo e b) a razão de respostas exigidas para obter reforço cooperando. A pesquisa foi realizada a partir do procedimento utilizado por Schmitt e Marwell (1971a) e a partir da definição de cooperação proposta por Guerin (1994). 16 homens e mulheres, com idades entre 25 e 40 anos, foram divididos em 8 duplas. Os participantes passaram por três condições experimentais, a que foram expostos durante três sessões de aproximadamente 20 minutos. Na Condição I, os participantes puderam trabalhar apenas individualmente; na Condição II, puderam trabalhar apenas cooperativamente; na Condição III, os participantes puderam escolher entre os dois tipos de tarefa. Na primeira sessão, em que os participantes foram expostos às três condições, a magnitude do reforço era mais alta para cooperar do que para trabalhar individualmente. Na segunda sessão, em que os participantes foram expostos apenas às condições II e III, a magnitude do reforço para cooperar foi aumentada, enquanto a da tarefa individual foi mantida constante. Na terceira sessão, a razão de respostas exigida para obter reforços cooperando foi aumentada, enquanto que a individual foi mantida constante. Observou-se que, quando aumentada a magnitude do reforço para cooperar, houve uma tendência a preferir cooperação: os participantes permaneceram mais tempo trabalhando cooperativamente e realizaram poucas escolhas, sendo que as poucas realizadas eram por tarefa cooperativa. Observou-se, também, que, quando aumentada a razão de respostas exigidas para obter pontos cooperando, houve uma ruptura da tendência a cooperar: os participantes permaneceram menos tempo na tarefa cooperativa do que na sessão anterior e realizaram mais escolhas, seja por tarefa cooperativa, como por tarefa individual
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Pedroso, Mariana Queiroz Martins. "A resposta de andar na roda como reforço em ratos: um estudo exploratório sobre a resposta de andar na roda como reforço e sua relação com a restrição do tempo de alimento disponivel." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2005. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16842.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Queiroz Martins Pedroso.pdf: 1093596 bytes, checksum: 07eb393466b02df8274ee63254b1d002 (MD5) Previous issue date: 2005-05-16
Replicating Iversen s (1993) procedure, this study s goal was to increase the comprehension of the running response of rats on an activity wheel when running was a consequence of responding on a fixed-ratio schedule. The study also explored the impact of a restricted period of food availability on the reinforcing value of wheel running. Body weight, food and water consumption of six female rats were systematically measured. Five subjects were also submitted to a procedure designed to install wheel-running as a consequence for lever pressing. After baseline measures of wheel running, a gradual restriction of the session time when wheel-running was possible was implemented, followed by the shaping of a lever pressing response reinforced by wheel-running, and a phase when lever pressing was maintained by intermittent reinforcement on a FR. The FR values initially were increased automatically and later the FR values were increased based on the analysis of the subject s responses. One subject was finally submitted to an extinction procedure of the lever pressing response. The availability of food also varied during experimental phases concomitantly with the manipulation of lever pressing and wheel running: food was initially available all the time, later food was available for 90 minutes daily, and, finally, it was available all the time again for some subjects.. Results indicated that the lever pressing that produced wheel running as a consequence was acquired and maintained for 4 of 5 subjects. Nevertheless these responses were emitted at low rates, and were acquired only after a long training. For one subject, the lever pressing response was acquired only when food was its consequence and was, then maintained when the consequence became wheel-running. Results also showed that rate of lever pressing and the number of wheel turns decreased as the value of fixed ratio increased, and that weight loss did not depend on the number of wheel turns, but seemed to depend on the time restriction of food availability. It is discussed that for 3 subjects the time restriction of food availability was an establishing operation for wheel-running
Similar ao procedimento de Iversen (1993), este estudo buscou compreender o funcionamento da resposta de andar na roda como reforço, em esquema de reforçamento em FR e explorou o impacto da restrição do tempo de alimento disponível sobre o valor reforçador de andar na roda. Seis ratas foram submetidas à linha de base de peso corporal, consumo de alimento e água. Destas, cinco foram designadas às seguintes fases tendo a possibilidade de andar na roda: sessões de linha de base, redução gradual do tempo de possibilidade de andar na roda; modelagem da resposta de pressão à barra; reforçamento intermitente em FR com aumento automático do valor da FR, aumento do valor da FR determinado pela análise das respostas emitidas pelos sujeitos e extinção da resposta de pressão à barra. Sobre o alimento, destacam-se as seguintes condições: alimento disponível por tempo integral, 90 de alimento disponível por dia e alimento por tempo integral. Tais condições acompanharam as manipulações das variáveis relativas a andar na roda. Os resultados apontaram que quatro de cinco sujeitos adquiriram com muito treino e mantiveram com taxas baixas a resposta de pressão à barra tendo a possibilidade de andar na roda como conseqüência, diferente do obtido por Iversen (1993). Para um sujeito, inclusive a resposta de pressão à barra só foi instalada usando alimento como reforço, e depois mantida com a resposta de andar na roda. Observou-se também que as taxas de respostas de pressão à barra e o número de voltas na roda diminuíram com o aumento do valor da FR, e que a perda de peso dos sujeitos não dependeu da quantidade de voltas na roda e sim da restrição do tempo de alimento disponível. Pode-se dizer que a restrição do tempo de alimento foi uma operação estabelecedora que alterou a efetividade reforçadora do andar na roda para quatro dos sujeitos
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Silva, Ana Paula de Oliveira. "Magnitude do reforço como uma variável determinante da supressão condicionada da resposta humana de clicar." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2010. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16617.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula de Oliveira Silva.pdf: 5574963 bytes, checksum: e89c5f7d5d8c726d8e40e5d7586fb9ca (MD5) Previous issue date: 2010-11-11
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The present study sought to investigate whether the magnitude of reinforcement is a relevant variable in determining the conditioned response suppression of "clicks", produced by presenting a negative punisher stimulus, in humans. Thirty participants were recruited and had tasked assemble puzzles 24 pieces on a computer. The responses observed was "click, drag, and engaging" pieces of the puzzle. Each side of piece placed in the correct position worth a point and, at the end of the experiment, the accumulated points were exchanged for cash. Participants were divided into 2 groups (A and B) in function maximum amount of cash received (R$10,00 or R$20,00 reais respectively). Subsequently, on the results obtained with the groups A and B, a new group was created with 6 participants who received R$10.00 reais and were exposed to ten presentations of conditioned aversive stimuli scheduled with a duration of 15 seconds each (groups A and B were exposed to only 3 presentations of this type, with duration of 1 minute each). Each participant, regardless of the group to which it belonged, performed the Test Task, and obtaining success, started the baseline. It was use the free operant procedure and the reinforcement schema FR1, both Baseline and Experimental Phase. The consequences for hits and errors also were the same. The pilot was initiated so that occurred the stabilization of response rate and the rate of reinforcements obtained. For participants of group a and group B, a schema VT or variable time entered into force at that stage, overlaid on the existing line FR1 schema: in three moments of the game the computer screen was green for 60 seconds and after that time, a fixed number of points (four points which is equivalent to around 10.5% of the total number of points that can be obtained on a puzzle) was withdrawn from the amount of points obtained so far. Loss was flagged by computer through a light sound (similar to coins falling on the floor). For the Group C conditions were identical, except the number of exhibits to the stimuli conditioned. None of the participants presented clearly a performance that could be considered response suppression. The performances were quite varied, and not consistent. The curves of the Experimental Phase present similar variations observed on the Baseline ones and are not consistent and exclusively quotas (and contiguous) upon presentation of the green screen
O presente trabalho pretendeu investigar se a magnitude do reforço é uma variável relevante na determinação da supressão condicionada da resposta de clicar , produzida pela apresentação de um estímulo punidor negativo , em humanos. Trinta participantes foram recrutados e tinham como tarefa montar quebra-cabeças de 24 peças em um computador. A cadeia de respostas observada foi clicar, arrastar e acoplar peças dos quebra-cabeças. Cada lado da peça colocado na posição correta valia um ponto e, ao final do experimento, os pontos acumulados eram trocados por dinheiro. Os participantes foram distribuídos em 2 grupos (A e B) em função quantidade máxima de dinheiro recebida (R$ 10,00 ou R$ 20,00 reais respectivamente). Posteriormente, diante dos resultados obtidos com os grupos A e B, um novo grupo foi criado com 6 participantes que receberam R$ 10,00 reais e foram expostos a dez apresentações dos estímulos aversivos condicionados programados com duração de 15 segundos cada (em quanto os grupos A e B foram expostos a apenas 3 apresentações desse tipo, com duração de 1 minuto cada). Cada participante, independentemente do grupo a que pertencia, realizada o Teste de Tarefa e, obtendo êxito, iniciava a Linha de Base. Foram utilizados o procedimento de operante livre e o esquema de reforçamento FR1 tanto na Linha de Base quanto na Fase Experimental. As conseqüências para acertos e erros também eram as mesmas. A fase Experimental era iniciada assim que ocorresse a estabilização da taxa de respostas e da taxa de reforços obtidos. Para os participantes do Grupo A e do Grupo B, um esquema VT ou tempo variável entrava em vigor nessa fase, sobreposto ao esquema FR1 vigente: em três momentos do jogo a tela do computador ficava verde por 60 segundos e ao final desse período, um número fixo de pontos (quatro pontos que é equivalente a em torno de 10,5% do total de pontos possíveis de serem obtidos em um quebra-cabeça) era retirado do montante de pontos obtidos até o momento. A perda de pontos era sinalizada pelo computador através de um som ameno (semelhante ao de moedas caindo no chão). Para o Grupo C as condições eram idênticas, exceto o número de exposições aos estímulos condicionados. Nenhum dos participantes apresentou claramente um desempenho que poderia ser considerado supressão de resposta. Os desempenhos foram bastante variados, e não consistentes. As curvas da Fase Experimental apresentam variações semelhantes e às observadas na Linha de Base e não são consistentes e exclusivamente contingentes (e contíguas) à apresentação da tela verde
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Nery, Sandirena de Souza. "Algumas relações do comportamento cooperativo com as variáveis custo de resposta e magnitude do reforço." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16821.

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Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandirena de Souza Nery.pdf: 274997 bytes, checksum: 88356307a458e62dd3558c149dedbc80 (MD5) Previous issue date: 2008-04-25
This study aimed to investigate some relations between the choice to engage on cooperative behavior or an individual task and the manipulation of reinforcer magnitudes contingent on the cooperative task and response cost (a gradual increase on response ratio). Four participants, of both sex, with ages between 16 and 24, were paired in two dyads: each participant of a dyad worked simultaneously with the other on one of two computers connected through a network. The experiment lasted for 12 (90 minutes) sessions for one day and 13 for the other. All participants were exposed to the following experimental conditions: a) Forced Cooperation Condition when they could only work cooperatively; b) Forced Individual Condition when they could only work individually, and c) Choice Condition when they could choose to play alone or play with the other person . In the first session, of training, participants were submitted to all three Experimental Conditions; in the following sessions either the Forced Cooperation Condition or the Choice Condition was available. During the training session, the cooperation task was assigned value FR 1 and the magnitude of reinforcement value 4; in the subsequent sessions, the magnitude of reinforcement was increased to 10, 20 and 30. The FR was also increased up to FR11. The programming for the individual task in all sessions was FR 1 and magnitude of reinforcement of value 1. Literature reports on the rupture in the preference to cooperate when FR value was increased were not found on the present study, possibly as a result of the gradual increase on the FR (from 1 to 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9 and 11), as well as the increase in the magnitude of reinforcement. Results showed that all participants chose to cooperate form the onset and remained cooperating until the end of the experiment
Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de investigar algumas relações do comportamento cooperativo, manipulando-se reforços de maior magnitude para tarefa cooperativa do que para a tarefa individual, e aumento gradativo da razão para obtenção de reforços na alternativa cooperativa. Quatro participantes, de ambos os sexos, com faixa etária variando de 16 a 24 anos, foram separados em duplas, e realizaram suas atividades, utilizando um computador conectado em rede, um com o outro participante da dupla. Uma dupla participou de 12 sessões experimentais e a outra, de 13 sessões. As sessões foram divididas em três 3 dias, com duração média de 1 hora e 30 minutos, cada sessão. Todos os participantes foram expostos às seguintes condições experimentais: a) Condição Cooperação Forçada, na qual só puderam trabalhar cooperativamente; b) Condição Individual Forçada, em que só puderam trabalhar individualmente; e, c) Condição de Escolha, na qual puderam escolher jogar sozinho ou jogar com a outra pessoa . Na primeira sessão, a de treino, os participantes passaram pelas três Condições Experimentais, nas demais sessões, apenas nas Condições Cooperação Forçada e de Escolha. Na sessão de treino, a tarefa cooperativa teve valor de FR 1, e a magnitude do reforço valor 4; nas sessões seguintes, a magnitude do reforço foi aumentando, passando para 10, 20 e depois 30. O FR também foi aumentando chegando até FR11. A programação para a tarefa individual, em todas as sessões, foi FR valor 1 e magnitude de reforço valor 1. Este estudo se trata de uma replicação do estudo de Echagüe (2006), que observou uma ruptura na preferência por cooperar, quando o FR passou de 1 para 5. Neste estudo, o aumento do FR foi feito de maneira gradual: 1, 2, 3, 4, 5, 6,7,9 e 11, assim como o aumento da magnitude do reforço. Ao longo do experimento, todos os participantes optaram por cooperar e permaneceram cooperando até o final das atividades
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Glória, Apolônio dos Santos Alexsandra. "Respostas auditivas de estado estável em crianças de 6 a 48 meses com audição normal." Universidade Federal de Pernambuco, 2010. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8005.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1280_1.pdf: 3928149 bytes, checksum: 5d8011de1e7ed97100edc1ddfde66b7f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010
A utilização de métodos de avaliação que possam refletir uma estimativa abrangente e confiável da audição vem assumindo grande importância para o pleno desenvolvimento infantil, nos âmbitos, social, cognitivo e lingüístico. A resposta auditiva de estado estável é um procedimento eletrofisiológico que possibilita avaliar, ao mesmo tempo, limiares auditivos com especificidade, por frequências e por orelha. O objetivo deste estudo foi verificar como os limiares eletrofisiológicos obtidos por essa técnica podem estimar os níveis mínimos de resposta comportamentais obtidos pelo padrão ouro, a audiometria de reforço visual, em crianças com audição normal, averiguando assim a aplicabilidade clínica da resposta auditiva de estado estável na avaliação audiológica infantil. Foram avaliadas 65 crianças de ambos os sexos (35 crianças do sexo masculino e 30 do sexo feminino) com uma faixa etária compreendida entre 6 e 48 meses. Obtiveram-se as respostas auditivas de toda amostra mediante a técnica da resposta auditiva de estado estável em múltiplas frequências de forma dicótica, e da técnica da audiometria de reforço visual em campo livre (50 crianças) ou com fones supra-aurais do tipo TDH-39 (15 crianças). Foram pesquisadas as frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em ambos os métodos de avaliação. As respostas auditivas foram analisadas para calcular suas correlações e outras variáveis. Os resultados encontrados neste estudo demonstraram que as amplitudes da resposta auditiva de estado estável não apresentaram diferença estatística significante entre o sexo feminino e sexo masculino. Também não foram encontradas diferenças significantes, para os limiares da resposta auditiva de estado estável e para os níveis mínimos de resposta da audiometria de reforço visual, com relação à idade e ao sexo. Em média, foram observados limiares eletrofisiológicos maiores que os níveis mínimos de resposta comportamentais, e uma tendência das diferenças serem maior para as crianças que utilizaram fones na audiometria de reforço visual. Ao utilizar os limites de concordância estabelecidos, foi possível verificar após a correção do viés, uma discrepância entre a resposta auditiva de estado estável e a audiometria de reforço visual em campo livre de até ± 23 dB NA, e de até ± 30 dB NA entre a resposta auditiva de estado estável e a audiometria de reforço visual realizada com fones. Esta diferença diminui para frequências agudas. A duração média para a realização da pesquisa da resposta auditiva de estado estável foi de 44 minutos, com o tempo mínimo de 15 minutos e o tempo máximo de 80 minutos. Os achados sugerem que a utilização da resposta auditiva de estado estável, como instrumento para se adquirir limiares auditivos, é viável em lactentes e crianças pequenas, contribuindo para a caracterização da configuração audiométrica. Recomenda-se, entretanto, a realização de novos estudos que visem o estabelecimento de critérios mínimos necessários para o planejamento e aplicação de protocolos com fins de padronização, contribuindo com a validação diagnóstica
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Panetta, Paulo André Barbosa. "O efeito de diferentes durações de luz sobre a aquisição e manutenção da resposta de pressão à barra com atraso de reforço." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16794.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo A B Panetta.pdf: 2725022 bytes, checksum: 647e2f895cbc2bf81fd00346a8f0e9ab (MD5) Previous issue date: 2007-05-07
Fifteen rats were randomized to one of the five following groups (with three rats in each group) to examine the effects of different durations of light ( delay signal ) upon the response acquisition and maintenance of lever press with delayed reinforcement, on the absence of shaping. Two phases construct the experiment, with fifteen experimental sessions and two sessions in extinction on each phase. For the rats randomized to Chain II Group, when Phase 1 was initiated, the duration of the light was initially the same of the delay, but was reduced gradually across phase until it was no longer present with the delay period. For rats randomized to Chain III Group, there was no delay signal initially, but its duration was increased across phase until it equalized the duration of the programmed delay (4 s). The duration of the delay signal was always the same of the delay for the rats employed on Chain I Group, while the was no delay signal for rats randomized to Tand Group. With the rats randomized to the Control Group there was no delay on reinforcement. Within subjects, response rates where higher as the duration of the delay signal increased, with the highest acceleration when its duration was minimal. Response rates where higher also to prior rates when the duration of the delay signal was reduced, with the highest acceleration when its duration was minimal. The findings are discussed in terms of the conditioned reinforcement of the delay signal by reduction the delay between its onset and the reinforcer
Quinze ratos foram distribuídos em cinco grupos com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes durações de luz, que eram apresentadas durante o período de atraso, sobre a aquisição e manutenção da resposta de pressão à barra com atraso de reforço, sem modelagem dessa resposta. O estudo foi dividido em duas fases com dezessete sessões cada (quinze sessões experimentais e duas em extinção). Na Fase 1, para os sujeitos do Grupo Encadeado III, a luz não estava presente nas sessões iniciais. Com o decorrer das sessões, a duração da luz foi aumentada gradualmente até que a sua duração cobrisse todo o período de atraso. Para os sujeitos do Grupo Encadeado II, duração da luz equivalia à totalidade do período de atraso nas sessões iniciais, sendo reduzida gradualmente a sua duração ao longo das sessões até não haver luz durante o período. Nas sessões dos sujeitos do Grupo Tandem não havia luz durante o período de atraso, enquanto nas sessões dos sujeitos do Grupo Encadeado I a duração luz sempre cobria a totalidade do período. Já nas sessões dos sujeitos do Grupo Controle não havia atraso de reforço. Decorrida a Fase 1, o período de atraso foi aumentado de 4 s para 8 s e iniciou-se a Fase 2, idêntica à anterior. Foi observada, em ambas as fases, um aumento na taxa de emissões e de reforços produzidos pelos sujeitos do Grupo Encadeado III na medida que a duração da luz era aumentada, com um aumento maior em ambas as fases quando a luz tinha sua duração mínima. Do mesmo modo, foi notado um pequeno aumento na taxa de emissões e de reforços produzidos pelos sujeitos do Grupo Encadeado II a partir da redução na duração da luz, com aumento maior quando a duração da luz era mínima. Os resultados do presente estudo foram discutidos a partir da noção de reforçador condicionado e da hipótese da redução do atraso proposta por Fantino (1969, 1977)
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Kanamota, Juliano Setsuo Violin. "Resposta de observação e generalização de estímulos." Universidade de São Paulo, 2018. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-01022019-101626/.

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Abstract:
O conceito de controle de estímulos é composto por dois processos correlatos, a discriminação operante e a generalização de estímulos. A relação entre a discriminação e a emissão da resposta de observação tem sido amplamente realizada. A relação entre a generalização e a emissão da resposta de observação, por outro lado, ainda carece de investigação empírica. O principal objetivo deste trabalho foi investigar a duração de fixações aos estímulos em testes de generalização compostos por variações nas dimensões de S+ e por variações nas dimensões de S-. Dez estudantes universitários foram expostos a um procedimento de discriminação sucessiva caracterizado por um esquema múltiplo VI / EXT. Três estímulos Gabor eram apresentados em formação triangular sobre um fundo preto. O estímulo com inclinação das linhas da grade de 45 cumpriu a função de S+, o de inclinação 135 função de S- e os estímulos com linhas horizontais e verticais eram irrelevantes em relação à tarefa. A Fase 1 do treino discriminativo caracterizou-se por um esquema Mult VI 1 seg \\ EXT durante o qual os estímulos discriminativos eram apresentados de forma semi randômica no vértice superior do triangulo. Durante a fase 2, o esquema foi alterado para Mult VI 2 seg \\ EXT e os estímulos alternavam de posição a cada componente. Em seguida ao treino discriminativo cinco participantes foram expostos a um teste de generalização, em extinção, compostos por estímulos de angulações de 15, 30, 45, 60 e 75, enquanto cinco participantes foram expostos a um teste de generalização composto por estímulos de angulações de 105, 120, 135 e 150. Os resultados do teste de generalização composto por variações de S+ demonstram a formação de gradientes de observação em forma de sino. Os resultados do teste de generalização, por outro lado, demonstram a formação de gradientes de observação achatados, em forma de sino e em forma de U. Estes resultados complementam o cenário de compreensão do processo de estabelecimento de controle de estímulos ao demonstrar a formação de gradientes de observação, além disto, indicam que testes de generalização podem ser utilizados como alternativa metodológica à investigação das funções dos estímulos discriminativos sobre a resposta de observação
Stimulus control is a concept based on two related processes, operant discrimination and stimulus generalization. The relation between operant discrimination and observing responses has been widely investigated, while the relation between stimulus generalization and observing responses still lacks empirical research. The aim of this project was to assess the duration of eye fixations during generalization tests on stimulus that were variations of S+ and variations of S-. Ten college students participated of a simple successive discrimination procedure with a Mult VI/EXT schedule. Three Gabor stimuli were arranged in a triangular shape over a black background. The S+ stimulus was the one with lines on a 45° slope and the S- was the one with lines on a 135° slope. Stimuli with vertical (90°) and horizontal (180°) lines were presented as part of the arrangement but were irrelevant to the task. In Phase 1, discriminative training was conducted using a Mult VI 1 s/EXT schedule with S+ and S- alternating in a semi-random sequence on the upper corner of the triangular arrangement. During Phase 2, the schedule changed to Mult VI 2 s/EXT and the position of the S+ and S- varied over the three corners of the triangle in each component. After completing the discriminative training, five participants were exposed to a generalization test, in extinction, with variations from S+, where stimuli of 15°, 30°, 45°, 60°, and 75° were presented. The remaining five participants were exposed to the generation test with stimuli varying from S-, with stimuli of 105°, 120°, 135°, and 150°. Results from the generalization test with variations from S+ show bell-shaped gradients of observing response with peak near S+ and lessened at slopes more distant from S+. On the other hand, gradients from the test conducted with variations from S- were variable, producing flat gradients, bell-shaped, and u-shaped gradients. These results add to the comprehension of stimulus control process by showing gradients of observing behavior and suggest that generalization tests could be used as an alternative to study the role of discriminative stimulus for the observing response
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Yamada, Marcos Takashi. "Variabilidade comportamental como função de diferentes contingências de reforçamento e sua ordem de apresentação." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-28052012-153111/.

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Abstract:
O presente trabalho teve por objetivo verificar experimentalmente (1) se a variabilidade do comportamento, obtida como função de contingências de reforçamento LAG n e RDF, sofre interferência da manipulação sistemática dos parâmetros n(LAG) e do limiar de reforçamento (RDF) e (2) se a história de reforçamento, estabelecida por ordem crescente, decrescente e alternada da exigência de variação afeta o grau de variabilidade obtido. Ratos (n=48) machos, da linhagem Wistar, foram divididos em 12 grupos expostos a uma fase de linha de base (FR4) e quatro fases experimentais, nas quais foram manipuladas as duas contingências de reforçamento da variação LAG (com n 2, 4, 8 e 12) ou RDF (com limiar de 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16), e duas contingências a essas acopladas, sem exigência de variação. Sob cada contingência, três subgrupos diferiram entre si em relação à ordem de apresentação dos valores de n e limiar, que podia ser crescente (C), decrescente (D) ou aleatória (A). A unidade comportamental foi a sequência de quatro respostas de pressão a duas barras (esquerda e direita). O efeito dessas manipulações foi analisado sobre diferentes variáveis dependentes: índice U, % reforçamento, R/min, tempo de recorrência, frequência por oportunidade, %RE, % repetição e número de alternações.Os dados obtidos mostraram que: (1) os graus de variabilidade são diretamente modificados pelos valores de n ou do limiar; (2) a ordem de apresentação da contingência produziu efeito diferenciado entre os grupos; (3) a simples intermitência de reforços não alterou padrões de variação; (4) as diferentes variáveis dependentes analisadas em conjunto permitiram uma compreensão mais ampla do comportamento de variar
The goal of the present work was to (1) investigate whether operant variability can be influenced by previous contingencies or whether it is solely controlled by the current contingencies; (2) analyze the effects of reinforcement intermittency in producing behavior variability; (3) analyze whether other variability measures are affected when the n value of the LAG contingency and the threshold in a threshold (RDF) procedure are manipulated. Fourty eight Wistar rats were thus exposed to LAG, RDF, and their respective yoked conditions. The n values used for the LAG contingency were 2, 4, 8 and 12, and the threshold values used were 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16. The behavior unit analyzed was the sequence of four responses (lever presses) based on the spatial localization of each response (left and right). Subjects were divided into four groups (LAG, RDF, and their respective yoked groups - ALAG and ARDF), and were then exposed to a baseline under a fixed-ratio (FR) 4 schedule and four additional phases with the four possible contingencies. In each group, subjects were exposed to different orders of presentation of the contingencies (values: ascending A, descending D, or random R). The results indicated that: (1) changes in the nor threshold value resulted in changes in the level of variability; (2) the order of presentation of the contingencies had different effects between groups; (3) reinforcement intermittency did not affect variability patterns; (4) response cost controlled the level of behavior variability; (5) the new behavior variability measures were efficient for a broader analysis of variability
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Books on the topic "Resposta-reforço"

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Xavier, João Proença, Cristina Pinto Albuquerque, Jacob Simões, and Maria Teresa Lopes Cruz. Passado, Presente e Futuro dos Direitos Humanos : Após as Comemorações dos 70 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos 1948 - 2018. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2021. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2024-4.

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Abstract:
As memórias da Segunda Guerra Mundial foram o mote para a criação do mais importante tratado de Direitos Humanos alguma vez ratificado pelos povos do planeta. No entanto, após o silencio que se seguiu a estas comemorações mundiais, e em resposta ao crescente sentimento mundial de insegurança das últimas duas décadas, nasceu e cresceu a presente obra, que visa chamar atenção de TODOS para a necessidade de repestinar as memórias destes escritos de 1948 e neles buscar a refundação da protecção dos Direitos Humanos, com a necessidade do reforço da sua protecção nacional e internacional, atinente à crescente nova busca de tranquilidade, de paz e do direito à “segurança”, conceito lançado pela ONU em 1994 e que se vem desenvolvendo desde as primeiras décadas do Século XXI, tão importante no que toca à Saúde, actualmente posta em risco transversalmente por esta pandemia mundial sem precedentes. Esta Obra é de incontornável leitura para os que se interessam pelo enfoque dos Direitos Humanos e Dignidade da Pessoa Humana, estudados à luz do estado de direito democrático e da responsabilidade internacional dos Estados pela assinatura e ratificação dos Tratados Internacionais de Direitos Humanos, e <em>prima facie </em>do respeito pelos valores plasmados na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
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Conference papers on the topic "Resposta-reforço"

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Bonn, Carla R. B., Guilherme C. Fernandes, Rodrigo W. Santos, and Marcelo Lobosco. "Modelagem computacional da resposta imune à vacina contra febre amarela." In Anais Estendidos do Simpósio Brasileiro de Computação Aplicada à Saúde. Sociedade Brasileira de Computação (SBC), 2020. http://dx.doi.org/10.5753/sbcas.2020.11555.

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Abstract:
Desde 1937 está disponível uma vacina eficaz contra febre amarela. Ainda assim, questões relativas a seu uso permanecem pouco entendidas, como a dose ideal capaz de conferir imunidade contra a doença, a necessidade de dose reforço, o esquema ideal de vacinação para indivíduos imunocompetentes, imunossuprimidos, e crianças, dentre outras. Este trabalho apresenta um modelo computacional da resposta imune humana à vacinação contra a febre amarela que foi capaz de reproduzir os níveis de anticorpos obtidos experimentalmente em diferentes cenários relativos à vacinação, permitindo uma validação quantitativa com dados experimentais. Também foram reproduzidos qualitativamente alguns comportamentos da resposta imune descritos na literatura.
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Reports on the topic "Resposta-reforço"

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Capela dos Santos, Denise. A política de reforço da resposta dos cuidados de saúde primários em Portugal: psicologia, oftalmologia, obstetrícia, pediatria e medicina física e de reabilitação. Universidade Autónoma de Lisboa, 2016. http://dx.doi.org/10.26619/ual-cee/wp042016.

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