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Dissertations / Theses on the topic 'Resposta-reforço'

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Ferreira, Flávia da Fonseca Hauck. "Dependência resposta-reforço e resistência à mudança : uma análise paramétrica." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2016. http://repositorio.unb.br/handle/10482/21517.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2016.
Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-19T17:37:58Z No. of bitstreams: 1 2016_FláviadaFonsecaHauckFerreira.pdf: 705208 bytes, checksum: 801342a9e08c25a6dff10a0b6d5a0b64 (MD5)
Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-04T19:29:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_FláviadaFonsecaHauckFerreira.pdf: 705208 bytes, checksum: 801342a9e08c25a6dff10a0b6d5a0b64 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-10-04T19:29:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_FláviadaFonsecaHauckFerreira.pdf: 705208 bytes, checksum: 801342a9e08c25a6dff10a0b6d5a0b64 (MD5)
Os efeitos de diferentes porcentagens de dependência entre respostas e reforços sobre a resistência à mudança foram investigados em um experimento com quatro ratas. Respostas de pressão à barra foram mantidas por gotas de uma solução de água e leite condensado (50% vol/vol) sob um esquema múltiplo com três componentes. Em cada componente foram programados intervalos entre reforços variáveis de forma que a taxa de reforços fosse semelhante entre os componentes. Na Linha de Base de cada condição, a porcentagem de dependência em um componente foi sempre 10% (componente 10%) e, no outro, sempre 100% (componente 100%); no componente alternativo, a porcentagem de dependência variou de 10 a 80% entre condições. No Teste de cada condição, extinção esteve em vigor em cada componente por cinco sessões. Para cada rata, a resistência à mudança foi maior no componente 10% do que no componente 100% em todas as condições. Quando a dependência foi 10, 20 ou 30% no componente alternativo, a resistência à mudança nesse componente se aproximou daquela no componente 10%. Quando a dependência no componente alternativo foi 50 ou 80%, a resistência à mudança nesse componente se aproximou daquela no componente 100%. Em geral, a resistência à mudança foi uma função inversa da dependência em vigor em cada componente. Esses resultados replicam aqueles de estudos prévios e sugerem que a resistência à mudança é também função da relação resposta-reforço. Portanto, os resultados desse experimento não corroboram o pressuposto da teoria do momentum comportamental que a resistência à mudança é função apenas da relação entre estímulos antecedentes e reforços. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The effects of different percentages of response-reinforcer dependency on resistance to change were investigated in an experiment with four rats. Lever pressing was maintained by drops of a solution of water and condensed milk (50% vol/vol) under a three component multiple schedule. Within each component, variable intervals were programmed so that the rate of drops could be the same between schedule components. During Baseline of each condition, the percentage of dependency in one component was always 10% (10% component), and in the other, always 100% (100% component); in the alternative component, the percentage of dependency varied from 10 to 80%, across conditions. During the Test of each condition, extinction was in effect in each multiple-schedule component for five sessions. For each rat, resistance to change was greater in the 10% component then in the 100% component in all conditions. When the dependency in the alternative component was 10, 20 or 30%, resistance to change in this component was similar to that in the 10% component. When the dependency in the alternative component was 50 or 80%, resistance to change in this component approximated that in the 100% component. In general, resistance to change was inversely related to the dependency in effect in each component. These results replicate previous studies and suggest that resistance to change is also a function of the response-reinforcer relation. Therefore, the results of this experiment do not support the assumption of behavioral momentum theory that resistance to change is a function only of the relation between antecedent stimuli and reinforcers.
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Teixeira, Ítalo Siqueira de Castro. "Dependência resposta-reforço, taxa de respostas e resistência à mudança." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2017. http://repositorio.unb.br/handle/10482/23382.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2017.
Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-04-07T16:07:00Z No. of bitstreams: 1 2017_ÍtaloSiqueiradeCastroTeixeira.pdf: 1078282 bytes, checksum: 8b09bc49501f1541f2e2f54c973bd270 (MD5)
Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-04-25T22:36:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_ÍtaloSiqueiradeCastroTeixeira.pdf: 1078282 bytes, checksum: 8b09bc49501f1541f2e2f54c973bd270 (MD5)
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O efeito de diferentes porcentagens de dependência resposta-reforço sobre a resistência à mudança foi avaliado quando a diferença na taxa de respostas entre os componentes de um esquema múltiplo na Linha de Base (LB) foi manipulada. Na LB, ratos foram expostos a um esquema múltiplo com dois componentes. Em cada componente, intervalos entre reforços variáveis foram programados para igualar a taxa de reforços entre os componentes. Entre condições (i) a dependência foi 10%, em um componente (componente 10%), e 100%, no outro (componente 100%); e (ii) a diferença na taxa de respostas entre os componentes na LB foi manipulada. Nas condições em que as taxas de respostas foram iguais (condições A), um esquema tandem intervalo variável (VI) reforçamento diferencial de baixas taxas (DRL) esteve em vigor no componente 100%. Nessas condições, o valor do DRL foi acoplado ao intervalo entre respostas obtido no componente 10%. Nas condições em que o DRL foi retirado (condições B), apenas um VI esteve em vigor no componente 100%. O esquema tandem VI DRL voltou a ser utilizado no componente 100% em condições em que a taxa de respostas nesse componente foi 40-60% (condição C) ou 70-90% (condição D) maior que aquela no componente 10%. Em cada condição, extinção esteve em vigor em cada componente durante o Teste. Em geral, quando as taxas de respostas foram diferentes entre os componentes na LB (condições B, C e D), a resistência foi maior no componente com menor dependência e taxa de respostas mais baixa na LB. Entretanto, quando as taxas de resposta foram iguais (condições A), não houve diferenças sistemáticas na resistência à mudança entre os componentes. Esses resultados sugerem uma relação entre diferença na taxa de respostas entre os componentes na LB e a resistência à mudança diferencial e replicam aqueles de outros estudos que indicam a relevância da relação resposta-reforço na determinação da resistência à mudança.
The effect of different percentages of the response-reinforcer dependency on resistance to change was assessed when the difference in response rates between components of a multiple schedule in Baseline (BL) was manipulated. In BL, rats were exposed to a two-component multiple schedule. In each component, variable interreinforcer intervals were programmed to equate reinforcement rate between components. Across conditions (i) the dependency was 10%, in one component (10% component) and 100% in the other (100% component); and (ii) the difference in response rates between components in BL was manipulated. In conditions in which response rates were equal (conditions A), a tandem variable interval (VI) differential reinforcement of low rate (DRL) schedule was in effect in the 100% component. In these conditions, the value of the DRL was yoked to the obtained interresponse time in the 10% component. In conditions in which the DRL was suspended (conditions B), only a VI was in effect in the 100% component. The tandem VI DRL was again in effect in the 100% component in conditions in which response rates in this component were 40-60% (condition C) or 70-90% (condition D) higher than that in the 10% component. In each condition, extintion was in effect in each component in the Test. In general, when response rates were different between components in BL (conditions B, C and D), resistance to change was greater in the component with lower dependency and lower response rate in BL. However, when response rates were equal (conditions A), there were no systematic differences in resistance to change between components. These results suggest a relation between the difference in response rates between components in BL and differential resistance to change, and replicate previous findings indicating the relevance of the response-reinforcer relation in determining resistance to change.
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Echagüe, Verônica Lopez. "Explorando algumas relações entre custo de resposta, magnitude do reforço e comportamento cooperativo." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16773.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE VERONICA LOPEZ.pdf: 1986765 bytes, checksum: bac678cfd19b546c083a217543b138c5 (MD5) Previous issue date: 2006-05-12
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The purpose of the present study was to verify the levels of preference for a cooperative task, compared with an individual task, when manipulated: a) the reinforcer magnitude on the cooperative task; and b) the ratio for gaining reinforcers on the cooperative task. The research was contucted using a procedure similar to that used in Schmitt and Marwell (1971a), and using a definition of cooperation proposed by Guerin (1994). 16 men and women, aging from 25 to 40 years old, were divided into 8 pairs. They went through three experimental conditions, to which they were exposed during three sessions of 20 minutes length. In Condition I, the participants could work only individually; in Condition II, they could work only cooperatively; in Condition III, the participants could choose between the two tasks. On the first session, in which the participants were exposed to all the tree conditions, the reinforcer magnitude was higher on the cooperative task, than on the individual task. In session 2, in which the participants were exposed only to conditions II and III, the reinforcer magnitude was even higher on the cooperative task, while it was the same as session 1, on the individual task. On the third session, in which the participants were exposed to conditions II and III again, the ratio for gaining reinforcers on the cooperative task was higher than session 2, while it was the same as session 2, in the individual task. Results indicated that, when the reinforcer magnitude was increased, there was a preference for cooperation: the participants spent more time working on the cooperative task, and made few choices, almost all for cooperation. The results also indicated that, when the ratio to gain reinforces was increased, there was a disruption on the preference for cooperation: the participants spent less time cooperating than in session 2 and made more choices than in session 2
O presente estudo foi realizado com o objetivo de verificar os níveis de preferências por uma tarefa cooperativa em comparação a uma tarefa individual, se manipulados: a) a magnitude do reforço cooperativo e b) a razão de respostas exigidas para obter reforço cooperando. A pesquisa foi realizada a partir do procedimento utilizado por Schmitt e Marwell (1971a) e a partir da definição de cooperação proposta por Guerin (1994). 16 homens e mulheres, com idades entre 25 e 40 anos, foram divididos em 8 duplas. Os participantes passaram por três condições experimentais, a que foram expostos durante três sessões de aproximadamente 20 minutos. Na Condição I, os participantes puderam trabalhar apenas individualmente; na Condição II, puderam trabalhar apenas cooperativamente; na Condição III, os participantes puderam escolher entre os dois tipos de tarefa. Na primeira sessão, em que os participantes foram expostos às três condições, a magnitude do reforço era mais alta para cooperar do que para trabalhar individualmente. Na segunda sessão, em que os participantes foram expostos apenas às condições II e III, a magnitude do reforço para cooperar foi aumentada, enquanto a da tarefa individual foi mantida constante. Na terceira sessão, a razão de respostas exigida para obter reforços cooperando foi aumentada, enquanto que a individual foi mantida constante. Observou-se que, quando aumentada a magnitude do reforço para cooperar, houve uma tendência a preferir cooperação: os participantes permaneceram mais tempo trabalhando cooperativamente e realizaram poucas escolhas, sendo que as poucas realizadas eram por tarefa cooperativa. Observou-se, também, que, quando aumentada a razão de respostas exigidas para obter pontos cooperando, houve uma ruptura da tendência a cooperar: os participantes permaneceram menos tempo na tarefa cooperativa do que na sessão anterior e realizaram mais escolhas, seja por tarefa cooperativa, como por tarefa individual
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Pedroso, Mariana Queiroz Martins. "A resposta de andar na roda como reforço em ratos: um estudo exploratório sobre a resposta de andar na roda como reforço e sua relação com a restrição do tempo de alimento disponivel." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2005. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16842.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Queiroz Martins Pedroso.pdf: 1093596 bytes, checksum: 07eb393466b02df8274ee63254b1d002 (MD5) Previous issue date: 2005-05-16
Replicating Iversen s (1993) procedure, this study s goal was to increase the comprehension of the running response of rats on an activity wheel when running was a consequence of responding on a fixed-ratio schedule. The study also explored the impact of a restricted period of food availability on the reinforcing value of wheel running. Body weight, food and water consumption of six female rats were systematically measured. Five subjects were also submitted to a procedure designed to install wheel-running as a consequence for lever pressing. After baseline measures of wheel running, a gradual restriction of the session time when wheel-running was possible was implemented, followed by the shaping of a lever pressing response reinforced by wheel-running, and a phase when lever pressing was maintained by intermittent reinforcement on a FR. The FR values initially were increased automatically and later the FR values were increased based on the analysis of the subject s responses. One subject was finally submitted to an extinction procedure of the lever pressing response. The availability of food also varied during experimental phases concomitantly with the manipulation of lever pressing and wheel running: food was initially available all the time, later food was available for 90 minutes daily, and, finally, it was available all the time again for some subjects.. Results indicated that the lever pressing that produced wheel running as a consequence was acquired and maintained for 4 of 5 subjects. Nevertheless these responses were emitted at low rates, and were acquired only after a long training. For one subject, the lever pressing response was acquired only when food was its consequence and was, then maintained when the consequence became wheel-running. Results also showed that rate of lever pressing and the number of wheel turns decreased as the value of fixed ratio increased, and that weight loss did not depend on the number of wheel turns, but seemed to depend on the time restriction of food availability. It is discussed that for 3 subjects the time restriction of food availability was an establishing operation for wheel-running
Similar ao procedimento de Iversen (1993), este estudo buscou compreender o funcionamento da resposta de andar na roda como reforço, em esquema de reforçamento em FR e explorou o impacto da restrição do tempo de alimento disponível sobre o valor reforçador de andar na roda. Seis ratas foram submetidas à linha de base de peso corporal, consumo de alimento e água. Destas, cinco foram designadas às seguintes fases tendo a possibilidade de andar na roda: sessões de linha de base, redução gradual do tempo de possibilidade de andar na roda; modelagem da resposta de pressão à barra; reforçamento intermitente em FR com aumento automático do valor da FR, aumento do valor da FR determinado pela análise das respostas emitidas pelos sujeitos e extinção da resposta de pressão à barra. Sobre o alimento, destacam-se as seguintes condições: alimento disponível por tempo integral, 90 de alimento disponível por dia e alimento por tempo integral. Tais condições acompanharam as manipulações das variáveis relativas a andar na roda. Os resultados apontaram que quatro de cinco sujeitos adquiriram com muito treino e mantiveram com taxas baixas a resposta de pressão à barra tendo a possibilidade de andar na roda como conseqüência, diferente do obtido por Iversen (1993). Para um sujeito, inclusive a resposta de pressão à barra só foi instalada usando alimento como reforço, e depois mantida com a resposta de andar na roda. Observou-se também que as taxas de respostas de pressão à barra e o número de voltas na roda diminuíram com o aumento do valor da FR, e que a perda de peso dos sujeitos não dependeu da quantidade de voltas na roda e sim da restrição do tempo de alimento disponível. Pode-se dizer que a restrição do tempo de alimento foi uma operação estabelecedora que alterou a efetividade reforçadora do andar na roda para quatro dos sujeitos
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Silva, Ana Paula de Oliveira. "Magnitude do reforço como uma variável determinante da supressão condicionada da resposta humana de clicar." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2010. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16617.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Paula de Oliveira Silva.pdf: 5574963 bytes, checksum: e89c5f7d5d8c726d8e40e5d7586fb9ca (MD5) Previous issue date: 2010-11-11
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The present study sought to investigate whether the magnitude of reinforcement is a relevant variable in determining the conditioned response suppression of "clicks", produced by presenting a negative punisher stimulus, in humans. Thirty participants were recruited and had tasked assemble puzzles 24 pieces on a computer. The responses observed was "click, drag, and engaging" pieces of the puzzle. Each side of piece placed in the correct position worth a point and, at the end of the experiment, the accumulated points were exchanged for cash. Participants were divided into 2 groups (A and B) in function maximum amount of cash received (R$10,00 or R$20,00 reais respectively). Subsequently, on the results obtained with the groups A and B, a new group was created with 6 participants who received R$10.00 reais and were exposed to ten presentations of conditioned aversive stimuli scheduled with a duration of 15 seconds each (groups A and B were exposed to only 3 presentations of this type, with duration of 1 minute each). Each participant, regardless of the group to which it belonged, performed the Test Task, and obtaining success, started the baseline. It was use the free operant procedure and the reinforcement schema FR1, both Baseline and Experimental Phase. The consequences for hits and errors also were the same. The pilot was initiated so that occurred the stabilization of response rate and the rate of reinforcements obtained. For participants of group a and group B, a schema VT or variable time entered into force at that stage, overlaid on the existing line FR1 schema: in three moments of the game the computer screen was green for 60 seconds and after that time, a fixed number of points (four points which is equivalent to around 10.5% of the total number of points that can be obtained on a puzzle) was withdrawn from the amount of points obtained so far. Loss was flagged by computer through a light sound (similar to coins falling on the floor). For the Group C conditions were identical, except the number of exhibits to the stimuli conditioned. None of the participants presented clearly a performance that could be considered response suppression. The performances were quite varied, and not consistent. The curves of the Experimental Phase present similar variations observed on the Baseline ones and are not consistent and exclusively quotas (and contiguous) upon presentation of the green screen
O presente trabalho pretendeu investigar se a magnitude do reforço é uma variável relevante na determinação da supressão condicionada da resposta de clicar , produzida pela apresentação de um estímulo punidor negativo , em humanos. Trinta participantes foram recrutados e tinham como tarefa montar quebra-cabeças de 24 peças em um computador. A cadeia de respostas observada foi clicar, arrastar e acoplar peças dos quebra-cabeças. Cada lado da peça colocado na posição correta valia um ponto e, ao final do experimento, os pontos acumulados eram trocados por dinheiro. Os participantes foram distribuídos em 2 grupos (A e B) em função quantidade máxima de dinheiro recebida (R$ 10,00 ou R$ 20,00 reais respectivamente). Posteriormente, diante dos resultados obtidos com os grupos A e B, um novo grupo foi criado com 6 participantes que receberam R$ 10,00 reais e foram expostos a dez apresentações dos estímulos aversivos condicionados programados com duração de 15 segundos cada (em quanto os grupos A e B foram expostos a apenas 3 apresentações desse tipo, com duração de 1 minuto cada). Cada participante, independentemente do grupo a que pertencia, realizada o Teste de Tarefa e, obtendo êxito, iniciava a Linha de Base. Foram utilizados o procedimento de operante livre e o esquema de reforçamento FR1 tanto na Linha de Base quanto na Fase Experimental. As conseqüências para acertos e erros também eram as mesmas. A fase Experimental era iniciada assim que ocorresse a estabilização da taxa de respostas e da taxa de reforços obtidos. Para os participantes do Grupo A e do Grupo B, um esquema VT ou tempo variável entrava em vigor nessa fase, sobreposto ao esquema FR1 vigente: em três momentos do jogo a tela do computador ficava verde por 60 segundos e ao final desse período, um número fixo de pontos (quatro pontos que é equivalente a em torno de 10,5% do total de pontos possíveis de serem obtidos em um quebra-cabeça) era retirado do montante de pontos obtidos até o momento. A perda de pontos era sinalizada pelo computador através de um som ameno (semelhante ao de moedas caindo no chão). Para o Grupo C as condições eram idênticas, exceto o número de exposições aos estímulos condicionados. Nenhum dos participantes apresentou claramente um desempenho que poderia ser considerado supressão de resposta. Os desempenhos foram bastante variados, e não consistentes. As curvas da Fase Experimental apresentam variações semelhantes e às observadas na Linha de Base e não são consistentes e exclusivamente contingentes (e contíguas) à apresentação da tela verde
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Nery, Sandirena de Souza. "Algumas relações do comportamento cooperativo com as variáveis custo de resposta e magnitude do reforço." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16821.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandirena de Souza Nery.pdf: 274997 bytes, checksum: 88356307a458e62dd3558c149dedbc80 (MD5) Previous issue date: 2008-04-25
This study aimed to investigate some relations between the choice to engage on cooperative behavior or an individual task and the manipulation of reinforcer magnitudes contingent on the cooperative task and response cost (a gradual increase on response ratio). Four participants, of both sex, with ages between 16 and 24, were paired in two dyads: each participant of a dyad worked simultaneously with the other on one of two computers connected through a network. The experiment lasted for 12 (90 minutes) sessions for one day and 13 for the other. All participants were exposed to the following experimental conditions: a) Forced Cooperation Condition when they could only work cooperatively; b) Forced Individual Condition when they could only work individually, and c) Choice Condition when they could choose to play alone or play with the other person . In the first session, of training, participants were submitted to all three Experimental Conditions; in the following sessions either the Forced Cooperation Condition or the Choice Condition was available. During the training session, the cooperation task was assigned value FR 1 and the magnitude of reinforcement value 4; in the subsequent sessions, the magnitude of reinforcement was increased to 10, 20 and 30. The FR was also increased up to FR11. The programming for the individual task in all sessions was FR 1 and magnitude of reinforcement of value 1. Literature reports on the rupture in the preference to cooperate when FR value was increased were not found on the present study, possibly as a result of the gradual increase on the FR (from 1 to 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9 and 11), as well as the increase in the magnitude of reinforcement. Results showed that all participants chose to cooperate form the onset and remained cooperating until the end of the experiment
Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de investigar algumas relações do comportamento cooperativo, manipulando-se reforços de maior magnitude para tarefa cooperativa do que para a tarefa individual, e aumento gradativo da razão para obtenção de reforços na alternativa cooperativa. Quatro participantes, de ambos os sexos, com faixa etária variando de 16 a 24 anos, foram separados em duplas, e realizaram suas atividades, utilizando um computador conectado em rede, um com o outro participante da dupla. Uma dupla participou de 12 sessões experimentais e a outra, de 13 sessões. As sessões foram divididas em três 3 dias, com duração média de 1 hora e 30 minutos, cada sessão. Todos os participantes foram expostos às seguintes condições experimentais: a) Condição Cooperação Forçada, na qual só puderam trabalhar cooperativamente; b) Condição Individual Forçada, em que só puderam trabalhar individualmente; e, c) Condição de Escolha, na qual puderam escolher jogar sozinho ou jogar com a outra pessoa . Na primeira sessão, a de treino, os participantes passaram pelas três Condições Experimentais, nas demais sessões, apenas nas Condições Cooperação Forçada e de Escolha. Na sessão de treino, a tarefa cooperativa teve valor de FR 1, e a magnitude do reforço valor 4; nas sessões seguintes, a magnitude do reforço foi aumentando, passando para 10, 20 e depois 30. O FR também foi aumentando chegando até FR11. A programação para a tarefa individual, em todas as sessões, foi FR valor 1 e magnitude de reforço valor 1. Este estudo se trata de uma replicação do estudo de Echagüe (2006), que observou uma ruptura na preferência por cooperar, quando o FR passou de 1 para 5. Neste estudo, o aumento do FR foi feito de maneira gradual: 1, 2, 3, 4, 5, 6,7,9 e 11, assim como o aumento da magnitude do reforço. Ao longo do experimento, todos os participantes optaram por cooperar e permaneceram cooperando até o final das atividades
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Glória, Apolônio dos Santos Alexsandra. "Respostas auditivas de estado estável em crianças de 6 a 48 meses com audição normal." Universidade Federal de Pernambuco, 2010. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8005.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1280_1.pdf: 3928149 bytes, checksum: 5d8011de1e7ed97100edc1ddfde66b7f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010
A utilização de métodos de avaliação que possam refletir uma estimativa abrangente e confiável da audição vem assumindo grande importância para o pleno desenvolvimento infantil, nos âmbitos, social, cognitivo e lingüístico. A resposta auditiva de estado estável é um procedimento eletrofisiológico que possibilita avaliar, ao mesmo tempo, limiares auditivos com especificidade, por frequências e por orelha. O objetivo deste estudo foi verificar como os limiares eletrofisiológicos obtidos por essa técnica podem estimar os níveis mínimos de resposta comportamentais obtidos pelo padrão ouro, a audiometria de reforço visual, em crianças com audição normal, averiguando assim a aplicabilidade clínica da resposta auditiva de estado estável na avaliação audiológica infantil. Foram avaliadas 65 crianças de ambos os sexos (35 crianças do sexo masculino e 30 do sexo feminino) com uma faixa etária compreendida entre 6 e 48 meses. Obtiveram-se as respostas auditivas de toda amostra mediante a técnica da resposta auditiva de estado estável em múltiplas frequências de forma dicótica, e da técnica da audiometria de reforço visual em campo livre (50 crianças) ou com fones supra-aurais do tipo TDH-39 (15 crianças). Foram pesquisadas as frequências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz em ambos os métodos de avaliação. As respostas auditivas foram analisadas para calcular suas correlações e outras variáveis. Os resultados encontrados neste estudo demonstraram que as amplitudes da resposta auditiva de estado estável não apresentaram diferença estatística significante entre o sexo feminino e sexo masculino. Também não foram encontradas diferenças significantes, para os limiares da resposta auditiva de estado estável e para os níveis mínimos de resposta da audiometria de reforço visual, com relação à idade e ao sexo. Em média, foram observados limiares eletrofisiológicos maiores que os níveis mínimos de resposta comportamentais, e uma tendência das diferenças serem maior para as crianças que utilizaram fones na audiometria de reforço visual. Ao utilizar os limites de concordância estabelecidos, foi possível verificar após a correção do viés, uma discrepância entre a resposta auditiva de estado estável e a audiometria de reforço visual em campo livre de até ± 23 dB NA, e de até ± 30 dB NA entre a resposta auditiva de estado estável e a audiometria de reforço visual realizada com fones. Esta diferença diminui para frequências agudas. A duração média para a realização da pesquisa da resposta auditiva de estado estável foi de 44 minutos, com o tempo mínimo de 15 minutos e o tempo máximo de 80 minutos. Os achados sugerem que a utilização da resposta auditiva de estado estável, como instrumento para se adquirir limiares auditivos, é viável em lactentes e crianças pequenas, contribuindo para a caracterização da configuração audiométrica. Recomenda-se, entretanto, a realização de novos estudos que visem o estabelecimento de critérios mínimos necessários para o planejamento e aplicação de protocolos com fins de padronização, contribuindo com a validação diagnóstica
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Panetta, Paulo André Barbosa. "O efeito de diferentes durações de luz sobre a aquisição e manutenção da resposta de pressão à barra com atraso de reforço." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16794.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo A B Panetta.pdf: 2725022 bytes, checksum: 647e2f895cbc2bf81fd00346a8f0e9ab (MD5) Previous issue date: 2007-05-07
Fifteen rats were randomized to one of the five following groups (with three rats in each group) to examine the effects of different durations of light ( delay signal ) upon the response acquisition and maintenance of lever press with delayed reinforcement, on the absence of shaping. Two phases construct the experiment, with fifteen experimental sessions and two sessions in extinction on each phase. For the rats randomized to Chain II Group, when Phase 1 was initiated, the duration of the light was initially the same of the delay, but was reduced gradually across phase until it was no longer present with the delay period. For rats randomized to Chain III Group, there was no delay signal initially, but its duration was increased across phase until it equalized the duration of the programmed delay (4 s). The duration of the delay signal was always the same of the delay for the rats employed on Chain I Group, while the was no delay signal for rats randomized to Tand Group. With the rats randomized to the Control Group there was no delay on reinforcement. Within subjects, response rates where higher as the duration of the delay signal increased, with the highest acceleration when its duration was minimal. Response rates where higher also to prior rates when the duration of the delay signal was reduced, with the highest acceleration when its duration was minimal. The findings are discussed in terms of the conditioned reinforcement of the delay signal by reduction the delay between its onset and the reinforcer
Quinze ratos foram distribuídos em cinco grupos com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes durações de luz, que eram apresentadas durante o período de atraso, sobre a aquisição e manutenção da resposta de pressão à barra com atraso de reforço, sem modelagem dessa resposta. O estudo foi dividido em duas fases com dezessete sessões cada (quinze sessões experimentais e duas em extinção). Na Fase 1, para os sujeitos do Grupo Encadeado III, a luz não estava presente nas sessões iniciais. Com o decorrer das sessões, a duração da luz foi aumentada gradualmente até que a sua duração cobrisse todo o período de atraso. Para os sujeitos do Grupo Encadeado II, duração da luz equivalia à totalidade do período de atraso nas sessões iniciais, sendo reduzida gradualmente a sua duração ao longo das sessões até não haver luz durante o período. Nas sessões dos sujeitos do Grupo Tandem não havia luz durante o período de atraso, enquanto nas sessões dos sujeitos do Grupo Encadeado I a duração luz sempre cobria a totalidade do período. Já nas sessões dos sujeitos do Grupo Controle não havia atraso de reforço. Decorrida a Fase 1, o período de atraso foi aumentado de 4 s para 8 s e iniciou-se a Fase 2, idêntica à anterior. Foi observada, em ambas as fases, um aumento na taxa de emissões e de reforços produzidos pelos sujeitos do Grupo Encadeado III na medida que a duração da luz era aumentada, com um aumento maior em ambas as fases quando a luz tinha sua duração mínima. Do mesmo modo, foi notado um pequeno aumento na taxa de emissões e de reforços produzidos pelos sujeitos do Grupo Encadeado II a partir da redução na duração da luz, com aumento maior quando a duração da luz era mínima. Os resultados do presente estudo foram discutidos a partir da noção de reforçador condicionado e da hipótese da redução do atraso proposta por Fantino (1969, 1977)
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Kanamota, Juliano Setsuo Violin. "Resposta de observação e generalização de estímulos." Universidade de São Paulo, 2018. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-01022019-101626/.

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Abstract:
O conceito de controle de estímulos é composto por dois processos correlatos, a discriminação operante e a generalização de estímulos. A relação entre a discriminação e a emissão da resposta de observação tem sido amplamente realizada. A relação entre a generalização e a emissão da resposta de observação, por outro lado, ainda carece de investigação empírica. O principal objetivo deste trabalho foi investigar a duração de fixações aos estímulos em testes de generalização compostos por variações nas dimensões de S+ e por variações nas dimensões de S-. Dez estudantes universitários foram expostos a um procedimento de discriminação sucessiva caracterizado por um esquema múltiplo VI / EXT. Três estímulos Gabor eram apresentados em formação triangular sobre um fundo preto. O estímulo com inclinação das linhas da grade de 45 cumpriu a função de S+, o de inclinação 135 função de S- e os estímulos com linhas horizontais e verticais eram irrelevantes em relação à tarefa. A Fase 1 do treino discriminativo caracterizou-se por um esquema Mult VI 1 seg \\ EXT durante o qual os estímulos discriminativos eram apresentados de forma semi randômica no vértice superior do triangulo. Durante a fase 2, o esquema foi alterado para Mult VI 2 seg \\ EXT e os estímulos alternavam de posição a cada componente. Em seguida ao treino discriminativo cinco participantes foram expostos a um teste de generalização, em extinção, compostos por estímulos de angulações de 15, 30, 45, 60 e 75, enquanto cinco participantes foram expostos a um teste de generalização composto por estímulos de angulações de 105, 120, 135 e 150. Os resultados do teste de generalização composto por variações de S+ demonstram a formação de gradientes de observação em forma de sino. Os resultados do teste de generalização, por outro lado, demonstram a formação de gradientes de observação achatados, em forma de sino e em forma de U. Estes resultados complementam o cenário de compreensão do processo de estabelecimento de controle de estímulos ao demonstrar a formação de gradientes de observação, além disto, indicam que testes de generalização podem ser utilizados como alternativa metodológica à investigação das funções dos estímulos discriminativos sobre a resposta de observação
Stimulus control is a concept based on two related processes, operant discrimination and stimulus generalization. The relation between operant discrimination and observing responses has been widely investigated, while the relation between stimulus generalization and observing responses still lacks empirical research. The aim of this project was to assess the duration of eye fixations during generalization tests on stimulus that were variations of S+ and variations of S-. Ten college students participated of a simple successive discrimination procedure with a Mult VI/EXT schedule. Three Gabor stimuli were arranged in a triangular shape over a black background. The S+ stimulus was the one with lines on a 45° slope and the S- was the one with lines on a 135° slope. Stimuli with vertical (90°) and horizontal (180°) lines were presented as part of the arrangement but were irrelevant to the task. In Phase 1, discriminative training was conducted using a Mult VI 1 s/EXT schedule with S+ and S- alternating in a semi-random sequence on the upper corner of the triangular arrangement. During Phase 2, the schedule changed to Mult VI 2 s/EXT and the position of the S+ and S- varied over the three corners of the triangle in each component. After completing the discriminative training, five participants were exposed to a generalization test, in extinction, with variations from S+, where stimuli of 15°, 30°, 45°, 60°, and 75° were presented. The remaining five participants were exposed to the generation test with stimuli varying from S-, with stimuli of 105°, 120°, 135°, and 150°. Results from the generalization test with variations from S+ show bell-shaped gradients of observing response with peak near S+ and lessened at slopes more distant from S+. On the other hand, gradients from the test conducted with variations from S- were variable, producing flat gradients, bell-shaped, and u-shaped gradients. These results add to the comprehension of stimulus control process by showing gradients of observing behavior and suggest that generalization tests could be used as an alternative to study the role of discriminative stimulus for the observing response
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Yamada, Marcos Takashi. "Variabilidade comportamental como função de diferentes contingências de reforçamento e sua ordem de apresentação." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-28052012-153111/.

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Abstract:
O presente trabalho teve por objetivo verificar experimentalmente (1) se a variabilidade do comportamento, obtida como função de contingências de reforçamento LAG n e RDF, sofre interferência da manipulação sistemática dos parâmetros n(LAG) e do limiar de reforçamento (RDF) e (2) se a história de reforçamento, estabelecida por ordem crescente, decrescente e alternada da exigência de variação afeta o grau de variabilidade obtido. Ratos (n=48) machos, da linhagem Wistar, foram divididos em 12 grupos expostos a uma fase de linha de base (FR4) e quatro fases experimentais, nas quais foram manipuladas as duas contingências de reforçamento da variação LAG (com n 2, 4, 8 e 12) ou RDF (com limiar de 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16), e duas contingências a essas acopladas, sem exigência de variação. Sob cada contingência, três subgrupos diferiram entre si em relação à ordem de apresentação dos valores de n e limiar, que podia ser crescente (C), decrescente (D) ou aleatória (A). A unidade comportamental foi a sequência de quatro respostas de pressão a duas barras (esquerda e direita). O efeito dessas manipulações foi analisado sobre diferentes variáveis dependentes: índice U, % reforçamento, R/min, tempo de recorrência, frequência por oportunidade, %RE, % repetição e número de alternações.Os dados obtidos mostraram que: (1) os graus de variabilidade são diretamente modificados pelos valores de n ou do limiar; (2) a ordem de apresentação da contingência produziu efeito diferenciado entre os grupos; (3) a simples intermitência de reforços não alterou padrões de variação; (4) as diferentes variáveis dependentes analisadas em conjunto permitiram uma compreensão mais ampla do comportamento de variar
The goal of the present work was to (1) investigate whether operant variability can be influenced by previous contingencies or whether it is solely controlled by the current contingencies; (2) analyze the effects of reinforcement intermittency in producing behavior variability; (3) analyze whether other variability measures are affected when the n value of the LAG contingency and the threshold in a threshold (RDF) procedure are manipulated. Fourty eight Wistar rats were thus exposed to LAG, RDF, and their respective yoked conditions. The n values used for the LAG contingency were 2, 4, 8 and 12, and the threshold values used were 1/4, 1/8, 1/12 e 1/16. The behavior unit analyzed was the sequence of four responses (lever presses) based on the spatial localization of each response (left and right). Subjects were divided into four groups (LAG, RDF, and their respective yoked groups - ALAG and ARDF), and were then exposed to a baseline under a fixed-ratio (FR) 4 schedule and four additional phases with the four possible contingencies. In each group, subjects were exposed to different orders of presentation of the contingencies (values: ascending A, descending D, or random R). The results indicated that: (1) changes in the nor threshold value resulted in changes in the level of variability; (2) the order of presentation of the contingencies had different effects between groups; (3) reinforcement intermittency did not affect variability patterns; (4) response cost controlled the level of behavior variability; (5) the new behavior variability measures were efficient for a broader analysis of variability
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Ramos, Diana Catalina Serrano. "Respostas de observação oculares de estímulos correlacionados com ganhos, perdas e manutenção de pontos dependentes e independentes da resposta efetiva." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-16052018-175630/.

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Abstract:
Estudos sobre choques sinalizados e sobre respostas de observação têm demonstrado sistematicamente que estímulos correlacionados com ausência de choques ou apresentação de reforço mantêm as respostas que os produzem, enquanto que estímulos correlacionados com apresentação de choques ou ausência de reforço não as mantêm. No entanto, esses estudos raramente têm incluído contingências de punição que permitam comparações diretas, deixando de lado as respostas de observação de estímulos discriminativos de punição. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos do ganho (reforço: REF), a manutenção (extinção: EXT) e a perda (punição: PUN) de pontos, dependente e independentemente de uma resposta efetiva, sobre respostas de observação oculares de adultos. Os participantes foram expostos a uma tarefa de discriminação visual em esquema múltiplo com dois componentes, cada um com um estímulo visual diferente associado. Usando um equipamento de rastreamento ocular, o estímulo de cada componente foi apresentado apenas enquanto eram registradas fixações na região em que estava programado para ser apresentado. Em cada fase foram comparadas duas consequências da resposta efetiva (REF vs. EXT, EXT vs. PUN e REF vs. PUN) e foram mensuradas a frequência e duração das fixações nos estímulos de cada contingência. Para os participantes do Grupo Experimental os pontos foram dependentes das respostas efetivas e para os participantes do Grupo Acoplado os pontos foram independentes de qualquer resposta e foram apresentados conforme tinham sido obtidos pelos participantes do Grupo Experimental. Os participantes dos dois grupos mantiveram a resposta de observação aos estímulos, embora sem mostrar uma preferência sistemática pelo estímulo da contingência mais favorável de cada fase. O resultado mais sistemático foi que os participantes do Grupo Experimental observaram por mais tempo os estímulos associados à perda na condição REF vs. PUN. Esses resultados coincidem com os de estudos prévios e são discutidos em termos de aumento da eficiência da resposta efetiva. Também são discutidos a função dos estímulos discriminativos na manutenção das respostas de observação e parâmetros que podem ter afetado a ocorrência de observação seletiva entre os grupos
Research about signaled shocks and observing responses has shown that stimuli paired with absence of shock or reinforcement maintain the responses that produce them, but stimuli paired with shock or absence of reinforcement do not. However, those studies rarely have included a punishment contingency for direct comparison, disregarding the observing responses of stimulus of punishment contingencies. This study was conducted with the aim of comparing the effects of gaining (reinforcement: REF), maintaining (extinction: EXT), and losing (punishment: PUN) points, dependently and independently of a manual response, over the ocular observing responses of adult participants. The task was a simple discrimination in a two-component multiple schedule. With an eye-tracker equipment, stimulus of each component was shown only when a fixation was recorded in the area where it was programmed. In each experimental condition, two contingencies were compared (REF vs. EXT, PUN vs. EXT, and REF vs. PUN) and the duration and frequency of fixations to each stimulus were recorded. For participants in the Experimental Group, responses were dependent on responses on the keyboard and, for participants in the Yoked Group, the points were administered independently of any response and according to the schedules obtained by the participants in the Experimental Group. Participants from both groups maintained the observing responses, although without showing a preference for the stimulus associated with the most \'desirable\' result in each condition. The most consistent result was that participants in the Experimental Group observed for longer periods the stimulus associated with point-loss during the condition REF vs PUN. These results are in agreement with those of previous studies and are discussed in terms of increase in response efficiency. The function of discriminative stimulus in maintaining observing responses and parameters that might have affected the occurrence of selective observing are also discussed
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Cassado, Desirée da Cruz. "Variabilidade induzida e operante sob contingências de reforçamento negativo." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-08032010-102919/.

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Abstract:
A variabilidade comportamental pode ser induzida por reforçamento parcial ou extinção, assim como pode ser reforçada diferencialmente. O objetivo deste estudo foi verificar como a variabilidade comportamental pode ser influenciada por estímulos aversivos, tanto no processo de indução por reforçamento parcial e extinção, como no reforçamento negativo contingente à variação. Oito ratos Wistar machos foram divididos em dois experimentos. Em ambos foram realizadas sessões com 60 choques elétricos de (1mA), administrados no piso da caixa, em VT 60s (10-110s). O objetivo do Experimento 1 foi comparar os níveis de variabilidade da alocação da resposta de focinhar de três sujeitos experimentais em condições de nível operante, reforçamento negativo (fuga) e extinção. No Experimento 2 visou reforçar negativamente a variabilidade comportamental, expondo cinco sujeitos à sessões de Nível Operante, CRF, FR2, LAG1, LAG3 e Acoplado. Os resultados do Experimento 1 demonstram que os sujeitos emitiram a resposta de fuga durante as sessões de CRF com altos índices de variabilidade, mesmo a variabilidade não sendo exigida. Na sessão de extinção, dois dos sujeitos aumentaram ainda mais a variação das respostas. Discute-se que a resposta de focinhar ficou sob controle da contingência operante, enquanto que a sua variabilidade pode ter sido induzida pelo choque ou pelo esquema de reforçamento. Os resultados do Experimento 2 replicam os do Experimento 1 durante as sessões de CRF. Na fase de FR2 houve uma diminuição da variabilidade das respostas, provavelmente em virtude do alto custo da variação da resposta durante a fuga, somado aos efeitos de habituação ao estímulo aversivo. Com a introdução das contingências LAG1 e LAG3, os dados mostraram que os sujeitos aumentaram os índices de variabilidade de acordo com a contingência. Conclui-se que o reforçamento diferencial da variabilidade produziu altos índices de variação. Tais dados estão de acordo com os resultados obtidos com procedimento de reforçamento positivo da variabilidade comportamental em estudos recentes na área, o que sugere a equivalência desses controles.
Behavioral variability can be induced by partial reinforcement or extinction, and be differentially reinforced. The purpose of this study was to investigate how behavioral variability can be influenced by aversive stimuli, both in the process of induction by partial reinforcement and extinction as well as in the negative reinforcement contingent to variation. Eight Wistar male rats were used in two experiments. In both experiments the animals were exposed to 60 electric shocks (1mA) delivered through the box floor, in VT 60s (10-110s). The objective of Experiment 1 was to compare the variability of nose-poke response location of three animals in operant level, continuous negative reinforcement (escape) and extinction. In Experiment 2 five subjects were exposed to sessions of Operant Level, CRF, FR2, LAG1, LAG3 and Yoke condition. Although variability was not required, the results of Experiment 1 revealed that the subjects emitted escape responses with high levels of variation during CRF sessions. In the extinction session, an increase in response variability was found for two subjects. It is argued that the nose-poke response was under control of the operating contingency, while the response variability may have been elicited by shock or the schedule of reinforcement. The results of CRF sessions of Experiment 2 replicate the findings of Experiment 1. During FR2 phase it was detected a decrease in response variability, probably due to the high cost of response variation during escape in addition to the effects of habituation to the aversive stimulus. With the exposure to LAG1 and LAG3 schedules of variation, the data show that the subjects\' variability levels increased according to the contingency in effect. The differential reinforcement of variability resulted in high levels of variation. These data match the results of recent studies on the influence of positive reinforcement procedures on behavioral variability, what suggests the equivalence of these controls.
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Teixeira, Gustavo. "História comportamental em sujeitos humanos: efeitos da história de reforço em esquemas de DRL ou FR sobre o responder em esquema de FI e possíveis implicações da resposta de consumação nesses esquemas." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16787.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gustavo Teixeira.pdf: 502529 bytes, checksum: 0badfa331efd29c54624e82d8098ac77 (MD5) Previous issue date: 2006-11-24
The present study researched the effects of the reinforcement history under DRL or FR schedules upon the response under FI schedule and the possible implications of the consummatory response in these schedules. Twelve university students from different courses, except from the Psychology school, took part in this research. The subjects were set in 4 groups and submitted to six sessions with 40 reinforcements each. Members of 2 groups were initially exposed to a FR 40 and the members of the other two groups to a DRL 20-sec. Later on, all participants were exposed to three sessions of FI 10- sec. One consummatory response was made a requirement in the six sessions only for the participants of one of the two groups exposed to a FR 40 and for the participants of one of the two groups exposed to DRL 20- sec. The subjects presenting a history of reinforcement under FR (with or without a consummatory response) showed a high rate response standard and relatively constant during the third session exposed to FR 40. All the participants, except one, kept a performance at a high rate of responses when exposed to a FI schedule. Nevertheless, two participants of the FR 40 Group with consummatory response showed a trend to decreasing the response rate throughout the FI exposition sessions, suggesting that the consummatory response may have contributed to the reduction of the response rates. The participants presenting a history of reinforcement in DRL (with and without consummatory response) showed response standard at low and constant rate during the third session of exposition to DRL 20-sec. These participants kept having a performance at low rate of responses when exposed to FI, however the response rate increased remarkably. For those participants members of the Group with no consummatory response, suggesting that the consummatory response may have contributed to the increase of the response rate for the groups with DRL history. Concerning the effects of the history, observing the final performance in FI 10-sec. from the participants with a history of reinforcement under FR and from the participants with a history of reinforcement under DRL, one can see that the general response rate was higher for those participants with a history of FR than for those with a reinforcement history under DRL. These results suggest that the participants behavior along the third session under FI 10-sec. was under the control of the current contingencies and showed effects of the reinforcement history
O presente estudo investigou efeitos da história de reforço em esquemas de DRL ou FR sobre o responder em esquema de FI e possíveis implicações da resposta de consumação nesses esquemas. Participaram desta pesquisa 12 estudantes universitários de diversos cursos, com exceção do curso de Psicologia. Os participantes foram distribuídos em 4 grupos, submetidos a seis sessões com 40 reforços cada. Os participantes de dois grupos foram expostos inicialmente a FR 40 e os participantes dos outros dois grupos a DRL 20 seg. Subseqüentemente, todos os participantes foram expostos a três sessões de FI 10 seg. Houve a exigência de uma resposta de consumação nas seis sessões somente para os participantes de um dos grupos exposto a FR 40 e um dos grupos exposto a DRL 20 seg. Os participantes com história de reforço em FR (com e sem resposta de consumação) apresentaram um padrão de responder em taxa alta e relativamente constante durante a terceira sessão de exposição a FR 40. Com exceção de um, todos os outros participantes continuaram com um desempenho em taxa alta de respostas quando expostos a FI. No entanto, dois participantes do Grupo FR 40 com consumação apresentaram tendência de diminuição das taxas de respostas ao longo das sessões de exposição a FI, sugerindo que a resposta de consumação pode ter contribuído para a diminuição das taxas de respostas destes participantes. Os participantes com história de reforço em DRL (com e sem resposta de consumação) apresentaram um padrão de responder em taxa baixa e constante durante a terceira sessão de exposição a DRL 20 seg. Estes participantes continuaram com um desempenho em taxa baixa de respostas quando expostos a FI, entretanto, a taxa de respostas aumentou acentuadamente. Para os participantes do Grupo com resposta de consumação o aumento na taxa de respostas, quando expostos a FI, foi ainda mais acentuado do que para os participantes do Grupo sem resposta de consumação, sugerindo que a resposta de consumação pode ter contribuído para o aumento das taxas de respostas para os grupos com história em DRL. Em relação aos efeitos de história, ao observar o desempenho final em FI 10 seg dos participantes com história de reforço em FR e dos participantes com história de reforço em DRL, verifica-se que a taxa geral de respostas foi mais alta para os participantes com história de FR que para aqueles com história de reforço em DRL. Estes resultados sugerem que o comportamento dos participantes na terceira sessão sob FI10 seg estava sob controle das contingências atuais e mostrava efeitos da história de reforço
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Yamada, Marcos Takashi. "Manutenção e extinção da variabilidade comportamental em função de diferentes contingências de reforçamento." Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-16062008-074129/.

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Abstract:
O objetivo desse trabalho foi (1) comparar a variação comportamental controlada por duas diferentes contingências de reforçamento positivo (LAG e RDF), (2) observar se a ordem de exposição a essas contingências interfere na instalação e na manutenção da variabilidade, e (3) verificar como a extinção interfere no padrão de variabilidade e sua reinstalação Treze ratos foram divididos em dois grupos, que diferiam entre si devido à ordem de exposição a duas contingências (LAG 5 e RDF), em um procedimento ABACA, onde A foi a primeira contingência de reforçamento em vigor, B a segunda e C extinção. A variabilidade foi analisada sobre seqüências de quatro respostas de pressão a duas barras. Os resultados mostraram que ambas as contingências produziram variabilidade comportamental, sendo os maiores níveis de variação obtidos em RDF, independente da ordem de exposição. A extinção produziu níveis de variabilidade diferentes de acordo com a história de reforçamento dos sujeitos, com um pequeno aumento da variabilidade nos sujeitos expostos a LAG 5. O padrão na fase final não foi afetado pela extinção, sendo típico da contingência em vigor. Esses resultados indicam uma fina sensibilidade aos graus de exigência de variação das contingências, sem interferência da ordem de exposição ou da extinção, quando há uma contingência estabelecida, porém na ausência de contingência (extinção) há um maior controle da história previa de reforçamento nos sujeitos.
The purpose of the present work was to (1) compare the behavioral variability controlled by two different contingencies of positive reinforcement (LAG and RDF), (2) examine whether the order of these contingencies interferes on variability acquisition and maintenance, and (3) establish how extinction intervenes in the pattern of variability and its reacquisition. Thirteen rats were divided into two groups that differed from each other in relation to the order of exposure to two contingencies (LAG 5 and RDF) in an ABACA procedure, where A stood for the first contingency of reinforcement in effect, B for the second and C for the extinction. The variability was evaluated over sequences of four press responses on two levers. The results reveal that both contingencies produced behavioral variability, with the highest levels of variation detected in RDF, whichever the order of exposure. The extinction generated different levels of variability according to the subjects\' reinforcement history, with a small increase in variability in subjects exposed to LAG 5. The pattern in the latest phase was not affected by extinction, being typical of the contingency in effect. These results suggest an acute sensitivity to the variability requirement levels of contingencies, without interference of exposure order or extinction when there is a contingency established. However, in the absence of contingency (extinction) there is a highest control by its previous reinforcement history.
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Souza, Junior Tadeu Antonio Torquato de. "Respostas estruturais em pavimentos flexíveis via utilização de equações de módulos de resiliência de solos de subleito e da camada de reforço." Universidade Federal de Viçosa, 2011. http://locus.ufv.br/handle/123456789/3745.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:28:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1698447 bytes, checksum: 33bc2ee8eb9cdc0043c10b9a19d26c8e (MD5) Previous issue date: 2011-02-04
The purpose of this work was to analyze the resilient behavior of the typical soils from Viçosa-MG, employed in the subgrade and the reinforcement pavement in a hypothetical flexible pavement. The following tests were performed to characterize the resilient response of soils: Geotechnical characterization, soil compaction (the compactive efforts used for this study were the standard Proctor and intermediate Proctor), California Bearing Ratio tests, triaxial conventional tests (unconsolidatedundrained or UU test), repeated-loading triaxial tests for determining the resilient modulus of soils (according to with the requirements of AASHTO T 307-99 and DNER-ME 131/94 specifications). Through the test results achieved in the test laboratory equations were developed for predicting the resilient modulus of soils used to obtain the pavement structural response model using the Everstress software. The main studies in this research were: (i) Analysis and interpretation of results of laboratory tests, above all resilient modulus obtained by methods outlined above; (ii) Study of the results of stress and displacement in the floor structure based on predictive models of resilient modulus expressed in terms of the first invariant of stress and stress deviation.
Este trabalho teve por objetivo analisar o comportamento resiliente de três solos típicos da região de Viçosa-MG, quando supostamente empregados no subleito e na camada de reforço de um pavimento flexível hipotético. Para cumprir esta finalidade, foram realizados os seguintes ensaios: caracterização geotécnica, compactação, empregando-se as energias do Proctor normal e intermediário, índice de suporte Califórnia, triaxial convencional do tipo não consolidado e não drenado (triaxial UU) e triaxial de cargas repetidas (este último para a determinação do módulo de resiliência dos solos), empregando-se as normas AASHTO T 307-99 e DNER-ME 131/94. Através dos resultados dos ensaios alcançados no laboratório, obtiveram-se várias equações para previsão do módulo de resiliência dos solos em questão e algumas delas foram utilizadas no programa Everstress para estudo da resposta estrutural do pavimento. Os principais estudos desta pesquisa foram: (i) análise e interpretação dos resultados dos ensaios de laboratório, especificamente os de módulo de resiliência obtidos pelo emprego das metodologias anteriormente citadas em duas energias de compactação; (ii) apreciação dos resultados de tensão e deslocamento na estrutura do pavimento quando da utilização dos modelos de previsão de módulo de resiliência expressos em função do primeiro invariante de tensão e da tensão desvio.
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Almeida, Rui Pedro Sobral. "Estudo da Resposta Estrutural de Vigas Metálicas de Mega-Pontes Rolantes com Reforço OPS." Dissertação, 2017. https://hdl.handle.net/10216/107613.

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Almeida, Rui Pedro Sobral. "Estudo da Resposta Estrutural de Vigas Metálicas de Mega-Pontes Rolantes com Reforço OPS." Master's thesis, 2017. https://hdl.handle.net/10216/107613.

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Valadares, Benjamim Mesquita. "Aplicação de um programa comportamentalista numa criança adolescente com transtorno de défice de atenção e hiperatividade predominantemente desatento associado ao transtorno específico da aprendizagem." Master's thesis, 2017. http://hdl.handle.net/10348/7517.

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Abstract:
Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação, Especialização em Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor
Este trabalho surgiu da necessidade de responder a uma situação problemática envolvendo o comportamento de um aluno. Decidimos, através de procedimentos de ensino comportamentalista, aplicar um programa de economia de fichas associado com o custo da resposta sobre os comportamentos problemáticos de “Iniciar a Tarefa”, “Fora da Tarefa” e “Distração”. Este trabalho foi orientado para a procura de soluções que favoreçam a modificação de comportamentos e teve como objetivo principal avaliar a eficácia deste programa em dois contextos: contexto familiar e contexto escolar. Fizemos o estudo estatístico das amostras emparelhadas e a análise da igualdade de médias através do teste de amostras emparelhadas, utilizando o t de Student. A comparação das médias emparelhadas mostra diferenças indicadoras de sucesso ou eficácia muito elevadas em todas elas. Mesmo nas comparações das diferenças médias entre as fases do Teste e do Pós-teste, sendo em termos absolutos muito pequenas, indicam em termos relativos, pela sua evolução, a elevada eficácia da aplicação do programa, com efeitos positivos para além da aplicação do mesmo. Os resultados obtidos reforçam a importância dos procedimentos de ensino comportamentalista na modificação dos comportamentos do aluno em estudo. Não temos dúvidas em concluir que os programas comportamentalistas baseados no reforço e na punição são adequados para a resolução de comportamentos disruptivos das crianças com Transtorno de Défice de Atenção e Hiperatividade em contexto da sala de aula e em contexto familiar.
This study arose from the need to answer a problematic situation involving a student‟s behaviour. It was decided that, through behaviourist teaching procedures, a token economy program would be applied associated with the cost of responding to the problematic behaviour of "Start task", "Outside task" and "Distraction". This study is concerned with finding solutions for behaviour modification as it also aims to evaluate the effectiveness of this program in two contexts: family context and school context. A statistical analysis of paired samples was done and analysis of the average grades through the paired samples test using the Student‟s t test. The comparison of the paired averages show differences indicating success or very high efficiency in all of them. Even in the comparison of the mean differences between the phases of test and Posttest, being in absolute very small terms, indicate in relative terms, by its evolution, the high efficiency of program implementation, with positive effects beyond its implementation. The results obtained reinforce the importance of behaviorist teaching procedures in modifying the behavior of the student being studied. We have no doubt in concluding that the behaviorists programs based on reinforcement and punishment are appropriate for the resolution of disruptive behavior of children with ADHD in classroom context and in the family context.
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Terra, Ranieri Couto. "Solos reforçados com microgrelhas: resposta em corte direto." Master's thesis, 2020. http://hdl.handle.net/10773/29311.

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Abstract:
Ao longo das últimas décadas, a sociedade começou a mudar e a tornar-se sensível as questões da sustentabilidade e aos problemas ambientais. Como, exemplo, é de salientar a procura à utilização de solos de empréstimo de boa qualidade, usando materiais disponíveis no local das obras de engenharia civil. Materiais como os geossintéticos podem exercer funções de reforço, drenagem, impermeabilização, proteção e separação, pelo que podem contribuir para aumentar a sustentabilidade das estruturas de engenharia civil. Esta dissertação tinha como objetivo inicial analisar a capacidade de carga de um solo fino reforçado com geossintéticos. Porém, devido à pandemia da COVID-19, e face à impossibilidade de realizar o trabalho experimental previsto, foi necessário mudar o caso de estudo. Assim, numa segunda fase a dissertação focou-se no tratamento, análise e discussão de resultados de ensaios de corte direto de um agregado grosseiro reforçado com duas micro-geogrelhas diferentes, disponibilizados para o efeito. A informação disponível consistia dos seguintes elementos: relatório com informações sobre condições iniciais, propriedades do agregado e das micro-geogrelhas, descrição dos ensaios; e folhas de cálculo com os valores medidos durante os ensaios de ensaios de corte direto de um agregado, não reforçado e reforçado com duas micro-geogrelhas. Ao realizar o tratamento dos dados verificou-se que, ao contrário do que se pretendia, os provetes não reforçados e reforçados com as micro-geogrelhas não tinham o mesmo volume específico inicial. Por esta razão, não se pode realizar uma análise quantitativa comparando os resultados dos provetes não reforçado e reforçados. No entanto, foi possível realizar uma comparação de carácter qualitativo. Verificou-se que a introdução do reforço com micro-geogrelha resultou na redução do comportamento dilatante do agregado; uma das micro-geogrelhas apresentou uma melhor resposta tensão de corte - deformação de corte, devido à dimensão das aberturas relativamente à dimensão das partículas de agregado. Para estudos futuros indicou-se a comparação entre o efeito do reforço com micro-geogrelhas, distribuídas aleatoriamente e em somente uma camada central, em movimento de corte direto.
Over the past few decades, society has started to change and become sensitive to sustainability issues and environmental problems. As an example, the search for alternatives to good quality backfill soils, using site-won soils available at the site of civil engineering works. Geosynthetics can perform different functions, such as reinforcement, drainage, waterproofing, protection and separation, thus, they can contribute to increasing the sustainability of civil engineering structures. The initial aim of this dissertation was to analyse the penetrations resistance of a fine soil reinforced with geosynthetics. However, due to the COVID-19 pandemic, and given the impossibility of carrying out the experimental work planned, it was necessary to change the case study. Thus, in a second phase the dissertation focused on the treatment, analysis, and discussion of results of direct shear tests of a coarse aggregate, unreinforced and reinforced with two different micro-geogrids, available for this purpose. The information available consisted of: report with information on initial conditions, properties of the aggregate and micro-geogrids, description of the tests; and spreadsheets with the values measured during the direct shear tests of a coarse aggregate, unreinforced tests and reinforced with two micro-geogrids. When analyzing the data, it was found that, contrary to what was intended, the initial specific volume of the unreinforced specimens was different than that of the specimens reinforced with the two micro-geogrids. Because of this, it was not possible to perform a quantitative analysis comparing the results of the unreinforced and reinforced specimens. However, it was possible to carry out a qualitative comparison. It was found that specimens reinforced with micro-geogrids exhibited reduced dilatancy relatively to the unreinforced specimens; one of the micro-geogrids showed a better shear stress response - shear deformation, due to the relative size of its openings and the aggregate particles. For future studies, the comparison of the direct shear response allowing for different reinforcement distribution was indicated, considering micro-geogrids, randomly distributed within the specimen and in only one central layer.
Mestrado em Engenharia Civil
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